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1960Início da FP em Angola
1975/77
a FP é tutelada pelo MIN. EDUC. e MIN TRAB.
1995 a tutela da FP passa para o MAPTSS até à actualidade
• A Política Nacional de Formação de Quadros
formula-se a partir da Estratégia Nacional de
Formação de Quadros (ENFQ);
• A Estratégia Angola 2025 tem um capítuloespecífico “Promover o Emprego e Valorizaros Recursos Humanos”;
Conceito de LEI
• Do latim lex, uma lei é umaregra ou norma.
• No âmbito do direito, a leié um preceito ditado poruma autoridadecompetente. Este “texto”manda ou proíbe algo emconsonância com a justiçae para o bem da sociedadeno seu conjunto.
Cria o Sistema Nacional daFormação Profissional – SNFP.
Esta lei também é designada deLei de Bases do Sistema Nacionalda Formação Profissional.
LEI Nº 21-A/92
O FORMADOR
• “(…) Profissional que, na realização de
uma acção de formação, estabelece
uma relação pedagógica com os
formandos, favorecendo a aquisição de
conhecimentos e competências, bem
como o desenvolvimento de atitudes e
formas de comportamento, adequados
ao desempenho profissional.”
Formação Profissional
é o processo através do qualjovens e adultos adquireme/ou desenvolvemconhecimentos gerais etécnicos bem como atitudes epráticas relacionadasdirectamente com o exercíciode uma profissão.
Decreto 37/05
• CENFFOR – é uma instituição pública dotada de personalidade jurídica e autonomia pedagógica, administrativa, financeira e patrimonial, integrada na estrutura orgânica do INEFOP e tutelada pelo MAPTSS (Ministério da Administração Pública Trabalho e Segurança Social).
Missão do CENFFOR
• Executar a formaçãopedagógica (público/privado);
• Gerir a Bolsa Nacional deFormadores,
• Colaborar na selecção erecrutamento de formadores,
• Desenvolver actividades deinvestigação científica noâmbito de formação;
Missão do CENFFOR
• Promover parcerias cominstituições públicas eprivadas;
• Planificar em conjunto com oINEFOP as necessidadesanuais de formação deformadores;
• Supervisionar/avaliar acomponente técnico-pedagógica dos formadores.
Decreto Executivo 1/17 –Padronização da Formação Pedagógica
de Formadores
• Regulamento aplicável a todas as instituições quequeiram ministrar formação pedagógica deformadores, desde que autorizadas para tal;
• Este decreto explicita o papel e função de cadaente envolvido na formação de formadores, aforma como ela deve decorrer, o modo deavaliação e classificação;
Decreto Executivo 1/17 –Padronização da Formação Pedagógica
de Formadores
• A Formação Pedagógica pode ser Inicialou Contínua;
• Estrutura-se por módulos;
• Duração mínima exigível de 90 horas;
• A Formação Pedagógica Contínua deveter uma duração mínima exigível de 8horas;
Decreto Executivo 1/17 –Padronização da Formação Pedagógica
de Formadores
• Qualquer entidade que queira, poderealizar formação pedagógica deformadores desde que devidamenteautorizada pelo INEFOP;
Certificação• A emissão de certificados é da competência da
entidade formadora;
• A homologação é da competência do CENFFOR;
Luanda,6 de Novembro de 2017
Decreto Executivo 1/17 –Padronização da Formação Pedagógica
de Formadores
• A avaliação é contínua e incide sobre:
–Assiduidade e pontualidade (95% de presença);
–Domínio dos assuntos através da realização detestes;
– Interesse e participação, relação interpessoal;
–Simulação/Autoscopia Final.
Decreto Executivo 1/17 –Requisitos para ser Formador
A Formação de
Formadores visa melhorar
o desempenho de todos os
agentes que intervêm no
processo formativo, nos
domínios pedagógico,
técnico, psicossocial e
organizativo;
Decreto Executivo 1/17 –Requisitos para ser Formador
Visa, igualmente,
contribuir para a
elevação da qualidade
da formação ministrada
no âmbito das entidades
promotoras e gestoras
de formação;
Decreto Executivo 1/17 –Padronização da Formação Pedagógica
de Formadores
• As entidades interessadas em ministrar formação pedagógica devem manifestar tal vontade ao CENFFOR;
Decreto Executivo 1/17 –Padronização da Formação Pedagógica
de Formadores
• CENFFOR pode realizar acções de apoio e assistência técnica bem como a produção de material didactico;
Perfis de saída
a considerar
CONSULTOR/AUDITOR/ASSESSOR
COORDENADOR
PEDAGÓGICO
FORMADOR
GESTOR DE FORMAÇÃO
MODALIDADE: FORMAÇÃO DE FORMADORES
Decreto Executivo 10/17 –Licenciamento de Instituições de
Formação Profissional
• Define o quadro legal em que os Organismospúblicos, privados, mistos e pessoas singularespodem efectuar as acções de formaçãoTécnico-profissional.
• Este Decreto enquadra a legalização, direitos eobrigações dos Centros de FormaçãoProfissional, organização dos seus Cursos bemcomo a certificação dos formandos.
Decreto Executivo 10/17 –
Artigo 3º (Definições)
• INEFOP – Instituto Nacional de Emprego eFormação Profissional;
• CENFFOR – Centro Nacional de Formação deFormadores;
• Centro de Formação Profissional –Estabelecimento público ou privado, dotado derecursos humanos e materiais para a realizaçãocom qualidade requerida, de acções de formaçãode acordo com o preceituado na lei de bases doSNFP;
Decreto Executivo 10/17 –
Artigo 3º (Definições)
• Local de Formação – Espaço físico adequado paradesenvolver cursos desde que reúna as condiçõespara tal;
• Entidade Formadora – Pessoas singular ou colectivadevidamente licenciada pelo INEFOP paradesenvolver cursos de formação profissional;
• Licenciamento de Entidade Formadora – Processo dereconhecimento e validação formal de entidade nacionalou estrangeira… para desenvolver acções de formação.Pode ser de âmbito Provincial ou Nacional;
Decreto Executivo 10/17 – Artigo
4º (Abertura de Instituições de Formação Profissional)
• Quem Pode abrir centro de formação profissional?
– Qualquer cidadão nacional;
– Entidades públicas, privadas ou mistas de direitoangolano;
– Instituições estrangeiras ao abrigo da lei doinvestimento privado, somente em parceria comoutra credenciada e de direito angolano;
Decreto Executivo 10/17 – Artigo
4º (Abertura de Instituições de Formação Profissional)
• INSTALAÇÕES
– Não há mais aobrigatoriedade de posse deinstalações próprias paraquem queira ministrarformação;
Decreto Executivo 10/17 –
Artigo 7º
• A autorização para abertura deinstituições de formação é daresponsabilidade do INEFOP;
• A concessão e cessação dealvarás aos Centros de FormaçãoProfissional é da competência doINEFOP;
Decreto Executivo 10/17 –
Artigo 17º, 18º e 19º
• Os Certificados são passados pelosrespectivos Centros e visados peloINEFOP.
• O Exercício da actividade sem adevida autorização constitui infracçãopunida com multa.
Formação Profissional
1. Complemento da Educação;
2. Processo pelo qual se adquirem, reforçam, ou semodificam conhecimentos específicos, técnicas eatitudes necessárias ao exercício das funções dosdiferentes níveis profissionais;
3.Assegura a readaptação progressiva e contínuado cidadão às funções e ao contexto sócioprofissional.
Nada podes ensinar a umhomem; podes apenas ajudar adescobrir o que ele tem dentrode si. Homem, conhece-te a timesmo!
– Sócrates