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a ilha da Madeira da cana-de-açúcar a partir de socas que foram levadas da Madeira. Estas produções eram feitas em maiores quantidades e a menor custo, abrandando a produção

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a ilha da Madeira

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A cana-sacarina é um produto agrícola que se cultiva na Madeira desde a era da sua colonização e que contribuiu para o exponencial desenvolvimento económico, social e cultural da ilha, e do então reino de Portugal, através da exportação de um dos seus subprodutos - o açúcar.

Porto da Cruz ©Francisco Correia

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Por ordem do Infante Dom Henrique, chegaram à Madeira, no primeiro quartel do século XV, as primeiras socas de cana-sacarina (Saccharum officinarum) vindas da Sicília. Aqui encontraram um solo fértil e água em abundância trazida pelas pequenas levadas desde a madre de água das principais ribeiras. Os locais onde mais se produzia cana-sacarina e onde se encontrava a maioria dos engenhos situavam-se na vertente sul da ilha, nomeadamente nos concelhos do Funchal, Ribeira Brava, Ponta do Sol e Calheta.

A primeira referência ao açúcar da Madeira data de 1433 e duas décadas mais tarde era já produzido em quantidades suficientes para ser exportado, sendo considerado o mais refinado do mercado.O açúcar da Madeira afirmou-se no mercado europeu pela sua qualidade, competindo com o açúcar da Sicília, Egito e Marrocos, e era exportado para Inglaterra, Flandres, França, Itália, Constantinopla, entre outros mercados. O açúcar, apelidado de “Ouro Branco”, era exportado dentro de uma espécie de “cones” feitos em barro, denominados de “Pão de Açúcar” ou “Cones de Açúcar”.

ENQUADRAMENTOhistórico

Apanha de cana de açúcar, Freguesia de São Martinho – Funchal, s.d. Perestrellos Photographos, negativo em vidro,

ABM, PER, n.º inv. 467

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A economia madeirense progrediu com as exportações de açúcar para a Europa e os grandes produtores de cana-sacarina, começaram a encomendar obras de arte sacra às escolas nórdicas de Flandres e Bruges, como forma de agradecimento a Deus, pelas colheitas favoráveis. Todos, sem diferença de condição social, usufruíram desta riqueza.

As igrejas matrizes e algumas capelas receberam obras de arte sacra, quer em pinturas quer em esculturas, e ainda outras peças de arte em prata e cobre. Hoje, algumas dessas obras podem ser visitadas no Museu de Arte Sacra e nas principais igrejas e capelas da ilha, sobretudo na vertente sul. Podemos afirmar que a arte flamenga na ilha é um dom do açúcar.

Na segunda metade do século XVI, as colónias portuguesas, como o Brasil e São Tomé, iniciaram a sua produção da cana-de-açúcar a partir de socas que foram levadas da Madeira. Estas produções eram feitas em maiores quantidades e a menor custo, abrandando a produção de açúcar na Madeira.

A produção de cana-de-açúcar na Madeira sempre teve um custo elevado devido a vários fatores naturais e humanos. A orografia peculiar da ilha não permite que se tenham grandes plantações de cana-de-açúcar e levou a que as plantações tivessem que ser feitas em pequenos socalcos ao longo das encostas da ilha, o que nunca permitiu a introdução de maquinaria para a sua plantação e transporte, obrigando a que o homem tivesse que esculpir levadas quase manualmente, para poder levar água àquelas plantações. Todo este processo para a produção da cana-sacarina da Madeira eleva, consequentemente, o seu custo quando comparado com a cana-de-açúcar produzida em outros locais do mundo.

Interior da Fábrica do Torreão, Freguesia de Santa Luzia – Funchal, s.d. Perestrellos Photographos, negativo em vidro, ABM, PER, n.º inv. 511.

©Engenho Novo da Madeira

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A economia sacarina trouxe grande riqueza às famílias produtoras, que quiseram mostrar as suas posses construindo casas em pedra cobertas com telha de barro, e assim nasceram as primeiras “Quintas” da Madeira.

A bandeira e o brasão da cidade do Funchal, capital da ilha da Madeira, têm representados as principais atividades económicas da ilha, entre elas o açúcar, com cinco “Pães de Açúcar” (cones de açúcar), em forma de cruz, revelando a importância que o açúcar teve na economia madeirense.

À ilha da Madeira chegava açúcar vindo do Brasil, transportado dentro de caixas de madeira exótica designadas de “caixas de açúcar”. Devido à sua dimensão e boa qualidade, estas caixas foram aproveitadas para fazer mobiliário denominado de “mobiliário madeirense”.

O Rum da Madeira, produzido a partir de cana-sacarina originária da Região Autónoma da Madeira, é conhecido, nesta Região, como “Aguardente de Cana”, “aguardente de cana-de-açúcar” ou “aguardente de cana-sacarina”, pelo que, na sua rotulagem, a indicação obrigatória «Rum da Madeira» ou «Rum Agrícola da Madeira» pode ser complementada com qualquer uma destas menções tradicionais. A palavra “aguardente” é utilizada em Portugal e resulta da junção das palavras água+ardente, por ser um líquido incolor e com um elevado teor alcoólico.

A Aguardente de Cana, como é conhecido o Rum Agrícola na Madeira, é obtido exclusivamente por fermentação alcoólica e destilação do sumo de cana-de-açúcar, sendo o único rum agrícola produzido na Europa.

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Quinta do Bom Sucesso ©FC_Turismo da Madeira.

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A cana-sacarina é uma planta que pertence à família das Gramíneas e ao género Saccharum L, havendo pelo menos seis espécies, mas a que tem maior aproveitamento agronómico é, sem qualquer dúvida a Saccharum officinarum L.

A apanha da cana-de-açúcar, também denominada “soca”, inicia-se a meados do mês de março, indo até ao mês de maio, dependendo de variados fatores. Antes da colheita, são retiradas as últimas folhas das plantas, assim como a sua parte terminal conhecida tradicionalmente como o “sabugo”.

Tradicionalmente, a colheita era “emolhada” usando os famosos arcos, uma tarefa algo morosa e difícil, que dificultava e tornava penosa a tarefa de transporte da produção. Hoje em dia, os molhos são mais ligeiros, o que melhora, as condições de trabalho na colheita. As canas são depois levadas até aos engenhos, onde são espremidas e o seu suco usado para a produção de aguardente/rum agrícola ou de mel, consoante os casos.

Atualmente, o cultivo da cana-sacarina detém uma área plantada de 172 ha, com melhores resultados nas zonas viradas a sul, sendo os concelhos mais importantes Machico e Ponta do Sol com 56% da área total, seguidos por Ribeira Brava, Calheta, Câmara de Lobos, Santa Cruz e São Vicente.

PRODUÇÃOcana-sacarina

©Turismo da Madeira

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As plantações de cana-sacarina são tão antigas como os primeiros passos dados pelo homem na transformação da paisagem da ilha da Madeira. Atualmente, da colheita e processo de extração produz-se essencialmente dois produtos: a aguardente ou rum agrícola e o mel de cana-de-açúcar.

A aguardente, ou «Rum da Madeira», é um rum agrícola e, como tal, é obtido exclusivamente por fermentação alcoólica e destilação do sumo de cana-de-açúcar. Da experiência acumulada ao longo de gerações, com a tecnologia tradicional da Região, resulta um produto final tradicional, com qualidade e caraterísticas únicas. Após a apanha da cana-de-açúcar, esta é rapidamente sujeita a uma moagem, fator determinante para a qualidade do produto final. O mosto resultante é então sujeito a uma decantação, seguida de filtração, com o objetivo de tornar este “caldo” o mais limpo possível. Ocorre então um lento processo de fermentação, que poderá levar alguns dias, dependendo da temperatura ambiente.

DERIVADOSDA CANA-SACARINA

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O «Rum da Madeira» pode ser sujeito a um envelhecimento em cascos de madeira de carvalho por um período mínimo de três anos. Este pode ter a indicação do ano de produção, desde que efetivamente tenha sido, na sua totalidade, produzido no ano em questão e posteriormente envelhecido em cascos de madeira de carvalho até ao seu engarrafamento; ou indicação da idade, desde que o seu envelhecimento seja efetuado em cascos de madeira de carvalho durante o período mínimo correspondente à idade em causa.

O rum é o principal ingrediente da tradicional poncha madeirense, mas pode ainda ser apreciado de várias formas, nomeadamente em cocktails, a solo, ou até mesmo a acompanhar charutos e chocolates.

Tal como o nome indica, o mel de cana provém da cana-sacarina que é introduzida em dois moinhos, conhecidos por engenhos, de onde é extraído o sumo de cana, chamado de guarapa, que é filtrada e cozida nos clarificadores. Em seguida, a guarapa entra nas evaporadoras para continuar o processo de cozedura e evaporação da água ainda existente. Na última fase, é feita uma nova cozedura e uma última filtração, que antecede a introdução do xarope na caldeira de vácuo. Após este processo, o mel-de-cana repousa e arrefece naturalmente num repositório.Este é um alimento rico em vários elementos químicos e vitaminas, entre os quais Fósforo, Magnésio, Cálcio, Ferro, Cobre e Vitaminas PP, B1 e B2. Tem igualmente grande utilidade na gastronomia madeirense, em iguarias como broas de mel, bolo de mel, bolo de família, bolo preto, a acompanhar malassadas ou sonhos tradicionais na época carnavalesca, aplicado em pratos de carne e de peixe, entre outras especialidades da comida madeirense.

©Companhia dos Engenhos do Norte “Sorum”

©Fábrica Mel-de-Cana Ribeiro Sêco

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Nos trabalhos de investigação levados a cabo desde 2013, a marca Terramiga desenvolveu vários produtos cosméticos com o aproveitamento do resíduo da palha de cana-de-açúcar, que tradicionalmente era utilizada na cama do gado bovino e caprino e na fertilização dos terrenos agrícolas.Entre os produtos, destacam-se o sabonete Terramiga White Gold (sabonete de 125gr, em forma de calhau rolado e de esfoliação suave, para ser utilizado no corpo e rosto; vem embalado num saco de pano, que representa os antigos sacos de açúcar e do Pão por Deus) e as Ecosaquetas perfumadas Terramiga White Gold com a ação de repelir insetos.Em 2019 será lançada a linha de cosméticos “Beleza sem Crueldade”, composta por cinco produtos: cremes de rosto de dia e de noite, leite corporal, creme de mãos e regenerador de lábios e nariz, Terramiga White Gold - Vegan, contendo mel biológico da cana-de-açúcar (conceito genuíno, diferenciador e com denominação de origem provada).Terramiga – Produtos Dermocosméticos e Dermoterapêuticos

Dermocosmética

© Pedro Pessoa/Académica da Madeira

Madeira Rum House ©Turismo da Madeira

Conjunto Monumental do Infante,

Apartamento 506, Avenida Arriaga 75

+351 291 238 022

[email protected]

www.madeirarochas.com.pt

32º 64’ 63.89” N 16º 91’ 30.18” W

Segunda a Sexta: 08h30 - 17h00

Sábados, Domingos e Feriados

Endereço:

Tel.:Email:

URL:GPS:

Horário:Encerrado:

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O «Rum da Madeira» é um rum agrícola que resulta da perfeita combinação de fatores naturais e humanos, aliados a um “saber fazer” secular, que conferem a este produto caraterísticas únicas e inconfundíveis. Cabe ao Instituto do Vinho, do Bordado e do Artesanato da Madeira, I.P.-RAM, entidade certificadora do Rum da Madeira, proceder a todos os controlos, desde a produção à comercialização.

natural Diferencia-se dos demais produtos da mesma categoria pela intensidade e complexidade aromática, sendo que a nível olfativo é menos neutro do que os seus pares. Distingue-se pela tropicalidade, frescura, mineralidade e persistência típicas.

envelhecido Sujeito a envelhecimento em cascos de madeira de carvalho por um período mínimo de três anos. Diferencia-se pelo seu elevado potencial de evolução, resultando num estilo único e singular. Encorpado e detentor de uma frescura ácida conferida pelo terroir da região, apresenta uma vasta panóplia de aromas e sabores que adquire com o envelhecimento oxidativo. Distingue-se pela estrutura (encorpado), complexidade aromática, delicadeza e elegância do sabor e elevada persistência.

edulcorado ou «beneficiado»

A edulcoração realça a complexidade aromática específica da bebida, nomeadamente notas adocicadas a mel e a frutos secos, como figos e passas, dependente do tipo de edulcorante utilizado para arredondar o sabor final.

RUM DA MADEIRA

TIPOS DE RUM

Companhia dos Engenhos do Norte “Sorum” ©Turismo da Madeira

Madeira Rum House ©Turismo da Madeira

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Parque Empresarial da Calheta, Lote, 30/53 9370-250 Estreito da Calheta+351 291 822 [email protected] www.enmadeira.com 32º 74’ 71.99” N 17º 19’ 48.79” WSegunda a Sexta: 08h30 - 17h00 Sábados, Domingos e FeriadosLivre

Endereço:

Tel.:Email:

URL:GPS:

Horário:Encerrado:

Entrada:

O Engenho Novo da Madeira é uma empresa jovem, mas com história. Constituída em 2006 por um dos herdeiros da família Hinton, detentores do maior engenho de transformação de cana-de-açúcar da Europa - a Fábrica do Torreão -, da qual herdou o seu alambique de coluna centenário, de onde ainda hoje extrai o seu rum. Sob a liderança desta nova geração de empresários, o legado histórico da marca Hinton renasceu e o Rum da Madeira é hoje a sua principal aposta.

É com uma enorme motivação e orgulho que a equipa trabalha diariamente para levar e ver ser reconhecida no mundo a qualidade do Rum da Madeira e, com isso, contribuir para o crescimento e desenvolvimento, não apenas da sua empresa mas também da sua região.

Este espaço permite visitas guiadas com marcação prévia, onde é possível fazer provas e adquirir produtos fabricados por este engenho na loja de vendas ali existente.

ENGENHOS em FUNCIONAMENTO ATUALMENTE, EXISTEM NA MADEIRA SEIS ENGENHOS EM FUNCIONAMENTO

Engenho Novo da Madeira, Lda.

©Engenho Novo da Madeira

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Av. D. Manuel I 29, 9370-135 Calheta+351 291 822 [email protected]/sociedadedosengenhosdacalheta32º 72’ 24.28” N 17º 17’ 96.56” WSegunda a Domingo: 08h00 - 19h00Livre

Endereço: Tel.:

Email:Facebook:

GPS:Horário:Entrada:

A Sociedade dos Engenhos da Calheta surgiu num período de grande desenvolvimento industrial, no segundo ciclo do açúcar, nos finais do século XIX e inícios do século XX.

Trata-se de um exemplo vivo do passado açucareiro, com meio século de história, sendo um dos mais antigos engenhos existentes na ilha da Madeira. Produz rum de qualidade, obtido sob fermentação controlada e cuidada destilação, e mel de cana, obtido através da cozedura da garapa a vapor.

Este espaço permite visitas guiadas de terça a sábado, onde é possível provar poncha e bolo de mel, e adquirir produtos fabricados por este engenho na loja de vendas ali existente.

De salientar o facto de continuar a laborar com a antiga maquinaria centenária, outrora propulsionada pelo vapor e atualmente eletrificada. Além disso, tem um pequeno núcleo museográfico que dá a conhecer as várias etapas do processo de laboração.

Sociedade dos Engenhos da Calheta, Lda.

©Turismo da Madeira

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Com mais de 125 anos de história, a Fábrica Mel-de-Cana Ribeiro Sêco de V. Melim, Lda. é uma referência na produção de mel-de-cana na Madeira, um produto que cruza a sua identidade com a própria identidade da ilha da Madeira.

Este engenho, conhecido como Engenho do Mel, produz essencialmente mel-de-cana clássico e biológico, e comercializa também bolo-de-mel e broas de mel de fabrico próprio. Este espaço permite visitas guiadas, onde é possível fazer provas de alguns produtos e adquirir produtos fabricados por este engenho na loja de vendas ali existente.

Rua das Maravilhas 170, 9000-162 Funchal +351 291 741 [email protected] 32º 39’ 00.83’’ N 16º 55’ 35.37’’ WSegunda a Sexta: 09h00 - 13h00; 14h00 - 18h00 Sábados, Domingos e FeriadosLivre

Fábrica Mel-de-Cana Ribeiro Sêco de V. Melim, Lda.

©Turismo da Madeira

Endereço: Tel.:

Email:URL:GPS:

Horário:Encerrado:

Entrada:

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Os Engenhos do Norte constitui uma das grandes atrações do Porto da Cruz por ser o único na Europa a trabalhar a vapor.

Construído no início do século XX (1927), mas equipado com maquinaria do século XIX, este engenho é um dos exemplos mais marcantes da importância da cana-de-açúcar na Madeira, e constitui um núcleo museológico de grande importância patrimonial.

Dedica-se exclusivamente à produção de aguardente de cana-de-açúcar/rum de acordo com os processos originais.

Este espaço permite visitas guiadas gratuitas, Masterclass de Rum Agrícola da Madeira e dispõe ainda de uma loja de vendas “Maison du Rum”, onde é possível provar e adquirir o rum e outros produtos.

Rua do Cais 6, 9225-050 Porto da Cruz, Machico+351 291 742 [email protected]º 77’ 42.62” N 16º 82’ 80.73” WSegunda a Sexta: 09h00 - 18h00; Sábado: 10h00 – 17h00 Domingos e FeriadosLivre

Engenhos doNorte

©Companhia dos Engenhos do Norte “Sorum”

Endereço: Tel.:

Email:URL: GPS:

Horário:Encerrado:

Entrada:

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Canas-de-açúcar ©Florentino Izildo de Gouveia Ferreira

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Criado em 1982 pelo proprietário, Florentino Izildo Gouveia Ferreira, o engenho “O Reizinho” começou com a prática tradicional da moagem e da produção de aguardente caseira. Hoje, o estabelecimento produz licores, aguardentes derivadas da cana-sacarina e ainda Gin The First, o primeiro gin destilado na Madeira a partir de álcool de cana-sacarina. O seu rum “O Reizinho” já ganhou vários prémios a nível nacional e internacional e é hoje comercializado na Madeira e em Londres.

Por cortesia da casa, os visitantes deste espaço são convidados a provar os produtos fabricados por este engenho.

Rua da Levadinha 1, 9100-213 Gaula, Santa Cruz+351 966 992 [email protected] 32º 67’ 98.39” N 16º 80’ 82.70” WSob consultaLivre

Situado no Porto da Cruz, este engenho, mais conhecido como Engenho do Abel, produz rum agrícola (destilação do sumo e fermentação alcoólica) utilizando uma máquina centenária, datada de 1907, para moer a cana. Concentrado essencialmente no envelhecimento do rum em pipas de carvalho, algumas com 18 e 21 anos, considera ser uma mais-valia para o produto final.

R. N. Sra. Guadalupe 102, 9225-051 Porto da Cruz, Machico+351 291 562 151 [email protected]º 77’ 11.96” N 16º 82’ 91.98” W09h00 - 18h30Sábados, Domingos e FeriadosLivre

Endereço:

Tel.:Email:

GPS:Horário:Entrada:

Endereço:

Tel.:Email:

GPS:Horário:

Encerrado:Entrada:

Abel Fernandes, Lda.

Florentino Izildo de Gouveia Ferreira

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Este museu é a prova viva da riqueza que o açúcar gerou na ilha da Madeira.Encontra-se na Praça Colombo, nas antigas casas João Esmeraldo (Jeanim Esmerandt ou Esmenau, um comerciante de açúcar da região da Flandres), e aqui é possível ver algum espólio ligado à produção e comercialização do açúcar. É um espaço dedicado à história da indústria açucareira insular, entre os séculos XV e XIX, uma das fases mais marcantes da história e cultura da ilha da Madeira, conhecida como o ciclo do “Ouro Branco”, balizado entre os séculos XV e XVI. O principal núcleo da coleção do museu recolhe os achados arqueológicos das escavações efetuadas nas antigas casas do mercador flamengo João Esmeraldo, realizadas na Praça Colombo em 1989, no local dos imóveis demolidos em 1876.

Destaca-se também neste espólio, a coleção de escultura, ourivesaria e mobiliário, património que reflete o poderio económico derivado do ciclo do açúcar.

Endereço: Tel.:

Email:URL: GPS:

Horário:Encerrado:

Entrada:

Praça Colombo 5, 9000-059 Funchal+351 291 236 [email protected]º 64’ 85.78” N 16º 91’ 53.25” WSegunda a Sexta: 09h30 - 17h30Sábados, Domingos e FeriadosLivre

A principal missão deste espaço museológico é dar a conhecer aos visitantes os principais testemunhos históricos da produção e tecnologia açucareira, no período em que esta esteve no seu auge, marcando um dos ciclos económicos mais significativos de toda a história do arquipélago.

LOCAIS VISITÁVEIS:Museu A Cidade do Açúcar

©Turismo da Madeira

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Endereço: Tel.:

Email:

URL: GPS:

Horário:Encerrado:

Entrada:

Rua do Bispo 21, 9000-073 Funchal+351 291 228 [email protected] / [email protected] [email protected] www.masf.pt32º 64’ 93.69” N 16º 90’ 90.77” WSegunda a Sexta: 10h00 – 17h00; Sábado: 10h00 - 13h00 Domingos e Feriados Paga

O Museu de Arte Sacra do Funchal (MASF) encontra-se instalado no antigo Paço Episcopal, fundado em 1594 por D. Luís Figueiredo de Lemos. Abriu ao público em 1955, sendo constituído por coleções de pintura, escultura, ourivesaria e paramentaria religiosa, cronologicamente datáveis entre os séculos XV e XIX e provenientes de diversas igrejas e capelas da ilha.

Das coleções do MASF destacam-se dois grupos principais, o da Arte Flamenga, com pintura, escultura e ourivesaria, datável entre o fim do século XV e o primeiro quartel do século XVI; e o da Arte Portuguesa, predominantemente do período entre o século XV e o século XVIII. Neste último

estão representados, por exemplo, testemunhos notáveis da ourivesaria do período manuelino.

Por seu lado, o conjunto de arte flamenga que integra esta coleção testemunha os intensos contactos comerciais da Madeira com a Flandres durante os séculos XV e XVI, decorrentes da produção e comercialização de açúcar que ocorriam em larga escala na costa sul da ilha.

O museu possui serviços educativos destinados aos vários públicos, nomeadamente crianças, jovens, adultos, terceira idade ou pessoas com necessidades especiais.

MUSEU DE ARTE SACRA DO FUNCHAL©MASF

©Turismo da Madeira

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A Quinta das Cruzes é uma das quintas com maior tradição histórica do Funchal, ligada à família dos primeiros capitães donatários, uma vez que foi nestas imediações que a mesma estabeleceu a sua segunda residência em inícios do século XVI. Neste museu é possível apreciar diversas peças de mobiliário madeirense feitas a partir

Endereço: Tel.:

Email:URL: GPS:

Horário:Encerrado:

Entrada:

Calçada do Pico 1, 9000-206 Funchal+351 291 740 [email protected]://mqc.madeira.gov.pt/32º 65’ 10.69” N 16º 91’ 37.67” WTerça a Domingo: 10h00 – 12h30 e 14h00 – 17h30Segunda-feiraPaga

das caixas que transportavam o açúcar, sobretudo do Brasil, construídas a partir de madeiras exóticas (ex: imbuía, tapinhoá, jequitibá). Posteriormente, no século XVII, esta madeira foi aproveitada para executar peças de mobiliário de uso caseiro, especialmente armários e arcas.

MUSEU QUINTA DAS CRUZES

Museu Quinta das Cruzes ©Henrique Seruca

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O Museu Etnográfico da Madeira ocupa dois edifícios, sitos à Rua de S. Francisco, na vila da Ribeira Brava: um antigo edifício, uma casa solarenga do século XVII, que no século XIX foi convertido numa unidade industrial – o “Antigo Engenho de Aguardente da Ribeira Brava” – e um edifício novo, construído de raiz para este fim.

O antigo engenho funcionou naquele edifício desde a segunda metade do século XIX até os anos 70 do século XX. Em 1853 havia ali sido montado um engenho de moer cana-de-açúcar, de tração animal, e um alambique de destilação de aguardente. Em 1862 passou a utilizar energia hidráulica, instalando-se nesse ano uma roda motriz de madeira e um engenho de moer cana com três cilindros de ferro horizontais. Em 1868 funcionavam

Endereço: Tel.:

Email:URL: GPS:

Horário:

Encerrado: Entrada:

Rua de São Francisco 24, 9350-211 Ribeira Brava+351 291 952 [email protected]º 67’ 28.98” N 17º 06’ 56.12” WTerça a Sexta: 09h30 - 17h00Sábado: 10h00 - 12h30 e 13h30 - 17h30Domingo, Segunda-feira e Feriados Paga

também naquela fábrica dois moinhos de cereais. Todos estes testemunhos tecnológicos foram recuperadas e encontram-se em exposição.

A atividade agroindustrial da cana-sacarina deixou na ilha da Madeira muitos testemunhos preciosos, constituindo este um exemplar único do património industrial a nível nacional e europeu, pela sua duplicidade tecnológica: moagem de cana-de-açúcar e destilação de aguardente, e, moagem de cereais.

No seu acervo, o museu integra coleções de objetos, relacionados com os diferentes aspetos sociais, económicos e culturais do arquipélago da Madeira, sendo a etnografia a área da sua vocação.

Museu Etnográfico da MadeiraCilindros (prensa) ©Museu Etnográfico da Madeira

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O Madeira Rum House é um estabelecimento comercial que pretende promover e valorizar o rum madeirense, contando a sua história e revelando os seus sabores. Neste local típico é possível provar e comprar vários runs da Madeira.

Neste núcleo museológico, mais conhecido como “Galeria 1425” - ano em que foi trazida a primeira “soca” de cana-sacarina -, é possível observar várias peças de antigos engenhos e ainda um vídeo sobre a plantação de cana-de-açúcar e a produção de mel e aguardente. Nos jardins do hotel existe uma pequena plantação de cana-de-açúcar.

Endereço: Tel.:

Email:URL: GPS:

Horário:Entrada:

Endereço: Tel.:

Email:Facebook:

GPS:Horário:Entrada:

Rua Serra de Água 1, 9370-083 Arco da Calheta+351 291 820 [email protected]º 71’ 67.61” N 17º 17’ 08.45” WSegunda a Domingo: 24hLivre

Rua Portão de São Tiago 19c, 9060-250 Funchal +351 966 017 [email protected]/madeirarumhouse32º 64’ 71.47” N 16º 89’ 94.68” WSegunda a Domingo: 19h00 - 23h00Livre

GALERIA 1425 HOTEL SAVOY SACCHARUM

Madeira rum House

©Turismo da Madeira

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Localizado no Estreito da Calheta, este é o primeiro e único bar Tiki na ilha da Madeira. O Pukiki Tiki Bar assinala a ligação histórica entre a Madeira e o Havai, pois no final do século XIX muitos madeirenses emigraram para aquele arquipélago do Pacífico para trabalhar na indústria da cana-de-açúcar. Estes madeirenses, que eram conhecidos pelos nativos como Pukiki, influenciaram de diversas formas a cultura daquele local. O Pukiki Tiki Bar oferece aos seus clientes a maior seleção de rum na Madeira, composta por quase todos os runs regionais, e ainda cocktails tiki e tropicais.

Endereço: Tel.:

Email:Website:

GPS:Horário:Entrada:

Rua das Furnas, 77 | 9370-261 Estreito da Calheta+351 291 822 [email protected]º 43’ 48.9” N 17º 11’ 16.3” WSegunda a Sexta: 17h00 - 23h30; Sábado: 16h00 - 23h30Livre

PUKIKI TIKI BAR

©Savoy Saccharum Resort & Spa

©Turismo da Madeira

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A Feira Regional da Cana-de-Açúcar e Seus Derivados realiza-se habitualmente no mês de março ou abril, na freguesia dos Canhas, concelho da Ponta do Sol.

São dois dias de festa, onde se encontram à venda todos os produtos derivados da cana-de-açúcar, desde o rum, o mel, o sumo de cana-sacarina, a doçaria e os tradicionais comes e bebes típicos dos arraiais madeirenses, além de animação musical.

Durante o evento é possível visitar uma plantação de cana-de-açúcar e participar na apanha da cana, que termina com um almoço na “terra”. No final do evento são premiados os melhores produtores de cana-de-açúcar da Região Autónoma da Madeira.

O Festival “Apanha da Cana” realiza-se no mês de abril ou maio com o objetivo de dar a conhecer o roteiro da cana-de-açúcar e divulgar o património cultural e arquitetónico da freguesia do Porto da Cruz. As várias atividades decorrem no centro da freguesia. São também programadas caminhadas, ao longo das quais é possível apreciar as belas paisagens desta freguesia e ainda assistir, in loco, à apanha da cana-de-açúcar. A organização do evento é da responsabilidade da Associação Flores de Maio.

Este evento é organizado pela Casa do Povo da Ponta do Sol, Secretaria Regional da Agricultura e Pescas, Sociedade de Engenhos da Calheta, Fábrica Mel-de-Cana Ribeiro Seco, pelas Juntas de Freguesia do concelho da Ponta do Sol e pela Câmara Municipal da Ponta do Sol.

Eventos ligados à Cana-de-açúcAR

Feira Regional da Cana de Açúcar e Seus Derivados

Festival “Apanha da Cana»

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O Festival do Açúcar realiza-se no mês de julho, na Avenida Arriaga, com o intuito de celebrar este produto histórico. Durante 4 dias, várias casas de madeira, com decorações alusivas ao tema, oferecem uma seleção de produtos regionais e gastronómicos, como doçarias e bebidas típicas, e ainda um espaço dedicado ao conceito que proporciona a realização de outras iniciativas relacionadas com a agro-cultura do açúcar.

O Largo da Restauração, dedicado às crianças, é dotado de uma imensa variedade de guloseimas e doces. A animação conta com interpretações de bandas, grupos musicais, ranchos folclóricos e bandas filarmónicas.

Este evento é organizado pela Direção Regional do Turismo.

O Festival do Rum da Madeira decorre no mês de abril ou maio, em plena laboração dos engenhos, transformando a cana-de-açúcar em rum. Conta com a presença de diversos produtores de Rum Agrícola da Madeira, sendo uma oportunidade única para madeirenses e turistas conhecerem e apreciarem este nobre produto. Durante 4 dias, os visitantes têm a oportunidade de degustar os vários tipos de rum produzidos na Madeira, apreciar cocktails feitos com Rum da Madeira e aperfeiçoar os seus conhecimentos nos vários masterclasses realizados, num ambiente descontraído e com animação musical. O festival é organizado pelo IVBAM.

FESTIVAL DO AÇÚCAR Festival do Rum da Madeira

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Aeroporto da Madeira

Posto de Turismo Via Rápida

MuseusEstradas Principais

Estradas Secundárias

Outra Via

TúnelEngenhos

Locais de degustação

0,37 Hectares (0,22%)2 Explorações (0,18%)

3,31 Hectares (1,92%)20 Explorações (1,80%)

23,99 Hectares (13,94%)142 Explorações (12,75)

95 Explorações (8,53%)13,61 Hectares (7,91%)

95 Explorações (8,53%)13,61 Hectares (7,91%)

64 Explorações (5,75%)11,11 Hectares (6,46%)

64 Explorações (5,75%)10 Hectares (8,81%) 37 Explorações (3,32%)

8,5 Hectares (4,84%)

34 Explorações (3,32%)3,97 Hectares (2,31%)

436 Explorações (39,14%)4,45 Hectares (27,59%)

Porto Moniz

São VicenteSantana

Machico

Santa Cruz

Câmara de Lobos

Ribeira Brava

Ponta do Sol

Calheta

ENGENHOS1 – Engenho Novo da Madeira

2 – Sociedade dos Engenhos da Calheta

3 – Fábrica do Mel de Cana Ribeiro Seco

4 – Companhia dos Engenhos do Norte

5 – Abel Fernandes

6 – Florentino Izildo de Gouveia Ferreira

MUSEUS 7 – Museu A Cidade do Açúcar

8 – Museu de Arte Sacra

9 – Museu Quinta das Cruzes

10 – Museu Etnográfico da Madeira

11 – Galeria 1425

LOCAIS DE DEGUSTAÇÃO 12 – Madeira Rum House

13 – Pukiki Tiki Bar

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Aeroporto da Madeira

Posto de Turismo Via Rápida

MuseusEstradas Principais

Estradas Secundárias

Outra Via

TúnelEngenhos

Locais de degustação

0,37 Hectares (0,22%)2 Explorações (0,18%)

3,31 Hectares (1,92%)20 Explorações (1,80%)

23,99 Hectares (13,94%)142 Explorações (12,75)

95 Explorações (8,53%)13,61 Hectares (7,91%)

95 Explorações (8,53%)13,61 Hectares (7,91%)

64 Explorações (5,75%)11,11 Hectares (6,46%)

64 Explorações (5,75%)10 Hectares (8,81%) 37 Explorações (3,32%)

8,5 Hectares (4,84%)

34 Explorações (3,32%)3,97 Hectares (2,31%)

436 Explorações (39,14%)4,45 Hectares (27,59%)

Porto Moniz

São VicenteSantana

Machico

Santa Cruz

Câmara de Lobos

Ribeira Brava

Ponta do Sol

Calheta

ENGENHOS1 – Engenho Novo da Madeira

2 – Sociedade dos Engenhos da Calheta

3 – Fábrica do Mel de Cana Ribeiro Seco

4 – Companhia dos Engenhos do Norte

5 – Abel Fernandes

6 – Florentino Izildo de Gouveia Ferreira

MUSEUS 7 – Museu A Cidade do Açúcar

8 – Museu de Arte Sacra

9 – Museu Quinta das Cruzes

10 – Museu Etnográfico da Madeira

11 – Galeria 1425

LOCAIS DE DEGUSTAÇÃO 12 – Madeira Rum House

13 – Pukiki Tiki Bar

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