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A áli A áli Análise Análise d de de Mdl Mdl Modelos Modelos Daniel G. Teixeira Análise de Modelos Análise de Modelos Análise de Modelos Análise de Modelos 9A 9Anamnese 9Exame Clínico Diagnóstico e Exame Clínico 9Exame Radiográfico e Planejamento 9Cefalometria 9Análise Facial 9Análise Facial 9Análise dos Modelos Análise de Modelos Análise de Modelos Análise de Modelos Análise de Modelos 9Diagnóstico e Planejamento; 9Avaliação do Tratamento; 9Controle de contenção; 9Controle de pós contenção 9Controle de pós-contenção . Análise de Modelos Análise de Modelos Caracteríticas dos modelos: Análise de Modelos Análise de Modelos Caracteríticas dos modelos: 9Normalmente confeccionado em gesso; 9Reproduz todos os dentes, bases apicais, sutura palatina e inserções musculares; palatina e inserções musculares; 9Cuidados com o molde (distorções do alginato – tempo e proporção); 9Acabamento para estética e durabilidade. 9Conformação geométrica em sua base;

A áliAnálise - OrtogeoAnálise de ModelosAnálise de Modelos Oliveira, Negra e Aguiar (1982) realizaram medidas em 111 modelos de indi íd osindivíduos brasileiros brancos, negros

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Page 1: A áliAnálise - OrtogeoAnálise de ModelosAnálise de Modelos Oliveira, Negra e Aguiar (1982) realizaram medidas em 111 modelos de indi íd osindivíduos brasileiros brancos, negros

A áliA áliAnáliseAnálisedddede

M d lM d lModelosModelosDaniel G. Teixeira

Análise de ModelosAnálise de ModelosAnálise de ModelosAnálise de ModelosAAnamneseExame Clínico

Diagnóstico e

Exame ClínicoExame Radiográfico

e Planejamento

CefalometriaAnálise Facial jAnálise FacialAnálise dos Modelos

Análise de ModelosAnálise de ModelosAnálise de ModelosAnálise de Modelos

Diagnóstico e Planejamento;g j ;Avaliação do Tratamento;Controle de contenção;Controle de pós contençãoControle de pós-contenção.

Análise de ModelosAnálise de ModelosCaracteríticas dos modelos:

Análise de ModelosAnálise de ModelosCaracteríticas dos modelos:

Normalmente confeccionado em gesso;g ;

Reproduz todos os dentes, bases apicais, suturapalatina e inserções musculares;palatina e inserções musculares;

Cuidados com o molde (distorções do alginato –tempo e proporção);

Acabamento para estética e durabilidade.p

Conformação geométrica em sua base;

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Análise de ModelosAnálise de ModelosVist l s lAnálise de ModelosAnálise de Modelos

Vista oclusalA forma dos arcos

A simetria das arcadas

O alinhamento dos dentes

As más posições individuais

A forma do palatoA forma do palato

Análise de ModelosAnálise de ModelosAnálise de ModelosAnálise de ModelosVista dos Modelos em Oclusão:Vista dos Modelos em Oclusão:

Relação oclusal dos dentes;

Inclinações axiais;Inclinações axiais;

Curva de spee;

Sobremordida (overbite);

Sobressaliência (overjet);

Análise de ModelosAnálise de ModelosAnálise de ModelosAnálise de ModelosVista dos Modelos em Oclusão:Vista dos Modelos em Oclusão:

Mordida aberta

Mordida cr zadaMordida cruzada(anterior/posterior, uni/bilateral)

Li h édi d á iLinha média dentária

Inserção dos freiosç

Análise de ModelosAnálise de ModelosAnálise de ModelosAnálise de ModelosVista Lingual com os Modelos em OclusãoVista Lingual com os Modelos em Oclusão

Possível apenas nosmodelos.

Possibilita melhoravaliação da inclinaçãodos dentes posteriores.p

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Análise de ModelosAnálise de ModelosTem por finalidade fornecer dados referentes a

Análise de ModelosAnálise de ModelosTem por finalidade fornecer dados referentes anormalidade ou discrepância que podem ser percebidadas seguintes formas:das seguintes formas:

Antero-posterior;T lTransversal;Vertical;T h d á i X E dTamanho dentário X Estrutura de suporte;Avaliar tamanho, forma e posicionamento

d d ntdos dentes;Proporção entre si dos volumes coronários.

Análise de ModelosAnálise de ModelosTamanho dentário X tamanho das estruturas de suporte

Análise de ModelosAnálise de Modelos

Transversal•Análise de Pont•Análise de Pont-Korkhaus•Análise de Howes•Análise de BonnA áli M

Antero-posterior•Análise Moyers•Análise Tanaka e Johnston•Análise Nance

T h d á i i

•Análise Tweed•Análise Huckaba e Watson

Tamanho dentário entre si•Análise de Bolton

Análise de ModelosAnálise de ModelosAnálise de ModelosAnálise de Modelos

Discrepâncias Transversais

Análise de ModelosAnálise de ModelosA áli d P (1909)

Análise de ModelosAnálise de ModelosAnálise de Pont (1909)

- Método para determinar largura ideal do arcoa partir do diâmetro mésio-distal dos Incisivos.p- População basca do sul da França

•Sugere que outros autores verifiquem avalidade do índice em outras raças.ç

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Análise de ModelosAnálise de ModelosAnálise de Pont

Análise de ModelosAnálise de ModelosAnálise de Pont

Original e corrigida- Obtenção de SI : somatória dos quatroObtenção de SI : somatória dos quatro

incisivos superiores.

Análise de ModelosAnálise de ModelosPontos de aferição:

Análise de ModelosAnálise de ModelosDentição mista

Superior :Superior :IV/IV: fossa distal de IV6 / 6 : fossa central do sulco central

Inferior :IV/IV : cúspide distovestibular6/6 : cúspide mesiovestibular6/6 : cúspide mesiovestibular

Análise de ModelosAnálise de ModelosPontos de aferição:

Análise de ModelosAnálise de ModelosDentição permanente

Superior :Superior :4 / 4: centro do sulco 6 / 6 : fossa central do sulco central

Inferior :4 / 4 : vertente distal do sulco 6 /6 : cúspide média vestibular6 /6 : cúspide média vestibular

Análise de ModelosAnálise de ModelosÍ di d P

Análise de ModelosAnálise de ModelosÍndice de Pont

SI x 100 PREMOLARES

80PREMOLARES =

SI x 100

64MOLARES =

64

80% distância PM = soma Incisivos 64% distância M = Soma dos Incisivos

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Análise de ModelosAnálise de ModelosAnálise de ModelosAnálise de ModelosAnálise de Bonn

Distância inter-premolares: SI + 8

Distância inter-molares: SI + 16Distância inter molares: SI 6

Análise de ModelosAnálise de ModelosAnálise de ModelosAnálise de ModelosKorkhaus (apud MARTINS, LIMA, 1997) e Linder-Hart (apud SCHWARZ, 1965) sugerirammodificações para adaptar a tabela aos indivíduosmodificações para adaptar a tabela aos indivíduoscom padrões mesofaciais.

Schwarz (1965) também contestou a validade da tabelaafirmando que a mesma não levava em consideração otipo facial uma vez que a amostra estudada por Ponttipo facial, uma vez que a amostra estudada por Pontera de indivíduos com faces largas e padrãobraquifacial e corrigiu a tabela no intuito de adequá-laao padrão facial do paciente

Análise de ModelosAnálise de ModelosAnálise de Korkhaus

Análise de ModelosAnálise de ModelosAnálise de Korkhaus(Pont modificada)

Dólico SI + 6 (Inter- premolares)SI + 12 (Inter-molares)

Meso SI + 7 (Inter-prés)SI + 14 (Inter-mols )SI + 14 (Inter mols.)

Braqui SI + 8 (Inter- prés)q pSI + 16 (Inter-mols.)

Análise de ModelosAnálise de ModelosValores modificados por Schwarz de acordo com os tipos faciais.

Análise de ModelosAnálise de Modelosf p z p f

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Exemplo:Exemplo:

7799 99 7777 77

SI = 7+7+9+9 = 32 mmSI = 7+7+9+9 = 32 mm

Prof.Anael Rodrigues

IVIV--IV = 34 mmIV = 34 mm

Prof.Anael Rodrigues

66--6 = 46 mm6 = 46 mm

CONCLUSÕESCONCLUSÕESCONCLUSÕESCONCLUSÕES

P i t M f i lP i t M f i lPaciente MesofacialPaciente MesofacialIDEALIDEAL

IVIV--IV = SI + 7 = 32 + 7 = 39 mmIV = SI + 7 = 32 + 7 = 39 mm66--6 = SI + 14 = 32 + 14 = 46 mm6 = SI + 14 = 32 + 14 = 46 mm

PACIENTE PACIENTE IVIV--IV = 34 mmIV = 34 mm66--6 = 46 mm6 = 46 mm

CONCLUSÕESCONCLUSÕESCONCLUSÕESCONCLUSÕES

Discrepância = Paciente Discrepância = Paciente -- IdealIdeal

D. transversal IVD. transversal IV--IV = 34 IV = 34 -- 39 = 39 = -- 5 mm5 mm

D. transversal 6D. transversal 6--6 = 46 6 = 46 -- 46 = 0 mm46 = 0 mm

Expansão na região de IVExpansão na região de IV--IVIVExpansão na região de IVExpansão na região de IV IVIV

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Análise de ModelosAnálise de ModelosAnálise de ModelosAnálise de ModelosOliveira, Negra e Aguiar (1982) realizaram medidasem 111 modelos de indi íd os brasileiros brancosem 111 modelos de indivíduos brasileiros brancos,negros e mulatos; com oclusão normal e ausênciade tratamento ortodôntico. Não foi encontradade tratamento ortodôntico. Não foi encontradadiferença estatisticamente significante entre osvalores da tabela de Pont e os da amostra.

Análise de ModelosAnálise de ModelosAnálise de ModelosAnálise de ModelosOliveira (1995) avaliou 79 indivíduos brasileiros,leucodermas na faixa etária de 12 a 17 anos deleucodermas, na faixa etária de 12 a 17 anos, deambos os gêneros, que apresentavam, oclusãonormal e sem tratamento ortodôntico. Através daaplicação de médias aritméticas obteve-se o índice de67 e 87 para os índices de molares e pré-molares.Encontrou-se valores semelhantes aos de Pont paraos comprimentos das arcadas e a largurarelati amente mais estreitarelativamente mais estreita

Análise de ModelosAnálise de ModelosAnálise de ModelosAnálise de ModelosMartins e Lima (1997) relacionaram as medidas do índice de Pontcom os tipos faciais em 66 indivíduos brasileiros, leucodermas,portadores de oclusão normal e não tratados ortodonticamente.Também confrontaram os resultados com as modificaçõespropostas por Korkhaus, Linder-Hart e Schwarz. Concluíram quepropostas por Korkhaus, Linder Hart e Schwarz. Concluíram quenão houve correlação significante entre o índice de Pont e osvalores obtidos pelas mensurações feitas, nem quando comparado

m rr õ f t d n índi d P nt p r K rkhcom as correções efetuadas no índice de Pont por Korkhaus,Linder-Hart e Schwarz. Não se considerou válida a aplicação desteíndice ou de suas correções para pacientes brasileiros.

Análise de ModelosAnálise de ModelosAnálise de ModelosAnálise de ModelosKanashiro e Vigorito (2000) compararam os padrões médios dasmedidas transversais das arcadas dentárias superior e inferior nosdiversos tipos faciais em 90 modelos de indivíduos brasileiros, dep ,ambos os gêneros, leucodermas. Praticamente não se encontrou diferença estatisticamente significante entre os tipos facias, com exceção das medidas inter segundos molares na arcada superior eexceção das medidas inter-segundos molares na arcada superior e inter-primeiros molares na arcada inferior, que se mostraram maiores no tipo braquifacial em relação ao tipo dolicofacial. O

f i l d li f i l li didgrupo mesofacial e dolicofacial masculino apresentou medidas maiores que o feminino. Não houve dimorfismo sexual entre o grupo braquifacial.g p q

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Análise de ModelosAnálise de ModelosAnálise de ModelosAnálise de ModelosUrsi et al. (2001) avaliaram os tamanhos dentários e as dimensõesdos arcos dentários, relativos ao índice de Pont em uma amostra119 modelos de pacientes brasileiros, dos gêneros feminino emasculino, leucodermas, com más oclusões Classe I e II de Anglee com apinhamento inferior a 3mm. Concluíram que valores reaise com apinhamento inferior a 3mm. Concluíram que valores reaisforam sistematicamente maiores do que os previstos por Pont.Não se recomendando a utilização do Índice de Pont comomét d b r n p r id ntifi ã d p drõ d n rm lid dmétodo soberano para a identificação de padrões de normalidadeou não, nas dimensões transversais de um arco dentário, empacientes apresentando más oclusões de Classe I e II.

Análise de ModelosAnálise de ModelosCalcografia

Análise de ModelosAnálise de Modelos

Análise de ModelosAnálise de ModelosCalcografiaAnálise de ModelosAnálise de Modelos

1.Copia-se no papelmilimetrado a forma damilimetrado a forma daarcada, de maneira que umalinha central coincida comlinha central coincida coma rafe palatina, dividindo aarcada superior ao meio deforma simétrica, e tendocomo referência a superfície

l l d doclusal dos dentes.

Análise de ModelosAnálise de ModelosCalcografia

Análise de ModelosAnálise de Modelos

2. De cada ponto de referência, em pré-molares e

Calcografia

2. De cada ponto de referência, em pré molares emolares ou molares decíduos e molares permanentes,traça-se um segmento de reta até a linha mediana desdeseus pontos originais, mesmo que estas não coincidam,e teremos então as medidas de cada hemiarcada, onde

d li d id lpode-se analisar a arcada tanto no sentido transversalcomo anteroposterior.

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Análise de ModelosAnálise de ModelosA Calcografia

Análise de ModelosAnálise de ModelosVerificação da atresia: onde é mais acentuada -

anterior/posterior;anterior/posterior;

Transformar a atresia encontrada em números;Transformar a atresia encontrada em números;

Verificar simetria da atresia;

Programar a quantidade de ativações no lh ili d ã d iaparelho utilizado para a correção da atresia.

Análise de ModelosAnálise de ModelosA Calcografia

Análise de ModelosAnálise de ModelosCorrelação entre as medidas transversais e

ianteroposteriores:

•A forma de uma arcada normal depende doA forma de uma arcada normal depende dodesenvolvimento da largura e do comprimento, quetem a relação de 2:1

•Se a largura da arcada for aumentada em em 2mm,o comprimento é reduzido em 1mm.

Análise de ModelosAnálise de ModelosCurva de Benagiano

Análise de ModelosAnálise de Modelos

• Individualização do diagrama;ç g ;• Importantíssimo para avisualização do formato final davisualização do formato final daarcada;

C d d d• Construído de acordo com osdiâmetros mesiodistais dabateria anterior.

Análise de ModelosAnálise de ModelosCurva de Benagiano

Análise de ModelosAnálise de ModelosConstrução:- Deve ser realizada de preferência em papel milimetrado,

h i i ã ê ipara que que se tenha mais precisão, ou em transparência.1 - Traça-se um segmento de reta horizontal de 15cm, e outrovertical, de 5cm, passando perpendicularmente ao primeiro,pelo centro.

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Análise de ModelosAnálise de ModelosCurva de Benagiano

Análise de ModelosAnálise de ModelosConstrução:2 - Obtém-se a somatória dos diâ i di i ddiâmetros mesiodistais do incisivo central, incisivo laterale canino de uma mesma hemiarcada, denominamos R1e determinamos que

R2 = R1 x 2

Análise de ModelosAnálise de ModelosCurva de Benagiano

Análise de ModelosAnálise de ModelosConstrução:3 - Compasso aberto em R1,

i ãe ponta seca na intersecçãodas retas, marca-se na retavertical a medida correspondente a R1 que será o centro de um círculo,tangente à reta horizontaltangente à reta horizontal.

Análise de ModelosAnálise de ModelosCurva de Benagiano

Análise de ModelosAnálise de ModelosConstrução:4 - Define-se os pontos A e B, e

bcom o compasso aberto emR1 e ponta seca em A, marca-se os pontos C e C’, que correspondem à localização anterior da arcada.

Análise de ModelosAnálise de ModelosCurva de Benagiano

Análise de ModelosAnálise de ModelosConstrução:5 - Com a ponta do

Bcompasso em B e abertura R2, marca-se na reta horizontal os pontos F e F’.

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Análise de ModelosAnálise de ModelosCurva de Benagiano

Análise de ModelosAnálise de ModelosConstrução:6 - Com o centro em F’, e b i l F’Cabertura igual a F’C, traçamos

um semicírculo partindo de C até a reta horizontal.

Com o centro em F, eabertura igual a FC’,traçamos um semicírculotraçamos um semicírculopartindo de C’ até a retahorizontal.

Análise de ModelosAnálise de ModelosCurva de Benagiano

Análise de ModelosAnálise de ModelosConstrução:7 - A reta vertical d á hdeverá acompanhar a rafe palatina e os pontos C e C’ deverão estar na distal dos caninos.

Análise de ModelosAnálise de ModelosCurva de Benagiano

Análise de ModelosAnálise de Modelos

O Modelo d E dde Estudo

Análise de ModelosAnálise de ModelosCurva de Benagiano

Análise de ModelosAnálise de Modelos

A CalcografiaA Calcografia

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Análise de ModelosAnálise de ModelosCurva de Benagiano

Análise de ModelosAnálise de Modelos Análise de ModelosAnálise de ModelosCurva de Benagiano

Análise de ModelosAnálise de ModelosA sobreposição dacalcografia à curvade Benagiano e ai li ã dvisualização do

posicionamentodentário a o finaldentário a o finaldo tratamento.

Análise de ModelosAnálise de ModelosAnálise de ModelosAnálise de Modelos

Discrepâncias Antero-posteriores

Análise de ModelosAnálise de ModelosAnálise de ModelosAnálise de ModelosDentição Permanente:

A áli d NAnálise de Nance

Discrepância total

Dentição Mista:ç

Análise de Moyers

Discrepância por área

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Análise de ModelosAnálise de ModelosAnálise de ModelosAnálise de Modelos

Dentição Permanente:Dentição Permanente:

Análise de Nance

Estabelecimento da discrepância de modelos

Análise de ModelosAnálise de ModelosMedição do Espaço

Análise de ModelosAnálise de ModelosMedição do Espaço

Presente (EP)

O Espaço Presente deveráser medido sobrepondo-seum fio de latão por oclusaldos dentes, de mesial de 1o

l dmolar permanente de umlado à mesial do 1o molarpermanente do lado opostopermanente do lado oposto.

Análise de ModelosAnálise de ModelosM di ã d E

Análise de ModelosAnálise de ModelosMedição do Espaço

Presente (EP)

Em seguida, desfaz-se acurvatura do fio de latão,d i d di ddeixando-o reto, medindo seucomprimento em milimetros.

Prof.Anael Rodrigues

Prof.Anael Rodrigues

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Prof.Anael Rodrigues

Análise de ModelosAnálise de ModelosMedição do Espaço Requerido

Análise de ModelosAnálise de ModelosMedição do Espaço Requerido

(ER)

O Espaço Requeridodeverá ser obtido utilizando-seum compasso de pontas secas,medindo-se os diâmetrosmésio distais de cada dentemésio-distais de cada denteindividualmente, transferindo asmedidas para um papel cartão.d d s p p p c

Análise de ModelosAnálise de ModelosAnálise de ModelosAnálise de ModelosMedição do Espaço Requerido

(ER)Com uma régua

milimetrada, somamos

(ER)

todos eles e teremos oespaço requerido.

Prof.Anael Rodrigues Prof.Anael Rodrigues

Prof.Anael Rodrigues Prof.Anael Rodrigues

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Análise de ModelosAnálise de ModelosAnálise de ModelosAnálise de ModelosDiscrepância de Modelos

É dif r n l ébri ntr E pÉ a diferença algébrica entre o EspaçoPresente (EP) no arco para acomodar osdentes permanentes e o Espaço Req eridodentes permanentes e o Espaço Requerido(ER), que é o espaço necessário para seucorreto posicionamento

DM = EP - ER

correto posicionamento.

Análise de ModelosAnálise de ModelosAnálise de ModelosAnálise de Modelos

Discrepância PositivapQuando o Espaço Presente

é maior que o Espaçoé maior que o EspaçoRequerido, apresentandodiastemata no arco dental, ouseja, sobra espaço.

Análise de ModelosAnálise de ModelosAnálise de ModelosAnálise de Modelos

Discrepância Negativap gQuando o Espaço Presente

é menor que o Espaçoé menor que o EspaçoRequerido,ou seja, não existeespaço suficiente para op ç pperfeito nivelamento dosdentes.

Análise de ModelosAnálise de ModelosAnálise de ModelosAnálise de ModelosDiscrepância de Modelos Nance

DM = EP - ER

Positiva > 0N l 0Nula = 0

Negativa < 0g

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Análise de ModelosAnálise de ModelosAnálise de ModelosAnálise de Modelos Análise de ModelosAnálise de ModelosAnálise de ModelosAnálise de Modelos

DM = EP – ERDM EP ER

DM = 20,67 – ( 7,28+6,58+5,99+6,75)

DM = 20,67 – 26,6

DM 5 93DM = - 5,93

Análise de ModelosAnálise de ModelosAnálise de ModelosAnálise de ModelosDentição Mista:

Análise de probabilidade de Moyers

Discrepância por áreap p

Radiográfica

Análise de ModelosAnálise de ModelosAnálise de ModelosAnálise de ModelosQual a probabilidade dos dentes 3, 4 e 5 irromperem

corretamente em suas posições?corretamente em suas posições?

Há necessidade ou não de se intervir recuperando espaços para

a dentição permanente ?

Análise de Probabilidade de Moyers

(D ti ã Mi t )(Dentição Mista)

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Análise de ModelosAnálise de ModelosDi â i d M d l D i ã Mi

Análise de ModelosAnálise de ModelosDiscrepância de Modelos na Dentição Mista

•A dentição mista caracteriza-se pelaç ppresença, no arco, de dentes decíduos epermanentes em diferentes estágios dep gdesenvolvimento.•Para efetuarmos a análise, deverão estarpresentes no arco, no mínimo, os quatro 1os

molares e os quatro incisivos superiores eq pinferiores permanentes.

Análise de ModelosAnálise de ModelosE P (EP) D i ã

Análise de ModelosAnálise de ModelosEspaço Presente (EP) na Dentição

Mista

O E P éO Espaço Presente éobtido da mesma maneiraque na dentição permanenteque na dentição permanente,ou seja, com o auxílio de umfio de latão, medindo a,distância linear entre as facesmesiais dos 1os molarespermanentes.

Análise de ModelosAnálise de ModelosDeterminação do Espaço Requerido (ER) na

Análise de ModelosAnálise de ModelosDeterminação do Espaço Requerido (ER) na

Dentição Mista

Para a obtenção do Espaço Requerido nadentição mista necessitaremos de algumdentição mista, necessitaremos de algummétodo para obtenção ou predição docomprimento mésio distal dos caninos e précomprimento mésio-distal dos caninos e pré-molares ainda não irrompidos.

Análise de ModelosAnálise de ModelosAnálise de Probabilidade de

Análise de ModelosAnálise de ModelosAnálise de Probabilidade de

Moyers (Dentição Mista)

Moyers baseou sua análisena somatória docomprimento mésio-distaldos quatro incisivosINFERIORES utilizandoINFERIORES, utilizandopara isso um compasso depontas secas ou umpo tas secas ou upaquimetro.

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Análise de ModelosAnálise de ModelosAnálise de Probabilidade de Moyers (Dentição Mista)

Análise de ModelosAnálise de ModelosAnálise de Probabilidade de Moyers (Dentição Mista)

•Essa somatória é utilizada como referênciana utilização das tabelas de probabilidade(superior e inferior), a fim de predizer asomatória dos comprimentos mésio-distaisde caninos e pré-molares, unilateralmente.

Análise de ModelosAnálise de ModelosAnálise de ModelosAnálise de Modelos3,4,5 Superiores

Análise de ModelosAnálise de ModelosAnálise de ModelosAnálise de Modelos3,4,5 Inferiores

Análise de ModelosAnálise de ModelosAnálise de ModelosAnálise de Modelos

Moyers recomenda que se utilize o percentual de 50% para o arco superior e 75% para o

inferior, como margem de segurança, devido ao fato de que a falta de espaço é mais

freqüente na mandíbula.

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Análise de ModelosAnálise de ModelosAnálise de ModelosAnálise de Modelos3,4,5 Superiores

Análise de ModelosAnálise de ModelosAnálise de ModelosAnálise de Modelos3,4,5 Inferiores

Análise de ModelosAnálise de ModelosAnálise de ModelosAnálise de Modelos

Multiplicando-se o valor obtido na tabela porp p2 (a tabela é unilateral), e somando-se o valorobtido à somatória dos quatro incisivosq(superiores ou inferiores), obtém-se o EspaçoRequerido.

Análise de ModelosAnálise de ModelosAnálise de ModelosAnálise de ModelosPaula e Almeida (1987), em uma pesquisa com umaamostra de 45 indivíduos brasileiros de ambos osgêneros, média de idade de 8 anos e 5 meses e semdistinção de raça, não encontraram diferença

i i i ifi i êestatisticamente significantiva entre os gêneros.Concluíram que método de Moyers tende a fazeruma sobreestimativa quando comparado com outrosuma sobreestimativa quando comparado com outrosmétodos de avaliação e com medidas obtidas atravésde radiografias.g

Page 20: A áliAnálise - OrtogeoAnálise de ModelosAnálise de Modelos Oliveira, Negra e Aguiar (1982) realizaram medidas em 111 modelos de indi íd osindivíduos brasileiros brancos, negros

Análise de ModelosAnálise de ModelosAnálise de ModelosAnálise de ModelosOliveira, Pinzan e Henriques (1991) aplicaram a análise deMoyers 38 pares de modelos de indivíduos brasileirosoy s 38 p s d od os d d v d os b s osleucodermas com idade variando de 11 anos e 2 mesesa 16 anos e 8 meses. Os jovens apresentavam todos osdentes permanentes irrompidos e ausência cáries,restaurações ou qualquer anomalia de forma dentária.C l i t b l d M d tili dConcluiu-se que a tabela de Moyers pode ser utilizadacom predição de 75%, com certa tolerância embrasileirosbrasileiros.

Análise de ModelosAnálise de ModelosAnálise de ModelosAnálise de ModelosJaroonthan e Godfrey (2000) realizaram um estudo com430 j il d d b ê430 jovens tailandeses de ambos os gêneros, comidade média de 15 anos encontraram dimorfismosexual para as medidas de tamanho dentário nestasexual para as medidas de tamanho dentário nestapopulação. Os valores obtidos para diâmetros decaninos e pré-molares desaconselham o uso dasptabelas de Moyers para indivíduos desta etnia.

Análise de ModelosAnálise de ModelosAnálise de ModelosAnálise de ModelosCecílio e Vigorito (2001) avaliaram 188 modelos de indivíduosbrasileiros leucodermas com idade variando entre 11 e 18 anos. A

t t d t t t t l tamostra apresentava dentes permanentes totalmenteerupcionados, ausência de cáries, fraturas, restaurações, elementosprotéticos, desgastes incluídos no tratamento e ausência deanomalias dentárias. Concluíram que houve diferençaestatisticamente significante em todos os níveis de probabilidadeda análise de Moyers e os encontrados nesta pesquisa, e que comda análise de Moyers e os encontrados nesta pesquisa, e que comvistas a um diagnóstico preciso, torna-se precária a validade doemprego da análise de Moyers na predição das dimensões de

i pré l r p r p i t l d r br il ircaninos e pré-molares para pacientes leucodermas brasileiros.

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H k b (1964) i ili d di fiHuckaba (1964) preconiza a utilização de radiografiasperiapicais para avaliar o tamanho dos dentespermanentes em casos limítrofes onde se necessitapermanentes em casos limítrofes onde se necessitade um resultado mais acurado.

Page 21: A áliAnálise - OrtogeoAnálise de ModelosAnálise de Modelos Oliveira, Negra e Aguiar (1982) realizaram medidas em 111 modelos de indi íd osindivíduos brasileiros brancos, negros

Análise de ModelosAnálise de ModelosAnálise de ModelosAnálise de ModelosMede-se o diâmetro do dente decíduo na imagemradiográfica (Y´) e o diâmetro do seu sucessor

bj lí l (X´)permanente subjacente na mesma película (X´).Mede-se o dente decíduo real na boca ou no modelode estudo (Y) Pode se então calcular o tamanho realde estudo (Y). Pode-se então calcular o tamanho real(X) do dente permanente através de uma regra detrês:

X = X´x YY´

Análise de ModelosAnálise de ModelosAnálise de ModelosAnálise de ModelosDentição Decídua:

Características dos arcos;

Formato das arcadas;

Análise de ModelosAnálise de ModelosAnálise de ModelosAnálise de ModelosDentição Decídua:Dentição Decídua:

Características de normalidade dos arcos;•Presença de diastemata entre todos os dentes;;•Mínimo de sobressaliência e sobremordida;•Relação molar em plano terminal reto;ç p ;•Canino inferior à frente do canino superior;•Presença dos espaços primatas;ç p ç p ;•Incisivos verticais (paralelismo entre as raízes).

Análise de ModelosAnálise de ModelosAnálise de ModelosAnálise de ModelosDentição Decídua:Dentição Decídua:

Formato das arcadas•Análise de Carrea (1920)

•Barrow White (1952)5% - cônicos;;30% - ovais65% -trapezoidais.p