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A NÃO DEVOLUÇÃO DE UM CENTAVO DE TROCO

A Não Devolução de Um Centavo de Troco

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Apresentação sobre d. do consumidor.

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Page 1: A Não Devolução de Um Centavo de Troco

A NÃO DEVOLUÇÃO DE UM CENTAVO DE TROCO

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DAS RELAÇÕES DE CONSUMO

• Consumidor: é toda a pessoa, física ou jurídica, que adquire ou utiliza produtos ou serviços, com interesse final, podendo ser equiparado a este consumidor, a coletividade de pessoas (agentes equiparados), ainda que seu número seja indeterminado

• Fornecedor: é toda pessoa física ou jurídica, acrescida de interesse publico ou privado, que atua realizando atividades de produção, montagem, criação, construção, transformação, importação, exportação, distribuição ou comercialização de produtos, ou ainda prestações de serviços.

• Produto e Serviço: O produto deve ser um bem móvel ou imóvel, de natureza material ou imaterial, enquanto serviço, é toda atividade fornecida dentro de um mercado de consumo, mediante uma valoração econômica remunerada, incluindo-se as de natureza bancária, financeira, de crédito e securitárias, não excluindo-se as relações de caráter trabalhistas.

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DO PREÇO PSICOLÓGICO COMO ESTRATÉGIA DE MARKETING

• Vulnerabilidade do consumidor.

• Política das relações de consumo:  atendimento das necessidades dos consumidores, o respeito à dignidade, saúde e segurança, a proteção de seus interesses econômicos, a melhoria da sua qualidade de vida, bem como a transparência e harmonia das relações consumeristas.

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DOS CRIMES DE APROPRIAÇÃO INDÉBITA E LAVAGEM DE CAPITAIS

R$ 30,00 em um dia por loja

R$ 900,00 em um mês por loja

R$ 9900,00 em um ano por loja.

R$ 3.960.000,00 em um ano nas 400 lojas.sem a incidência de impostos, livres de qualquer tipo de fiscalização e prestações de contas à Receita Estadual

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TROCO DE CENTAVOS: RECONHECIMENTO LEGAL E ENQUADRAMENTO COMO BEM MÓVEL

• Arts. 82 e 83, II do CC

• O dinheiro enquadra-se neste entendimento de forma inquestionável, por possuir destinação econômico-social, por não deteriorar na sua substância ou na sua forma, podendo ser transportado de um lugar para o outro. Também figura como um direito real, sendo consumidor o titular da coisa e por possuir o poder de disposição do bem.

• Arts. 84 e 85 do CC. Bens fungíveis e consumíveis.

• Arts. 87 e 88 do CC. Bens divisíveis.

• Art. 233 do CC. Relação contratual

• “É aquela cuja prestação consiste na entrega de uma coisa móvel ou imóvel, seja para constituir um direito real, seja para facultar o uso, ou ainda, a simples detenção, seja finalmente, para restituí-la ao seu dono. A definição compreende duas espécies de obrigações: a de dar, propriamente dita, e a de restituir.” BEVILÁQUA (1954, p. 54).

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O RESPEITO À DIGNIDADE HUMANA DO CONSUMIDOR DIANTE DA PUBLICIDADE ENGANOSA E

ABUSIVA DO PREÇO

• O Código de Defesa do Consumidor surge com diretrizes que visam coibir tais práticas, através de ações consistentes em proteger os interesses da coletividade em detrimento dos interesses individuais.

• Art. 1º da Lei 9.613 de 03 de março de 1998: Ocultar ou dissimular a natureza, origem, localização, disposição, movimentação ou propriedade de bens, direitos ou valores provenientes, direta ou indiretamente, de infração penal.

• Art. 173, §5º da CRFB/1988.  A pessoa jurídica possui responsabilidade penal.