A Palavra - Janeiro

Roteiros religiosos são alternativas para as férias neste Ano da Fé Pág. 10-12

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2013

| Nº 2

1

3 A Palavra - Janeiro/2013

rua prof. rosinha campos, 52,sala 02, abraão - FLORIANÓPOLIS/SC

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Direção:Pe. Jair da Rodrigues Costa, SCJ

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Despedidas e chegadas dos padres em Brusque

Símbolos da JMJ e o Bote Fé em Floripa

O Batismo de Jesus e o Nosso -

Ano Vocaional Dehoniano

A juventude e a cultura midiática

Jerusa B. Pereira fala sobre a importância do Batismo

Um caminho turístico e religioso

EDITORIAL

SUMÁRIO

ARTIGO ROTEIROENTREVISTA

Capa

A verdadeira paz

Matrículas da Catequese para 2013

“Jesus veio e pôs-se no meio deles. Disse--lhes ele: a paz esteja convosco!”. Segundo apresenta a narração bíblica, estas foram às primeiras palavras de Jesus aos seus discípu-los, após sua Ressurreição. Dada tamanha importância que é a paz entre os homens, o próprio Deus a colocou como princípio para a construção de um mundo novo.

O 1º de janeiro é proposto no calendário civil como Dia Mundial da Paz. O homem, mesmo em meio aos seus conflitos diários, reconhece também a relevância que a paz deve ter entre os povos. Porém, vale lembrar

que a paz não é simplesmente a ausência de guerra. A verdadeira paz, que todos pre-cisamos, é, antes de tudo, o próprio Jesus.

Obviamente que evitar a guerra arma-da é um caminho necessário à paz, mas por outro lado, outros confrontos pessoais e comunitários podem ocasionar estragos muito maiores.

Um exemplo da falta de paz, no homem de hoje, são as preocupações exacerbadas com a própria vida, com questões financei-ras, status, profissionais; enfim, ansiedades que formam uma verdadeira zona de des-

conforto espiritual, emocional e física.Jesus, o Shalom de Deus Pai, e porque

não dizer, a “paz entre os homens” vem para ocupar o espaço que somente a Ele deve ser reservado, que é o centro de nossas vi-das. “Buscai em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua justiça e todas estas coisas vos serão dadas em acréscimo” (Mt 6, 33). Assim, perder a paz é quase uma questão de esco-lha pessoal. Pois, se temos primeiramente a Deus, tudo mais virá. Viver isso é, portanto, um passo de fé.

Boa leitura!

Roteiros religiosos são alternativas para as férias neste Ano da Fé Pág. 10-12


Horários de MissasMatriz São Luís GonzagaDe segunda-feira a sábado – 19hDomingo – 7h, 9h, 17h e 19h | 1ª sexta-feira do mês 7hMissa da Saúde – na 2ª terça-feira do mês – 15h30Adoração ao Santíssimo Quintas-feiras – 6h30 às 18h30 | Primeira sexta-feira – 7h

Comunidade Nossa Senhora de FátimaSexta-feira – 19hSábado – 18hDomingo – 9hDia 13 de cada mês – 19h

Comunidade Santa Rita1ª Sexta-feira do mês – 19hSábado – 19hDia 22 de cada mês – 19h

Comunidade Cristo Rei1ª Sexta-feira de cada mês – 19hDomingo 8h30

Comunidade Nossa Senhora de Lourdes1ª Sexta-feira de cada mês – 19hSábado – 19hDia 11 de cada mês – 19h

Comunidade Nossa Senhora Aparecida1ª Sexta-feira de cada mês – 19hSábado – 19hDia 12 de cada mês – 19h

Comunidade Sagrado Coração de Jesus1ª Sexta-feira de cada mês – 19hSábado – 19hMissa da Esperança – 2ª quarta-feira de cada mês – 19h

Comunidade São João BatistaDomingo – 8h

Comunidade Santo AntônioSábado – 19h30Dia 13 de cada mês – 19h301ª quinta-feira do mês – 19h

Comunidade São José1ª quinta-feira de cada mês 19hSábado – 17h30

Comunidade Santa PaulinaSábado – 19h1ª sexta-feira do mês – 19hTodo dia 9 de cada mês - 19h

Comunidade São Francisco de Assis2ª e 4ª domingo do mês – 9h

DEPOIMENTOS:

Mural

O que eu espero para 2013?

“Jamais haverá ano novo se conti nuar a copiar os erros dos anos velhos” (Luís de Camões)

Sempre sonhamos com um novo ano cheio de paz, saúde, amor, felicidade e conquistas. Mas o que realmente fi zemos para que o mundo se torne melhor, melhor para nós e para os nossos? Quero ter coragem para dizer não a tudo que não colabore para eu estar cada vez mais próximo de Deus. Ter coragem de brigar por um mundo sem fome, sem guerras, com saúde e educação. Que cada ser humano tenha a coragem de mudar para o bem a parti r da sua família, ami-gos, vizinhos, bairro e cidade. Com certeza, se fi zermos isso, podemos mudar o mundo. Um caloroso abraço a todos.

Josélis ReziniComunidade São Francisco de Assis

Ao leitorA Revista A Palavra espera um 2013 mais cheio de Deus. Espera também contar com um leitor ainda mais parti cipati vo. Envie sua opinião, críti cas e testemu-nhos sobre sua relação com a Revista A Palavra. Cada página é feita para você! Desejamos colaborar com o fortalecimento da fé e da evangelização. E isso só é possível com a sua contribuição.

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DESTAQUES

Olhar de FéPapa Bento XVI

Acesse nosso sitewww.paroquiasaoluisgonzaga.com

Trilogia Jesus de NazaréChegou ao Brasil, no início de dezembro, o terceiro e último volume da Trilogia: Jesus de Nazaré, escrita pelo Papa Bento XVI. Nele, o Santo Padre aborda os chamados “evangelhos de infância”. A primeira publicação foi em 2007, e dedicou-se ao começo da vida pública de Cristo – desde o batismo à transfi guração. Já o segundo livro con-ta a fase da morte e ressurreição de Cristo e foi apre-sentado em março de 2011. “Embora continue, natu-ralmente, a haver detalhes a discu-tir, todavia, espe-ro que me tenha sido concedido abordar a fi gura de Nosso Senhor de um modo que possa ser útil a to-dos os leitores que queiram encontrar Jesus e acreditar n’Ele”, consta no prefácio da obra.

Dia Mundial da PazCada ano novo traz consigo a expectativa de

um mundo melhor. Nesta perspectiva, peço a Deus, Pai da humanidade, que nos conceda a concórdia e a paz a fi m de que possam tornar-se realidade, para todos, as aspira-ções duma vida feliz e próspera.

À distância de 50 anos do início do Concílio Vaticano II, que permitiu dar mais força à missão da Igreja no mundo, anima constatar como os cristãos, Povo de Deus em comunhão com Ele e caminhando entre os homens, se comprometem na his-tória compartilhando alegrias e esperanças, tristezas e angús-tias, anunciando a salvação de Cristo e promovendo a paz para todos.

Na realidade o nosso tempo, caracterizado pela globaliza-ção, com seus aspectos positivos e negativos, e também por sangrentos confl itos ainda em curso e por ameaças de guerra, requer um renovado e concorde empenho na busca do bem comum, do desenvolvimento de todo o homem e do homem todo.

Causam apreensão os focos de tensão e confl ito causados por crescentes desigualdades entre ricos e pobres, pelo predo-mínio duma mentalidade egoísta e individualista que se expri-me inclusivamente por um capitalismo fi nanceiro desregrado. Além de variadas formas de terrorismo e criminalidade inter-nacional, põem em perigo a paz aqueles fundamentalismos e fanatismos que distorcem a verdadeira natureza da religião, chamada a favorecer a comunhão e a reconciliação entre os homens.

E, no entanto, as inúmeras obras de paz, de que é rico o mundo, testemunham a vocação natural da humanidade à paz. Em cada pessoa, o desejo de paz é uma aspiração essencial e coincide, de certo modo, com o anelo por uma vida humana plena, feliz e bem sucedida. Por outras palavras, o desejo de paz corresponde a um princípio moral fundamental, ou seja, ao de-ver-direito de um desenvolvimento integral, social, comunitá-rio, e isto faz parte dos desígnios que Deus tem para o homem. Na verdade, o homem é feito para a paz, que é dom de Deus.

Tudo isso me sugeriu buscar inspiração, para esta Mensa-gem, às palavras de Jesus Cristo: “Bem--aventurados os obrei-ros da paz, porque serão chamados fi lhos de Deus” (Mt 5, 9).

As bem-aventuranças proclamadas por Jesus (cf. Mt 5, 3-12; Lc 6, 20-23) são promessas. Não são meras recomendações morais, cuja observância prevê no tempo devido – um tempo localizado geralmente na outra vida – uma recompensa, ou seja, uma situação de felicidade futura; mas consistem sobretu-do no cumprimento duma promessa feita a quantos se deixam guiar pelas exigências da verdade, da justiça e do amor.

*Tradução Canção Nova. Versao completa acesse: www.paroquiasaoluisgonzaga.com

Pequeninos do SenhorO site www.pequeninosdosenhor.com.br é fruto de um projeto, aprovado pela Arquidiocese de Campinas, que visa evangelizar crianças de 3 a 7 anos. Na página, você encontra muito material legal para a evangeliza-ção infantil, como o Missal para os pequeninos. Tem também desenhos para colorir, mensagens e muitas dicas para iniciar a criançada na fé. Pequeninos do Senhor é uma associação católica que surgiu em 1997, a partir da iniciativa de uma catequis-ta. Um exemplo bacana, acesse!


Obras Dehonianas

www.mensageirodossonhos.com.br

Pijamas que aquecem o corpo,o coração e a alma!

Um novo ano significa despedida e acolhidas. É assim para vários sa-

cerdotes da Congregação dos Padres do Sagrado Coração de Jesus, que serão transferidos e assumirão novos trabalhos.

Na Paróquia São Luís Gon-zaga, quem se despede é o Pe. Mário Peixe, vigário paroquial. Ele assume a Paróquia São José, em Botuverá, agora como Páro-co. Quem vem para seu lugar é o Pe. Magnos José B. Caneppele.

Ainda se despedindo da ci-dade de Brusque, dois padres da Casa Dehon, Pe. Hélio Feu-ser assumirá a Paróquia São Cristóvão, em Itajaí. Já o Pe. An-dré Borges da Silva irá colabo-rar com a missão no Santuário

Santa Paulina, em Nova Trento. Assim, a Casa Dehon recebe

quatro novos sacerdotes: Pe. Gilberto Moisés Mittelstaed, o qual será o diretor da insti-tuição, e os padres José Napo-leão L. dos Santos, Adalto Luis Chitolina e Adolfo Hü lse (que sairá do Convento SCJ). A casa também abrigará, a partir des-te ano, os postulantes da Con-gregação. O postulantado é um período de formação após a conclusão do curso de Filo-sofia. Na sequência, tem o no-viciado para só então fazer os votos religiosos.

Outro local de formação que receberá novos sacerdotes é o Convento Sagrado Coração. Quem assume como diretor, e já é conhecido da comunida-de brusquense, é o Pe. Luciano José Toller. O Convento terá a presença ainda do Pe. Silvano João da Costa.

Novo trabalhoA Congregação Dehoniana

assume, a partir de 2013, o San-tuário Santa Paulina, em Nova Trento, que é administrado pelas Irmãzinhas da Imaculada Con-ceição. Dois sacerdotes devem ir para o local: o Pe. André, de Brusque, e o Pe. Nelson Tachinni, até então pároco da Igreja São Cristóvão, em Itajaí. Além deles, o Frater Rodrigo Fernando Tas-check também fará parte dessa nova equipe.

TRANSFERÊNCIAS E NOVOS DESAFIOS Paróquia São Luís, Convento SCJ e Casa Dehon têm mudanças no seu quadro de sacerdotes para 2013


Nossa vocação

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Desde 2011, a Província Brasil Meridio-nal (BRM) dos Padres Dehonianos prepa-ram o seu Ano Vocacional, que envolve os estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e parte do Paraná. Esse período segue até agosto de 2013, sendo encerra-do no dia 12, na cidade de Brusque.

Em fevereiro, o projeto do Ano Voca-cional Dehoniano fecha a sua segunda etapa que, entre tantas atividades, teve como foco a peregrinação do ostensório do Encontro da Juventude Dehoniana (EJD) 2013.

A terceira e última etapa acontece en-tre março e agosto de 2013. Uma progra-mação especial está prevista com grupos de refl exão, jornadas vocacionais, concre-tização da Missão Dehoniana Juvenil e da Pastoral Vocacional em cada paróquia. Além disso, acontecerá o Encontro da Fa-mília Dehonina, em Corupá, bem como o Encontro Internacional da Juventude Dehoniana, em Taubaté, a Jornada Mun-dial da Juventude, no Rio de Janeiro, Mês Vocacional e conclusão, em Brusque, pe-los 10 anos da BRM.

O Serviço de Animação Voacional (SAV) publicou uma pré-agenda interati-va, que pode ser acessada no site scj.org.br. Abaixo alguns dos principais eventos de 2013.

CAMINHAI NO AMOR!

Janeiro02 a 13 - Missão Dehoniana Juvenil (RS) 12 - Bote fé Floripa (SC)13 - Chegada da Cruz e ícone da JMJ em Joinville (SC)14 – Passagem dos símbolos da JMJ em Rio Negrinho (SC)15 – Passagem dos símbolos da JMJ em Ja-raguá do sul (SC)

Fevereiro1º a 08 - Início da pós em juventude – Floria-nópolis (SC)16 e 17 - Formação vocacional em Itajaí e Brusque (SC)23 e 24 – Formação AJD/JMJ em Curitiba (PR)

Março 14 - Dia de Oração pelas Vocações Dehonianas

Abril07 - Dia Mundial de Oração pelas Vocações (CNBB)

27 e 28 - Encontro provincial de formação EJD/JMJ - Brusque (SC)27 e 28 – 1º Encontro para Propedeutas para 2014 - Brusque (SC)

Maio20 a 22 - Encontro Conjunto do SAV deho-niano – Curitiba (PR)24 a 26 - 1º Estágio Vocacional - Rio Negri-nho (SC)

Junho07 - Dia de Oração pela Santifi cação do cle-ro 28 a 30 – 2º Encontro para Propedeutas para 2014 - Curitiba (PR)

Julho19 a 23 – Encontro da Juventude Dehonia-na - Taubaté (SP)23 a 28 - Jornada Mundial da Juventude - Rio de Janeiro

SAV lança agenda interativa para divulgar todos os eventos de 2013


Entrevista

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A PALAVRA - Por que um curso para pais e padrinhos, o que ele traz para seus participantes?

Jerusa - Na verdade, o que pro-porcionamos é um encontro entre pais e padrinhos, não tanto um curso. Este serve para relembrar-mos ensinamentos da nossa Igreja, para fortalecer a participação da comunidade, para que eles saibam o que significa batizar e por que se batiza. E, acima de tudo, para mostrarmos que ter Jesus como al-guém ativo no nosso dia a dia faz toda a diferença para quem é ba-tizado.

A PALAVRA - Quais as meto-dologias e dinâmicas utilizadas nesses encontros?

Jerusa - Durante o encontro, fazemos cinco palestras usando apresentações em PowerPoint e mensagens. Cantamos e tentamos fazer com que os pais e padrinhos interajam com o grupo.

A PALAVRA - Como são prepa-rados os encontros, de onde vêm

as orientações?Jerusa - Cada um que entra na

equipe recebe material sobre o Ba-tismo. Também nos baseamos na Bíblia e nas experiências pessoais para montarmos nossas palestras.

A PALAVRA - Qual a responsa-bilidade dos pais ao aceitarem esse compromisso por seus fi-lhos? E dos padrinhos?

Jerusa - Sempre dizemos que batizar é um ato muito sério, pois é para a vida inteira. Pais e padrinhos precisam estar atentos, porque o Batismo não é um ato único, e sim só o primeiro passo da criança na comunidade. Pais e padrinhos precisam acompanhar e orientar a criança, dar exemplo de fé, ensi-nar a rezar, cultivar o amor, ou seja, cuidar do lado espiritual dela.

A PALAVRA - Sabemos que o Batismo é o primeiro Sacramen-to, a porta de entrada. Mas o que representa isso para o batizado?

Jerusa - É pelo Batismo que a criança é inserida na comunidade,

Batismo, o primeiro dos Sacramentos CristãoD entre os sacramentos da vida cristã, o Batismo é a porta de entrada

na Igreja, é o primeiro passo de uma vida em comunhão com Deus. Na entrevista a seguir, a paroquiana Jerusa Batisti Pereira, 39 anos, integrante do grupo responsável pelo curso de Batismo na Igreja

Matriz São Luís, conta um pouco sobre a importância desse Sacramento. Com uma equipe de quatro pessoas, ela ministra há 10 anos o curso, além de inte-grar a equipe da Pastoral dos Coroinhas.

está apta para receber os outros sacramentos e receber as graças oferecidas por eles.

A PALAVRA - Por que o batis-mo é ministrado com crianças pequenas?

Jerusa - Orienta-se ministrar o Batismo em crianças, pois como os pais já professam a fé cristã, a criança já segue os ensinamentos e cresce na mesma fé. Se a criança for bem orientada ela dará seu tes-temunho quando tiver maturidade e isso acontece quando ela recebe o Sacramento da Crisma.

A PALAVRA - Quais os símbolos do Batismo?

Jerusa - Durante o Batizado, usam-se alguns símbolos simples, mas com significados muito espe-ciais. São eles:

Sinal da Cruz - símbolo cristão que representa o primeiro encon-tro da criança com Jesus Cristo e a Santíssima Trindade;

Roupa branca - simboliza a vida nova do batizado e a pureza do coração;

Vela - Cristo é a luz do mundo e é nessa luz que pretendemos seguir e conduzir nossos filhos e afilhados. A vela acesa significa a nossa fé, que deve ser protegida e vivenciada;

Óleo - simboliza a força da mis-

9 A Palavra - Janeiro/2013 9

Batismo, o primeiro dos Sacramentos Cristão

são nova que o batizado vai assumir e a graça de Deus, que deve pene-trar a vida inteira do cristão, para enfrentar os desafios do dia a dia;

Água - é um presente de Deus. É sinal de vida e purificação. Todo Cristão, no seu batismo é imerso na água, recebendo através desta a vida divina. A água simboliza o dom do espírito de Deus e o cres-cimento espiritual, que resulta do nosso compromisso com as pro-messas batismais.

A PALAVRA - Sabemos que por vezes o Batismo foi adotado mais como um evento social do que um Sacramento. Pode falar um pouco da sacralidade do Batismo?

Jerusa - Todo Sacramento é um presente de Deus para o nosso dia a dia, para a nossa vida. Não é um brinquedo, não é um objeto que pode ser deixado de lado. Na nossa vida, abrimos gavetas, onde guardamos lembranças, emoções, datas, mas o batismo, assim como os outros sacramentos deve ser re-forçado todos os dias. É a força de Deus agindo na nossa vida através do Espírito Santo, é a santidade a ser buscada no convívio em co-munidade, é a fé sendo vivenciada pela ação e pela oração, é sentir e viver o Amor. Não fomos batizados, somos batizados e, assim, chama-dos à missão de evangelizadores.

Descanso deve levar em conta também o aspecto espiritual, com uma mudança de rotina que motive a uma renovação da fé

J aneiro é tempo de férias! Es-colas e faculdades entram em recesso e a grande maioria das empresas concede aos fun-

cionários um tempo de descanso. O primeiro mês do ano é indicado para

que todos façam um desligamento da rotina, deixem de lado as preocu-pações profissionais e aproveitem o tempo livre para curtir a família, re-laxar e fazer coisas que não se tem tempo durante a correria do ano.

Mas é importante lembrar que tirar férias dos compromissos não signifi-ca tirar férias de Deus e da fé.

O Padre Marco Antonio Rodrigues, scj, é psicólogo e psicopedagogo e explica a relação: “É importante que

Férias,

Na família de Joseli Rezini férias “possibilita a convivência familiar; a unidade de pais, fi lhos e netos; irmãos e amigos. É a oportunidade de se fazer o que se gosta dando prioridade ao bem estar”

Fériastempo para Deus

,

se tenha em mente que nossa rela-ção com Deus está no nível de uma experiência com Ele. Essa experiên-cia não é determinada por nossos calendários, nem pelos locais onde moramos ou viajamos. Ela se dá no coração. Assim como não se tira fé-rias da pessoa que se ama, da famí-lia, dos filhos, também não se tira férias de nossa relação com Deus”.

Padre Marco admite que duran-te o período de férias, muitas ve-zes, é preciso ter uma mudança na rotina da prática religiosa, mas isso não significa ignorá-la. É possível programar-se para a oração diária e para participar da Eucaristia.

Dona Gorete Aparecida Venerri, de 40 anos, fala que na sua família as orações se intensificam durante o período de descanso: “As orações são feitas durante todo o ano, mas nas férias elas ficam mais frequentes por que a presença da família unida ajuda. Mesmo com os passeios ou as festas de fim de ano, a procura de Deus nas missas e nas novenas de Natal se torna mais forte, pois é um tempo de união e alegria entre as pessoas. É feito um resumo de todo o ano e colocamos as coisas boas e ruins todas juntas e ‘reciclamos’ tudo! A fé aumenta, pois a procura por Deus nunca é demais”.

O Padre jesuíta Vasco Pinto Maga-lhães é estudioso dessa área e afir-ma que o tempo de férias pode ser muito ambíguo, porque é um tempo de parada no trabalho que às vezes visa mais o descanso físico e psico-lógico do que o descanso espiritual: “O que nos descansa é o equilíbrio, a boa consciência e não se pode des-cansar uma parte sem a outra. Mui-tas vezes não se descansa nada nas férias porque se está cheio de pressa

de fazer coisas e de-pois é um engano, porque a pressa e o medo ou ansiedade tiram-nos qualquer descanso”.

E é pensando exatamente nisso que o Pe. Marco afirma que é ilusão pensar que vai se descansar e desli-gar com três dias de descanso: “Às vezes demora-se mais do que isso para se abandonar o relógio. Não se pode falar em uma receita de férias que valha para todos. Importante é desligar-se. Para isso vale sugerir: mude o ritmo de vida por alguns dias; seja lento; abandone alguns horários rígidos; durma; lave a lou-ça mais tarde; desligue o celular ou deixe-o em casa. Uma coisa é difícil para muitos, mas desconecte-se”.

O período de férias também é im-portante, pois proporciona a família mais tempo junto, mais tempo de convivência que acaba sendo dei-xado em segundo plano na correria do dia-a-dia: “Nas férias, conviven-do mais, é comum surgirem muitos

conflitos familiares. Alguns pais não vêem a hora das aulas recomeça-rem, não por não amarem seus filhos, mas porque não es-tão acostumados a terem tanto tempo juntos. As férias po-dem se constituir um período propí-cio para convivên-cia, para superação de conflitos e para se conhecerem mais”, resume o sa-cerdote.

Vivemos em uma sociedade de ritmo frenético, saturada de infor-mações e que resulta em alguns sintomas, cada vez mais evidentes. São eles: depressão, pânico, insônia crônica, e outros. De acordo com Pa-dre Marco, precisamos entender que férias não são apenas um direito tra-balhista adquirido e sim uma neces-sidade, uma questão de saúde. “Vale lembrar que no livro do Gênesis, após criar o universo, até Deus descansou. Certamente isso deve ter um signifi-cado relevante para nós que somos pessoas de fé”, afirma Pe. Marco.

O sentido das férias em minha vida“Para minha família as férias tem um sentido mais especial, pelo fato de que está presente neste período o Natal, a vinda de Jesus em nossos corações. Nas férias as orações continuam cada vez mais fortes, pois é um momento de renovação de esperança”. Maria de Fátima, 50 anos

“Nas férias nós procuramos intensificar as orações, fazer um exame de consciência e rever tudo o que foi feito no ano que passou, as coisas boas permanecem e as ruins são um espelho do que não devemos mais praticar. Assim confessamos nossos pecados e nos lavamos de to-das as coisas erradas!” Apolonia Marlete Valiatti, 56 anos

“Férias pode simbolizar renovação. A oportunidade das pessoas en-contrarem-se consigo mesmas e reavaliarem seu estilo de vida. Como viver e conviver de modo mais saudável. Observar a qualidade das relações consigo, com o outro, com o traba-lho, com o mundo, com Deus”. Joseli Rezini

“É importante que se tenha em mente que nossa relação com

Deus está no nível de uma experiência com Ele. Assim como não

se tira férias da pessoa que se ama, da família, dos filhos, também não se tira férias de nossa relação com Deus”

“Precisamos entender que férias não são apenas um direito

trabalhista adquirido e sim uma necessidade,

uma questão de saúde”

No Brasil, o turismo religioso é uma das principais opções de fiéis que viajam pelo país em busca de descanso e ora-ção. De norte a sul são centenas os desti-nos que recebem peregrinos do mundo todo. Durante os feriados religiosos e pe-ríodo de férias, a concentração de turistas aumenta ainda mais.

Foi pensando no público que preten-de conhecer lugares novos e aproveitar o tempo de descanso para se aproximar de Deus, que a revista A Palavra preparou um roteiro turístico com os principais Santuários pertencentes à Arquidiocese de Florianópolis.

Para começar a lista está o Santuário de Azambuja, em Brusque, há apenas 3km do centro da cidade. A história do Santuário de Azambuja começa no século XIX, com a chegada de imigrantes italianos na região, que construíram um templo de oração em homenagem a Nossa Senhora do Carava-ggio. Aos poucos o lugar foi se tornando um centro de Peregrinação e atualmente recebe milhares de turistas por ano. As Missas são celebradas diariamente às 19h e domingos em cinco horários diferentes: 6h, 8h30, 10h30, 16h e 19h.

O segundo da lista, talvez seja o mais

conhecido por fiéis do Brasil todo. Locali-zado em Nova Trento, aproximadamente 30km de Brusque, o Santuário Santa Pau-lina foi construído após a beatificação da Santa em 1991. Além do templo de oração, o Santuário é um parque ecoló-gico, onde o visitante pode contemplar a natureza através do verde da paisagem, da beleza das flores, cachoeiras, animais, pássaros e belas trilhas. Aberto diaria-mente das 7h às 20h, com celebrações às 11h e 15h e aos domingos em quatro horários: 8h, 10h, 14h e 16h.

A 50km de Brusque, sentindo sul, em Tijucas, está o Santuário Nossa Senhora do Bom Socorro. Ele surgiu no local onde foi colocada a estátua de Nossa Senhora, trazida da França em 1912. As Missas são rezadas todos os domingos, às 10h, e o morro onde fica localizado o Santuário tem uma belíssima vista panorâmica.

Na Grande Florianópolis são dois os Santuários de Peregrinação, um na ilha e outro no continente. O primeiro é o Santuário Nossa Senhora de Fátima, no bairro do Estreito. A construção da Igreja começou em 1902, por iniciativa dos mo-radores da região. Somente alguns anos depois, em 1987, é que o então arcebispo

assinou um decreto que garantia ao local o título de Santuário. As Missas são cele-bradas de segunda a sexta-feira, às 19h; quarta-feira também às 15h. Aos sábados a celebração é às 19h30 e aos domingos às 8h e 19h30.

Ainda em Florianópolis, na Lagoa da Conceição, tem o Santuário da Imacula-da Conceição. Localizado junto ao morro da Lagoa, um dos maiores pontos turís-ticos da ilha, a Igreja foi construída 1780 e transformada em Santuário em 1999. As Missas são celebradas todos os do-mingos às 8h e 20h e aos sábados às 18h. Durante a semana tem adoração ao San-tíssimo das 16h às 18h e oração do terço de terça a domingo, s 19h30.

Parte da Comarca de Santo Amaro da Imperatriz, dois santuários fecham o ro-teiro. O Santuário Nossa Senhora de An-gelina e o Santuário Bom Jesus da Santa Cruz. O primeiro fica no município de Angelina e tem Celebrações Eucarísticas toda terça e sábado às 19h e domingos às 8h e às 10h. O segundo é o Santuário Bom Jesus da Santa Cruz, no município de São Pedro de Alcântara. As Missas são celebradas todos os sábados e domin-gos, às 18h.

Roteiros religiosos


Pequenas Sementes

Em janeiro, a Igreja Católica celebra a Festa litúrgica do Batis-mo de Jesus, no rio Jordão. Essa festa, na verda-de, por um lado, revela quem é Je-sus e também o que Ele fez e faz. Por outro lado, revela também quem são seus seguidores e o que são convidados a realizar, como batizados, neste mundo.

Não basta celebrar, festiva-mente, o batismo. É preciso vivê--lo diariamente.

De fato, todos nós que nos chamamos cristãos, somos bati-zados. O Batismo não é algo pas-sado em nossa vida. É, porém, um compromisso diário de ser, com Cristo, um (a) construtor (a) do Reino de Deus. Ser, portanto, um (a) parceiro (a) de Cristo.

Por isso, não basta termos re-cebido o Batismo. Têm casais e famílias que fazem questão de batizar seus filhos. Porém, se a gente fizer a pergunta: “Por que vocês querem batizar o (a) filho (a)?”. Nem sempre a resposta é verdadeiramente cristã. Em mui-tos casos, infelizmente, as razões são despidas das verdadeiras motivações que brotam do se-guimento de Cristo e de sua Igreja. São motivos puramente humanos ou meramente cultu-rais. O Batismo faz parte da tradi-

ção da família. Mas, que pouco ou quase nada diz, em termos de compromissos a assumir e viver.

O Batismo nos torna parceiros de Cristo, sobretudo na construção da paz.

É sempre bom lembrar que o Ba-tismo é um compro-misso com a justiça, que cria um conjun-to de relações novas,

dentro da comunidade cristã e fora dela. Relações justas e marca-das, pelo estilo próprio que brota do Evangelho: a solidariedade, a fraternidade, o amor, o servi-ço ao outro, particularmente ao mais necessitado. Pois, o Batismo torna-nos fi lhos adotivos do Pai e irmãos de Jesus.

O Batismo de Jesus mostra as palavras e ações de Jesus que, movido pelo Espírito de Deus, atuam nas pessoas e nas comu-nidades, operando a libertação e a salvação. Unir-se a Ele possibi-lita a concretização do sonho da humanidade de todos os tem-pos: viver em paz todos os dias. A paz, como conjunto de todos os valores para criar as condi-ções de um bem-estar pessoal e comunitário. Paz que os judeus denominavam Shalom. E é esta a grande tarefa de todo o bati-zado. Vamos à obra! Porque ela é imensa!

Pe. Adilson José Colombi, SCJ

O Batismo de Jesus e o Nosso


Em foco

Tubos Pereira há quase 50

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cimento.

FÉ E DEVOÇÃO: MOMENTOS 2012

A Solenidade de Pentecostes na Igreja Matriz atraiu muitos fi éis e contou com a participa-ção do Pastor Claudio

O Movimento Emaús completou 25 anos de atuação em Brusque, com uma bonita festa e Santa Missa

Devotos de Nossa Senhora se reuniram na Missa de Coroa-ção, em maio, na Igreja Matriz

Diversos eventos marcaram o Mês

da Família, em agosto. Entre

eles, a Parada da Família

Toda Paróquia participou ativamente das Santas Missões, em outubro


Discípulos

BOTE FÉ FLORIPAO CAMINHO DA CRUZ E DO ÍCONEEm 2013, o Brasil recebe o maior evento cató-

lico juvenil do mundo, a Jornada Mundial da Ju-ventude, que acontece no Rio de Janeiro, entre os dias 23 a 28 de julho. Como parte dos eventos que antecedem a Jornada, a Cruz Peregrina e o Ícone de Nossa Senhora percorrerão o Brasil todo, prota-gonizando uma festa à parte, o Bote Fé.

A Arquidiocese de Florianópolis recebe esses símbolos no dia 10 de janeiro, entregues pela Dio-cese de Tubarão. Santa Catarina aliou aos símbo-los a imagem da Beata Albertina Berkenbrock, in-tercessora da JMJ, nascida no pequeno município de Imaruí, a pouco mais de 50 km de Laguna, sul de Santa Catarina.

Do dia 10 a 12 de janeiro, os símbolos passam por seis comarcas e oito paróquias da Arquidioce-se, até serem recebidos na Catedral Metropolita-na. De lá, então, seguem para o Centro Multiuso de São José, onde será realizado o Bote Fé, duran-te a noite. Shows e animação marcam o evento, que deve reunir jovens de diferentes cidades da região.

Em Brusque, os símbolos chegam no dia 11 de janeiro, às 16h, no Santuário e Hospital de Azam-buja. Vai acontecer uma carreata pelas ruas do centro até a praça em frente à Igreja Matriz São Luís Gonzaga.

Dia 10 de janeiro Comarca de Santo Amaro Comarca de São José

11 de janeiroComarca de BiguaçuComarca de Brusque16h – Santuário e Hospital de Azambuja;* Carreata pelas ruas do centro até a praça em frente à Igreja Matriz São Luís Gonzaga;Comarca de Itajaí22h – Parque da Marejada;* Exposição das ações sociais paroquiais;* Animação musical, formações, vigília, adoração e encerramento com Missa;

12 de janeiroComarca do EstreitoComarca da Ilha12h30 – Catedral de Florianópolis20h – Bote Fé no Centro Multiuso de São José;

13 de janeiroComarca de Tijucas9h – Santuário Santa Paulina;


Família paroquial

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A festa litúrgica da Epifania, celebrada no início de janeiro de cada ano, é oriunda do Oriente. É, sem dúvida, uma das festivi-dades litúrgicas mais antigas. Segundo documentos, desde o século IV. Celebra, na verdade, a Manifestação (em grego Epi-fania) do Senhor a todas as na-

ções, como salvador de todos, sem exceção. É a celebração de Jesus, como luz das nações. Luz que vence todas as trevas.

A Festa da Epifania é, tam-bém, conhecida como a Festa dos Santos Reis Magos. Estes vindos do Oriente. Mateus, depois de ter apresentado, no

capítulo primeiro de seu Evangelho, a pes-soa de Jesus, no capí-tulo segundo, mostra a sua missão de salvar, oferecida aos pagãos, representados pelos Reis Magos. A salvação, portanto, não é só para o Povo Eleito, isto é, para os judeus, como muitos pensavam. Mas aberta a todos os povos. O proje-to de salvação, portanto, é para todos.

Sem dúvida, é uma festa litúrgica, cheia de símbolos: magos, es-trela, presentes (ouro, incenso e mirra), pere-grinação, realeza... Os magos vêm para prestar homenagem ou adorar o menino que nasceu em Belém de Judá. O episódio da estrela reve-la a orientação-proteção

do Amor de Deus e recompensa aos que lhe são fiéis, libertando--os, miraculosamente, da astú-cia de Herodes.

A festa da Epifania nos lem-bra, a cada ano, que ninguém é dono da Salvação de Jesus. Pois, Jesus se fez carne e habitou en-

tre nós, não excluindo ninguém. Indubitavelmente, a Festa

dos Santos Reis Magos, como é mais conhecida entre nós, na tradição cultural brasileira, é o símbolo, também, da busca de Deus. Cada um tem sua história da busca de Deus. Nem sempre se vislumbra a “estrela” que guia. Mais ainda, quando se depara com a simplicidade de Deus: Deus se manifesta na fragilida-de-singeleza de um menino, aparentemente sem nada mais do que qualquer menino. Não é fácil “ver além das aparências humanas” e enxergar o “mistério divino”.

Onde encontrar a estrela? Claro que não será a estrela de um partido político, de uma ide-ologia. Estas “estrelas” enganam, desnorteiam, fazem o jogo de Herodes. A estrela, para nós, hoje, é a Palavra de Deus. Palavra lida, meditada, vivida e testemu-nhada sob e com a orientação da Igreja, prolongamento de Cristo no tempo e no espaço, e que, Dele, recebeu a garantia de sua presença e de seu Espírito para conduzi-la até os fins dos tempos.

P. Adilson José Colombi scj

Epifania: a Estrela que não engana


janeiro é tempo de matrí-cula e rematrícula para a cate-quese de 2013. Na Matriz São Luís Gonzaga, o período é en-tre os dias 7 e 31 de janeiro, na secretaria paroquial. O valor da matrícula é de R$ 25,00 para as turmas de primeira comunhão e para o primeiro ano de Cris-ma, e R$ 50,00 para o segundo ano de Crisma.

As turmas do primeiro ano da Primeira Comunhão iniciam os encontros catequéticos no dia 13 de março, em dois horá-rios: das 8h30 às 10h e das 14h às 15h30. Os catequizandos do segundo ano da primeira comunhão começam as ati-vidades no dia 12 de março, também em dois horários: das 8h30 às 10h e das 13h30 às 15h.

Os adolescentes da Cris-ma começam as atividades um pouco mais cedo, no dia 06 de março. As turmas de primeiro e segundo ano te-rão encontros nos mesmos horários: das 16h30 às 18h e das 19h às 20h30.

De acordo com Dom Paulo Mendes Peixoto, Bispo de São José do Rio Preto, o principal

objetivo da catequese é for-mar e conscientizar o cate-quizando, de todas as idades, para o sentido da vida e da graça. É a experiência de um encontro profundo com Jesus Cristo, com uma Pessoa con-creta, que atinge a vida das pessoas na comunidade cris-tã. Não deixe de fazer sua ma-trícula e viver esse momento

Matriz abre matrículasCrianças e adolescentes devem se programar para garantir a vaga na catequese em 2013

A juventude e a cultura midiáticaSemana MissionáriaComo parte da programação da Jornada

Mundial da Juventude, no Rio de Janeiro em 2013, a CNBB promove em várias Dioceses do Brasil a Semana Missionária. O evento acontece uma semana antes da JMJ e tem como objetivo acolher os jovens estrangei-ros no Brasil e aproximá-los da realidade e cultura local. A programação para a semana será baseada em três pilares: espiritualida-de, solidariedade missionária e cultura.

A Semana Missionária vai acontecer entre os dia 17 a 20 de julho e a Arquidio-cese de Florianópolis está entre as partici-pantes. De acordo com o seu site oficial, o estado de Santa Catarina deve receber até 5000 jovens.

Se você está interessado em acolher os jovens missionários na sua casa, basta en-trar em contato com a sua Paróquia, buscar informações e preencher um formulário de inscrição no site: www.arquifln.org.br.

A Igreja, ciente do mandato missio-nário recebido de Jesus Cristo, tem a responsabilidade de defender e de pro-mover a vida de todos. Neste mundo mi-diático, com esta nova cultura desafiado-ra, a Igreja é chamada a se posicionar na perspectiva do anúncio, da denúncia, da motivação, da corresponsabilidade, da divulgação daquilo que contribui.

A CNBB, a partir de sua Campanha da Fraternidade, com o intuito de ser uma voz profética e transformadora para a vida do povo, escolhe o tema ‘Juventude’ para 2013 e se posiciona a favor do enfrentamento desse eixo complexo da cultura midiática: assun-to atual e de suma importância para a Igreja e para a Sociedade.

Ao abordar o tema da Juventude e da cultura midiática, na qual ela se faz presente interagindo, a CF 2013 visa tanto os jovens quanto os adultos em

seu processo de amadurecimento en-quanto cristão e cidadão, ser de relação e chamado à vida plena.

“Eis-me aqui, envia-me”O lema escolhido ressalta o reco-

nhecimento da parte da Igreja do va-lor do jovem, provocando neles este compromisso de serem comunicado-res da vida e da verdade, que liberta os filhos de Deus de todas as amarras, escravidões, condicionamentos. O ‘eis-me aqui, envia-me’ é a voz forte do jovem que, repleto de sonhos e com grande autoestima, coloca-se à disposição para ajudar a todos nós a navegarmos em águas profundas neste mundo virtual que lhe é caro e próprio.

Dom Eduardo Pinheiro da Silva, SDB


Entretenimento

Centro Multiuso - São José13 de Janeiro - 18h

Atrações - Vida Reluz . Banda DominusCantores de Deus . Amados do Eternos . Grupos locais

Peregrinação da Cruz e dos Ícones de Nossa Senhora e Beata Albertina Berk-enbrock em Brusque 11 de janeiro - 16hCarreata do Santuário de Azambuja até a praça em frente à Igreja Matriz São Luís Gonzaga;

Centro Multiuso - São José13 de Janeiro - 18h

Atrações - Vida Reluz . Banda DominusCantores de Deus . Amados do Eternos . Grupos locais

Peregrinação da Cruz e dos Ícones de Nossa Senhora e Beata Albertina Berk-enbrock em Brusque 11 de janeiro - 16hCarreata do Santuário de Azambuja até a praça em frente à Igreja Matriz São Luís Gonzaga;

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A Palavra - Janeiro