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A História do Parto

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Seminário apresentado pelas alunas Úrsula Priscyla e Mariana Moreira para a disciplina de Projeto Arquitetônico 4.

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Page 1: A História do Parto
Page 2: A História do Parto

O verbo no infinito Ser criado, gerar-se, transformar O amor em carne e a carne em amor; nascer Respirar, e chorar, e adormecer E se nutrir para poder chorar Para poder nutrir-se; e despertar Um dia à luz e ver, ao mundo e ouvir E começar a amar e então sorrir E então sorrir para poder chorar. E crescer, e saber, e ser, e haver E perder, e sofrer, e ter horror De ser e amar, e se sentir maldito E esquecer de tudo ao vir um novo amor E viver esse amor até morrer E ir conjugar o verbo no infinito... Vinícios de Morais

Page 3: A História do Parto

Nascimento é início, estivemos e estaremos sempre marcados por nossa origem primeira, porque tudo nasceu ou nascerá um dia é o princípio inevitável, é o verbo do infinito, é uma das primeira pergunta da humanidade: de onde viemos? Como nascemos? É por isso que seja qual for o lugar, a cultura, o modo de vida, para tudo existe seu princípio, seu nascimento e fundamentá-lô é construir a primeira base da cultura de um povo.

A terra nasceu é dela as árvores que alimentam os animais. E nesse processo, está o homem que nasceu é dele nasce as lendas, as artes: a cultura.

Page 4: A História do Parto

4000 a.C 476 1453 1789

Page 5: A História do Parto

Pré-história

Page 6: A História do Parto

Pinturas rupestres. À esquerda, possível representação de um parto pré-histórico. Parque Nacional Serra da Capivara, Piau.

Page 7: A História do Parto

Pré-história Existem poucos documentos que certificam a forma de nascer nos períodos Paleolítico Inferior e Superior, Neolítico e Idade dos Metais. Paleolítico Inferior • (Antiga idade da pedra 500.000 A 30.000 aC) • Esboço de sistema social. • Descoberta do fogo. • Era do Gelo. Aparece o homus erectus, Neanderthal, de hábitos nômades,

com habitação em cavernas, alimentação eminentemente herbívora. • Acasalamento típico. • Matriarcado (as mulheres pertenciam à comunidade, desconhecendo o

verdadeiro pai das crianças). • Por este motivo o nascimento era isolado e sem nenhum tipo de ajuda.

Similar ao que acontece na atualidade em algumas tribos da África e Amazonas, no Brasil.

Page 8: A História do Parto

Índia da África

tendoo parto sem

ajuda. Segundo

Liselotte Kuntner -

1983

A mesma índia

vista de costas

com o recém

nascido a seus

pés.

Segundo Liselotte

Kuntner -1983

Índia da África tendo o parto sem ajuda. Segundo Liselotte Kuntner - 1983

A mesma índia vista de costas com o recém nascido a seus pés. Segundo Liselotte Kuntner -1983

Page 9: A História do Parto

Pré-história

Paleolítico Superior:

• (Quarta glaciação, 30.000 a 18.000 aC).

• Aparece o homus sapiens, Cromagnon, de hábitos sedentários, atirador de dardos, alimentação carnívora.

• Sistema social mais complexo.

• Inicio da linguagem, da arte (cavernas de Altamira).

• Acasalamento.

• Patriarcado (as mulheres começam a ter parceiro fixo).

• Ritos funerários e magia.

• O parto começa a ser assistido por magos, familiares ou parteiras. Aparece a couvade (descanso e presentes para o pai).

Page 10: A História do Parto

Pré-história

Neolítico:

• (Idade da Pedra - 18.000 a 5.000 aC).

• Diversos grupos dispersos na Turquia e Irá.

• Domesticação de animais pequenos.

• Agricultura. Teares simples. Barcos.

• Vida urbana.

• Os nascimentos começaram a ser atendidos por parteira ou pelo marido.

Page 11: A História do Parto

Peça arqueológica mais antiga tendo o parto em posição de cócoras. Encontrada em escavações em Catal Hüyük na Turkia Central. De 6.500 a 5.700 aC. Museu arqueológico de Ankar.

• Surge nesse período o culto à Deusa Mãe. • Várias esculturas representando uma mulher com seis fartos e grande ventre. • Símbolos da fertilidade. • Chamada "Vênus Primitivas”.

A Deusa do Parto, encontrada em Çatal Hüyük

Page 12: A História do Parto

Pré-história

Idade dos Metais:

• (5.000 a 4.000 aC).

• Grupos no Egito e Grécia.

• Trabalhos com cobre, estanho, bronze e ferro ao final.

• Avanços da agricultura, transporte e industria.

• Aparece a escrita.

• Vida Urbana estratificada e Rural.

• Estado e Religião como Instituições.

• Nascimentos atendidos por parteiras nas cidades e na zona rural pelo marido, que tinha experiência em atender partos nos animais.

• Alguns métodos alternativos para atender partos e facilitar o nascimento na posição vertical.

Page 13: A História do Parto

Antiguidade

Page 14: A História do Parto

Idade Antiga

Mulher na Pérsia tendo o parto apoiada em três tijolos

Civilizações Oriental e Grega: • Organização social complexa. • Dinvindades apresentadas através do mito. • Os nascimentos eram realizados por parteiras empíricas. • Parturiente em posição vertical, apoiada em tijolos, ou mesmo no colo do marido ou de pessoas da comunidade treinadas para isto (boas de colo), em domicilio. • Na Grécia, o parto ocorria em casa. • A parturiente era assistida por uma maieuta e por

três ou quatro amigas ou parentas, e os físicos eram chamados apenas na ocorrência de complicações (O'Dowd e Philipp, 1994:44; Rezende, 1974:5).

• As maieutas eram geralmente mulheres que tinham parido filhos e estavam na menopausa.

Page 15: A História do Parto

Idade Antiga

Imagem de uma mulher parindo de cócoras, amparada por duas divindades; Templo de Hathor de Dendera (304-30 BC; Museu Egípcio, Cairo).

Page 16: A História do Parto

Idade Antiga

A religião e a mitologia no nascimento:

• O culto de Ísis no Egito antigo

Ísis era entre os egípcios a deusa protetora da medicina, da espécie humana, da magia, dos encantamentos, da fecundidade, da maternidade, e protetora das mulheres em todos os problemas peculiares a este sexo.

Ísis amamentando Hórus (Museu do Louvre)

Page 17: A História do Parto

Idade Antiga

A religião e a mitologia no nascimento:

• Ísis é freqüentemente representada amamentando Hórus, e muitas de suas estátuas foram levadas à Europa como representação de Maria amamentando Jesus.

O culto a Deusa Mãe nunca foi

abolido, apenas novas

representações surgiram,

cada cultura criou a sua.

Page 18: A História do Parto

Idade Antiga

A religião e a mitologia no nascimento:

• As divindades Gregas

A deusa Maia, ou Maya , "avó da mágica", era a protetora dos partos, mãe de Hermes, conhecida também como uma das Plêiades.

(Hermes e) MAYA

Page 19: A História do Parto

Idade Antiga

A religião e a mitologia no nascimento:

• As divindades Gregas

Afrodite mais do que Deusa do Amor. Ela era a Deusa da Vida, que gera, que nutre e faz frutificar as sementes, é a própria A Grande Mãe.

Pintor francês William Bouguereau. O Nascimento de Vênus.

Page 20: A História do Parto

O nascimento de Venus. Sandro Botticelli

Page 21: A História do Parto

Idade Antiga

A religião e a mitologia no nascimento: • As divindades Gregas O mito da cegonha • Havia uma ninfa que gostava muito de bebês . • Ela era amiga de uma deusa que casou – se com um mortal e foi expulsa

por Zeus , do Olimpo , por causa disto . • Zeus castigou a deusa , esta não poderia engravidar, seu maior sonho . • A ninfa soube desta história e resolveu procurar na Terra por um bebê

abandonado . • Esta criatura andou e caminhou bastante , mas não encontrou nada . Ela

decidiu nadar num rio da Grécia . • Quando , de repente , ela viu uma cesta flutuando , onde se encontrava um

neném . A ninfa levou a criança até a deusa. • Zeus ficou furioso e como castigo transformou a ninfa em cegonha . • Reza a lenda que quando uma cegonha faz ninho na chaminé de uma casa

é sinal de que uma das mulheres ficará grávida logo .

Page 22: A História do Parto

Idade Antiga

A religião e a mitologia no nascimento:

• O culto de Juno na Roma antiga

Entre as romanas, existia um "culto obstétrico popular" (Mettler, 1947:938), o de Juno Lucina. Lucina Dea (deusa que dá à luz), era o termo aplicado tanto a Juno quanto a Diana em suas tarefas relativas ao parto (Mettler, 1947; Walker, 1984.

Havia em Roma altares para Juno, onde as grávidas queimavam incenso.

Mosaico de carácter mitológico representando a Deusa Diana, encontrado na antiga cidade romana de Volubilis, Marrocos)

Page 23: A História do Parto

Idade Antiga

A religião e a mitologia no nascimento:

• O culto de Juno na Roma antiga

• Festas eram feitas dedicadas à fertilidade feminina.

• Levavam-se oferendas a Juno.

• Celebravam-se ritos e organizavam-se banquetes.

• Em outras festas, as Matrais, ocorridas em junho e igualmente dedicadas a Juno em sua forma de Mater Matuta (Mãe do Amanhecer).

• Mater Matuta seria também uma deusa dos partos e seus ritos eram associados à fertilidade e à maternidade, função social respeitável naquela sociedade.

“Juno Barberini”. Museu Pio-Clementino, Vaticano.

Page 24: A História do Parto

O nascimento em outras culturas

O nascimento no judaísmo antigo:

• O nascimento de um filho na família judia era o mais feliz dos acontecimentos.

• Segundo o costume antigo deveria haver uma festa aonde todos os familiares, vizinhos, amigos e pessoas que vivessem nas proximidades seriam convidados a rejubilarem juntos.

• As mulheres de Israel se orgulhavam em dar à luz rápida e facilmente.

• Isso não evitava que sofressem as dores do parto, como ocorria, de acordo com a ordenação do Deus hebreu, descrita na Toráh.

• Elas eram ajudadas por parteiras que usavam um assento especial.

• Mas as mulheres judias podiam ajeitar-se perfeitamente sem o auxílio de parteiras.

Page 25: A História do Parto

O nascimento em outras culturas

O nascimento no judaísmo antigo:

• Em alguns casos, o desejo de assistir a um parto era tão grande por parte dos Rabinos, que eles abriam uma exceção na lei sagrada do descanso sabático: “Era lícito ajudar a mulher em trabalho de parto, levar uma parteira até ela, amarrar o cordão umbilical e até, como afirma o tratado do Shabaath (leis do sábado), cortar o mesmo.”

• O Pai não podia participar do nascimento, mas aguardar até que fosse lhe dada à notícia.

• Se um dos ancestrais estivesse presente, ele recebia este privilégio, do reconhecimento, como no caso do patriarca José, cujos bisnetos “tomou sobre os joelhos”.

• A criança era lavada, esfregada em sal (pratica esta registrada no Tanach –Bíblia – Judaica) para que endurecesse a pele e enrolada em panos, a criança era apresentada para que todos pudessem ver.

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O nascimento em outras culturas

O nascimento no judaísmo antigo:

• Os cumprimentos eram calorosos se fosse um filho do sexo masculino; se fosse menina o entusiasmo arrefecia, chegando ao ponto de parecerem simples expressão de simpatia.

• As filhas não aumentavam a fortuna da família, desde que ao se casarem passavam a pertencer a outras famílias. “As filhas não passam de tesouros ilusórios”, observa o Talmud; e depois acrescenta, ”além disso, precisam ser continuamente vigiadas”.

• Costume pagão de abandonar bebês, comum no Egito, na Grécia e em Roma, que não era desconhecido aos judeus, mas absolutamente proibido. O pai egípcio podia escrever à esposa prestes a ter um filho: “Se for menino, pode criá-lo; se for menina, mate-a”.

• É possível que em Israel não houvesse grande alegria ao nascer uma menina, mas ela era mantida pelos pais em qualquer circunstância.

Page 27: A História do Parto

Pintura de um parto na antiguidada

Page 28: A História do Parto

Era Medieval

Page 29: A História do Parto

Era Medieval

• População concentrada do campo

• Baixo crescimento demográfico -> insalubridade: falta de higiene, de água tratada e de um sistema de esgoto.

• Expectativa de vida baixa.

• Mortalidade infantil elevada.

Page 30: A História do Parto

Era Medieval

• Morte no parto. – elevado indice de mortalidade no parto

• Confissão antes do parto.

• Crianças muitas vezes órfãs e abandonadas.

• Era dominada pelo misticismo e religiosidade.

• Boticários e curandeiras.

• Preocupação com a morte.

Febre puerperal

Blenorrogia

Page 31: A História do Parto

Era Medieval

• Batismo ao nascer.

• Nomes dos bebês derivavam dos nomes de santos.

• Finalidade do sexo ->procriação

Page 32: A História do Parto

Era Medieval

• Nascimentos realizados por parteiras

• Cadeira feita em domicilio.

• Parteiras licenciadas.

“A melhor bruxa; a melhor parteira”

• Bebê em posição invertida.

• Bebês mortos.

Page 33: A História do Parto

Era Medieval

Page 34: A História do Parto

Era Moderna

Page 35: A História do Parto

O Moderno

• (século XV a século XVIII).

• Como acontecimento relevante, temos a onda revolucionária na Europa.

• Este período termina com a Revolução Francesa para alguns e com o Descobrimento da América para outros.

• Os nascimentos eram realizados por parteiras com instrução e por médicos (sendo que a mulher atendida por homem perdia cinco virtudes: pudor, pureza, fidelidade, bom exemplo e espírito de sacrifício).

• Aparecem os primeiros livros de obstetrícia.

• As parturientes sempre em posição vertical ou de cócoras, apoiadas em bancos, tamboretes e cadeiras sofisticadas em domicílio.

Page 36: A História do Parto

O Moderno

Giotto. Adoração dos Reis Magos.

Page 37: A História do Parto

O Moderno

Leonardo DaVinci.

Page 38: A História do Parto

O Moderno

Leonardo DaVinci.

Page 39: A História do Parto

O Moderno

O Casal Arnolfini

Page 40: A História do Parto

Era Contemporânea

Page 41: A História do Parto

Era Contemporânea.

• Iluminismo -> valorização da ciência.

• Presença do homem começa a aumentar.

• Atividade lucrativa para os homens.

• Avanço no atendimento em partos normais – mais aceito pelas classes mais abastadas.

• Parto como patologia.

• Medicina - técnica geral de saúde.

“Quando o homem chega, um ou ambos [mãe ou feto]

necessariamente vai morrer” (Wertz & Wertz, 1977 apud

Arney, 1982: 33)

Page 42: A História do Parto

Era Contemporânea.

Vários instrmumentos usados pelos médicos.

Page 43: A História do Parto

Era Contemporânea.

Cadeira de Bolochi (Itália) para atender partos com a mulher em posição horizontal (1871)

Page 44: A História do Parto

Era Contemporânea.

• Bem estar da população.

• Objetivo político.

• Criança – futuro da população.

• Família no século XVIII

• Séc. XIX – parteiras -> práticas, não desenvolvem o conhecimento.

• Lei das Parteiras, 1902.

• Clientela das parteiras- pobre.

• É introduzida a anestesia com éter em 1842.

“objeto de vigilância, análise, intervenções, operações

transformadoras” (Foucault, 1998b: 198, 202)

“um grande empreendimento de aculturação médica”

(Foucault, 1998b: 200).

Page 45: A História do Parto

Era Contemporânea.

• Tratado de Joseph Dee Lee, 1920.

• O uso profilático do fórceps.

• “O parto é um processos patológico.”

• Paciente sedada.

• Década de 30 -> norma nos EUA.

"obstetrícia profilática"

Page 46: A História do Parto

Era Contemporânea.

O sono do crepúsculo.

• Alemanha

• Mistura de drogas - morfina e escopolamina.

• Atrai mulheres ao hospital.

• Partos mais impessoais.

• Parto sem dor e rápido

• Parto linha de montagem – industrializado.

Page 47: A História do Parto

Era Contemporânea.

• Na década de 50, surge a incisão clássica da cesariana.

• a incisão uterinahorizontal – segmento baixo.

• Métodos de anestesia do pós-guerra.

• Disponibilidade.

• Confiabilidade.

• 5%.

• publicados na Inglaterra os primeiros resultados estatísticos dos casos de alto, médio e baixo riscos gestacionais

• Questiona-se a posição horizontal.

Page 48: A História do Parto

• Questiona-se a posição horizontal.

Era Contemporânea.

Page 49: A História do Parto

Era Contemporânea.

• Na década de 70, se torna norma.

• uso de monitores fetais eletrônicos.

• infusão de ocitocina sintética

Page 50: A História do Parto

Era Contemporânea.

Método postulado em Campinas em 1980, para atender partos em posição de cócoras (Resgate das formas de nascer).

Page 51: A História do Parto

Era Contemporânea.

• No final do século XX, desenvolve-se anestesia peridural.

• Obstáculos – processo fisiológico.

• Década 90 – desenvolvimento maior.

• As técnicas mais sofisticadas de "peridural deambulante“.

Page 52: A História do Parto

Era Contemporânea.

• Inicio do século XXI – assistência 24hs de obstetras, anestesistas e pediatras.

• Investimentos enormes.

• Concentração nos grandes hospitais.

• Padronização

• Parto Cesária – planejados.

Europa Ocidental 10.

América 20.

Page 53: A História do Parto

Era Contemporânea.

• Existência de um parto normal padronizado.

• uma peridural e ocitocina intra-venosa.

• a utilização de uma ventosa (ou fórceps)

• Administra-se uma droga para expulsão da placenta.

Page 54: A História do Parto

Era Contemporânea.

• Gestações de baixo risco – 80%

• Parto humanizado.

• Parto em casa.

Page 55: A História do Parto

Ceará.

• Cadeiras utilizadas por parteiras no interior.

Page 56: A História do Parto

Ceará.

• Museu do parto Fortaleza-CE.

Page 57: A História do Parto

Conclusões

Ciclo evolutivo das formas de nascer desde a pré-história até nossos dias. Observamos que após transcorridos mais de 8.000 anos a posição da mulher está sendo resgatada. A religião e a simbologia do parto continuam existindo.

Page 58: A História do Parto

"Não se deve praticar uma ciência a

menos que se conheça sua história". Historiador Auguste C.omte

Page 59: A História do Parto

Bibliografia

http://www.diretoriodearte.com/historia-da-arte/divindades-de-roma-classica-ii/ http://adeusanocoracaodamulher.blogspot.com.br/2012_02_01_archive.html http://cpantiguidade.wordpress.com/2011/03/ http://sagrado-feminino.blogspot.com.br/2012/05/deusa-isis.html http://www.lotuspurpura.com.br/religiao/historia.php http://www.immf.med.br/parto.htm http://www.dignow.org/post/origem-do-mito-das-cegonhas-202134-20173.html http://textolivre.com.br/artigos/11480-lenda-da-cegonha http://www.nucleobemnascer.com.br/historia-do-parto http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-026X2002000200009&script=sci_arttext http://www.mulheres.org.br/parto/mestrado_2.html

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