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Deixar em uma creche, e ir trabalhar ;

Deixar o trabalho para, ficar em casa cuidando do filho e da casa;

Contratar uma babá para cuidar do filho enquanto trabalha;

Levar a criança para o trabalho, correndo o perigo de perder o emprego;

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• Quanto mais eficiente no cargo de secretária maior a preocupação dela sobre como vai ficar a situação no trabalho, durante a gestação.

• Afinal, quando temos um filho as prioridades da vida mudam. Junte isso mas a necessidade ou vontade de trabalhar fora; de ter uma profissão; de ser reconhecida não só como mulher, mãe, mas também como uma profissional competente e, ainda por cima, de sucesso.

• Considerando que uma secretária eficiente tem que se desdobrar em mil, cuidar da família,e ainda sobrar um tempo para cuidar da aparência. Surgem as dúvidas de trabalhar ou desistir de tudo.

• Salas especiais para as mães amamentarem

• Auxilio-creche ou escola

• Continuam a valorizar a funcionária competente e eficiente que você sempre foi mesmo depois de ser mãe.

• Existem algumas empresas que não aceitam secretárias-mães, ainda mais quando estas têm filhos pequenos pois sabem que são freqüentes as ausências e atrasos ao trabalho para levar o filho ao médico

• Muitas já recusam no processo seletivo

•Outras esperam pelo cumprimento da licença-maternidade para dispensá-las.

positivos negativos

• É necessário saber que nos tempos de hoje a trabalhadora pode conduzir a vida de forma como julgar melhor para si;

• Comunicar ao chefe que está grávida;

• Negociar horários mais flexíveis;

• Conduzir reuniões mais rapidamente;

• Crises de enjôo diariamente, uma dica é ingerir umalimento a cada duas horas;

• Se inchar demais as pernas, providenciar um banquinho e coloca-las para cima é a melhor solução;• Sentar perto da porta em uma reunião caso, você tenha vontade de ir ao banheiro

frequentemente;

•Assim,ainda que esteja em gestação, a secretária deve estar a par do que está acontecendo no seu meio profissional e manter-se responsável por ele.

• A maior dificuldade é justamente aceitar a idéia de que se pode conciliar as coisas, tendo um cargo de secretária e também uma família, filhos.

• Medo de não conseguir ser uma mãe e ao mesmo tempo uma eficiente funcionária.

•Começar a ter problemas com seu chefe.

Direito comparado- Licença maternidade em outros países

1 ano, não remunerada (52 semanas)

3 meses remunerada pelo governo, 3 meses não remunerada (90 dias)

3 meses (90 dias), não remunerada

18 semanas (126 dias) remunerada pelo governo

16 semanas (112 dias) remunerada pelo governo

12 semanas (84 dias) paga pelo governo

3 meses (90 dias), caso de parto normal, 4 meses (120 dias) caso de cesárea, pagas pelo governo.

Para o setor privado a licença varia de acordo com a empresa. Funcionários púbicos 4 messes (135 dias).

5 cinco meses (150 dias) governo paga 80% do salário;14 semanas (98 dias) governo paga 60% da remuneração4 meses (120 dias) remunerada pelo governo.

12 semanas (84 dias) pagas pelo governo.

A paulistana Luciana Zerwes Tremblay, de 34 anos, trabalhava das 9 horas às 18 horas na empresa de distribuição de medicamentos da qual é secretária. Há nove meses, ela abandonou o escritório. Faltavam cerca de 30 dias para o nascimento de Brian, seu terceiro filho. Luciana pretendia voltar à ativa depois de cumprir a licença-maternidade. Aos poucos, mudou de idéia. "Deixar o trabalho foi uma decisão difícil. Passei meses pensando nisso até perceber que, com três filhos pequenos, ficaria complicado conciliar carreira e maternidade", afirma. Além de Brian, Luciana tem os gêmeos Kevin e Clara, hoje com 2 anos e 3 meses. "Quando eles nasceram, tentei me dividir, ficando na empresa meio período. Mas vi que assim não cuidava deles nem trabalhava direito." A escolha de Luciana está longe de ser uma exceção.

“As grandes decisões de sua vida situam-se entre dinheiro e amor”...e “no momento em que

o amor se tornar a força motora de sua vida, então tudo mudará. Você não vai se

arrepender”.