Numa noite de fevereiro emKerry, na Irlanda, alguém chamou àminha porta. Um senhor que eu

A o v e l h A p e r d i d AA o v e l h A p e r d i d A

Volume 1, Número 4Uma Revista Cristã - Grátis

(Página 10)

Prezado leitor:

“Melhor é a boa fama [bom nome] do que o m

elhor unguento, e o dia da

morte do que o dia do nascim

ento de alguém. Melhor é ir à c

asa onde há luto

do que ir à casa onde há b

anquete, porque naquela es

tá o fim de todos os

homens, e os vivos o aplicam ao seu coraç

ão [fazem uma reflexão nos seus

corações]” (Eclesiastes 7:1-2). Estas palavras foram expressadas pelo pai de um

falecido menino de dois anos. Suponho que para alguns que estiveram presentes no

culto fúnebre, foi difícil entender como ele poderia falar dessa forma. Mas para

mim eram palavras de alguém que compreendia, pelo menos em parte, como Deus vê

as coisas. Sem dúvida não disse essas palavras porque sentia uma grande alegria pelo

que tinha sucedido com o seu filho. Esse pai falou chorando. Seu rosto revelava a

dor intensa de seu coração. O ocorrido era muito difícil de aceitar; a dor quase

insuportável. No entanto, ele compreendeu que a morte não é o fim das coisas.

Compreendeu que a criancinha tinha passado para um lugar seguro e belo; que estava

na presença do próprio Deus. Ele compreendeu que seu filhinho já estava fora do

perigo de algum dia tomar a decisão errônea de servir a Satanás e acabar no

inferno por toda a eternidade. Sabia que, quanto ao seu filhinho, tudo estava bem.

Pôde compreender algo do que queria dizer o sábio quando disse que é melhor ir à

casa de luto que à casa do banquete. É que nessas ocasiões em que enfrentamos a

morte e refletimos sobre a soberania e a grandeza de nosso Criador, pensamos

com mais seriedade sobre as coisas. A realidade se torna mais clara em ocasiões

como essas. Enquanto o coração dele estava quebrantado de dor pela perda de

seu filhinho, carregava outro peso ainda maior. Ele sabia que nessa reunião

haveria entes muito queridos que não estariam preparados se a morte os

chamasse. Sentia um grande peso no coração por causa deles. E, a casa de luto

lhes fez meditar seriamente na realidade da vida.

O que esse pai não sabia era que a minha família e eu tínhamos cancelado os

planos de ir à casa de um amigo que completava 90 anos para ir à casa de luto.

Não era fácil mudar esses planos. Minha filha pequena disse: “Mas papai, não

quero ir ao enterro; o que eu queria era ir à festa de aniversário”. Eu teria

preferido comemorar o aniversário também, mas era melhor ir à casa de luto

neste caso, como disse Salomão. Serviu-nos para refletir sobre as coisas mais

importantes da vida. Ajudou-nos a avaliar a vida de novo.

Querido amigo, estamos às portas de um ano novo. Não sabemos o que Deus

tem para nós neste ano. Mas é necessário que consideremos as coisas

importantes e que não permitamos que as outras coisas interfiram com a

preparação para a eternidade. Meu desejo é que possamos fazer isto neste

ano.Duane Nisly

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EE DD II TT OO RR II AA LLEsta revista é para distribuição gratuita enão pode ser vendida

La Antorcha de la Verdad

Apartado Postal #15Pital de San CarlosCosta Rica, C. A.

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Índice

A ovelha perdida . . . . . . . . . .capaEditorial . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3O reino de Deus

As responsabilidades... . . . . .4O engano, a arma... . . . . . . . . .12

História Bíblica:Caín mata seu irmão . . . . . . . .18

Seção para os Pais

A vida com um alcoólatraCapítulo 4 . . . . . . . . . . . . .21

É isso o que meu Pai Faz . . . .22Não posso dizer “Pai nosso...” . .24

ReceitaPão de mandioca . . . . . . . . . . .25

Seção para os Jovens

Vocé quer entrar na moda de Deus? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .26O dia em que Deus riu . . . . . .29

Seção para as Crianças

O mistério do dólar de prata . .30Atividade para crianças . . . . . .34Dedico-me a ti... . . . .Contracapa

Impresso no Brasil pela Igreja Bíblica Anabatista, com autorização expressa daPublicadora La Merced

Todos os direitos reservadosA PUBLICADORA LA MERCED é uma organização sem fins lucrativos, que tem

o objetivo de divulgar o evangelho, de propagar a doutrina bíblica e saudável e de apresentar conselhos práticos para a vida crisiã em países latino-americanos.

Fotografia da capa: Sabanilla de Alajuela, Costa Rica

Conselho Diretor:

Dale E. HeiseyDuane NislyMark YoderPaul SchrockNoah SchrockHugo ValverdeJesús VillegasSanford Yoder

Editor

Duane NislyRonald Yoder

de cada um. Após muito tempo, o seu senhor voltou e com muitasatisfação recebeu das mãos destes servos cem por cento de lucro. Asua empresa tinha prosperado na mão destes servos fiéis e o homem oselogiou e os recompensou grandemente pela fidelidade deles.Mas havia outro servo que tinha uma ideia bastante diferente.

Tinha um conceito errado do seu patrão e decidiu fazer as coisas damaneira que melhor lhe parecia. Não deu importância à incumbênciado seu senhor, mas ocupou-se com aquilo que não era da sua conta, oque, sem dúvida, causou graves prejuízos à empresa. Quando o patrãoregressou, este servo foi duramente castigado pela sua negligência paracom as suas responsabilidades (leia Mateus 25:14-30).Ao contar-lhes esta parábola, Jesus estava pensando no reino do

qual ele mesmo era o rei. Ele sabia que em breve partiria deste mundo,deixando para a sua igreja as responsabilidades de cuidar de seu reinoaté que ele voltasse. Até o dia de hoje ele conta com a igreja para que oseu reino não sofra prejuízo, mas sim que prospere para a glória dele.Quais são essas responsabilidades? Como podemos nós, a sua igreja,nos ocupar em seu reino de maneira que possamos lhe apresentar umlucro de cem por cento quando ele regressar?

Meditemos naquele caminho espaçoso que Jesus nos revelou emMateus 7:13: Nele transita a grande maioria das pessoas deste mundo.Muitos estão nele porque não conhecem outro caminho, outros,porque escolheram voluntariamente caminhar no mesmo e algunsandam nele porque foram enganados. Mas todos seguem rumo a umsó destino: a perdição eterna.Pensemos nos milhares de crianças inocentes que nascem a cada

dia. Deus dá vida a cada uma delas com o propósito de viverem para olouvor de sua glória. Cada uma é uma alma eterna, criada para

A responsabilidade de evangelizar o mundo

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Lá estava Jesus outra vez, sentado no jardim do monte dasOliveiras com os seus discípulos ao redor dele. O assunto dodiálogo era o reino de Deus. Os discípulos, como meninos aos

pés de seu pai, faziam perguntas e ele as respondia. Nesses últimosdias o assunto a respeito do reino de Deus vinha sendo discutido commuita frequência e ao qual Jesus dava muita importância. No entanto,era óbvio que os discípulos entendiam pouco do que tentava ensinar-lhes. Nesse dia Jesus falou-lhes por meio de uma parábola.Um homem estava para iniciar uma longa viagem. Antes de sair,

ele deu aos seus servos a responsabilidade de não somente cuidar deseus bens, mas também de trabalhar com os mesmos com o fim deobterem lucros e de fazerem prosperar a sua empresa.Dois de seus servos trabalharam fielmente, segundo a capacidade

por Paul Schrock

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OO rr ee ii nn oo dd ee DD ee uu ss .. .. ..

...o conceito bíblico da igreja

As responsabilidades do reino

conduzi-las a crer em Jesus, o qual por seu grande amor pelo pecadorlevou em seu próprio corpo o castigo pelo pecador (leia 1 Pedro2:24).Junto com isso, é o dever da igreja batizar os que recebem a Palavra

e lhes ensinar a guardar tudo o que Jesus ordenou. Nenhuma obra deevangelismo é completa se não conduzir os novos crentes à obediênciade toda a Palavra de Deus.Nestes tempos modernos vemos que o evangelismo puro e simples

que Jesus ensinou e os seus efeitos práticos na vida dos fiéis estãosumindo rapidamente. A igreja foca cada vez mais na saúde física e naprosperidade, dando menos importância no estado espiritual da alma.Os esforços da igreja se dirigem cada vez mais para corrigir problemasde moralidade da sociedade, atacar a corrupção política e melhorar asituação econômica das pessoas. Preocupa-se mais em como a pessoase sente a respeito de si mesma e menos em qual é o seu estadoespiritual diante de Deus. O evangelho mais e mais vem sendoapresentado através de programas de entretenimento, ajustando-o àstendências populares do mundo e aos gostos do mesmo. O quepensará o humilde pregador da Galileia a respeito da maneira em queo mundo está sendo evangelizado hoje? Quando ele voltar, será quevai poder receber com prazer cem por cento do fruto do trabalho deuma igreja fiel ou encontrará somente servos maus e negligentes?

Esta é outra responsabilidade importante que Jesus encarregou àigreja até que ele venha. Deus é santo e ele espera de nós santidade emtoda a nossa maneira de viver (leia 1 Pedro 1:15-16). Ele não é aqueleDeus tolerante que faz vista grossa a tudo como muitos o representamhoje em dia. Deus é perfeito. Ele é misericordioso para com osingratos e maus, e manda que nós o sejamos também (leia Mateus

A responsabilidade de apresentar Deus ao mundo

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resplandecer para sempre no reino do Pai (leia Mateus 13:43). Noentanto, muitas delas se tornam ovelhas desamparadas e dispersas,sem pastor (leia Mateus 9:36); que acabam escolhendo a sua própriavontade carnal e se achando presas no reino das trevas. O deus dessereino tem apenas um propósito para elas: Afundá-las na destruição àqual ele mesmo está destinado.Vendo o mundo deste ponto de vista, compreendemos que Jesus

nos deu a grande responsabilidade de mostrar às pessoas o caminhoda salvação. Enviou-nos para anunciar o seu reino de esperança e vida,começando em nossa própria casa e continuando até atravessarmostoda fronteira, mar e língua. Vejamos o que a Bíblia diz.

“Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os emnome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; Ensinando-os a guardartodas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convoscotodos os dias, até a consumação dos séculos” (Mateus 28:19-20).

“Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós;e ser-me-eis testemunhas, tanto em Jerusalém como em toda a Judeia eSamaria, e até aos confins da terra” (Atos 1:8).

“[Deus] nos reconciliou consigo mesmo por Jesus Cristo, e nos deu oministério da reconciliação; Isto é, Deus estava em Cristo reconciliandoconsigo o mundo, não lhes imputando os seus pecados; e pôs em nós apalavra da reconciliação” (2 Coríntios 5:18-19).Como podemos ter a certeza de que estamos administrando de

maneira responsável este encargo? Primeiro, é necessário que amensagem que levamos seja conforme a mensagem de Jesus.Precisamos mostrar às pessoas a gravidade do seu pecado diante deDeus e depois guiá-las ao arrependimento, de maneira tal que possamsentir uma profunda tristeza pelo seu pecado (leia 2 Coríntios 7:9-10). O arrependimento é a única solução para o problema do pecado.Além de guiar as pessoas ao arrependimento, é o nosso dever

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Respostas à atividade para as crianças:

1. sábios2. poderosos3. santos4. não têm número5. muitos milhares6. espíritos ministradores

7. veem a face de Deus8. adoram a Deus9. Balaão10. Maria11. Cornélio12. Pedro

Seremos mordomos fiéis com esta incumbência, ou seguiremos anossa própria maneira de pensar? Nosso Senhor voltará um dia epedirá contas à sua igreja.Em vista das responsabilidades que temos como igreja, devemos

entender que Deus espera que a nossa mensagem ao mundo e otestemunho de nossa vida tenham um verdadeiro impacto espiritualem nosso redor. A luz precisa brilhar claramente no meio das trevas.Nossa conduta deve ser motivo para os homens glorificarem a Deus enão para blasfemarem o seu santo nome (leia Romanos 2:24; 1Timóteo 6:1; Tito 2:5). Será que as pessoas ao nosso redor podemdizer: “Deus está verdadeiramente entre vós” (1 Coríntios 14:25)?Ó igreja, o que Jesus pensará de você quando vier? Está

administrando de maneira responsável e com amor os assuntos doreino de que ele lhe encarregou? Jesus delegou a você o dever demostrar ao mundo o caminho para o reino de Deus. Ele colocou emsuas mãos as virtudes espirituais da sua própria pessoa para que vocêpossa manifestar a sua glória a este mundo escuro. O mundo precisado testemunho de Jesus, e além disso, o seu próprio destino dependedo que vai fazer. Deus conta com a sua fidelidade para com aresponsabilidade que lhe entregou. Você vai querer decepcioná-lo?

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5:24; Lucas 6:36). O amor, gozo, paz, paciência, benignidade,bondade, fé, mansidão e temperança são virtudes perfeitas de Deus, eele nos capacita como filhos do reino dos céus a crescer nas mesmasvirtudes. O propósito de Deus para nós neste mundo é queanunciemos “as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a suamaravilhosa luz” (1 Pedro 2:9). E “qual ele é, somos nós também nestemundo” (1 João 4:17).Qualquer um pode falar de Deus e de como ele é. Mas Deus espera

mais do que isso de seus filhos, Ele quer que exercitemos as suasvirtudes em nossas vidas. No Sermão da Montanha (leia Mateus caps.5, 6 e 7), Jesus expõe cuidadosamente essa responsabilidade nossa.Nas bem-aventuranças vemos virtudes do próprio caráter de Deus queele quer que se manifestem em nosso dia-a-dia. Depois nos fala doespírito da reconciliação, da pureza no coração, da fidelidade nocasamento, da honestidade, e de como pôr em prática o amor pelosmaus e ingratos. Adverte-nos quanto à busca do louvor dos homens epede que nossos tesouros, nossos enfoques, nossa lealdade e o nossoentusiasmo na vida sejam dirigidos a ele. Ele trata de nossas atitudespara com os outros e nós mesmos e conclui por nos mostrarclaramente que estamos em um dos dois reinos – ou no reino deDeus, ou no reino de Satanás. Nossa vida diária mostra em qual reinoestamos. Ou mostramos as virtudes do Pai celestial por meio de nossaobediência a ele ou manifestamos as obras de Satanás, seguindo osimpulsos da carne.A Palavra de Deus nos fala claramente sobre esta responsabilidade

de apresentarmos Deus ao mundo. Manda que sejamos a luz domundo, de tal maneira que os homens vejam nossas boas obras eglorifiquem a nosso Pai que está nos céus (leia Mateus 5:14-16).Somos uma “carta… lida por todos os homens” (2 Coríntios 3:2).

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— Eu imagino que seu pai ficou muito alegre ao vê-la, não? — perguntei-lhe.— Claro que sim! Ficou muito satisfeito.Que maravilha, eu pensei. Essa é a história do evangelho.Abri a minha Bíblia e li em Lucas 15:3-7. O rapaz compreendeu

facilmente a parábola e me ouviu com muito interesse quando lhe expliquei osignificado.— Deus nos criou, mas nós, como a ovelha, nos desgarramos em nossos

pecados. Vivíamos longe da santidade de Deus e expostos ao inferno. MasDeus enviou o seu Filho Jesus para nos buscar. Ele morreu por nós. Se nosarrependermos eaceitarmos o que fezpor nós, ele nos leva aDeus e nos reconciliacom ele. Assim,quando morrermos,vamos estar com eleeternamente.O Senhor abriu o

entendimento dorapaz, e elecompreendeu a suanecessidade.Arrependeu-se e abriuo seu coração paraaceitar Jesus como oseu Salvador.Dentro de dois

dias morreu, mas partiucom paz no coração. Suas últimas palavras foram estas: “Jesus, meu Salvadore meu Pastor”.

Selecionado

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Prezado leitor, você tem percebido sua necessidade do Grande Pastor para

lhe salvar de seus pecados e de sua condição perdida? Deus também lhe oferece

a oportunidade de voltar ao redil com ele. Você não deve menosprezar a

oportunidade.

não conhecia me procurava. Pediu-me desculpas pela hora, mas disse que seucaso era urgente. Tinha um filho que estava agonizando e querendo que umpastor falasse com ele.Eu, de imediato, fui com ele. Seu casebre estava localizado ao lado de um

morro alto. Ficava tão isolado que não me surpreendi de não tê-lo visto antes.Quando entramos na casa, uma senhora se levantou e me ofereceu uma

cadeira. Em um canto, sobre uma cama de palha, vi o rapaz, que tinha cercade dezessete anos. Padecia de tuberculose e era óbvio que a morte seaproximava.Expliquei ao rapaz o propósito de minha visita e perguntei-lhe se tinha

esperança de ser salvo. Mas era evidente que ele não entendia do que eufalava. Disse-me que não sabia ler, mas que tinha ouvido falar um pouco deDeus e do julgamento.Como não sabia ler, a Bíblia lhe era um mistério; não entendia nada da

salvação. Fiquei aflito, pois ali estava uma alma a ponto de entrar naeternidade sem entender a sua necessidade da salvação e do sacrifício de Jesuspara ele poder ser salvo. O que podia fazer? Pedi a Deus que me dessesabedoria para ajudar aquele jovem a entender. Eu lhe disse:— Meu jovem, você está gravemente doente.— Eu sei — respondeu-me.— Quanto tempo faz que está com essa tosse? — perguntei-lhe.— Já faz quase um ano.— Os rapazes irlandeses estão acostumados ao ar frio. O que aconteceu

que lhe fez adoecer?— Foi o seguinte. O frio também não me fazia mal até aquela vez em que

uma das ovelhas se extraviou. Meu pai me mandou buscá-la. Tinha caídoneve e fazia muito frio. O vento passava por meu corpo como uma faca. Nãome incomodou muito porque eu estava muito preocupado com a ovelha demeu pai.— E você a encontrou? — perguntei-lhe.— Ah, sim! Eu continuei procurando até encontrá-la.— E como a trouxe para casa?— Sim, a trouxe para casa sobre meus ombros.

A ovelhA perdidA (da capa)

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2) Apresenta novas vozes ou novas interpretações da Palavra de Deus.3) Promove uma liberdade falsa dizendo que não é necessário seguir uma

doutrina tão rígida, fanática, ou radical.4) Diz que há muito tempo ainda para consertar a vida.Não só através de outras pessoas o engano chega até nós, mas também pode

nascer de nosso próprio coração, o qual tem a tendência de ser muito enganoso(leia Jeremias 17:9).Jesus nos adverte muitas vezes a respeito do engano: “E surgirão muitos falsos

profetas, e enganarão a muitos” (Mateus 24:11); “Porque surgirão falsos cristos efalsos profetas, e farão tão grandes sinais e prodígios que, se possível fora,enganariam até os escolhidos” (Mateus 24:24).O apóstolo Paulo também pronunciou muitas advertências quanto aos que

enganam: “Pois essas pessoas não estão servindo a Cristo, nosso Senhor, mas a seuspróprios apetites. Mediante palavras suaves e bajulação, enganam o coração dosingênuos” (Romanos 16:18 –NVI); “Ninguém os engane com palavras tolas, pois épor causa dessas coisas que a ira de Deus vem sobre os que vivem na desobediência”(Efésios 5:6 – NVI); “Contudo, os perversos e impostores irão de mal a pior,enganando e sendo enganados” (2 Timóteo 3:13 NVI); “Não deixem que ninguémos engane de modo algum. Antes daquele dia virá a apostasia e, então, será reveladoo homem do pecado o filho da perdição” (2 Tessalonicenses 2:3 NVI); “Pois taishomens são falsos apóstolos, obreiros enganosos, fingindo-se apóstolos de Cristo”(2 Coríntios 11:13 NVI).O apóstolo João nos diz em 1 João 4:1: “Amados, não creiais a todo o espírito,

mas provai se os espíritos são de Deus, porque já muitos falsos profetas se têmlevantado no mundo”. Para nós, há somente uma regra com a qual podemoscomprovar a verdade. É a Palavra de Deus, a Bíblia. Tudo o que não concordacom a Bíblia não é verdade, mas sim engano e mentira. Portanto, devemosanalisar tudo que ouvimos e vemos à luz da Palavra de Deus.Um dos fatores mais alarmantes do engano é que o homem enganado não

sabe que está sendo enganado. Ele acredita ter a razão e portanto, não percebesua condição. No momento em que a percebe, deixa de estar enganado.Conta-se a história de uma senhora com bebê que viajava para a sua casa de

trem de ferro. Enquanto avançavam no meio de uma nevasca, ela pediu aocobrador que lhe avisasse ao chegarem à estação perto de sua casa. Pouco depois,o trem parou e outro passageiro disse à senhora que tinha chegado a sua estação.A senhora desceu e o trem continuou o seu percurso.Uns 45 minutos depois, o cobrador passou e perguntou pela senhora.

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Esta mulher recebera tudo de que precisava. Um jardim belíssimo lhe foipreparado com abundância de todo tipo de frutas. Tudo fora feito para obem-estar dela e de seu marido. Este casal não conhecia o pecado, pois

naquele tempo não existia a maldade no ser humano. Tudo estava em toda aperfeição. Mas tudo isso mudou no dia em que Eva foi enganada. Deus lhesdissera a verdade com muita clareza: “De toda a árvore do jardim comeráslivremente, mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, dela não comerás;porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás” (Gênesis 2:16-17). MasSatanás, em forma de uma serpente, veio a Eva e semeou dúvidas em sua mente:“É assim que Deus disse: Não comereis de toda a árvore do jardim?” (Gênesis 3:1).Enganar-se é crer erradamente; é fazer com que a pessoa creia no que é falso

ou fazer com que a pessoa não creia no que é verdadeiro. No caso de Eva, Satanásprimeiramente a fez duvidar da verdade para depois fazê-la crer na mentira. Poresse engano trágico, entrou o pecado no mundo, que por sua vez passou paratoda a humanidade (leia Romanos 5:12). Desde esse primeiro aparecimento naterra, o inimigo tem empregado o engano como uma de suas armas mais eficazespara levar a humanidade consigo para o lago de fogo.Ao observar o mundo atual, e em especial o mundo religioso, surge em mim

a inquietante impressão de que há uma grande quantidade de pessoas presas, deuma maneira ou outra, em algum engano. O apóstolo Paulo também sentiupreocupação pelos cristãos da Galácia. Ele lhes disse assim: (Gálatas 1:6-7).Nesse caso, havia os que tentavam fazer os fiéis da Galácia crerem que os ensinosde Paulo eram falsos, e ao mesmo tempo, os faziam crer naquilo que não eraverdadeiro. O apóstolo estava preocupado, pois sabia que tal engano os levaria àperdição.Hoje também se ouvem muitas vozes, as quais nos dizem muitas coisas

diferentes. Mas na realidade, há só um “evangelho” e uma só verdade. Devemosestar alerta às artimanhas que o inimigo emprega para enganar os que queremseguir a Deus. Vamos notar algumas: 1) Diz que o pecado é prazeroso e não traz consequências eternas.

oo eennggAAnnoo,, AA AArrmmAA ffAAvvoorriittAAddoo iinniimmiiggoo

Duane Nisly

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Imaginemo-nos diante do trono de Deus no dia do juízo final. SegundoMateus 7:21-23, ali estarão todos os seres humanos esperando a sentença doGrande Juiz. Nessa hora haverá muita gente decepcionada. Esperavam aaceitação do Juiz, mas para sua surpresa, ele não as conheceu, mesmo havendofeito muitas coisas admiráveis e caridosas. Em algum momento da vida foramenganadas e passaram a acreditar numa esperança falsa. Que desilusão seriachegarmos ao final da vida e descobrirmos que fomos enganados, achando queera verdade o que na realidade era mentira. Hoje é o momento de nosassegurarmos de que estamos na verdade.O apóstolo João nos insta a não crermos em tudo o que ouvimos, mas sim a

provarmos os espíritos, para vermos se são de Deus (leia 1 João 4:1).Conhecermos a verdade e firmarmo-nos nela é imperativo. Nosso destino eternodepende disto. Você sabe, sem dúvida alguma, que a sua vida está em harmoniacom o que a Palavra de Deus ensina? Aceita “todo o conselho de Deus” (Atos20:27), com o desejo de viver em total obediência ao Senhor? Você tem dúvidas,vive envolvido em inseguranças e deseja sair do círculo vicioso em que seencontra? Deus deseja livrá-lo da escravidão do engano. Entregue toda a sua vidaa ele, e ele lhe libertará dessa escravidão.

Se a pessoa não se arrepender,morrerá enganada, e quando descobrira verdade horrivel, será tarde demais.

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Quando soube o que havia sucedido, ficou assustado. Disse que a mulher nãodescera no lugar certo e sem dúvida morreria de frio, pois só tinham parado porcausa de uns problemas com a locomotiva e não porque tivessem chegado àestação. Vários voluntários voltaram para procurar a senhora e o seu bebê.Quando os encontraram, estavam mortos, cobertos de gelo e neve. Ela obedeceraàs palavras do passageiro, mas eram erradas. A mulher achou que ele estivessedizendo a verdade, mas foi enganada (embora não intencionalmente). O enganoa levou à morte.O processo do engano é um círculo vicioso que começa por lançar dúvidas

no conselho da Palavra de Deus e vai até crer na mentira. Isso finalmente trazconsigo o julgamento de Deus sobre a pessoa. Vejamos este processo na seguintefigura.Isso se torna um círculo vicioso que só é rompido pelo poder do Espírito

Santo. É difícil sair do engano porque o ser humano não gosta de reconhecer queestá equivocado. No entanto, é a única maneira de ser livre. Jesus disse: “Econhecereis a verdade, e a verdade vos libertará” ( João 8:32). Em contrapartida, oengano nos manterá escravizados.

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O inimigo primeira-mente semeia dúvidasno coração… Lembre-se do exemplo deEva.

Depois, nós começamos aanalisar. Ao fazermos isto,Satanás semeia mais dúvidas.

É importante que nesta etapa nósprocuremos a verdade na

Palavra de Deus.

O próximo passo é aceitar o engano comoverdade. Ao fazermos isto, somos acorrentados

à mentira que cremos. Agora, sentimos que temosencontrado a verdade e que os outros estão engana-

dos. Temos uma impressão de ser feliz e livre,mas isto também é um engano.

Este versículo não abre exceções, tais como: “Sejam benignos só quandooutros demonstrarem benignidade”, ou, “sejam amáveis com os outros só se elesmostrarem compaixão por você”. A Palavra de Deus não nos dá nenhum direitopara utilizarmos palavras ásperas, pelo que muitas vezes tive que pedir perdãodepois de falar asperamente por falta de domínio próprio.Eu também aprendi que não tenho o direito de exigir que as coisas sejam

feitas da minha maneira. A cada ano, no mês de setembro, a família de meumarido costumava reunir-se. Já antes eu temia essas reuniões devido ao consumode álcool, mas agora minha aversão aumentou, por causa do lugar onderealizavam essas reuniões.Anteriormente, eles as comemoravam em um centro de recreação que tinha

uma piscina pública perto da área onde comiam. Em outra área desse mesmocentro de recreação podia-se ver os casais que dançavam ao som de músicasescandalosas. Esse ambiente me desagradava. Mas o que mais me incomodavaera a falta de pudor dos homens. O fato é que eu não queria ir a essas reuniõesfamiliares.Eugênio interpretou a minha indisposição de uma forma errada. Ele me

acusou: “Você não quer é ver o Eduardo”.Antes de minha entrega total a Cristo, eu havia pedido a Eduardo, o irmão

mais velho de Eugênio, que não trouxesse bebidas alcoólicas quando viesse nosvisitar. Tanto para Eugênio como para Eduardo isso queria dizer: “Não venha”.Naquele momento não me dei conta de como eles interpretavam as minhaspalavras e ignorei a desavença que a minha atitude criou com eles. Mas quandome dei conta, escrevi a Eduardo e pedi que me perdoasse pelo que tinha dito.Tive que deixar de lado o fato de que ele tinha interpretado mal as minhaspalavras.Agora, tentei convencer Eugênio de que Eduardo não tinha nada a ver com

o fato de eu não querer participar da reunião. Simplesmente eu não gostavadesse lugar. Eugênio me zombou:— Veja só! Parece que você se acha boa demais para ficar com a minha

família?— Não, não é isso — lhe assegurei. Uma palavra levou à outra e de repente,

em seu estado de embriaguez, Eugênio deu-me uma bofetada no lado esquerdodo rosto. Tal como Jesus nos ensina, (leia Mateus 5:39) eu virei para ele a outraface, e ele me bateu de novo. Imediatamente ele reconheceu seu erro e começoua me chamar de “querida”, algo que nunca fazia quando estava sóbrio. Pediu

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(Continua na página 20)

sseeççããoo PPAARRAA ooss PPAAIIss

AA vviiddAA ccoomm uumm AAllccooóóllAAttrrAA

Na busca dos caminhos do Senhor durante esses anos, tive que medespojar de vários “direitos” pessoais que acreditava ter, como pessoa ecomo esposa.

Descobri que não importava o que Eugênio fizesse ou me dissesse, eu nãotinha direito de tratá-lo com impaciência ou de uma maneira ofensiva. AEscritura que ordena isso se encontra em Efésios 4:32: “Antes sede uns para comos outros benignos, misericordiosos, perdoando-vos uns aos outros, como tambémDeus vos perdoou em Cristo”.

SSeemm ddiirreeiittoossCapítulo 4

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ccAAiimm mmAAttAA SSEEuu iirrmmÃÃoo AABBEEllA primeira família

Depois que Adão e Eva tiveram que sair do Éden, Deus lhesdeu um filho - o primeiro bebê do mundo. Eles o chamaramde Caim. Depois outro bebê nasceu, a quem deram o nome

de Abel. Caim gostava de trabalhar na lavoura e plantar frutas elegumes. Abel tornou-se um pastor que gostava muito de suasovelhas.

Sendo que Adão e Eva foram expulsos do jardim, agora nãopodiam mais conversar com Deus tão livremente como antes.Quando iam falar com Deus, construíam um altar de pedra ecolocavam alguma coisa em cima para servir de oferta. Elesqueimavam a oferta para mostrar que ela não lhes pertencia mais.Agora ela era de Deus, a quem não podiam ver. Também oravamdiante desse altar.

Um dia Caim e Abel ofereceram uma oferta no altar. Caim trouxefrutas e legumes; Abel trouxe um cordeiro de seu rebanho. Ocordeiro que Abel ofereceu era como o Salvador que Deus haviaprometido: manso, paciente e inocente. Deus se agradou da adoraçãode Abel.

Mas Deus não se agradou do sacrifício de Caim. Em vez de searrepender do seu pecado, Caim ficou foi com muita raiva. Ele nãopediu a Deus que lhe perdoasse.

Um dia quando estavam no campo juntos, Caim se levantou ematou Abel! Assim, o primeiro bebê cresceu e virou o primeiroassassino neste mundo. Ele matou seu próprio irmão.

Mais para a frente, outro filho nasceu a Adão e Eva. Eles ochamaram de Sete, que significa substituto. Eva disse: “Agora Deusme deu outro filho, porque Caim matou Abel”. Então o povocomeçou a invocar o nome do Senhor.

Gênesis cap. 4

HiStóriA BíBlicAHiStóriA BíBlicA

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1. Que tipo de serviço Caim gostava de fazer?2. O que Abel sacrificou?3. Quem ficou com raiva e matou o irmão?

Usado com permissão de: Christian Aid Ministries, Berlin, OhioDo livro: histórias favoritas da Bíblia © 1994

Caim e Abel fazem um sacrifício sobre o altar.

“Deus lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos, e enchei a terra”

(Gênesis 1:28).

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coisas que eram consideradas essenciais para a maioria das donas-de-casa.Felizmente, eu me criei nos anos da depressão econômica e portanto não mehavia acostumado com estes luxos. Nesse sentido minha vida mudou pouco.Além disso, descobri que não tinha o direito de esperar justiça de meu

esposo. A pessoa que age sob os efeitos do álcool é incapaz de ser justa. Por isso,passei a compreender que as mentiras e o engano (em vez da verdade e dajustiça) se tornaram a regra da sua vida. Em meu caso, “Não resistais ao mal”(Mateus 5:39) passou a significar: “Não se defenda diante das injustiças. Aprendaa viver com isso,e deixe a vingança com Deus.”Um dos “direitos” mais difíceis de renunciar foi o anseio de ser

compreendida e estimada. Toda esposa almeja ser compreendida e estimada porseu marido. Após muita luta, reconheci que seria melhor eu me esquecer dessesdireitos tão preciosos. Eugênio, enquanto fosse alcoólatra, não iria possuir asqualidades necessárias para tais sentimentos.Ao enfrentar todas essas coisas negativas, será possível que a esposa do

alcoólatra possa manter a esperança de ter uma vida alegre e proveitosa?

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—Virginia CriderUsado com permissão de:

Christian light publications, inc.Harrisonburg, Virginia, E.A.U.

Direitos reservados

(Continua no próximo número.)

SServir nunca significa

escravidão para

quem ama.

várias vezes que o perdoasse e pediu que o acompanhasse à reunião familiar.Nesse caso, eu não encontrei nenhum mandamento específico do Senhor queme proibisse de acompanhá-lo e assim fui com ele. Isto é, submeti-me a meuesposo.Também renunciei ao meu “direito” de reclamar das coisas que me

contrariavam, bem como das liberdades que eu sentia que ele me negava.Por que é errado a esposa se queixar quando o marido chega tarde em

casa? Ou por que não deve importuná-lo quando gasta o dinheiro comprandobebidas alcoólicas ao invés de comida e sapatos? Por que ela deve aceitar compaciência as injustiças?Reconheci que Tito 3:2-3 nos manda que não difamemos ninguém,

inclusive o marido! “Que a ninguém infamem, nem sejam contenciosos, masmodestos, mostrando toda a mansidão para com todos os homens. Porquetambém nós éramos noutro tempo insensatos, desobedientes, extraviados,servindo a várias concupiscências e deleites, vivendo em malícia e inveja, odiosos,odiando-nos uns aos outros”. A maior parte desta lista descrevia a minha vidasem Cristo, e sendo esse o caso, não era correto eu falar mal de outrem, quantomenos de meu marido.A amargura tinha que desaparecer. Eu não devia mais reclamar de

Eugênio, nem em palavra nem em meus pensamentos, por ele não cumprircom as minhas expectativas. Não podia guardar rancor se por causa de sua

negligência eu fosse obrigada a cancelar meus planos. Deviasilenciar essa voz interna que sussurrava: “Se Eugênio nãogastasse tanto dinheiro com bebidas, eu não teria que cortartanto o que gasto com a feira”. Em Hebreus 12:15 somos

advertidos: “Tendo cuidado de que ninguém se priveda graça de Deus, e de que nenhuma raiz deamargura, brotando, vos perturbe, e por ela muitos se

contaminem”. Se dermos lugar àamargura, deixamos de alcançar agraça que Deus tem para nós.Ao aceitar o alcoolismo do meumarido, tive que aceitar também aslimitações que seu vício meimpunham. Não podia ter um guarda-roupas cheio de vestidos bonitos e nasprateleiras da minha cozinha faltavam

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Também Davi, um adolescente, disse à sua mãe: “Não vou mais assistir àescola dominical. Papai não vai e eu já sou grande para não precisar ir também.”É impressionante como Deus delegou ao pai a responsabilidade de atuar

como sacerdote no lar e conduzir a família pelo caminho correto. Falando da suafamília, Josué declarou: “Eu e a minha casa serviremos ao Senhor” ( Josué 24:15).Muitos pais têm decidido o mesmo e têm guiado a sua família no caminho

do Senhor e em seu serviço. Por outro lado, muitos homens, com seu exemplotêm conduzido seus filhos para longe da casa de Deus, longe do Senhor, para omundo e para o caminho largo que leva à perdição.A Bíblia fala de dois pais que eram bem diferentes um do outro: Noé e Ló,

com oito membros em cada uma de suas respectivas famílias. Os dois viveram emlugares de muita perversão. Noé construiu a arca segundo as ordens de Deus,criou a sua família na disciplina e admoestação do Senhor, edificou o altarfamiliar e foi respeitado pelos seus filhos enquanto o resto do mundo debochavadele. Todos os membros da família de Noé foram salvos! Em contrapartida, Lóafastou-se de Deus, desceu a Sodoma para se enriquecer e perdeu a sua família.Para seus genros ele era alguém como outros da cidade. Até a sua esposa estavatão apegada a Sodoma em seu coração que olhou para trás enquanto fugiam dacidade que se consumia em chamas. Imediatamente perdeu a sua vida, virandouma estátua de sal.Estimado pai, há muitos erros que podem ser corrigidos, mas há um erro que

jamais se pode consertar. Só há uma oportunidade para você moldar o caráter e avida dos seus filhos. Quando essa oportunidade passar, não haverá outra.Quando o barro endurece, é tarde demais para começar a moldá-lo de novo.Em certa ocasião, triste e amargo foi o pranto de um pai já idoso, que tinha

rendido a sua vida ao Senhor durante uns cultos que haviam sido realizados: “Ai,se ao menos eu não tivesse desperdiçado a minha vida e não tivesse permitidoque os meus filhos crescessem sem Deus! Agora todos eles estão no mundo e sema salvação!”

“Eis aqui agora o tempo aceitável”. Se você buscar a ajuda daquele que disse:“É-me dado todo o poder”, e também: “Eis que eu estou convosco todos os dias”,você pode criar filhos e filhas que com orgulho dirão: “É assim que meu pai faz!”

De: John Three Sixteen

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As palavras de Fred foram como um balde de água fria sobre toda a classe.Quase que a professora conseguira convencer sua classe de escoladominical de que tomar bebida alcoólica é ruim e que faz mal para o

corpo. “Um bêbado não pode entrar no céu”, dizia ela.“Mas um gole de vez em quando não faz mal”, insistia Fred. Então a

professora explicou com paciência que o problema é que poucas pessoasconseguem se limitar a apenas umgolinho. “Um gole leva a dois; edois levam a três,” desta maneira aprofessora falava aos alunos,refutando com sucesso adeclaração de Fred. Mas entãoFred lançou a bomba decisiva:“É isso o que meu pai faz! Papaitoma apenas umas duas garrafaspor ano!”Isso resolveu de maneiradefinitiva a questão para Fred.Tomar um pouquinho não podiaser ruim… era isso o que seu paifazia.O lamentável desta parte dahistória é que Fred não é o único.Ele é apenas um entre os inúmerosmilhares de jovens que se baseiam

nos costumes e o no comportamentodiário de seus pais. E isso sem se importarem com o que diz a Bíblia ou oprofessor de escola dominical.Joãozinho, outro rapaz da classe dos primários, contou com lágrimas a sua

mãe que ele queria aprender a orar. “Mas não posso, mamãe. Eu tento ouvir oque papai diz quando ora antes da comida, mas fala tão rápido que não lheentendo”. E segundo Joãozinho, se não pudesse orar como orava o seu pai, nãovalia a pena orar.

ÉÉ iissssoo oo qquuee mmeeuu ppAAii ffAAzz

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rrEEccEEiittAAPão de mandioca

ingredientes:

modo de preparo:

Descasque a mandioca, rale-a crua, depoisdespeje a farinha, os ovos, a margarina, o quei-jo, o açúcar e o fermento. Mexa tudo até obteruma massa uniforme. Unte uma forma e despe-je a massa. Espalhe-a bem com um garfo.Leve-a ao forno por 40 minutos.

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3 xícaras de farinha de trigo1 quilo de mandioca4 ovos3 quilos de queijo2 xícaras de açúcar2 colheres de chá de fermento em pó250 g de margarina

nnããoo ppoossssoo ddiizzeerr ““ppAAii nnoossssoo……””

Não posso dizer “Pai nosso”, se não demonstro este parentesco emminha vida cotidiana.Não posso dizer “que estás nos céus”, se estou tão ocupado nas coisas

da terra que não tenho tesouros lá.Não posso dizer “santificado seja o teu nome”, se eu, que sou chamado

por seu nome, não sou santo.Não posso dizer “venha o teu reino”, se não estou fazendo todo o

possível para apressar a sua vinda.Não posso dizer “seja feita a tua vontade”, se me oponho, se ressinto,

ou se desobedeço à sua vontade para mim.Não posso dizer “assim na terra como no céu”, se não estou disposto a

dedicar minha vida ao seu serviço.Não posso dizer “o pão nosso de cada dia nos dá hoje”, se vivo de

experiências passadas ou se sou egoísta.Não posso dizer “perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós

perdoamos aos nossos devedores”, se guardo rancor contra alguém.Não posso dizer “não nos induzas à tentação”, se deliberadamente me

exponho à tentação.Não posso dizer “livra-nos do mal”, se não estou preparado para travar

a batalha espiritual com a arma da oração.Não posso dizer “teu é o reino”, se não dou ao único grande Rei a

obediência leal de um súdito disciplinado.Não posso dizer “teu é o poder”, se temo o que me possa fazer o

homem, ou o que possam pensar os meus vizinhos.Não posso dizer “tua é a glória”, se busco a minha própria glória.Não posso dizer “para sempre”, se o meu horizonte está limitado pelas

coisas temporárias.Não posso dizer “amém”, se o meu coração não tem dito amém à sua

vontade em todas as áreas da vida.Extraído de Mananciais no deserto II,

9 de fevereiro, página 37. Usado com licença de: Editorial Mundo Hispano

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não sou legalista. Além disso, não é pecado se divertir.8 Armadura de folha-de-flandres: O Espírito Santo me protege e, portanto,

esta concessão da minha parte não vai me afetar em nada.E com nossos disfarces, entramos na moda, conforme o ambiente que nos

rodeia.No entanto, Deus tem a sua própria moda. Ele não quer que baixemos o

nosso padrão. Será que, do ponto de vista dele, as nossas pequenas concessões nãoseriam maiores do que o que pensamos? A espada da sua Palavra, na realidade,despedaça o vestuário que acabamos de descrever:

8 Capa vermelha de Super-Evangelista: A base por trás deste disfarce é queo melhor testemunho é o do camaleão: Se eu for como eles, eles me irão escutar.Realmente devemos evitar ser “esquisitões” com um comportamento

verdadeiramente estranho ou absurdo, porém temos que abrir os olhos para umagrande verdade: ser cristão quase sempre significa ser “esquisito” aos olhos domundo. Ser um cristão fervoroso entre cristãos mornos também significa omesmo: “E também todos os que piamente querem viver em Cristo Jesus padecerãoperseguições” (2 Timóteo 3:12); “Porque, se enlouquecemos, é para Deus; e, seconservamos o juízo, é para vós” (2 Coríntios 5:13); “E acham estranho nãocorrerdes com eles no mesmo desenfreamento de dissolução, blasfemando de vós. Osquais hão de dar conta ao que está preparado para julgar os vivos e os mortos” (1Pedro 4:4-5). O que chama mais a atenção de nossos amigos, alguém que secomporta e pensa igual a eles, ou alguém que os deixa loucos?

8 Bata branca de laboratório: Cedemos com a desculpa de que paracombatermos o mal é preciso estarmos familiarizados com o mal. Usamos estedisfarce com frequência para justificarmos certos filmes, livros ou revistas. Masnão devemos nos enganar. A Bíblia diz: “Abstende-vos de toda a aparência do mal”(1 Tessalonicenses 5:22) e “Quero que sejais sábios no bem, mas simples no mal”(Romanos 16:19).

8 Terno cinza: Escolhemos este disfarce para defendermos uma concessãoque não é “moralmente má”. Isto é, não há nenhum versículo da Bíblia que aproíba especificamente. É questão de gosto ou do nível de sensibilidade dapessoa. A pergunta fundamental, no entanto, não é: “Será que faz mal?”, mas sim“Será que é o melhor?” Através das Escrituras, Deus enfatiza que o seu desejo ésempre nos dar o melhor. Se Cristo é luz, por que buscamos diversão em áreascinzentas?

8 Chapeuzinho de carnaval: Usamos este disfarce quando queremos nosdivertir e não dar aparência de “legalistas”, porque só uma pessoa rígida se

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VVooccêê qquueerr eennttrraarr nnaa mmooddaa ddee

DDeeuuss??

sseeççããoo PPAARRAA ooss jjoovveennss

Seus amigos acabam de sugerir uma ideia para o próximo fim de semana. Evocê, com a maior educação possível, diz que não vai participar. Ficamincrédulos ao ouvirem alguém recusar um convite desses. Em seguida vêm

as tentativas de fazê-lo mudar de ideia… “Só uma vezinha não vai lhe matar”. “Sóficaremos lá um pouquinho. Voltaremos logo”. “O que tem? Não vamos fazernada de errado.” “Além disso, quem vai ficar sabendo?”E, por uma parte, você sabe que eles têm razão. Você não vai morrer. Não é

uma decisão de proporções enormes. É só uma vez. Pouca gente iria saber e nãoseria nada do outro mundo.Ninguém está imune à pressão de abrir mão de seus princípios: Você alguma

vez já distorceu a verdade para se sair bem? Tem gravada na mente alguma cenade um filme que realmente não deveria ter visto? Alguma vez já cedeu à pressãode seus amigos e foi a algum lugar cujo ambiente não glorifica a Cristo? Algumavez já se envolveu fisicamente com o seu namorado ou namorada, passando doslimites “um pouquinho”?Costumamos ceder principalmente por esta razão: Por que nos importamos

mais com a opinião que o povo tem de nós do que a que Deus tem. Ninguémgosta de se sentir excluído.Como não gostamos de admitir o temor principal que está por trás de nossas

más concessões, recorremos a alguns disfarces do armário, dependendo daocasião:

8 Capa vermelha de Super-Evangelista: Se disser que não, vou parecer um“esquisitão” e não poderei dar testemunho. Ao entrar no ambiente deles, sentirãomais confiança em mim.

8 Bata branca de laboratório: Tenho que ler este livro um tantoquestionável porque preciso saber como um incrédulo pensa para poderevangelizar melhor.

8 Terno cinza: Esta é uma área cinzenta ou pouco definida. A Bíblia nãodiz nada diretamente contra, então não tem problema se eu o fizer.

8 Chapeuzinho de carnaval: Como cristão, sou livre! Devo demonstrar que26

oo ddiiAA eemm qquuee ddeeuuss rriiuu

Os camponeses de Pulaske, estado de Nova Iorque, nunca seesquecerão do que aconteceu aí num dia do Senhor. Foi umaexperiência que lhes mostrou que nunca se deve desafiar a Deus. A

história foi a seguinte:Seu Francisco tinha cortado seu feno e o tinha recolhido em grandes

montes. Naquela manhã o céu estava escuro e ameaçador. Não era a primeiravez que seu Francisco trabalhava nalavoura no dia do Senhor em vez deguardá-lo para a adoração e o louvora Deus. Nesse dia seus vizinhoscristãos, ao passarem em frente dasua propriedade caminho a igreja,podiam vê-lo trabalhando com suacarroça puxada por cavalos. Eleestava muito atarefado, carregando ofeno.Estava relampejando e trovejando, oque anunciava uma verdadeiratempestade quando Franciscoentrou no estábulo com o últimocarregamento. Contemplou comsatisfação a sua tarefa dominical játerminada. Gabando-se diante de

seus vizinhos perplexos, exclamou: — Olhem, terminei de guardar todo ofeno, e sem a ajuda de Deus!Mal as palavras escaparam de seus lábios quando um raio caiu sobre o

estábulo. Boquiabertos e horrorizados, os vizinhos observavam enquanto aschamas consumiam todo o feno que tinha sido posto a salvo da chuva.

“Aquele que habita nos céus se rirá; o Senhor zombará deles” (Salmo 2:4).De: Ecos da Santidade

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escandalizaria por causa de uma pequena concessão.Há alguém que se encarrega de propagar a ideia de que seguir os desejos de

Deus rigorosamente é escravidão; é o príncipe deste mundo, Satanás. Quandouma mulher é fiel a seu marido e não anda flertando com outros homens, nuncapensamos em chamá-la de legalista. E essa mulher, que na verdade ama seumarido, não pensa no “fardo” que ser fiel poderia parecer.

8 Armadura de folha-de-flandres: Argumentamos que as concessões nãosão demais e que não nos afetam. E se talvez houvesse algo que nos poderia afetar,o Senhor nos protegeria.As concessões, porém, realmente nos afetam. Enfraquecem o nosso caráter,

insensibilizam nossa consciência e limitam as nossas possibilidades de serviço aDeus, que declarou que devemos ser fiéis no pouco para podermos passar a umgrau maior de responsabilidade (leia Mateus 25:21). Finalmente todas asconcessões que vão contra a vontade de Deus, somente nos levam mais e maispara longe dele.Você tem algum destes disfarces guardado em seu armário? Então é hora de

lançá-los fora. Se você deixar de ceder diante da pressão, não precisará disfarçar-semais. Vista-se conforme a moda de Deus e não baixe o seu padrão, nem mesmoum pouquinho.

Educação CristãCondensado para: Mensagem de Paz

O que dirige a sua vida? A Palavra de Deus ou a so-ciedade e seus amigos?

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vale, levando consigo as Bíblias. Viajou primeiro de trem,depois a cavalo e finalmente a pé. Por fim chegou a um rio enão havia como atravessá-lo. Nisso, apareceu um homem emuma canoa a remo, o qual lhe perguntou se desejava atravessaro rio.O vendedor respondeu:— Sim. Quanto me cobra para me levar?— Um dólar.O vendedor tirou da carteira um dólar de prata. Só tinha

esse, de modo que o olhou detidamente antes de o entregar.Era novo, mas a insígnia da águia estava arranhada. A datagravada na moeda era de 1896.O vendedor deu o dólar de prata ao desconhecido e este

lhe disse:

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Por volta do ano de 1897, um vendedor de Bíbliaschegou a São Francisco, cidade de Califórnia, nosEstados Unidos. Um desconhecido perguntou por que

ele não iria vender Bíblias em certo vale. O vendedorrespondeu que nunca tinha ouvido falar de tal vale, mas queneste caso com certeza iria lá. Em seguida, o desconhecidodespediu-se e foi embora. O vendedor pensou:— Que estranho! “Por que será que esse homem falou

comigo? E como sabia que eu vendo Bíblias. Por que estáinteressado nesse vale?”Passaram-se muitos dias até que o vendedor chegou ao

sseeççããoo PPAARRAA ooss ccRRIIAAnnççAAss

oo mmiissttéérriioo ddoo ddóóllaarr ddee pprraattaa

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— Há algum problema com o dólar?— Não. Mas este é o dólar que eu dei ao barqueiro há

menos de uma hora.— Que barqueiro? — perguntou a mulher.— O que tem a canoa de remos para atravessar o povo de

um lado do rio para o outro.— Mas, nesse lugar não há canoa alguma.— Como assim? Acabei de atravessar o rio numa canoa. E

dei ao barqueiro este mesmo dólar!Todos entenderam que o ocorrido era obra de Deus e

continuaram falando de suas maravilhas. Deus sabia o quantoa mãe e seus filhos almejavam ler a sua Palavra. Foi esta amaneira que ele escolheu para o tornou possível.Se você se pergunta como explicar o caso do desconhecido

na cidade e o do homem e sua canoa, lembre-se que Abraão,sem o saber, hospedou anjos.

Extraído de: The Children’s HourArthur S. Maxwell

Abreviado e traduzido para o espanhol por MJ de M

verSÍCUlo pArA MeMoriZArverSÍCUlo pArA MeMoriZAr“Bendizei ao SENHOR, todos os seus anjos, vós que

excedeis em força, que guardais os seus mandamentos,

obedecendo à voz da sua palavra” (Salmo 103:20).

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— Dê uma paradinha na primeira casa que encontrar novale.— Tudo bem — respondeu o vendedor.O vendedor seguiu seu caminho e logo viu na subida de

uma colina uma casinha. Enquanto se aproximava, a portaabriu. Três crianças saíram e correram ao seu encontro. Ascrianças perguntaram:— Trouxe-nos a Bíblia?— A Bíblia?! Como sabiam que eu vinha trazendo

Bíblias?— É que estamos orando por uma Bíblia. Mamãe não

tinha o dinheiro para comprá-la. Mas Deus lhe mandou odinheiro. Por isso sabíamos que logo nos mandaria a Bíblia.Quando chegaram à casa, a mãe esperava para contar ao

vendedor todo o ocorrido.— Vínhamos orando por uma Bíblia. Esta tarde, parecia

que eu ouvia uma voz que dizia: “Procure do lado de fora daporta”. Abri a porta, e ali na terra estava um dólar de prata. Eufiquei convicta de que Deus o tinha mandado e de que logo aBíblia chegaria. Custam um dólar as Bíblias que o senhortraz?— Sim, um dólar cada uma.O vendedor abriu sua mala, tirou uma Bíblia e deu-a à

senhora. Ela lhe deu o dólar que tinha encontrado.O dólar chamou a atenção do vendedor. Tinha um

arranhão sobre a águia e a data gravada era de 1896.A senhora lhe perguntou:

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A T I V I D A D E P A R A C R I A N Ç A SA T I V I D A D E P A R A C R I A N Ç A S

Como são os anjos? Anote o que diz cada verso.

1. 2 Samuel 14:20 _______________

2. Salmo 103:20 ________________

3. Mateus 25:31 ________________

Quantos anjos são mencionados nos seguintesversículos da Bíblia?

4. Jó 25:3 ____________________

5. Hebreus 12:22 ________________

Quem são os anjos, de acordo com o versículoseguinte?

6. Hebreus 1:14 _________________

De acordo com os seguintes versículos, o queos anjos fazem?

7. Mateus 18:10 _________________

8. Apocalipse 7:11 _______________

Segundo as seguintes citações bíblicas, comquem falou um anjo?

9. Números 22:32-33 ____________

10. Lucas 1:26-27 _________________

11. Atos 10:3-4 _______________

12. Atos 12:7 ________________

(As respostas se encontram na página 9)

Ó Pai, eu me apresento diante de ti;

Minha vontade, meu tempo, minhascapacidades, minha língua, minhas posses,

minha reputação;

Todo o meu ser trago a ti, para ser e parafazer tudo o que pedes de mim.

Ao entregar-me a ti, já não sou dono de mimmesmo; tu és o meu dono.

Eu creio que aceitarás a oferta que te trago.

Eu confio que produzirás em mim tanto oquerer como o realizar, por tua boa vontade.

Estou disposto a receber o que tiveres paramim, a não ter o que decidires não me dar, aceder o que me pedires, a entregar o que me

exigires, a sofrer o que me ordenares, a fazer oque me mandares;

A esperar… até que me digas: Vá.

— Autor desconhecido

“Temos... a palavra... à qual bem fazeis emestar atentos, como a uma luz que alumia em lugar oscuro...” (2 Pedro 1:19).

Dedico-me a ti