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> FEVEREIRO | 2011 | IURD.PT oportunidade a minha Haverá uma SOLUÇÃO para mim? Em pleno ano de crise, é urgente encontrar uma saída para cada caso Capa Pág. 04 O peso de uma solução Opinião Pág. 08 Espírito Santo Saúde Pág. 13 Das profundezas da depressão Conquistas Pág.10 O combate à crise

A Minha Oportunidade Fev '11

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Page 1: A Minha Oportunidade Fev '11

> FEVEREIRO | 2011 | IURD.PT

oportunidadea minha

Haverá uma SOLUÇÃO para mim?Em pleno ano de crise, é urgenteencontrar uma saída para cada caso

Capa Pág. 04O peso de uma solução

Opinião Pág. 08Espírito Santo

Saúde Pág. 13Das profundezas

da depressão

Conquistas Pág.10O combate à crise

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2 SETEMBRO 2010oportunidadea minha

4

O peso de uma SoluçãoÉ ela que determina quem somos! Boa ou má, ela é revelada pela forma como está a nossa vida...

8OpiniãoEspírito Santo

10

Conquistas FinanceirasCombater a crise de “dentro para fora”

13Das profundezas da DEPRESSÃO

14Uma nova família

15Um amor fruto da Terapia

PRODUZIDO POR: Igreja Universal do Reino de Deus DESIGN: Departamento Gráfico Universal E-MAIL: [email protected] Dr. José Espírito Santo, nº 36, Chelas Freguesia de Marvila TEL.: 218 368 000/8DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

Todos os direitos reservados. Nenhuma parte ou con-teúdo desta revista poderá ser reproduzido, copiado ou transmitido, seja electronicamente, manualmente ou atra-vés de qualquer outra forma, sem que tenha uma permis-são por escrito, por parte desta entidade.

Havia um pai que morava com as suas duas jovens filhas, umas meninas muito curiosas

e inteligentes. Elas sempre faziam muitas perguntas. Algumas, ele sabia responder. Outras, não fazia a mínima ideia da res-posta. Como lhes pretendia oferecer a melhor educação, mandou-as passar as férias com um velho sábio que morava no alto de uma colina. Este, por sua vez, respondia a todas as perguntas sem hesitar. Já muito impa-cientes com a situação, pois constata-ram que o tal velho era realmente sábio, resolveram inventar uma pergunta que ele não soubesse. Passaram-se alguns dias e uma das meninas apareceu com uma linda borboleta azul e exclamou para a sua irmã: “Desta vez o sábio não vai saber a resposta!”. “O que vais fa-zer?”, perguntou a outra menina. “Tenho uma borboleta azul nas minhas mãos. Vou perguntar ao sábio se a borboleta

O sábio e a borboleta

“Dê lugar aos objectivos e o seu sucesso será uma consequência.” bispojulio.com

[Sumário] [Pensamento]

está viva ou morta. Se ele disser que ela está morta, vou abrir as minhas mãos e deixá-la voar para o céu. Se ele dis-ser que ela está viva, vou apertá-la ra-pidamente, esmagá-la e, assim, matá-la. Como consequência, qualquer resposta que o velho nos der vai estar errada.” As duas meninas foram, então, ao en-contro do sábio, que estava a meditar

sob um eucalipto na montanha. A menina aproximou-se e per-guntou se a borboleta na sua mão estava viva ou morta. Calmamente, o sábio sorriu e respon-deu: “Depende de ti. Ela está nas tuas mãos.”

Reflexão: Assim é a nossa vida, o nosso presente e o nos-so futuro. Não devemos

culpar ninguém porque algo correu mal. O insucesso é apenas uma oportunida-de para começar novamente com mais inteligência. Somos nós os responsáveis por aquilo que conquistamos ou não. A nossa vida está nas nossas mãos, como uma borboleta azul. Cabe-nos escolher o que fazer com ela! Não deixe nin-guém interferir nisso. Nunca!

3FEVEREIRO 2011 oportunidadea minha

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2 SETEMBRO 2010oportunidadea minha

4

O peso de uma SoluçãoÉ ela que determina quem somos! Boa ou má, ela é revelada pela forma como está a nossa vida...

8OpiniãoEspírito Santo

10

Conquistas FinanceirasCombater a crise de “dentro para fora”

13Das profundezas da DEPRESSÃO

14Uma nova família

15Um amor fruto da Terapia

PRODUZIDO POR: Igreja Universal do Reino de Deus DESIGN: Departamento Gráfico Universal E-MAIL: [email protected] Dr. José Espírito Santo, nº 36, Chelas Freguesia de Marvila TEL.: 218 368 000/8DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

Todos os direitos reservados. Nenhuma parte ou con-teúdo desta revista poderá ser reproduzido, copiado ou transmitido, seja electronicamente, manualmente ou atra-vés de qualquer outra forma, sem que tenha uma permis-são por escrito, por parte desta entidade.

Havia um pai que morava com as suas duas jovens filhas, umas meninas muito curiosas

e inteligentes. Elas sempre faziam muitas perguntas. Algumas, ele sabia responder. Outras, não fazia a mínima ideia da res-posta. Como lhes pretendia oferecer a melhor educação, mandou-as passar as férias com um velho sábio que morava no alto de uma colina. Este, por sua vez, respondia a todas as perguntas sem hesitar. Já muito impa-cientes com a situação, pois constata-ram que o tal velho era realmente sábio, resolveram inventar uma pergunta que ele não soubesse. Passaram-se alguns dias e uma das meninas apareceu com uma linda borboleta azul e exclamou para a sua irmã: “Desta vez o sábio não vai saber a resposta!”. “O que vais fa-zer?”, perguntou a outra menina. “Tenho uma borboleta azul nas minhas mãos. Vou perguntar ao sábio se a borboleta

O sábio e a borboleta

“Dê lugar aos objectivos e o seu sucesso será uma consequência.” bispojulio.com

[Sumário] [Pensamento]

está viva ou morta. Se ele disser que ela está morta, vou abrir as minhas mãos e deixá-la voar para o céu. Se ele dis-ser que ela está viva, vou apertá-la ra-pidamente, esmagá-la e, assim, matá-la. Como consequência, qualquer resposta que o velho nos der vai estar errada.” As duas meninas foram, então, ao en-contro do sábio, que estava a meditar

sob um eucalipto na montanha. A menina aproximou-se e per-guntou se a borboleta na sua mão estava viva ou morta. Calmamente, o sábio sorriu e respon-deu: “Depende de ti. Ela está nas tuas mãos.”

Reflexão: Assim é a nossa vida, o nosso presente e o nos-so futuro. Não devemos

culpar ninguém porque algo correu mal. O insucesso é apenas uma oportunida-de para começar novamente com mais inteligência. Somos nós os responsáveis por aquilo que conquistamos ou não. A nossa vida está nas nossas mãos, como uma borboleta azul. Cabe-nos escolher o que fazer com ela! Não deixe nin-guém interferir nisso. Nunca!

3FEVEREIRO 2011 oportunidadea minha

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4 SETEMBRO 2010oportunidadea minha

O termo solução/resposta tem diversos significados, como:Na Fisiologia é qualquer mu-

dança causada por um estímulo interno ou externo. Na Psicologia designa-se como a reac-ção específica a um determinado estí-mulo. Na Linguagem é a fase conclusiva (defi-nitiva ou não) de um processo em que dois ou mais interlocutores, em diálogo, interpõem uma questão ou qualquer asserção que implica outra que esclare-ça a situação (a resposta).

DE UM MODO GERAL a solução pode-se enquadrar no esquema causa--efeito, sendo ela o efeito. Ou seja, por mais significados que procuremos ire-mos sempre encontrar no extremo oposto algo que signifique alguma for-ma de resposta. É por este mesmo motivo que, não obs-tante a área que se tem revelado pro-blemática na vida do ser humano, este está sempre à procura de soluções.

2011: que tipo de ano?Em início de um novo ano é natural fazerem-se projecções a nível social e, a nível mais privado e individual, toma--se resoluções para que a vida, simples-mente, corra melhor. Nos primeiros dias de 2011 já se co-meçava a noticiar o que já se vaticinava para os portugueses. Cortes salariais, redução de benefícios fiscais e au-mento dos preços, impulsionado pela subida do IVA são alguns dos obstácu-los a ultrapassar ou a “factura a pagar por todos”, pesando mais sobre os já economicamente debilitados. Para já, o ano começa com o triste saldo de mais de 600.000 pessoas desempregadas. A crise instalou-se aos poucos e apanhou muitos portugueses de surpresa, tanto que já não são apenas as famílias com salários mais reduzidos que pedem aju-da por estarem a enfrentar uma situa-ção de sobreendividamento, mas até as com rendimentos mais “desafogados” o fazem por não estarem a conseguir dar conta das despesas.

Solução infalívelTendo em conta esta realidade, é na-tural que muitas famílias já se sintam tão desorientadas que não saibam mais para onde se virar para encontrar solu-ções concretas. É por este motivo que quando se lhes fala das Promessas de Deus como a única solução para os problemas peçam por soluções práticas e nada dos fantasismos que atribuem às várias religiões; dizem já ter experi-mentado essa solução e até terem sido educadas como religiosas e algumas até chegam a denominar a Bíblia de um livro com bons conselhos, mas escrito por seres humanos tão falíveis quanto eles. 2 Timóteo 3.16 contém a afirma-ção clássica de que a Bíblia foi produzi-da por Deus e não por homens: “Toda a Escritura é inspirada por Deus, e é útil para o ensino, para a repreensão, para a correcção e para a educação na justi-ça.” Por este motivo, a resposta vinda da Palavra de Deus não só é eficaz como permanente, desde que cuidemos para ela assim o seja!

[Capa] [Capa]

O peso de umaSOLUÇÃOÉ ela que determina quem somos! Boa ou má, ela é revelada pela forma como está a nossa vida, pois algum tipo de resposta temos vindo sempre a obter para as situações vividas...

4 FEVEREIRO 2011 5FEVEREIRO 2011oportunidadea minha oportunidadea minha 4 FEVEREIRO 2011oportunidadea minha

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4 SETEMBRO 2010oportunidadea minha

O termo solução/resposta tem diversos significados, como:Na Fisiologia é qualquer mu-

dança causada por um estímulo interno ou externo. Na Psicologia designa-se como a reac-ção específica a um determinado estí-mulo. Na Linguagem é a fase conclusiva (defi-nitiva ou não) de um processo em que dois ou mais interlocutores, em diálogo, interpõem uma questão ou qualquer asserção que implica outra que esclare-ça a situação (a resposta).

DE UM MODO GERAL a solução pode-se enquadrar no esquema causa--efeito, sendo ela o efeito. Ou seja, por mais significados que procuremos ire-mos sempre encontrar no extremo oposto algo que signifique alguma for-ma de resposta. É por este mesmo motivo que, não obs-tante a área que se tem revelado pro-blemática na vida do ser humano, este está sempre à procura de soluções.

2011: que tipo de ano?Em início de um novo ano é natural fazerem-se projecções a nível social e, a nível mais privado e individual, toma--se resoluções para que a vida, simples-mente, corra melhor. Nos primeiros dias de 2011 já se co-meçava a noticiar o que já se vaticinava para os portugueses. Cortes salariais, redução de benefícios fiscais e au-mento dos preços, impulsionado pela subida do IVA são alguns dos obstácu-los a ultrapassar ou a “factura a pagar por todos”, pesando mais sobre os já economicamente debilitados. Para já, o ano começa com o triste saldo de mais de 600.000 pessoas desempregadas. A crise instalou-se aos poucos e apanhou muitos portugueses de surpresa, tanto que já não são apenas as famílias com salários mais reduzidos que pedem aju-da por estarem a enfrentar uma situa-ção de sobreendividamento, mas até as com rendimentos mais “desafogados” o fazem por não estarem a conseguir dar conta das despesas.

Solução infalívelTendo em conta esta realidade, é na-tural que muitas famílias já se sintam tão desorientadas que não saibam mais para onde se virar para encontrar solu-ções concretas. É por este motivo que quando se lhes fala das Promessas de Deus como a única solução para os problemas peçam por soluções práticas e nada dos fantasismos que atribuem às várias religiões; dizem já ter experi-mentado essa solução e até terem sido educadas como religiosas e algumas até chegam a denominar a Bíblia de um livro com bons conselhos, mas escrito por seres humanos tão falíveis quanto eles. 2 Timóteo 3.16 contém a afirma-ção clássica de que a Bíblia foi produzi-da por Deus e não por homens: “Toda a Escritura é inspirada por Deus, e é útil para o ensino, para a repreensão, para a correcção e para a educação na justi-ça.” Por este motivo, a resposta vinda da Palavra de Deus não só é eficaz como permanente, desde que cuidemos para ela assim o seja!

[Capa] [Capa]

O peso de umaSOLUÇÃOÉ ela que determina quem somos! Boa ou má, ela é revelada pela forma como está a nossa vida, pois algum tipo de resposta temos vindo sempre a obter para as situações vividas...

4 FEVEREIRO 2011 5FEVEREIRO 2011oportunidadea minha oportunidadea minha 4 FEVEREIRO 2011oportunidadea minha

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7OUTUBRO 2010 oportunidadea minha

[Capa]

6 FEVEREIRO 2011oportunidadea minha

SOLUÇÃO: onde é que os seres humanos mais a querem?

Família: Num dos anunciados “anos mais difíceis” para os portugueses. São as famílias que mais sofrem com a crise. O aumento dos preços tem levado ao endividamento crescente de várias famílias, tendo já sido afectadas as da chamada classe média, que também já pedem ajuda. Este é um dos factores que afecta a sua união, acabando por estimular a sua desagregação.

Finanças: Embora as taxas de juro tenham diminuído significativamente desde que a crise financeira rebentou em Outubro de 2008, muitas pessoas ainda não conseguiram encontrar o equilíbrio nem a estabilidade financeira tão ansiada. Empresas que vão à falência e o aumento do desemprego tem sido a realidade vigente no cenário nacional.

Saúde: Quando a saúde não está bem, dificilmente o restante na vida de uma pessoa estará. Contudo, a saúde acaba por ser o reflexo das várias áreas da vida humana, na verdade, o aumento de casos de stress acumulado é que tem levado ao acréscimo do número de casos de hipertensão e de AVC’s a que temos assistido.

Área sentimental: Hoje em dia temos assistido a uma reformulação dos relacionamentos humanos. Ama-se apenas enquanto tudo está bem, enquanto o véu da paixão não é dissipado e dá lugar à realidade de uma relação com uma pessoa com qualidades e defeitos. O nível de “tolerância no amor” diminuiu, contudo, o grande paradoxo é que nunca se assistiu a uma tão grande procura pelo amor verdadeiro como hoje em dia.

Carreira: Embora se confunda cada vez mais sucesso profissional com fama, a realidade é que a carreira faz parte da realização humana. Sem uma carreira que nos preencha torna-se difícil sentir-mo-nos

completos e inteiramente satisfeitos com a vida que levamos. É por este motivo que muitas pessoas procuram por soluções nesta área.

Equilíbrio interior: O alcançar do equilíbrio interior tem sido o último patamar que o ser humano considera quando se trata da sua realização pessoal. Contudo, este deveria ser o primeiro, pois é do mais profundo do seu ser que partem todas as realizações pessoais e até

mesmo as colectivas. Comece por

procurar, aqui, a sua resposta!

Page 7: A Minha Oportunidade Fev '11

7OUTUBRO 2010 oportunidadea minha

[Capa]

6 FEVEREIRO 2011oportunidadea minha

SOLUÇÃO: onde é que os seres humanos mais a querem?

Família: Num dos anunciados “anos mais difíceis” para os portugueses. São as famílias que mais sofrem com a crise. O aumento dos preços tem levado ao endividamento crescente de várias famílias, tendo já sido afectadas as da chamada classe média, que também já pedem ajuda. Este é um dos factores que afecta a sua união, acabando por estimular a sua desagregação.

Finanças: Embora as taxas de juro tenham diminuído significativamente desde que a crise financeira rebentou em Outubro de 2008, muitas pessoas ainda não conseguiram encontrar o equilíbrio nem a estabilidade financeira tão ansiada. Empresas que vão à falência e o aumento do desemprego tem sido a realidade vigente no cenário nacional.

Saúde: Quando a saúde não está bem, dificilmente o restante na vida de uma pessoa estará. Contudo, a saúde acaba por ser o reflexo das várias áreas da vida humana, na verdade, o aumento de casos de stress acumulado é que tem levado ao acréscimo do número de casos de hipertensão e de AVC’s a que temos assistido.

Área sentimental: Hoje em dia temos assistido a uma reformulação dos relacionamentos humanos. Ama-se apenas enquanto tudo está bem, enquanto o véu da paixão não é dissipado e dá lugar à realidade de uma relação com uma pessoa com qualidades e defeitos. O nível de “tolerância no amor” diminuiu, contudo, o grande paradoxo é que nunca se assistiu a uma tão grande procura pelo amor verdadeiro como hoje em dia.

Carreira: Embora se confunda cada vez mais sucesso profissional com fama, a realidade é que a carreira faz parte da realização humana. Sem uma carreira que nos preencha torna-se difícil sentir-mo-nos

completos e inteiramente satisfeitos com a vida que levamos. É por este motivo que muitas pessoas procuram por soluções nesta área.

Equilíbrio interior: O alcançar do equilíbrio interior tem sido o último patamar que o ser humano considera quando se trata da sua realização pessoal. Contudo, este deveria ser o primeiro, pois é do mais profundo do seu ser que partem todas as realizações pessoais e até

mesmo as colectivas. Comece por

procurar, aqui, a sua resposta!

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9SETEMBRO 2010 oportunidadea minha

[Opinião]Por Bispo Macedo O que mais deseja

CONQUISTAR?

REUNIÃO DAS CONQUISTAS FINANCEIRAS SEGUNDA ÀS 7H, 10H, 12H, 15, E 20H

Rua Dr. José Espírito Santo, 36, Lisboa (próximo da estação de metro de Chelas)

Espírito Santo

Você sabe como Jesus foi gerado? O Espírito Santo desceu sobre a virgem Maria e a semente de Deus foi colocada no ventre dela. Ora, esta semente ce-

lestial não é do homem, vem do Alto, de Deus. Então, o nas-cimento de uma pessoa pelo Espírito Santo acontece exacta-mente igual. A única diferença é que não estamos na barriga, não existe a figura de Maria. O Espírito desce sobre si, envolve--o e faz mudar o seu ser, o seu interior, o seu pensamento, o seu coração. É gerada uma nova criatura em si. O Novo Nascimento é um processo de Deus realizado so-mente pelo Espírito Santo, mas, para que isso aconteça, você

“Quando você se torna uma nova criatura, tem condições para vencer o mal, as situações difíceis...” - esta é a solução final, o Baptismo com o Espírito de Deus

tem que querer. O Espírito Santo veio sobre Maria, porque era uma virgem, o que significa ser pura e limpa. Então, quando você aceita a Jesus como Salvador e Senhor, é limpo e puri-ficado do seu passado. Você pode ser a pessoa mais terrível, mas se for sincero a Deus, pedir ajuda e aceitá-LO, o sangue de Jesus o lava. Mesmo lavado e aceite por Deus, haverá lutas, pois o seu es-pírito vai querer as coisas d’Ele e a carne, o que não presta. Tem que se esforçar para não cair em tentação, não ceder às paixões e desejos. Então, para acabar com esses conflitos é que serve o baptismo nas águas, para sepultar a antiga natureza pecaminosa. Quando a pessoa se levanta das águas é para viver em novida-de de vida. Mas não é isso que tem acontecido na prática. Há muitas pessoas que entram nas águas como pecadores secos e saem pecadores molhados, não houve um arrependimento. É preciso seguir na direcção contrária da que seguia. Esse é o processo da Salvação, e quando você se torna uma nova criatura, tem condições de vencer o mal, as situações difí-ceis, libertar-se dos vícios. Vão acontecer milagres na sua vida e, obviamente, você vai tomar posse das bênçãos que Deus tem prometido na Sua Palavra, através da própria fé. Ninguém recebe o Espírito Santo sem nascer de novo. Se você O recebe é porque teve o Novo Nascimento. E, assim, nunca mais será a mesma pessoa, pode ter a certeza de que Ele o vai visitar. Que Deus abençoe a todos abundantemente.

8 FEVEREIRO 2011oportunidadea minha

Para quem já sabe o que quer conquistar...

IURD.PT

Page 9: A Minha Oportunidade Fev '11

9SETEMBRO 2010 oportunidadea minha

[Opinião]Por Bispo Macedo O que mais deseja

CONQUISTAR?

REUNIÃO DAS CONQUISTAS FINANCEIRAS SEGUNDA ÀS 7H, 10H, 12H, 15, E 20H

Rua Dr. José Espírito Santo, 36, Lisboa (próximo da estação de metro de Chelas)

Espírito Santo

Você sabe como Jesus foi gerado? O Espírito Santo desceu sobre a virgem Maria e a semente de Deus foi colocada no ventre dela. Ora, esta semente ce-

lestial não é do homem, vem do Alto, de Deus. Então, o nas-cimento de uma pessoa pelo Espírito Santo acontece exacta-mente igual. A única diferença é que não estamos na barriga, não existe a figura de Maria. O Espírito desce sobre si, envolve--o e faz mudar o seu ser, o seu interior, o seu pensamento, o seu coração. É gerada uma nova criatura em si. O Novo Nascimento é um processo de Deus realizado so-mente pelo Espírito Santo, mas, para que isso aconteça, você

“Quando você se torna uma nova criatura, tem condições para vencer o mal, as situações difíceis...” - esta é a solução final, o Baptismo com o Espírito de Deus

tem que querer. O Espírito Santo veio sobre Maria, porque era uma virgem, o que significa ser pura e limpa. Então, quando você aceita a Jesus como Salvador e Senhor, é limpo e puri-ficado do seu passado. Você pode ser a pessoa mais terrível, mas se for sincero a Deus, pedir ajuda e aceitá-LO, o sangue de Jesus o lava. Mesmo lavado e aceite por Deus, haverá lutas, pois o seu es-pírito vai querer as coisas d’Ele e a carne, o que não presta. Tem que se esforçar para não cair em tentação, não ceder às paixões e desejos. Então, para acabar com esses conflitos é que serve o baptismo nas águas, para sepultar a antiga natureza pecaminosa. Quando a pessoa se levanta das águas é para viver em novida-de de vida. Mas não é isso que tem acontecido na prática. Há muitas pessoas que entram nas águas como pecadores secos e saem pecadores molhados, não houve um arrependimento. É preciso seguir na direcção contrária da que seguia. Esse é o processo da Salvação, e quando você se torna uma nova criatura, tem condições de vencer o mal, as situações difí-ceis, libertar-se dos vícios. Vão acontecer milagres na sua vida e, obviamente, você vai tomar posse das bênçãos que Deus tem prometido na Sua Palavra, através da própria fé. Ninguém recebe o Espírito Santo sem nascer de novo. Se você O recebe é porque teve o Novo Nascimento. E, assim, nunca mais será a mesma pessoa, pode ter a certeza de que Ele o vai visitar. Que Deus abençoe a todos abundantemente.

8 FEVEREIRO 2011oportunidadea minha

Para quem já sabe o que quer conquistar...

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[Conquistas] [Conquistas]

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EM 3 MESES APENAS Da tristeza de uma vida destruída, Teresa ostenta hoje a alegriade uma vida regenerada emtodos os aspectosTer medo é normal?

Mais do que normal, ter medo é bioló-gico. Todos nascemos com a capacida-de para ter medo. Mas há dois tipos de medo: o capacitador e o destruidor. O primeiro é aquele que todos temos, que nos faz ser prudentes, antecipar perigos, situações desagradáveis e nos mobiliza a energia para evitar as suas consequên-cias. É, por isso, bom tê-lo. O medo destruidor paralisa-nos e impe-de-nos de enfrentar os nossos objecti-vos. É o medo que impede o talento de se desenvolver, é o medo que nos tolda a criatividade e nos inibe as nossas habi-lidades. É o que se está a passar com a crise económica.

“Sentia que tinha perdido o controlo da minha vida, pois tinha problemas espirituais,

profissionais/financeiros, sentimentais e familiares. Na minha vida já constavam dois casamentos falhados, sendo que o segundo foi o que mais marcas deixou pois levou-me a uma grande depressão. Acabei também por ter problemas pro-fissionais, pois tinha uma empresa que acabou por falir porque eu não estava a 100%. Não conseguia dar aquilo que os clientes ou os empregados precisa-vam. Era uma situação complicada, pois também tinha filhos a quem nem sequer conseguia dar apoio. A minha vida esta-va completamente destroçada. O meu momento mais complicado foi quando o meu filho mais velho saiu de casa de-vido a problemas familiares, profissionais e financeiros, já que ele trabalhava comi-go na empresa. A sua saída foi fruto de um desentendimento entre nós. Foram, então, 3 anos de altos e baixos, de re-conciliações e desentendimentos. A mi-nha médica equacionou que eu já esta-

CONSELHOSPARA SUPERAR A CRISE

4

4

Combater a crise de “dentro para fora”

Antes de mais nada, assuma de facto o controlo da sua empresa e mantenha a casa em ordem, o que significa ter dinheiro em caixa.

Adoptar a comunicação de forma exagerada. “Neste momento, a sua equipa está preocupada com o futuro. Ela precisa de saber claramente para onde a empresa vai, de que forma e quais são os seus objectivos”.

Os executivos têm que estar certos de contar com a melhor equipa e fazer de tudo para mantê-la. “Este é o seu principal activo neste momento!”.

Por último, as empresas precisam de encarar a competição de frente. “Não há meio termo, ou você derruba os seus concorrentes ou os compra. E agora é o momento de comprar. Se você não tem dinheiro em caixa para isso, contrate os melhores profissionais dos seus concorrentes”, afirmou.

“Achava que a minha vida nunca iria mudar!”

ria a passar por uma segunda depressão. Eram-me receitados anti-depressivos, mas eu recusava-me a ficar dependente dos medicamentos. No auge dos pro-blemas procurei bruxos, cartomantes, vi-dentes, etc. Nesse processo, gastei imen-so dinheiro e bens pessoais.”

O papel do CdAE“O Centro de Ajuda Espiritual entrou muito recentemente na minha vida. Em-bora tivesse familiares ou empregados que frequentassem e me falassem do local, estava muito renitente, pois tinha sido educada numa família muito cató-lica. Para além disso havia muito aquele estigma que representava frequentar a Igreja Universal. Mas há cerca de 3 me-ses atrás, em conversa com uma amiga

minha, que por acaso era obreira no Pinhal Novo, contei-lhe os meus proble-mas. Ela convidou-me para ir a um local, apenas para experimentar, e eu aceitei. Comecei-me a ambientar às práticas e ao local e todas as dúvidas que tinha fo-ram sendo dissipadas. Nestes três meses sinto que aconte-ceu um milagre, pois a minha vida foi transformada, especialmente o meu interior. As pessoas amigas dizem-me isso, que eu tenho um brilho diferen-te no olhar. Eu e o meu filho não só fizemos as pazes, como ele voltou a frequentar a minha casa e vai voltar a trabalhar comigo. Ocupo o cargo de directora numa empresa e vou abrir a minha própria empresa!” Teresa Beicinha // Pinhal Novo

Deixe o fatalismo de ladoO antídoto para a crise é termos con-fiança em nós próprios, no nosso po-tencial, dar o nosso melhor e seguir em frente. Não é parar, deixar-nos paralisar. É preciso reagir.

Foque-se nos benefíciosExistem oportunidades que se podem transformar em benefícios em tempos de crise. Existem nichos de mercado que por vezes beneficiam da crise. Al-guns preços de produtos principalmente stocks e bens também baixam, pelo que se torna uma óptima oportunidade para comprar. Por outro lado, se for o caso e tivermos menos dinheiro, pode servir para verificarmos que provavelmen-te consumíamos muitos produtos dos quais não necessitávamos e que até nos eram prejudicais.

Escolha sentir-se bemSentir-se bem não significa tornar--se vulnerável ou ignorante face ao assunto. Também não significa colocar um sorriso falso na cara. Significa sim-plesmente que você escolhe focar-se intencionalmente nas coisas que são importantes, que o fazem sentir-se bem, que lhe dão alegria e motivação e que o fazem sentir-se agradecido por estar vivo. Todos os dias estamos rodeados de oportunidades para a nossa felicidade, é preciso olhar para elas. Tal como o medo, a capacidade para experimentar alegria e reconhecer que existe capacidade em si para resolver a situação também é uma opção. Qual é que você escolhe?

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No auge dos problemas procurei bruxos, cartomantes, videntes, etc. Nesse processo, gastei imenso dinheiro e bens pessoais.

Jack Welch, o ex-CEO da General Electric e especialista em carreira executiva, deu 4 conselhos aos CEOs que estão a enfrentar no dia-a-dia os problemas gerados pela crise.

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[Conquistas] [Conquistas]

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EM 3 MESES APENAS Da tristeza de uma vida destruída, Teresa ostenta hoje a alegriade uma vida regenerada emtodos os aspectosTer medo é normal?

Mais do que normal, ter medo é bioló-gico. Todos nascemos com a capacida-de para ter medo. Mas há dois tipos de medo: o capacitador e o destruidor. O primeiro é aquele que todos temos, que nos faz ser prudentes, antecipar perigos, situações desagradáveis e nos mobiliza a energia para evitar as suas consequên-cias. É, por isso, bom tê-lo. O medo destruidor paralisa-nos e impe-de-nos de enfrentar os nossos objecti-vos. É o medo que impede o talento de se desenvolver, é o medo que nos tolda a criatividade e nos inibe as nossas habi-lidades. É o que se está a passar com a crise económica.

“Sentia que tinha perdido o controlo da minha vida, pois tinha problemas espirituais,

profissionais/financeiros, sentimentais e familiares. Na minha vida já constavam dois casamentos falhados, sendo que o segundo foi o que mais marcas deixou pois levou-me a uma grande depressão. Acabei também por ter problemas pro-fissionais, pois tinha uma empresa que acabou por falir porque eu não estava a 100%. Não conseguia dar aquilo que os clientes ou os empregados precisa-vam. Era uma situação complicada, pois também tinha filhos a quem nem sequer conseguia dar apoio. A minha vida esta-va completamente destroçada. O meu momento mais complicado foi quando o meu filho mais velho saiu de casa de-vido a problemas familiares, profissionais e financeiros, já que ele trabalhava comi-go na empresa. A sua saída foi fruto de um desentendimento entre nós. Foram, então, 3 anos de altos e baixos, de re-conciliações e desentendimentos. A mi-nha médica equacionou que eu já esta-

CONSELHOSPARA SUPERAR A CRISE

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Combater a crise de “dentro para fora”

Antes de mais nada, assuma de facto o controlo da sua empresa e mantenha a casa em ordem, o que significa ter dinheiro em caixa.

Adoptar a comunicação de forma exagerada. “Neste momento, a sua equipa está preocupada com o futuro. Ela precisa de saber claramente para onde a empresa vai, de que forma e quais são os seus objectivos”.

Os executivos têm que estar certos de contar com a melhor equipa e fazer de tudo para mantê-la. “Este é o seu principal activo neste momento!”.

Por último, as empresas precisam de encarar a competição de frente. “Não há meio termo, ou você derruba os seus concorrentes ou os compra. E agora é o momento de comprar. Se você não tem dinheiro em caixa para isso, contrate os melhores profissionais dos seus concorrentes”, afirmou.

“Achava que a minha vida nunca iria mudar!”

ria a passar por uma segunda depressão. Eram-me receitados anti-depressivos, mas eu recusava-me a ficar dependente dos medicamentos. No auge dos pro-blemas procurei bruxos, cartomantes, vi-dentes, etc. Nesse processo, gastei imen-so dinheiro e bens pessoais.”

O papel do CdAE“O Centro de Ajuda Espiritual entrou muito recentemente na minha vida. Em-bora tivesse familiares ou empregados que frequentassem e me falassem do local, estava muito renitente, pois tinha sido educada numa família muito cató-lica. Para além disso havia muito aquele estigma que representava frequentar a Igreja Universal. Mas há cerca de 3 me-ses atrás, em conversa com uma amiga

minha, que por acaso era obreira no Pinhal Novo, contei-lhe os meus proble-mas. Ela convidou-me para ir a um local, apenas para experimentar, e eu aceitei. Comecei-me a ambientar às práticas e ao local e todas as dúvidas que tinha fo-ram sendo dissipadas. Nestes três meses sinto que aconte-ceu um milagre, pois a minha vida foi transformada, especialmente o meu interior. As pessoas amigas dizem-me isso, que eu tenho um brilho diferen-te no olhar. Eu e o meu filho não só fizemos as pazes, como ele voltou a frequentar a minha casa e vai voltar a trabalhar comigo. Ocupo o cargo de directora numa empresa e vou abrir a minha própria empresa!” Teresa Beicinha // Pinhal Novo

Deixe o fatalismo de ladoO antídoto para a crise é termos con-fiança em nós próprios, no nosso po-tencial, dar o nosso melhor e seguir em frente. Não é parar, deixar-nos paralisar. É preciso reagir.

Foque-se nos benefíciosExistem oportunidades que se podem transformar em benefícios em tempos de crise. Existem nichos de mercado que por vezes beneficiam da crise. Al-guns preços de produtos principalmente stocks e bens também baixam, pelo que se torna uma óptima oportunidade para comprar. Por outro lado, se for o caso e tivermos menos dinheiro, pode servir para verificarmos que provavelmen-te consumíamos muitos produtos dos quais não necessitávamos e que até nos eram prejudicais.

Escolha sentir-se bemSentir-se bem não significa tornar--se vulnerável ou ignorante face ao assunto. Também não significa colocar um sorriso falso na cara. Significa sim-plesmente que você escolhe focar-se intencionalmente nas coisas que são importantes, que o fazem sentir-se bem, que lhe dão alegria e motivação e que o fazem sentir-se agradecido por estar vivo. Todos os dias estamos rodeados de oportunidades para a nossa felicidade, é preciso olhar para elas. Tal como o medo, a capacidade para experimentar alegria e reconhecer que existe capacidade em si para resolver a situação também é uma opção. Qual é que você escolhe?

12

3

No auge dos problemas procurei bruxos, cartomantes, videntes, etc. Nesse processo, gastei imenso dinheiro e bens pessoais.

Jack Welch, o ex-CEO da General Electric e especialista em carreira executiva, deu 4 conselhos aos CEOs que estão a enfrentar no dia-a-dia os problemas gerados pela crise.

10 FEVEREIRO 2011oportunidadea minha 11FEVEREIRO 2011 oportunidadea minha

Page 12: A Minha Oportunidade Fev '11

13SETEMBRO 2010 oportunidadea minha

[Saúde]

Das profundezas da DEPRESSÃO

“Entre os problemas de saúde, também existiam os finan-ceiros e na família, ou seja,

toda a minha existência estava compro-metida. Chegava a tomar tantos medica-mentos que nem sequer tinha condições para trabalhar ou até de andar sozinha na rua. Se tivesse que ir a algum lado teria que ser acompanhada. A cada ano que entrava estava cada vez pior. Permaneci nesta situação por vários anos. Eu acredi-tava em Deus, mas sempre fora de uma forma religiosa e, por isso, a minha vida não mudava. Para mim, a situação vivida era o destino e, por isso, teria que aceitá--la como parte da vida. Já a minha mãe me dizia que aquela era a minha cruz, pois se Jesus Cristo tinha levado a d’Ele, eu também teria que levar a minha. Mas aquela cruz já estava demasiado pesada, tanto que pensei que o suicídio seria a solução para os meus problemas. Como era muito doente desde criança, a minha mãe já me levava aos bruxos.”

Arminda acreditava piamente que o suicídio seria a solução para todos os problemas que vivia...

Vida recuperada!“A minha tristeza era enorme e a minha vida miserável, por isso eu vivia por viver. O meu marido humilhava-me e todo o dinheiro que ganhava gastava-o no jogo, por isso todas as despesas associadas à educação dos meus filhos estavam a meu cargo. Entretanto, os meus pro-blemas de saúde agravaram-se e não dormia, sentia-me muito nervosa e não conseguia comer. Ia a consultas de psi-quiatria, de neurologia e receitavam-me vários medicamentos que não surtiam

qualquer efeito. Para mim, a minha casa era a minha prisão. Para resolver os problemas procurei vários locais e tentei muita coisa, porque não era só comigo, já que tenho dois filhos. Como a solução tardava em chegar pensei em suicidar-me com os medi-camentos que tinha em casa. Mas, a convite de uma colega fui ao CdAE. Comecei a fazer as correntes e logo no primeiro dia em que lá entrei senti um envolvimento muito gran-de, o carinho de um pai que já não vê o seu filho há muito tempo. Esse “abraço”, contudo, trouxe resultados: a minha cura, libertação e a transfor-mação completa da minha vida! Hoje sou uma pessoa feliz e com uma enor-me vontade de viver!” Arminda Ferreira // Benfica

Ter um casamento feliz também pode ajudar a prevenir o risco de

acidente vascular cerebral (AVC) nos homens. A conclusão foi retirada de um estudo realizado pela Universidade de Tel Aviv, em Israel. Os investigadores que realizaram o estudo em questão mediram a taxa de sucesso do casa-

Como a solução tardava em chegar pensei em suicidar-me com os medicamentos que tinha em casa.

12 FEVEREIRO 2011oportunidadea minha

A influência positiva do meio am-biente no ser humano é cada vez

mais óbvia. De acordo com um estu-do, praticar cinco minutos de exercício físico num espaço verde melhora sig-nificativamente a auto-estima e o hu-mor, dois indicadores da saúde mental. Para além disso, liberta a mente e per-mite pensar com maior clareza. Os benefícios ocorrem com qualquer activi-dade (caminhar, fazer jardinagem, andar de bicicle-ta, pescar, andar de barco, a cava-lo...) em qualquer espaço verde (jar-dim, parque natural...). Provou-se, para além disso, que os ditos benefícios são potenciados se o exercício for reali-zado na presença de água. O estudo também demonstrou que esta relação causa-efeito se aplica a todas as ida-des, sexos e etnias.

Conseguiu perder os quilos a mais e sente-se muito melhor? Agora,

faça por manter o seu peso! Como conseguir? Continue a respeitar os há-bitos que seguia na sua dieta e coma de forma inteligente. Seguem-se ideias que vão ajudá-lo a concretizar o seu objectivo.

1. Coma fibras. 2. Prefira lacticínios magros.3. Modere o consumo de alimentos light.

Mais saúde em 5 minutos

Não volte a engordarEstratégias para não recuperar os quilos perdidos

4. Cozinhe ao vapor ou no forno, chapa ou microondas. Evite os fritos.5. Utilize o mínimo possível de gordura nos guisados e nas sopas. 6. Acompanhe as refeições com molhos pouco calóricos.7. Beba muita água, cerca de oito copos por dia.8. Não coma bolos ao pequeno-almoço e lanche. 9. Evite comer muito à noite. Aposte mais no pequeno-almoço e menos no jantar.

Casamento previne AVCmento de 10 mil homens e analisaram diversos factores daqueles que haviam falecido por AVC. As conclusões foi que os homens solteiros, divorciados ou que se consideravam infelizes no casamento tinham mais 64% de possi-bilidade de sofrer um acidente vascular cerebral do que os casados e felizes.

Page 13: A Minha Oportunidade Fev '11

13SETEMBRO 2010 oportunidadea minha

[Saúde]

Das profundezas da DEPRESSÃO

“Entre os problemas de saúde, também existiam os finan-ceiros e na família, ou seja,

toda a minha existência estava compro-metida. Chegava a tomar tantos medica-mentos que nem sequer tinha condições para trabalhar ou até de andar sozinha na rua. Se tivesse que ir a algum lado teria que ser acompanhada. A cada ano que entrava estava cada vez pior. Permaneci nesta situação por vários anos. Eu acredi-tava em Deus, mas sempre fora de uma forma religiosa e, por isso, a minha vida não mudava. Para mim, a situação vivida era o destino e, por isso, teria que aceitá--la como parte da vida. Já a minha mãe me dizia que aquela era a minha cruz, pois se Jesus Cristo tinha levado a d’Ele, eu também teria que levar a minha. Mas aquela cruz já estava demasiado pesada, tanto que pensei que o suicídio seria a solução para os meus problemas. Como era muito doente desde criança, a minha mãe já me levava aos bruxos.”

Arminda acreditava piamente que o suicídio seria a solução para todos os problemas que vivia...

Vida recuperada!“A minha tristeza era enorme e a minha vida miserável, por isso eu vivia por viver. O meu marido humilhava-me e todo o dinheiro que ganhava gastava-o no jogo, por isso todas as despesas associadas à educação dos meus filhos estavam a meu cargo. Entretanto, os meus pro-blemas de saúde agravaram-se e não dormia, sentia-me muito nervosa e não conseguia comer. Ia a consultas de psi-quiatria, de neurologia e receitavam-me vários medicamentos que não surtiam

qualquer efeito. Para mim, a minha casa era a minha prisão. Para resolver os problemas procurei vários locais e tentei muita coisa, porque não era só comigo, já que tenho dois filhos. Como a solução tardava em chegar pensei em suicidar-me com os medi-camentos que tinha em casa. Mas, a convite de uma colega fui ao CdAE. Comecei a fazer as correntes e logo no primeiro dia em que lá entrei senti um envolvimento muito gran-de, o carinho de um pai que já não vê o seu filho há muito tempo. Esse “abraço”, contudo, trouxe resultados: a minha cura, libertação e a transfor-mação completa da minha vida! Hoje sou uma pessoa feliz e com uma enor-me vontade de viver!” Arminda Ferreira // Benfica

Ter um casamento feliz também pode ajudar a prevenir o risco de

acidente vascular cerebral (AVC) nos homens. A conclusão foi retirada de um estudo realizado pela Universidade de Tel Aviv, em Israel. Os investigadores que realizaram o estudo em questão mediram a taxa de sucesso do casa-

Como a solução tardava em chegar pensei em suicidar-me com os medicamentos que tinha em casa.

12 FEVEREIRO 2011oportunidadea minha

A influência positiva do meio am-biente no ser humano é cada vez

mais óbvia. De acordo com um estu-do, praticar cinco minutos de exercício físico num espaço verde melhora sig-nificativamente a auto-estima e o hu-mor, dois indicadores da saúde mental. Para além disso, liberta a mente e per-mite pensar com maior clareza. Os benefícios ocorrem com qualquer activi-dade (caminhar, fazer jardinagem, andar de bicicle-ta, pescar, andar de barco, a cava-lo...) em qualquer espaço verde (jar-dim, parque natural...). Provou-se, para além disso, que os ditos benefícios são potenciados se o exercício for reali-zado na presença de água. O estudo também demonstrou que esta relação causa-efeito se aplica a todas as ida-des, sexos e etnias.

Conseguiu perder os quilos a mais e sente-se muito melhor? Agora,

faça por manter o seu peso! Como conseguir? Continue a respeitar os há-bitos que seguia na sua dieta e coma de forma inteligente. Seguem-se ideias que vão ajudá-lo a concretizar o seu objectivo.

1. Coma fibras. 2. Prefira lacticínios magros.3. Modere o consumo de alimentos light.

Mais saúde em 5 minutos

Não volte a engordarEstratégias para não recuperar os quilos perdidos

4. Cozinhe ao vapor ou no forno, chapa ou microondas. Evite os fritos.5. Utilize o mínimo possível de gordura nos guisados e nas sopas. 6. Acompanhe as refeições com molhos pouco calóricos.7. Beba muita água, cerca de oito copos por dia.8. Não coma bolos ao pequeno-almoço e lanche. 9. Evite comer muito à noite. Aposte mais no pequeno-almoço e menos no jantar.

Casamento previne AVCmento de 10 mil homens e analisaram diversos factores daqueles que haviam falecido por AVC. As conclusões foi que os homens solteiros, divorciados ou que se consideravam infelizes no casamento tinham mais 64% de possi-bilidade de sofrer um acidente vascular cerebral do que os casados e felizes.

Page 14: A Minha Oportunidade Fev '11

[Libertação] [Terapia do Amor]

“Desde criança assisti a mui-tas discussões no seio familiar, as quais provoca-

vam um intenso mal-estar, ausência de paz e incompreensão. Isto era causado pelo vício que o meu pai tinha: ele era um alcoólico. Ele simplesmente não se sentia bem quando não estava alcooliza-do, por isso a vida dele girava em torno deste estado. Todavia, quando ele bebia nós sentia-mo-nos muito mal. A perso-nalidade dele alterava-se por completo, tornando-se agressivo, bastante violento até. Recordo-me uma vez de, ainda em criança, ter chegado a casa e ter de es-

Uma nova família

Caminho de Luz“...Eu sou a luz do mundo”. João 9.5

Sexta-feira7h, 10h, 12, 15 e às 20H

15FEVEREIRO 2011 oportunidadea minha

conder as garrafas de álcool para que ele não agredisse a minha mãe quando estava naquele estado e que, simplesmente, pa-rasse de beber. O meu “grito de revolta” resumia-se a essa atitude. Doía-me mui-to como filha ver toda aquela situação.”

Rescrever a história“Conhecemos o CdAE na minha ado-lescência e foi nessa fase que comecei a assistir a uma mudança. No lugar das discussões surgiu a paz e da desunião a união e a estabilidade. Entretanto, eu acabei por ficar doente, tendo-me apa-recido uma hérnia. Os médicos alerta-

ram-me de que eu iria ter problemas respiratórios e na bexiga, contudo, usá-mos a fé em Deus e orámos e eu fui curada. Depois passei a pedir a Deus em favor da minha mudança de carácter. O facto de o meu pai ser um dependen-te de álcool no passado e não me ter dado muita atenção na infância tinha-me afectado bastante e eu tinha que superar aquilo, porque era uma jovem retraída, isolada, introvertida e enclausurada.

Todavia, os traumas, a vergonha, a ti-midez e o isolamento foram superados. Hoje em dia não só trabalho, como tam-bém estudo e tenho o total apoio da minha família. Tanto a minha vida como a da restante família foram completamente regeneradas!”. Rosa Miguel // Alvalade

“Conhecemo-nos na Terapia do Amor, mas, antes dis-so, sofri bastante, pois já

estava numa relação que julgava ser es-tável há vários anos. Até já pensávamos em construir uma casa para vivermos depois de casarmos, mas, a partir do momento em que engravidei, foi tudo por água abaixo. Acabei por ficar sozi-nha, com um filho, e sofri muito. Mas a

Um amor fruto da TerapiaDina e Laurindo

faziam parte dos milhões que consideram não

terem “sorte” no amor,

contudo, a sua sorte um dia

viria a mudar de tal forma

que as suas vidas não mais

voltariam a ser as mesmas

relação em si também era muito volátil. Tínhamos grandes discussões, não eram apenas arrufos, eu quase cheguei a dar cabo da minha própria vida por causa dessa situação. Decidi procurar a Terapia do Amor porque estava a sofrer e ne-cessitava de curar o meu coração. Tinha que limpá-lo de todo aquele rancor e mágoa porque só estava a fazer mal a mim própria. Eu sentia também que ti-

nha que recuperar a minha auto-estima porque ela tinha sido destruída. Ia das Caldas da Rainha para Lisboa, todos os sábados, para participar na Terapia e perseverei durante 2 anos. Hoje sinto--me tranquila, que amo e sou amada!”

Dina

“Todas as relações que tinha não ofere-ciam a estabilidade que eu pretendia. O que acontecia é que, mais tarde, vinha a descobrir que aquelas pessoas esta-vam comigo apenas por dó. Isto doía--me bastante, pois eu, quando me en-tregava a um relacionamento era 100%. Amava mas não era amado e quando descobria isso confrontava a pessoa com quem estava na altura. Eu acre-ditava que mais valia estar sozinho do que naquela situação, a sofrer. Por todos estes motivos, cheguei ao ponto de dei-xar de acreditar no amor. No entanto, quando soube da existência da Terapia do Amor decidi participar. Começámos a namorar no dia 6 de Fevereiro, por volta das 18h, e casámo-nos ao meio--dia do dia 5 de Junho. Hoje, sinto que tenho ao meu lado a mulher que sem-pre procurei e encontrei na Terapia!”

Laurindo

“Conhecemos o CdAE na minha adolescência e foi nessa fase que comecei a assistir a uma mudança”

Page 15: A Minha Oportunidade Fev '11

[Libertação] [Terapia do Amor]

“Desde criança assisti a mui-tas discussões no seio familiar, as quais provoca-

vam um intenso mal-estar, ausência de paz e incompreensão. Isto era causado pelo vício que o meu pai tinha: ele era um alcoólico. Ele simplesmente não se sentia bem quando não estava alcooliza-do, por isso a vida dele girava em torno deste estado. Todavia, quando ele bebia nós sentia-mo-nos muito mal. A perso-nalidade dele alterava-se por completo, tornando-se agressivo, bastante violento até. Recordo-me uma vez de, ainda em criança, ter chegado a casa e ter de es-

Uma nova família

Caminho de Luz“...Eu sou a luz do mundo”. João 9.5

Sexta-feira7h, 10h, 12, 15 e às 20H

15FEVEREIRO 2011 oportunidadea minha

conder as garrafas de álcool para que ele não agredisse a minha mãe quando estava naquele estado e que, simplesmente, pa-rasse de beber. O meu “grito de revolta” resumia-se a essa atitude. Doía-me mui-to como filha ver toda aquela situação.”

Rescrever a história“Conhecemos o CdAE na minha ado-lescência e foi nessa fase que comecei a assistir a uma mudança. No lugar das discussões surgiu a paz e da desunião a união e a estabilidade. Entretanto, eu acabei por ficar doente, tendo-me apa-recido uma hérnia. Os médicos alerta-

ram-me de que eu iria ter problemas respiratórios e na bexiga, contudo, usá-mos a fé em Deus e orámos e eu fui curada. Depois passei a pedir a Deus em favor da minha mudança de carácter. O facto de o meu pai ser um dependen-te de álcool no passado e não me ter dado muita atenção na infância tinha-me afectado bastante e eu tinha que superar aquilo, porque era uma jovem retraída, isolada, introvertida e enclausurada.

Todavia, os traumas, a vergonha, a ti-midez e o isolamento foram superados. Hoje em dia não só trabalho, como tam-bém estudo e tenho o total apoio da minha família. Tanto a minha vida como a da restante família foram completamente regeneradas!”. Rosa Miguel // Alvalade

“Conhecemo-nos na Terapia do Amor, mas, antes dis-so, sofri bastante, pois já

estava numa relação que julgava ser es-tável há vários anos. Até já pensávamos em construir uma casa para vivermos depois de casarmos, mas, a partir do momento em que engravidei, foi tudo por água abaixo. Acabei por ficar sozi-nha, com um filho, e sofri muito. Mas a

Um amor fruto da TerapiaDina e Laurindo

faziam parte dos milhões que consideram não

terem “sorte” no amor,

contudo, a sua sorte um dia

viria a mudar de tal forma

que as suas vidas não mais

voltariam a ser as mesmas

relação em si também era muito volátil. Tínhamos grandes discussões, não eram apenas arrufos, eu quase cheguei a dar cabo da minha própria vida por causa dessa situação. Decidi procurar a Terapia do Amor porque estava a sofrer e ne-cessitava de curar o meu coração. Tinha que limpá-lo de todo aquele rancor e mágoa porque só estava a fazer mal a mim própria. Eu sentia também que ti-

nha que recuperar a minha auto-estima porque ela tinha sido destruída. Ia das Caldas da Rainha para Lisboa, todos os sábados, para participar na Terapia e perseverei durante 2 anos. Hoje sinto--me tranquila, que amo e sou amada!”

Dina

“Todas as relações que tinha não ofere-ciam a estabilidade que eu pretendia. O que acontecia é que, mais tarde, vinha a descobrir que aquelas pessoas esta-vam comigo apenas por dó. Isto doía--me bastante, pois eu, quando me en-tregava a um relacionamento era 100%. Amava mas não era amado e quando descobria isso confrontava a pessoa com quem estava na altura. Eu acre-ditava que mais valia estar sozinho do que naquela situação, a sofrer. Por todos estes motivos, cheguei ao ponto de dei-xar de acreditar no amor. No entanto, quando soube da existência da Terapia do Amor decidi participar. Começámos a namorar no dia 6 de Fevereiro, por volta das 18h, e casámo-nos ao meio--dia do dia 5 de Junho. Hoje, sinto que tenho ao meu lado a mulher que sem-pre procurei e encontrei na Terapia!”

Laurindo

“Conhecemos o CdAE na minha adolescência e foi nessa fase que comecei a assistir a uma mudança”

Page 16: A Minha Oportunidade Fev '11

SEGUNDA:Conquistas FinanceirasDesemprego, dívidas, casos na Justiça, imigração, desenvolvimen-to da sua empresa e sucessono mercado de trabalho.

TERÇA:Problemas de SaúdeDoenças, dores, diversos problemas de saúde...

QUINTA: Família e CasamentoConselhos para a resolução dos seus problemas familiares.

QUARTA: Estudo BíblicoDesenvolva a sua vidaespiritual através da leiturada Palavra de Deus.

SEXTA:Tratamento EspiritualEnergia negativa, insónia, inveja, má sorte...

SÁBADO:Casos Perdidos – 8hProblemas impossíveisaos olhos humanos.

Quebra da Maldição – 15hQuebra de todas as maldições hereditárias.

agenda SEMANAL do CdAE

TEMPLO MAIOR: Rua Dr. José Espírito Santo, 36 – Chelas (próximo da estação de metro)

CATEDRAL DA FÉ: Rua Egas Moniz, nº 485 – Porto

DE SEGUNDA A SEXTAÀS 7H*, 10H, 12H*, 15H E 20H

DOMINGO:Encontro das famílias 7h30 | 9h30

OU NO CdAE MAIS PERTO DE SI!

iurd.pt

Terapia do Amor – 19hProblemas sentimentais, falta de diálogo no relacionamento, discussões.

* ESTE HORÁRIO EXISTE APENAS NO TEMPLO MAIOR