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Curso de Graduação em Enfermagem A GESTÃO DO SUS NA PRODUÇÃO DO CUIDADO Manual do Estudante Módulo 201E

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Curso de Graduação em Enfermagem

A GeSTÃO DO SUS nA PrODUçÃO DO CUiDADO

Manual do estudanteMódulo 201e

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ESCS - Escola Superior de Ciências da Saúde

GOVernADOr DO DiSTriTO FeDerAL Agnelo dos Santos Queiroz Filho

SeCreTÁriO De eSTADO De SAÚDe DO DiSTriTO FeDerAL-SeS-DF PreSiDenTe DA FUnDAçÃO De enSinO e PeSQUiSA eM CiÊnCiAS DASAÚDe - FePeCSRafael de Aguiar Barbosa

DireTOr-eXeCUTiVO DA FUnDAçÃO De enSinO e PeSQUiSA eM CiÊnCiAS DA SAÚDe-FePeCSGislene Regina de Sousa Capitani

DireTOr DA eSCOLA SUPeriOr De CiÊnCiAS DA SAÚDe-eSCSMaria Dilma Alves Teodoro

COOrDenADOrA DO CUrSO De enFerMAGeMLeonora de Araújo Pinto Teixeira

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Curso de Graduação em Enfermagem

Fundação de ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde - FePeCSescola Superior de Ciências da Saúde – eSCS

A GeSTÃO DO SUS nA PrODUçÃO DO CUiDADO

MÓDULO 201eMAnUAL DO eSTUDAnTe

BrasíliaFEPECS/ESCS

2012

Imagens: Para Entender a Gestão do SUS. CONASS, 2003.

Planejamento Estratégico Situacional. Google imagens, 2011.

Grupo de Planejamento:Adriana Simão Magalhães

Anamaria Ferreira AzevedoDébora Cristina Charallo Carvalho

Elisangela Andrade Silva MottaGabriela Jacarandá Alves

Maria José Barbosa Chaves

Coordenação: Gabriela Jacarandá Alves

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ESCS - Escola Superior de Ciências da Saúde

Copyright © 2012 - Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde - FEPECS Curso de Enfermagem – 2ª sérieMódulo 201E: A Gestão do SUS na Produção do Cuidado Período: 08 de outubro a 14 de novembro de 2012A reprodução do todo ou parte deste material é permitida somente com autorização formal da FEPECS/ ESCS.Impresso no BrasilTiragem: 20 exemplaresCapa: Gerência de Recursos Audiovisuais – GERAV/CAO/FEPECSEditoração Gráfica: Gerência de Recursos Audiovisuais – GERAV/CAO/FEPECSNormalização Bibliográfica: Núcleo de Atendimento ao Usuário/BCE/FEPECS

Coordenadora do Curso de enfermagem: Leonora de Araújo Pinto Teixeira

Coordenadora da 2ª. Série:Adriana Simão Magalhães

Coordenadora do Módulo:Gabriela Jacarandá Alves

Grupo de elaboração: Adriana Simão MagalhãesAnamaria Ferreira AzevedoDébora Cristina Charallo CarvalhoElisangela Andrade Silva MottaGabriela Jacarandá AlvesMaria José Barbosa Chaves

Tutores:Adriana Simão MagalhãesAnamaria Ferreira AzevedoDébora Cristina Charallo CarvalhoElisangela Andrade Silva MottaGabriela Jacarandá AlvesMaria José Barbosa ChavesSandra Renata Nakashoji

Dados Internacionais de catalogação na Publicação (CIP)BENFE/ESCS/FEPECS

A gestão do SUS na produção do cuidado: manual do estudante - módulo 201E. Brasília: Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde, Escola Superior de Ciências da Saúde, 2012. 49 p.

1. Sistema Único de Saúde (SUS). 2. Gestão de Saúde. 3. Saúde Pública. I. Título.

CDU 614

Quadra 301 – Conjunto 04 – Lote 1 – Samambaia Sul - DFCEP: 72.300-537 Tel/Fax: 55- (61) 3358-4208Endereço eletrônico: http://www.saude.df.gov.br/escsE-mail: [email protected]

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Curso de Graduação em Enfermagem

SUMÁriO

1 INTRODUÇÃO, p. 07

2 MAPA CONCEITUAL, p. 09

3 OBJETIVOS, p. 11

3.1 Objetivo Geral, p. 11

3.2 Objetivos Específicos, p. 11

4 CRONOGRAMA, p. 13

4.1 Semana Padrão da Segunda Série, p. 13

4.2 Atividades do Módulo 201E , p. 13

4.3 Atividades Complementares, p. 16

5 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO ESTUDANTE, p. 17

5.1 Avaliação Formativa, p. 17

5.2 Avaliação Somativa, p. 17

5.3 Critério para a Obtenção do Conceito “Satisfatório”, p. 17

6 AVALIAÇÃO DOS DOCENTES E DO MÓDULO TEMÁTICO, p. 17

7 PROBLEMAS, p. 19

7.1 Problema 01: Sistema de Saúde Brasileiro: mudanças no modelo de atenção., p. 19

7.2 Problema 02: O Rio de Janeiro Continua Lindo!!, p. 23

7.3 Problema 03: Continuando o Trabalho...Será que Temos Recursos?, p. 27

7.4 Problema 04: Planejar!? Pra Quê?, p. 31

7.5 Problema 05: Quatro anos depois..., p. 35

7.6 Problema 06: Quem Manda no SUS?, p. 37

7.7 Problema 07: Pirâmide ou Círculo?, p. 41

7.8 Problema 08: É Preciso Regular., p. 43

ANEXOS, p. 45

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ESCS - Escola Superior de Ciências da Saúde

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Curso de Graduação em Enfermagem

inTrODUçÃO1

O Módulo 201 e – A Gestão do SUS na Produção do Cuidado evidencia o compromisso da ESCS para com a formação de Enfermeiros voltada para a gestão pública da saúde no Brasil. Para tanto nos comprometemos com a complexidade de refletir e estudar as formas de abordagem na atenção à saúde, assim como discutir as dificuldades que envolvem a sua gestão.

Os avanços obtidos com a implantação do Sistema Único de Saúde são resultantes de lutas políticas e sociais, por parte de cidadãos, técnicos de saúde, intelectuais, gestores e políticos comprometidos que, ao longo de muitas décadas se propuseram a trabalhar pela transformação de nossa sociedade, com justiça.

Buscamos a integralidade como um pressuposto da atenção em saúde com qualidade e são necessárias leis e sua regulamentação, ferramentas e instrumentos que garantam o acesso a todos os níveis de atenção. Por meio das políticas já instituídas é possível estruturar um elo entre usuários do sistema, trabalhadores e gestores no sentido de construir parcerias importantes para melhorar a saúde da comunidade e fortalecer o controle social.

É importante que nosso olhar não se finde na “política de saúde implantada” e sim possamos estar atentos às dificuldades que permeiam a sua operacionalização e às armadilhas que se perpetuam para impedir os avanços de um sistema público, gratuito, universal e equânime.

O financiamento do setor saúde no Brasil corresponde a apenas 8% do Produto Interno Bruto, muito aquém de outros países com sistema de saúde universal como o nosso. Nesse contexto, tornou-se relevante o comprometimento político orçamentário nacional e a maior responsabilização dos gestores das várias esferas, no monitoramento e avaliação das ações de saúde. É também imprescindível o planejamento a partir de indicadores sociais e epidemiológicos.

A partir das dificuldades enfrentadas pela consolidação do SUS, a construção das redes de atenção à saúde é uma estratégia importante, fundamentada em cinco elementos: a atenção primária à saúde, os pontos de atenção secundários, terciários, ambulatoriais e hospitalares, os sistemas de apoio, os sistemas logísticos e o sistema de governança. Faz-se necessária a reorganização do sistema de atenção básica à saúde, com análise minuciosa sobre os fluxos de usuários e suas necessidades de promoção e recuperação da saúde, atuando por meio de linhas de cuidado com a definição de responsabilidades que vão desde a atenção básica até a alta complexidade.

Aqui discutiremos os sistemas de atenção à saúde e a lógica da atenção aos agravos agudos e crônicos; o pacto pela saúde enquanto promotor da consolidação e revitalização do SUS; as políticas de gestão em saúde e as linhas conceituais para o planejamento em saúde, especialmente o planejamento estratégico.

Convidamos você, estudante de enfermagem, para junto com o grupo de docentes envolvidos na segunda série e, especialmente neste módulo, construirmos um pensamento, uma lógica acerca da ligação entre a gestão em saúde e a produção do cuidado. Ensejamos que esse caminho lhe traga orientação e fortalecimento em sua escolha profissional.

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Curso de Graduação em Enfermagem

2 MAPA COnCeiTUAL

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Curso de Graduação em Enfermagem

3 OBJeTiVOS

3.1 Objetivo Geral Analisar os eixos norteadores da política de saúde brasileira, desenvolvendo pensamento crítico de modo a atuar na gestão do Sistema Único de Saúde.

3.2 Objetivos Específicos

Discutir o arcabouço legal do 3.2.1 Sistema Único de Saúde (SUS);

Explicar o Pacto pela Saúde em 3.2.2 suas três dimensões: pela Vida, em Defesa do SUS e de Gestão;

Identificar o Contrato Organizativo 3.2.3 de Ações da Saúde (COAP);

Reconhecer a Regionalização 3.2.4 como eixo estruturante do SUS;

Identificar as instâncias de decisão 3.2.5 e pactuação entre gestores do SUS;

Descrever as Redes de Atenção à 3.2.6 Saúde, reconhecendo como organização de serviços que permite ofertar atenção contínua e integral;

Diferenciar a aplicação dos 3.2.7 instrumentos de gestão do SUS (Relatório de Gestão, PPA, PPI, Plano de Saúde, PDR, PDI);

Identificar as políticas de gestão 3.2.8 para a saúde no setor público e privado (Agências Reguladoras);

Descrever a lógica do financiamento do 3.2.9 Sistema Único de Saúde (SUS);

Descrever o planejamento no SUS, como 3.2.10 ferramenta estratégica de gestão;

Discutir a importância dos Conselhos de 3.2.11 Saúde como instância de controle social para a garantia do direito à saúde;

Discutir a atuação do enfermeiro na gestão 3.2.12 do SUS.

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Curso de Graduação em Enfermagem

4 CrOnOGrAMA

4.1 SEMANA PADRÃO DA 2ª. SÉRIE

Semana Padrão do estudante da 2ª Série

Dia da Semana 2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira

Manhã08h - 12h

Horário Protegido para

Estudo

Horário Protegido para

EstudoHPE

Atividade Complementar

Tarde14h -18h DT HPE DT

4.2 ATiViDADeS DO MÓDULO 201e

1ª Semana do Módulo 201e – 2ª Série

Dia da Semana

2ª feira08.10

3ª feira09.10

4ª feira10.10

5ª feira11.10

6ª feira12.10

Manhã08h – 10h Horário

Protegido para Estudo

Horário Protegido para

EstudoFERIADO

10h - 12h AtividadeComplementar

Tarde14h – 16h

Abertura do Módulo 201E

Documentário: “Políticas

de Saúde no Brasil”

Abertura do Problema 01

HPE

Fechamento do Problema

01

Abertura do Problema 0216h- 18h

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ESCS - Escola Superior de Ciências da Saúde

2ª Semana do Módulo 201e – 2ª Série

Dia da Semana

2ª feira15.10

3ª feira16.10

4ª feira17.10

5ª feira18.10

6ª feira19.10

Manhã08h – 10h Horário

Protegido para Estudo

Horário Protegido para

Estudo

HPE

10h - 12h II CONGRESCS

Tarde14h – 16h

Fechamento do Problema

02

Abertura do Problema 03

HPE II CONGRESCS II CONGRESCS

16h- 18h

3ª Semana do Módulo 201e – 2ª Série

Dia da Semana

2ª feira22.10

3ª feira23.10

4ª feira24.10

5ª feira25.10

6ª feira26.10

Manhã08h – 10h Horário

Protegido para Estudo

Horário Protegido para

EstudoHPE

10h - 12h AtividadeComplementar

Tarde14h – 16h

Fechamento do Problema

03

Abertura do Problema 04

HPE

Fechamento do Problema 04

Abertura do Problema 0516h- 18h

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Curso de Graduação em Enfermagem

4ª Semana do Módulo 201e – 2ª Série

Dia da Semana

2ª feira29.10

3ª feira30.10

4ª feira31.10

5ª feira01.11

6ª feira02.11

Manhã08h – 10h Horário

Protegido para Estudo

Horário Protegido para

EstudoFERIADO

10h - 12h AtividadeComplementar

Tarde14h – 16h

Fechamento do Problema

05

Abertura do Problema 06

HPE

Fechamento do Problema

06

Abertura do Problema 0716h- 18h

5ª Semana do Módulo 201e – 2ª Série

Dia da Semana

2ª feira05.11

3ª feira06.11

4ª feira07.11

5ª feira08.11

6ª feira09.11

Manhã08h – 10h Horário

Protegido para Estudo

Horário Protegido para

EstudoHPE

10h - 12h AtividadeComplementar

Tarde14h – 16h Fechamento do

Problema 07

Abertura do Problema 08

HPE

Fechamento do Problema 08

Avaliação do Módulo

16h- 18h

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ESCS - Escola Superior de Ciências da Saúde

6ª Semana do Módulo 201e – 2ª Série

Dia da Semana

2ª feira12.11

3ª feira13.11

4ª feira14.11

5ª feira15.11

6ª feira16.11

Manhã08h – 10h Horário

Protegido para Estudo

FERIADO RECESSO

10h - 12h

Tarde14h – 16h

EAC HPE FERIADO RECESSO

16h- 18h

4.3 ATiViDADeS COMPLeMenTAreS

Data Horário Local Atividade instrutor

10/10/12 09h - 12hAuditório Campus

Samambaia

OficinaA Gestão do SUS em Jogos

Interativos

Débora Carvalho - TutoraGabriela Jacarandá – TutoraMaria José Chaves – TutoraSandra Nakashoji - Tutora

24/10/12 09h - 12hAuditório Campus

Samambaia

roda de ConversaSistemas de Saúde: desafios e

possibilidades

Elizangela Motta - TutoraGabriela Jacarandá – Tutora Sandra Nakashoji – Tutora

31/10/12 09h - 12h

Auditório Campus

Samambaia

OficinaPlanejamento Estratégico

Anamaria Azevedo – TutoraDébora Carvalho - TutoraElizangela Motta - Tutora

Gabriela Jacarandá – TutoraMaria José Chaves – TutoraSandra Nakashoji – Tutora

07/11/12 09h – 12 h

Auditório Campus

Samambaia

Mesa redondaRedes de Atenção à Saúde: no

caminho da integralidade

Luíza Beatriz Accioli Ministério da Saúde

Mônica reisCoordenadora de Redes de Atenção à Saúde SES/DFrosalina Aratani SudoSubsecretária de Atenção Primária à Saúde SES/DF

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Curso de Graduação em Enfermagem

5 AVALiAçÃO De DeSeMPenHO DO eSTUDAnTe

A avaliação do estudante no Módulo 201E será formativa e somativa.

Avaliação Formativa5.1 A auto-avaliação, avaliação inter-pares e avaliação do estudante pelo tutor serão realizadas oralmente ao final de cada sessão de tutoria.

Avaliação Somativa5.2 Os estudantes serão avaliados pelos docentes, com base nos seguintes formatos e instrumentos:

5.2.1 Formato 3ST - Avaliação do desempenho nas sessões de tutoria. No final do Módulo 201E, o tutor realizará, utilizando-se do formato 3ST, uma síntese do desempenho dos estudantes nas sessões de tutoria, principalmente quanto à habilidade de explorar problemas e às atitudes em relação ao trabalho de grupo e nas relações interpessoais.

5.2.2 Instrumento um: Exercício de Avaliação Cognitiva (EAC) - é uma avaliação escrita, sob a forma de problemas, versando sobre o conteúdo do módulo. Esse exercício constará de problemas, com duas a quatro questões de resposta curta ou ensaio sintético, por problema. Essa avaliação será realizada em 12/11/2012 (2ª. Feira) de 14h às 18h.

5.3 Critérios para Obtenção de Conceito “Satisfatório” - Ao final do Módulo 201E, obterá conceito “satisfatório” o estudante que: apresentar freqüência mínima obrigatória de 75% nas sessões de tutoria e atividades complementares; e, obtiver conceito “satisfatório” em todas as avaliações somativas do módulo. O estudante que não obtiver conceito “Satisfatório” no Módulo 201E será submetido ao plano de reavaliação. Esse

plano, elaborado pelo coordenador do módulo, será cumprido na unidade subseqüente.

6 AVALiAçÃO DOS DOCenTeS e DO MÓDULO TeMÁTiCO

O Módulo 201E e os docentes serão avaliados pelos estudantes, utilizando-se dos seguintes formatos:

6.1 Formato 4ST: Avaliação do desempenho do tutor/instrutor. O estudante realizará, por meio do formato 4ST, uma síntese das observações sobre o desempenho do tutor/instrutor, ao longo do módulo.

6.2 Formato 5MT: Avaliação do Módulo 201E. Os estudantes realizarão, ao final do módulo, por meio do formato 5MT, a avaliação do Módulo 201E, considerando os seguintes aspectos: objetivos, estratégias educacionais, palestras, consultorias, recursos educacionais e organização geral.

Observação: Todos os formatos deverão ser preenchidos conforme o prazo estabelecido pela Gerência de Avaliação.

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ESCS - Escola Superior de Ciências da Saúde

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Curso de Graduação em Enfermagem

Problema 01: Sistema de Saúde Brasileiro: mudanças no modelo de atenção. Dona Margarida tem 52 anos e é portadora de Hipertensão Arterial Sistêmica, uma doença crônica. A figura abaixo, na linha A, demonstra o tempo de evolução de sua doença que pode ser gerido rotineiramente pelas Unidades de Atenção Primária em Saúde. O espaço entre as linhas A e B representa atendimentos em Unidades de Pronto Atendimento Ambulatorial e o espaço superior à linha B, mostra atendimentos em Unidade Hospitalar.

A atenção à saúde de Dona Margarida é realizada de acordo com a trajetória de sua doença, em diferentes unidades de saúde e seus níveis de complexidade, que tem sua tecnologia própria e representam sistemas de atenção à saúde com características diferenciadas.

Dona Margarida ficou internada durante duas semanas, sendo cinco dias na UTI do Hospital Regional de Samambaia. Transcorridos 21 dias após sua alta, Dona Margarida foi a óbito por AVC em seu domicílio, e a família não entendeu o porquê, pois, sempre que adoecia, Dona Margarida era internada e tratada da forma correta.

PrOBLeMAS7

Fonte: Mendes, E.V. (2009) adaptado de Edwards et al. (1998).

reFerÊnCiAS:

BRASIL. Constituição da república Federativa do Brasil. Brasília, 1988.

BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. SUS: avanços e desafios. Brasília: CONASS, 2006. 164p. Disponível em: <http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/conass_progestores/sus_avancos_desafios.pdf>. Acesso em: 07 set. 2012._______. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. SUS 20 anos. Brasília: CONASS, 2009. 282p. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/sus_20_anos_conass_2009.pdf>. Acesso em: 07 set. 2012.

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ESCS - Escola Superior de Ciências da Saúde

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância à Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Diretrizes e recomendações para o cuidado integral de doenças crônicas não-transmissíveis: promoção da saúde, vigilância, prevenção e assistência. Brasília: Ministério da Saúde, 2008. 72 p. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/volume_8_completo.pdf>. Acesso em: 07 set. 2012.

BRASIL, Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Pesquisa nacional de amostragem domiciliar (PnAD): suplemento de acesso e utilização de serviços de saúde. Rio de Janeiro, 2003. Disponível em: <http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/monografias/GEBIS%20-%20RJ/acessosaude/Brasil_2003.pdf> Acesso em: 09 set. 2012.

FLEURY, Sônia. Estado sem cidadãos: seguridade social na América Latina. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 1994. 252p. Disponível em: <http://static.scielo.org/scielobooks/jm5wd/pdf/fleury-858567606X.pdf>. Acesso em: 10 set. 2012.

GOULART, Flávio Andrade. Doenças crônicas não transmissíveis: estratégias de controle e desafios e para os sistemas de saúde. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2011. 92p. Disponível em: <http://apsredes.org/site2012/wp-content/uploads/2012/06/Condicoes-Cronicas_flavio1.pdf>. Acesso em: 07 set. 2012.

HARZHEIM, Erno (Org.). inovando o papel da atenção primária nas redes de atenção à saúde: resultados do laboratório de inovação em quatro capitais brasileiras. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde; Ministério da Saúde; Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Saúde; Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde, 2011. 137 p. Disponível em: <http://apsredes.org/site2012/wp-content/uploads/2012/03/inovando_vermelho_new.pdf>. Acesso em: 07 set. 2012.

HOLMAN, Halsted; LORIG Kate. Patients as Partners in Managing Chronic Disease. British Medical Journal, February, 26; 320, p. 526-527, 2000. Disponível em: <http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC1117581/>. Acesso em: 09 set. 2012.

MATTA, Gustavo Correa; MOROSINI, Márcia Valéria Guimarães. Atenção à saúde. Disponível em: <http://www.epsjv.fiocruz.br/dicionario/verbetes/atesau.html>. Acesso em: 07 set. 2012.

MENDES, Eugênio Vilaça. As redes de atenção à saúde. Belo Horizonte: Escola de Saúde Pública - MG, 2009. 848 p.

_______, Eugênio Vilaça. As Redes de Atenção à Saúde. Ciência & Saúde Coletiva. v.15, n.5. Rio de Janeiro, 2010. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-

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Curso de Graduação em Enfermagem

81232010000500005&script=sci_arttext>. Acesso em: 04 set. 2012.

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Curso de Graduação em Enfermagem

Problema 02: O rio de Janeiro Continua Lindo!!

Karina é enfermeira, e recentemente foi convidada para ser Secretária de Saúde de um município da região metropolitana Rio de Janeiro.

Em sua primeira reunião com os gestores da Secretaria de Saúde, Karina informou que uma das prioridades de sua gestão seria a elaboração do Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde (COAP), considerando suas implicações na gestão do SUS, e no sistema municipal de saúde.

Socorro – Diretora de Atenção à Saúde – questionou: - “Quando firmarmos o COAP, o que acontecerá com o Termo de Compromisso de Gestão Municipal (TCGM) do Pacto pela Saúde? Continuará valendo?

- “A elaboração da COAP possibilitará uma revisão das pactuações da oferta de serviços na nossa região. Assim, será possível identificar e reconhecer as regiões de saúde, permitindo a elaboração de um Plano Diretor de Regionalização (PDR) mais fidedigno e fortalecendo o princípio da descentralização, a partir de uma regionalização cooperativa e solidária”. Afirma Daniel, Diretor de Atenção à Saúde.

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reFerÊnCiAS:

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Curso de Graduação em Enfermagem

Problema 03: Continuando o trabalho... Será que temos recursos?

Durante a elaboração do Contrato Organizativo de Ação Pública (COAP), Karina, Secretária de Saúde, sinalizou a necessidade de ampliar e melhorar a rede de serviços de saúde do município. Prontamente, iniciou uma discussão com sua equipe, e algumas questões foram levantadas:

Quais os serviços são necessários para atender às demandas de saúde da população?• Para ampliação dos serviços será necessário construir novas unidades ou apenas reformar as • já existentes?Será necessário comprar novos equipamentos e materiais?• O município possui um Plano Diretor de Investimentos (PDI)?• Existe recurso financeiro disponível?•

Em relação à última questão apontada pelo grupo, Rita – Diretora de Planejamento e Orçamento – informou que havia recurso, porém, precisavam delimitar bem o foco das intervenções, pois, disso depende a definição da fonte de recurso a ser utilizada: recurso do financiamento ou recurso de investimento em saúde. Sendo necessário ainda, definir a natureza da despesa.

reFerÊnCiAS:

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VÍDeO

inVeSTiMenTOS eM SAÚDehttp://www.youtube.com/watch?v=ap5mDP07yvs

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Curso de Graduação em Enfermagem

Problema 04: Planejar!? Pra quê?

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal está envolvida com o planejamento para os próximos quatro anos. Dessa forma, os gestores regionais deverão desencadear um processo de planejamento em suas respectivas regionais de saúde. Os planejamentos elaborados darão origem aos Planos de Saúde Regionais, compondo o Plano de Saúde do Distrito Federal.

Em Planaltina, o gestor propôs a utilização do planejamento estratégico situacional. Logo a notícia se espalhou, e a frase: “– Planejar!? Pra quê”, é repetida entre as rodas de conversa.

A proposta foi bem aceita pelos trabalhadores da atenção primária, porém, questionada pela equipe do hospital regional, que prefere o método tradicional de planejamento.

Ficou acordado que o planejamento será realizado de forma ascendente, com participação ativa de gestores, trabalhadores e usuários. As atividades foram iniciadas com a realização de uma reunião entre todos os gestores de serviços da regional, sendo proposto um levantamento de problemas existentes. A partir dos problemas

identificados, foram discutidas suas causas e conseqüências.

Durante o processo, as equipes tiveram algumas dificuldades para entender o raciocínio estratégico, e sentiram a necessidade de estudar sobre o tema. Suzana, enfermeira e Gerente do Centro de Saúde, sugeriu uma leitura sobre o PlanejaSUS.

A leitura sobre o planejamento propiciou melhor compreensão, e possibilitou a elaboração dos momentos seguintes: normativo, estratégico e tático-operacional.

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ESCS - Escola Superior de Ciências da Saúde

reFerÊnCiAS:

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Curso de Graduação em Enfermagem

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PLAnOS DiSTriTAiS De SAÚDehttp://www.saude.df.gov.br/005/00502001.asp?ttCD_CHAVE=7924

GUiA PArA eLABOrAçÃO DO PLAnO MUniCiPAL De SAÚDehttp://www.saude.sc.gov.br/instrumentos_gestao/guia_plano_municipal/Guia%20para%20Elaboracao%20do%20Plano%20Municipal%20de%20Saude.pdf

VÍDeO - eLeMenTOS DO PLAneJAMenTOhttp://www.youtube.com/watch?v=R_xyzpgqk5Q

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Curso de Graduação em Enfermagem

Problema 05: Quatro anos depois...

Lá estava reunida novamente a equipe de gestores de saúde da Regional de Planaltina, agora para avaliar a qualidade da saúde da população. Será que o planejamento teve efeito?

De posse do planejamento elaborado, dos Planos de Saúde da Regional de Planaltina e do DF, dos relatórios dos Sistemas de Informação e dos indicadores de saúde, os gestores decidiram analisar os elementos que poderiam indicar os resultados do planejamento, a partir dos indicadores de avaliação em saúde. A análise dos dados irá subsidiar a elaboração do Relatório de Gestão.

Durante a reunião, Carlos, enfermeiro, Gerente de Regulação, Controle e Avaliação ressaltou que poderiam ser utilizados os dados captados pela Gerência e os disponibilizados na Sala de Situação.

reFerÊnCiAS:

BRASIL. Lei Orçamentária Anual (LOA). Visa concretizar os objetivos e metas propostas no PPA, segundo as diretrizes estabelecidas pela LDO. Brasília, parágrafo art. 165 da Constituição Federal (1988).

BRASIL. Ministério da Saúde. Plano Plurianual (PPA) 2008-2011: relatório de avaliação. Brasília: Ministério da Saúde, 2009. 116p. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/caderno_setorial_36000.pdf>. Acesso em: 02 set. 2012.

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_______. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Departamento de Apoio à Gestão Descentralizada. Pactuação unificada de indicadores: avaliação 2008. Brasília: Ministério da Saúde, 2010. 248 p. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/volume14.pdf>. Acesso em: 07 set. 2012.

DONABEDIAN, Avedis. Tradução de Roberto Passos Nogueira. A gestão da qualidade total na perspectiva dos serviços de saúde. Rio de Janeiro Qualitymark, 1994.FELISBERTO, Eronildo. Da Teoria à Formulação de uma Política Nacional de Avaliação em Saúde: reabrindo o debate. Ciência & Saúde Coletiva. Jul/set, vol. 11, p. 553-563, 2006. Disponível em: <http://redalyc.uaemex.mx/redalyc/pdf/630/63011302.pdf>. Acesso em: 02 set. 2012.

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PrOGrAMA nACiOnAL De MeLHOriA DO ACeSSO e DA QUALiDADe DA ATençÃO BÁSiCA (PMAQ)http://dab.saude.gov.br/sistemas/Pmaq/

SiSTeMAS De inFOrMAçÃO eM SAÚDewww.datasus.gov.br

SiSPACTO – inDiCADOreS DO PACTO PeLA SAÚDehttp://portalweb04.saude.gov.br/sispacto/default.asp

SALA De SiTUAçÃO - MiniSTÉriO DA SAÚDehttp://189.28.128.178/sage/

SeCreTAriA De eSTADO DA SAÚDe DO DiSTriTO FeDerALhttp://www.saude.df.gov.br/005/00502001.asp?ttCD_CHAVE=11755

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Curso de Graduação em Enfermagem

Problema 06: Quem Manda no SUS? Em Mato Grosso, durante a reunião do Colegiado de Gestão Regional da Região do Médio Araguaia, foi discutida a necessidade de definir para onde seriam referenciadas as consultas de atenção especializada do município “X”, integrante da região e com aproximadamente 9 mil habitantes. Os gestores municipais apontaram a importância de levar essa discussão para a reunião da Comissão Intergestores Bipartite (CIB) para pactuação, principalmente, por envolver a Programação Pactuada e Integrada (PPI). No mês subseqüente, durante a reunião da CIB ficou pactuado que as consultas de atenção especializada do município “X”

seriam realizadas na capital, Cuiabá. Na mesma reunião, o Secretário Estadual de Saúde informou que na última reunião da Comissão Intergestores Tripartite (CIT) havia sido aprovada a Política Nacional de Gestão Estratégica e Participativa no SUS (ParticipaSUS). Diante disso, o estado e os municípios precisariam programar-se para implementar a Política, considerando suas respectivas responsabilidades. Alertou ainda para a importância das ações propostas a serem apresentadas e pactuadas nos respectivos Conselhos de Saúde.

reFerÊnCiAS:

BRASIL. Decreto nº 7.508. Regulamenta a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a organização do Sistema Único de Saúde - SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa, e dá outras providências. Brasília, 28 de junho de 2011. Disponível em: <http://www.conasems.org.br/site/index.php/juridico/leis-e-decretos/finish/12/320>.Acesso em: 05 set. 2012.

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_______. Lei nº 8.142. Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências. Brasília, 28 de dezembro de 1990. Disponível em: <http://conselho.saude.gov.br/legislacao/lei8142_281290.htm>. Acesso em: 05 set. 2012.

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_______. Ministério da Saúde. Portaria nº 1.820. Dispõe sobre os direitos e deveres dos usuários da saúde. Diário Oficial da União. Brasília, 13 de agosto de 2009. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2009/prt1820_13_08_2009.html>. Acesso em: 08 set. 2012.

_______. Ministério da Saúde. resolução n º 04. Dispõe sobre a pactuação tripartite acerca das regras relativas às responsabilidades sanitárias no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), para fins de transição entre os processos operacionais do Pacto pela Saúde e a sistemática do Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde (COAP). Brasília, 19 de julho de 2012. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cit/2012/res0004_19_07_2012.html>. Acesso em: 15 set. 2012.

_______. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Política nacional de Gestão estratégica e Participativa no SUS – ParticipaSUS. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2009. 44 p. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_estrategica_participasus_2ed.pdf>. Acesso em: 05 set. 2012.

_______. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Departamento de Apoio à Gestão Descentralizada. Colegiado de gestão regional na região de saúde intraestadual: orientações para organização e funcionamento. Brasília: Ministério da Saúde, 2009. 60p. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/volume10.pdf>. Acesso em: 07 set. 2012.

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SiTe GerALhttp://portal.saude.gov.br/portal/saude/cidadao/area.cfm?id_area=1342

SiTe - SeCreTAriA eSTADUAL De SAÚDe DO MATO GrOSSOwww.saude.mt.gov.br

COLeGiADO De GeSTÃO DA SeS-DFhttp://www.saude.df.gov.br/005/00502001.asp?ttCD_CHAVE=21179

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Curso de Graduação em Enfermagem

SiTe - COnSeLHO nACiOnAL De SAÚDe (CnS)www.conselho.saude.gov.br

COnSeLHO De SAÚDe DO DiSTriTO FeDerALhttp://www.saude.df.gov.br/005/00502001.asp?ttCD_CHAVE=12642

SiTe - COnSeLHO nACiOnAL De SeCreTÁriOS De SAÚDe (COnASS)www.conass.org.br

SiTe - COnSeLHO nACiOnAL De SeCreTÁriOS MUniCiPAiS De SAÚDe (COnASeMS)www.conasems.org.br

VÍDeO

PrOGrAMAçÃO PACTUADA e inTeGrADA (PPi)http://portal.saude.gov.br/portal/saude/profissional/visualizar_texto.cfm?idtxt=24696

CArTA DOS DireiTOS DOS USUÁriOShttp://www.youtube.com/watch?v=9chqwyDFFNA&feature=related

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Problema 07: Pirâmide ou Círculo?

MÉDiA

ALTA

ATençÃO BÁSiCA

APS

Trecho da matéria “Palestra de Eugênio Vilaça Enfoca Atenção Primária”, escrita por Luciene Paes e publicada no Informe Ensp – Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca, em 02 de abril de 2012.

A transição demográfica acelerada no Brasil é caracterizada pela redução dos níveis de fecundidade e de mortalidade, e a consequente transformação da pirâmide etária da população, que no início dos anos 2000 apresentava uma população jovem em maior número, e que em 2045 apresentará uma sociedade mais idosa, sendo que o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística aponta que em 2008 quase 60 milhões de pessoas afirmaram ter pelo menos uma doença crônica.

Essa situação de saúde é incoerente, segundo Eugênio Vilaça, com um sistema de atenção à saúde fragmentado, reativo, episódico e voltado, prioritariamente, para o enfrentamento das condições agudas e das agudizações das condições crônicas. Segundo o especialista, os países ricos tiveram tempo de acabar com doenças infecciosas e têm como meta ocorrência de trauma zero. “Nós temos que dar conta de doenças infecciosas clássicas, de epidemias de doenças crônicas – que ainda não enxergamos –, ao mesmo tempo em que convivemos com o fenômeno de causas externas como a violência”, ressaltou.

“O SUS deve ser entendido como um processo em construção permanente, que visa, em médio e longo prazos, a uma mudança do paradigma de atenção à saúde”, elucida Eugênio Vilaça. Então, para restabelecer a coerência entre a situação de saúde com transição demográfica acelerada (...), Vilaça propõe a implantação das Redes de Atenção à Saúde (RAS), que são “arranjos organizativos de ações e serviços de saúde integrados por meio de sistemas de apoio técnico, logístico e de gestão”, de acordo com conceito do Ministério da Saúde.

A diferença entre o sistema fragmentado e as RAS é que o sujeito na Rede é um agente de saúde. As RAS são responsáveis por uma população definida; são organizadas de forma poliárquica (não há hierarquia); por um contínuo de atenção – primária, secundária e terciária –; de forma integral (...).reFerÊnCiAS:

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 4.279. Estabelece diretrizes para a organização da rede de atenção à saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Brasília, 30 de dezembro de 2010. Disponível em: <http://www.conasems.org.br/site/index.php/area-de-arquivos/finish/30/179>. Acesso em: 03 set. 2012.

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ESCS - Escola Superior de Ciências da Saúde

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SiTe GerALwww.apsredes.org

VÍDeO

reDeShttp://www.youtube.com/watch?v=kGJ9_-1kvYM&NR=1

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Curso de Graduação em Enfermagem

Problema 08: É preciso regular...

Jéssica, com 27 semanas de gestação deu a luz à Bruna no Hospital Regional de Santa Maria. Bruna nasceu de parto normal, pesando 1.045g e medindo 37 cm. Em virtude da prematuridade de Bruna, a equipe solicitou ao serviço de regulação de leitos uma vaga de UTI Neonatal. Como não havia vaga disponível nos hospitais públicos da SES DF, foi necessário encaminhá-la a um leito suplementar no Hospital Esperança (hospital privado). Após duas semanas de internação, Jéssica percebe que apesar da internação de Bruna ser gratuita (custeada pelo SUS), as internações dos outros bebês eram pagas pelos planos de saúde. Inclusive, presenciou uma discussão ao telefone entre um pai e o atendente do plano de saúde. Onde o pai dizia em voz alta: “- Vocês tem que pagar o tratamento do meu filho. Ele precisa de UTI neonatal, se não vai morrer!! Eu vou denunciar à Agência Reguladora”.

reFerÊnCiAS:

BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento de Regulação, Avaliação e Controle de Sistemas. Departamento Nacional de Auditoria do SUS. Curso básico de regulação, controle, avaliação e auditoria do SUS. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 256p. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/curso_basico_regulacao.pdf>. Acesso em: 02 set. 2012.

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ESCS - Escola Superior de Ciências da Saúde

arquivos/pdf/manual_Contrata2.pdf >. Acesso em: 02 set. 2012.

_______. Ministério da Saúde. Sistema de regulação – SiSreG: manual do administrador. Brasília: Ministério da Saúde, 2008. 80p. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/sisreg_administrador.pdf>. Acesso em: 02 set. 2012.

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CONSELHO NACIONAL DE SECRETÁRIOS DE SAÚDE. Para entender a gestão do SUS. Volume 10: Regulação em Saúde. Brasília: CONASS, 2007. 174p. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/Livro_Progestores.pdf>. Acesso em: 02 set. 2012.

CONSELHO NACIONAL DE SECRETÁRIOS DE SAÚDE. Para entender a gestão do SUS. Volume 12: Saúde Suplementar. Brasília: CONASS, 2011. 148 p. Disponível em:<http://www.ans.gov.br/images/stories/Materiais_para_pesquisa/Materiais_por_assnto/ProdEditorialANS_Atencao_a_Saude_no_setor_suplementar.pdf>. Acesso em: 02 set. 2012.

FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO. regulação da assistência à saúde: o caso de Minas Gerais. Belo Horizonte, 2005. 154 p. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/Livro_fundacao_joao_pinheiro.pdf>. Acesso em: 02 set. 2012.

CARVALHO, Eurípedes Balsanufo; CECÍLIO Luiz Carlos Oliveira. A regulamentação do setor de saúde suplementar no Brasil: a reconstrução de uma história de disputas. Caderno de Saúde Pública. Rio de Janeiro, v. 23, n. 9, p. 2167-77, set. 2007. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/csp/v23n9/17.pdf>. Acesso em: 07 set. 2012.

CONILL, Eleonor Minho. et al. O mix público-privado na utilização de serviços de saúde: um estudo dos itinerários terapêuticos de beneficiários do segmento de saúde suplementar brasileiro. Ciência & Saúde Coletiva. Rio de Janeiro, v. 13, n. 5, p. 1501-10, out. 2008. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/csc/v13n5/15.pdf>. Acesso em: 05 set. 2012.

SiTe – AGÊnCiA nACiOnAL De SAÚDe SUPLeMenTArwww.ans.gov.br

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Curso de Graduação em Enfermagem

AneXO A – ALGUnS inDiCADOreS QUe PODeM Ser UTiLiZADOS COMO VAriÁVeiS DePenDenTeS eM AVALiAçÕeS De DeSeMPenHO e reSULTADOS

A seguir incluem-se situações e indicadores que são ou podem ser utilizados no cotidiano dos serviços em diferentes circunstâncias, inclusive para monitoramento de custos, produção e produtividade, além do dimensionamento da organização e repercussão dos serviços em diferentes vertentes. Tais indicadores podem também compor avaliações de desempenho e de resultados/impacto, sendo analisados à luz de intervenções que estejam relacionadas à humanização. Compreendem-se esses indicadores como variáveis dependentes, na medida em que podem ser analisados como efeitos a partir de intervenções realizadas (direta ou indiretamente relacionadas à humanização). Reafirma-se que nossa preocupação recai não somente no alcance desses indicadores, mas especialmente no modo de sua produção, por si mesmo trazendo embutidos vários outros indicativos de processos e movimentos que as equipes realizam quando se propõe a discussão em torno de metas a serem pactuadas coletivamente.

eXeMPLOS De SiTUAçÕeS e inDiCADOreS A SereM UTiLiZADOS COMO VAriÁVeiS DePenDenTeS nA ATençÃO HOSPiTALAr

• Produção e produtividade do serviço e dos trabalhadores (n.º de atendimentos e procedimentos gerais e específicos por setores/unidades funcionais);• Redução do tempo médio de espera (em %), considerando os diferentes procedimentos, nas diferentes unidades de produção;• Taxas de ocupação de leitos (n.º pacientes-dia sobre n.º leitos-dia);• Médias de permanência (tempo ou prazo médio de internação) (= n.º pacientes-dia sobre n.º pacientes-egressos);• Índice de intervalo de substituição (% de desocupação X média de permanência em dias sobre % de ocupação);• Giro de rotatividade ou índice de renovação (n.º de saídas sobre sobre n.º de leitos);• Tendências quanto à solicitação de exames complementares (% de redução de solicitação de exames);• % de exames laboratoriais repetidos sem o recebimento do último resultado;• % de prescrições em desacordo com os protocolos;• % de exames solicitados em desacordo com os protocolos;• % de exames repetidos por laudo duvidoso ou questionado;• Taxas de cirurgias realizadas;• Taxas de cirurgias canceladas, segundo motivos selecionados;• Tempo médio de espera p/ cirurgias eletivas (a partir da internação);• % de primeiras cirurgias iniciadas no horário previsto;• % de visita pré-anestésica realizada antecipadamente nas cirurgias eletivas;• Tendências temporais quanto à reinternações de casos (% de redução de reinternações);• Taxa de re-operação;

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• Proporção de cesáreas;• % de índices de apgar considerados satisfatórios;• % de recém-nascidos que permanecem internados e em aleitamento materno exclusivo (e não-exclusivo);• Taxas de infecção hospitalar (nos diferentes setores);• Taxa de letalidade associada à infecção hospitalar;• Taxas de mortalidade hospitalar;• Taxa de mortalidade materna;• Taxa de mortalidade neonatal;• Taxa de mortalidade intra-operatória;• Taxa de acidentes com material biológico entre trabalhadores;• Taxa de acidentes com perfurocortantes entre trabalhadores;• Incidência de doenças relacionadas ao trabalho (por tipos de doenças);• Incidência de acidentes de trabalho (por tipos de acidentes);• Prevalência de doenças relacionadas ao trabalho e acidentes de trabalho;• Prevalência de afastamentos do trabalho por doenças ocupacionais e acidentes de trabalho;• % de absenteísmo de trabalhadores por quaisquer motivos;• % de absenteísmo de trabalhadores por motivos selecionados;• % de licenças do trabalho por motivos selecionados;• % de licenças prolongadas (> 60 dias);• % de aumento ou redução de gasto (direto e estimado) por internação;• % de aumento ou redução de gasto total estimado por cirurgia;• Satisfação: % de usuários e trabalhadores, segundo grau de satisfação com os serviços e atendimentos;• % de aumento do grau de satisfação dos usuários e trabalhadores ou;• % de redução do grau de insatisfação dos usuários e trabalhadores.

eXeMPLOS De SiTUAçÕeS e inDiCADOreS A SereM UTiLiZADOS COMO VAriÁVeiS DePenDenTeS nA ATençÃO BÁSiCA

• Produção e produtividade do serviço e dos trabalhadores (n.º de atendimentos e procedimentos gerais e específicos);• % de aumento de atendimentos de casos agudos;• % de aumento de casos agudos acolhidos e resolvidos no serviço;• % de aumento na cobertura de programas oferecidos pela unidade;• % de aumento de gestantes capturadas para pré-natal no 1.º trimestre de gravidez;• % de aumento de usuários de grupos de risco cadastrados e acompanhados na unidade;• % de aumento de captação de casos novos de agravos (grupos de risco);• % de aumento de captação de faltosos de usuários de grupos de risco;• % de redução do tempo médio de espera para: (i) primeiro atendimento/acolhimento; (ii) atendimento de caso agudo; (iii) outros atendimentos, conforme classifi cação de risco;

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• % de aumento ou redução de usuários atendidos e encaminhados para consultas especializadas;• % de aumento de gestantes que foram encaminhadas pela unidade para maternidades de referência e que conseguiram internação;• % de redução de solicitação de exames complementares;• % de redução de exames laboratoriais repetidos sem o recebimento do último resultado;• % de resultados de exames complementares normais e alterados;• % de redução de prescrições em desacordo com os protocolos;• % de redução de exames solicitados em desacordo com os protocolos;• % de redução de exames repetidos por laudo duvidoso ou questionado;• Número absoluto de óbitos em menores de 1 ano;• N.º e taxa de mortalidade infantil por diarréia e IRA;• Mortalidade infantil proporcional por diarréia e IRA;• Taxa de mortalidade materna em mulheres em geral, comparadas com taxa em gestantes atendidas pelas equipes de saúde da família;• % de redução de internações por causas evitáveis;• Taxa de internação por infecção respiratória aguda (IRA) em menores de 5 anos de idade;• Taxa de internação por diarréia em menores de 5 anos de idade;• Prevalência de desnutrição em < 1 ano;• % de nascidos vivos com baixo peso ao nascer;• % de crianças de risco menores de 1 ano e acompanhadas, e que foram internadas;• % de gestantes menores de 20 anos de idade;• % de redução de consultas médicas de pacientes de grupos de risco que participam de atividades de grupo;• % de redução de consultas médicas de pacientes de grupos de risco que participam de atividades de promoção;• % de redução de encaminhamentos para serviços hospitalares;• % de internações e reinternações de usuários em atenção domiciliar;• % de redução de reinternação de usuários inscritos na unidade de saúde;• % de pacientes com TBC diagnosticados pelas ESF, com tratamento completado;• % de pacientes com hanseníase diagnosticados pelas ESF, com tratamento completado;• % de abandono de tratamento por TBC;• % de abandono de tratamento por hanseníase;• Taxa de acidentes com material biológico entre trabalhadores;• Taxa de acidentes com perfuro cortantes entre trabalhadores;• Incidência de doenças relacionadas ao trabalho (por tipos de doenças);• Incidência de acidentes de trabalho (por tipos de acidentes);• Prevalência de doenças relacionadas ao trabalho e acidentes de trabalho;• Prevalência de afastamentos do trabalho por doenças ocupacionais e acidentes de trabalho;• Prevalência de afastamentos do trabalho por outros motivos;• % de absenteísmo de trabalhadores por quaisquer motivos;• % de absenteísmo de trabalhadores por motivos selecionados;

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• % de licenças do trabalho por motivos selecionados;• % de licenças prolongadas (> 60 dias);• % de aumento ou redução de gasto total estimado com os procedimentos por usuário e famílias;• % de usuários de grupos de risco que demonstram conhecimento sobre seu quadro clínico, medidas preventivas, posologia e efeitos dos medicamentos prescritos;• % de pessoas que consideram que seus problemas foram resolvidos pela equipe de acolhimento;• % de pessoas que consideram ter tido encaminhamento adequado para seus problemas pela equipe de acolhimento;• Satisfação: % de usuários e trabalhadores, segundo grau de satisfação com os serviços e atendimentos;• % de aumento do grau de satisfação dos usuários e trabalhadores ou;• % de redução do grau de insatisfação dos usuários e trabalhadores;• % de gestantes que estão concluindo pré-natal com domínio de informações sobre sinais de alarme obstétrico• % de mães com domínio de informações sobre alimentação, vacinação e cuidados com a criança;• % de puérperas com domínio de informações sobre sinais de alarme do recém-nascido;• % de mulheres em idade fértil com domínio de informações sobre prevenção de câncer de mama e colo uterino.

AVALiAçÃO QUALiTATiVATanto as variáveis mais estruturadas e clássicas quanto os aspectos inovadores e de formatos

menos estruturados presentes nas ações relacionadas à humanização, devem ser objeto de avaliações quantitativas e também de abordagens qualitativas, compondo diferentes tipos de desenhos avaliativos, como tem sugerido várias experiências e vários autores. Nesse sentido, no quadro seguinte também se encontram exemplos de eixos e situações que devem ser destrinchados em variáveis e objetos de avaliação, buscando-se análises em profundidade para descrição e explicação da dinâmica de organização do trabalho e dos fenômenos associados às ações implementadas. Alguns eixos e dimensões:

Relações sociais e significados da ação social na ótica dos sujeitos (abordagens qualitativas ■com usuários e trabalhadores).Processo e organização do trabalho e manifestações de desgaste, sofrimento e manifestações de ■defesas dos trabalhadores (abordagens qualitativas, no enfoque da ergonomia e psicodinâmica do trabalho).Satisfação (usuários e trabalhadores). ■

Variáveis que descrevem e explicam:• adesão a tratamento, freqüência a procedimentos marcados e a outras atividades que venham compor projetos terapêuticos e projetos de saúde mais ampliados;• o que determina a procura do serviço e vinculação a ele;• atributos de qualidade do serviço, na percepção do usuário e dos trabalhadores;

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• atributos de qualidade e competência profissional, na percepção do usuário e dos trabalhadores;• mudanças de comportamento de usuários com relação a hábitos;• mudanças de comportamento de usuários com relação à autonomia, mediante doenças limitantes (e outras situações);• mudanças no comportamento em situação de trabalho (trabalhadores);• aspectos do processo e organização do trabalho e suas repercussões em termos de desgaste, sofrimento e defesas dos trabalhadores.• Mudanças e percepção dos usuários e trabalhadores sobre:- resolubilidade;- relações e interação na equipe;- estilos de condução e gestão do trabalho;- relações e interação com comunidade (tipos e formas de vínculos);- qualidade da relação profissional-usuário; Integração organizacional dos profissionais;- satisfação;- outros.