2

A mulher no futebol brasileiro

Embed Size (px)

Citation preview

Elas conquistaram as torcidas, os meios de comunicação esportivos, e até mesmo o

gramado, atuando como juízas, bandeirinhas, comentaristas e, no caso do futebol feminino como donas absolutas do espetáculo.

Basta olhar para as TVs, rádios, jornais, revistas e internet, ou mesmo em volta de um estádio num dia de jogo, para afirmar que a expressão “Futebol é jogo

para homem” está cada vez mais inadequada. A MULHER NO FUTEBOL BRASILEIRO, o livro vai contar a história, que já tem mais de 100 anos, da presença feminina no esporte

que é a grande paixão do povo brasileiro.

Não é de hoje que a mulher participa ativamente do futebol no Brasil. Ana Amélia Carneiro de Mendonça, mulher do primeiro goleiro da seleção brasileira e tri-campeão pelo Fluminense em 1917,

18 e 19, Marcos Carneiro de Mendonça, escreveu o livro “Alma”, em 1926, que introduziu o tema do futebol na poesia brasileira e colaborou, a seu modo, para difundir e popularizar esse esporte.

Outras também surgiram, influenciando diretamente a atuação de craques, como no caso de Elza Soares e Garrincha, da atriz Guiomar Batista e sua paixão por Didi, Jurema e Roberto Dinamite. Algumas dirigentes como a Marlene Matheus, no Corinthians e recentemente Patrícia Amorim, no Flamengo.

Sem contar na imprensa, com Marilene Dabus, primeira repórter dos jornais Última Hora e dos Sports e Cidinha Campos, a radialista que entrevistou Pelé no vestiário, em 1969, um pouco antes de fazer o Gol 1000, e ainda cobriu o gol do gramado, coisa impensável para uma mulher naquela época. Temos a Fátima Bernardes, que carinhosamente foi eleita pelos nossos jogadores como a musa do penta na Copa de 2002.

Entre outras maravilhosas, que estarão presentes no livro, podemos citar Léa Campos, primeira juíza de futebol; Marta Vieira da Silva, cinco vezes eleita a melhor jogadora do mundo; Milene Domingues, a rainha das embaixadinhas, ex-mulher do craque Ronaldo, ex-jogadora e comentarista de futebol; Tia

Rute Aragão Rodrigues que aos 84 anos é torcedora fiel do América e não perde um jogo; a Grãfina de Narinas de Cadáver, personagem de Nelson Rodrigues que não sabia quem era a bola, mas virou

uma enciclopédia de futebol e a Maria Chuteira, mulher sem rosto que representa todas que vão aos estádios e aos treinos para paquerar jogadores.

Ouvir as que ainda estão conosco, pesquisar aquelas que já partiram é a idéia deste livro que, com entrevistas jornalísticas e texto final de Geraldo Carneiro, nos fará

enxergar melhor e de um novo ângulo, a beleza e a inteligência destas mulheres que povoam com elegância o universo da bola, que afinal

é uma palavra feminina.

Radamés Vieira Junho 2011

Edição de livro, capa-dura, ilustrado, a cores, revelando as principais mulheres que participam direta ou indiretamente do futebol brasileiro.

O livro propõe o preenchimento de uma lacuna pela inexistência de trabalhos amplos de pesquisa e publicação sobre a participação das mulheres na vida esportiva brasileira

Com 160 páginas, formato: 21x28 cm, encadernação capa dura, papel do revestimento: couché mate 150g/m2, laminação fosca e verniz UV, papel do miolo: couché mate 150g/m2, cores da capa: 4/0, cores miolo: 4/4.

O livro é apoiado pela Lei Federal de Incentivo à Cultura (Lei nº 8.313 de 23 de dezembro de 1991), conhecida também por Lei Rouanet.

Contatos :Radamés Vieira – [email protected] – 21-3826-6686 ou 21-9350-5353

Altadena Comunicação e Sistemas Ltda. – [email protected] – 21-2232-4028

Alexandre Sávio – [email protected] – 21-8836-4028

Jorge Sávio – [email protected] – 21-8848-9492

A MULHER NO FUTEBOL BRASILEIRO