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A INSERÇÃO DO TÉCNICO DE
ENFERMAGEM NA ASSISTÊNCIA EM UMA CENTRAL DE QUIMIOTERAPIA
Rejane de Mello Cordeiro 2012
A INSERÇÃO DO TÉCNICO DE ENFERMAGEM NA ASSISTÊNCIA EM UMA CENTRAL DE QUIMIOTERAPIA
UM POUCO DE HISTÓRIA...
De 1975 – 1983, inicia-se um Caminhar no Cuidar em
Quimioterapia e o Hospital Luiza Gomes de Lemos ( HLGL)
• Quimioterapia é parte integrante do ambulatório,
• Um enfermeiro gerenciando o setor,
• Medicações quimioterápicas diluídas fora das especificações
técnicas internacionais,
• Acontece em um carrinho de curativo de um consultório
ambulatorial,
• Quimioterapia diluída e administrada por um Técnico de
Enfermagem.
A INSERÇÃO DO TÉCNICO DE ENFERMAGEM NA ASSISTÊNCIA EM UMA CENTRAL DE QUIMIOTERAPIA
UM POUCO DE HISTÓRIA...
Administrando
Diluindo Orientando
EPI = Luva
Técnico de enfermagem
A INSERÇÃO DO TÉCNICO DE ENFERMAGEM NA ASSISTÊNCIA EM UMA CENTRAL DE QUIMIOTERAPIA
UM POUCO DE HISTÓRIA...
Ano 1984
G R E V E dos funcionários !
A INSERÇÃO DO TÉCNICO DE ENFERMAGEM NA ASSISTÊNCIA EM UMA CENTRAL DE QUIMIOTERAPIA
UM POUCO DE HISTÓRIA...
Ano 1985
• Chegada de novos Enfermeiros vindos de Brasília (Fundação
das Pioneiras Sociais – SARAH)
• Ambulatório passa a contar com 02 enfermeiros: 01 para as
atividades assistenciais
• Técnico de Enfermagem permanece realizando a diluição,
administração e orientação
A INSERÇÃO DO TÉCNICO DE ENFERMAGEM NA ASSISTÊNCIA EM UMA CENTRAL DE QUIMIOTERAPIA
UM POUCO DE HISTÓRIA...
Ano 1986
• Ambulatório passa contar com 03 Enfermeiros,
• Inicia-se o movimento para implementação da consulta de
enfermagem para pacientes oncológicos,
• O Técnico de Enfermagem permanece nas atividades assistenciais
de diluição, administração e orientação, bem como o EPI ainda
restrito ao uso de luva.
A INSERÇÃO DO TÉCNICO DE ENFERMAGEM NA ASSISTÊNCIA EM UMA CENTRAL DE QUIMIOTERAPIA
UM POUCO DE HISTÓRIA...
Ano 1992
• HLGL torna-se unidade do INCA
• Dividido ambulatório / central de quimioterapia
• Equipe de enfermagem: 03 Enfermeiros e 04 Técnicos de
Enfermagem
• Enfermeiros e Técnicos de Enfermagem diluindo
• Enfermeiro realiza consulta
• Técnico de Enfermagem administra e orienta
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UM POUCO DE HISTÓRIA...
Ano 1995
• Chegada de equipamento para diluição de medicações
quimioterápicas
Fluxo Laminar sem exaustão externa
• Enfermeiro e Técnicos compartilham a diluição dos medicamentos
Não havia uma diferenciação nesta atribuição
• Introdução de novos EPIs:
Capote de pano com punho
Luvas de borracha
Máscara com triplo filtro
A INSERÇÃO DO TÉCNICO DE ENFERMAGEM NA ASSISTÊNCIA EM UMA CENTRAL DE QUIMIOTERAPIA
UM POUCO DE HISTÓRIA...
Ano 1997
Grupo de trabalho COFEN
normas técnicas para central de quimioterapia
A INSERÇÃO DO TÉCNICO DE ENFERMAGEM NA ASSISTÊNCIA EM UMA CENTRAL DE QUIMIOTERAPIA
UM POUCO DE HISTÓRIA...
1998
• Determinação do COFEN nº 210
• Reestruturação da Central de Quimioterapia
• Introdução da “consulta de enfermagem de 1ª vez” após dissertação
de Mestrado realizado com pacientes da QT/HCIII
• Troca e isolamento do Fluxo Laminar (cabine de segurança)
• Enfermeiro diluindo exclusivamente
• Técnico de Enfermagem administra e orienta
Nova visão saúde do trabalhador
A INSERÇÃO DO TÉCNICO DE ENFERMAGEM NA ASSISTÊNCIA EM UMA CENTRAL DE QUIMIOTERAPIA
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Ano 2000
• Unificação das gerencias da Central de quimioterapia e do Ambulatório de
Cateter
Ano 2001
• Novo espaço físico para o Ambulatório de Cateter
• Enfermeiro gerencia, dilui, realiza consultas e o manejo de cateteres
totalmente implantado
• Técnico de enfermagem administra medicamentos quimioterápicos,
orientação, controle de material e começa a participar das atividades na
sala de cateter
A INSERÇÃO DO TÉCNICO DE ENFERMAGEM NA ASSISTÊNCIA EM UMA CENTRAL DE QUIMIOTERAPIA
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Ano 2002
• Chegada do primeiro farmacêutico
• Diluição compartilhada entre enfermeiro e farmacêutico
• Técnicos de Enfermagem recebem novas atribuições: área de diluição
atuam junto ao farmacêutico/enfermeiro no preparo de
soros,
higienização de frascos e material de consumo utilizados
na área limpa da cabine de segurança,
no controle dos estoques
A INSERÇÃO DO TÉCNICO DE ENFERMAGEM NA ASSISTÊNCIA EM UMA CENTRAL DE QUIMIOTERAPIA
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Ano 2005
• Chegada de novos enfermeiros, farmacêuticos e técnicos de
farmácia para compor a equipe multiprofissional.
• Finalmente a determinação do COFEN é atendida plenamente e os
Técnicos de Enfermagem, ganham novas atribuições dentro da
Central de Quimioterapia do HCIII
A INSERÇÃO DO TÉCNICO DE ENFERMAGEM NA ASSISTÊNCIA EM UMA CENTRAL DE QUIMIOTERAPIA
Resolução do COFEN 210/1998 Competência do profissional de nível
médio de Enfermagem em serviços de quimioterapia antineoplásica
Executar ações de Enfermagem a clientes submetidos ao tratamento
quimioterápico antineoplásico, sob a supervisão do Enfermeiro,
conforme Lei no 7.498/86, art. 15 e Decreto no 94.406/87, art. 13,
observado o disposto na Resolução COFEN-168/93.
Participar dos protocolos terapêuticos de Enfermagem na
prevenção, tratamento e minimização dos efeitos colaterais em
clientes submetidos ao tratamento quimioterápico antineoplásico.
Participar de programas de garantia da qualidade em serviço de
quimioterapia antineoplásica de forma setorizada e global.
Cumprir e fazer cumprir as normas, regulamentos e legislações
pertinentes às área de atuação.
A INSERÇÃO DO TÉCNICO DE ENFERMAGEM NA ASSISTÊNCIA EM UMA CENTRAL DE QUIMIOTERAPIA
Promover e participar da integração da equipe multiprofissional, procurando garantir uma assistência integral ao cliente e familiares
Registrar informações pertinentes à assistência de Enfermagem, objetivando o acompanhamento de projetos de pesquisa e de dados estatísticos com vistas à mensuração da produção de Enfermagem.
Manter a atualização técnica e científica da biossegurança individual, coletiva e ambiental, que permita a atuação profissional com eficácia em situações de rotinas e emergenciais, visando interromper e/ou evitar acidentes ou ocorrências que possam causar algum dano físico ou ambiental.
Participar de programas de orientação e educação de clientes e familiares com enfoque na prevenção de riscos e agravos, objetivando a melhoria de qualidade de vida do cliente.
Resolução do COFEN 210/1998 Competência do profissional de nível
médio de Enfermagem em serviços de quimioterapia antineoplásica
A INSERÇÃO DO TÉCNICO DE ENFERMAGEM NA ASSISTÊNCIA EM UMA CENTRAL DE QUIMIOTERAPIA
• Ano 2012
HCIII
QT/AMBULATÓRIO DE CATETER
01 ENFERMEIRO GERENTE
11 ENFERMEIROS ASSISTENCIAIS
04 TÉCNICOS DE ENFERMAGEM
A INSERÇÃO DO TÉCNICO DE ENFERMAGEM NA ASSISTÊNCIA EM UMA CENTRAL DE QUIMIOTERAPIA
PREPARO DE MEDICAÇÕES
Pré-QT
Hidratação Pré e pós QT
Antiemeticos
Analgésicos
Anti-histamínicos
Corticoides
Bifosfonatos
Pamidronato
Acido Zolendrônico
A INSERÇÃO DO TÉCNICO DE ENFERMAGEM NA ASSISTÊNCIA EM UMA CENTRAL DE QUIMIOTERAPIA
AÇÕES DE ENFERMAGEM NA SALA DE APLICAÇÃO
• Punção venosa periférica
• Controle de sinais vitais e balanço hídrico
• Controle de excretas
• Administra hidratação Pré e pós quimioterápico
• Administra Bifosfonatos
• Manuseia bomba infusora
• Auxilia paciente a deambular até o banheiro em segurança, mantendo
integro o acesso venoso
• Orienta clientela a manter tratamento para outras comorbidades fora do
INCA
A INSERÇÃO DO TÉCNICO DE ENFERMAGEM NA ASSISTÊNCIA EM UMA CENTRAL DE QUIMIOTERAPIA
AÇÕES DE ENFERMAGEM NA SALA DE APLICAÇÃO
• Orienta clientela, a partir de protocolos terapêuticos pré-estabelecidos,
formas de minimizar efeitos adversos decorrentes do tratamento
antineoplásico
• Instala oxigenoterapia quando necessário
• Orienta clientela e acompanhantes para agendamento de consulta e
exames
• Auxilia no encaminhamento do cliente para outros profissionais
(nutrição, psicologia, serviço social, clinica médica, fisioterapia) buscando
qualidade de vida para o cliente
A INSERÇÃO DO TÉCNICO DE ENFERMAGEM NA ASSISTÊNCIA EM UMA CENTRAL DE QUIMIOTERAPIA
Qualidade em serviço
• Solicitação, através da chefia de setor, de material de consumo
• Guarda e controle de estoque de material de consumo
• Solicitação de reparo e manutenção de material permanente
• Encaminhamento e troca de materiais na Central de Esterilização
• Manutenção do kit de derramamento organizado
• Fechamento, para descarte, de bombonas com lixo tóxicos (quimioterápico)
• Desinfecção concorrente e terminal de mesinhas, bombas infusoras,
carrinho de curativo e carro de parada
• Solicitação, através da chefia do setor, de EPIs
• Conferencia diária de desfibrilador, laringoscópio, oximetro
A INSERÇÃO DO TÉCNICO DE ENFERMAGEM NA ASSISTÊNCIA EM UMA CENTRAL DE QUIMIOTERAPIA
Ambulatório de cateter
• Agendamento de manutenções de cateter
• Orienta clientela sobre a importância da periodicidade dessas manutenções
• Agenda coleta de sangue pelo cateter
• Realiza controle estatístico de todas as atividades desenvolvidas
(aplicação de hormônio, consultas de enfermagem, coleta de sangue,
curativos, manutenção, agendamento de implante/retirada de cateter)
• Acompanha hemoculturas colhidas de cateteres com suspeita de infecção e
comunica resultado para enfermeiro responsável
• Fornece material para aplicação de filgrastima e reforça orientações
fornecida pelo enfermeiro durante consulta de enfermagem sobre
armazenamento e forma de aplicação da medicação
A INSERÇÃO DO TÉCNICO DE ENFERMAGEM NA ASSISTÊNCIA EM UMA CENTRAL DE QUIMIOTERAPIA
Ambulatório de cateter
• Agenda implante/retirada de cateter a partir de parecer médico
• Agenda consulta de enfermagem para implante/retirada de cateter
• Realiza pré-consulta de enfermagem utilizando para tal instrumento
próprio
• Atualiza mapa cirúrgico para implante e retirada
• Realiza busca ativa periódica dos pacientes portadores de cateter
objetivando manter atualizado o Controle de Permanência e
Retirada
• Procede o encaminhamento de pacientes para avaliação clinica e
cirúrgica
IDADE: REGISTRO:
CONSULTA DE
ENFERMAGEM
EXAME DE
SANGUE
AVALIAÇÃO
CLINICA/ CIRURGICA
1ª AVALIAÇÃO PÓS-
OPERATÓRIO
2ª AVALIAÇÃO PÓS-
OPERATÓRIO
USO DE
ANTICOAGULANTE:
PACIENTE DIABETICO: SIM ( ) NÃO ( ) HIPERTENSO SIM ( ) NÃO ( )
MEDICO SOLICITANTE:
TEL:
OBS:
PESO:
ALTURA:
IMC:
AVALIAÇÃO DO PERFIL: ALTO ( ) BAIXO ( ) 6,7FR ( )
EXAMES SOLICITADOS: HEMOGRAMA( ) TAP ( ) PTT ( ) GLICEMIA ( ) OUTROS:______________________
MEDICAMENTOS EM USO:
( )NÃO
( )SIM: MAREVAN( ) GINCOBILOBA( ) CASTANHA DA INDIA ( ) AAS ( )
ASS:
TIPO DE TRATAMENTO: ( )ADJUVANTE ( ) NEOADJUVANTE ( ) PALIATIVO
CLIENTELA PARA IMPLANTE/RETIRADA DE CVC-TI NO HCIII
PROTOCLO/NADIR:
ALERGIAS:
INDICAÇÃO:
DATA DA SOLICITAÇÃO:
NOME:
DATA DO AGENDAMENTO:
CLINICA SOLICITANTE: ( ) ONCOLOGIA ( ) MASTOLOGIA ( ) PESQUISA CLINICA ( ) CATETER
TROMBOSE AUSENCIA DE REFLUXO DEISCENCIA DA SUTURA
AUSENCIA DE FLUXO FRATURA DE CATETEREXTERIORIZAÇÃO DO
PORT
ACOTOVELAMENTO OBSTRUÇÃO ROTAÇÃO DO CATETER
MIGRAÇÃO DO CATETER PD CUTANEAINFECÇÃO DE SITIO
CIRURGICO
PONTA DO CATETER FORA DE
VEIA CAVAINFECÇÃO SISTEMICA OUTROS:_______________
TROMBOSE AUSENCIA DE REFLUXO DEISCENCIA DA SUTURA
AUSENCIA DE FLUXO FRATURA DE CATETEREXTERIORIZAÇÃO DO
PORT
ACOTOVELAMENTO OBSTRUÇÃO ROTAÇÃO DO CATETER
MIGRAÇÃO DO CATETER PD CUTANEAINFECÇÃO DE SITIO
CIRURGICO
PONTA DO CATETER FORA DE
VEIA CAVAINFECÇÃO SISTEMICA OUTROS:_______________
DATA DA INTERCORRÊNCIA: _____/_____/_____ DATA DO IMPLANTE DO CVC: _____/_____/_____
CONDUTA:_________________________________________________________________________________________
NOME:_____________________________________________________________ REGISTRO:_____________________
CONTROLE DE COMPLICAÇÕES CVCTI
CONDUTA:_________________________________________________________________________________________
CONTROLE DE COMPLICAÇÕES CVCTI
NOME:_____________________________________________________________ REGISTRO:_____________________
DATA DA INTERCORRÊNCIA: _____/_____/_____ DATA DO IMPLANTE DO CVC: _____/_____/_____
NOME: PRONT:__________ AGENDAMENTO PARA IMPLANTAÇÃO DE CATETER MANHÃ
PROCEDIMENTO DATA HORÁRIO LOCAL
EXAME DE SANGUE
LABORATÓRIO
AVALIAÇÃO CLINICA/
CIRURGIÃO QT/ SALA DE CATETER
CONSULTA DE ENFERMAGEM
QT/SALA DE CATETER
IMPLANTE DO CATETER
08:00 8º ANDAR EM JEJUM
COM ACOMPANHANTE
1º AVALIAÇÃO PÓS-
OPERATÓRIO QT/SALA DE CATETER
2ª AVALIAÇÃO DO LOCAL DA CIRURGIA
QT/SALA DE CATETER
ATENÇÃO 1: Pacientes que fazem uso de insulina não fazer no dia, visto que ficarão em jejum
correndo risco de hipoglicemia (APLICAR LOGO APÓS SER LIBERADA PARA SE ALIMENTAR). 2: Pacientes que fazem uso de medicação para pressão alta deverão tomar o mesmo com uma pequena quantidade de água para evitar o aumento da pressão o que impede o implante do cateter. 3: Pacientes com quimioterapia agendada para o mesmo dia da implantação e que necessitem de tomar medicação pré-qt, o mesmo deverá se ingerido com uma pequena quantidade de água. DATA: __/___/___ ASS:_________________________________
NOME:_____________________________PRONT:____________
AGENDAMENTO PARA IMPLANTAÇÃO DE CATETER TARDE
PROCEDIMENTO DATA HORÁRIO LOCAL
EXAME DE SANGUE LABORATÓRIO
AVALIAÇÃO CLINICA/ CIRURGIÃO
QT/ SALA DE CATETER
CONSULTA DE ENFERMAGEM
QT/SALA DE CATETER
IMPLANTE DO CATETER 12:00
8º ANDAR CAFÉ DA MANHÃ LEVE AS
06:30
COM ACOMPANHANTE
1º AVALIAÇÃO PÓS-OPERATÓRIO
QT/SALA DE CATETER
2ª AVALIAÇÃO DO LOCAL DA CIRURGIA
QT/SALA DE CATETER
ATENÇÃO 1: Pacientes que fazem uso de insulina não fazer no dia, visto que ficarão em jejum
por longo período correndo risco de hipoglicemia (APLICAR LOGO APÓS SER LIBERADA PARA SE ALIMENTAR). 2: Pacientes que fazem uso de medicação para pressão alta deverão tomar o mesmo com uma pequena quantidade de água para evitar o aumento da pressão o que impede o implante do cateter. 3: Pacientes com quimioterapia agendada para o mesmo dia da implantação e que necessitem de tomar medicação pré-qt, o mesmo deverá se ingerido com uma pequena quantidade de água. DATA: __/___/___ ASS:_________________________________
A INSERÇÃO DO TÉCNICO DE ENFERMAGEM NA ASSISTÊNCIA EM UMA CENTRAL DE QUIMIOTERAPIA
Pesquisa
• Coleta de dados
ENFIM ....
A central de quimioterapia é um velho/novo espaço de trabalho
para o técnico de enfermagem onde a capacitação, a composição de
conhecimentos e a boa relação com toda a equipe interdisciplinar
contribuem cada vez mais para uma assistência de enfermagem,
baseada no cuidado mais qualificado e abrangente.
A INSERÇÃO DO TÉCNICO DE ENFERMAGEM NA ASSISTÊNCIA EM UMA CENTRAL DE QUIMIOTERAPIA
OBRIGADA
Não posso imaginar que uma vida sem trabalho seja
capaz de trazer qualquer espécie de conforto. A
imaginação criadora e o trabalho para mim andam
de mãos dadas.
Sigmund Freud