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São Paulo, 3 de abril de 2003. CARLOS ALBERTO WANDERLEY NOBREGA Diretor-Geral da ANTAQ A POLÍTICA DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS Seminário de Logística de Transportes no Comércio Exterior FEIRA INTERMODAL SOUTH AMÉRICA 2003 Agência Nacional de Transportes Aquaviários

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São Paulo, 3 de abril de 2003.

CARLOS ALBERTO WANDERLEY NOBREGA Diretor-Geral da ANTAQ

A POLÍTICA DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS

Seminário de Logística de Transportes no Comércio Exterior

FEIRA INTERMODAL SOUTH AMÉRICA 2003

Agência Nacional de Transportes Aquaviários

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FONTE: AET - 2001 / GEIPOT .(*) Inclui navegação interior, de cabotagem e de longo curso.

RODOVIÁRIO60,49%

FERROVIÁRIO20,86%

AQUAVIÁRIO (*)13,86%

DUTOVIÁRIO4,46%

AEROVIÁRIO0,33%

BRASIL - MATRIZ DE TRANSPORTES (CARGAS)- 2000 -

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10,465,6349.191.28222,871,4316.186.35774,2257.438.121Total Terminais Privativos

44,334,4182.950.25941,728,6126.818.23725,889.529.146Total Portos Públicos

20,1100,0532.141.54127,7100,0443.004.594100,0346.967.267TOTAL GERAL

var. %%tvar.

%%t%t

200219981993CARGAS

EVOLUÇÃO DA MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS

Observações:2. Dados estimados para o ano de 2002.3. Os dados incluem a carga conteinerizada (em t ).4. Terminais privativos existentes em 2002: 92 terminais.

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A PARTICIPAÇÃO DOS PORTOS PÚBLICOS NA MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS PASSOU DE 25,8%, EM 1993 PARA 34,4%, EM 2002.

CUSTOS MENORES

ESTE CRESCIMENTO FOI RESULTANTE DO PROGRAMA DE PRIVATIZAÇÃO DO GOVERNO FEDERAL

GEROU MAIOR COMPETIÇÃO DO SISTEMA

GEROU MAIOR MAIOR EFICIÊNCIA

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Preços de movimentação de contêineres

138

164

134 132

168 168179

171

202

181

148 154169

137128

122

152

130136

102

126134

118

0

111

0

75

150

225

Fort

alez

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ioG

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e

US$/u.2000 2001

Fonte: ANTAQ

PREÇOS DE MOVIMENTAÇÃO DE CONTÊINERES

116

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NAVEGAÇÃO DE LONGO CURSO E DE CABOTAGEM- Frota Atual (2002)-

934.386.538TOTAL

670.119Químico

573.022Multipurpose

5136.669Porta-Contêiner

5668.760Mínero-Petroleiro

323.623RO-RO

221.216.993Graneleiro

432.180.704Petroleiro

416.648Cargueiro

QUANTIDADETPBTIPO DE NAVIO

Fonte: Empresas de Navegação autorizadas pela ANTAQ.

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EXPORTAÇÃO + IMPORTAÇÃO (MILHARES DE US$)

Fretes Gerados na Navegação de Longo Curso

4.748,03.877,0871,0713,5157,520004.254,92.682,91.572,0850,5721,519893.707,21.884,91.822,31.075,0747,31980674,7420,7254,0152,1101,91970

TotalNavios Afretados

Navios Próprios

TOTALBANDEIRA ESTRANGEIRA

BANDEIRA BRASILEIRAANO

Fonte: DMM/MT.

PARTICIPAÇÃO DAS BANDEIRAS BRASILEIRA E ESTRANGEIRA

81,7015,003,30200063,0020,0017,00198950,8429,0020,16198062,3522,5515,101970

Navios AfretadosNavios PrópriosBANDEIRA

ESTRANGEIRA BANDEIRA BRASILEIRA

ANO

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PANORAMA ATUAL

Custo elevado de construção do navio no Brasil, apesar dos benefícios decorrentes do Programa Navega Brasil (out/nov 2000) alterando as condições de financiamento do FMM;

Custo operacional elevado, agravado pelo estado de obsolescência da frota, na maioria com avançada idade média, apesar das reduções da carga fiscal decorrentes da criação do REB;

Retração dos investimentos na renovação e ampliação da frota mercante no segmento da navegação de longo curso;

Reduzida participação das empresas brasileiras nos fretes de longo curso, com navios próprios;

Produção naval brasileira sem representatividade no mercado mundial.

Ao contrário da forte retração nas encomendas de embarcações para a navegação de longo curso, o segmento da navegação interior apresentou grande demanda, assim como as navegações de apoio portuário e, principalmente, de apoio marítimo.

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Fonte: GEIPOT

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Fonte: GEIPOT

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Fonte: GEIPOT

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Fonte: GEIPOT

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FRETES - 2000 FRETES - 2015 ESTADO REGIÃO Rotterdam Shangai Rotterdam Shangai

MT Oeste de Mato Grosso 10,85 1,95 9,18 2,04 MT Norte de Mato Grosso 2,34 0,58 2,30 1,54 MT Leste de Mato Grosso 3,44 0,88 1,71 3,39 MT Sudeste de Mato Grosso 2,84 0,68 7,02 4,68 MT Centro-Leste de Mato Grosso 0,39 0,04 3,30 1,82 GO Centro de Goiás 1,44 0,36 4,26 2,88 GO Sudoeste de Goiás 5,49 1,35 25,45 16,95 BA Oeste da Bahia (1) − − 7,60 5,08

MA/PI Sul do Maranhão e do Piauí (1) (2) − − − − MS Norte de Mato Grosso do Sul 2,03 0,56 3,92 2,59 MS Centro de Mato Grosso do Sul (2) 1,54 0,42 − − MS Sul de Mato Grosso do Sul 3,96 0,96 6,20 4,15 MG Oeste de Minas Gerais 1,90 0,50 1,80 1,25 TO Centro de Tocantins (1) − − 3,16 2,12 RO Sul de Rondônia (1) − − 3,56 2,38

TOTAL 36,22 8,28 79,46 50,87

RESUMO DAS ECONOMIAS DE FRETE GERADAS PELAS ROTAS OTIMIZADAS – 2000 e 2015

(Em US$ milhões)

(1) No pólo não houve exportação em 2000 ou havia uma única opção de escoamento, impossibilitando a comparação de alternativas.

(2) – As rotas de menor frete e a segunda melhor apresentam valores iguais de frete.

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Criada pela Lei nº 10.233, de 5.6.01 e Medida Provisória nº 2.217, de 4.9.01 e regulamentada pelo Decreto nº 4.122, de 13.2.02;

Autarquia especial vinculada ao Ministério dos Transportes;

Desempenhará, como autoridade administrativa independente, a função de entidade reguladora e fiscalizadora das atividades

portuárias e de transporte aquaviário.

A AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS

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ESFERA DE ATUAÇÃO

A navegação fluvial, lacustre, de travessia, de apoio marítimo, de apoio portuário, de cabotagem e de longo curso;  Os portos organizados;

Os terminais portuários de uso privativo;

O transporte aquaviário de cargas especiais e perigosas;

Exploração da infra-estrutura aquaviária federal. 

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Implementar, em sua esfera de atuação, as políticas formuladas pelo MT e pelo CONIT;   Regular, supervisionar e fiscalizar as atividades de prestação de serviços de transporte aquaviário e de exploração da infra-estrutura portuária e aquaviária, exercidas por terceiros, com vistas a:  - garantir a movimentação de pessoas e bens, com eficiência, segurança, regularidade, e modicidade nos fretes e tarifas;  - harmonizar os interesses dos usuários e operadores, preservando o interesse público;

- arbitrar conflitos entre prestadores de serviços e entre estes e os usuários, preservando a ordem econômica.

OBJETIVOS

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propor o plano geral de outorgas;

propor normas e padrões para disciplinar a exploração da infra-estrutura portuária;

autorizar terminais portuários privativos;

fiscalizar as administrações portuárias;

atuar na defesa e proteção dos direitos dos usuários;

aprovar revisão e reajuste das tarifas portuárias;

propor a definição da área dos portos;

indicar os presidentes dos CAP’s.

COMPETÊNCIAS – PORTOS

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Propor normas e padrões para disciplinar a exploração de serviços de navegação e de exploração da infra-estrutura aquaviária;

Celebrar atos de outorga para serviços de navegação e exploração de hidrovias;

Fiscalizar empresas de navegação de longo curso, de cabotagem, interior e de apoio marítimo (brasileiras e estrangeiras);

Atuar na defesa e proteção dos direitos dos usuários;

Autorizar o afretamento de embarcações estrangeiras;

Autorizar o transporte de carga prescrita;

Homologar acordos operacionais.

COMPETÊNCIAS - NAVEGAÇÃO

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disciplinar a transferência das outorgas, garantindo competição e impedindo infrações à ordem econômica;

estabelecer regras para outorga e extinção do direito de exploração de serviços e infra-estrutura;

disciplinar a continuidade da prestação dos serviços e da exploração da infra-estrutura;

disciplinar o compartilhamento dos ganhos de produtividade;

definir normas para fiscalização das outorgas, para acompanhamento de tarifas e preços e para compartilhamento da infra-estrutura.

PODER NORMATIVO

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EDIÇÃO DE NORMAS DE REGULAÇÃO DAS ATIVIDADES

Norma sobre arrendamento de áreas e instalações portuárias

Norma de outorga de autorização para as empresas brasileiras de navegação

INÍCIO DO PROCESSO DE AUDIÊNCIAS PÚBLICAS

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Não engessamento da atividade portuária;

Preservação das Autoridades Portuárias;

Salvaguarda do princípio concorrencial intraporto, na medida do possível;

Incentivar a adaptação dos contratos já celebrados às novas regras;

Possibilidade de revisão dos contratos, visando sempre a manutenção do seu equilíbrio;

Presença permanente da ANTAQ no acompanhamento do programa de arrendamento.

PRINCÍPIOS NORTEADORES DA NORMA SOBRE ARRENDAMENTO DE ÁREAS E INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS

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PRINCIPAIS PONTOS DA NORMA SOBRE ARRENDAMENTOS DE ÁREAS E INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS

     Autoridade Portuária (AP) é responsável pela implantação do

programa de arrendamento

     ANTAQ fiscalizará o programa

     Áreas e instalações serão de uso público Proteção à arrendatária

    Estudo de viabilidade – mercado relevante

    Contrato administrativo

    Revisão do contrato – cada 5 anos

    Direito dos Usuários

    Arbitragem AP para serviços não previstos

    Renegociação de contratos anteriores à Norma – renovação

    Arbitragem ANTAQ

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PRINCÍPIOS NORTEADORES DA NORMA DE OUTORGA DE AUTORIZAÇÃO PARA AS EMPRESAS BRASILEIRAS DE NAVEGAÇÃO

Maior participação da bandeira brasileira nos fretes gerados no longo curso;

Maior flexibilização para constituição das empresas brasileiras de navegação;

Incremento da navegação de cabotagem;

Regras mais claras para a obtenção da outorga;

Presença permanente da ANTAQ na fiscalização da operação das empresas brasileiras de navegação.

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PRINCIPAIS PONTOS DA NORMA PARA AUTORIZAÇÃO DE EMPRESA BRASILEIRA DE NAVEGAÇÃO LONGO CURSO, CABOTAGEM,

APOIO MARÍTIMO E PORTUÁRIO

      Requisitos para operar como Empresa Brasileira de Navegação – EBN - propriedade de embarcação - patrimônio líquido mínimo

      Alternativas à propriedade de embarcação - afretamento a casco nu de embarcação brasileira - contrato e cronograma de construção de embarcação com 10% executado - pedido de financiamento ao FMM

      Livre competição na operação

      EBN deverá manter uma embarcação aprestada e em condições de operação

comercial

      Obrigatoriedade de prestação de informações

      Prazo para adaptação à Norma – 90 dias

      Norma para dragagem

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PROGRAMAÇÃO 2003

Normas de Fiscalização; Normas de Infrações e Aplicação de Sanções e Penalidades; Normas de Autorização para Operação de Empresas de Navegação Interior de Cargas, Passageiros e Travessias; Normas de Afretamento de Embarcações.

NORMAS

NA

VEG

ÃO

ESTUDOS Transportes de Passageiros na Amazônia; Longo Curso, Cabotagem, Apoio Marítimo e Apoio Portuário.

NORMAS Normas de Fiscalização; Normas de Infrações e Aplicação de Sanções e Penalidades; Normas para Construção e Exploração de Terminais Privativos.

POR

TOS

ESTUDOS Desempenho Portuário.