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9 720972 000037 01550 Nº279 Portugueses são dos que mais valorizam papel do vendedor Pág. V Crescimento do mercado automóvel português desacelera em junho Págs. IV e V Ensaio – Nissan Qashqai 1.5 dCi Mexer na medida certa Págs. X e XII Condutores nacionais desconhecem o Código de Estrada Pág. VII Joaquim Mota, da Irmãos Mota, aponta a demora dos tribunais como o maior obstáculo para as empresas “A justiça não funciona em Portugal” Empresa aumentou as exportações de 2% para 44% em dois anos Págs. VI e VII

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9 720972 000037

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Nº279

Portugueses são dos que mais valorizam

papel do vendedor Pág. V

Crescimento do mercado automóvel português

desacelera em junhoPágs. IV e V

Ensaio – Nissan Qashqai 1.5 dCi

Mexer na medida certa Págs. X e XII

Condutores nacionais desconhecem o Código

de EstradaPág. VII

Joaquim Mota, da Irmãos Mota, aponta a demora dos tribunais como o maior obstáculo para as empresas

“A justiça não funciona em Portugal”Empresa aumentou as exportações de 2% para 44% em dois anos

Págs. VI e VII

IIIsexta-feira, 18 de julho 2014

Impostos encapuzados para penalizar uma vez mais o setor automóvel

O Governo anunciou, recentemente, o anteprojeto de reforma da Fiscalidade Verde. Após o período de consulta pública, a Comissão apresentará ao

Governo, até 15 de setembro, o projeto fi nal de Reforma da Fiscalidade Verde. A minha opinião é que se trata de um aumento de impostos encapuzado.

Em relação à proposta de reintrodução da medida de incentivo ao abate de viaturas em fi m de vida, em sede de ISV, também discordamos. Como a ARAN já propôs, seria uma medida muito mais justa e transversal se o Governo baixasse o ISV das viaturas com menores cilindrada e emissões. E as pessoas que não têm carro? Ficam impedidas de ter um incentivo?

O importante é que se mantenha o rigor nos centros de inspeção para que os veículos que não cumpram o mínimo das exigências de segurança e ambiente, esses sim, vão de imediato para o abate. Agora, num momento em que há poucos carros usados no mercado e em que as famílias estão sem dinheiro, abater carros que ainda poderão ser úteis a famílias com menos recursos, mas que precisam de uma viatura para o seu dia a dia, será insensato. São medidas pensadas por quem não terá conhecimento prático da realidade.

A propósito do CO2, há aqui preocupação ambiental, mas eu coloco esta questão: e então os autocarros usados e velhos com altas emissões que vêm a ser importados há longos anos, sem que ninguém ponha cobro à situação? A ARAN tem alertado variadas vezes para essa preocupante situação. Um autocarro antigo polui 10 ou 20 vezes mais do que um automóvel antigo. Mas com isso ninguém se preocupa. Outra lacuna do anteprojeto é a ausência de quaisquer recomendações relacionadas com o GPL.

Questiono-me, além disso, sobre o que terá o Governo feito às recomendações do Grupo de Trabalho da Assembleia da República para o Setor Automóvel, que já têm um ano. No documento, estavam aspetos como a venda de lubrifi cantes nas grandes superfícies, entre outros. Esta é uma questão muito importante para o ambiente, pois os óleos usados vão, muitas vezes, “parar” à sarjeta ou à rede de saneamento público. Isso não é ambiente? Claro que é ambiente! O Governo fi cou de nomear um grupo de trabalho, mas ainda não existe.

Ainda sobre as alegadas preocupações ambientais dos nossos governantes, a APA – Associação Portuguesa do Ambiente não tem mostrado disponibilidade às propostas da ARAN para resolução da questão do seguro de responsabilidade civil ambiental, mesmo sendo sabido que esse é um seguro muito difícil de contratar em Portugal. A ARAN vai apresentar um, mas que chega através de outro país. Já escrevemos ao ministro da tutela a alertar para esta situação, mas não obtivemos, por ora, qualquer resposta

Já são conhecidos mais detalhes da expo-MECÂNICA, Salão de Equipamento, Serviços e Peças Auto, que vai realizar-se na Exponor, de 3 a 5 de outubro, em si-multâneo com o AutoClássico, e de que

a ARAN é parceira. Haverá uma “Ofi cina Mode-lo”, num ambiente que simulará o funcionamen-to de uma unidade para serviços rápidos com alta qualidade e efi ciência (e onde os visitantes terão a oportunidade de conhecer de perto todos os pro-cedimentos). Existirá, também, uma “Agenda do Carro”, que, com especialistas, dinamizará o deba-te em torno das questões fi scais, ambientais, labo-rais e de homologação de produtos que marcam o setor. O “Espaço Demonstração” servirá, por seu lado, para empresas e marcas destacarem as no-vidades que têm na calha, e, não muito longe, a mostra “Os Carros do Século XX” colocará o foco em automóveis emblemáticos, com as respetivas trajetórias e os momentos mais marcantes.

Organizado pela KiKai Eventos – o mais re-cente operador da indústria portuguesa de feiras, congressos e eventos –, o expoMECÂNICA quer posicionar-se, logo na primeira edição, como um certame de referência e principal plataforma em Portugal para atualidades, lançamentos (das últi-mas novidades e soluções) e negócios do setor de ofi cinas e mecânica.

O Salão foi desenhado para ser, em exclusivo, uma realização de – e para – profi ssionais e amantes de automóveis, e abarca a totalidade dos segmentos relacionados com a reposição e o pós-venda, que no âmbito do acontecimento aparecerão assentes em quatro eixos: peças e equipamentos, reparação e manutenção, tecnologias de informação e gestão, e, também, estações de serviço e lavagem de carros.

Pneus, equipamentos para teste, combustíveis, lubrifi cantes e aditivos, tintas e vernizes, ceras e materiais de limpeza, funilaria e pintura, tecnolo-gias diversifi cadas, concessionários, ofi cina mecâ-nica e elétrica, estações de serviço e de lavagem de veículos, entidades setoriais e publicações especiali-zadas serão nichos em exposição.

“Percebemos um valor económico captável e muito interessante, pois não existe no Norte do País nenhuma feira profi ssional para o aftermarket automóvel, sendo evidente a grande paixão que as gentes nortenhas têm por este universo”, refere José Manuel Costa, sócio diretor da KiKai Eventos.

Tecido empresarial muito recetivo ao evento

Com mais de 15 anos de experiência na ati-vidade, aquele que foi o responsável pela implan-tação e direção da EXPONOR Brasil< está ciente das difi culdades da atual conjuntura económica, mas, explica José Manuel Costa, o feedback dos “primeiros, segundos e terceiros contactos empre-sariais”, rumo ao expoMECÂNICA, deram (mais do que) alento ao desafi o. Que vingou e fi cou en-riquecido com os apoios da ARAN e do CEPRA.

“Temos tido um acolhimento extremamente positivo por parte das empresas, o que nos deixou agradavelmente surpreendidos. Por entre as reser-vas iniciais de um ou outro, certo é que os agentes do setor estão a aderir ao conceito e, a três meses da inauguração, estamos satisfeitos com o volume de massa expositiva que já garantimos e os pré--acordos em fase de fi nalização”, sublinha o diretor da KiKai Eventos.

No entender da também sócia e diretora Sónia

Rodrigues, o facto de o expoMECÂNICA decorrer simultaneamente à 12.ª edição do AutoClássico, a grande festa dos veículos clássicos e de época do País, é um indutor extra de participação e visitação.

«Uma feira em primeira edição não tem tradi-ção - e nós queremos tê-la! Optámos, assim, por re-alizar o Salão na EXPONOR, uma estrutura sobe-jamente conhecida, e, para além disso, no mesmo fim de semana de uma feira com foco no automó-vel. Falámos com os organizadores do AutoClás-sico, a Eventos del Motor, e pese embora tratar-se de um acontecimento destinado ao público em geral, e o nosso apenas a profi ssionais, as sinergias parecem-nos óbvias, pois que entre os milhares de visitantes do AutoClássico há muitos que são pro-fi ssionais ligados ao setor», secunda José Manuel Costa.

Organização prepara abordagens enriquecedoras

São, no entanto, as valências internas do expo-MECÂNICA que mais alimentam a motivação da equipa da KiKai Eventos. “Criámos um conjunto de iniciativas paralelas com o intuito de incremen-tar o dinamismo da feira e, igualmente, constituir um forte motivo de atração para os visitantes pro-fi ssionais. Queremos que estes tenham oportuni-dade para fazer negócios, mas, também, consigam encontrar no momento abordagens que os façam sentir bem recebidos e, na saída, enriquecidos”, enuncia José Manuel Costa.

Para além das atividades complementares já referidas, o acontecimento albergará ainda uma exposição de veículos clássicos, alguns leilões (com um pendor de apoio social) de produtos auto e passatempos variados (de cariz recreativo). As ini-ciativas girarão na envolvência do “Car Lounge” - um espaço sofi sticado no coração do salão, espe-cialmente desenhado para atender à agenda social e de negócios dos clientes do expoMECÂNICA, num ambiente de requinte e sofi sticação

ARAN É PARCEIRA DO EVENTO

expoMECÂNICA quer ser referência em Portugal

O Salão de Equipamento, Serviços e Peças Auto, que vai realizar-se na Exponor, de 3 a 5 de outubro

Ficha técnica: Suplemento ARAN - Associação Nacional do Ramo Automóvel | Director: António Teixeira Lopes | Redação: Aquiles Pinto, Ricardo Ferraz, Fátima Neto, Sónia Guerra, Nelly Valkanova, Bárbara Coutinho, Tânia Mota | Arranjo Gráfi co e Paginação: Célia César, Flávia Leitão, José Barbosa e Mário Almeida | Propriedade, Edição, Produção e Administração: ARAN - Associação Nacional do Ramo Automóvel, em colaboração com o Jornal Vida Económica | Contactos:

EditorialANTÓNIO TEIXEIRA LOPES

Presidente da direcção da ARAN

Procuro Emprego | Área Automóvel

expoMECÂNICA–1.º Salão de Equipamentos, Serviços e Peças Auto

Organização: KiKai EventosData:

Local:

Horário:

Em exposição:

especializadasPerfi l do visitante:

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mTo

m

em to

dos o

s tre

inos

e p

rova

s vai

ser,

sem

dúv

ida,

um

a m

ais-

valia

par

a pe

rceb

er d

e qu

e fo

rma

é qu

e po

sso

mel

hora

r de

form

a co

nsist

ente

. Por

iss

o, é

um

ver

dade

iro

priv

ilégi

o po

der

faze

r pa

rte

dest

a eq

uipa

e p

artil

har

a m

inha

exp

eriê

ncia

com

to

dos”

, ref

ere

Mig

uel C

osta

O s

iste

ma

a im

plem

enta

r se

rá o

Uco

nnec

t

Com

mai

s de

13 8

00 u

nida

des v

endi

das,

as

sei

s m

arca

s do

gru

po V

olks

wag

en

repr

esen

tada

s pe

la S

IVA

– V

olks

wa-

gen,

A

udi,

Ben

tley,

La

mbo

rghi

ni,

Škod

a e

Vol

ksw

agen

Veí

culo

s C

omer

-ci

ais

– re

gist

am u

ma

vari

ação

pos

itiv

a de

31,

5%

em re

laçã

o ao

per

íodo

hom

ólog

o de

201

3. A

em

-pr

esa

do g

rupo

SA

G re

clam

a, a

liás,

a li

dera

nça

do

mer

cado

aut

omóv

el n

acio

nal n

a pr

imei

ra m

etda

-de

do

ano.

“N

o fin

al d

e ju

nho

de 2

014,

a S

IVA

lid

era

o m

erca

do d

e ve

ícul

os li

geir

os d

e pa

ssag

ei-

ros

em P

ortu

gal,

com

um

a qu

ota

de m

erca

do d

e

16,8

%”,

indi

ca u

m c

omun

icad

o da

em

pres

a.C

ada

uma

das

mar

cas

repr

esen

tada

s pe

la

SIV

A r

egis

ta n

otáv

eis

aum

ento

s de

vol

ume

no

prim

eiro

sem

estr

e do

ano

. A

Vol

ksw

agen

cre

sce

27,8

% g

raça

s, n

omea

dam

ente

, “a

o su

cess

o do

no

vo P

olo,

do

Gol

f e

do G

olf

Var

iant

, sen

do d

e re

alça

r ta

mbé

m o

din

amis

mo

do p

eque

no c

itad

i-no

up!

, ass

im c

omo

o de

sem

penh

o da

mar

ca n

o se

gmen

to d

as fr

otas

”.

A A

udi

term

ina

o se

mes

tre

com

30,

1% d

e cr

esci

men

to,

em g

rand

e pa

rte

just

ific

ado

pela

ex

cele

nte

acei

taçã

o qu

e o

mer

cado

tem

dad

o

Vend

as d

a S

IVA

aum

enta

m 3

1,5%

no

pri

mei

ro s

emes

tre

dio

man

tém

-se

inalt

era

do

Jan

eir

o a

Ma

io

Un

ida

de

s%

% n

o M

erc

ad

o

 2

01

42

01

3V

ar.

20

14

20

13

Rena

ult

12.0

57

7.51

4 60

,5

13,7

5 12

,03

Peug

eot

8.21

1 5.

930

38,5

9,

36

9,49

Volk

swag

en8.

015

6.29

9 27

,2

9,14

10

,08

Mer

cede

s5.

997

4.03

2 48

,7

6,84

6,

45

BMW

5.72

6 3.

971

44,2

6,

53

6,36

Citr

oën

5.69

6 3.

882

46,7

6,

49

6,21

Ope

l5.

601

4.19

4 33

,5

6,39

6,

71

Fiat

4.57

2 3.

654

25,1

5,

21

5,85

Audi

4.

162

3.29

8 26

,2

4,74

5,

28

Ford

3.86

2 2.

682

44,0

4,

40

4,29

Font

e: A

CA

P

Cre

scim

ento

do

mer

cado

aut

omóv

el

port

uguê

s d

esa

cele

ra

Por

mar

cas,

o m

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do to

tal d

e lig

eiro

s é

lider

ado

pela

Ren

ault

“aos

nov

os m

odel

os A

3 Sp

ortb

ack

e A

3 L

i-m

ousi

ne e

a c

onti

nuaç

ão d

a ex

cele

nte

acei

ta-

ção

do A

5 Sp

ortb

ack

e da

gam

a SU

V d

a M

ar-

ca,

nom

eada

men

te o

Q3

e o

Q5”

. T

ambé

m

a Sk

oda

regi

sta

um a

umen

to d

e 43

,4%

nas

ve

ndas

, “p

ara

o qu

al m

uito

con

trib

ui o

nov

o Sp

aceb

ack

e o

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a-es

tand

arte

da

imag

em

da m

arca

, o

Oct

avia

”. P

or f

im,

a V

olks

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en

Veí

culo

s C

omer

ciai

s, “

graç

as à

sua

gam

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r-ti

cula

rmen

te b

em a

dapt

ada

ao m

erca

do d

os

prof

issi

onai

s”,

cres

ce 5

3,1%

em

vol

ume

de

vend

as n

este

per

íodo

Accen

ture

esc

olh

ida p

ela

F

iat-

Ch

rysl

er

para

dese

nvo

lver

sist

em

a d

e c

om

un

icaçõ

es

móveis

O a

tor,

de 3

7 an

os,

é pa

rtic

ipan

te

assí

duo

de v

ária

s pr

ovas

de

spor

tiva

s

Mig

uel C

ost

a é

o n

ovo

E

mbaix

ador

Tom

Tom

A pr

oduç

ão a

utom

óvel

em

Por

tuga

l ca

iu 1

,6%

em

Junh

o, p

ara

14 9

05

veíc

ulos

. No

prim

eiro

sem

estr

e, a

pr

oduç

ão d

e ve

ícul

os a

utom

óvei

s no

nos

so p

aís c

resc

eu 7

,7%

face

ao

per

íodo

hom

ólog

o, c

ifran

do-s

e em

90

742

veíc

ulos

. A

mai

or q

ueda

em

junh

o ac

onte

ceu

nos

veíc

ulos

com

erci

ais l

igei

ros (

-4,4

%) e

nos

veí

culo

s pe

sado

s (-3

0,3%

). Já

a p

rodu

ção

de a

utom

óvei

s lig

eiro

s de

pass

agei

ros m

ante

ve-s

e es

táve

l (0,

5%).

Do

tota

l de

veíc

ulos

pro

duzi

dos n

o pr

imei

ro

sem

estr

e do

ano

, 87

850

dest

inar

am-s

e à

expo

rtaç

ão, 9

6,8%

da

prod

ução

tota

l e m

ais

6,6%

do

que

os v

eícu

los e

xpor

tado

s no

perí

odo

hom

ólog

o de

201

3. P

or m

erca

dos d

e de

stin

o, a

U

nião

Eur

opei

a ab

sorv

eu 7

6,1%

da

prod

ução

na

cion

al, s

endo

de

dest

acar

a A

lem

anha

, que

im

port

ou 2

1,6%

da

prod

ução

nac

iona

l, se

guid

a da

Fra

nça

(14%

) e d

o R

eino

Uni

do (9

,9%

). A

Á

sia

foi r

espo

nsáv

el p

or 1

6,7%

das

exp

orta

ções

lu

sas d

e au

tom

óvei

s, te

ndo

a C

hina

abs

orvi

do

15,2

% d

a no

ssa

prod

ução

.

Pro

dução a

uto

móve

l com

lig

eir

a

queda e

m j

unho

A m

aior

que

da

em ju

nho

acon

tece

u no

s ve

ícul

os

com

erci

ais

ligei

ros

O e

stud

o re

vela

que

, par

a o

cons

umid

or,

o ve

nded

or

cont

inua

a e

star

no

cen

tro

do d

ispo

siti

vo

de v

enda

sext

a-fe

ira,

18

de

julh

o 2

014

VI

VII

sext

a-fe

ira,

18

de

julh

o 2

014

mo

prob

lem

a. E

out

ros

país

es t

ambé

m n

ão t

êm

este

pro

blem

a.

VE

– A

s ho

mol

ogaç

ões

tam

bém

são

um

pr

oble

ma?

Ludo

vina

Mot

a –

Sim

, po

rque

tem

os,

aind

a, u

m g

abin

ete

de

hom

olog

açõe

s, o

LTA

. Po

r ou

tro

lado

, o

IMT

te

m

um

técn

ico

a tr

abal

har

nist

o.

Alé

m

de

que

deix

ámos

de

tr

abal

har

com

dire

triz

es

e ag

ora

tem

os d

e tr

aba-

lhar

com

reg

ulam

ento

s. N

ão h

ouve

um

per

íodo

de

tran

sição

. As c

oisa

s já

esta

vam

a a

cont

ecer

, a

níve

l le

gisla

tivo,

na

Eu-

ropa

(em

bora

tam

bém

te

nha

havi

do

algu

mas

di

ficul

dade

s),

mas

aqu

i em

Por

tuga

l ai

nda

não

se sa

bia

que

isso

esta

va a

aco

ntec

er e

, por

tant

o, n

ão

houv

e tr

ansiç

ão, h

ouve

um

a m

udan

ça a

brup

ta.

VE

– A

just

iça

é ou

tro

obst

ácul

o ao

s op

e-ra

dore

s do

set

or?

Joaq

uim

Mot

a –

A j

ustiç

a nã

o fu

ncio

na e

m

Port

ugal

. É

a p

ior

cois

a qu

e po

de h

aver

, ne

ste

mom

ento

, par

a as

em

pres

as. N

ós t

emos

cas

os d

e 20

03 n

o tr

ibun

al q

ue n

ão s

ão r

esol

vido

s. E

ago

ra,

com

as

mud

ança

s ad

min

istr

ativ

as q

ue v

ai h

aver

, é

que

vai

ser.

Ain

da o

ntem

[di

a 9

de j

ulho

] tiv

e co

nhec

imen

to d

e um

cas

o de

um

a em

pres

a, n

uma

reun

ião

da A

RA

N,

à qu

al l

he m

arca

ram

jul

ga-

men

to p

ara

2015

.

VE

– V

olta

ndo

à Ir

mão

s M

ota,

a e

mpr

esa,

além

de

ter g

anho

um

prém

io

de

auto

car-

ro d

e 20

14 p

or u

ma

revi

sta

brit

ânic

a,de

senv

olve

u, j

á es

tean

o,

um

auto

carr

o el

étri

co.

Joaq

uim

M

ota

– Si

m,

dese

nvol

vem

osco

m m

uito

low

pro

file.

Fo

mos

con

tact

ados

por

uma

empr

esa

porq

ueha

via

um c

oncu

rso

pú-

blic

o. N

ós d

esen

volv

e-m

os o

car

ro, t

está

mos

oca

rro

e o

carr

o es

tá a

tra-

balh

ar,

mui

to b

em,

n aC

âmar

a M

unic

ipal

de

Fa

ro, q

ue e

stá

satis

feita

. Já

est

amos

a t

er c

onta

c-to

s de

out

ras

câm

aras

mun

icip

ais

para

tes

tarm

os,

assim

com

o a

Ivec

o, q

ue e

stá

conn

osco

no

proj

eto,

já p

ediu

par

a o

veíc

ulo

esta

r na

Feira

de

Mad

rid.

VE

– D

entr

o da

util

izaç

ão u

rban

a, o

s au

-to

carr

os e

létr

icos

pod

erão

vin

gar

no m

édio

praz

o? Ludo

vina

Mot

a –

Não

tem

os d

úvid

as. A

nív

elde

tran

spor

tes u

rban

os, é

um

pro

duto

com

pot

en-

cial

idad

es. A

úni

ca d

esva

ntag

em, p

ara

já, é

o c

usto

de

aqu

isiç

ão,

mas

mes

mo

aí,

com

eco

nom

ias

dees

cala

, hav

erá

mel

hori

as

JOA

QU

IM M

OTA

, PR

ES

IDE

NT

E D

O C

ON

SE

LH

O D

E A

DM

INIS

TR

ÃO

DA

IR

OS

MO

TA, A

PO

NTA

A D

EM

OR

A D

OS

TR

IBU

NA

IS C

OM

O O

MA

IOR

OB

STÁ

CU

LO

PA

RA

AS

EM

PR

ES

AS

“A ju

stiç

a nã

o fu

ncio

na e

m P

ortu

gal”

ES

TU

DO

DE

SE

NV

OLV

IDO

PA

RA

A D

IRE

CT

RE

VE

LA

Po

rtu

gu

ese

s nã

o sa

bem

qu

ais

as a

lter

açõe

s ao

dig

o d

e E

stra

da

Quand

o qu

estio

nado

s sob

re a

s mai

s re

cent

es a

ltera

ções

intr

oduz

idas

ao

Cód

igo

de E

stra

da, 9

7% d

os

port

ugue

ses e

ncar

tado

s err

am m

ais

de m

etad

e da

s res

post

as, r

evel

a um

es

tudo

da

GfK

des

envo

lvid

o pa

ra a

Dire

ct

com

o o

bjet

ivo

de a

nalis

ar o

con

heci

men

to

sobr

e as

nov

as re

gras

de

cond

ução

, em

vig

or

desd

e o

iníc

io d

o an

o. A

pesa

r de

a m

aior

ia

dos p

ortu

gues

es e

ncar

tado

s (92

%) d

izer

ter

conh

ecim

ento

das

alte

raçõ

es fe

itas a

o C

ódig

o de

E

stra

da, m

uito

pou

cos s

ão o

s que

pas

sari

am n

um

exam

e de

cód

igo,

o q

ue le

vou

a D

irect

a a

lert

ar

os c

ondu

tore

s atr

avés

de

uma

cam

panh

a de

se

nsib

iliza

ção

junt

o de

clie

ntes

.D

os q

ue d

izem

sabe

r qu

e ex

istir

am m

udan

ças,

ap

enas

0,1

% re

spon

deu

corr

etam

ente

ao

indi

car

que

a ta

xa d

e ál

cool

per

miti

da

para

pr

ofiss

iona

is e

recé

m-e

ncar

tado

s pa

ssou

par

a 0,

19 g

/l. A

ac

resc

enta

r, ap

enas

12%

sabe

qu

e o

limite

de

velo

cida

de e

m

zona

s res

iden

ciai

s pas

sou

para

20

km

/hor

a. M

ais p

opul

ar

é a

alte

raçã

o na

cir

cula

ção

nas r

otun

das,

com

85

%

dos i

nqui

rido

s que

tive

ram

co

nhec

imen

to d

a m

udan

ça a

re

spon

der

corr

etam

ente

, mas

com

ap

enas

1%

a sa

ber

dize

r qu

e a

nova

re

gra

não

se a

plic

a a

veíc

ulos

pes

ados

, bi

cicl

etas

e c

arro

ças/

anim

ais.

O

mes

mo

não

se p

ode

dize

r em

rela

ção

à al

tera

ção

do ti

po d

e te

stes

feito

s ao

cond

utor

em

ca

so d

e ac

iden

te. A

pena

s 38%

tem

con

heci

men

to

dest

a m

udan

ça, e

, des

tes,

som

ente

21%

re

spon

dera

m c

orre

tam

ente

ao

iden

tifica

r co

mo

obri

gató

rio

o de

spist

e ao

con

sum

o de

dro

gas,

para

al

ém d

o ha

bitu

al te

ste

do á

lcoo

l.

Só 1

2% c

onhe

cem

alte

raçõ

es

ao tr

ansp

orte

de

cria

nças

Qua

ndo

ques

tiona

dos s

obre

as a

ltera

ções

nas

re

gras

de

tran

spor

te d

e cr

ianç

as, a

pena

s 12

% d

os

inqu

irid

os sa

bem

que

os m

enor

es d

e 12

ano

s,

com

mai

s de

135

cm, p

odem

dei

xar

de u

sar

banc

o el

evat

ório

. Des

conh

ecid

o ai

nda

é o

novo

es

tatu

to d

os c

iclis

tas,

com

ape

nas 1

2 %

a sa

bere

m

resp

onde

r qu

e as

bic

icle

tas p

assa

ram

a te

r es

tatu

to

idên

tico

aos a

utom

óvei

s, pe

lo q

ue d

eixa

m d

e te

r de

cir

cula

r na

s ber

mas

ou

o m

ais à

dire

ita

poss

ível

. 39

% ta

mbé

m n

ão sa

bem

que

pas

sou

a se

r pr

oibi

do o

uso

de

auri

cula

res d

uplo

s (ph

ones

) du

rant

e a

cond

ução

.O

des

conh

ecim

ento

dos

por

tugu

eses

qua

nto

às a

ltera

ções

ao

Cód

igo

de E

stra

da, r

eflet

ido

nest

e es

tudo

, lev

ou a

Dire

ct a

cri

ar u

ma

cam

panh

a de

sens

ibili

zaçã

o qu

e al

erta

par

a as

mud

ança

s exi

sten

tes.

A in

fogr

afia

com

as

prin

cipa

is a

ltera

ções

será

env

iada

par

a os

110

mil

clie

ntes

e d

ispo

nibi

lizad

a no

site

da

com

panh

ia

(ww

w.se

guro

dire

cto.

pt).

“Com

a c

riaç

ão d

esta

ca

mpa

nha

quer

emos

div

ulga

r in

form

ação

útil

na

vid

a do

s nos

sos c

lient

es, d

e fo

rma

simpl

es,

sem

rest

ring

ir o

con

tact

o ao

mom

ento

em

que

o

cont

rato

é a

ssin

ado

ou q

uand

o o

clie

nte

tem

o

azar

de

ter

um si

nist

ro”,

refe

re a

dire

tora

-co

orde

nado

ra d

a D

irect

, San

dra

Moá

s, no

co

mun

icad

o da

com

panh

ia d

e se

guro

s

O te

mpo

que

os

trib

unai

s de

mor

am a

res

olve

r os

pro

blem

as

jurí

dico

s é

o pr

inci

pal o

bstá

culo

qu

e as

em

pres

as n

acio

nais

têm

no

pres

ente

, de

acor

do c

om J

oaqu

im

Mot

a, p

resi

dent

e do

con

selh

o de

adm

inis

traç

ão d

a Ir

mão

s M

ota.

“A

just

iça

não

func

iona

em

Por

tuga

l. É

a p

ior

cois

a qu

e po

de h

aver

, nes

te m

omen

to, p

ara

as e

mpr

esas

. Nós

tem

os c

asos

de

200

3 no

trib

unal

que

não

o re

solv

idos

. E a

gora

, com

as

mud

ança

s ad

min

istr

ativ

as q

ue v

ai

have

r, é

que

vai s

er. A

inda

ont

em

[dia

9 d

e ju

lho]

tive

con

heci

men

to

de u

m c

aso

de u

ma

empr

esa,

nu

ma

reun

ião

da A

RA

N, à

qua

l lh

e m

arca

ram

julg

amen

to p

ara

2015

”, in

dica

, em

ent

revi

sta

à “V

ida

Eco

nóm

ica”

, o r

espo

nsáv

el

pela

em

pres

a ca

rroç

ador

a de

au

toca

rros

, que

lam

enta

, tam

bém

, qu

e a

legi

slaç

ão p

ortu

gues

a nã

o co

ntro

le a

ent

rada

de

auto

carr

os

usad

os (

e m

ais

polu

ente

s) e

m

Por

tuga

l. E

m r

elaç

ão à

em

pres

a,

Ludo

vina

Mot

a, a

dmin

istr

ador

a re

spon

sáve

l pel

a di

recç

ão

finan

ceir

a, e

xplic

a qu

e, e

m d

ois

anos

, aum

ento

u as

exp

orta

ções

de

2% p

ara

44%

da

prod

ução

.

AQU

ILE

S P

INTO

aqui

lesp

into

@vi

daec

onom

ica.

pt

Vid

a E

conó

mic

a –

Com

o es

tá a

ser

201

4 pa

ra a

Irm

ãos

Mot

a?Lu

dovi

na

Mot

a –

2011

e 2

012

fora

m

anos

com

plic

ados

por

-qu

e fo

ram

ano

s de

vi-

rage

m.

A I

rmão

s M

ota

tinha

exp

orta

ções

mui

-to

ba

ixas

, na

or

dem

do

s 2%

da

fatu

raçã

o.

Ent

reta

nto,

o m

erca

do

naci

onal

es

tagn

ou

e,

pera

nte

esse

cen

ário

, a

empr

esa

não

teve

out

ra

alte

rnat

iva

se n

ão v

irar

--s

e pa

ra o

utro

s m

erca

-do

s. E

sse

proc

esso

não

é

fáci

l, m

as c

onse

guim

os

enco

ntra

r pa

rcei

ros,

co

meç

ámos

a t

raba

lhar

e e

m 2

013

já s

e ve

rific

ou

uma

vira

gem

sig

nific

ativ

a: d

e 2%

, pas

sám

os p

ara

44%

de

expo

rtaç

ão.

O v

olum

e de

neg

ócio

anu

al

méd

io d

a em

pres

a er

a de

20

milh

ões

de e

uros

até

2011

, em

201

2 ca

iu p

ara

13 m

ilhõe

s de

eur

os e

em

201

3 vo

ltám

os p

ara

a fa

squi

a do

s 20

milh

ões.

E

ste

ano,

est

amos

a c

onta

r m

ante

r es

se v

alor

.

VE

– Q

uais

são

os

prin

cipa

is m

erca

dos

de

expo

rtaç

ão?

LM –

Os

prin

cipa

is s

ão a

Irl

anda

, Rei

no U

ni-

do, A

ngol

a e

vári

os o

utro

s pa

íses

da

Euro

pa. T

ra-

balh

amos

com

doi

s ag

ente

s pr

inci

pais

: um

que

te

m s

ede

na H

olan

da e

que

dis

trib

ui c

arro

s pe

la

Euro

pa p

ratic

amen

te t

oda;

e o

utro

com

sed

e na

Ir

land

a, q

ue é

o q

ue n

os f

az a

dis

trib

uiçã

o na

Ir-

land

a e

no R

eino

Uni

do. A

post

ámos

nas

par

ceri

as,

até

porq

ue a

ass

istê

ncia

pós

-ven

da n

este

tip

o de

pr

odut

o é

mui

to i

mpo

rtan

te e

ser

ia c

ompl

icad

o av

ança

rmos

par

a a

expo

rtaç

ão c

om p

ós-v

enda

lo-

caliz

ado.

Um

par

ceir

o lo

cal

é m

uito

im

port

ante

ne

sse

aspe

to e

, tam

bém

, por

que

prom

ove

as v

en-

das

e é

mai

s fá

cil a

dis

trib

uiçã

o do

s cu

stos

com

a

prom

oção

.

VE

– Q

ual o

obj

etiv

o no

fut

uro

da p

erce

n-ta

gem

da

prod

ução

par

a a

expo

rtaç

ão?

LM –

Tem

sid

o po

lític

a da

em

pres

a, q

ue n

ão

men

ospr

ezam

os,

o ne

-gó

cio

naci

onal

. A

porq

ue o

s mer

cado

s in-

tern

acio

nais

não

são

“flor

es”

e a

prox

imid

a-de

às

noss

as in

stal

açõe

s é

sem

pre

posi

tiva.

Por

-ta

nto,

o de

ixam

os

de v

alor

izar

o m

erca

do

naci

onal

. C

ontu

do,

não

pode

mos

es

que-

cer

a im

port

ânci

a do

m

erca

do e

xter

no.

Nos

úl

timos

an

os,

vári

as

dific

ulda

des

afet

aram

as

em

pres

as

naci

onai

s de

tra

nspo

rtes

. N

o es

-tr

ange

iro,

is

so

não

se

sent

e ta

nto,

até

por

que

os m

olde

s do

s ne

góci

os

são

dife

rent

es, p

ois,

gera

lmen

te, t

raba

lham

os c

om

cart

a de

cré

dito

ou

paga

men

tos

à vi

sta.

Por

tant

o,

quer

emos

con

tinua

r a c

resc

er n

o m

erca

do e

xter

no,

Mui

to p

ouco

s po

rtug

uese

s en

cart

ados

pa

ssar

iam

nu

m e

xam

e de

cód

igo

Um

dos

pro

jeto

s mai

s rec

ente

s da

Irmão

s Mot

a é

o no

vo

auto

carr

o do

Spo

rtin

g. O

veí

culo

que

tran

spor

tará

a e

quip

a pr

inci

pal d

e fu

tebo

l do

club

e lis

boet

a é

um V

olvo

B11

R At

omic

9S

. A v

iatu

ra p

ossu

i lot

ação

par

a 36

pas

sage

iros e

, ent

re

o eq

uipa

men

to q

ue c

ompõ

e a

carr

oçar

ia, d

esta

cam

-se

as

poltr

onas

indi

vidu

ais p

ara

os jo

gado

res,

salã

o pa

ra a

equ

ipa

técn

ica,

coz

inha

, sis

tem

a m

ultim

édia

indi

vidu

al p

or p

assa

geiro

, si

stem

a de

víd

eo-v

igilâ

ncia

com

gra

vaçã

o au

tom

átic

a e

sist

ema

Wi-F

i. Es

te a

utoc

arro

foi o

prim

eiro

equ

ipad

o com

cha

ssis

na

confi

gura

ção

EURO

VI,

a se

r ent

regu

e pe

la A

uto

Suec

o em

Po

rtug

al.

Joaq

uim

Mot

a in

dica

que

, “ao

nív

el d

e te

cnol

ogia

e c

onfo

rto”

, o

novo

aut

ocar

ro d

os “l

eões

” “é

o m

ais a

vanç

ado”

da

Euro

pa. “

Isto

com

um

pre

ço m

ais c

ompe

titiv

o. S

e no

s des

sem

o v

alor

que

dão

fora

, ain

da p

oder

íam

os te

r ido

mai

s lon

ge”, i

ndic

a o

pres

iden

te

do c

onse

lho

de a

dmin

istr

ação

da

Irmão

s Mot

a.

A em

pres

a su

blin

ha q

ue a

quel

e ob

jetiv

o fo

i atin

gido

por

um

valo

r bas

tant

e in

ferio

r ao

de a

utoc

arro

s im

port

ados

. “A ju

lgar

pe

lo q

ue v

em n

a com

unic

ação

soci

al, n

o ca

so d

os a

utoc

arro

s do

Benfi

ca e

do

Brag

a [d

a Se

tra,

não

pro

duzi

dos e

m P

ortu

gal]

os

valo

res r

onda

ram

os 6

50 m

il eu

ros,

quan

do e

ste

cust

ou 3

50 m

il eu

ros m

ais I

VA”, r

efer

e Lu

dovi

na M

ota.

Pro

duçã

o na

cion

al é

mai

s ba

rata

A qu

estã

o da

pro

duçã

o na

cion

al n

ão é

um

mer

o po

rmen

or,

segu

ndo

Joaq

uim

Mot

a. “E

ssa

é a

part

e de

mai

or a

grad

ecim

ento

qu

e tem

os a

o pr

esid

ente

do

Spor

ting.

Um

a da

s coi

sas q

ue e

le

diss

e é

que

quer

ia q

ue o

car

ro fo

sse

cons

truí

do p

or m

ão d

e ob

ra p

ortu

gues

a, p

ois e

le a

té d

isse

que

os t

raba

lhad

ores

têm

de

trab

alha

r par

a po

derem

pag

ar p

ara

verem

os j

ogos

”, con

ta.

O n

ovo

auto

carr

o do

Spo

rtin

g nã

o é,

aliá

s, a

prim

eira

in

curs

ão d

a Irm

ãos M

ota

nos a

utoc

arro

s par

a cl

ubes

des

port

ivos

. “S

ão v

ário

s os c

lube

s com

aut

ocar

ros n

osso

s. O

FC

Port

o tem

três

ou

qua

tro

auto

carr

os c

arro

çado

s pel

a Irm

ãos M

ota,

incl

uind

o o

prin

cipa

l, qu

e tem

seis

ano

s. Tam

bém

o V

itória

de

Guim

arãe

s, o

Rio

Ave,

o B

oavi

sta

e o

Pena

fiel,

entr

e m

uito

s out

ros e

xem

plos

, têm

ou

tiver

am v

eícu

los n

osso

s”, exp

lica

Ludo

vina

Mot

a.

Pri

ncip

ais

cara

cter

ísti

cas

técn

icas

do

Volv

o B

11R

Ato

mic

9S

Lud

ovin

a M

ota:

“D

e 2%

, pa

ssám

os p

ara

44%

de

expo

rtaç

ão. O

vol

ume

de

negó

cio

anua

l méd

io d

a em

pres

a er

a de

20

milh

ões

de e

uros

até

201

1, e

m 2

012

caiu

par

a 13

milh

ões

de

euro

s e

em 2

013

volt

ámos

pa

ra a

fasq

uia

dos

20

milh

ões”

o qu

e nã

o si

gnifi

ca q

ue q

ueir

amos

des

cura

r o m

er-

cado

inte

rno,

ant

es p

elo

cont

rári

o.

VE

– A

o ní

vel d

o m

erca

do in

tern

o, o

s op

e-ra

dore

s qu

eixa

m-s

e qu

e a

legi

slaç

ão é

mai

s fa

vorá

vel

para

os

auto

carr

os q

ue c

hega

m d

o es

tran

geir

os d

o qu

e pa

ra o

s na

cion

ais.

Joaq

uim

Mot

a –

É v

erda

de. N

ós já

exp

usem

os

a qu

estã

o a

vário

s go

vern

ante

s, m

as c

ontin

ua t

udo

na m

esm

a. E

ssa

dife

renç

a de

tra

tam

ento

aco

ntec

e em

vár

ias á

reas

. Por

exe

mpl

o, n

ós so

mos

obr

igad

os

a fa

zer

um s

egur

o am

bien

tal,

e eu

con

cord

o qu

e é

impo

rtan

te h

aver

med

idas

ambi

enta

is. D

e um

Eur

o V

par

a um

Eur

o V

I, o

clie

nte

tem

de

paga

r ce

rca

de 1

6 m

il eu

ros

a m

ais.

Con

tudo

, tod

os o

s di

as s

e le

galiz

am c

arro

s us

ados

impo

rtad

os d

e ou

tros

paí

-se

s que

nem

Eur

o I

são

e nã

o pa

gam

qua

lque

r im

-po

sto.

Ora

, se

esse

s veí

culo

s tam

bém

pag

asse

m e

sse

impo

stos

am

bien

tais

– qu

e eu

com

pree

ndo

que

exist

am –

a a

quisi

ção

seria

men

os in

tere

ssan

te. P

or

exem

plo,

em

Ang

ola,

um

car

ro c

om m

ais

de t

rês

anos

pag

a um

impo

sto

louc

o e

que

torn

a o

negó

cio

pouc

o in

tere

ssan

te. A

qui é

o c

ontr

ário

.

VE

– I

sso

favo

rece

as

empr

esas

de

tran

s-po

rte

de p

assa

geir

os?

JM –

Isto

vei

o, n

uma

prim

eira

fase

, fav

orec

er

algu

mas

em

pres

as,

mas

ess

as m

esm

as e

mpr

esas

vi

eram

, mai

s tar

de. a

ser p

reju

dica

das.

Isto

por

que

apar

ecer

am m

uito

s op

erad

ores

peq

ueno

s co

m a

co

mpr

a de

sses

car

ros

bara

tos.

Com

o er

am b

ara-

tos,

podi

am fa

zer o

s alu

guer

es m

uito

mai

s bar

atos

e

as e

mpr

esas

mai

ores

com

eçar

am, t

ambé

m, a

so-

frer

com

isso

. Por

que

um c

arro

que

cus

te 2

00 m

il eu

ros

não

pode

ter

um

alu

guer

tão

bai

xo c

omo

um q

ue c

uste

40

mil

euro

s. R

esul

tado

, o se

tor e

stá

um b

ocad

o ar

ruin

ado

por

isso

. E

ra b

om q

ue o

G

over

no to

mas

se m

edid

as, m

as n

unca

o fi

zera

m.

VE

– A

legi

slaç

ão c

omun

itár

ia n

ão in

vali-

da o

bstá

culo

s às

impo

rtaç

ões?

JM –

A U

nião

Eur

opei

a é

igua

l pa

ra n

ós e

pa

ra o

s ou

tros

Est

ados

-mem

bros

. O

s ou

tros

pa-

íses

cri

aram

ent

rave

s. A

Esp

anha

, po

r ex

empl

o,

obri

ga a

que

que

m q

uise

r leg

aliz

ar u

m c

arro

tenh

a de

fazê

-lo n

as C

anár

ias.

Port

anto

, não

tem

o m

es-

Novo

au

tocarr

o d

o S

po

rtin

g c

arr

oçado

em

Avin

tes

O n

ovo

auto

carr

o do

Spo

rtin

g é

um V

olvo

B11

R A

tom

ic 9

S.

Joaq

uim

Mot

a: “

A U

nião

E

urop

eia

é ig

ual p

ara

nós

e pa

ra o

s ou

tros

Est

ados

-m

embr

os. O

s ou

tros

paí

ses

cria

ram

ent

rave

s. A

Esp

anha

, po

r ex

empl

o, o

brig

a a

que

quem

qui

ser

lega

lizar

um

ca

rro,

tenh

a de

fazê

-los

nas

C

anár

ias”

Lud

ovin

a M

ota

e Jo

aqui

m

Mot

a.

sext

a-fe

ira,

18

de

julh

o 2

014

VIII

IXse

xta-

feir

a, 1

8 d

e ju

lho

201

4

com

o Sé

bast

ien

Bue

mi,

Bru

no S

enna

, Nic

k H

ei-

dfel

d, J

arno

Tru

lli,

Jaim

e A

lgue

rsua

ri,

Luca

s di

G

rass

i, en

tre

outr

os, o

que

mos

tra

bem

o in

tere

sse,

a

proj

eção

e o

nív

el d

o ca

mpe

onat

o. T

ambé

m Je

an

Todt

, pre

side

nte

da F

IA, s

e m

ostr

ou e

ntus

iasm

ado

com

est

e im

port

ante

pas

so n

o ca

min

ho p

ara

o fu

-tu

ro d

o de

spor

to a

utom

óvel

. “A

For

mul

a E

ofe

re-

cerá

ent

rete

nim

ento

e u

ma

nova

opo

rtun

idad

e de

pa

rtilh

ar o

s va

lore

s da

FIA

par

a a

ener

gia

limpa

, a

mob

ilida

de e

a su

sten

tabi

lidad

e. C

om a

For

mul

a E

a

FIA

est

á de

finiti

vam

ente

a o

lhar

par

a o

futu

ro”,

re

feri

u o

hom

em fo

rte

da F

IA.

O m

onol

ugar

Spa

rk-R

enau

lt SR

T-01

E é

o p

ri-

mei

ro c

arro

"ze

ro e

mis

sões

" a

ser h

omol

ogad

o pe

la

FIA

e a

quel

e qu

e se

rá u

tiliz

ado

nest

e pr

imei

ro a

no.

Util

izan

do a

mai

s re

cent

e te

cnol

ogia

, o

SRT-

01E

fo

i co

nstr

uído

pel

a D

alla

ra,

que

cont

a co

m m

ais

de 4

0 an

os d

e ex

peri

ênci

a de

aut

omob

ilism

o, te

n-do

des

envo

lvid

o um

cha

ssis

mon

ocoq

ue, c

om d

e-si

gn a

erod

inâm

ico

para

aju

dar

nas

ultr

apas

sage

ns.

Feito

em

fibr

a de

car

bono

e a

lum

ínio

, o c

hass

is é

si

mul

tane

amen

te m

uito

leve

e in

criv

elm

ente

fort

e e

tota

lmen

te e

m c

onfo

rmid

ade

com

os

test

es d

e co

lisão

da

FIA

201

4 -

o m

esm

o ut

iliza

do p

ara

re-

gula

r a

segu

ranç

a na

For

mul

a 1.

A

nív

el d

e m

otor

, a R

enau

lt Sp

ort i

rá su

perv

i-si

onar

tod

a a

inte

graç

ão d

e si

stem

as e

a W

illia

ms

irá

forn

ecer

as

bate

rias

que

pro

duze

m 2

00 k

w,

o eq

uiva

lent

e a

270

cava

los

de p

otên

cia.

A a

ce-

lera

ção

dos

0 ao

s 10

0 km

/h e

stá

esti

mad

a pa

ra

3 se

gund

os e

a v

eloc

idad

e m

áxim

a ce

rca

de 2

30

km/h

, nú

mer

os v

erda

deir

amen

te i

ncrí

veis

par

a um

car

ro e

létr

ico

aind

a em

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e de

des

envo

lvi-

men

to

CA

MP

EO

NAT

O D

E M

ON

OL

UG

AR

ES

E

TR

ICO

S A

RR

AN

CA

EM

SE

TE

MB

RO

NA

CH

INA

An

tón

io F

éli

x C

ost

a v

ai

disp

utar

a F

orm

ula

E

Ant

ónio

Fél

ix d

a C

osta

vai

ser u

m d

os

pilo

tos

a di

sput

ar a

pri

mei

ra e

diçã

o da

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mul

a E

, pri

mei

ro c

ampe

onat

o de

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onol

ugar

es

tota

lmen

te

elét

ri-

cos.

O p

iloto

por

tugu

ês v

ai a

linha

r na

equ

ipa

Am

lin A

guri

For

mul

a E

Tea

m. F

élix

da

Cos

ta p

assa

a te

r um

trip

lo p

rogr

ama,

con

cilia

ndo

o pa

pel d

e pi

loto

ofic

ial d

a B

MW

no

DT

M c

om

as ta

refa

s de

pilo

to d

e te

stes

e re

serv

a de

Fór

mul

a 1

ao se

rviç

o da

Infin

iti R

ed B

ull R

acin

g.“E

stou

mui

to c

onte

nte

por

repr

esen

tar

Port

u-ga

l e t

er a

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rtun

idad

e de

disp

utar

a F

orm

ula

E

nest

a te

mpo

rada

ina

ugur

al,

um c

ampe

onat

o qu

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i m

arca

r o

vira

r de

um

a im

port

ante

pág

ina

no

auto

mob

ilism

o M

undi

al. S

em d

úvid

a al

gum

a es

-ta

mos

a d

ar u

m p

asso

eno

rme

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rmos

de

inov

a-çã

o e

tecn

olog

ia e

é u

m g

rand

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gulh

o pa

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im

ter

sido

esco

lhid

o pe

la A

mlin

Agu

ri, u

ma

equi

pa

com

gra

nde

hist

oria

l que

est

á a

apos

tar

mui

to n

a Fó

rmul

a E

. Aqu

i a te

cnol

ogia

ser

á fu

ndam

enta

l, a

Am

lin t

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ssa

expe

riên

cia

na a

nális

e de

dad

os e

va

mos

util

izar

ess

e kn

ow-h

ow p

ara

prod

uzir

est

ra-

tégi

as q

ue m

e vã

o aj

udar

em

pist

a. E

stou

ans

ioso

po

r da

r in

ício

a e

ste

novo

des

afio

com

a m

inha

no

va e

quip

a ne

ste

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cam

peon

ato,

o c

ampe

ona-

to d

o fu

turo

", re

feri

u o

pilo

to d

e 22

ano

s.

Ant

ónio

Fél

ix d

a C

osta

já te

ve o

pri

mei

ro c

on-

Félix

da

Cos

ta

pass

a a

ter

um

trip

lo p

rogr

ama

tact

o co

m a

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ipa

Am

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guri

e c

om o

car

ro,

no c

ircu

ito d

e D

onin

gton

Par

k, n

aque

le q

ue fo

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prim

eiro

test

e ofi

cial

do

cam

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ato.

Tia

go M

on-

teir

o, m

anag

er d

e Fé

lix d

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osta

, ref

eriu

ser

"um

gr

ande

mom

ento

” pa

ra a

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reir

a de

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a C

os-

ta. “

Port

ugal

vai

est

ar re

pres

enta

do a

o m

ais a

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í-ve

l num

cam

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ato

que

vai s

er m

uito

med

iátic

o e

tem

tod

as a

s co

ndiç

ões

para

ser

o e

xem

plo

tec-

noló

gico

a s

egui

r de

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os o

s ou

tros

cam

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atos

M

undi

ais F

IA”,

diss

e.A

Am

lin S

uper

Agu

ri, e

quip

a lid

erad

a pe

lo e

x--p

iloto

de

Fórm

ula

1 A

guri

Suz

uki,

mos

trou

tam

-bé

m a

sat

isfa

ção

por

pode

r co

ntar

com

os

serv

iços

do

pilo

to lu

so. “

É u

m p

raze

r pa

ra n

ós c

onta

rmos

co

m o

Ant

ónio

na

noss

a eq

uipa

. Tra

ta-s

e de

um

pi

loto

mui

tíssi

mo

rápi

do e

com

pro

vas

dada

s no

au

tom

obili

smo

Mun

dial

, qu

er e

m t

erm

os d

e te

s-te

s de

Fór

mul

a 1,

que

com

o a

mag

istr

al v

itóri

a no

G

rand

e Pr

émio

de

Mac

au n

a Fó

rmul

a 3

e ag

ora

este

iníc

io d

e ép

oca

no D

TM

. Est

ou c

onfia

nte

que

a A

mlin

Agu

ri c

om o

Ant

ónio

ser

á ca

ndid

ata

aos

pódi

os”,

refe

riu

Mar

k Pr

esto

n, d

ireto

r de

equ

ipa.

Vári

os e

x-Fó

rmul

a 1

O le

que

de p

iloto

s já

con

firm

ados

par

a a

pri-

mei

ra e

diçã

o da

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mul

a E

con

tem

pla

nom

es

Adep

tos

pre

veem

corr

idas

to

talm

ente

elé

tric

as

em 2

5 a

nos

Os a

paix

onad

os p

ela

com

petiç

ão a

utom

óvel

co

nsid

eram

que

a e

letr

icid

ade

irá su

bstit

uir

os c

ombu

stív

eis a

tuai

s den

tro d

e 25

ano

s e

o hi

drog

énio

fará

o m

esm

o em

50

anos

, de

acor

do c

om o

s res

ulta

dos d

e um

a pe

squi

sa

que

a m

arca

de

pneu

s Dun

lop

levo

u a

cabo

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ra d

esco

brir

o qu

e pe

nsam

as p

esso

as so

bre

o com

bust

ível

que

vai

ser u

sado

nos

car

ros d

o fu

turo

. Os p

artic

ipan

tes d

e di

fere

ntes

orig

ens

e na

cion

alid

ades

est

ão d

e ac

ordo

: um

a gr

ande

m

aior

ia (7

9%) p

ensa

que

o u

so d

a ga

solin

a e

do

gasó

leo

será

um

a co

isa d

o pa

ssad

o em

ape

nas

25 a

nos.

Além

diss

o, m

etad

e de

les (

48,8

%) p

ensa

qu

e os

car

ros v

ão fu

ncio

nar exc

lusiv

amen

te a

el

etric

idad

e de

ntro

des

te p

razo

.Em

50

anos

, qua

se m

etad

e do

s par

ticip

ante

s (4

5,5%

) esp

era

que

a el

etric

idad

e se

ja su

pera

da

pelo

uso

de

hidr

ogén

io c

omo

font

e de

ene

rgia

. E

post

erio

rmen

te, em

125

ano

s, a m

aior

ia d

os

inqu

irido

s (53

%) a

cred

ita q

ue a

águ

a, a

r e o

utra

s su

bstâ

ncia

s atu

alm

ente

des

conh

ecid

as se

rão

as

font

es u

sada

s. O

est

udo

pedi

a ao

s par

ticip

ante

s pa

ra p

artil

harem

as s

uas i

deia

s sob

re o

futu

ro

dos s

istem

as d

e tr

ansm

issão

nos

próxim

os 2

5, 5

0 e

125

anos

com

o pa

rte

do p

roje

to D

unlo

p Fu

ture

Ra

ce C

ar C

halle

nge.

Port

ugue

ses

apos

tam

nos

elé

tric

os

Apes

ar d

e es

te se

ntim

ento

ser u

nânim

e, um

a an

álise

mai

s ate

nta

aos d

ados

dem

onst

ra

ligei

ras d

ifere

nças

ent

re p

aíse

s. Po

r exem

plo,

os

dinam

arqu

eses

são

os m

ais a

pega

dos à

gas

olin

a e

gasó

leo

e sã

o a

únic

a na

ção

que

acre

dita

qu

e es

tes v

ão c

ontin

uar a

ser o

s prin

cipa

is com

bust

ívei

s den

tro d

e 25

ano

s (66

%). T

anto

s os

din

amar

ques

es c

omo

os a

lem

ães (

83%

e 6

2%

resp

etiv

amen

te) n

ão a

cred

itam

que

os c

arro

s pr

opul

siona

dos p

or h

idro

géni

o se

jam

pop

ular

es

e pe

nsam

que

pas

sarem

os d

iretam

ente

da

elet

ricid

ade

a ou

tras

font

es d

e en

ergi

a ai

nda

desc

onhe

cida

s.A m

aior

ia d

os p

aíse

s (in

clui

ndo

Espa

nha,

Pol

ónia

, Itá

lia e

Rei

no U

nido

) acr

editam

que

em

50

anos

vam

os u

sar o

hid

rogé

nio

e em

125

ano

s vam

os

ter u

ma

com

bina

ção

de h

idro

géni

o e

outro

s com

bust

ívei

s. Co

ntud

o, o

s por

tugu

eses

ach

am

que

vam

os u

tiliz

ar c

arro

s elé

tric

os d

uran

te m

uito

m

ais t

empo

(46%

), pa

ssan

do p

ara

o hi

drog

énio

ap

enas

daq

ui a

125

ano

s e d

eixa

ndo

“out

ros

carb

uran

tes”

para

um

futu

ro a

inda

mai

s dist

ante

(5

1%).

Por o

utro

lado

, os f

ranc

eses

est

ão c

onve

ncid

os

que

dent

ro d

e 12

5 an

os v

amos

util

izar

pr

inci

palm

ente

“out

ros c

arbu

rant

es” (

57%

) e sã

o os

mai

s cria

tivos

na

hora

de

suge

rir a

ltern

ativ

as:

desd

e as

suge

stõe

s mai

s pop

ular

es c

omo

a ág

ua,

ener

gia

sola

r e n

ucle

ar a

té à

s mai

s alte

rnat

ivas

, os

cam

pos m

agné

ticos

, lixo

reci

clad

o e

incl

usiv

amen

te ó

leo

vege

tal.

“Ver

ificam

os q

ue o

s par

ticip

ante

s sug

erem

com

bust

ívei

s que

sirv

am ta

nto

para

car

ros d

e com

petiç

ão c

omo

para

os d

as e

stra

das,

incl

uind

o el

etric

idad

e e

hidr

ogén

io”, r

efer

iu Ja

mes

Bai

ley,

di

reto

r de

com

unic

ação

e re

laçõ

es p

úblic

as

da D

unlo

p M

otor

spor

t par

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EA. “

O D

unlo

p Fu

ture

Car

Cha

lleng

e di

spon

ibili

zou

aos f

ãs d

o au

tom

obili

smo

e ao

s esp

ecia

lista

s um

fórum

pa

ra p

artil

har o

pini

ões e

idei

as so

bre

a ev

oluç

ão

das c

ompe

tiçõe

s. As

sistim

os a

mui

tas m

udan

ças

desd

e qu

e a

Dun

lop

venc

eu a

prim

eira

pro

va

há 1

25 a

nos, m

as ra

ram

ente

tem

os ti

do a

op

ortu

nida

de p

ara

nos f

ocarm

os n

um fu

turo

tão

dist

ante

, por

isso

qua

ndo

o fa

zem

os é

realm

ente

em

ocio

nant

e”, a

cres

cent

a Ba

iley

Pro

vas

dis

pu

tad

as

no

co

ração

das

cid

ad

es

A Fo

rmul

a E

é um

nov

o cam

peon

ato

de m

onol

ugar

es F

IA e

o p

rimei

ro

cam

peon

ato

de c

arro

s tot

alm

ente

elé

tric

os d

o m

undo

. A d

ispu

tar d

e se

tem

bro

de 2

014

até

junh

o de

201

5, o

cam

peon

ato

vai t

er c

orrid

as

excl

usiv

amen

te c

itadi

nas b

em n

o co

raçã

o de

dez

das

prin

cipa

is c

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es d

o m

undo

— in

clui

ndo

Lond

res,

Pequ

im e

Los

Ang

eles

— c

orre

ndo

em to

rno

dos s

eus e

mbl

emát

icos

mon

umen

tos o

u m

arco

s. Ao

todo

serã

o 10

equ

ipas

, ca

da um

a com

doi

s pilo

tos

Cale

nd

ári

o 2

01

4/2

01

5

Fo

rmu

la E

:1

3 s

etem

bro

– P

equim

(Chi

na)

18

ou

tub

ro –

Put

rajaya

(Mal

ásia

)

13

de

zem

bro

- Pu

nta

Del

Est

e (U

rugu

ay)

10

ja

ne

iro

– B

ueno

s Aire

s (Ar

gent

ina)

14

fe

ve

reir

o –

a a

nunc

iar

14

ma

rço

– M

iam

i (Es

tado

s Uni

dos)

4 a

bri

l –

Long

Bea

ch (E

stad

os U

nido

s)

9 m

aio

– M

ónac

o

30

ma

io –

Ber

lim (A

lem

anha

)

27

ju

nh

o –

Lon

dres

(Ing

late

rra)

Mig

uel C

ampo

s es

tá d

e re

gres

so

aos

ralis

par

a pa

rtic

ipar

no

Ral

i V

inho

Mad

eira

, que

se

real

iza

entr

e os

dia

s 1

e 3

de a

gost

o.

Com

vár

ios

títu

los

de c

ampe

ão

naci

onal

, sej

a ab

solu

to o

u de

Gru

po N

e o

vi

ce-c

ampe

onat

o eu

rope

u em

200

3, o

pilo

to d

e Fa

mal

icão

reu

niu

as c

ondi

ções

nec

essá

rias

par

a se

apr

esen

tar

à pa

rtid

a da

edi

ção

dest

e an

o do

R

ali V

inho

Mad

eira

com

o o

bjet

ivo

de lu

tar

pela

vi

tóri

a.

Cam

pos

cont

a co

m a

exp

eriê

ncia

do

copi

loto

V

ítor

Cal

ado,

que

som

a no

seu

pal

mar

és v

ário

s tí

tulo

s re

gion

ais

de r

alis

, sej

am a

bsol

utos

com

o de

Gru

po N

. A e

quip

a ai

nda

não

defin

iu q

ual

o ca

rro

que

vai u

tiliz

ar n

a 55

ª ed

ição

do

Ral

i V

inho

Mad

eira

, em

bora

est

eja

gara

ntid

o qu

e te

rá a

s es

peci

ficaç

ões

para

que

Mig

uel C

ampo

s e

Vít

or C

alad

o di

sput

am o

pri

mei

ro lu

gar

com

os

adve

rsár

ios.

“E

ste

ano

vou

volta

r ao

Ral

i Vin

ho M

adei

ra

com

obj

etiv

os a

mbi

cios

os. T

raba

lhám

os m

uito

na

s úl

tim

as s

eman

as p

ara

asse

gura

r to

dos

os

pres

supo

stos

que

nos

des

sem

gar

anti

as d

e su

cess

o e

acre

dito

que

tem

os a

s co

ndiç

ões

nece

ssár

ias

para

luta

r pe

los

prim

eiro

s lu

gare

s.

Con

to c

om a

com

petê

ncia

e a

exp

eriê

ncia

do

Vít

or C

alad

o qu

e é

um c

opilo

to c

om u

m

conh

ecim

ento

mui

to g

rand

e do

s ra

lis n

a M

adei

ra e

que

cer

tam

ente

ser

á um

a m

ais-

valia

pa

ra a

ting

irm

os a

s no

ssas

met

as”,

afir

mou

M

igue

l Cam

pos.

Pa

ra V

ítor

Cal

ado,

com

peti

r no

Ral

i Vin

ho

Mad

eira

com

Mig

uel C

ampo

s re

pres

enta

um tr

emen

do d

esafi

o. “

É u

m g

rand

e pr

azer

e

uma

honr

a te

r re

cebi

do o

co

nvit

e de

um

pilo

to c

omo

o M

igue

l Cam

pos.

O d

esafi

o e

a re

spon

sabi

lidad

e sã

o tr

emen

dos.

Vou

faze

r tu

do

para

aju

dar

o M

igue

l nes

te

regr

esso

à M

adei

ra e

na

luta

pel

o m

elho

r re

sulta

do

poss

ível

”, s

ublin

hou

Vít

or

Cal

ado.

A 5

5ª e

diçã

o do

R

ali V

inho

Mad

eira

é u

ma

prov

a po

ntuá

vel p

ara

o Tr

oféu

Eur

opeu

de

Ral

is e

par

a o

Cam

peon

ato

Nac

iona

l da

disc

iplin

a

Mig

uel

Cam

po

s re

gre

ssa à

co

mp

eti

ção

n

o R

ali

Vin

ho

Mad

eir

aO

pilo

to

de F

amal

icão

fa

rá d

upla

in

édit

a co

m

Vít

or C

alad

o

Em

20

pres

ença

s, o

Pol

o R

WR

C

venc

eu 1

7 pr

ovas

Vo

lksw

ag

en

co

nti

nu

a a

su

a h

istó

ria

de s

ucess

o n

o W

RC

A V

olks

wag

en a

ting

iu m

ais

um m

arco

no

Cam

peon

ato

Mun

dial

de

Ral

is

(WR

C):

Séb

asti

en O

gier

con

quis

tou

a 17

ª pa

ra o

Pol

o R

WR

C n

o R

ali

da P

olón

ia (

27, 2

8 e

29 d

e ju

nho)

,

num

tota

l de

20 p

rese

nças

. O r

esul

tado

da

equi

pa fo

i com

plet

ado

com

And

reas

Mik

kels

en

em s

egun

do lu

gar.

O te

rcei

ro V

olks

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en,

de J

ari-

Mat

ti L

atva

la, f

oi q

uint

o cl

assi

ficad

o.

Thi

erry

Neu

ville

(H

yund

ai)

e M

ikko

Hir

vone

n (F

ord)

fora

m, r

espe

tiva

men

te, t

erce

iro

e qu

arto

cl

assi

ficad

os.

Com

as

féri

as d

e ve

rão

do W

RC

ao

vira

r da

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quin

a, a

Vol

ksw

agen

am

plio

u a

sua

lider

ança

no

cam

peon

ato

de c

onst

ruto

res

em 1

47 p

onto

s so

bre

o se

gund

o cl

assi

ficad

o, o

que

sig

nific

a qu

e só

pod

erá

perd

er o

pri

mei

ro lu

gar

no R

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ança

no

próx

imo

mês

de

outu

bro,

no

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de

não

pont

uar

nas

próx

imas

jorn

adas

. Na

Poló

nia,

O

gier

e I

ngra

ssia

ass

egur

aram

a s

ua a

21ª

vi

tóri

a, e

nqua

nto

Mik

kels

en c

onqu

isto

u o

seu

segu

ndo

pódi

o no

WR

C d

epoi

s da

Sué

cia.

Séba

stie

n O

gier

e J

ulie

n In

gras

sia

poss

uem

um

a va

ntag

em d

e 50

pon

tos

num

a al

tura

em

que

se

vai e

ntra

r na

seg

unda

met

ade

da

tem

pora

da, q

ue c

omeç

ará

com

o R

ali d

a Fi

nlân

dia

(31

de ju

lho

a 3

de a

gost

o). O

s se

us

riva

is m

ais

próx

imos

são

os

seus

col

egas

de

equi

pa: t

erm

inad

o em

qui

nto

luga

r na

Pol

ónia

, a

apen

as s

ete

déci

mos

de

segu

ndo

atrá

s de

M

ikko

Hir

vone

n (M

-Spo

rt F

ord)

, Jar

i-M

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La

tval

a /

Miik

ka A

ntti

la p

erm

anec

eram

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se

gund

o lu

gar

na g

eral

. E A

ndre

as M

ikke

lsen

re

cupe

rou

agor

a o

terc

eiro

luga

r no

cam

peon

ato

de P

iloto

s gr

aças

ao

seu

segu

ndo

luga

r na

Po

lóni

a, e

stan

do a

um

a di

stân

cia

de 8

3 po

ntos

de

Ogi

er

sext

a-fe

ira,

18

de

julh

o 2

014

XX

Ise

xta-

feir

a, 1

8 d

e ju

lho

201

4

A D

acia

, mar

ca d

e m

enor

es c

usto

s do

gr

upo

Ren

ault,

vei

o pa

ra fi

car,

já n

ão

há v

olta

a d

ar. N

o pr

imei

ro s

emes

tre

do a

no, a

mar

ca v

ende

u 18

32

auto

móv

eis

ligei

ros

em P

ortu

gal,

o qu

e re

pres

enta

um

impr

essi

onan

te c

resc

imen

to

de 1

48,9

% fa

ce a

igua

l per

íodo

de

2013

.U

m d

os m

odel

os r

espo

nsáv

eis

por

esse

suc

esso

é

o SU

V D

acia

Dus

ter,

que

a m

arca

ren

ovou

no

fim d

o an

o pa

ssad

o. A

just

ifica

ção

para

tal é

que

o

mod

elo

é um

SU

V c

om e

spaç

o su

peri

or a

o de

mui

tos

segm

ento

s C

e te

m u

m p

reço

pou

co

mai

s el

evad

o do

que

mui

tos

segm

ento

s B

. A

“V

ida

Eco

nóm

ica”

ens

aiou

a v

ersã

o 1.

5 dC

i 4x

4 do

mod

elo

e m

ais

rech

eada

de

equi

pam

ento

. M

esm

o as

sim

, é p

ropo

sta

pela

mar

ca p

or 2

3 75

0 eu

ros.

Mes

mo

assi

m, i

nclu

i, en

tre

outr

os

elem

ento

s, s

iste

ma

de n

aveg

ação

com

blu

etoo

th,

entr

e ou

tros

ele

men

tos

de s

egur

ança

e c

onfo

rto

que

o cl

ient

e eu

rope

u já

não

dis

pens

a. B

om,

apen

as o

ar

cond

icio

nado

pod

ia s

er a

utom

átic

o (é

man

ual)

, mas

não

se

pode

ter

tudo

.E

ntra

r nu

m D

acia

é e

star

pre

para

do p

ara

ver

um a

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óvel

com

asp

eto

inte

rior

a m

ater

iais

de

um

aut

omóv

el c

om u

ns c

inco

ano

s de

pr

oduç

ão e

não

um

mod

elo

novo

. Ain

da a

ssim

, o

Dus

ter

tem

tudo

e c

umpr

e: h

ones

tida

de

inte

lect

ual p

arec

e-no

s se

r um

a ex

pres

são

que

resu

me

bem

o e

spír

ito

da m

arca

. Est

á lá

tudo

, cu

mpr

e, p

ode

não

ter

o re

quin

te d

e ou

tras

pr

opos

tas,

mas

tam

bém

est

á lo

nge

de d

eixa

r al

guém

fica

r m

al. A

ntes

pel

o co

ntrá

rio.

E n

uma

altu

ra e

m q

ue s

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rego

a a

raci

onal

idad

e da

co

mpr

a, e

ste

Dus

ter

é ra

cion

al, m

as n

ão c

orta

em a

lgun

s “l

uxos

”, c

omo

se v

iu p

elo

equi

pam

ento

de

sér

ie.

Na

estr

ada,

o m

otor

re

vela

-se

sufic

ient

e e

o co

mpo

rtam

ento

tam

bém

o co

mpr

omet

e em

te

rmos

de

dese

mpe

nho

e co

nfor

to. E

sta

vari

ante

4x4

tem

ain

da

a di

spon

ibili

dade

de

algu

mas

incu

rsõe

s po

r es

trad

ões.

O c

onsu

mo

cons

egui

do

pela

“V

ida

Eco

nóm

ica”

(co

mpu

tado

r de

bo

rdo)

foi d

e 6,

5 l/

100

km, u

m v

alor

que

, não

se

ndo

brilh

ante

, pod

emos

con

side

rar

razo

ável

. Tu

do is

to p

agan

do C

lass

e 1

nas

port

agen

s da

au

toes

trad

a

Merc

ed

es

E 3

00

B

lueT

EC

HY

BR

ID

vai

de Á

fric

a

a I

ng

late

rra

co

m u

m d

epó

sito

Um

Mer

cede

s E

300

Blu

eTE

C

HY

BR

ID v

iajo

u os

196

8 km

qu

e di

stam

ent

re T

ânge

r, no

N

orte

de

Áfr

ica,

e G

oodw

ood,

em

Ing

late

rra,

sem

ter

de

reab

aste

cer

- ch

egan

do a

o se

u de

stin

o ai

nda

com

com

bust

ível

sufi

cien

te p

ara

mai

s 16

0 km

. "É

pos

síve

l con

duzi

r um

Cla

sse

E d

o N

orte

de

Áfr

ica

até

ao R

eino

Uni

do c

om a

pena

s um

dep

ósit

o de

com

bust

ível

?" O

jorn

alis

ta

brit

ânic

o A

ndre

w F

rank

el d

esco

briu

a r

espo

sta

a es

ta p

ergu

nta

cond

uzin

do e

le p

rópr

io u

ma

expe

riên

cia

mui

to

desa

fiant

e. E

le e

o

seu

copi

loto

saí

ram

de

Tan

ger

em

Mar

roco

s nu

m E

300

B

lueT

EC

HY

BR

ID,

atra

vess

aram

Esp

anha

e

Fran

ça e

che

gara

m a

o se

u de

stin

o em

G

oodw

ood,

Ing

late

rra,

dep

ois

de c

ondu

zire

m

27 h

oras

. À c

hega

da o

con

ta-q

uiló

met

ros

indi

cava

que

tin

ham

per

corr

ido

uma

dist

ânci

a de

196

8 km

– e

o m

anóm

etro

indi

cava

que

ti

nha

com

bust

ível

sufi

cien

te p

ara

mai

s 16

0 km

. A a

uton

omia

tot

al d

o ve

ícul

o hí

brid

o,

disp

onív

el c

omo

opçã

o co

m u

m d

epós

ito

de 8

0 lit

ros,

pod

e se

r as

sim

cal

cula

da e

m 2

129

km.

Rec

onhe

cida

men

te, n

a su

a vi

agem

atr

avés

de

doi

s co

ntin

ente

s, q

uatr

o pa

íses

e tr

ês fu

sos

horá

rios

, o a

vent

urei

ro jo

rnal

ista

e o

seu

co

mpa

nhei

ro a

dota

ram

um

est

ilo d

e co

nduç

ão

econ

ómic

o, m

as p

or v

ezes

o s

eu p

rogr

esso

foi

dific

ulta

do p

or c

huva

fort

e, a

ltas

tem

pera

tura

s,

gran

des

dife

renç

as d

e al

titu

de e

tam

bém

tr

ânsi

to le

nto

em h

oras

de

pont

a. N

o en

tant

o,

cons

egui

ram

no

final

um

con

sum

o m

édio

de

ape

nas

3,8

litro

s ao

s 10

0 km

– v

alor

es d

e co

nsum

o co

mbi

nado

ent

re 3

,8 e

4,1

litr

os

(cor

resp

onde

ndo

de 9

9 a

109

gram

as d

e C

O2

por

quiló

met

ro).

“C

omo

resu

ltado

, a v

iage

m

de lo

ngo

curs

o de

27

hora

s co

mpr

ova

não

só a

s ex

trao

rdin

ária

s qu

alid

ades

prá

tica

s da

inov

ador

a te

cnol

ogia

híb

rida

da

Mer

cede

s, c

omo

tam

bém

de

mon

stra

que

os

valo

res

de c

onsu

mo

indi

cado

s pe

la m

arca

de

Est

ugar

da s

ão r

ealis

tas

e ap

licáv

eis

na u

tiliz

ação

diá

ria”

, ref

ere

o co

mun

icad

o da

M

erce

des.

O M

erce

des

E 3

00 B

lueT

EC

HY

BR

ID

tem

mot

or d

iese

l de

204

cv, c

ombi

nado

com

um

mot

or e

létr

ico

de 2

7 cv

. A v

ersã

o de

qu

atro

por

tas

acel

era

até

aos

100

km/h

em

7,1

se

gund

os e

ati

nge

a ve

loci

dade

máx

ima

de 2

42

km/h

EN

SA

IO –

DA

CIA

DU

ST

ER

4X

4 1

.5 D

CI

11

0C

V F

AP

PR

ES

TIG

E

À p

rova

dos

merc

ado

s

AQ

UIL

ES

PIN

TO

aqui

lesp

into

@vi

daec

onom

ica.

pt

Lan

çado

em

201

2, o

Hon

da C

ivic

re

cebe

u um

trun

fo p

rim

ordi

al p

ara

o “a

taqu

e” a

o m

erca

do p

ortu

guês

: um

a va

rian

te c

arri

nha,

den

omin

ada

de T

oure

r. A

“V

ida

Eco

nóm

ica”

co

nduz

iu o

mod

elo

asso

ciad

o ao

mot

or 1

.6

dies

el d

e 12

0 cv

, cuj

os p

reço

s va

riam

, con

soan

te

o ní

vel d

e eq

uipa

men

to, e

ntre

25

900

e 33

900

eu

ros.

O n

ível

da

unid

ade

test

ada

era

o Sp

ort,

com

PV

P de

27

200

euro

s.Fa

ce à

ver

são

“car

ro”,

tem

mai

s 23

5 m

m d

e co

mpr

imen

to, o

que

lhe

perm

ite

aum

enta

r o

espa

ço p

ara

as p

esso

as e

, sob

retu

do, p

ara

baga

gem

, já

que

a m

ala

ofer

ece

uma

capa

cida

de

de 6

24 li

tros

, con

tra

477

do c

arro

. O m

otor

es

tá, e

m te

rmos

de

perf

orm

ance

s, a

o ní

vel d

as

mel

hore

s pr

opos

tas

para

est

a fa

ixa

de c

ilind

rada

e

potê

ncia

, sen

do r

efer

enci

al e

m te

rmos

de

cons

umos

. A m

arca

anu

ncia

3,9

litr

os a

os 1

00

km (

3,7

no c

arro

). N

ós n

ão c

onse

guim

os v

alor

o ba

ixos

, mas

o c

ompu

tado

r de

bor

do in

dica

va

5,8

quan

do e

ntre

gám

os a

via

tura

, ao

cabo

de

cerc

a de

um

a ce

nten

a de

km

per

corr

idos

, o q

ue

é um

val

or p

osit

ivo.

Frut

o do

s 30

0 N

m d

e bi

nári

os, e

ste

mot

or

1.6

i-D

TE

C s

ublin

ha a

idei

a co

m q

ue tí

nham

os

ficad

o qu

ando

con

duzi

mos

o 1

.4 a

gas

olin

a, q

ue

este

cha

ssis

per

mit

e à

nona

ger

ação

do

Civ

ic te

r um

com

port

amen

to r

efer

enci

al. A

sus

pens

ão

adap

táve

l – q

ue m

uda

a ri

gide

z co

nsoa

nte

o m

odo

esco

lhid

o, D

ynam

ic, N

orm

al e

Con

fort

tam

bém

con

trib

ui p

ara

tal.

Em

term

os d

e ut

iliza

ção

dia

a di

a, o

mod

elo

é ta

mbé

m c

ompe

tent

e. B

oa

nota

par

a o

conf

orto

de

rola

men

to e

dos

ass

ento

s.

A ú

nica

not

a po

siti

va

cont

inua

a ir

par

a o

com

puta

dor

de b

ordo

, qu

e ob

riga

as

vári

as

açõe

s pa

ra a

ltern

ar e

ntre

as

vár

ias

info

rmaç

ões

disp

onib

iliza

das

por

aque

le e

quip

amen

to

O m

odel

o pe

rcor

reu

1968

km

e fi

cou

com

aut

onom

ia

para

mai

s 16

0

A O

pel

reve

lou

as p

rim

eira

s im

agen

s e

info

rmaç

ões

do n

ovo

Cor

sa.

O

mod

elo

mai

s ve

ndid

o do

fab

rica

nte

alem

ão v

ai p

ara

a qu

inta

ger

ação

e

dest

aca-

se p

ela

dinâ

mic

a ap

urad

a,

elev

ando

a f

asqu

ia e

m m

atér

ia d

e de

sem

penh

os

de c

hass

is,

mot

or e

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o. O

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mot

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mot

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nov

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urbo

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-m

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sexta-feira, 18 de julho 2014 1

Serviços Técnicos Requisitos do contrato de saúde do trabalho: especifi cações

A organização dos serviços externos de segurança, higiene e saúde no trabalho comporta uma série de medidas a serem tomadas por parte do empregador. A contratação de entidades externas para a prestação deste serviço é o recurso mais utilizado por parte das empresas para o auxílio do cumprimento das regras existentes. Temos vindo a divulgar na revista da ARAN uma série de informação publicada na página de internet da Direção-Geral da Saúde, entidade do Estado responsável pela Saúde Ocupacional, que julgamos ser de relevância para as empresas nossas Associadas, para o cabal cumprimento da legislação em vigor nestas matérias. Assim, passamos a transcrever a informação técnica 007/2014, que versa sobre as especifi cações respeitantes aos requisitos do contrato de saúde do trabalho.

“1. INTRODUÇÃOAs empresas prestadoras de serviços externos de saúde do trabalho (medicina e enfermagem do trabalho), autorizadas pela Direção-Geral da Saúde (DGS), assumem a responsabilidade de prestarem cuidados de vigilância da saúde dos trabalhadores, prevenção de riscos profi ssionais e promoção da saúde no local de trabalho, em regime de contrato com as empresas suas clientes.Para cumprimento dos objetivos acima referidos, de acordo com as boas práticas nesta matéria e as recomendações da DGS, deve existir um contrato escrito entre o empregador e a entidade prestadora dos serviços externos que inclua as especifi cações que salvaguardem a saúde dos trabalhadores e o cumprimento da Lei (n.º 4 do Artigo 83º da Lei n.º 102/2009, de 10 de setembro, com as alterações conferidas pela da Lei n.º 3/2014, de 28 janeiro).A Coordenação do Programa Nacional de Saúde Ocupacional (PNSOC) decidiu elaborar a presente Informação Técnica, tendo em conta a existência de contratos incompletos e/ou omissos no que respeita à quantidade e qualidade dos serviços de saúde do trabalho a prestar e a avaliação dos resultados. Muitas vezes, a vigilância da saúde dos trabalhadores resume-se à execução de um exame médico generalista, com ou sem exames complementares ou analíticos e, raramente, contextualizado nas condições reais de trabalho 1. Para além das especifi cações administrativas, próprias dos contratos, estes devem integrar no seu conteúdo, de acordo com a liberdade contratual,

os requisitos técnicos, legais e de boa prática que a título exemplifi cativo e de recomendação a seguir se mencionam. A melhoria contínua dos cuidados de saúde do trabalho que se pretende alcançar aponta para uma introdução faseada da presente Informação Técnica, começando pelas médias e grandes empresas, e, particularmente, nos novos contratos e na renovação dos contratos já existentes.

REQUISITOS TÉCNICOS E LEGAIS DO CONTRATO DE SAÚDE DO TRABALHO

IDENTIFICAÇÃO DAS PARTES A empresa prestadora de saúde do trabalho, autorizada, deve ser identifi cada exclusivamente pela designação correspondente ao nome, número de autorização da DGS e NIF, não sendo permitidos nomes de marca ou de eventuais grupos titulares de empresas. A empresa benefi ciária deve ser identifi cada pelo nome comercial e NIF, indicando o(s) estabelecimento(s), objeto do contrato, bem como o número de trabalhadores ao seu serviço.

2.2. RECURSOS HUMANOS No contrato deve estar explícito o nome do médico do trabalho responsável pela prestação de serviços à empresa benefi ciária e respetiva carga horária. Caso se aplique, idêntico procedimento deve ser feito para os profi ssionais de saúde da equipa de saúde do trabalho, (médicos, enfermeiros do trabalho e outros técnicos de saúde). No contrato deverá ser feita referência à independência técnica e ética no exercício dos profi ssionais de saúde.

Nota: O cálculo da garantia mínima da atividade regular do médico do trabalho aponta para 1 hora/mês por cada grupo de 10 ou 20 trabalhadores ou fração, conforme se trate de empresas do setor industrial ou comercial e serviços. Deve estar presente que a cada fração do grupo de 10 ou de 20 trabalhadores corresponde a mais 1 hora/mês. O médico do trabalho deve ter uma percentagem do tempo atribuído (não inferior a ¼ do tempo) para conhecer as componentes materiais do trabalho com infl uência na saúde do trabalhador (avaliação do risco profi ssional) desenvolvendo a atividade no próprio estabelecimento. O tempo de trabalho do enfermeiro não deve ser inferior ao tempo atribuído ao médico do trabalho.

2.3. LOCAIS DE PRESTAÇÃO DA SAÚDE DO TRABALHO Deve constar do contrato o local onde vai ser prestada a atividade dos profi ssionais de saúde (médicos, enfermeiros e outros) e respetivo período de funcionamento. Os locais onde podem ser prestados os serviços de saúde são: - Instalações fi xas ou móveis da empresa prestadora desde que autorizadas pela DGS 2; - Instalações da empresa contratante desde que adequadas 2. Nos grandes empresas/estabelecimentos, de 250 a 400 trabalhadores, e nos estabelecimentos/empresas com mais de 400 trabalhadores com dispensa de serviço interno, a vigilância da saúde dos trabalhadores deve ser efetuada em instalações próprias (≥ 2 gabinetes).Nas médias empresas/estabelecimentos, de 50 a 249 trabalhadores, é recomendável que tenham instalações próprias para a ação dos profi ssionais de saúde (pelo menos 1 gabinete polivalente). Nas médias e grandes empresas que tenham micro ou pequenos estabelecimentos podem recorrer à prestação de cuidados de saúde do trabalho nas instalações fi xas e/ou nas unidades móveis autorizadas das empresas prestadoras. Para cada local de prestação de cuidados deve existir um fi cheiro com os processos clínicos onde conste a avaliação de saúde do trabalhador em função dos riscos profi ssionais, com as respetivas fi chas de aptidão, salvaguardando o sigilo, a confi dencialidade e a proteção de dados pessoais. Os fi cheiros clínicos poderão estar em suporte informático desde que respeitem as exigências da Comissão Nacional de Proteção de Dados.

2.4. ATIVIDADES A DESENVOLVER CONSTANTES DO CONTRATO Todos os contratos de prestação de serviços de saúde do trabalho devem respeitar os objetivos e as atividades constantes dos Artigos 73.º-A e 73.º-B da Lei 102/09, de 10 de setembro, alterada pela Lei n.º 3/2014, de 28 de janeiro. No contrato devem estar referenciadas, explicitamente, as matérias e atividades a desenvolver pela empresa prestadora, nomeadamente:Identifi cação, avaliação e controlo dos

riscos profi ssionais, devendo estar associado a este processo de gestão um plano detalhado de prevenção e proteção da saúde dos trabalhadores.

Vigilância da saúde dos trabalhadores, incluindo a realização de exames

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tes v

erte

ntes

: prim

eiro

s soc

orro

s, co

mba

te a

incê

ndio

s e si

tuaç

ões d

e em

ergê

ncia

e e

vacu

ação

. Re

colh

a, o

rgan

izaç

ão e

com

unic

ação

dos

el

emen

tos n

eces

sário

s às n

otifi

caçõ

es e

pa

rtic

ipaç

ões o

brig

atór

ias.

Reco

lha,

org

aniz

ação

, aná

lise

e co

mun

icaç

ão d

os e

lem

ento

s est

atís

ticos

re

lativ

os à

saúd

e e

segu

ranç

a do

tr

abal

ho, i

nclu

indo

: dem

ogra

fi a e

est

ado

da sa

úde

da p

opul

ação

trab

alha

dora

, or

gani

zaçã

o de

trab

alho

, aci

dent

es

de tr

abal

ho e

doe

nças

pro

fi ssi

onai

s, av

alia

ção

dos r

isco

s pro

fi ssi

onai

s e

pres

taçã

o de

cui

dado

s de

s In

dica

ção

de m

edid

as, p

ropo

stas

e

reco

men

daçõ

es c

orre

tivas

rela

tivas

a

situ

açõe

s crít

icas

par

a a

saúd

e do

s tr

abal

hado

res.

Indi

caçã

o, q

uand

o ap

licáv

el, d

a vi

gilâ

ncia

es

pecí

fi ca

de g

rupo

de

trab

alha

dore

s m

ais v

ulne

ráve

is (e

x.: g

rávi

das,

puér

pera

s e la

cten

tes,

men

ores

, com

lim

itaçõ

es d

e ca

paci

dade

trab

alho

por

do

ença

cró

nica

ou

defi c

iênc

ia e

out

ros)

.

2.5

. DE

VE

RE

S D

A E

NT

IDA

DE

C

ON

TR

AT

AN

TE

/EM

PR

EG

AD

OR

O

em

preg

ador

é o

prim

eiro

resp

onsá

vel

pela

con

trat

ação

dos

cui

dado

s de

saúd

e do

trab

alho

exi

gido

s pel

a le

i e p

elas

re

com

enda

ções

da

DG

S, c

aben

do à

s em

pres

as p

rest

ador

as a

ofe

rta

e ga

rant

ia

dos s

ervi

ços a

pre

star

. O

em

preg

ador

dev

e ai

nda:

- G

aran

tir o

sigi

lo, a

con

fi den

cial

idad

e e

a pr

oteç

ão d

e da

dos p

esso

ais d

os

trab

alha

dore

s. - F

orne

cer a

tem

pada

men

te à

em

pres

a pr

esta

dora

a li

sta

dos l

ocai

s de

trab

alho

e

núm

ero

de tr

abal

hado

res,

bem

com

o o

mov

imen

to d

e en

trad

a e

saíd

a.

- Com

unic

ar à

em

pres

a pr

esta

dora

de

ST a

s alte

raçõ

es d

as c

ondi

ções

de

trab

alho

e d

e pr

oduç

ão c

om e

vent

uais

re

perc

ussõ

es n

a sa

úde.

- F

acili

tar o

livr

e ac

esso

aos

loca

is d

e tr

abal

ho e

ao

conh

ecim

ento

dos

fato

res

de ri

sco

profi

ssi

onal

. - D

esig

nar n

omin

alm

ente

o tr

abal

hado

r, co

m fo

rmaç

ão a

dequ

ada,

par

a ac

ompa

nhar

e c

oadj

uvar

a e

xecu

ção

das

ativ

idad

es d

e vi

gilâ

ncia

e p

reve

nção

em

in

terli

gaçã

o co

m a

em

pres

a pr

esta

dora

.

2.6

. DE

VE

RE

S D

A E

NT

IDA

DE

P

RE

ST

AD

OR

A D

E S

ER

VIÇ

OS

EX

TE

RN

OS

A

empr

esa

pres

tado

ra d

e se

rviç

o ex

tern

o de

ve d

esig

nar p

ara

cada

em

pres

a co

ntra

tant

e um

méd

ico

resp

onsá

vel

por c

oord

enar

a a

ssis

tênc

ia e

gar

antir

a

cont

inui

dade

e q

ualid

ade

dos c

uida

dos

pres

tado

s sem

pre

juíz

o da

sua

subs

titui

ção

por o

utro

méd

ico

do tr

abal

ho se

mpr

e qu

e ne

cess

ário

. Ca

be a

inda

às e

mpr

esas

pre

stad

oras

: - E

labo

rar e

subm

eter

à e

mpr

esa

cont

rata

nte

o pl

ano

e o

rela

tório

anu

al

da a

valia

ção

das a

tivid

ades

de

saúd

e do

tr

abal

ho.

- For

nece

r os d

ados

est

atís

ticos

à e

mpr

esa

cont

rata

nte

para

pre

ench

er o

ane

xo D

do

Rel

atór

io Ú

nico

. - E

labo

rar o

man

ual d

e pr

oced

imen

tos d

e sa

úde

do tr

abal

ho te

ndo

em c

onta

a

real

idad

e da

em

pres

a.

- Man

ter a

tual

izad

os o

s reg

isto

s de

aval

iaçã

o de

risc

os p

rofi s

sion

ais,

dos

acid

ente

s de

trab

alho

e re

spet

ivos

re

lató

rios e

as s

ituaç

ões d

e ba

ixas

po

r doe

nça

profi

ssi

onal

e a

cide

nte

de tr

abal

ho, b

em c

omo

as m

edid

as

prop

osta

s e a

s rec

omen

daçõ

es

form

ulad

as.

3. E

SP

EC

ÍFIC

ÕE

S F

INA

IS

O c

ontr

ato

deve

con

ter r

efer

ênci

a,

expl

ícita

, à fo

rma

de c

ontr

ataç

ão p

or

serv

iço

de sa

úde

do tr

abal

ho o

u se

rviç

o in

tegr

ado

de sa

úde

e se

gura

nça

do

trab

alho

. Sem

pre

que

nece

ssár

io, d

eve

ser

feita

refe

rênc

ia e

spec

ial à

com

plex

idad

e da

em

pres

a ou

mul

tiplic

idad

e de

situ

açõe

s de

risc

o pr

ofi s

sion

al e

ele

vado

núm

ero

de

trab

alha

dore

s exp

osto

s. N

o ca

so d

e co

ntra

to in

tegr

ado

de se

rviç

os

de sa

úde

e se

gura

nça

do tr

abal

ho, d

eve

incl

uir,

aind

a, o

s req

uisi

tos p

rópr

ios d

a se

gura

nça

do tr

abal

ho e

os r

equi

sito

s da

sua

inte

rart

icul

ação

, que

são

obje

to d

a aç

ão d

a Au

torid

ade

para

as C

ondi

ções

de

Trab

alho

(ACT

) com

a c

oope

raçã

o da

DG

S. A

s ent

idad

es e

mpr

egad

oras

o re

spon

sáve

is p

elo

paga

men

to d

a co

ima

refe

rent

e à

cont

raor

dena

ção

grav

e po

r vio

laçã

o do

dis

post

o na

legi

slaç

ão,

refe

rent

e ao

func

iona

men

to d

o se

rviç

o de

sa

úde

do tr

abal

ho, A

rtig

os 7

3.º,

73.º-

A e

73.º-

B da

Lei

102

/09,

de

10 d

e se

tem

bro,

al

tera

da p

ela

Lei n

.º 3/

2014

, de

28 d

e ja

neiro

.

NO

TAS:

1 P

ergu

nta

frequ

ente

: 22/

12 –

São

in

corr

etos

os c

ontra

tos d

e sa

úde

do tr

abal

ho

que

se li

mita

m a

os e

xam

es m

édic

os d

e ap

tidão

.2

Dev

em re

spei

tar a

s ind

icaç

ões t

écni

cas

em v

igor

(Circ

ular

Nor

mat

iva

n.º 6

/DSP

PS/

DG

S de

31

de M

arço

de

2010

) e P

ergu

ntas

fre

quen

tes:

18/1

2 e

23/1

2 so

bre

espa

ços

auto

rizad

os p

ela

saúd

e.

Co

ntr

ibu

içõ

es

para

a S

eg

ura

nça S

ocia

lS

erv

iço

s Ju

ríd

ico

s

O m

on

tan

te d

as

con

trib

uiç

õe

s é

ca

lcu

lad

o:

Em g

eral

, pel

a ap

licaç

ão d

e um

a ta

xa

cont

ribut

iva

à re

mun

eraç

ão il

íqui

da d

evid

a em

funç

ão d

o ex

ercí

cio

da a

tivid

ade

profi

ssio

nal (

ba

se d

e in

cid

ên

cia

)Pe

la a

plic

ação

de

uma 

tax

a c

on

trib

uti

va

a

ba

ses

de

inci

nci

a c

on

ve

nci

on

ais

de

term

inad

as p

or re

ferê

ncia

ao

valo

r do

inde

xant

e do

s apo

ios s

ocia

is (v

alor

do

IAS:

419

,22

EUR)

A a

tual

izaç

ão d

a ba

se d

e in

cidê

ncia

pro

duz

efei

tos a

par

tir d

o 1.

º

dia

do m

ês se

guin

te a

o da

pub

licaç

ão d

o di

plom

a qu

e de

fi niu

o re

spet

ivo

valo

r.N

a ge

nera

lidad

e da

s situ

açõe

s as t

axas

co

ntrib

utiv

as a

apl

icar

são

as c

onst

ante

s do

quad

ro I.

A re

mun

eraç

ão il

íqui

da é

con

stitu

ída

pelo

s va

lore

s res

peita

ntes

a to

das a

s pre

staç

ões

devi

das c

omo

cont

rapa

rida

de tr

abal

ho,

desig

nada

men

te:

espé

cie

funç

ão d

a an

tigui

dade

natu

reza

aná

loga

assid

uida

de, c

obra

nça,

con

duçã

o,

econ

omia

e o

utro

s aná

logo

s com

car

áter

re

gula

r

supl

emen

tar

de fé

rias

sext

a-fe

ira,

18

de

julh

o 2

014

3

outr

os d

e na

ture

za a

nálo

ga

outr

as c

ondi

ções

esp

ecia

is de

pre

staç

ão

de tr

abal

ho

de h

orár

io d

e tr

abal

ho o

u sit

uaçõ

es

equi

para

das

dinh

eiro

ou

em tí

tulo

s (1)

casa

e o

utro

s de

natu

reza

aná

loga

, com

ca

ráte

r reg

ular

repr

esen

taçã

o pr

edet

erm

inad

os e

dos

qu

ais n

ão te

nham

sido

pre

stad

as c

onta

s at

é ao

fi m

do

exer

cíci

o

que

cond

icio

nada

s aos

bon

s ser

viço

s do

trab

alha

dor e

as d

e ca

ráte

r reg

ular

desp

esas

de

tran

spor

te e

out

ras

equi

vale

ntes

, na

part

e em

que

exc

edam

os

lim

ites l

egai

s ou

quan

do n

ão se

jam

cu

mpr

idas

as r

egra

s de

atrib

uiçã

o ao

s se

rvid

ores

do

Esta

do (2

)

pelo

trab

alha

dor,

de v

iatu

ra a

utom

óvel

qu

e ge

re e

ncar

gos p

ara

a en

tidad

e em

preg

ador

a

pela

ent

idad

e em

preg

ador

a pa

ra

cust

ear a

s des

loca

ções

em

ben

efíc

io

dos t

raba

lhad

ores

, des

de q

ue e

stas

não

re

sulte

m d

a ut

iliza

ção

de tr

ansp

orte

di

spon

ibili

zado

pel

a en

tidad

e em

preg

ador

a ou

exc

edam

o v

alor

do

pas

se so

cial

ou

a ut

iliza

ção

de

tran

spor

tes c

olet

ivos

trab

alha

dore

s não

tenh

am d

ireito

em

co

nseq

uênc

ia d

e sa

nção

disc

iplin

ar (1

)

de tr

abal

ho p

or a

cord

o ap

enas

nas

sit

uaçõ

es c

om d

ireito

a p

rest

açõe

s de

dese

mpr

ego 

(1) (

2)

de a

utom

óvel

pró

prio

em

serv

iço

da

entid

ade

empr

egad

ora 

(1) (

2)

ou e

m e

spéc

ie a

trib

uída

s ao

trab

alha

dor,

dire

ta o

u in

dire

tam

ente

com

o

cont

rapa

rtid

a da

pre

staç

ão d

o tr

abal

ho,

com

car

áter

regu

lar (

a su

a at

ribui

ção

cons

titui

dire

ito d

o tr

abal

hado

r por

se

enco

ntra

r pré

-est

abel

ecid

a se

gund

o cr

itério

s de

obje

tivid

ade

e po

r for

ma

a qu

e es

te p

ossa

con

tar c

om o

seu

rece

bim

ento

, inde

pend

ente

men

te d

a fre

quên

cia

da c

once

ssão

).

(1) P

rest

açõe

s suj

eita

s a in

cidê

ncia

cont

ribut

iva,

nos

te

rmos

pre

vist

os n

o Có

digo

do

Impo

sto

sobr

e os

Rend

imen

tos d

e Pes

soas

Sin

gula

res (

IRS)

.(2

) O lim

ite le

gal p

ode s

er a

cres

cido

até

50%

se o

ac

résc

imo

resu

ltar d

a ap

licaç

ão d

e ins

trum

ento

de

regu

laçã

o co

letiv

a de

trab

alho

.  N

ão

inte

gra

m a

ba

se d

e in

cid

ên

cia

co

ntr

ibu

tiv

a:

conc

essã

o de

féria

s ou

de d

ias d

e fo

lga

com

plem

ento

de

pres

taçõ

es d

o re

gim

e ge

ral d

e Se

gura

nça

Soci

al

para

com

pens

ação

de

enca

rgos

fa

mili

ares

(fre

quên

cia

de c

rech

es,

jard

ins d

e in

fânc

ia, e

stab

elec

imen

tos

de e

duca

ção,

lare

s de

idos

os e

out

ros

serv

iços

ou

esta

bele

cim

ento

s de

apoi

o so

cial

)

de d

espe

sas c

om a

ssist

ênci

a m

édic

a e

med

icam

ento

sa d

o tr

abal

hado

r e se

us

fam

iliar

es

anál

ogos

rela

tivos

a b

ases

de

inci

dênc

ia

conv

enci

onai

s

trab

alha

dore

s em

refe

itório

s das

re

spet

ivas

ent

idad

es e

mpr

egad

oras

decl

araç

ão ju

dici

al d

a ili

citu

de d

o de

sped

imen

to

de tr

abal

ho p

or d

espe

dim

ento

col

etiv

o,

extin

ção

do p

osto

de

trab

alho

, não

co

nces

são

de a

viso

pré

vio,

cad

ucid

ade

e re

solu

ção

por p

arte

do

trab

alha

dor

fi ndo

o p

razo

con

venc

iona

l, do

cont

rato

de

trab

alho

a p

razo

na a

quisi

ção

de a

ções

da

próp

ria

entid

ade

empr

egad

ora

ou d

e so

cied

ades

do

s gru

pos e

mpr

esar

iais

da e

ntid

ade

empr

egad

ora.

ME

MB

RO

S D

OS

ÓR

OS

E

ST

AT

UT

ÁR

IOS

  Ba

se d

e in

cid

ên

cia

A ba

se d

e in

cidê

ncia

cor

resp

onde

ao

valo

r da

s rem

uner

açõe

s efe

tivam

ente

auf

erid

as

em c

ada

uma

das p

esso

as c

olet

ivas

em

que

ex

erça

m a

tivid

ade,

com

o li

mite

mín

imo

de 4

19,2

2 EU

R (ig

ual a

o va

lor d

o In

dexa

nte

dos A

poio

s Soc

iais

- IAS

).Es

te li

mite

não

se a

plic

a no

s cas

os d

e ac

umul

ação

da

ativ

idad

e de

mem

bro

de

órgã

o es

tatu

tário

com

out

ra a

tivid

ade

rem

uner

ada

que

dete

rmin

e a

insc

rição

em

re

gim

e ob

rigat

ório

de

prot

eção

soci

al o

u co

m a

situ

ação

de

pens

ioni

sta,

des

de q

ue

o va

lor d

a ba

se d

e in

cidê

ncia

con

sider

ado

para

o o

utro

regi

me

de p

rote

ção

soci

al o

u o

valo

r da

pens

ão se

ja ig

ual o

u su

perio

r a

419,

22 E

UR

(val

or d

o IA

S).

Inte

gram

ain

da a

rem

uner

ação

dos

m

embr

os d

os ó

rgão

s est

atut

ário

s os

mon

tant

es p

agos

a tí

tulo

de:

funç

ão d

o ex

ercí

cio

da a

tivid

ade

de

gerê

ncia

sem

ads

triç

ão à

qua

lidad

e de

cio

e se

m q

ue se

jam

impu

táve

is ao

s lu

cros

, os q

uais

deve

m se

r par

cela

dos p

or

refe

rênc

ia a

os m

eses

a q

ue se

repo

rtam

senh

as d

e pr

esen

ça. (

quad

ro 2

)

Ce

ssa

ção

de

ati

vid

ad

eO

s mem

bros

dos

órg

ãos e

stat

utár

ios,

para

efe

ito d

a re

laçã

o ju

rídic

a co

ntrib

utiv

a, c

ess

am

a r

esp

eti

va

ati

vid

ad

e p

or d

estit

uiçã

o, re

núnc

ia o

u en

cerr

amen

to e

liqu

idaç

ão d

a em

pres

a.

Pode

m, a

inda

, req

uere

r a c

essa

ção

da

resp

etiv

a at

ivid

ade

desd

e qu

e a

pess

oa

cole

tiva

tenh

a ce

ssad

o at

ivid

ade

para

ef

eito

s de

IVA

e nã

o te

nha

trab

alha

dore

s ao

seu

serv

iço.

QUA

DRO

I

Tipo

de

entid

ade

Taxa

con

trib

utiv

aEn

tidad

e em

preg

ador

aTr

abal

hado

rG

loba

lEn

tidad

es c

om fi

ns lu

crat

ivos

23,7

5%

11%

34,7

5%

Entid

ades

sem

fi ns

lu

crat

ivos

IPSS

2013

20,8%

31,8%

2014

21,2%

32,2%

2015

21,6%

32,6%

2016

22%

33%

2017

22,3%

33,3%

Out

ras e

ntid

ades

2013

21,8%

32,8%

2014

22,3%

33,3%

QU

AD

RO

II:

TA

XA

CO

NT

RIB

UT

IVA

Me

mb

ros

do

s ó

rgã

os

est

atu

tári

os

da

s p

ess

oa

s

cole

tiv

as

En

tid

ad

e

Em

pre

ga

do

raT

rab

alh

ad

or

Glo

ba

l

Em g

eral

20,3%

9,3%

29,6%

Que

exe

rçam

funç

ões d

e ge

rênc

ia o

u de

adm

inist

raçã

o23

,75%

11%

34,7

5%

sext

a-fe

ira,

18

de

julh

o 2

014

sext

a-fe

ira,

18

de

julh

o 2

014

45

Serv

iço

s Ju

ríd

ico

sS

ínte

se L

egis

lati

va

EC

ON

OM

IA &

FIN

AN

ÇA

S

De

cre

to-L

ei

n.º

91

/20

14

. D

.R. 

n.º

11

7,

rie

I d

e 2

01

4-0

6-2

0

Tran

spõe

par

cial

men

te a

Dire

tiva

n.º 2

011/

89/U

E, d

o Pa

rlam

ento

Eur

opeu

e

do C

onse

lho,

de

16 d

e no

vem

bro

de

2011

, no

que

se re

fere

à s

uper

visã

o co

mpl

emen

tar d

as e

ntid

ades

fi na

ncei

ras

de u

m c

ongl

omer

ado

fi nan

ceiro

, e p

roce

de

à al

tera

ção

do re

gim

e ju

rídic

o do

ace

sso

e ex

ercí

cio

da a

tivid

ade

segu

rado

ra e

re

sseg

urad

ora,

apr

ovad

o pe

lo D

ecre

to-L

ei

n.º 9

4-B/

98, d

e 17

de

abril

e à

seg

unda

al

tera

ção

ao D

ecre

to-L

ei n

.º 14

5/20

06,

de 3

1 de

julh

o, q

ue tr

ansp

ôs a

s D

iretiv

as

n.os

 200

2/87

/CE,

de

16 d

e de

zem

bro,

2005

/1/C

E, d

e 9

de m

arço

, am

bas

do

Parla

men

to E

urop

eu e

do

Cons

elho

. D

ec

reto

-Le

i n

.º 9

4/2

01

4. 

D.R

. n

.º 1

19

,

rie

I d

e 2

01

4-0

6-2

4

Esta

bele

ce a

dis

cipl

ina

aplic

ável

à p

otên

cia

adic

iona

l e à

ene

rgia

do

sobr

eequ

ipam

ento

pr

oduz

ida

por c

entr

os e

letr

opro

duto

res

cuja

ene

rgia

elé

tric

a se

ja re

mun

erad

a po

r um

regi

me

de re

mun

eraç

ão g

aran

tida.

De

cre

to-L

ei

n.º

96

/20

14

. D

.R. 

n.º

12

0,

rie

I d

e 2

01

4-0

6-2

5

Esta

bele

ce o

regi

me

juríd

ico

da c

once

ssão

da

exp

lora

ção

e da

ges

tão,

em

regi

me

de s

ervi

ço p

úblic

o, d

os s

iste

mas

m

ultim

unic

ipai

s de

trat

amen

to e

de

reco

lha

sele

tiva

de re

sídu

os u

rban

os, a

trib

uída

a

entid

ades

de

capi

tais

exc

lusi

va o

u m

aior

itaria

men

te p

rivad

os.

  Pra

zo

de

pa

ga

me

nto

Na

gene

ralid

ade

o pa

gam

ento

da

s con

trib

uiçõ

es e

quo

tizaç

ões é

ef

etua

do d

o di

a 1

0 a

o d

ia 2

0 d

o m

ês

seg

uin

te à

quel

e a

dize

m re

spei

to.

No

ta:

Se o

últi

mo

dia

de p

agam

ento

co

inci

dir c

om u

m sá

bado

, dom

ingo

ou

feria

do, o

pag

amen

to p

oder

á se

r efe

tuad

o no

dia

útil

segu

inte

.

Efe

ito

s d

o n

ão

pa

ga

me

nto

da

s co

ntr

ibu

içõ

es

e q

uo

tiz

açõ

es

dívi

da, o

qua

l inc

lui j

uros

de

mor

a  co

ntra

orde

naçã

o

cont

ribui

ções

for e

fetu

ado

nos 3

0 di

as

segu

inte

s ao

term

o do

pra

zo

cont

ribui

ções

for e

fetu

ado

fora

do

praz

o an

terio

rmen

te in

dica

do.

7.50

0 EU

R

da re

mun

eraç

ão d

os tr

abal

hado

res

o va

lor d

as q

uo

tiz

açõ

es

po

r e

ste

s d

ev

ida

s e

o o

s e

ntr

eg

ar

à

Se

gu

ran

ça S

oci

al.

  Pre

scri

ção

cont

ribui

ções

e d

as q

uotiz

açõe

s, re

spet

ivos

juro

s de

mor

a e

outr

os v

alor

es

devi

dos à

Seg

uran

ça S

ocia

l pre

scre

ve n

o pr

azo

de 5

ano

s.Es

te p

razo

é in

terr

ompi

do se

tive

r si

do e

fetu

ada

qual

quer

dili

gênc

ia

adm

inis

trat

iva

com

vis

ta à

liqu

idaç

ão o

u à

cobr

ança

da

dívi

da e

pel

a ap

rese

ntaç

ão

de re

quer

imen

to d

e pr

oced

imen

to

extr

ajud

icia

l de

conc

iliaç

ão, e

o

resp

onsá

vel p

elo

paga

men

to te

nha

tido

conh

ecim

ento

des

sa o

corr

ênci

a de

co

ntrib

uiçõ

es p

resc

ritas

.

Sit

ua

çõe

s e

m q

ue

é p

erm

itid

o o

p

ag

am

en

to d

e c

on

trib

uiç

õe

s co

m

efe

ito

s re

tro

ati

vo

s S

e a

obrig

ação

con

trib

utiv

a pr

escr

eveu

ou

não

exi

stiu

, por

à d

ata

da p

rest

ação

de

trab

alho

a a

tivid

ade

não

se e

ncon

trar

ob

rigat

oria

men

te a

bran

gida

pel

o si

stem

a de

Seg

uran

ça S

ocia

l, po

de se

r aut

oriz

ado

o pa

gam

ento

de

cont

ribui

ções

com

ef

eito

s ret

roat

ivos

.N

este

s cas

os p

oder

á ha

ver l

ugar

ig

ualm

ente

à in

scriç

ão n

a Se

gura

nça

Soci

al c

om e

feito

s ret

roat

ivos

ain

da q

ue à

da

ta n

ão e

stiv

esse

em

vig

or a

obr

igaç

ão

da e

ntre

ga d

e de

clar

ação

de

iníc

io d

e ex

ercí

cio

de a

tivid

ade,

mas

 ap

en

as 

se a

ativ

idad

e ex

erci

da e

stiv

esse

já a

bran

gida

pe

la S

egur

ança

Soc

ial.

cont

ribui

ções

já p

resc

ritas

só p

ode

ser c

once

dida

des

de q

ue se

ja re

ferid

a à

tota

lidad

e do

per

íodo

de

ativ

idad

e ef

ectiv

amen

te c

ompr

ovad

o. 

  Qu

em

de

ve

re

qu

ere

r e

qu

ais

os

me

ios

de

pro

va

a a

pre

sen

tar

O re

quer

imen

to, M

od. R

C301

0-a

pre

sen

tad

o p

ela

e

nti

da

de

em

pre

ga

do

ra f

alt

osa

ou

p

elo

tra

ba

lha

do

r, a

com

panh

ado

dos

fi sca

is o

u da

s res

petiv

as c

ertid

ões,

mes

mo

que

seja

m re

lativ

as a

impo

stos

abo

lidos

, dev

idam

ente

aut

entic

adas

pe

los s

ervi

ços fi

sca

is

desd

e qu

e te

nham

sido

ent

regu

es

atem

pada

men

te a

os se

rviç

os o

fi cia

is

com

pete

ntes

do fo

ro la

bora

l int

enta

da n

os p

razo

s le

galm

ente

fi xa

dos p

ara

a im

pugn

ação

de

des

pedi

men

to, i

mpu

gnaç

ão d

e ju

sta

caus

a de

reso

luçã

o do

con

trat

o de

trab

alho

ou

recl

amaç

ão d

e cr

édito

s la

bora

is.

ação

do

foro

labo

ral i

nten

tada

con

tra

a en

tidad

e em

preg

ador

a e

a in

stitu

ição

ge

stor

a da

Seg

uran

ça S

ocia

l par

a re

conh

ecim

ento

da

rela

ção

de tr

abal

ho,

resp

etiv

o pe

ríodo

e re

mun

eraç

ão

aufe

rida.

  Qu

al

o m

on

tan

te d

as

con

trib

uiç

õe

s a

p

ag

ar

O m

onta

nte

a pa

gar r

esul

ta d

a ap

licaç

ão

de u

ma

taxa

con

trib

utiv

a ao

s seg

uint

es

regi

stad

as n

o si

stem

a pr

evid

enci

al

nos ú

ltim

os 1

2 m

eses

ant

erio

res a

o do

re

quer

imen

to

Nas

situ

açõe

s de

regi

sto

de

rem

uner

açõe

s por

mai

s do

que

uma

ativ

idad

e, é

tida

em

con

side

raçã

o a

rem

uner

ação

mai

s ele

vada

em

cad

a m

ês

rest

ante

s situ

açõe

s.

Em

alt

ern

ati

va

, se

o tr

abal

hado

r es

tiver

abr

angi

do p

or o

utro

sist

ema

de

prot

eção

soci

al à

dat

a do

requ

erim

ento

e

fi zer

pro

va d

e qu

al o

val

or d

as

rem

uner

açõe

s auf

erid

as n

os ú

ltim

os 1

2 m

eses

ant

erio

res a

o do

requ

erim

ento

, at

ravé

s de

decl

araç

ão e

miti

da p

ela

entid

ade

gest

ora

do si

stem

a de

pr

oteç

ão so

cial

que

o a

bran

ge, o

val

or

a co

nsid

erar

é o

val

or m

édio

des

sas

rem

uner

açõe

s.  co

nsoa

nte

a pr

oteç

ão so

cial

a q

ue o

  Taxa

s co

ntrib

utiv

asEv

entu

alid

ades

26,9%

Inva

lidez

/ ve

lhic

e / m

orte

22,7%

bene

fi ciá

rio re

quer

er o

pa

gam

ento

vol

untá

rio

quan

do já

for t

itula

r de

uma

pens

ão d

e ve

lhic

e

Re

stit

uiç

ão

de

co

ntr

ibu

içõ

es

e d

e

qu

oti

za

çõe

sRe

stitu

ição

é a

dev

oluç

ão d

as q

uant

ias

rela

tivas

a c

ontr

ibui

ções

e a

quo

tizaç

ões

inde

vida

men

te p

agas

pel

as e

ntid

ades

em

preg

ador

as e

pel

os tr

abal

hado

res.

Só sã

o co

nsid

erad

as in

devi

das a

s co

ntrib

uiçõ

es e

quo

tizaç

ões p

agas

mas

cu

jo p

agam

ento

não

resu

lte d

a le

i no

âmbi

to d

o en

quad

ram

ento

, bas

e de

in

cidê

ncia

e ta

xa c

ontr

ibut

iva.

 Qu

al

o m

on

tan

te d

a r

est

itu

içã

oO

mon

tant

e co

rres

pond

e à

part

e pr

opor

cion

al d

as re

spet

ivas

obr

igaç

ões

cont

ribut

ivas

sobr

e as

rem

uner

açõe

s qu

e co

nstit

uíra

m b

ase

de in

cidê

ncia

, re

valo

rizad

as, à

dat

a de

apr

esen

taçã

o do

re

quer

imen

to, e

apó

s a d

eduç

ão d

o va

lor

das p

rest

açõe

s já

atrib

uída

s com

bas

e na

s co

ntrib

uiçõ

es p

agas

.

Co

mo

é r

est

itu

ído

o m

on

tan

te

ind

ev

ida

me

nte

pa

go

requ

erim

ento

pel

os in

tere

ssad

os q

uer

dire

tam

ente

que

r por

com

pens

ação

co

m d

ébito

s

Co

mo

re

qu

ere

r

empr

egad

oras

e p

elos

trab

alha

dore

s nas

in

stitu

içõe

s de

Segu

ranç

a So

cial

. P

raz

o p

ara

re

qu

ere

rU

m a

no c

onta

do a

par

tir d

a da

ta e

m q

ue

o re

quer

ente

teve

con

heci

men

to d

e qu

e o

paga

men

to fo

i ind

evid

o.

No

ta:

O d

ireito

à re

stitu

ição

pre

scre

ve

no p

razo

de

5 an

os a

con

tar d

a da

ta d

o pa

gam

ento

.O

pra

zo é

inte

rrom

pido

qua

ndo

o re

quer

imen

to d

e re

stitu

ição

é

apre

sent

ado

aos s

ervi

ços d

e Se

gura

nça

Soci

al.

Serv

iço

s Ju

ríd

ico

sC

om

un

icaçõ

es

e a

uto

riza

çõ

es

ob

rig

ató

rias

em

maté

ria d

e r

ela

çõ

es

lab

ora

is

TIT

UL

OR

ES

PO

NS

A-

BIL

IDA

DE

MO

ME

NT

O D

A C

OM

UN

ICA

ÇÃ

OO

BS

ER

VA

ÇÕ

ES

» Ces

saçã

o da

susp

ensã

o do

con

trat

o de

tr

abal

ho p

or fa

lta d

e pa

gam

ento

pon

tual

da

retr

ibui

ção

Trab

alha

dor

Códi

go d

o Tr

abal

ho -

art.

327.

º 1

» Con

trat

os a

term

oEm

preg

ador

Port

aria

nº 5

5/20

10 d

e

» Dec

isão

de d

espe

dim

ento

por

ext

inçã

o de

pos

to d

e tr

abal

hoEm

preg

ador

15 d

ias p

ara

trab

alha

dor c

om a

ntig

uida

de <

a 1

ano

; 30

dias

pa

ra tr

abal

hado

r com

ant

igui

dade

= o

u >

a 1

ano

e <

a 5

anos

; 60

dia

s par

a tr

abal

hado

r com

ant

igui

dade

= o

u >

a 5

anos

e <

a

10 a

nos;

75 d

ias p

ara

trab

alha

dor c

om a

ntig

uida

de =

ou

> a

10 a

nos

art.º

371

.º 3

» Lab

oraç

ão c

ontín

ua o

u al

arga

men

to d

a la

bora

ção

Empr

egad

orQ

uand

o o

empr

egad

or p

rete

nda

opta

r por

est

a m

odal

idad

e de

labo

raçã

oLe

i n.º

105/

2009

, de

14/0

9 - a

rt.º

16.º

» Par

ticip

ação

de

men

ores

em

esp

etác

ulos

e

outr

as a

tivid

ades

de

natu

reza

cul

tura

l, ar

tístic

a ou

pub

licitá

ria

Entid

ade

prom

otor

aco

ntra

to e

ane

xos i

dênt

icos

ao

que

for e

ntre

gue

junt

o da

Co

miss

ão N

acio

nal d

e Pr

otec

ção

de C

rianç

as e

Jove

ns

Lei n

.º 10

5/20

09, d

e 14

/09

- art

.º 9.

º n.º

3

» Re

duçã

o de

cat

egor

ia p

rofi s

siona

l do

trab

alha

dor q

uand

o de

term

ine

dim

inui

ção

de re

trib

uiçã

oEm

preg

ador

CT -

art.º

119

» Red

ução

ou

excl

usão

de

inte

rval

o de

de

scan

soEm

preg

ador

CT -

art.º

213

.º 3

Empr

egad

orPo

rtar

ia n

.º 55

/10

de

21/0

1» S

uspe

nsão

do

cont

rato

de

trab

alho

por

fa

lta d

e pa

gam

ento

pon

tual

da

retr

ibui

ção

Trab

alha

dor

CT -

art.º

325

» Tra

balh

ador

es e

stra

ngei

ros (

naci

onai

s de

esta

dos t

erce

iros à

EU

, ao

EEE

ou a

paí

ses

Empr

egad

orO

brig

ator

ieda

de a

plic

ável

nos

cas

os d

e tr

abal

hado

r es

tran

geiro

ou

apát

rida

naci

onal

de

paíse

s que

não

faça

m

part

e do

esp

aço

econ

ómic

o eu

rope

uCT

- ar

t.º 5

.º n.

º 5

» Tra

balh

o de

men

ores

Empr

egad

orN

os 8

dia

s sub

sequ

ente

s à d

ata

de a

dmiss

ão d

e tr

abal

hado

res

men

ores

CT -

art.º

68.

º n.º

3 e

art.º

69

.º n.

º 4

» Tra

balh

o do

mic

iliár

ioBe

nefi c

iário

da

activ

idad

eLe

i n.º

101/

2009

de

08/0

9 - a

rt.º

12.º

n.º 3

» Tra

balh

o no

est

rang

eiro

Empr

egad

orCo

mun

icar

com

5 d

ias d

e an

tece

dênc

ia a

iden

tidad

e do

s tr

abal

hado

res a

des

taca

r par

a o

estr

ange

iro, o

util

izad

or, o

loca

l de

trab

alho

, o in

ício

e o

term

o pr

evisí

veis

da d

eslo

caçã

oCT

- ar

t.º 8

n.º

2

» Tra

balh

o su

plem

enta

rEm

preg

ador

Port

aria

n.º

55/1

0 de

21

/01

» Tra

balh

o te

mpo

rário

no

estr

ange

iroEm

preg

ador

Com

5 d

ias d

e an

tece

dênc

ia re

lativ

amen

te à

des

loca

ção

do

trab

alha

dor

Dec

.-Lei

n.º

260/

2009

, de

25/

09 -

art.º

10.

º n.º

3

sext

a-fe

ira,

18

de

julh

o 2

014

6

Po

rta

ria

n.º

12

6/2

01

4. 

D.R

. n

.º 1

20

, S

éri

e I

de

20

14

-06

-25

Esta

bele

ce a

pro

porç

ão d

e su

bstit

uiçã

o pa

rcia

l de

cons

titui

ção

de re

serv

as d

e se

gura

nça

aos

oper

ador

es o

brig

ados

e o

lim

ite d

e re

serv

as p

rópr

ias

a de

ter p

ela

Entid

ade

Nac

iona

l par

a o

Mer

cado

de

Com

bust

ívei

s, E.

P. E

.

Po

rta

ria

n.º

14

0/2

01

4. 

D.R

. n

.º 1

29

, S

éri

e I

de

20

14

-07

-08

Defi

ne

os p

roce

dim

ento

s ne

cess

ário

s à

exec

ução

da 

Lei n

.º 63

-A/2

008,

de

24 d

e no

vem

bro,

com

a re

daçã

o in

trod

uzid

a pe

la L

ei n

.º 1/

2014

, de

16 d

e ja

neiro

, no

âmbi

to d

e op

eraç

ões

de c

apita

lizaç

ão

de in

stitu

içõe

s de

cré

dito

com

recu

rso

a in

vest

imen

to p

úblic

o.P

ort

ari

a n

.º 1

27

/20

14

. D

.R. 

n.º

12

0,

rie

I

de

20

14

-06

-25

Prim

eira

alte

raçã

o à 

Port

aria

n.º

59/2

013,

de

11 d

e fe

vere

iro, q

ue fi

xa a

dat

a de

ext

inçã

o da

s ta

rifas

tran

sitó

rias

para

forn

ecim

ento

de

gás

nat

ural

aos

clie

ntes

fi na

is c

om

cons

umos

anu

ais

supe

riore

s a

1000

0m3.

Le

i n

.º 4

4/2

01

4. 

D.R

. n

.º 1

32

, S

éri

e I

de

20

14

-07

-11

Auto

riza

o G

over

no a

apr

ovar

um

nov

o Có

digo

Fis

cal d

o In

vest

imen

to e

a a

ltera

r o

Esta

tuto

dos

Ben

efíc

ios

Fisc

ais,

apro

vado

pe

lo D

ecre

to-L

ei n

.º 21

5/89

, de

1 de

Julh

o.

TR

AB

AL

HO

& S

EG

UR

AN

ÇA

SO

CIA

L

Le

i n

.º 3

5/2

01

4. 

D.R

. n

.º 1

17

, S

éri

e I

de

20

14

-06

-20

Lei G

eral

do

Trab

alho

em

Fun

ções

Púb

licas

.

Re

solu

çã

o d

o C

on

selh

o d

e M

inis

tro

s n

43

/20

14

. D

.R. 

n.º

12

2,

rie

I d

e 2

01

4-

06

-27

Proc

ede

à pr

imei

ra a

ltera

ção

à Re

solu

ção

do

Cons

elho

de

Min

istr

os n

.º 90

/201

2, d

e 31

de

outu

bro,

que

defi

ne

os c

ritér

ios

mín

imos

, ne

cess

ário

s e

cum

ulat

ivos

a o

bser

var n

o pr

oced

imen

to p

ara

a em

issã

o de

por

taria

de

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ensã

o.

TR

AN

SP

OR

TE

S

De

cla

raç

ão

de

Re

tifi

ca

çã

o n

29

/20

14

. D

.R. 

n.º

11

5,

rie

I d

e 2

01

4-

06

-18

Retifi

ca

o D

ecre

to-L

ei n

.º 76

/201

4, d

e 14

de

mai

o, d

o M

inis

tério

da

Econ

omia

que

defi

ne

os te

rmos

da

extin

ção

do S

IEV

- Sis

tem

a de

Id

entifi

caç

ão E

letr

ónic

a de

Veí

culo

s, S.

A.,

cria

do p

elo 

Dec

reto

-Lei

n.º

111/

2009

, de

18

de m

aio,

pub

licad

o no

Diá

rio d

a Re

públ

ica

n.º 9

2, 1

.ª sé

rie, d

e 14

de

mai

o de

201

4.

De

cla

raç

ão

de

Re

tifi

ca

çã

o n

31

/20

14

. D

.R. 

n.º

11

8,

rie

I d

e 2

01

4-

06

-23

Retifi

ca

o D

ecre

to-L

ei n

.º 77

/201

4 de

14

de m

aio,

do

Min

isté

rio d

a Ec

onom

ia, q

ue

proc

ede

à se

gund

a al

tera

ção

ao D

ecre

to-

Lei n

.º 23

6/20

12, d

e 31

de

outu

bro,

qu

e ap

rova

a o

rgân

ica

do In

stitu

to

da M

obili

dade

e d

os T

rans

port

es, I

.P.,

proc

eden

do à

rees

trut

uraç

ão p

revi

sta

nos

artig

os 3

.º e

4.º d

a Le

i n.º

67/2

013,

de

28

de a

gost

o, q

ue a

prov

ou a

lei-q

uadr

o da

s en

tidad

es a

dmin

istr

ativ

as in

depe

nden

tes

com

funç

ões

de re

gula

ção

da a

tivid

ade

econ

ómic

a do

s se

tore

s pr

ivad

o, p

úblic

o e

coop

erat

ivo,

pub

licad

o no

Diá

rio d

a Re

públ

ica

n.º 9

2, 1

.ª sé

rie, d

e 14

de

mai

o de

20

14.

Re

solu

çã

o d

o C

on

selh

o d

e M

inis

tro

s n

40

/20

14

. D

.R. 

n.º

12

0,

rie

I d

e 2

01

4-

06

-25

Apr

ova

um re

gim

e ex

ceci

onal

de

disp

ensa

de

ser

viço

púb

lico

dos

trab

alha

dore

s da

Adm

inis

traç

ão P

úblic

a qu

e cu

mul

ativ

amen

te d

eten

ham

a q

ualid

ade

de b

ombe

iro v

olun

tário

, qua

ndo

seja

m

cham

ados

pel

o re

spet

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corp

o de

bo

mbe

iros

para

com

bate

r um

incê

ndio

fl o

rest

al.

AM

BIE

NT

E

De

cre

to-L

ei

n.º

97

/20

14

. D

.R. 

n.º

12

1,

rie

I d

e 2

01

4-0

6-2

6

Tran

spõe

par

a a

orde

m ju

rídic

a in

tern

a a

Dire

tiva

n.º 2

013/

8/U

E, re

lativ

a a

dete

rmin

ados

ele

men

tos

e ca

ract

erís

ticas

do

s tr

ator

es a

gríc

olas

ou

fl ore

stai

s de

ro

das,

a D

iretiv

a n.

º 201

4/43

/UE,

rela

tiva

às m

edid

as a

tom

ar c

ontr

a as

em

issõ

es

polu

ente

s e

de p

artíc

ulas

pol

uent

es

prov

enie

ntes

dos

mot

ores

des

tinad

os

à pr

opul

são

dos

trat

ores

agr

ícol

as o

u fl o

rest

ais,

e a

Dire

tiva

n.º 2

014/

44/U

E,

rela

tiva

à ho

mol

ogaç

ão d

e tr

ator

es a

gríc

olas

ou

fl or

esta

is, s

eus

rebo

ques

e m

áqui

nas

inte

rmut

ávei

s re

boca

das,

e do

s si

stem

as,

com

pone

ntes

e u

nida

des

técn

icas

.

Po

rta

ria

n.º

13

2/2

01

4. 

D.R

. n

.º 1

22

, S

éri

e I

de

20

14

-06

-27

Apr

ova

os m

odel

os d

e ca

rtão

de

iden

tifi c

ação

pro

fi ssi

onal

e d

e liv

re-t

râns

ito

e de

cra

chá

para

uso

do

pess

oal d

irige

nte

e do

s tr

abal

hado

res

inte

grad

os n

a ca

rrei

ra

espe

cial

de

insp

eção

da

Insp

eção

-Ger

al d

os

Min

isté

rios

do A

mbi

ente

, Ord

enam

ento

do

Terr

itório

e E

nerg

ia e

da

Agric

ultu

ra e

do

Mar

.

JUS

TIÇ

A

De

cla

raç

ão

de

Re

tifi

ca

çã

o n

30

/20

14

. D

.R. 

n.º

11

5,

rie

I d

e 2

01

4-

06

-18

Retifi

ca

o D

ecre

to-L

ei n

.º 73

/201

4, d

e 13

de

mai

o, d

a Pr

esid

ênci

a do

Con

selh

o de

M

inis

tros

, que

apr

ova

um c

onju

nto

de

med

idas

de

sim

plifi

caçã

o e

mod

erni

zaçã

o ad

min

istr

ativ

a, p

roce

dend

o à

prim

eira

al

tera

ção

aoD

ecre

to-L

ei n

.º 4/

97, d

e 9

de

jane

iro e

à te

rcei

ra a

ltera

ção

ao D

ecre

to-L

ei

n.º 1

35/9

9, d

e 22

de

abril

, pub

licad

o no

Diá

rio d

a Re

públ

ica

n.º 9

1, 1

.ª sé

rie, d

e 13

de

mai

o de

201

4.

Le

i n

.º 3

4/2

01

4. 

D.R

. n

.º 1

16

, S

éri

e I

de

20

14

-06

-19

Segu

nda

alte

raçã

o à 

Lei n

.º 54

/200

5, d

e 15

de

nov

embr

o, q

ue e

stab

elec

e a

titul

arid

ade

dos

recu

rsos

híd

ricos

.

Po

rta

ria

n.º

12

3/2

01

4. 

D.R

. n

.º 1

16

, S

éri

e I

de

20

14

-06

-19

Fixa

as

cond

içõe

s m

ínim

as d

o se

guro

de

aci

dent

es p

esso

ais

dos

bom

beiro

s pr

ofi s

sion

ais

e vo

lunt

ário

s, in

clui

ndo

os

limite

s de

cap

ital s

egur

o e

risco

s co

bert

os

e re

voga

a P

orta

ria n

.º 11

63/2

009,

de

6 de

O

utub

ro.

De

cre

to-L

ei

n.º

93

/20

14

. D

.R. 

n.º

11

8,

rie

I d

e 2

01

4-0

6-2

3

Proc

ede

à pr

imei

ra a

ltera

ção

ao D

ecre

to-L

ei

n.º 2

48-B

/200

8, d

e 31

de

deze

mbr

o, q

ue

esta

bele

ce o

regi

me

juríd

ico

das

fede

raçõ

es

desp

ortiv

as e

as

cond

içõe

s de

atr

ibui

ção

do

esta

tuto

de

utili

dade

púb

lica

desp

ortiv

a.

Le

i n

.º 3

6/2

01

4. 

D.R

. n

.º 1

21

, S

éri

e I

de

20

14

-06

-26

Regi

me

juríd

ico

das

asse

mbl

eias

dis

trita

is.

Le

i n

.º 3

7/2

01

4. 

D.R

. n

.º 1

21

, S

éri

e I

de

20

14

-06

-26

Esta

bele

ce u

m s

iste

ma

alte

rnat

ivo

e vo

lunt

ário

de

aute

ntic

ação

dos

cid

adão

s no

s po

rtai

s e

sítio

s na

Inte

rnet

da

Adm

inis

traç

ão P

úblic

a de

nom

inad

o Ch

ave

Móv

el D

igita

l.

De

cla

raç

ão

de

Re

tifi

ca

çã

o n

33

/20

14

. D

.R. 

n.º

12

5,

rie

I d

e 2

01

4-

07

-02

Retifi

ca

o D

ecre

to-L

ei n

.º 78

/201

4 de

14

de

mai

o, d

o M

inis

tério

da

Econ

omia

, qu

e ap

rova

os

esta

tuto

s da

Aut

orid

ade

da M

obili

dade

e d

os T

rans

port

es, n

a se

quên

cia

da L

ei n

.º 67

/201

3, d

e 28

de

agos

to, q

ue a

prov

a a

lei-q

uadr

o da

s en

tidad

es a

dmin

istr

ativ

as in

depe

nden

tes

com

funç

ões

de re

gula

ção

da a

tivid

ade

econ

ómic

a do

s se

tore

s pr

ivad

o, p

úblic

o e

coop

erat

ivo,

e p

roce

de à

prim

eira

alte

raçã

o ao

 Dec

reto

-Lei

n.º

11/2

014,

de

22 d

e ja

neiro

, qu

e ap

rova

a L

ei O

rgân

ica

do M

inis

tério

da

Econ

omia

, pub

licad

o no

Diá

rio d

a Re

públ

ica

n.º 9

2, 1

.ª sé

rie, d

e 14

de

mai

o de

201

4.

Le

i n

.º 4

2/2

01

4. 

D.R

. n

.º 1

32

, S

éri

e I

de

20

14

-07

-11

Auto

riza

o G

over

no a

apr

ovar

o n

ovo

Códi

go d

o Pr

oced

imen

to A

dmin

istr

ativ

o.

De

cre

to-L

ei

n.º

11

2/2

01

4. 

D.R

. n

.º 1

32

,

rie

I d

e 2

01

4-0

7-1

1

Proc

ede

à se

gund

a al

tera

ção

ao D

ecre

to-

Lei n

.º 12

6-B/

2011

, de

29 d

e de

zem

bro,

qu

e ap

rova

a L

ei O

rgân

ica

do M

inis

tério

da

Adm

inis

traç

ão In

tern

a, à

seg

unda

sext

a-fe

ira,

18

de

julh

o 2

014

7

Fo

rmação

AR

AN

201

4

Fo

rmação

ÕE

S C

EP

RA

20

14D

esi

gn

açã

oC

arg

a H

orá

ria

Lo

cal

Da

ta

Técn

icas

de

Dia

gnós

tico

- Sist

. Ges

tão

do M

otor

20Ch

aves

14 A

18

de ju

lho

Dia

g. R

ep. S

ist. T

rans

miss

ão A

utom

átic

a50

Avei

ro02

A 1

8 de

sete

mbr

oG

estã

o El

etró

nica

de

Mot

ores

7Pe

drou

ços

06 d

e se

tem

bro

Mot

ores

- D

iagn

óstic

o de

Ava

rias/

Info

rmaç

ão té

cnic

a50

Pedr

ouço

s09

A 2

5 de

sete

mbr

oAl

tern

ador

es -

Repa

raçã

o e

verifi

caç

ão16

Prio

r Vel

ho30

de

sete

mbr

oIn

trod

ução

ao

diag

nóst

ico

- Equ

ipam

ento

s de

med

ição

16Pr

ior V

elho

6 de

out

ubro

Filtr

os d

e pa

rtíc

ulas

16Pr

ior V

elho

27 d

e ou

tubr

oTé

cnic

as d

e D

iagn

óstic

o - S

ist. G

estã

o do

Mot

or20

F.Foz

15 A

19

de se

tem

bro

Ates

taçã

o de

Téc.

Int

erv.

Sist

. A/C

Inst

a. e

m V

eíc.

a M

otor

14Pe

drou

ços

16 A

19

de se

tem

bro

Dia

gn. R

ep. S

ist. S

eg. A

ct. e

Pas

siva

50Br

aga

23 A

09

de o

utub

roEl

ectr

icid

ade

/ Ele

ctró

nica

50Pe

drou

ços

29 A

15

de o

utub

roAç

ões C

EPRA

Del

egaç

ão a

té S

etem

bro

de 2

014

(Nor

te, C

entr

o)

De

sig

na

ção

Ca

rga

H

orá

ria

Ho

rári

oD

ata

Curs

o de

For

maç

ão c

ontín

ua p

ara

obte

nção

de

Cert

ifi ca

dos d

e Ap

tidão

de

Mot

orist

a de

Pes

ados

de

Mer

cado

rias (

CAM

)35

Aos S

ábad

osSe

tem

bro:

06,

13,2

0,27

Out

ubro

: 04

Mar

ketin

g de

Eve

ntos

25Pó

s-La

bora

lSe

tem

bro:

22,2

3,24

,25,

26,2

9,30

Out

ubro

: 01

Segu

ranç

a, H

igie

ne e

Saú

de n

o Tr

abal

ho25

Pós-

Labo

ral

Out

ubro

: 06,

08,0

9,13

,15,

16,2

0,22

Nov

embr

o: 0

3,05

,06,

10,1

2,13

,17,

19D

ezem

bro:

01,

03,0

4,10

,11,

15,1

7,18

alte

raçã

o ao

 Dec

reto

Reg

ulam

enta

r n.º

29/2

012,

de

13 d

e m

arço

, que

apr

ova

a or

gâni

ca d

a Se

cret

aria

-Ger

al d

o M

inis

tério

da

Adm

inis

traç

ão In

tern

a, e

à e

xtin

ção

da D

ireçã

o-G

eral

de

Infr

aest

rutu

ras

e Eq

uipa

men

tos.

JUR

ISP

RU

NC

IA

Acó

rdã

o d

o S

up

rem

o T

rib

un

al

de

Ju

stiç

a

n.º

9/2

01

4. 

D.R

. n

.º 1

14

, S

éri

e I

de

20

14

-

06

-17

Um

des

cont

o “r

appe

l” es

calo

nado

, cuj

o pr

imei

ro e

scal

ão se

inic

ia n

a un

idad

e (e

m

euro

s, qu

ilos,

litro

s, et

c.),

é um

des

cont

o de

qu

antid

ade

que,

nos

term

os d

os n

.os 2

e 3

do

art

igo

3.º d

o D

ecre

to-L

ei n

.º 37

0/93

, de

29 d

e O

utub

ro, n

a re

dacç

ão d

o D

ecre

to-L

ei

n.º 1

40/9

8, d

e 16

de

Mai

o, re

leva

par

a a

dete

rmin

ação

do

preç

o de

com

pra

efec

tivo,

sa

tisfe

itas q

ue se

mos

trem

as r

esta

ntes

ex

igên

cias

de

se e

ncon

trar

iden

tifi c

ado

na

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ura

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or re

mis

são

dest

a, e

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ontr

atos

de

forn

ecim

ento

ou

tabe

las d

e pr

eços

e

de se

r sus

cept

ível

de

dete

rmin

ação

no

mom

ento

da

resp

ectiv

a em

issã

o.

Acó

rdã

o d

o T

rib

un

al

Co

nst

itu

cio

na

l n

41

3/2

01

4. 

D.R

. n

.º 1

21

, S

éri

e I

de

20

14

-

06

-26

Dec

lara

a in

cons

tituc

iona

lidad

e, c

om fo

rça

obrig

atór

ia g

eral

, das

seg

uint

es n

orm

as

cons

tant

es d

a Le

i n.º

83-C

/201

3, d

e 31

de

deze

mbr

o (O

rçam

ento

do

Esta

do p

ara

2014

): ar

tigo

33.º

que

proc

edeu

à re

duçã

o da

s re

mun

eraç

ões

dos

trab

alha

dore

s do

se

tor p

úblic

o; a

rtig

o 11

5.º,

n.os

1 e

2, q

ue

suje

itam

os

mon

tant

es d

os s

ubsí

dios

de

doen

ça e

des

empr

ego

a um

a co

ntrib

uiçã

o de

5%

e 6

%, r

espe

tivam

ente

; art

igo

117.

º, n.

os 1

a 7

, 10

e 15

, que

det

erm

inam

no

vas

form

as d

e cá

lcul

o e

redu

ção

de

pens

ões

de s

obre

vivê

ncia

que

cum

ulam

co

m o

rece

bim

ento

de

outr

as p

ensõ

es.

Não

dec

lara

a in

cons

tituc

iona

lidad

e da

s no

rmas

do

artig

o 75

.º da

mes

ma

Lei,

que

susp

ende

ram

o p

agam

ento

de

com

plem

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s de

pen

sões

nas

em

pres

as

do s

etor

púb

lico

empr

esar

ial q

ue te

nham

ap

rese

ntad

o re

sulta

dos

líqui

dos

nega

tivos

no

s tr

ês ú

ltim

os e

xerc

ício

s; d

ecla

ra

prej

udic

ada

a ap

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do

pedi

do

subs

idiá

rio q

ue ti

nha

por o

bjet

o a

norm

a co

nsta

nte

da a

línea

r) d

o n.

º 9 d

o ar

tigo

33.º

da m

esm

a Le

i. D

eter

min

a qu

e a

decl

araç

ão

da in

cons

tituc

iona

lidad

e re

lativ

a às

nor

mas

do

art

igo

33º d

a Le

i n.º

83-C

/201

3, d

e 31

de

dez

embr

o só

pro

duza

efe

itos

a pa

rtir

da

data

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pres

ente

dec

isão

.

Acó

rdã

o d

o S

up

rem

o T

rib

un

al d

e J

ust

iça

n.º

10

/20

14

. D.R

. n.º

12

3, S

éri

e I

de

20

14

-06

-30

«A e

xpre

ssão

“se

a ví

tima

não

for

reco

nver

tível

em

rela

ção

ao p

osto

de

trab

alho

”, co

ntid

a na

alín

ea a

) do

n.º 5

das

Inst

ruçõ

es G

erai

s da

Tab

ela

Nac

iona

l de

Inca

paci

dade

s po

r Aci

dent

e de

Tra

balh

o ou

Doe

nças

Pro

fi ssi

onai

s, ap

rova

da

pelo

 Dec

reto

-Lei

n.º

352/

2007

, de

23 d

e O

utub

ro, r

efer

e-se

às

situ

açõe

s em

que

o

sini

stra

do, p

or v

irtud

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s le

sões

sof

ridas

, nã

o po

de re

tom

ar o

exe

rcíc

io d

as fu

nçõe

s co

rres

pond

ente

s ao

con

cret

o po

sto

de

trab

alho

que

ocu

pava

ant

es d

o ac

iden

te.»

Acó

rdã

o d

o S

up

rem

o T

rib

un

al d

e J

ust

iça

n.º

11

/20

14

. D.R

. n.º

12

4, S

éri

e I

de

20

14

-07

-01

«É in

cons

tituc

iona

l, po

r vio

laçã

o do

art

. 30º

, nº

3, d

a Co

nstit

uiçã

o, a

nor

ma

do a

rt. 8

º, nº

7,

do

Regi

me

Ger

al d

as In

fraçõ

es T

ribut

ária

s, na

par

te e

m q

ue se

refe

re à

resp

onsa

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ade

solid

ária

dos

ger

ente

s e a

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istr

ador

es

de u

ma

soci

edad

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jam

col

abor

ado

dolo

sam

ente

na

prát

ica

de in

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o pe

las

mul

tas a

plic

adas

à so

cied

ade»

.

Acó

rdã

o d

o S

up

rem

o T

rib

un

al d

e J

ust

iça

n.º

12

/20

14

. D.R

. n.º

12

9, S

éri

e I

de

20

14

-07

-08

No

caso

de

mor

te d

o co

ndut

or d

e ve

ícul

o em

aci

dent

e de

via

ção

caus

ado

por c

ulpa

ex

clus

iva

do m

esm

o, a

s pe

ssoa

s re

ferid

as

no n

.º 2

do a

rtig

o 49

6.º d

o Có

digo

Civ

il nã

o tê

m d

ireito

, no

âmbi

to d

o se

guro

ob

rigat

ório

de

resp

onsa

bilid

ade

civi

l au

tom

óvel

, a q

ualq

uer c

ompe

nsaç

ão

por d

anos

não

pat

rimon

iais

dec

orre

ntes

da

quel

a m

orte

.

sexta-feira, 18 de julho 20148

Para mais informações, contacte o Departamento de Formação Profi ssional da ARAN.

INSTRUÇÕES DE MONTAGEM DO BOLETIM

Os interessados de participar nos cursos deverão contactar a ARAN:  [email protected] ; tel: 22 509 1053 ; Fax: 22 509 06 46

O Departamento de Formação da ARAN está empenhado em encontrar soluções para as empresas associadas, no sentido de ajudar a aumentar os conhecimentos dos funcionários, as suas qualifi cações e, ir ao encontro das necessidades das empresas para cumprirem com a obrigatoriedade de 35 horas de formação anual.Tendo em conta que ainda não está aberta a candidatura para apoios

comunitários na área de formação, a ARAN, em parceria com o CEPRA, procurará, na medida do possível, soluções para a formação técnica. A ARAN está acreditada pela DGERT para realizar formação em 5 áreas diferentes:Direito, Línguas, Marketing e publicidade, Ambiente e CAM (Certificado de aptidão de motorista) – contínua, pelo que pode providenciar

formação nestas áreas.Toda outra formação que se revele necessária e que a ARAN possa ministrar será feita. As empresas interessadas deverão entrar em contacto com a ARAN (tel: 22 509 10 53; mail: [email protected]) para solicitar informação adicional sobre a realização dos cursos. As datas de realização serão a partir de setembro.

Formação Formação “a medida” certifi cada para empresas associadas da ARAN