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Salvador • Sexta-feira • 31 de Dezembro de 2004 • Ano LXXXIX • Suplemento Especial Diário Oficial dos Municípios N o 18.738 Prefeitura Municipal de Itaparica 1 www.diariooficialdosmunicipios.org/prefeitura/itaparica A Prefeitura Municipal de Itaparica publica Lei de Subsídio LEI Nº 02 DE 23 DE SETEMBRO DE 2004 Dispõe sobre a fixação da Remuneração dos Vereadores Municipais para vigorar na Legislatura subseqüente. O PREFEITO MUNICIPAL DE ITAPARICA - ESTADO DA BAHIA, faz saber que a Câmara de Vereadores aprovou e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º - A fixação da remuneração dos Vereadores do Município de Itaparica se dará nos termos da presente Lei, observados os critérios estabelecidos na Constituição Federal, Lei Complementar 101/2000 e na Lei Orgânica do Município. Art. 2º - A Remuneração mensal dos Vereadores Municipais será de R$ 2.890,62 (dois mil e oitocentos e noventa reais e sessenta e dois centavos) referente a 30% (trinta por cento) do subsidio de Deputado Estadual. Parágrafo único - A remuneração prevista no caput deste artigo será paga em parcela única, vetado acrésci- mo de qualquer gratificação adicional, abono, premio, verba de representação ou outra espécie remuneratória obedecida o disposto no art. 37 XI da Constituição Federal, podendo entretanto, ser reajustada quando houver alteração na remuneração dos Deputados Estaduais. Art. 3º - Em hipótese alguma o total das despesas com os subsídios em questão ultrapassará o montante de 5% (cinco por cento) dos valores correspondentes à receita municipal (Emenda Constitucional nº 01/92). Art. 4º - De acordo com a Instrução nº 001/2004 - do Tribunal de Contas dos Municípios do Estado da Bahia, ficam estabelecidos os seguintes critérios para pagamentos das Sessões Extraordinárias. I - O pagamento das convocações de Sessões Legislativas Extraordinárias da Câmara de Vereadores do Município de Itaparica é identificado como parcela indenizatória pelo comparecimento dos parlamentares, não integrante de suas remunerações. II - A indenização pelas convocações de Sessões Extraordinárias, somente é admissível no período de recesso parlamentar, em caso de urgência ou interesse público relevante. III - O pagamento da parcela indenizatória de cada Sessão Extraordinária corresponderá a 25% (vinte e cinco por cento) da remuneração mensal do Parlamentar.

A Prefeitura Municipal de Itaparica publica Lei de Subsídio · PREFEITURA MUNICIPAL DE VÁRZEA DA ROÇA Salvador • Sexta-feira 31 de Dezembro de 2004 2 Ano LXXXIX • No 18.738

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Salvador • Sexta-feira • 31 de Dezembro de 2004 • Ano LXXXIX • Suplemento Especial Diário Oficial dos Municípios No 18.738

Prefeitura Municipal de Itaparica

1www.diariooficialdosmunicipios.org/prefeitura/itaparica

A Prefeitura Municipal de Itaparica publicaLei de Subsídio

LEI Nº 02 DE 23 DE SETEMBRO DE 2004

Dispõe sobre a fixação da Remuneração dos Vereadores Municipais para vigorar na Legislatura subseqüente.

O PREFEITO MUNICIPAL DE ITAPARICA - ESTADO DA BAHIA, faz saber que a Câmara de Vereadoresaprovou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º - A fixação da remuneração dos Vereadores do Município de Itaparica se dará nos termos da presenteLei, observados os critérios estabelecidos na Constituição Federal, Lei Complementar 101/2000 e na Lei Orgânicado Município.

Art. 2º - A Remuneração mensal dos Vereadores Municipais será de R$ 2.890,62 (dois mil e oitocentos enoventa reais e sessenta e dois centavos) referente a 30% (trinta por cento) do subsidio de Deputado Estadual.

Parágrafo único - A remuneração prevista no caput deste artigo será paga em parcela única, vetado acrésci-mo de qualquer gratificação adicional, abono, premio, verba de representação ou outra espécie remuneratóriaobedecida o disposto no art. 37 XI da Constituição Federal, podendo entretanto, ser reajustada quando houveralteração na remuneração dos Deputados Estaduais.

Art. 3º - Em hipótese alguma o total das despesas com os subsídios em questão ultrapassará o montante de5% (cinco por cento) dos valores correspondentes à receita municipal (Emenda Constitucional nº 01/92).

Art. 4º - De acordo com a Instrução nº 001/2004 - do Tribunal de Contas dos Municípios do Estado da Bahia,ficam estabelecidos os seguintes critérios para pagamentos das Sessões Extraordinárias.

I - O pagamento das convocações de Sessões Legislativas Extraordinárias da Câmara de Vereadores doMunicípio de Itaparica é identificado como parcela indenizatória pelo comparecimento dos parlamentares, nãointegrante de suas remunerações.

II - A indenização pelas convocações de Sessões Extraordinárias, somente é admissível no período derecesso parlamentar, em caso de urgência ou interesse público relevante.

III - O pagamento da parcela indenizatória de cada Sessão Extraordinária corresponderá a 25% (vinte e cincopor cento) da remuneração mensal do Parlamentar.

PREFEITURA MUNICIPAL DE VÁRZEA DA ROÇA

Salvador • Sexta-feira31 de Dezembro de 2004Ano LXXXIX • No 18.7382 ���� ��������Prefeitura de Itaparica

Lei de SubsídioIV - As despesas pelo pagamento das Sessões Extraordinárias, referidas no inciso II, não integram o cálculo

para efeito de definição dos valores concernentes ao total das despesas com a remuneração dos Vereadores,conforme previsto no Art. 20-A da Constituição Federal.

V - As despesas com o pagamento das Sessões Extraordinárias, convocadas na forma do inciso II, nãoserão computadas para efeito de cálculo de 6% (seis por cento) da receita corrente liquida dos gastos com pessoaldo Poder Legislativo Municipal, previsto nos artigos 19 inciso II e artigo 20 inciso III alínea "a" da Lei Complementarnº 101/2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal).

Art. 5º - Esta Lei entrará em vigor a partir do dia 1º de janeiro de 2005, e revoga as disposições em contrário.

GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL , EM 22 DE OUTUBRO DE 2004

RAIMUNDO SACRAMENTOPREFEITO

PREFEITURA MUNICIPAL DE VÁRZEA DA ROÇA

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Lei de Subsídio

LEI Nº 04 DE 11 DE NOVEMBRO DE 2004

Dispõe sobre a fixação da remuneração do Prefeito, Vice-Prefeito e Secretários, para a Legislatura subseqüente.

O PREFEITO MUNICIPAL DE ITAPARICA - ESTADO DA BAHIA, faz saber que a Câmara de Vereadoresaprovou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º A fixação da remuneração do Prefeito, Vice-Prefeito e Secretários Municipais, se darão nos termos dapresente Lei, observados os critérios estabelecidos na Constituição Federal e na Lei Orgânica do Município.

Art. 2º A Remuneração mensal do Prefeito, será de R$ 7.000,00 (sete mil reais).

Art. 3º A remuneração mensal do Vice-Prefeito, será de R$ 3.500,00 (três mil e quinhentos reais).

Art. 4º A remuneração mensal dos Secretários Municipais, será de R$ 2.800,00 (dois mil e oitocentos reais).

Parágrafo único. As remunerações previstas nos artigos 2º, 3º e 4º desta Lei, serão pagas em parcela única,vedado o acréscimo de qualquer gratificação adicional, abono, prêmio, verba de representação ou outra espécieremuneratória, obedecido o disposto no art. 37, XI da Constituição Federal, podendo ser reajustadas de acordo comalterações sofridas na campanha salarial do governo, para que não fiquem defasadas.

Art. 5º Esta Lei, entrará em vigor no dia 1º de janeiro de 2005 e revoga as disposições em contrário.

GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL, EM 16 DE NOVEMBRO DE 2004

RAIMUNDO SACRAMENTOPREFEITO

Salvador • Sexta-feira31 de Dezembro de 2004Ano LXXXIX • No 18.7384 ���� ��������Prefeitura de Itaparica

EXPEDIENTEGovernador do Estado

Paulo Ganem SoutoSecretário de Governo

Ruy Santos TourinhoEmpresa Gráfica da Bahia

Diretor GeralEberard Diniz Bezerra Nunes

Diretor Administrativo FinanceiroMarcos Gomes Dacach

Diretor TécnicoMilton César Fontes

Representantes Exclusivos:UPB - União dos Municípios da Bahia

Presidente:Alberto Muniz

DOM Publicações Legais

Coordenador TécnicoPaulo Sérgio Silva

Posto de Coleta - UPB3a Avenida 320 - CAB

Telefax: (71) 3712764 -3712447 - 3712577Coordenação Técnica - Call Center

Telefax: (71) 371.0759E-mail: [email protected]

Site: www.diariooficialdosmunicipios.org

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Salvador • Sexta-feira • 31 de Dezembro de 2004 • Ano LXXXIX • Suplemento Especial Diário Oficial dos Municípios No 18.738

Prefeitura Municipal de Itaparica

1www.diariooficialdosmunicipios.org/prefeitura/itaparica

A Prefeitura Municipal de Itaparica publica asDiretrizes Orçamentárias para a elaboração da

Lei Orçamentária Anual de 2005 ESTADO DA BAHIA

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAPARICA

ITAPARICA NO CAMINHO CERTO

LEI Nº 05 DE 23/09/2004.

Estabelece as Diretrizes Orçamentárias para a elabora-ção da Lei Orçamentária Anual de 2005 e dá outras provi-dências.

A CÂMARA DE VEREADORES DO MUNICÍPIO DE ITAPARICA- ESTADO DA BAHIA, APRO-VOU E O PRESIDENTE PROMULGA A SEGUINTE LEI:

CAPÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º - Ficam estabelecidas, em cumprimento ao disposto no art. 165, § 2º da ConstituiçãoFederal combinado com os arts. 62 e 159, §2º da Constituição Estadual e art. 4º da Lei Complementarnº 101/2000, as Diretrizes Orçamentárias do Município de Itaparica para o exercício de 2005 compre-endendo:

I- as prioridades e metas da Administração Pública Municipal;

II- as diretrizes para a elaboração e execução dos orçamentos e suas alterações;

III- as disposições relativas às despesas com pessoal e encargos sociais;

IV- as disposições sobre alterações na legislação tributária e política de arrecadação de receitas;

V- as disposições do Regime de Gestão Fiscal Responsável;

VI- a estrutura e a organização dos Orçamentos;

VII- as disposições gerais.

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CAPÍTULO IIDAS PRIORIDADES E METAS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL

Art. 2º - As metas para o exercício financeiro de 2005 são as especificadas no Anexo I queintegra esta Lei, as quais terão precedência na alocação de recursos na Lei Orçamentária Anual de2005, não se constituindo, entretanto, em limite à programação da despesa.

Art. 3º - As prioridades para o exercício financeiro de 2005 serão as seguintes:

I- desenvolvimento de políticas sociais voltadas para a elevação da qualidade de vida da popu-lação do Município, especialmente dos seus segmentos mais carentes, e para a reduçãodas desigualdades e disparidades sociais;

II- a ampliação e modernização da infra-estrutura econômica, reestruturação e modernizaçãoda base produtiva do Município;

III- a promoção do desenvolvimento voltado à consolidação e ampliação da capacidade produ-tiva e à conciliação entre a eficiência econômica e a conservação;

IV- o desenvolvimento de uma política ambiental centrada na utilização racional dos recursosnaturais regionais;

V- o desenvolvimento institucional mediante a modernização, reorganização da Estrutura Ad-ministrativa e o fortalecimento das instituições públicas municipais com vistas à melhoriada prestação dos serviços públicos;

VI- desenvolvimento de ações com vistas ao incremento da receita, com ênfase norecadastramento dos imóveis, e à administração e execução da Dívida Ativa, investindo,também, no aperfeiçoamento, informatização, qualificação da estrutura da administração,na ação educativa sobre o papel do contribuinte - cidadão;

VII- consolidação do equilíbrio fiscal, através do controle das despesas, sem prejuízo da presta-ção dos serviços públicos ao cidadão;

VIII- ampliação da capacidade de investimento do Município, através das parcerias com os seg-mentos econômicos da cidade e de outras esferas do governo, de negociação e amplia-ção do perfil da dívida municipal, e adoção de medidas de combate à inadimplência, àsonegação e à evasão de receitas;

IX- ampliação e melhoria da qualidade dos serviços prestados à população.

CAPÍTULO IIIDAS DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO E EXECUÇÃO DOS ORÇAMENTOS E SUAS ALTERAÇÕES

Seção IDas Diretrizes Gerais

Art. 4º - A Lei Orçamentária Anual obedecerá aos princípios da Unidade, Universalidade e Anualidade,estimando a Receita e fixando a Despesa, sendo estruturada na forma definida no Decreto n.º 2.829/98e Portaria n.º 42/99, do Ministério do Estado do Orçamento e Gestão.

Art. 5º - Os recursos ordinários livres do Tesouro Municipal serão alocados para atender, emordem de prioridade, às seguintes despesas:

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I- pessoal e encargos sociais, observados o limite previsto na Lei Complementar nº 101, de 04de maio de 2000;

II- juros, encargos e amortizações da dívida fundada interna;

III- contrapartidas previstas em contratos de empréstimos internos e externos ou de convêniosou outros instrumentos similares, observados os respectivos cronogramas de desembolso;

IV- outros custeios administrativos e aplicações em despesas de capital.

Parágrafo único – As dotações destinadas às demais despesas de capital, que não sejam finan-ciadas com recursos originários de contratos ou convênios, somente serão programadas com osrecursos oriundos da economia com os gastos de outras despesas correntes, desde que atendidasplenamente as prioridades estabelecidas neste artigo.

Art. 6º - Somente serão incluídas na proposta orçamentária dotações financiadas com as opera-ções de crédito já contratadas ou com autorizações legislativas concedidas até a data do encaminha-mento à Câmara Municipal do projeto da lei orçamentária pertinente.

Art. 7º - Na programação de investimentos da Administração Pública direta e indireta, além doatendimento às prioridades e metas especificadas na forma do art. 2º desta lei, observar-se-ão asseguintes regras:

I- a destinação de recursos para projetos deverá ser suficiente para a execução integral deuma ou mais unidades ou a conclusão de uma etapa, se sua duração compreender maisde um exercício;

II- será assegurado alocação de contrapartida para projetos que contemplem financiamentos;

III- não poderão ser programados novos projetos que não tenham viabilidade técnica, econômicae financeira.

Art. 8º - As receitas diretamente arrecadadas e vinculadas das autarquias, fundações instituídase mantidas pelo Poder Público, serão destinadas, por ordem de prioridade:

I- aos custeios administrativo e operacional, inclusive pessoal e encargos sociais;

II- ao pagamento de juros, encargos e amortização da divida;

III- a contrapartida de operações de crédito e convênios;

IV- aos investimentos prioritários.

§ 1º - A programação das demais despesas de capital, com os recursos referidos no caputdeste artigo poderá ser feita quando prevista em contratos e convênios ou, desde que atendidas plena-mente as prioridades indicadas, os recursos sejam provenientes da economia com os gastos de ou-tras despesas correntes.

§ 2º - A programação da despesa à conta de recursos oriundos dos orçamentos fiscal e daseguridade social observará a destinação e os valores constantes do respectivo orçamento.

Art. 9º - O Poder Legislativo, encaminhará, até o dia 05 de agosto de 2004, à Secretaria Municipalde Administração e Finanças, a respectiva proposta de orçamento, exclusivamente para efeito de sua

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consolidação na proposta de orçamento do Município, não cabendo qualquer tipo de análise ou apreci-ação de seus aspectos de mérito e conteúdo, atendidos os princípios constitucionais e da Lei OrgânicaMunicipal, estabelecidos a esse respeito.

Parágrafo único - Na elaboração de sua proposta, o Poder Legislativo, além da observância doestabelecido nesta Lei, adotará:

I- ao estabelecido no art. 29-A da Constituição Federal, resultante da Emenda Constitucionalnº 25, de 14 de fevereiro de 2000;

II- os procedimentos estabelecidos pelo órgão encarregado da elaboração do orçamento.

Seção IIDas Diretrizes dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social

Art. 10 - O orçamento fiscal compreenderá a receita e a programação da despesa dos Poderesdo Município, seus fundos, órgãos da Administração direta, autarquias, inclusive especiais, e funda-ções instituídas e mantidas pelo Poder Público.

Art. 11 - O orçamento da seguridade social abrangerá os recursos e as programações dos ór-gãos e entidades da administração direta ou indireta do Município, inclusive seus fundos e fundações,que atuem nas áreas de saúde, previdência e assistência social.

Art. 12 - Para fins desta Lei conceituam-se:

I- categoria de programação – os projetos e as atividades alocados à lei orçamentária anual,bem como os criados através dos créditos especiais e extraordinários;

II- transposição – o deslocamento de uma categoria de programação de um órgão para outro,pelo total ou saldo;

III- remanejamento – a mudança de dotações de uma categoria de programação para outra nomesmo órgão;

IV- transferência – o deslocamento de recursos da reserva de contingência para a categoria deprogramação, de uma função de governo para outra, ou de um órgão para outro;

V- créditos adicionais – as autorizações de despesas não computadas ou insuficientementedotadas na Lei de Orçamento.

Art. 13 - As propostas de modificação do projeto de Lei Orçamentária Anual e de créditos adicio-nais serão apresentadas:

I- na forma das disposições constitucionais, no estabelecido na Lei Orgânica do Município ena Lei nº 4.320/64;

II- acompanhadas de exposição de motivos que as justifique.

Art. 14 - A criação de novos projetos ou atividades, além dos constantes da proposta de LeiOrçamentária Anual, somente será admitida mediante a redução de dotações alocadas a outros projetosou atividades, observadas as disposições constitucionais, o estabelecido na Lei Orgânica do Municí-pio, na Lei n.º 4.320/64 e nesta Lei.

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CAPÍTULO IVDAS DISPOSIÇÕES RELATIVAS ÀS DESPESAS DO MUNICÍPIO COM PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS

Art. 15 – Para os efeitos desta Lei, entende-se como despesa total com pessoal: o somatório dosgastos com os ativos, os inativos e os pensionistas, relativos a mandatos eletivos, cargos, funções ouempregos, civis e de membros de Poder, com quaisquer espécies remuneratórias, tais como venci-mentos e vantagens, fixas e variáveis, subsídios, proventos da aposentadoria, reformas e pensões,inclusive adicionais, gratificações, horas extras e vantagens pessoais de qualquer natureza, bem comoencargos sociais e contribuições recolhidas pelo Município às entidades de previdência.

§ 1º - Os valores dos contratos de terceirização de mão-de-obra que se referem à substituiçãode servidores e empregados públicos serão contabilizados como “Outras Despesas de Pessoal”.

§ 2º - A despesa total com pessoal será apurada somando-se a realizada no mês em referênciacom as dos onze meses imediatamente anteriores, adotando-se o regime de competência.

Art. 16 - As dotações orçamentárias destinadas às despesas com pessoal e encargos sociais,em cada Poder, serão estimadas, para o exercício de 2005, com base na despesa média mensalexecutadas até julho de 2004, observados, além da legislação pertinente em vigor, o limite de que trataa Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000, para as despesas com pessoal, ativo e inativo, dosPoderes do Município.

Art. 17 – Para os fins do disposto no caput do art. 169 da Constituição Federal, a despesa totalcom pessoal, em cada período de apuração, não poderá exceder os percentuais da receita correntelíquida estabelecidos no art. 19, inciso III, da Lei Complementar nº 101/2000.

§ 1º - Na verificação do atendimento dos limites definidos neste artigo, não serão computadas asdespesas:

I- de indenização por demissão de servidores ou empregados;

II- relativas a incentivos à demissão voluntária;

III- derivadas da aplicação do disposto no inciso II do § 6º do art. 57 da Constituição Federal;

IV- decorrentes de decisão judicial e da competência de período anterior ao da apuração.

§ 2º – Para fins deste artigo entende-se receita corrente líquida o somatório das receitas tributá-rias, de contribuições, patrimoniais, industriais, agropecuárias, de serviços, transferências correntes eoutras receitas correntes.

Art. 18 – A repartição dos limites globais do art. 17, não poderá exceder os seguintes percentuais:

I- 6% (seis por cento) para o Poder Legislativo;

II- 54% (cinqüenta e quatro por cento) para o Poder Executivo.Art. 19 - A verificação do cumprimento dos limites estabelecidos nos arts. 17 e 18 desta Lei será

realizada ao final de cada semestre, na forma definida na Lei Complementar nº 101/2000 nos arts. 19 e 20.

§ 1º - Se a despesa total com pessoal exceder a 95% (noventa e cinco por cento) do limite, sãovedados ao Poder referido no art. 18 que houver incorrido no excesso:

I- concessão de vantagem, aumento, reajuste ou adequação de remuneração a qualquer títu-lo, salvo os derivados de sentença judicial ou de determinação legal ou contratual, ressal-vada a revisão prevista no inciso X do art. 37 da Constituição Federal;

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II- criação de cargo, emprego ou função;

III- alteração de estrutura de carreira que implique aumento de despesa;

IV- provimento de cargo público, admissão ou contratação de pessoal a qualquer título, ressal-vada a reposição decorrente de aposentadoria ou falecimento de servidores das áreas deeducação, saúde e segurança;

V- contratação de hora extra, salvo no caso das situações previstas nesta Lei.

§ 2º - Se ultrapassados os limites relativos à despesa total com pessoal ou à dívida consolidada,enquanto perdurar esta situação, o Município ficará sujeito aos mesmos prazos de verificação e deretorno ao limite definidos para os demais entes.

Art. 20 - O projeto de lei orçamentária poderá consignar recursos adicionais necessário ao incre-mento do quadro de pessoal nas áreas de:

I- educação;

II- saúde;

III- fiscalização fazendária;

IV- serviços técnico-administrativos;

V- assistência à criança e ao adolescente;

VI- serviços legislativos.

Art. 21 - As dotações para atendimento das despesas com a admissão de pessoal sob regimeespecial de contratação, nos termos do inciso IX, do art. 37, da Constituição Federal, serão alocadasem atividades específicas, inclusive na Lei Orçamentária e em seus créditos adicionais para estafinalidade.

Art. 22 – Fica autorizada a concessão de qualquer vantagem ou aumento de remuneração, acriação de cargos, empregos e funções ou alteração de estrutura de carreiras, bem como a admissãoou contratação de pessoal, a qualquer título, pelos órgãos e entidades da administração direta ou indireta,desde que observado o disposto no art. 44 desta Lei.

CAPÍTULO V

DAS DISPOSIÇÕES SOBRE ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA DO MUNICÍPIO E ME-DIDAS PARA INCREMENTO DA RECEITA

Art. 23 - Em caso de necessidade, o Poder Executivo encaminhará à Câmara Municipal projetode lei dispondo sobre alterações na legislação tributária municipal e incremento da receita, incluindo:

I- adaptação e ajustamento da legislação tributária às alterações da correspondente legisla-ção Estadual e Federal;

II- revisões e simplificações da legislação tributária municipal;

III- aperfeiçoamento dos instrumentos de proteção dos créditos tributário.

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CAPÍTULO VIDA ORGANIZAÇÃO E ESTRUTURA DOS ORÇAMENTOS

Art. 24 - A proposta orçamentária anual que o Poder Executivo encaminhará à Câmara Municipal,até 30 de setembro de 2004, será composta, além da mensagem e do respectivo projeto de lei, de :

I- anexos dos orçamentos fiscal e da seguridade social;

II- informações complementares.

Parágrafo único - Os anexos relativos aos orçamentos fiscal e da seguridade social serão com-postos, com dados isolados ou consolidados, pelos seguintes demonstrativos:

I- da receita e despesa, segundo as categorias econômicas, de forma a evidenciar o déficit ousuperávit corrente, na forma do Anexo I, da Lei nº 4.320/64, observadas as alteraçõesposteriores e suas discriminações;

II- da receita, por categoria econômica, fonte de recursos e outros desdobramentos pertinen-tes, na forma do Anexo II, da Lei nº4.320/64, observadas as alterações posteriores dadiscriminação da receita orçamentária;

III- da despesa, segundo as classificações institucional, funcional e econômica adotadas naelaboração do orçamento;

IV- da programação referente à manutenção e desenvolvimento do ensino, de modo a dar cum-primento ao disposto no art. 212 da Constituição Federal;

V- do quadro da dívida fundada e flutuante do Município, com base no Balanço Patrimonial doexercício financeiro de 2003;

VI- demonstrativo da Receita Arrecadada nos últimos 3 (três) exercícios e sua projeção para os3 (três) subsequentes;

VII- programa de trabalho do governo detalhado por projetos e atividades, ANEXO 6 da Lei n.º4.320/64;

VIII- demonstrativo da despesa por órgãos e funções, ANEXO 9 da Lei n.º 4.320/64.

Art. 25 - A despesa será detalhada de acordo com o estabelecido nas Portarias nº 35, de 01.08.89,e nº 05, de 20.05.99, da SOF/SEPLAN, indicando para cada uma:

I- a categoria econômica;

II- o grupo de despesa;

III- a modalidade de aplicação;

IV- o elemento de despesa.

Art. 26 - As despesas serão fixadas segundo os compromissos sociais, financeiros e econômicos,para aquisições de bens e serviços e execução de obras no Município.

§ 1º - Na fixação das despesas serão observadas prioritariamente os gastos com:

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I- pessoal e encargos sociais;

II- serviços da dívida pública municipal;

III- contrapartida de convênios e financiamentos;

IV- projetos e obras em andamento que ultrapassem a 30% (trinta por cento) do cronograma deexecução.

§ 2º - Os recursos originários do Tesouro Municipal serão, prioritariamente, alocados para aten-der às despesas com pessoal e encargos sociais, nos limites previstos na Lei Complementar nº 101,de 04 de maio de 2000, e serviços da dívida, somente podendo ser programados para outros custeiosadministrativos e despesas de capital, após o atendimento integral dos aludidos gastos.

§ 3º - As atividades de manutenção básica terão preferência sobre as atividades que visem a suaexpansão.

Art. 27 - A discriminação da receita será efetuada de acordo com estabelecido na Portaria nº 472,de 21.07.93, da SOF/SEPLAN, atualizada pela Portaria nº 06, de 20.05.99.

Parágrafo Único – Para efeito da consolidação das contas públicas nacionais, em obediência aodisposto no art. 51 da Lei Complementar 101 de 04/05/200, a receita será discriminada conforme oanexo I da Portaria Interministerial 163 de 04/05/2001.

Art. 28 – A receita municipal será constituída da seguinte forma:

I- dos tributos de sua competência;

II- das transferências constitucionais;

III- das atividades econômicas que por conveniência o Município venha a executar;

IV- dos convênios firmados com órgãos e entidades da Administração Pública Federal, Estadualou de outros Municípios ou com Entidades e Instituições Privadas Nacionais e Internacionais;

V- das oriundas de serviços executados pelo Município;

VI- da cobrança da dívida ativa;

VII- das oriundas de empréstimos e financiamentos devidamente autorizados pelo PoderLegislativo;

VIII- dos recursos para o financiamento da Educação, definida pela legislação vigente, em espe-cial Leis nº 9.394/96 e nº 9.424/96;

IX- de outras rendas.

Art. 29 – A Lei Orçamentária Anual conterá a previsão da receita e fixação de despesas paraconvênios previamente aprovados pelo Legislativo Municipal.

Art. 30 – A elaboração do projeto, a aprovação e a execução da Lei Orçamentária de 2005 deverãoser realizadas de modo a evidenciar a transparência da Gestão Fiscal, observando o princípio da publici-dade e permitindo-se um amplo acesso da sociedade a todas as informações relativas a cada etapa.

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Art. 31 - O chefe do Poder Executivo adotará mecanismos para assegurar a participação soci-al na indicação de prioridades na elaboração da Lei Orçamentária para o exercício de 2005, bemcomo no acompanhamento e execução dos projetos contemplados.

Parágrafo único - Os mecanismos previstos no caput deste artigo serão operacionalizados:

I- mediante audiências públicas, com a participação da população em geral, de entidades declasses, setores organizados da sociedade civil e organizações não governamentais;

II- pela seleção dos projetos prioritários, por cada área considerada, a serem incorporados naproposta orçamentária do exercício.

Art. 32 - Após a publicação da Lei Orçamentária, o Poder Executivo, através de decreto, elabora-rá programação financeira, visando compatibilizar os gastos com a efetiva arrecadação das receitas eo cronograma de execução mensal de desembolso, conforme estabelecido no art. 8º da Lei Comple-mentar n.º 101/2000.

Art. 33- Nos orçamentos fiscal e da seguridade social, a apropriação da despesa far-se-á porunidade orçamentária e o seu programa de trabalho, segundo a classificação funcional, expressa porcategoria de programação em seu menor nível, indicando para cada uma:

I- o orçamento a que pertence;

II- a categoria econômica e o grupo de despesa a que se refere, obedecidos os seguintestítulos:

· CATEGORIA ECONÔMICA

· Despesas Correntes· Despesas de Capital

· GRUPO DE DESPESA:

· Pessoal e Encargos Sociais;· Juros e Encargos da Dívida;· Outras Despesas Correntes;· Investimentos;· Inversões Financeiras;· Amortização da Dívida.

§ 1º - Para efeito da consolidação das contas públicas nacionais em obediência ao disposto noart. 51 da Lei complementar 101 de 04/05/2000, as classificações da despesa por categoria econômica,por grupo de natureza, por modalidade de aplicação e por elemento de despesa, obedecerá, no quecouber, o constante no anexo II e III da Portaria Interministerial nº 163 de 04/05/2001.

§ 2º - Para fins de integração do planejamento e orçamento, será adotada, no âmbito do Municí-pio, a classificação por função e programa a que se refere o art. 2º, § 1º, inciso I, e art. 8º da Lei n.º4.320/64, segundo o esquema de classificação e conceitos atualizados pela Portaria nº 42, de 14 deabril de 1999, do Ministro de Estado do Orçamento e Gestão, observados os seguintes títulos:

I- Função;

II- Subfunção;

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III- Programa;

IV- Projeto, Atividade e Operação Especial.

§ 3º- As categorias de programação de que trata o caput deste artigo são identificadas porPrograma, Projeto, Atividade e Operação Especial.

§ 4º - Para fins do atendimento aos §§ 1º e 2º, conceituam-se:

I- função - o maior nível de agregação das diversas áreas de despesa que competem ao setorpúblico municipal;

II- subfunção - representa uma partição ou detalhamento da função, visando agregar determinadosubconjunto de despesa do setor público;

III- programa - o instrumento de organização da ação governamental, visando a concretização dosobjetivos pretendidos, sendo mensurado por metas estabelecidas no Plano Plurianual;

IV- projeto - um instrumento de programação para alcançar o objetivo de um programa, envolvendoum conjunto de operações, limitadas no tempo, das quais resulta um produto que concorre paraa expansão ou o aperfeiçoamento da ação de Governo;

V- atividade - um instrumento de programação para alcançar o objetivo de um programa, envolven-do um conjunto de operações que se realizam de modo contínuo e permanente, das quais resul-ta um produto necessário à manutenção da ação de Governo;

VI- operações especiais - as despesas que não contribuem para a manutenção das ações de go-verno, das quais não resulta um produto, e não geram contraprestação direta sob a forma debens ou serviços, representando, basicamente, o detalhamento da função “Encargos Especi-ais”.

§ 5º - A função “Encargos Especiais” engloba as despesas em relação às quais não se possaassociar um bem ou serviço a ser gerado no processo produtivo corrente, tais como: dívidas, ressarci-mentos, indenizações e outras afins, representando, portanto, agregação neutra.

§ 6º - As unidades orçamentárias, como responsáveis direta ou indiretamente pela execução dasações integrantes de uma categoria programática, serão identificadas na proposta orçamentária, tendoem vista a melhoria da execução e do controle orçamentários, podendo ser assim consideradas:

I- os órgãos da Administração Direta, e os Fundos instituídos pelo Município;

II- as entidades da Administração Indireta.

§ 7º - As dotações atribuídas às unidades orçamentárias, na Lei Orçamentária Anual ou emcrédito adicional, poderão ser aplicadas por unidades gestoras de um mesmo ou de outro órgão daAdministração Direta, integrante dos orçamentos fiscal e da seguridade social, mediante adescentralização interna ou externa de crédito, respectivamente.

Art. 34 - A alocação dos recursos na Lei Orçamentária Anual e em seus créditos adicionais,observadas as demais diretrizes estabelecidas nesta Lei, será feita de forma a propiciar o acompanha-mento e o controle das ações e a avaliação dos resultados dos programas governamentais.

Art. 35 - A Lei Orçamentária deverá ser elaborada com dados precisos, estimando a receita efixando a despesa dentro da realidade, capacidade econômico-financeira e da necessidade do Município.

Art. 36 - Na apreciação pelo Poder Legislativo do projeto de Lei Orçamentária Anual, as emendassomente podem ser aprovadas caso:

I- sejam compatíveis com o Plano Plurianual e com a Lei de Diretrizes Orçamentárias;

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II- indiquem os recursos necessários, admitidos apenas os provenientes de anulação de des-pesas, excluídos os que incidam sobre:

a) dotação para pessoal e seus encargos;b) serviço da dívida.

III- sejam relacionadas com:

a) a correção de erros ou omissões; oub) os dispositivos do texto do projeto de Lei.

§ 1º - As emendas deverão indicar, como parte da justificativa:

I- no caso de incidirem sobre despesas com investimentos, a viabilidade econômica e técnicado projeto durante a vigência da lei orçamentária.

II- no caso de incidirem sobre despesas com ações de manutenção, a comprovação de nãoinviabilização operacional da entidade ou órgão cuja despesa é reduzida.

§ 2º - A correção de erros ou omissões será justificada circunstancialmente e não implicará aindicação de recursos para aumento de despesas previstas no projeto de Lei Orçamentária.

Art. 37 - O Poder Executivo poderá enviar mensagem ao Poder Legislativo para propor modifica-ções no projeto de Lei Orçamentária enquanto não iniciada na comissão técnica a votação da partecuja alteração é proposta.

Art. 38 - Sancionada e promulgada a Lei Orçamentária, serão aprovados e publicados, paraefeito de execução orçamentária, os Quadros de Detalhamento da Despesa – QDDs relativos aosProgramas de Trabalho integrantes da Lei Orçamentária Anual.

§ 1º - Os Quadros de Detalhamentos da Despesa – QDDs deverão discriminar, por elementos,os grupos de despesa aprovados para cada categoria de programação.

§ 2º - Os QDDs serão aprovados, no âmbito do Poder Executivo, pelo Prefeito Municipal, e, noPoder Legislativo, pelo Presidente da Câmara de Vereadores.

§ 3º - Os QDDs podem ser alterados, no decurso do exercício financeiro, para atender às neces-sidades de execução orçamentária, respeitados, sempre, os valores dos respectivos grupos de des-pesa, estabelecidos na Lei Orçamentária ou em créditos suplementares regularmente abertos.

CAPÍTULO VII

DAS DISPOSIÇÕES DO REGIME DE GESTÃO FISCAL RESPONSÁVEL

Art. 39 - A gestão fiscal responsável tem por finalidade o alcance de condições de estabilidade ecrescimento econômico sustentado do Município objetivando a geração de emprego, de renda e aelevação da qualidade de vida e bem-estar social.

Art. 40 - A gestão fiscal responsável das finanças do Município far-se-á mediante a observânciade normas quanto:

I- ao endividamento público;

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II- ao aumento dos gastos públicos com as ações governamentais de duração continuada;

III- aos gastos com pessoal e encargos sociais;

IV- à administração e gestão financeira.

Art. 41 - São princípios fundamentais para o alcance da finalidade e dos objetivos previstos no art.40 desta lei:

I- o equilíbrio entre as aspirações da sociedade por ações do governo municipal e os recursosque esta coloca à disposição do Município, na forma de pagamento de tributos, para atendê-las;

II- a limitação da dívida pública em níveis aceitáveis e prudentes, assim entendidos os quesejam compatíveis com a capacidade de arrecadação do Município e que propiciem mar-gem de segurança para a absorção e reconhecimento de obrigações imprevistas;

III- a adoção de política tributária estável e previsível coerente com a realidade econômica esocial do Município e da região em que este se insere;

IV- a limitação e contenção dos gastos públicos;

V- a administração prudente dos riscos fiscais e, em ocorrendo desvios eventuais, a adoçãode medidas corretivas e punitivas;

VI- a transparência fiscal, através do amplo acesso da sociedade às informações sobre ascontas públicas, bem como aos procedimentos de arrecadação e aplicação dos recursospúblicos.

Art. 42 - Para manter a dívida pública em nível aceitável e prudente, evitar-se-á que os gastosexcedam as disponibilidades.

Parágrafo único - Se a dívida ultrapassar os níveis de aceitabilidade e prudência, e enquanto nãofor reduzida, o montante de gastos realizados deve ser inferior ao das receitas arrecadadas.

Art. 43 - A fixação de despesas nos orçamentos em cumprimento dos objetivos e metasestabelecidas no Plano Plurianual, priorizadas por esta Lei, guardará relação com os recursosefetivamente disponíveis, particularmente as receitas tributárias, próprias ou transferidas.

Art. 44 - Todo e qualquer ato que provoque um aumento da despesa total com pessoal somenteserá editado e terá validade se:

I- houver prévia dotação orçamentária suficiente para atender às despesas com pessoal eaos acréscimos dela decorrentes, nos termos do art. 169, § 1º, inciso I, da ConstituiçãoFederal;

II- houver autorização específica nesta lei;Parágrafo único - O disposto no caput compreende, entre outras:

I- a concessão de qualquer vantagem ou aumento de remuneração;II- a criação de cargos, empregos e funções ou a alteração de estrutura de carreiras;III- a admissão ou contratação de pessoal, a qualquer título.

CAPÍTULO VIIIDAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 45- Os fundos especiais do Município, criados na forma do disposto no artigo 167, inciso IX,da Constituição Federal e disposições contidas na Lei n.º 4.320/64, combinado com o previsto naResolução nº 297/96 e Parecer Normativo nº 004/96 do Tribunal de Contas dos Municípios, constituir-se-ão em Unidades Gestoras dentro da estrutura de uma Unidade Orçamentária, vinculados a umórgão da Administração Municipal, centralizada e descentralizada.

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Parágrafo único - Entende-se por Unidade Gestora qualquer órgão, repartição ou fundo especialda Administração Pública Municipal competente para administrar créditos orçamentários e recursosfinanceiros que lhes sejam destinados.

Art. 46 - Caso a Lei Orçamentária Anual não seja aprovada e sancionada até 31 de dezembro de2004, fica o Poder Executivo autorizado a executar a razão de 1/12 (um doze avos) da proposta orça-mentária das seguintes despesas:

I- pessoal e encargos;II- serviços da dívida;III- despesas decorrentes da manutenção básica dos serviços municipais e ações prioritárias

a serem prestadas à sociedade;IV- investimentos em continuação de obras de saúde, educação, saneamento básico e servi-

ços essenciais;V- contrapartida de Convênios Especiais.

Parágrafo único - Ficam excluídas da limitação prevista no caput deste artigo, as despesas deconvênios e financiamentos que obedeçam a uma execução fixada em instrumento próprio.

Art. 47 - Poderá a Lei Orçamentária Anual ser atualizada, durante a sua execução, para adequá-la à conjuntura econômica e financeira, com base em índices oficiais.

Art. 48 - O Poder Executivo fica autorizado a firmar os convênios necessários ao cumprimentoda Lei Orçamentária Anual com órgãos e entidades da administração pública federal, estadual, deoutros Municípios e entidades privadas, nacionais e internacionais.

Art. 49 – Para os efeitos do art. 16 da Lei Complementar n.º 101, de 4 de maio de 2000, entende-se como despesas irrelevantes, para fins do § 3º, aquelas cujo valor não ultrapasse, para bens eserviços, os limites dos incisos I e II do art. 24 da Lei nº 8.666/93, com as modificações introduzidaspela Lei n.º 9.648/98.

Art. 50 - Se verificado, ao final de um bimestre, que a realização da receita poderá não comportaro cumprimento das metas de resultado primário ou nominal estabelecidas no Anexo de Metas Fiscais,o Poder Executivo, por ato próprio e nos montantes necessários, nos trinta dias subseqüentes, limitaráa emissão de empenho e movimentação financeira, segundo os critérios fixados por esta Lei no art.51.

Art. 51 - No caso de haver necessidade de limitação de empenho das dotações orçamentáriase da movimentação financeira para atingir as metas fiscais previstas, esta será feita de forma propor-cional ao montante dos recursos alocados para o atendimento das despesas em “outras despesascorrentes”, “investimentos” e “inversões financeiras” de cada Poder, sendo adotadas as medidasestabelecidas no art. 9º e parágrafos da Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000.

Parágrafo único – Não estarão sujeitos à limitação de empenho as seguintes despesas:

I- pessoal e encargos;

II- serviços da dívida;

III- decorrentes de financiamentos;

IV- decorrentes de convênios;

V- as sujeitas a limites constitucionais como educação, saúde e assistência social.

Art. 52 - A proposta orçamentária conterá reserva de contingência no orçamento fiscal, constitu-indo-se de dotação global sem destinação específica a órgão, unidade orçamentária, programa, cate-goria de programação ou grupo de despesa, que será utilizada como fonte para atendimento de passi-vos contingentes e outros riscos e eventos fiscais imprevistos.

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Parágrafo único - A reserva de contingência de que trata este artigo será constituída em montantemáximo correspondente a até 3% (três por cento), calculado sobre o total da receita corrente líquida doTesouro Municipal, apurado com base no exercício financeiro de 2003.

Art. 53 – Integrarão a presente Lei os Anexos:

I- Metas Previstas para 2005;Metas Fiscais; eProjeção da Receita.

Art. 54 – As metas fiscais previstas nos anexos referidos no artigo anterior poderão ser revistaspor ocasião da elaboração do Projeto de Lei Orçamentária, tendo em vista o comportamento das recei-tas e despesas municipais, e, também, a definição das transferências constitucionais constantes dosprojetos orçamentários da União e do Estado da Bahia.

Art. 55 – As diretrizes estabelecidas nesta Lei, poderão ser ajustadas e regulamentadas duranteo exercício financeiro, através de Decreto pelo Poder Executivo.

Art. 56 - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação e vigorará até o dia 31/12/2005.

Art. 57 - Revogam-se as disposições em contrário.

GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL, EM 22 DE OUTUBRO DE 2004

RAIMUNDO SACRAMENTOPREFEITO

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ANEXO AO PROJETO Nº 01/2004 LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS - LDO PARA 2005

PRIORIDADES PARA ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO DO EXERCÍCIO DE 2005 POR ÁREAS

Unidade Orçamentária:

1.01 - Poder Legislativo

· Manutenção da Câmara Municipal

· Manutenção de serviços essenciais da Câmara

· Aquisição de materiais e equipamentos

· Publicidade de atos

· Despesas com diárias de pessoal

· Aquisição de um veículo

Unidade Orçamentária:

2.01 - Gabinete do Prefeito

· Manutenção do Gabinete do Prefeito

· Aquisição de móveis e equipamentos

· Aquisição de veículo para servir ao Gabinete

· Publicidade de atos administrativos

· Manutenção de eventos ligados às atividades cívicas da cidade

· Realização das contrapartidas nos contratos que visem o desenvolvimento sócio-econômico, cultural,judiciário e de Segurança pública do município

Unidade Orçamentária

2.02 - Secretaria de Administração e Finanças

· Despesas com Precatórios

· Manutenção do Plano de Reorganização administrativa

· Manutenção do Plano Diretor de Informática

· Manutenção da área de Administração e Finanças

· Implementação de programas de capacitação, aperfeiçoamento e treinamento dos recursos humanos

· Aquisição de veículos para uso dos agentes arrecadadores de tributos do município

· Aquisição de equipamentos

· Modernização do Sistema de comunicação interna da administração municipal

· Publicidade de atos administrativos

· Reforma e manutenção do Edifício Sede da Prefeitura Municipal

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· Criação e Manutenção em parceria com Empresas e a Sociedade Organizada de um informativo mensal

· Manutenção do Fundo Municipal de Iluminação Pública - FUMIP

Unidade Orçamentária

2.03 - Secretaria de Educação e Cultura

· Construção de salas de aulas na Sede e Povoados do Município

· Construção de Quadras de Esportes nos Distritos de Manguinhos, Misericórdia, Porto dos Santos erecuperação de quadras em bairros do município

· Aquisição de 02 veículos

· Apoio a BAMUITA e outras Bandas e Fanfarras

· Fornecimento de bolsas de estudo para curso de especialização de professores

· Construção do Centro Cultural do Município

· Construção da Escola Profissionalizante Infanto-juvenil em Ponta de Areia

· Construção do Ginásio de Esportes

· Manutenção do Fundo Municipal de Educação

· Manutenção do Fundo de Desenvolvimento do Ensino Fundamental - FUNDEF

· Manutenção do Programa de Merenda Escolar e Saúde bucal nas Escolas

· Investimento na área de Educação e Cultura, com recursos do FUNDEF

· Construção, ampliação e recuperação de unidades escolares da rede municipal de ensino

· Apoiar, estimular e divulgar a produção cultural do Município

· Desenvolvimento e atualização das diretrizes curriculares e no suprimento de material didático nasclasses escolares

· Manutenção do Programa Bolsa-Escola

· Distribuição de Material escolar

· Desenvolvimento de atividades educacionais nas seguintes áreas: Artes Plásticas, Música, Dança eOlimpíadas Estudantil

· Melhoramento do Campo Societ em Ponta de Areia, com pavimentação

· Ampliação do programa de transporte escolar

· Programa de cursos de capacitação de mão-de-obra, destinado ao ensino de 2º grau

· Desenvolvimento e implantação do Projeto Casa da Cultura

· Implementação da Biblioteca Pública Municipal

· Implantação e instalação do Museu Histórico Municipal

· Implantação, reforma, recuperação e melhoria dos equipamentos, áreas esportivas e estruturas para aprática de atividades de cultura, esporte e lazer

· Manutenção das atividades cívicas do município

· Recuperação das creches

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· Manutenção de Convênios com instituições ligadas aos deficientes físicos, auditivos, visuais e outros,visando integrar-los à Sociedade através da Educação de capacitação

Unidade Orçamentária

2.04 - Secretaria de Saúde

· Aquisição de equipamentos e unidade móvel

· Aquisição de veículo para uso administrativo

· Aquisição de veículo para fiscalização do PSF

· Manutenção do fundo de saúde do município

· Construção de Unidade de Saúde

· Recuperação dos postos médicos

· Recuperação da ambulância

· Manutenção da frota de veículos

· Distribuição de medicamentos essenciais para a população de baixa renda através da farmácia básica

· Aquisição de medicamentos não contemplados na farmácia básica

· Implantação de programas voltadas para a saúde da mulher, do adulto, da criança e do adolescente,nutrição infantil e saúde bucal nas escolas e nas unidades de saúde

· Desenvolvimento de programa de combate às endemias e doenças sexualmente transmissíveis eimplementação de ações de vigilância sanitária epidemiológica

· Capacitação de recursos humanos da área de saúde

Unidade Orçamentária

2.05 - Secretaria de Infraestrutura e Defesa do Meio Ambiente

· Construção de encostas, drenagem de canais e reparo de rede de esgoto no município

· Modernização da Secretaria de Infra-estrutura

· Implantação do Plano Diretor Urbano

· Aprofundamento do leito do rio de Ponta de Areia

· Calçamento de ruas e transversais em Manguinhos e Porto dos Santos

· Manutenção do Aterro Sanitário

· Complementação da Praça na Ladeira da Mangueira (Ladeira da Jamaica) e calçamento das transversais

· Calçamento das ruas do Loteamento Praia do Sol e da Rua Nova do Porto

· Calçamento da Rua Direta na Misericórdia

· Reparo da Rede de esgoto da Rua Aracaju, na Misericórdia

· Rede de esgoto e calçamento para as ruas do Outeiro dos Galrões em Bom Despacho, parte deItaparica e para as ruas do Mocambo.

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· Construção de uma Praça no Povoado do Mocambo

· Construção de escadarias para acesso às diversas ruas do Alto de Amoreiras.

· Rede de esgoto na Rua de Cima, em Porto dos Santos

· Recuperação da calçada, em pedra portuguesa, na Avenida Beira Mar, em Ponta de Areia e Amoreiras

· Calçamento em paralelo na Rua do Meio e na Rua do Rio, em Ponta de Areia

· Construção do Cais Oeste no Mangue Seco

· Manutenção do cemitério, construção de velório e gaveteiros, serviço de esgotamento sanitário eurbanização de toda a área abrangida pelo Cemitério e seu entorno

· Construção de galpões para uso do serviço público

· Complementação do calçamento das ruas transversais e praças do Bairro da Fazenda Galvão

· Complemento do calçamento do Alto das Pombas

· Ampliação da rede de esgoto, saneamento básico na Sede e Povoados do Município

· Extensão da rede de energia elétrica para a Rua do Campo e Travessa da Mangueira, em Manguinhos

· Aquisição de caçambas, caixa coletora e aquisição de áreas para depósito de lixo

· Desapropriação de imóveis para interesse público

· Implantação de novas praças e jardins para lazer comunitário

· Recuperação e readaptação de chafarizes públicos na Sede e povoados

· Expansão das linhas de transmissão de energia elétrica nas áreas urbanas mediante contratação deconvênios

· Rede de esgoto e calçamento das ruas principais e transversais das localidades do Marcelino, ÁguaFria, Conjunto Habitacional do Bom Despacho, Outeiros dos Galrões e Praia de Búzios.

· Ampliação e Recuperação do Cemitério do Marcelino

· Construção de uma praça na localidade de Marcelino e Água Fria

· Aquisição de um veículo para o setor de Fiscalização de Obras.

· Construção da encosta do Rio de Porto dos Santos.

· Manutenção do Fundo Municipal de Iluminação Pública (FUMIP)

· Rede de esgoto e calçamento na Rua do Cemitério e na Avenida Tércia Borges (Rua do Colégio João Ubaldo)

· Construção de Cemitérios nos Distritos de Misericórdia e Porto dos Santos.

· Rede de esgoto e calçamento na Rua Direta de Bom Despacho (acesso Praia do Búzio).

Unidade Orçamentária

2.06 - Secretaria de Transportes e Segurança

· Municipalização do trânsito

· Treinamento e aparelhamento da Guarda Municipal

· Aquisição de veículo tipo "viatura" para fiscalização

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· Reencascalhamento das estradas vicinais do município, implantação e finalização

· Implantação do sistema viário com execução de sinalização de trânsito

· Ampliação e pavimentação de estradas de acesso ao Município

· Controle e segurança de tráfego

· Implantação de estacionamentos periféricos

· Elaboração e implantação do programa de desenvolvimento de transporte

· Manutenção dos serviços de limpeza pública e revitalização do meio ambiente

· Construção de abrigos em ponto de espera de coletivos públicos no Município de Itaparica.

Unidade Orçamentária

2.07 - Secretaria de Turismo

· Promoção de festa popular e aniversário da Cidade, observando o calendário de eventos da Bahiatursae do Município

· Promoção da capacitação profissional de seus agentes através de cursos e encontros afins, de acordocom as demandas do município

· Promover o intercâmbio com entidades nacionais e internacionais

· Promover a captação e geração de eventos para o município

· Apoio às regatas, constantes no calendário festivo do município nesta modalidade

· Promover exposições, produtos artesanais, feiras e oficinas de artes

· Promoção de programas educativos de limpeza das praias e construção de camping

· Criação de infraestrutura básica voltada para o desenvolvimento e implantação de equipamentos turísticos

· Manutenção de eventos ligados às atividades culturais, religiosas populares da cidade, dos distritos epovoados, com as dotações necessárias para promoções, e também das atividades desenvolvidas

· Fortalecimento da infra-estrutura turística do município

· Ampliação, recuperação e restauração dos equipamentos, instrumentos e monumentos dos locaisturísticos do município

· Realização de convênios para o desenvolvimento do Turismo marítimo, com construção de atracadourosperiféricos

Unidade Orçamentária

2.08 - Secretaria da Ação Social

· Assistência psicopedagógica e jurídica à criança, ao adolescente, ao jovem, ao idoso e aos deficientes

· Implantação de oficinas pedagógicas e centros de produção para capacitação profissional

· Desenvolvimento de programas de geração de emprego e renda

· Desenvolvimento de programas de atendimento a comunidades carentes

· Construção da Sede da Secretaria da Ação Social

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· Construção de creches nos Distritos do município

· Manutenção do Fundo Municipal de Assistência Social

· Aquisição de veículo para uso administrativo

· Implantação e/ou construção da Casa do Idoso, por aquisição de área, imóvel e/ou desapropriaçãopara este fim

· Manutenção de ações de atendimento às crianças de 0 (zero) a 6 (seis) anos de idade em creche epré-escola

· Desenvolvimento e apoio ao programa de Títulos de propriedades

· Criação de banco de emprego

· Programa de atenção básica a população (construção de cerâmica comunitária, construção de pada-rias comunitárias).

· Implantação de Ouvidoria para ampliação das ações sociais.

· Manutenção de Programas sociais através de convênios com órgãos governamentais, ONGs e Empre-sas Públicas.

· Assistência a Criança e ao Adolescente - Manutenção do Conselho Tutelar.

RAIMUNDO SACRAMENTOPREFEITO

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ANO 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005

Receitas correntes (1) 4.551.267,30 6.158.069,76 6.787.740,78 7.215.310,47 8.581.411,58 10.502.356,90 10.086.875,00 10.811.140,63

Receitas Tributárias 388.880,95 416.794,34 656.069,49 548.913,40 581.023,20 640.087,73 839.500,00 902.462,50

Imposto 304.123,87 354.554,43 576.919,21 548.163,54 539.167,29 583.284,82 759.500,00 816.462,50

IPTU 150.425,76 122.346,52 281.023,78 317.337,83 342.456,52 354.236,22 572.000,00 614.900,00

IRRF 75.070,14 109.908,38 80.000,00 86.000,00

ISS 127.434,50 158.564,12 255.244,57 129.382,39 106.062,85 85.875,76 96.750,00 104.006,25

ITBI/ITIV 26.263,61 73.643,79 40.650,86 11.443,32 15.577,78 33.264,46 10.750,00 11.556,25

Outros

Taxas 84.757,08 62.239,91 79.150,28 90.749,86 41.855,91 56.802,91 80.000,00 86.000,00

Taxa de Exercício de P. de Policia 40.162,47 25.217,84 47.523,33 50.000,00 53.750,00

Taxa de Lixo

Taxa de Prestação de Serviços 84.519,58 58.643,44 65.916,94 50.587,39 16.638,07 9.279,58 30.000,00 32.250,00

Outros 237,50 3.596,47 13.233,34

Contrib. De Melhoria

Receitas de Contribuições 1.222.065,71 430.000,00 462.250,00

Cota Parte de Cont. Royalties ANP 1.222.065,71 430.000,00 462.250,00

Outras Contribuições

Receita Patrimonial 0,17 2,42 188,4 1.219,69 14.198,32 1.000,00 1.075,00

Receitas de Aplicações Financeiras 1.219,69 14.198,32 1.000,00 1.075,00

Outras Receitas Patrimoniais 0,17 2,42 188,4

Receita Agropequária

Receita Industrial 3.954,50 335,52 389,80 1.002,79

Receita de Serviços

Transferências Correntes 2.696.526,74 3.624.965,26 4.251.762,89 4.712.057,26 6.083.758,37 6.782.350,40 7.141.000,00 7.644.325,00

Transf. Intergovernamentais 2.506.431,18 3.624.965,26 3.887.729,89 4.712.057,26 6.000.456,37 6.750.981,70 6.541.000,00 6.999.325,00

Trans. da União 1.891.875,29 2.747.296,69 2.992.260,35 3.742.002,34 4.899.979,02 5.303.604,66 5.261.000,00 5.655.575,00

Cota Parte do ITR 716,83 161,14 68,07 118,38 446,15 3.961,89 2.000,00 2.150,00

Trans. do IRRF 25.451,53 40.061,14 39.831,58 50.888,74

Cota Parte do FPM 1.817.887,29 2.476.021,85 2.798.026,39 3.219.855,83 4.020.223,57 4.240.127,79 4.200.000,00 4.515.000,00

ICMS - EXPORTAÇÃO - LC 87/96 24.312,84 31.272,60 40.523,30 30.000,00 32.250,00

Cota Parte Fundo Especial 44.559,62 30.000,00 32.250,00

Trans. de Convênios Educação 99.362,14 107.044,00 102.996,26 90.000,00 96.750,00

Trans. de Convênios Saúde 98.160,00 324.988,78 610.486,61 797.715,80 759.000,00 815.925,00

Realizado Estimado

ANO 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005

Outras Transf. Da União 47.819,64 231.052,56 56.174,31 22.475,63 130.506,09 73.720,00 150.000,00 161.250,00

Transf. do Estado 614.555,89 877.668,57 895.469,54 970.054,92 1.100.477,35 1.447.377,04 1.280.000,00 1.343.750,00

Cota Parte do IPVA 13.757,72 15.787,33 45.796,70 21.477,67 25.478,29 30.113,61 30.000,00 32.250,00

Cota Parte do ICMS 587.109,19 843.928,50 832.737,53 772.588,96 1.056.080,62 1.397.000,55 1.200.000,00 1.290.000,00

Cota Parte do IPI 13.688,98 17.952,74 16.935,31 15.457,19 18.918,44 20.262,88 20.000,00 21.500,00

Insentivo do Estado PSF 30.000,00 32.250,00

Transf. de Convênios 190.095,56 364.033,00 140.982,00 83.302,00 31.368,70 600.000,00 645.000,00

Convênio com o Estado 140.982,00 83.302,00 15.000,00 200.000,00 215.000,00

Outras Transferências Correntes 16.368,70 400.000,00 430.000,00

Outras receitas Correntes 1.461.904,94 2.115.974,64 1.879.516,18 1.953.148,62 1.915.410,32 1.843.654,74 1.675.375,00 1.801.028,13

FUNDEF 965.612,85 1.626.444,50 1.746.007,06 1.868.031,40 1.279.326,65 1.241.840,80 1.340.000,00 1.440.500,00

Complementação da União FUNDEF 83.418,50 60.000,00 64.500,00

Transferência para FUS 433.762,83 200.000,00 215.000,00

Multas e Juros de Moura 365,13 4.040,83 5.410,47 25.111,82 5.375,00 5.778,13

Indenizações e Restituições 421.982,98 489.530,14 21.733,00 28.609,91 564.954,55 3.884,92

Receitas da Dívida Ativa Tributária 54.546,10 105.563,33 13.113,93 40.099,66 50.707,79 50.000,00 53.750,00

Receitas Correntes Diversas 19.763,01 5.847,66 39.352,55 25.618,99 4.928,08 20.000,00 21.500,00

Outras Transferências do Estado 19.549,10 20.819,79 30.000,00 32.250,00

Receita de Capital (2) 3.906,00 35.000,00 19.000,00 10.000,00 10.750,00

Operação de Crédito

Alienação de Bens 3.000,00

Amortização de Emprestimos/Financ.

Transf. de Capital 3.906,00 35.000,00 16.000,00 10.000,00 10.750,00

Transf. Intergovernamentais

Transf. de Convênios 3.906,00 35.000,00 16.000,00

Outras Transferências 10.000,00 10.750,00

Total Geral da Receita 4.555.173,30 6.158.069,76 6.787.740,78 7.250.310,47 8.581.411,58 10.521.356,90 10.096.875,00 10.821.890,63

Receitas Corrente Líquida (1-2) 4.190.517,82 5.660.077,22 6.243.126,19 7.215.310,47 7.815.275,73 9.195.143,38 8.681.620,47 9.300.492,00

Deduções (2) 360.749,48 497.992,54 544.614,59 766.135,85 1.307.213,52 1.405.254,53 1.510.648,62

Cont. Plano Seg. Social Servidor

Receitas de Capital 19.000,00 20.425,00 21.956,88

Deduções para o FUNDO DE SAÚDE 433.762,83 466.295,04 501.267,17

Deduções para o FUNDEF 360.749,48 497.992,54 544.614,59 766.135,85 854.450,69 918.534,49 987.424,58

Percentual de aumento de receita ano Real 35,19 10,23 6,81 18,36 22,61

(0,69) 10,86 15,11 (7,5) (7,5)Diferença para o percentual Projetado

PREFEITURA MUNICIPAL DE VÁRZEA DA ROÇA

Salvador • Sexta-feira31 de Dezembro de 2004Ano LXXXIX • No 18.73822 ���� ��������Prefeitura de Itaparica

PREFEITURA MUNICIPAL DE

ITAPARICA

2002 2003 2004 2005

Receitas Tributárias 581.023,20 640.087,73 839.500,00 902.462,50 2.963.073,43

Receitas de Contribuições

Receitas Patrimonial 1.219,69 14.198,32 1.000,00 1.075,00 17.493,01

Receita Industrial

Receita de Contribuições 1.222.065,71 430.000,00 462.250,00 2.114.315,71

Transferências Correntes 6.083.758,37 6.782.350,40 7.141.000,00 7.644.325,00 27.651.433,77

Outras Receitas Correntes 1.915.410,32 1.843.654,74 1.675.375,00 1.801.028,13 7.235.468,19

Subtotal 8.581.411,58 10.502.356,90 10.086.875,00 10.811.140,63 39.981.784,11

Operação de Credito

Alienação de Bens 3.000,00 3.000,00

Amortização de Empréstimos

Transf. De Capital 16.000,00 10.000,00 10.750,00 36.750,00

Outras Receitas de Capital

Subtotal 19.000,00 10.000,00 10.750,00 39.750,00

Total Geral da Receita 8.581.411,58 10.521.356,90 10.096.875,00 10.821.890,63 40.021.534,11

PLANO PLURIANUAL ESTIMATIVA DE RECEITA

ANEXO V 2002/2005

QUADRIÊNIO

FONTEREALIZADO PREVISÃO

TOTAL

ANO 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005Receitas correntes (1) 4.551.267,30 6.158.069,76 6.787.740,78 7.215.310,47 8.581.411,58 10.502.356,90 10.086.875,00 10.811.140,63Receitas Tributárias 388.880,95 416.794,34 656.069,49 548.913,40 581.023,20 640.087,73 839.500,00 902.462,50Imposto 304.123,87 354.554,43 576.919,21 548.163,54 539.167,29 583.284,82 759.500,00 816.462,50IPTU 150.425,76 122.346,52 281.023,78 317.337,83 342.456,52 354.236,22 572.000,00 614.900,00IRRF 75.070,14 109.908,38 80.000,00 86.000,00ISS 127.434,50 158.564,12 255.244,57 129.382,39 106.062,85 85.875,76 96.750,00 104.006,25ITBI/ITIV 26.263,61 73.643,79 40.650,86 11.443,32 15.577,78 33.264,46 10.750,00 11.556,25OutrosTaxas 84.757,08 62.239,91 79.150,28 90.749,86 41.855,91 56.802,91 80.000,00 86.000,00Taxa de Exercício de P. de Policia 40.162,47 25.217,84 47.523,33 50.000,00 53.750,00Taxa de LixoTaxa de Prestação de Serviços 84.519,58 58.643,44 65.916,94 50.587,39 16.638,07 9.279,58 30.000,00 32.250,00Outros 237,50 3.596,47 13.233,34Contrib. De Melhoria

Receitas de Contribuições 1.222.065,71 430.000,00 462.250,00Cota Parte de Cont. Royalties ANP 1.222.065,71 430.000,00 462.250,00Outras ContribuiçõesReceita Patrimonial 0,17 2,42 188,4 1.219,69 14.198,32 1.000,00 1.075,00Receitas de Aplicações Financeiras 1.219,69 14.198,32 1.000,00 1.075,00Outras Receitas Patrimoniais 0,17 2,42 188,4

Receita AgropequáriaReceita Industrial 3.954,50 335,52 389,80 1.002,79Receita de Serviços

Transferências Correntes 2.696.526,74 3.624.965,26 4.251.762,89 4.712.057,26 6.083.758,37 6.782.350,40 7.141.000,00 7.644.325,00Transf. Intergovernamentais 2.506.431,18 3.624.965,26 3.887.729,89 4.712.057,26 6.000.456,37 6.750.981,70 6.541.000,00 6.999.325,00Trans. da União 1.891.875,29 2.747.296,69 2.992.260,35 3.742.002,34 4.899.979,02 5.303.604,66 5.261.000,00 5.655.575,00Cota Parte do ITR 716,83 161,14 68,07 118,38 446,15 3.961,89 2.000,00 2.150,00Trans. do IRRF 25.451,53 40.061,14 39.831,58 50.888,74Cota Parte do FPM 1.817.887,29 2.476.021,85 2.798.026,39 3.219.855,83 4.020.223,57 4.240.127,79 4.200.000,00 4.515.000,00ICMS - EXPORTAÇÃO - LC 87/96 24.312,84 31.272,60 40.523,30 30.000,00 32.250,00Cota Parte Fundo Especial 44.559,62 30.000,00 32.250,00Trans. de Convênios Educação 99.362,14 107.044,00 102.996,26 90.000,00 96.750,00Trans. de Convênios Saúde 98.160,00 324.988,78 610.486,61 797.715,80 759.000,00 815.925,00

Realizado Estimado

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Salvador • Sexta-feira31 de Dezembro de 2004Ano LXXXIX • No 18.738 23���� �������� Prefeitura de Itaparica

ANO 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005Outras Transf. Da União 47.819,64 231.052,56 56.174,31 22.475,63 130.506,09 73.720,00 150.000,00 161.250,00Transf. do Estado 614.555,89 877.668,57 895.469,54 970.054,92 1.100.477,35 1.447.377,04 1.280.000,00 1.343.750,00Cota Parte do IPVA 13.757,72 15.787,33 45.796,70 21.477,67 25.478,29 30.113,61 30.000,00 32.250,00Cota Parte do ICMS 587.109,19 843.928,50 832.737,53 772.588,96 1.056.080,62 1.397.000,55 1.200.000,00 1.290.000,00Cota Parte do IPI 13.688,98 17.952,74 16.935,31 15.457,19 18.918,44 20.262,88 20.000,00 21.500,00Insentivo do Estado PSF 30.000,00 32.250,00Transf. de Convênios 190.095,56 364.033,00 140.982,00 83.302,00 31.368,70 600.000,00 645.000,00Convênio com o Estado 140.982,00 83.302,00 15.000,00 200.000,00 215.000,00Outras Transferências Correntes 16.368,70 400.000,00 430.000,00Outras receitas Correntes 1.461.904,94 2.115.974,64 1.879.516,18 1.953.148,62 1.915.410,32 1.843.654,74 1.675.375,00 1.801.028,13FUNDEF 965.612,85 1.626.444,50 1.746.007,06 1.868.031,40 1.279.326,65 1.241.840,80 1.340.000,00 1.440.500,00Complementação da União FUNDEF 83.418,50 60.000,00 64.500,00Transferência para FUS 433.762,83 200.000,00 215.000,00Multas e Juros de Moura 365,13 4.040,83 5.410,47 25.111,82 5.375,00 5.778,13Indenizações e Restituições 421.982,98 489.530,14 21.733,00 28.609,91 564.954,55 3.884,92Receitas da Dívida Ativa Tributária 54.546,10 105.563,33 13.113,93 40.099,66 50.707,79 50.000,00 53.750,00Receitas Correntes Diversas 19.763,01 5.847,66 39.352,55 25.618,99 4.928,08 20.000,00 21.500,00Outras Transferências do Estado 19.549,10 20.819,79 30.000,00 32.250,00Receita de Capital (2) 3.906,00 35.000,00 19.000,00 10.000,00 10.750,00Operação de CréditoAlienação de Bens 3.000,00Amortização de Emprestimos/Financ.Transf. de Capital 3.906,00 35.000,00 16.000,00 10.000,00 10.750,00Transf. IntergovernamentaisTransf. de Convênios 3.906,00 35.000,00 16.000,00Outras Transferências 10.000,00 10.750,00

Total Geral da Receita 4.555.173,30 6.158.069,76 6.787.740,78 7.250.310,47 8.581.411,58 10.521.356,90 10.096.875,00 10.821.890,63Receitas Corrente Líquida (1-2) 4.190.517,82 5.660.077,22 6.243.126,19 7.215.310,47 7.815.275,73 9.195.143,38 8.681.620,47 9.300.492,00Deduções (2) 360.749,48 497.992,54 544.614,59 766.135,85 1.307.213,52 1.405.254,53 1.510.648,62Cont. Plano Seg. Social ServidorReceitas de Capital 19.000,00 20.425,00 21.956,88Deduções para o FUNDO DE SAÚDE 433.762,83 466.295,04 501.267,17Deduções para o FUNDEF 360.749,48 497.992,54 544.614,59 766.135,85 854.450,69 918.534,49 987.424,58

Percentual de aumento de receita ano Real 35,19 10,23 6,81 18,36 22,61(0,69) 10,86 15,11 (7,5) (7,5)Diferença para o percentual Projetado

PREFEITURA MUNICIPAL DE

ITAPARICA

2002 2003 2004 2005

Receitas Tributárias 581.023,20 640.087,73 839.500,00 902.462,50 2.963.073,43

Receitas de Contribuições

Receitas Patrimonial 1.219,69 14.198,32 1.000,00 1.075,00 17.493,01

Receita Industrial

Receita de Contribuições 1.222.065,71 430.000,00 462.250,00 2.114.315,71

Transferências Correntes 6.083.758,37 6.782.350,40 7.141.000,00 7.644.325,00 27.651.433,77

Outras Receitas Correntes 1.915.410,32 1.843.654,74 1.675.375,00 1.801.028,13 7.235.468,19

Subtotal 8.581.411,58 10.502.356,90 10.086.875,00 10.811.140,63 39.981.784,11

Operação de Credito

Alienação de Bens 3.000,00 3.000,00

Amortização de Empréstimos

Transf. De Capital 16.000,00 10.000,00 10.750,00 36.750,00

Outras Receitas de Capital

Subtotal 19.000,00 10.000,00 10.750,00 39.750,00

Total Geral da Receita 8.581.411,58 10.521.356,90 10.096.875,00 10.821.890,63 40.021.534,11

FONTE TOTAL

PLANO PLURIANUAL ESTIMATIVA DE RECEITA

ANEXO V 2002/2005

QUADRIÊNIO

REALIZADO PREVISÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE VÁRZEA DA ROÇA

Salvador • Sexta-feira31 de Dezembro de 2004Ano LXXXIX • No 18.73824 ���� ��������Prefeitura de Itaparica

EXPEDIENTEGovernador do Estado

Paulo Ganem SoutoSecretário de Governo

Ruy Santos TourinhoEmpresa Gráfica da Bahia

Diretor GeralEberard Diniz Bezerra Nunes

Diretor Administrativo FinanceiroMarcos Gomes Dacach

Diretor TécnicoMilton César Fontes

Representantes Exclusivos:UPB - União dos Municípios da Bahia

Presidente:Alberto Muniz

DOM Publicações Legais

Coordenador TécnicoPaulo Sérgio Silva

Posto de Coleta - UPB3a Avenida 320 - CAB

Telefax: (71) 3712764 -3712447 - 3712577Coordenação Técnica - Call Center

Telefax: (71) 371.0759E-mail: [email protected]

Site: www.diariooficialdosmunicipios.org

���� ��������

Salvador • Sexta-feira • 31 de Dezembro de 2004 • Ano LXXXIX • Suplemento Especial Diário Oficial dos Municípios No 18.738

Prefeitura Municipal de Itaparica

1www.diariooficialdosmunicipios.org/prefeitura/itaparica

A Prefeitura Municipal de Itaparica publica aDespesa do Orçamento Anual, para o exercício

financeiro de 2005.

LEI NO 07, DE 30 DE SETEMBRO DE 2004

Estima a Receita e fixa a Despesa do Orçamento Anual do Município de Itaparica, para o exercício financeirode 2005.

O PREFEITO MUNICIPAL DE ITAPARICA - ESTADO DA BAHIA faz saber que a Câmara de Vereado-res aprovou e ele sanciona a seguinte Lei:

TÍTULO IDO CONTEÚDO DA LEI ORÇAMENTÁRIA

Art. 1o. Esta Lei estima a receita e fixa a despesa do orçamento anual do Município de Itaparica, parao exercício financeiro de 2005, nos termos das disposições constitucionais, compreendendo:

I - O Orçamento Fiscal referente aos Poderes Legislativo e Executivo, seus órgãos, entidades efundos da administração direta e indireta.

II - O Orçamento da Seguridade Social, abrangendo todas as entidades e órgãos a ela vinculados, bemcomo os fundos instituídos e mantidos pelo Poder Público.

TÍTULO IIDOS ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

CAPÍTULO IDA ESTIMATIVA DA RECEITA

Art. 2o. A Receita total estimada nos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social é no valor de R$11.229.250,00 (onze milhões, duzentos e vinte e nove mil e duzentos e cinqüenta reais).

Art. 3o. A Receita decorrerá da arrecadação de tributos, contribuições e outras receitas correntes e decapital, previstos na legislação vigente e estimadas com o seguinte desdobramento:

31122004

PREFEITURA MUNICIPAL DE VÁRZEA DA ROÇA

Salvador • Sexta-feira31 de Dezembro de 2004Ano LXXXIX • No 18.7382 ���� ��������Prefeitura de Itaparica

31122004

TÍTULOS TESOURO OUTRAS FONTES TOTAL

RECEITAS CORRENTES 11.209.250,00 0,00 11.209.250,00

RECEITA TRIBUTARIA 1.230.000,00 0,00 1.230.000,00

RECEITAS DE CONTRIBUICOES 50.000,00 0,00 50.000,00

RECEITA PATRIMONIAL 1.000,00 0,00 1.000,00

TRANSFERENCIAS CORRENTES 9.188.250,00 0,00 9.188.250,00

OUTRAS RECEITAS CORRENTES 740.000,00 0,00 740.000,00

SUB-TOTAL 11.209.250,00 0,00 11.209.250,00

RECEITAS DE CAPITAL 20.000,00 0,00 20.000,00

TRANSFERENCIAS DE CAPITAL 20.000,00 0,00 20.000,00

SUB-TOTAL 20.000,00 0,00 20.000,00

TOTAL GERAL 11.229.250,00 0,00 11.229.250,00

Art. 4o. A Receita será realizada com base na arrecadação direta das transferências constitucionais, dastransferências voluntárias e de outras rendas na forma da legislação em vigor, de acordo com os códigos, denomi-nações e detalhamentos da Receita Pública, instituídos pela Portaria nº 219 de 29.04.2004, do Secretário doTesouro Nacional do Ministério da Fazenda, que aprova a 1ª edição do Manual de Procedimentos da ReceitaPública.

CAPÍTULO IIDA FIXAÇÃO DA DESPESA

Art. 5o. A Despesa total fixada é no valor de R$ 11.229.250,00 (onze milhões, duzentos e vinte e novemil e duzentos e cinqüenta reais) desdobrada nos seguintes orçamentos:

I - Orçamento Fiscal em R$ 8.445.060,00;

II - Orçamento da Seguridade Social em R$ 2.784.190,00.

Art. 6o. A Despesa fixada à conta dos recursos previstos neste capítulo, observado a programaçãoanexa a esta Lei, apresenta o seguinte desdobramento:

DISCRIMINAÇÃO FISCAL SEGURIDADE TOTAL

I - por órgãos:

PODER LEGISLATIVO 600.000,00 600.000,00

GABINETE DO PREFEITO 364.000,00 364.000,00

SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS 1.330.000,00 1.330.000,00

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CULTURA 3.059.280,00 3.059.280,00

SECRETARIA DE SAÚDE 2.104.160,00 2.104.160,00

SECRETARIA DE INFRA-ESTRUTURA E MEIO AMBIENTE 1.763.280,00 1.763.280,00

SECRETARIA DE TRANSPORTE E SEGURANÇA 253.000,00 253.000,00

SECRETARIA DE TURISMO 414.500,00 414.500,00

SECRETARIA DA AÇÃO SOCIAL 680.030,00 680.030,00

ENCARGOS GERAIS DO MUNICÍPIO 561.000,00 561.000,00

RESERVA DE CONTINGÊNCIA 100.000,00 100.000,00TOTAL GERAL 8.445.060,00 2.784.190,00 11.229.250,00

PREFEITURA MUNICIPAL DE VÁRZEA DA ROÇA

Salvador • Sexta-feira31 de Dezembro de 2004Ano LXXXIX • No 18.738 3���� �������� Prefeitura de Itaparica

31122004

II - por funções:

DISCRIM INAÇÃO TESOURO OUTRAS FONTES TOTAL

III - por órgãos e fontes:

PODER LEGISLATIVO 600.000,00 600.000,00

GABINETE DO PREFEITO 364.000,00 364.000,00

SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS 1.330.000,00 1.330.000,00

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CULTURA 3.059.280,00 3.059.280,00

SECRETARIA DE SAÚDE 2.104.160,00 2.104.160,00

SECRETARIA DE INFRA-ESTRUTURA E MEIO AMBIENTE 1.763.280,00 1.763.280,00

SECRETARIA DE TRANSPORTE E SEGURANÇA 253.000,00 253.000,00

SECRETARIA DE TURISMO 414.500,00 414.500,00

SECRETARIA DA AÇÃO SOCIAL 680.030,00 680.030,00

ENCARGOS GERAIS DO MUNICÍPIO 561.000,00 561.000,00

RESERVA DE CONTINGÊNCIA 100.000,00 100.000,00TOTAL 11.229.250,00 11.229.250,00

CAPÍTULO IIIDAS AUTORIZAÇÕES

Art. 7o. Fica o chefe do Poder Executivo autorizado a:

I - Abrir créditos suplementares nos limites e com os recursos abaixo indicados:

a) decorrentes de superávit financeiro até o limite de 100 % (cem por cento) do mesmo, de acordo como estabelecido no art. 43, § 1º, Inciso I e § 2º da Lei 4.320/64;

b) decorrentes do excesso de arrecadação até o limite de 100 % (cem por cento) do mesmo, conformeestabelecido no art. 43, § 1º, Inciso II e §§ 3º e 4º da Lei 4.320/64;

c) decorrentes de anulação parcial ou total de dotações na forma definida na Lei de Diretrizes Orçamen-tárias 2005, até o limite de 100 % (cem por cento) das mesmas, conforme o estabelecido no art. 43, § 1º, Inciso IIIda Lei 4.320/64, e com base no Art. 167, Inciso VI da Constituição Federal.

II - Efetuar operações de créditos por antecipação da receita, nos limites fixados pelo Senado Federal e naforma do disposto no art. 38 da Lei Complementar nº 101/2000.

Art. 8o. Esta Lei vigorará de 01 de janeiro a 31 de dezembro de 2005.

GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL EM 23 DE DEZEMBRO DE 2004

RAIMUNDO SACRAMENTOPREFEITO

DISCRIM INAÇÃO FISCAL SEGURIDADE TOTAL

LEGISLATIVA 585.000,00 585.000,00

ESSENCIAL À JUSTIÇA 74.000,00 74.000,00

ADM INISTRAÇÃO 1.896.500,00 1.896.500,00

SEGURANÇA PÚBLICA 5.000,00 5.000,00

ASSISTÊNCIA SOCIAL 680.030,00 680.030,00

SAÚDE 2.104.160,00 2.104.160,00

EDUCAÇÃO 2.889.280,00 2.889.280,00

CULTURA 100.000,00 100.000,00

URBANISM O 1.438.280,00 1.438.280,00

SANEAM ENTO 365.000,00 365.000,00

COM ÉRCIO E SERVIÇOS 256.000,00 256.000,00

TRANSPORTE 90.000,00 90.000,00

DESPORTO E LAZER 70.000,00 70.000,00

ENCARGOS ESPECIAIS 576.000,00 576.000,00

RESERVA DE CONTIGÊNCIA 100.000,00 100.000,00TO TAL GERAL 8.445.060,00 2.784.190,00 11.229.250,00

PREFEITURA MUNICIPAL DE VÁRZEA DA ROÇA

Salvador • Sexta-feira31 de Dezembro de 2004Ano LXXXIX • No 18.7384 ���� ��������Prefeitura de Itaparica

31122004

Orçamento 2005 C.N.P.J. : Quadro de Detalhamento da Despesa

ÓRGÃO: 01.01.00 - PODER LEGISLATIVO

CLASSIFICAÇÃO PROGRAMÁTICA

UNIDADE: 01.01.01 - PODER LEGISLATIVO

CLASSIFICAÇÃO ECONÔMICA

01.031.001.1.001 - AMPLIAÇÃO, RECUPERAÇÃO E MODERNIZAÇÃO DA CÂMARA

OBRAS E INSTALACOES 20.000,00 4.4.9.0.51.00 .

EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE 30.000,00 4.4.9.0.52.00 .

Total R$ 50.000,00

01.031.001.2.001 - MANUTENÇÃO DA CÂMARA MUNICIPAL

VENC VANT FIXAS - PESSOAL CIVIL 280.000,00 3.1.9.0.11.00 .

Total R$ 280.000,00

01.031.001.2.002 - MANUTENÇÃO DOS SERVIÇOS ESSENCIAIS DA CÂMARA

SALARIO - FAMILIA 2.000,00 3.1.9.0.09.00 .

VENC VANT FIXAS - PESSOAL CIVIL 70.000,00 3.1.9.0.11.00 .

OBRIGACOES PATRONAIS 10.000,00 3.1.9.0.13.00 .

DESPESAS DE EXERCICIOS ANTERIORES 8.000,00 3.1.9.0.92.00 .

DIARIAS - CIVIL 10.000,00 3.3.9.0.14.00 .

MATERIAL DE CONSUMO 30.000,00 3.3.9.0.30.00 .

PASSAGENS E DESPESAS COM LOCOMOCAO 10.000,00 3.3.9.0.33.00 .

OUTROS SERV TERCEIROS - P. FISICA 30.000,00 3.3.9.0.36.00 .

OUTROS SERV TERCEIROS - P. JURIDICA 60.000,00 3.3.9.0.39.00 .

DESPESAS DE EXERCICIOS ANTERIORES 10.000,00 3.3.9.0.92.00 .

Total R$ 240.000,00

01.031.001.2.003 - PUBLICIDADE DOS ATOS

OUTROS SERV TERCEIROS - P. FISICA 5.000,00 3.3.9.0.36.00 .

OUTROS SERV TERCEIROS - P. JURIDICA 10.000,00 3.3.9.0.39.00 .

Total R$ 15.000,00

28.331.001.2.004 - PROGRAMA FORMAÇÃO PATRIMÔNIO DO SERVIDOR PÚBLICO-PASEP

OUTROS BENEFICIOS NATUREZA SOCIAL 5.000,00 3.3.9.0.10.00 .

PRINCIPAL DIV. CONTRATUAL RESGATADO 10.000,00 4.6.9.0.71.00 .

Total R$ 15.000,00

ATIVIDADES PROJETOS PESSOAL E ENCARGOS

550.000,00 50.000,00

370.000,00

DESPESAS CORRENTES DESPESAS DE CAPITAL TOTAL GERAL

540.000,00 60.000,00

600.000,00

TOTAIS DA UNIDADE

ATIVIDADES PROJETOS PESSOAL E ENCARGOS

550.000,00 50.000,00

370.000,00

DESPESAS CORRENTES DESPESAS DE CAPITAL TOTAL GERAL

540.000,00 60.000,00

600.000,00

TOTAIS DO ÓRGÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE VÁRZEA DA ROÇA

Salvador • Sexta-feira31 de Dezembro de 2004Ano LXXXIX • No 18.738 5���� �������� Prefeitura de Itaparica

31122004

Orçamento 2005 C.N.P.J. : Quadro de Detalhamento da Despesa

ÓRGÃO: 03.02.00 - GABINETE DO PREFEITO

CLASSIFICAÇÃO PROGRAMÁTICA

UNIDADE: 03.02.02 - GABINETE DO PREFEITO

CLASSIFICAÇÃO ECONÔMICA

04.122.002.1.002 - AQUISIÇÃO DE MÓVEIS, EQUIPAMENTOS E VEÍCULOS

EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE 30.000,00 4.4.9.0.52.00 .

Total R$ 30.000,00

04.122.002.2.006 - ADM DAS AÇÕES DO GABINETE DO PREFEITO

VENC VANT FIXAS - PESSOAL CIVIL 165.000,00 3.1.9.0.11.00 .

DIARIAS - CIVIL 15.000,00 3.3.9.0.14.00 .

PASSAGENS E DESPESAS COM LOCOMOCAO 30.000,00 3.3.9.0.33.00 .

OUTROS SERV TERCEIROS - P. FISICA 30.000,00 3.3.9.0.36.00 .

OUTROS SERV TERCEIROS - P. JURIDICA 20.000,00 3.3.9.0.39.00 .

Total R$ 260.000,00

03.092.002.2.007 - ADM DAS AÇÕES DAS ASSESSORIAS E PROCURADORIA MUNICIPAL

VENC VANT FIXAS - PESSOAL CIVIL 34.000,00 3.1.9.0.11.00 .

DIARIAS - CIVIL 5.000,00 3.3.9.0.14.00 .

MATERIAL DE CONSUMO 5.000,00 3.3.9.0.30.00 .

OUTROS SERV TERCEIROS - P. FISICA 5.000,00 3.3.9.0.36.00 .

OUTROS SERV TERCEIROS - P. JURIDICA 25.000,00 3.3.9.0.39.00 .

Total R$ 74.000,00

ATIVIDADES PROJETOS PESSOAL E ENCARGOS

334.000,00 30.000,00

199.000,00

DESPESAS CORRENTES DESPESAS DE CAPITAL TOTAL GERAL

334.000,00 30.000,00

364.000,00

TOTAIS DA UNIDADE

ATIVIDADES PROJETOS PESSOAL E ENCARGOS

334.000,00 30.000,00

199.000,00

DESPESAS CORRENTES DESPESAS DE CAPITAL TOTAL GERAL

334.000,00 30.000,00

364.000,00

TOTAIS DO ÓRGÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE VÁRZEA DA ROÇA

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Orçamento 2005 C.N.P.J. : Quadro de Detalhamento da Despesa

ÓRGÃO: 03.03.00 - SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS

CLASSIFICAÇÃO PROGRAMÁTICA

UNIDADE: 03.03.03 - SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS

CLASSIFICAÇÃO ECONÔMICA

04.122.002.1.003 - IMPLANTAÇÃO PLANO DE REORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA

OUTROS SERV TERCEIROS - P. JURIDICA 8.000,00 3.3.9.0.39.00 .

OBRAS E INSTALACOES 25.000,00 4.4.9.0.51.00 .

EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE 30.000,00 4.4.9.0.52.00 .

Total R$ 63.000,00

04.126.002.1.004 - IMPLANTAÇÃO DO PLANO DIRETOR DE INFORMÁTICA

OUTROS SERV TERCEIROS - P. JURIDICA 10.000,00 3.3.9.0.39.00 .

OBRAS E INSTALACOES 15.000,00 4.4.9.0.51.00 .

EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE 10.000,00 4.4.9.0.52.00 .

Total R$ 35.000,00

04.451.002.1.032 - CONSTRUÇÃO/ REFORMA DE PRÉDIOS PÚBLICOS

OBRAS E INSTALACOES 180.000,00 4.4.9.0.51.00 .

EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE 50.000,00 4.4.9.0.52.00 .

Total R$ 230.000,00

04.122.002.2.008 - PUBLICIDADE DOS ATOS ADMINISTRATIVOS

OUTROS SERV TERCEIROS - P. FISICA 5.000,00 3.3.9.0.36.00 .

OUTROS SERV TERCEIROS - P. JURIDICA 20.000,00 3.3.9.0.39.00 .

Total R$ 25.000,00

04.128.002.2.009 - PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E TREINAMENTO

OUTROS SERV TERCEIROS - P. FISICA 5.000,00 3.3.9.0.36.00 .

OUTROS SERV TERCEIROS - P. JURIDICA 20.000,00 3.3.9.0.39.00 .

Total R$ 25.000,00

04.122.002.2.012 - ADM DAS AÇÕES DA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS

PENSOES 10.000,00 3.1.9.0.03.00 .

VENC VANT FIXAS - PESSOAL CIVIL 300.000,00 3.1.9.0.11.00 .

OBRIGACOES PATRONAIS 250.000,00 3.1.9.0.13.00 .

OUTRAS DESP PES CONT TERCEIRIZACAO 1.000,00 3.1.9.0.34.00 .

INDENIZACOES E RESTITUICOES TRABALH 1.000,00 3.1.9.0.94.00 .

DIARIAS - CIVIL 20.000,00 3.3.9.0.14.00 .

MATERIAL DE CONSUMO 100.000,00 3.3.9.0.30.00 .

PASSAGENS E DESPESAS COM LOCOMOCAO 50.000,00 3.3.9.0.33.00 .

OUTROS SERV TERCEIROS - P. FISICA 50.000,00 3.3.9.0.36.00 .

OUTROS SERV TERCEIROS - P. JURIDICA 150.000,00 3.3.9.0.39.00 .

AQUISICAO DE IMOVEIS 20.000,00 4.5.9.0.61.00 .

Total R$ 952.000,00

ATIVIDADES PROJETOS PESSOAL E ENCARGOS

1.002.000,00 328.000,00

562.000,00

DESPESAS CORRENTES DESPESAS DE CAPITAL TOTAL GERAL

1.000.000,00 330.000,00

1.330.000,00

TOTAIS DA UNIDADE

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Orçamento 2005 C.N.P.J. : Quadro de Detalhamento da Despesa

ÓRGÃO: 03.03.00 - SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS

CLASSIFICAÇÃO PROGRAMÁTICA

UNIDADE: 03.03.03 - SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS

CLASSIFICAÇÃO ECONÔMICA

ATIVIDADES PROJETOS PESSOAL E ENCARGOS

1.002.000,00 328.000,00

562.000,00

DESPESAS CORRENTES DESPESAS DE CAPITAL TOTAL GERAL

1.000.000,00 330.000,00

1.330.000,00

TOTAIS DO ÓRGÃO

Orçamento 2005 C.N.P.J. : Quadro de Detalhamento da Despesa

ÓRGÃO: 03.04.00 - SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CULTURA

CLASSIFICAÇÃO PROGRAMÁTICA

UNIDADE: 03.04.04 - SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CULTURA

CLASSIFICAÇÃO ECONÔMICA

12.361.003.1.006 - GESTÃO DAS AÇÕES DO FUNDEF/INVESTIMENTOS-40%

OBRAS E INSTALACOES 20.000,00 4.4.9.0.51.00 .

EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE 20.000,00 4.4.9.0.52.00 .

Total R$ 40.000,00

27.812.003.1.007 - CONSTRUÇÃO E RECUPERAÇÃO DE QUADRAS DE ESPORTE

MATERIAL DE CONSUMO 10.000,00 3.3.9.0.30.00 .

OUTROS SERV TERCEIROS - P. FISICA 5.000,00 3.3.9.0.36.00 .

OUTROS SERV TERCEIROS - P. JURIDICA 20.000,00 3.3.9.0.39.00 .

OBRAS E INSTALACOES 15.000,00 4.4.9.0.51.00 .

EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE 20.000,00 4.4.9.0.52.00 .

Total R$ 70.000,00

12.363.003.1.008 - CONSTRUÇÃO DE ESCOLA PROFISSIONALIZANTE NO MUNICÍPIO

OBRAS E INSTALACOES 20.000,00 4.4.9.0.51.00 .

EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE 10.000,00 4.4.9.0.52.00 .

Total R$ 30.000,00

12.361.003.1.009 - CONSTRUÇÃO, AMPLIAÇÃO E REFORMA DE UNIDADES ESCOLARES

OBRAS E INSTALACOES 50.000,00 4.4.9.0.51.00 .

EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE 20.000,00 4.4.9.0.52.00 .

Total R$ 70.000,00

12.361.003.2.013 - GESTÃO DAS AÇÕES DO FUNDEF-60%

VENC VANT FIXAS - PESSOAL CIVIL 1.020.000,00 3.1.9.0.11.00 .

OBRIGACOES PATRONAIS 229.000,00 3.1.9.0.13.00 .

Total R$ 1.249.000,00

13.392.003.2.014 - MANUTENÇÃO DAS ATIVIDADES CÍVICAS DO MUNICÍPIO

MATERIAL DE CONSUMO 10.000,00 3.3.9.0.30.00 .

OUTROS SERV TERCEIROS - P. FISICA 10.000,00 3.3.9.0.36.00 .

OUTROS SERV TERCEIROS - P. JURIDICA 5.000,00 3.3.9.0.39.00 .

Total R$ 25.000,00

13.392.003.2.015 - APOIO A BANDAS DE FANFARRAS

MATERIAL DE CONSUMO 15.000,00 3.3.9.0.30.00 .

PASSAGENS E DESPESAS COM LOCOMOCAO 5.000,00 3.3.9.0.33.00 .

OUTROS SERV TERCEIROS - P. FISICA 5.000,00 3.3.9.0.36.00 .

OUTROS SERV TERCEIROS - P. JURIDICA 10.000,00 3.3.9.0.39.00 .

EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE 15.000,00 4.4.9.0.52.00 .

Total R$ 50.000,00

12.128.003.2.016 - BOLSA DE ESTUDOS DE CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO

OUTROS SERV TERCEIROS - P. JURIDICA 50.000,00 3.3.9.0.39.00 .

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Orçamento 2005 C.N.P.J. : Quadro de Detalhamento da Despesa

ÓRGÃO: 03.04.00 - SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CULTURA

CLASSIFICAÇÃO PROGRAMÁTICA

UNIDADE: 03.04.04 - SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CULTURA

CLASSIFICAÇÃO ECONÔMICA

Total R$ 50.000,00

13.392.003.2.017 - APOIAR E DIVULGAR A PRODUÇÃO CULTURAL DO MUNICÍPIO

MATERIAL DE CONSUMO 5.000,00 3.3.9.0.30.00 .

OUTROS SERV TERCEIROS - P. FISICA 10.000,00 3.3.9.0.36.00 .

OUTROS SERV TERCEIROS - P. JURIDICA 10.000,00 3.3.9.0.39.00 .

Total R$ 25.000,00

12.361.003.2.018 - GESTÃO DAS AÇÕES DA MERENDA ESCOLAR - PNAE

MATERIAL DE CONSUMO 120.000,00 3.3.9.0.30.00 .

OUTROS SERV TERCEIROS - P. FISICA 5.000,00 3.3.9.0.36.00 .

EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE 10.000,00 4.4.9.0.52.00 .

Total R$ 135.000,00

12.361.003.2.019 - DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES EDUCACIONAIS E ARTÍ STICAS

MATERIAL DE CONSUMO 10.000,00 3.3.9.0.30.00 .

MATERIAL DE DISTRIBUICAO GRATUITA 5.000,00 3.3.9.0.32.00 .

OUTROS SERV TERCEIROS - P. FISICA 5.000,00 3.3.9.0.36.00 .

OUTROS SERV TERCEIROS - P. JURIDICA 5.000,00 3.3.9.0.39.00 .

Total R$ 25.000,00

12.128.003.2.020 - CURSO DE CAPACITAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA PARA ENSINO

PASSAGENS E DESPESAS COM LOCOMOCAO 5.000,00 3.3.9.0.33.00 .

OUTROS SERV TERCEIROS - P. JURIDICA 10.000,00 3.3.9.0.39.00 .

Total R$ 15.000,00

12.366.003.2.021 - IMPLEMENTAÇÃO DA BIBLIOTECA PÚBLICA MUNICIPAL

VENC VANT FIXAS - PESSOAL CIVIL 20.000,00 3.1.9.0.11.00 .

MATERIAL DE CONSUMO 10.000,00 3.3.9.0.30.00 .

OUTROS SERV TERCEIROS - P. FISICA 5.000,00 3.3.9.0.36.00 .

OUTROS SERV TERCEIROS - P. JURIDICA 10.000,00 3.3.9.0.39.00 .

EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE 5.000,00 4.4.9.0.52.00 .

Total R$ 50.000,00

12.361.003.2.023 - GESTÃO DAS AÇÕES DO ENSINO FUNDAMENTAL

VENC VANT FIXAS - PESSOAL CIVIL 200.000,00 3.1.9.0.11.00 .

OBRIGACOES PATRONAIS 85.000,00 3.1.9.0.13.00 .

DIARIAS - CIVIL 20.000,00 3.3.9.0.14.00 .

AUXILIO FINANCEIRO A ESTUDANTES 5.000,00 3.3.9.0.18.00 .

MATERIAL DE CONSUMO 98.500,00 3.3.9.0.30.00 .

OUTROS SERV TERCEIROS - P. FISICA 21.000,00 3.3.9.0.36.00 .

OUTROS SERV TERCEIROS - P. JURIDICA 114.280,00 3.3.9.0.39.00 .

AUXILIO TRANSPORTE 15.000,00 3.3.9.0.49.00 .

EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE 60.000,00 4.4.9.0.52.00 .

Total R$ 618.780,00

12.122.003.2.038 - GESTÃO DAS AÇÕES DA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CULTURA

PREFEITURA MUNICIPAL DE VÁRZEA DA ROÇA

Salvador • Sexta-feira31 de Dezembro de 2004Ano LXXXIX • No 18.738 9���� �������� Prefeitura de Itaparica

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Orçamento 2005 C.N.P.J. : Quadro de Detalhamento da Despesa

ÓRGÃO: 03.04.00 - SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CULTURA

CLASSIFICAÇÃO PROGRAMÁTICA

UNIDADE: 03.04.04 - SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CULTURA

CLASSIFICAÇÃO ECONÔMICA VENC VANT FIXAS - PESSOAL CIVIL 50.000,00 3.1.9.0.11.00 .

OUTRAS DESP PES CONT TERCEIRIZACAO 1.000,00 3.1.9.0.34.00 .

DESPESAS DE EXERCICIOS ANTERIORES 5.000,00 3.1.9.0.92.00 .

DIARIAS - CIVIL 4.000,00 3.3.9.0.14.00 .

MATERIAL DE CONSUMO 15.000,00 3.3.9.0.30.00 .

PASSAGENS E DESPESAS COM LOCOMOCAO 5.000,00 3.3.9.0.33.00 .

OUTROS SERV TERCEIROS - P. FISICA 5.000,00 3.3.9.0.36.00 .

OUTROS SERV TERCEIROS - P. JURIDICA 10.000,00 3.3.9.0.39.00 .

DESPESAS DE EXERCICIOS ANTERIORES 5.000,00 3.3.9.0.92.00 .

Total R$ 100.000,00

12.361.003.2.039 - GESTÃO DAS AÇÕES DO FUNDEF - 40%

DIARIAS - CIVIL 10.000,00 3.3.9.0.14.00 .

MATERIAL DE CONSUMO 85.000,00 3.3.9.0.30.00 .

OUTROS SERV TERCEIROS - P. FISICA 100.000,00 3.3.9.0.36.00 .

OUTROS SERV TERCEIROS - P. JURIDICA 46.000,00 3.3.9.0.39.00 .

Total R$ 241.000,00

12.361.003.2.040 - GESTÃO DAS AÇÕES DO SALÁRIO EDUCAÇÃO

MATERIAL DE CONSUMO 15.000,00 3.3.9.0.30.00 .

OUTROS SERV TERCEIROS - P. FISICA 15.000,00 3.3.9.0.36.00 .

OUTROS SERV TERCEIROS - P. JURIDICA 20.000,00 3.3.9.0.39.00 .

Total R$ 50.000,00

12.306.003.2.041 - GESTÃO DAS AÇÕES DO PNAC

MATERIAL DE CONSUMO 3.000,00 3.3.9.0.30.00 .

Total R$ 3.000,00

12.361.003.2.042 - GESTÃO DAS AÇÕES DO PNATE

MATERIAL DE CONSUMO 500,00 3.3.9.0.30.00 .

OUTROS SERV TERCEIROS - P. FISICA 1.000,00 3.3.9.0.36.00 .

OUTROS SERV TERCEIROS - P. JURIDICA 1.000,00 3.3.9.0.39.00 .

Total R$ 2.500,00

12.362.003.2.043 - GESTÃO DAS AÇÕES DA MUNICIPALIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO

MATERIAL DE CONSUMO 3.000,00 3.3.9.0.30.00 .

OUTROS SERV TERCEIROS - P. FISICA 3.000,00 3.3.9.0.36.00 .

OUTROS SERV TERCEIROS - P. JURIDICA 4.000,00 3.3.9.0.39.00 .

Total R$ 10.000,00

12.361.003.2.044 - GESTÃO DAS AÇÕES DO TRANSPORTE ESCOLAR

MATERIAL DE CONSUMO 80.000,00 3.3.9.0.30.00 .

OUTROS SERV TERCEIROS - P. FISICA 50.000,00 3.3.9.0.36.00 .

OUTROS SERV TERCEIROS - P. JURIDICA 70.000,00 3.3.9.0.39.00 .

Total R$ 200.000,00

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Orçamento 2005 C.N.P.J. : Quadro de Detalhamento da Despesa

ÓRGÃO: 03.04.00 - SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CULTURA

CLASSIFICAÇÃO PROGRAMÁTICA

UNIDADE: 03.04.04 - SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CULTURA

CLASSIFICAÇÃO ECONÔMICA

ATIVIDADES PROJETOS PESSOAL E ENCARGOS

2.849.280,00 210.000,00

1.610.000,00

DESPESAS CORRENTES DESPESAS DE CAPITAL TOTAL GERAL

2.794.280,00 265.000,00

3.059.280,00

TOTAIS DA UNIDADE

ATIVIDADES PROJETOS PESSOAL E ENCARGOS

2.849.280,00 210.000,00

1.610.000,00

DESPESAS CORRENTES DESPESAS DE CAPITAL TOTAL GERAL

2.794.280,00 265.000,00

3.059.280,00

TOTAIS DO ÓRGÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE VÁRZEA DA ROÇA

Salvador • Sexta-feira31 de Dezembro de 2004Ano LXXXIX • No 18.738 11���� �������� Prefeitura de Itaparica

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Orçamento 2005 C.N.P.J. : Quadro de Detalhamento da Despesa

ÓRGÃO: 03.05.00 - SECRETARIA DE SAÚDE

CLASSIFICAÇÃO PROGRAMÁTICA

UNIDADE: 03.05.50 - FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE

CLASSIFICAÇÃO ECONÔMICA

10.302.004.1.011 - AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UNIDADE MÓVEL

EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE 50.000,00 4.4.9.0.52.00 .

Total R$ 50.000,00

10.302.004.1.012 - CONSTRUÇÃO, REFORMA E MODERNIZAÇÃO DOS POSTOS DE SAÚDE

OBRAS E INSTALACOES 50.000,00 4.4.9.0.51.00 .

EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE 19.160,00 4.4.9.0.52.00 .

Total R$ 69.160,00

10.302.004.2.024 - MANUTENÇÃO DOS SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA MEDICO-HOSPITALAR

CONTRATACAO POR TEMPO DETERMINADO 30.000,00 3.1.9.0.04.00 .

VENC VANT FIXAS - PESSOAL CIVIL 600.000,00 3.1.9.0.11.00 .

OBRIGACOES PATRONAIS 80.000,00 3.1.9.0.13.00 .

DIARIAS - CIVIL 10.000,00 3.3.9.0.14.00 .

MATERIAL DE CONSUMO 160.000,00 3.3.9.0.30.00 .

PASSAGENS E DESPESAS COM LOCOMOCAO 15.000,00 3.3.9.0.33.00 .

OUTROS SERV TERCEIROS - P. FISICA 30.000,00 3.3.9.0.36.00 .

OUTROS SERV TERCEIROS - P. JURIDICA 60.000,00 3.3.9.0.39.00 .

Total R$ 985.000,00

10.301.004.2.025 - GESTÃO DAS AÇÕES DO FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE - FMS

CONTRATACAO POR TEMPO DETERMINADO 10.000,00 3.1.9.0.04.00 .

VENC VANT FIXAS - PESSOAL CIVIL 50.000,00 3.1.9.0.11.00 .

OBRIGACOES PATRONAIS 28.000,00 3.1.9.0.13.00 .

OUTRAS DESP PES CONT TERCEIRIZACAO 1.000,00 3.1.9.0.34.00 .

DIARIAS - CIVIL 4.000,00 3.3.9.0.14.00 .

MATERIAL DE CONSUMO 25.000,00 3.3.9.0.30.00 .

OUTROS SERV TERCEIROS - P. FISICA 4.000,00 3.3.9.0.36.00 .

OUTROS SERV TERCEIROS - P. JURIDICA 15.000,00 3.3.9.0.39.00 .

Total R$ 137. 000,00

10.128.004.2.026 - CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS NA ÁREA DE SAÚDE

PASSAGENS E DESPESAS COM LOCOMOCAO 2.000,00 3.3.9.0.33.00 .

OUTROS SERV TERCEIROS - P. JURIDICA 5.000,00 3.3.9.0.39.00 .

Total R$ 7. 000,00

10.303.004.2.037 - GESTÃO DO PROGRAMA FARMÁCIA BÁSICA

MATERIAL DE CONSUMO 21.000,00 3.3.9.0.30.00 .

Total R$ 21.000,00

10.301.004.2.045 - GESTÃO DO PROGRAMA SAÚDE FAMÍLIA

CONTRATACAO POR TEMPO DETERMINADO 200.000,00 3.1.9.0.04.00 .

MATERIAL DE CONSUMO 40.000,00 3.3.9.0.30.00 .

OUTROS SERV TERCEIROS - P. FISICA 20.000,00 3.3.9.0.36.00 .

OUTROS SERV TERCEIROS - P. JURIDICA 160.000,00 3.3.9.0.39.00 .

Total R$ 420.000,00

PREFEITURA MUNICIPAL DE VÁRZEA DA ROÇA

Salvador • Sexta-feira31 de Dezembro de 2004Ano LXXXIX • No 18.73812 ���� ��������Prefeitura de Itaparica

31122004

Orçamento 2005 C.N.P.J. : Quadro de Detalhamento da Despesa

ÓRGÃO: 03.05.00 - SECRETARIA DE SAÚDE

CLASSIFICAÇÃO PROGRAMÁTICA

UNIDADE: 03.05.50 - FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE

CLASSIFICAÇÃO ECONÔMICA

10.304.004.2.046 - GESTÃO DO PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

MATERIAL DE CONSUMO 2.000,00 3.3.9.0.30.00 .

OUTROS SERV TERCEIROS - P. FISICA 2.000,00 3.3.9.0.36.00 .

OUTROS SERV TERCEIROS - P. JURIDICA 1.000,00 3.3.9.0.39.00 .

Total R$ 5.000,00

10.305.004.2.047 - GESTÃO DO PROGRAMA DE EPIDEMIOLOGIA E CONTROLE DE DOENÇAS

CONTRATACAO POR TEMPO DETERMINADO 50.000,00 3.1.9.0.04.00 .

MATERIAL DE CONSUMO 12.000,00 3.3.9.0.30.00 .

MATERIAL DE DISTRIBUICAO GRATUITA 3.000,00 3.3.9.0.32.00 .

OUTROS SERV TERCEIROS - P. FISICA 5.000,00 3.3.9.0.36.00 .

OUTROS SERV TERCEIROS - P. JURIDICA 10.000,00 3.3.9.0.39.00 .

Total R$ 80.000,00

10.301.004.2.048 - GESTÃO DAS AÇÕES BÁSICAS DE SAÚDE

CONTRATACAO POR TEMPO DETERMINAD O 100.000,00 3.1.9.0.04.00 .

MATERIAL DE CONSUMO 30.000,00 3.3.9.0.30.00 .

PASSAGENS E DESPESAS COM LOCOMOCAO 5.000,00 3.3.9.0.33.00 .

OUTROS SERV TERCEIROS - P. FISICA 20.000,00 3.3.9.0.36.00 .

OUTROS SERV TERCEIROS - P. JURIDICA 25.000,00 3.3.9.0.39.00 .

EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE 20.000,00 4.4.9.0.52.00 .

Total R$ 200.000,00

10.301.004.2.049 - GESTÃO DO PROGRAMA DE AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE

CONTRATACAO POR TEMPO DETERMINADO 30.000,00 3.1.9.0.04.00 .

MATERIAL DE CONSUMO 15.000,00 3.3.9.0.30.00 .

OUTROS SERV TERCEIROS - P. FISICA 5.000,00 3.3.9.0.36.00 .

OUTROS SERV TERCEIROS - P. JURIDICA 40.000,00 3.3.9.0.39.00 .

Total R$ 90.000,00

10.301.004.2.050 - GESTÃO DO PROGRAMA DE SAÚDE BUCAL

CONTRATACAO POR TEMPO DETERMINADO 10.000,00 3.1.9.0.04.00 .

MATERIAL DE CONSUMO 5.000,00 3.3.9.0.30.00 .

MATERIAL DE DISTRIBUICAO GRATUITA 1.000,00 3.3.9.0.32.00 .

OUTROS SERV TERCEIROS - P. FISICA 5.000,00 3.3.9.0.36.00 .

OUTROS SERV TERCEIROS - P. JURIDICA 14.000,00 3.3.9.0.39.00 .

EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE 5.000,00 4.4.9.0.52.00 .

Total R$ 40.000,00

ATIVIDADES PROJETOS PESSOAL E ENCARGOS

1.985.000,00 119.160,00

1.189.000,00

DESPESAS CORRENTES DESPESAS DE CAPITAL TOTAL GERAL

1.960.000,00 144.160,00

2.104.160,00

TOTAIS DA UNIDADE

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Orçamento 2005 C.N.P.J. : Quadro de Detalhamento da Despesa

ÓRGÃO: 03.05.00 - SECRETARIA DE SAÚDE

CLASSIFICAÇÃO PROGRAMÁTICA

UNIDADE: 03.05.50 - FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE

CLASSIFICAÇÃO ECONÔMICA

ATIVIDADES PROJETOS PESSOAL E ENCARGOS

1.985.000,00 119.160,00

1.189.000,00

DESPESAS CORRENTES DESPESAS DE CAPITAL TOTAL GERAL

1.960.000,00 144.160,00

2.104.160,00

TOTAIS DO ÓRGÃO

Orçamento 2005 C.N.P.J. : Quadro de Detalhamento da Despesa

ÓRGÃO: 03.06.00 - SECRETARIA DE INFRA-ESTRUTURA E MEIO AMBIENTE

CLASSIFICAÇÃO PROGRAMÁTICA

UNIDADE: 03.06.06 - SECRETARIA DE INFRA-ESTRUTURA E MEIO AMBIENTE

CLASSIFICAÇÃO ECONÔMICA

15.451.006.1.013 - CALÇAMENTO DE RUAS E PRAÇAS DO MUNICÍPIO

OBRAS E INSTALACOES 162.780,00 4.4.9.0.51.00 .

Total R$ 162.780,00

17.512.006.1.014 - CONSTRUÇÃO DO CANAL

OBRAS E INSTALACOES 180.000,00 4.4.9.0.51.00 .

Total R$ 180.000,00

15.451.006.1.015 - CONSTRUÇÃO E RECUPERAÇÃO DE CHAFARIZ NO MUNICÍPIO

OBRAS E INSTALACOES 10.000,00 4.4.9.0.51.00 .

Total R$ 10.000,00

15.122.006.1.016 - MODERNIZAÇÃO DA SECRETARIA DE INFRA-ESTRUTURA

OBRAS E INSTALACOES 20.000,00 4.4.9.0.51.00 .

EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE 15.000,00 4.4.9.0.52.00 .

Total R$ 35.000,00

17.512.006.1.017 - CONSTRUÇÃO E REPARO DE ENCOSTAS, DRENAGEM E ESGOTO

OBRAS E INSTALACOES 185.000,00 4.4.9.0.51.00 .

Total R$ 185.000,00

15.451.006.1.018 - CONSTRUÇÃO DE ESCADARIAS

OBRAS E INSTALACOES 20.000,00 4.4.9.0.51.00 .

Total R$ 20.000,00

15.451.006.1.019 - CONSTRUÇÃO DE CAIS

OBRAS E INSTALACOES 50.000,00 4.4.9.0.51.00 .

Total R$ 50.000,00

15.451.006.1.020 - CONSTRUÇÃO DE GALPÕES PARA USO DO SERVIÇO PÚBLICO

OBRAS E INSTALACOES 80.000,00 4.4.9.0.51.00 .

Total R$ 80.000,00

15.452.006.1.021 - AQUISIÇÃO DE CAÇAMBAS E CAIXAS COLETORAS

EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE 20.000,00 4.4.9.0.52.00 .

Total R$ 20.000,00

15.452.006.2.027 - GESTÃO DOS SERVIÇOS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA

MATERIAL DE CONSUMO 40.000,00 3.3.9.0.30.00 .

OUTROS SERV TERCEIROS - P. FISICA 10.000,00 3.3.9.0.36.00 .

OUTROS SERV TERCEIROS - P. JURIDICA 10.000,00 3.3.9.0.39.00 .

PREFEITURA MUNICIPAL DE VÁRZEA DA ROÇA

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Orçamento 2005 C.N.P.J. : Quadro de Detalhamento da Despesa

ÓRGÃO: 03.06.00 - SECRETARIA DE INFRA-ESTRUTURA E MEIO AMBIENTE

CLASSIFICAÇÃO PROGRAMÁTICA

UNIDADE: 03.06.06 - SECRETARIA DE INFRA-ESTRUTURA E MEIO AMBIENTE

CLASSIFICAÇÃO ECONÔMICA

Total R$ 60.000,00

15.452.006.2.029 - GESTÃO DAS AÇÕES DE INFRA-ESTRUTURA E MEIO AMBIENTE

VENC VANT FIXAS - PESSOAL CIVIL 350.000,00 3.1.9.0.11.00 .

DIARIAS - CIVIL 7.000,00 3.3.9.0.14.00 .

MATERIAL DE CONSUMO 85.000,00 3.3.9.0.30.00 .

OUTROS SERV TERCEIROS - P. F ISICA 70.000,00 3.3.9.0.36.00 .

OUTROS SERV TERCEIROS - P. JURIDICA 180.000,00 3.3.9.0.39.00 .

AQUSICAO DE IMOVEIS 50.000,00 4.4.9.0.61.00 .

Total R$ 742.000,00

15.452.006.2.030 - GESTÃO DAS AÇÕES DOS SERVIÇOS DE LIMPEZA PÚBLICA

VENC VANT FIXAS - PESSOAL CIVIL 80.000,00 3.1.9.0.11.00 .

DIARIAS - CIVIL 3.000,00 3.3.9.0.14.00 .

MATERIAL DE CONSUMO 50.000,00 3.3.9.0.30.00 .

OUTROS SERV TERCEIROS - P. FISICA 38.500,00 3.3.9.0.36.00 .

OUTROS SERV TERCEIROS - P. JURIDICA 47.000,00 3.3.9.0.39.00 .

Total R$ 218.500,00

ATIVIDADES PROJETOS PESSOAL E ENCARGOS

1.020.500,00 742.780,00

430.000,00

DESPESAS CORRENTES DESPESAS DE CAPITAL TOTAL GERAL

970.500,00 792.780,00

1.763.280,00

TOTAIS DA UNIDADE

ATIVIDADES PROJETOS PESSOAL E ENCARGOS

1.020.500,00 742.780,00

430.000,00

DESPESAS CORRENTES DESPESAS DE CAPITAL TOTAL GERAL

970.500,00 792.780,00

1.763.280,00

TOTAIS DO ÓRGÃO

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Orçamento 2005 C.N.P.J. : Quadro de Detalhamento da Despesa

ÓRGÃO: 03.07.00 - SECRETARIA DE TRANSPORTE E SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO PROGRAMÁTICA

UNIDADE: 03.07.07 - SECRETARIA DE TRANSPORTE E SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO ECONÔMICA

04.125.007.1.023 - MUNICIPALIZAÇÃO DO TRÂNSITO

OBRAS E INSTALACOES 10.000,00 4.4.9.0.51.00 .

EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE 10.000,00 4.4.9.0.52.00 .

Total R$ 20.000,00

06.181.007.1.024 - APARELHAMENTO DA GUARDA MUNICIPAL

EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE 5.000,00 4.4.9.0.52.00 .

Total R$ 5.000,00

26.452.007.1.025 - RECASCALHAMENTO E PAVIMENTAÇÃO DE ESTRADAS VISCINAIS

OBRAS E INSTALACOES 40.000,00 4.4.9.0.51.00 .

Total R$ 40.000,00

26.451.007.1.031 - AÇÕES DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTE-CIDE

MATERIAL DE CONSUMO 5.000,00 3.3.9.0.30.00 .

OUTROS SERV TERCEIROS - P. FISICA 15.000,00 3.3.9.0.36.00 .

OUTROS SERV TERCEIROS - P. JURIDICA 15.000,00 3.3.9.0.39.00 .

OBRAS E INSTALACOES 10.000,00 4.4.9.0.51.00 .

EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE 5.000,00 4.4.9.0.52.00 .

Total R$ 50.000,00

04.122.007.2.031 - GESTÃO DAS AÇÕES DE TRANSPORTE E SEGURANÇA

VENC VANT FIXAS - PESSOAL CIVIL 53.000,00 3.1.9.0.11.00 .

DIARIAS - CIVIL 8.000,00 3.3.9.0.14.00 .

MATERIAL DE CONSUMO 28.000,00 3.3.9.0.30.00 .

OUTROS SERV TERCEIROS - P. FISICA 16.000,00 3.3.9.0.36.00 .

OUTROS SERV TERCEIROS - P. JURIDICA 33.000,00 3.3.9.0.39.00 .

Total R$ 138.000,00

ATIVIDADES PROJETOS PESSOAL E ENCARGOS

138.000,00 115.000,00

53.000,00

DESPESAS CORRENTES DESPESAS DE CAPITAL TOTAL GERAL

173.000,00 80.000,00

253.000,00

TOTAIS DA UNIDADE

ATIVIDADES PROJETOS PESSOAL E ENCARGOS

138.000,00 115.000,00

53.000,00

DESPESAS CORRENTES DESPESAS DE CAPITAL TOTAL GERAL

173.000,00 80.000,00

253.000,00

TOTAIS DO ÓRGÃO

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Orçamento 2005 C.N.P.J. : Quadro de Detalhamento da Despesa

ÓRGÃO: 03.08.00 - SECRETARIA DE TURISMO

CLASSIFICAÇÃO PROGRAMÁTICA

UNIDADE: 03.08.08 - SECRETARIA DE TURISMO

CLASSIFICAÇÃO ECONÔMICA

15.695.008.1.026 - RECLASSIFICAÇÃO DE MONUMENTOS E EQUIPAMENTOS TURÍSTICO

OBRAS E INSTALACOES 10.000,00 4.4.9.0.51.00 .

EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE 10.000,00 4.4.9.0.52.00 .

Total R$ 20.000,00

15.695.008.1.027 - CONSTRUÇÃO DE CAMPING

OBRAS E INSTALACOES 5.000,00 4.4.9.0.51.00 .

EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE 5.000,00 4.4.9.0.52.00 .

AQUSICAO DE IMOVEIS 10.000,00 4.4.9.0.61.00 .

Total R$ 20.000,00

04.695.008.2.033 - GESTÃO DAS AÇÕES DO TURISMO

VENC VANT FIXAS - PESSOAL CIVIL 28.000,00 3.1.9.0.11.00 .

DIARIAS - CIVIL 5.500,00 3.3.9.0.14.00 .

MATERIAL DE CONSUMO 20.000,00 3.3.9.0.30.00 .

OUTROS SERV TERCEIROS - P. FISICA 20.000,00 3.3.9.0.36.00 .

OUTROS SERV TERCEIROS - P. JURIDICA 45.000,00 3.3.9.0.39.00 .

Total R$ 118.500,00

23.695.008.2.034 - PROGRAMA DE FESTAS POPULARES E ANIVERSÁRIO DA CIDADE

MATERIAL DE CONSUMO 25.000,00 3.3.9.0.30.00 .

OUTROS SERV TERCEIROS - P. FISICA 100.000,00 3.3.9.0.36.00 .

OUTROS SERV TERCEIROS - P. JURIDICA 131.000,00 3.3.9.0.39.00 .

Total R$ 256.000,00

ATIVIDADES PROJETOS PESSOAL E ENCARGOS

374.500,00 40.000,00

28.000,00

DESPESAS CORRENTES DESPESAS DE CAPITAL TOTAL GERAL

374.500,00 40.000,00

414.500,00

TOTAIS DA UNIDADE

ATIVIDADES PROJETOS PESSOAL E ENCARGOS

374.500,00 40.000,00

28.000,00

DESPESAS CORRENTES DESPESAS DE CAPITAL TOTAL GERAL

374.500,00 40.000,00

414.500,00

TOTAIS DO ÓRGÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE VÁRZEA DA ROÇA

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Orçamento 2005 C.N.P.J. : Quadro de Detalhamento da Despesa

ÓRGÃO: 03.09.00 - SECRETARIA DA AÇÃO SOCIAL

CLASSIFICAÇÃO PROGRAMÁTICA

UNIDADE: 03.09.09 - SECRETARIA DA AÇÃO SOCIAL

CLASSIFICAÇÃO ECONÔMICA

08.451.005.1.028 - REFORMA E AMPLIAÇÃO DO PRÉDIO DA SECRETARIA DE AÇÃO SOCIAL

OBRAS E INSTALACOES 20.000,00 4.4.9.0.51.00 .

EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE 15.000,00 4.4.9.0.52.00 .

Total R$ 35.000,00

08.243.005.1.030 - CONSTRUÇÃO DE CRECHE

OBRAS E INSTALACOES 60.000,00 4.4.9.0.51.00 .

EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE 20.000,00 4.4.9.0.52.00 .

Total R$ 80.000,00

08.243.005.2.022 - ADMINISTRAÇÃO E MANUTENÇÃO DE CRECHES

VENC VANT FIXAS - PESSOAL CIVIL 60.000,00 3.1.9.0.11.00 .

OBRIGACOES PATRONAIS 12.000,00 3.1.9.0.13.00 .

DIARIAS - CIVIL 1.000,00 3.3.9.0.14.00 .

MATERIAL DE CONSUMO 15.000,00 3.3.9.0.30.00 .

OUTROS SERV TERCEIROS - P. FISICA 10.000,00 3.3.9.0.36.00 .

OUTROS SERV TERCEIROS - P. JURIDICA 10.000,00 3.3.9.0.39.00 .

Total R$ 108.000,00

08.244.005.2.035 - GESTÃO DAS AÇÕES DE AÇÃO SOCIAL

VENC VANT FIXAS - PESSOAL CIVIL 100.000,00 3.1.9.0.11.00 .

CONTRIBUICOES 1.000,00 3.3.5.0.41.00 .

SUBVENCOES SOCIAIS 1.000,00 3.3.5.0.43.00 .

DIARIAS - CIVIL 5.000,00 3.3.9.0.14.00 .

MATERIAL DE CONSUMO 35.000,00 3.3.9.0.30.00 .

MATERIAL DE DISTRIBUICAO GRATUITA 30,00 3.3.9.0.32.00 .

OUTROS SERV TERCEIROS - P. FISICA 20.000,00 3.3.9.0.36.00 .

OUTROS SERV TERCEIROS - P. JURIDICA 30.000,00 3.3.9.0.39.00 .

CONTRIBUICOES 20.000,00 3.3.9.0.41.00 .

SUBVENCOES SOCIAIS 2.000,00 3.3.9.0.43.00 .

EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE 30.000,00 4.4.9.0.52.00 .

Total R$ 244.030,00

08.243.005.2.036 - GESTÃO DAS AÇÕES DO PROG DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL - PETI

MATERIAL DE CONSUMO 10.000,00 3.3.9.0.30.00 .

OUTROS AUX. FINANCEIROS P. FISICAS 15.000,00 3.3.9.0.48.00 .

OBRAS E INSTALACOES 15.000,00 4.4.9.0.51.00 .

EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE 10.000,00 4.4.9.0.52.00 .

Total R$ 50.000,00

08.244.005.2.051 - GESTÃO DAS AÇÕES DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - FIES

MATERIAL DE CONSUMO 10.000,00 3.3.9.0.30.00 .

OUTROS SERV TERCEIROS - P. FISICA 20.000,00 3.3.9.0.36.00 .

OUTROS SERV TERCEIROS - P. JURIDICA 20.000,00 3.3.9.0.39.00 .

OBRAS E INSTALACOES 10.000,00 4.4.9.0.51.00 .

EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE 5.000,00 4.4.9.0.52.00 .

Total R$ 65.000,00

PREFEITURA MUNICIPAL DE VÁRZEA DA ROÇA

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Orçamento 2005 C.N.P.J. : Quadro de Detalhamento da Despesa

ÓRGÃO: 03.09.00 - SECRETARIA DA AÇÃO SOCIAL

CLASSIFICAÇÃO PROGRAMÁTICA

UNIDADE: 03.09.09 - SECRETARIA DA AÇÃO SOCIAL

CLASSIFICAÇÃO ECONÔMICA

08.122.005.2.052 - GESTÃO DAS AÇÕES DO CONSELHO TUTELAR

VENC VANT FIXAS - PESSOAL CIVIL 50.000,00 3.1.9.0.11.00 .

OBRIGACOES PATRONAIS 5.000,00 3.1.9.0.13.00 .

MATERIAL DE CONSUMO 10.000,00 3.3.9.0.30.00 .

OUTROS SERV TERCEIROS - P. FISICA 15.000,00 3.3.9.0.36.00 .

OUTROS SERV TERCEIROS - P. JURIDICA 15.000,00 3.3.9.0.39.00 .

EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE 3.000,00 4.4.9.0.52.00 .

Total R$ 98.000,00

ATIVIDADES PROJETOS PESSOAL E ENCARGOS

565.030,00 115.000,00

227.000,00

DESPESAS CORRENTES DESPESAS DE CAPITAL TOTAL GERAL

492.030,00 188.000,00

680.030,00

TOTAIS DA UNIDADE

ATIVIDADES PROJETOS PESSOAL E ENCARGOS

565.030,00 115.000,00

227.000,00

DESPESAS CORRENTES DESPESAS DE CAPITAL TOTAL GERAL

492.030,00 188.000,00

680.030,00

TOTAIS DO ÓRGÃO

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Orçamento 2005 C.N.P.J. : Quadro de Detalhamento da Despesa

ÓRGÃO: 03.88.00 - ENCARGOS GERAIS DO MUNICÍPIO

CLASSIFICAÇÃO PROGRAMÁTICA

UNIDADE: 03.88.88 - ENCARGOS GERAIS DO MUNICÍPIO

CLASSIFICAÇÃO ECONÔMICA

28.846.888.8.888 - ENCARGOS GERAIS DO MUNICÍPIO

SENTENCAS JUDICIAIS 50.000,00 3.1.9.0.91.00 .

DESPESAS DE EXERCICIOS ANTERIORES 15.000,00 3.1.9.0.92.00 .

JUROS SOBRE A DIVIDA POR CONTRATO 5.000,00 3.2.9.0.21.00 .

OUTROS ENCARGOS DIVIDA P/ CONTRATO 3.000,00 3.2.9.0.22.00 .

OBRIGACOES TRIBUT. E CONTRIBUTIVAS 71.000,00 3.3.9.0.47.00 .

DESPESAS DE EXERCICIOS ANTERIORES 10.000,00 3.3.9.0.92.00 .

INDENIZACOES E RESTITUICOES 2.000,00 3.3.9.0.93.00 .

DESPESAS DE EXERCICIOS ANTERIORES 5.000,00 4.4.9.0.92.00 .

PRINCIPAL DIV. CONTRATUAL RESGATADO 400.000,00 4.6.9.0.71.00 .

Total R$ 561.000,00

ATIVIDADES PROJETOS PESSOAL E ENCARGOS

561.000,00 0,00

65.000,00

DESPESAS CORRENTES DESPESAS DE CAPITAL TOTAL GERAL

156.000,00 405.000,00

561.000,00

TOTAIS DA UNIDADE

ATIVIDADES PROJETOS PESSOAL E ENCARGOS

561.000,00 0,00

65.000,00

DESPESAS CORRENTES DESPESAS DE CAPITAL TOTAL GERAL

156.000,00 405.000,00

561.000,00

TOTAIS DO ÓRGÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE VÁRZEA DA ROÇA

Salvador • Sexta-feira31 de Dezembro de 2004Ano LXXXIX • No 18.738 19���� �������� Prefeitura de Itaparica

31122004

Pag.: 19 de 1

Orçamento 2005 C.N.P.J. : Quadro de Detalhamento da Despesa

ÓRGÃO: 03.99.00 - RESERVA DE CONTINGÊNCIA

CLASSIFICAÇÃO PROGRAMÁTICA

UNIDADE: 03.99.99 - RESERVA DE CONTINGÊNCIA

CLASSIFICAÇÃO ECONÔMICA

99.999.999.9.999 - RESERVA DE CONTIGÊNCIA

RESERVA DE CONTINGÊNCIA 100.000,00 9.9.9.9.99.00 .

Total R$ 100.000,00

ATIVIDADES PROJETOS PESSOAL E ENCARGOS

0,00 0,00

0,00

DESPESAS CORRENTES DESPESAS DE CAPITAL TOTAL GERAL

0,00 0,00

100.000,00

TOTAIS DA UNIDADE

ATIVIDADES PROJETOS PESSOAL E ENCARGOS

0,00 0,00

0,00

DESPESAS CORRENTES DESPESAS DE CAPITAL TOTAL GERAL

0,00 0,00

100.000,00

TOTAIS DO ÓRGÃO

ATIVIDADES PROJETOS RESERVA DE CONTIGÊNCIA PESSOAL E ENCARGOS

9.379.310,00 1.749.940,00

100.000,00

4.733.000,00

DESPESAS CORRENTES DESPESAS DE CAPITAL RESERVA DE CONTIGÊNCIA TOTAL GERAL

8.794.310,00 2.334.940,00

100.000,00

11.229.250,00

TOTAIS DO ORÇAMENTO

PREFEITURA MUNICIPAL DE VÁRZEA DA ROÇA

Salvador • Sexta-feira31 de Dezembro de 2004Ano LXXXIX • No 18.73820 ���� ��������Prefeitura de Itaparica

31122004

ÍNDICE

��Órgão: 01 – Poder Legislativo ..........................................................................1

��Órgão: 02 – Gabinete do Prefeito .....................................................................2

��Órgão: 03 – Secretaria de Administração e Finanças....................................3 ��Órgão: 04 –Secretaria de Educação e Cultura................................................5

• Órgão: 05 – Secretaria Municipal de Saúde 50- Fundo Municipal de Saúde ..........................................................9

1. Órgão: 06 – Secretaria Municipal de Infra-Estrutura e Meio Ambiente ..12

2. Órgão: 07 – Secretaria de Transporte e Segurança......................................14

3. Órgão: 08 – Secretaria de Turismo.................................................................15

4. Órgão: 09 – Secretaria de Ação Social ...........................................................16 5. Encargos Gerais do Município.......................................................................18

6. Reserva de Contingência ...............................................................................19

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31122004

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31122004

PREFEITURA MUNICIPAL DE VÁRZEA DA ROÇA

Salvador • Sexta-feira31 de Dezembro de 2004Ano LXXXIX • No 18.738 23���� �������� Prefeitura de Itaparica

31122004

Salvador • Sexta-feira31 de Dezembro de 2004Ano LXXXIX • No 18.73824 ���� ��������Prefeitura de Itaparica

EXPEDIENTEGovernador do Estado

Paulo Ganem SoutoSecretário de Governo

Ruy Santos TourinhoEmpresa Gráfica da Bahia

Diretor GeralEberard Diniz Bezerra Nunes

Diretor Administrativo FinanceiroMarcos Gomes Dacach

Diretor TécnicoMilton César Fontes

Representantes Exclusivos:UPB - União dos Municípios da Bahia

Presidente:Alberto Muniz

DOM Publicações Legais

Coordenador TécnicoPaulo Sérgio Silva

Posto de Coleta - UPB3a Avenida 320 - CAB

Telefax: (71) 3712764 -3712447 - 3712577Coordenação Técnica - Call Center

Telefax: (71) 371.0759E-mail: [email protected]

Site: www.diariooficialdosmunicipios.org

���� ��������

Salvador • Sexta-feira • 31 de Dezembro de 2004 • Ano LXXXIX • Suplemento Especial Diário Oficial dos Municípios No 18.738

Prefeitura Municipal de Itaparica

1www.diariooficialdosmunicipios.org/prefeitura/itaparica

A Prefeitura Municipal de Itaparica publicaImposto Predial e Territorial Urbano - IPTU ESTADO DA BAHIA

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAPARICA

ITAPARICA NO CAMINHO CERTO

LEI Nº 08 DE 22 DE DEZEMBRO DE 2004

Dispõe sobre a correção do Imposto Predial e Territorial Urba-no - IPTU para o exercício de 2005 e dá outras providências.

O PREFEITO MUNICIPAL DE ITAPARICA – ESTADO DA BAHIA faz saber que a Câmara de Vereadores aprova e elesanciona a seguinte Lei:

Art. 1º. Para o exercício de 2005 fica estabelecido o índice de correção de 12% (doze por cento) sobre osvalores do IPTU praticados no exercício de 2004.

Parágrafo único - Os contribuintes que recolherem em parcela única o imposto referente ao exercício de2004 gozarão dos seguintes descontos:

I – 10% (dez por cento) para o recolhimento até 30/01/2005;II – 5% (cinco por cento) para o recolhimento no período de 01/02/2005 até 28/02/2005;

Art. 2º. O imposto referente ao exercício de 2005 poderá ser parcelado em até 10 (dez) parcelas mensaise consecutivas, vencendo-se a última em 30 de novembro de 2005.

Art. 3º. O valor da UFP – Unidade Fiscal Padrão para o exercício vindouro será de R$ 50,00 (cinqüenta reais).

Art. 4º. Fica o Chefe do Poder Executivo autorizado a revisar a Planta de Valores venal do imóvel paraaplicação de percentual inferior ao estabelecido no caput do art. 1º, em caso de erro de avaliação.

Art. 5º. Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação, ficando revogadas as disposições em contrário.

GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL EM 23 DE DEZEMBRO DE 2004

RAIMUNDO SACRAMENTOPREFEITO

PREFEITURA MUNICIPAL DE VÁRZEA DA ROÇA

Salvador • Sexta-feira31 de Dezembro de 2004Ano LXXXIX • No 18.7382 ���� ��������Prefeitura de Itaparica

PREFEITURA MUNICIPAL DE VÁRZEA DA ROÇA

Salvador • Sexta-feira31 de Dezembro de 2004Ano LXXXIX • No 18.738 3���� �������� Prefeitura de Itaparica

PREFEITURA MUNICIPAL DE VÁRZEA DA ROÇA

Salvador • Sexta-feira31 de Dezembro de 2004Ano LXXXIX • No 18.7384 ���� ��������Prefeitura de Itaparica

EXPEDIENTEGovernador do Estado

Paulo Ganem SoutoSecretário de Governo

Ruy Santos TourinhoEmpresa Gráfica da Bahia

Diretor GeralEberard Diniz Bezerra Nunes

Diretor Administrativo FinanceiroMarcos Gomes Dacach

Diretor TécnicoMilton César Fontes

Representantes Exclusivos:UPB - União dos Municípios da Bahia

Presidente:Alberto Muniz

DOM Publicações Legais

Coordenador TécnicoPaulo Sérgio Silva

Posto de Coleta - UPB3a Avenida 320 - CAB

Telefax: (71) 3712764 -3712447 - 3712577Coordenação Técnica - Call Center

Telefax: (71) 371.0759E-mail: [email protected]

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Salvador • Sexta-feira • 31 de Dezembro de 2004 • Ano LXXXIX • Suplemento Especial Diário Oficial dos Municípios No 18.738

Prefeitura Municipal de Itaparica

1www.diariooficialdosmunicipios.org/prefeitura/itaparica

A Prefeitura Municipal de Itaparica publicaLei nº 09

LEI Nº 09 DE 22 DE DEZEMBRO DE 2004

Autoriza ao Chefe do Executivo Municipal alugar um imóvel em uma área do Centro do Município e cedê-laem comodato ao Banco do Brasil S/A para instalação de uma Agência no Município.

O PREFEITO MUNICIPAL DE ITAPARICA - ESTADO DA BAHIA faz saber que a Câmara de Vereadoresaprova e ele sanciona a seguinte Lei:

:

Art. 1º. Autoriza ao Chefe do Executivo Municipal alugar um imóvel no centro da cidade e cedê-lo emcomodato ao Banco do Brasil S/A, para instalação da futura agência do Município.

Art. 2º. Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação, ficando revogadas as disposições em contrário.

GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL EM 23 DE DEZEMBRO DE 2004

RAIMUNDO SACRAMENTOPREFEITO

PREFEITURA MUNICIPAL DE VÁRZEA DA ROÇA

Salvador • Sexta-feira31 de Dezembro de 2004Ano LXXXIX • No 18.7382 ���� ��������Prefeitura de Itaparica

PREFEITURA MUNICIPAL DE VÁRZEA DA ROÇA

Salvador • Sexta-feira31 de Dezembro de 2004Ano LXXXIX • No 18.738 3���� �������� Prefeitura de Itaparica

Salvador • Sexta-feira31 de Dezembro de 2004Ano LXXXIX • No 18.7384 ���� ��������Prefeitura de Itaparica

EXPEDIENTEGovernador do Estado

Paulo Ganem SoutoSecretário de Governo

Ruy Santos TourinhoEmpresa Gráfica da Bahia

Diretor GeralEberard Diniz Bezerra Nunes

Diretor Administrativo FinanceiroMarcos Gomes Dacach

Diretor TécnicoMilton César Fontes

Representantes Exclusivos:UPB - União dos Municípios da Bahia

Presidente:Alberto Muniz

DOM Publicações Legais

Coordenador TécnicoPaulo Sérgio Silva

Posto de Coleta - UPB3a Avenida 320 - CAB

Telefax: (71) 3712764 -3712447 - 3712577Coordenação Técnica - Call Center

Telefax: (71) 371.0759E-mail: [email protected]

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Salvador • Sexta-feira • 31 de Dezembro de 2004 • Ano LXXXIX • Suplemento Especial Diário Oficial dos Municípios No 18.738

Prefeitura Municipal de Itaparica

1www.diariooficialdosmunicipios.org/prefeitura/itaparica

A Prefeitura Municipal de Itaparica publicaLei nº 10

LEI Nº 10 DE 22 DE DEZEMBRO DE 2004

Modifica a estrutura organizacional da Prefeitura Municipal de Itaparica, e dá outras providências.

O PREFEITO MUNICIPAL DE ITAPARICA - ESTADO DA BAHIA faz saber que a Câmara de Vereadoresaprova e ele sanciona a seguinte Lei:

CAPITULO IDISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º - A estrutura organizacional da Prefeitura Municipal de Itaparica fica modificada na forma da presente lei.

Art. 2º - A gestão do serviço público municipal observará os princípios constitucionais da legalidade, eficiên-cia, impessoalidade, racionalidade, moralidade e publicidade dos seus atos, estando comprometida com a adoçãode mecanismos que favoreçam a inclusão social.

Art. 3º - A estrutura organizacional da Prefeitura Municipal de Itaparica compreende órgãos da AdministraçãoDireta e entidades da Administração indireta, estas últimas que ficam vinculadas, ao Gabinete do Prefeito.

CAPITULO II

DA ALTERAÇÃO DE DENOMINAÇÃO, EXTINÇAO, ALTERAÇÃO DA ESTRUTURA E MODIFICAÇÃO DECOMPETÊNCIAS DE SECERATÁRIA E ÓRGÃOS

Art. 4º - Ficam alteradas a denominações das seguintes Secretarias e órgãos do Poder Executivo Municipal:

I- A Secretaria de Infra-estrutura e Defesa do Meio Ambiente passa a ter a seguinte denominação :Secretaria da Infra-Estrutura, Habitação e Meio Ambiente;

II- A Secretaria de Turismo passa a ter a seguinte denominação : Secretaria de Turismo e Desenvolvi-mento Econômico;

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Salvador • Sexta-feira31 de Dezembro de 2004Ano LXXXIX • No 18.7382 ���� ��������Prefeitura de Itaparica

III- A Secretaria de Educação e Cultura passa a ter a seguinte denominação: Secretaria da Educação,Cultura e Esporte;

IV- A Secretaria de Ação Social passa a ter a seguinte denominação : Secretaria do Trabalho e AçãoSocial

V- A Divisão de Controle Interno passa a ter a seguinte denominação : Controladoria.

Art. 5º - Ficam extintas :

I- A Secretaria de Transportes e Segurança Pública.

II- As atuais Administrações Regionais e criadas as Administrações de Áreas, subordinadas ao Gabine-te do Prefeito, ficando o Chefe do Executivo Municipal autorizado a aprovar e regulamentar o respectivo regimentointerno.

Art. 6º - O Poder Executivo Municipal passa a ter a seguinte estrutura, com as competências atribuídas deacordo com o Capítulo III desta Lei:

I- Órgãos de Assessoramento e Controle - Gabinete do Prefeito:

1. Gabinete;

2. Procuradoria do Município;

3. Controladoria.

II- Secretarias Municipais :

1. Secretaria de Administração e Finanças;

2. Secretaria de Saúde;

3. Secretaria da Educação, Cultura e Esporte;

4. Secretaria da Infra-Estrutura, Habitação e Meio Ambiente;

5. Secretaria de Turismo e Desenvolvimento Econômico;

6. Secretaria do Trabalho e Ação Social.

Parágrafo Único : Os cargos de Chefe de Gabinete, Procurador Jurídico e Controlador são equiparados aoscargos de Secretários Municipais.

Art. 7º- O Prefeito poderá prover até dois cargos de Secretário Extraordinário para o desempenho de missõestemporárias de caráter relevante, conforme for definido em Decreto.

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CAPITULO III

DA FINALIDADE, ESTRUTURA E COMPETÊNCIA DOS ÓRGÃOS

SEÇÃO I

GABINETE DO PREFEITO

Subseção I

Estrutura

Art. 8º - O Gabinete do Prefeito tem a seguinte estrutura básica:

I- Gabinete;

II- Procuradoria do Município;

III- Controladoria.

Subseção II

Gabinete do Prefeito

Art. 9º - O Gabinete do Prefeito, órgão diretamente subordinado ao Chefe do Poder Executivo Municipal,coordenado pela Chefia de Gabinete, tem por finalidade assistir o Prefeito e o Vice-Prefeito em suas atribuiçõeslegais, competindo-lhe :

I- Coordenar a representação social e política do Prefeito e do Vice-Prefeito;

II- Coordenar, programar e acompanhar as ações governamentais, visando :

(a) o processo de Planejamento Estratégico do Governo;

(b) a elaboração de atos administrativos, mensagens, decretos, projetos de lei e outros atos da compe-tência do Chefe do Poder Executivo, sem prejuízo da competência atribuída a Procuradoria do Município;

(c) o acompanhamento e a tramitação de proposições submetidas à Câmara Municipal;

(d) o acompanhamento na Assembléia Legislativa e no âmbito federal, da tramitação das proposições eprojetos de interesse do Poder Executivo;

(e) a identificação de fontes reais ou potenciais de recursos financeiros, nacionais ou estrangeiros, visan-do o desenvolvimento das ações governamentais, e assessorando as ações necessárias à respectiva captação;

(f) a modernização dos sistemas de informática e a coordenação do processo de distribuição e manuten-ção dos equipamentos de informática;

(g) a manutenção técnica do site oficial da Prefeitura, em articulação com a Secretaria de Turismo eDesenvolvimento Econômico e a instalação e manutenção técnica de correio eletrônico, Intranet e Internet.

III- Organizar a agenda oficial do Prefeito e do Vice-Prefeito;

IV- Assessorar o Prefeito e o Vice-Prefeito na coordenação da administração em geral;

V- Coordenar do fluxo de informações e expedientes oriundos e destinados às Secretarias e órgãos daadministração em matérias da competência do Prefeito e do Vice-Prefeito;

VI- Prestar assistência pessoal ao Prefeito e ao Vice-Prefeito;

VII- Executar e transmitir ordens e decisões do Prefeito e do Vice-Prefeito;

VIII- Organizar o cerimonial, as relações sociais e assessorar o Prefeito, Vice-Prefeito e Secretários Muni-cipais nos seus pronunciamentos públicos;

IX- Organizar e manter os documentos e elementos que componham o acervo cultural do Município epreservar a memória institucional da Prefeitura;

X- Coordenar a política de comunicação social, mantendo o Chefe do Poder Executivo Municipal e de-

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Salvador • Sexta-feira31 de Dezembro de 2004Ano LXXXIX • No 18.7384 ���� ��������Prefeitura de Itaparica

mais autoridades da Administração informados sobre a repercussão das atividades municipais junto à opiniãopública e informar ao público e demais instituições e esferas de governo sobre as atividades da Prefeitura;

XI- Coordenar e promover a execução dos serviços gráficos, no âmbito da administração pública, emarticulação com os demais Órgãos;

XII- Prover os meios necessários ao apoio logístico do Gabinete;

XIII- Outras atividades correlatas.

Parágrafo Único -Atendida a conveniência da política pública de desenvolvimento econômico e, em especial,em relação a programas e projetos de predominante interesse do Município, o Chefe do Poder Executivo Municipalpoderá, mediante Decreto, estender sua ação à área de influência imediata do Gabinete do Prefeito e Secretariasmediante a criação e implantação do Escritório de Representação de Itaparica em Salvador, órgão a ser vinculadoao Gabinete do Prefeito.

Art. 10 - O Gabinete do Prefeito contará com a seguinte estrutura:

I- Chefe de Gabinete

II- Assessores nível I

III- Assessores nível II

IV- Assessores nível III

V- Administradores de Áreas

Subseção II

Procuradoria do Município

Art. 11 - A Procuradoria do Município, órgão diretamente subordinado do Chefe do Executivo Municipal, teráum Procurador Jurídico nomeado pelo Prefeito Municipal, com a finalidade de prestar assessoramento jurídico aoPrefeito, Vice-Prefeito e órgãos da Administração e atuar junto às instâncias judiciárias e administrativas, compe-tindo-lhe :

I- Representar o Município judicialmente, em qualquer instância ou tribunal, com os poderes da cláusulaad juditia e os especiais de propor ou variar de ações, contestar, reconvir, transigir, transacionar, recorrer ou desistirde recursos, receber citações iniciais e intimações, pagar, receber e dar quitação e substabelecer com igualreserva, os poderes outorgados exclusivamente aos assessores que integram a Procuradoria do Município ou quevenham a ser pelo Chefe do Executivo Municipal indicados;

II- Emitir pareceres jurídicos que lhe sejam submetidos pelo Prefeito, Vice-Prefeito ou pelos demaisórgãos da Administração;

III- Assessorar na elaboração e análise de projetos de leis, decretos, contratos e convênios a seremexpedidos pelo Prefeito;

IV- Promover desapropriações amigáveis ou judiciais.

Parágrafo único - A Procuradoria do Município contará , também, com um Assessor Nível I, advogado, nome-ado pelo Chefe do Executivo Municipal, com a finalidade de apoiar o Procurador Jurídico em suas atividades, queficará incumbido, dentre outras atribuições que lhe sejam designadas, obrigatoriamente, pelo assessoramentojurídico gratuito, judicial ou extrajudicial, aos munícipes carentes de Itaparica, em articulação com as demaisSecretarias e 01(um) Assessor, Nível II.

Subseção III

Controladoria

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Salvador • Sexta-feira31 de Dezembro de 2004Ano LXXXIX • No 18.738 5���� �������� Prefeitura de Itaparica

Art. 12 - A Controladoria, órgão diretamente subordinado ao Chefe do Executivo Municipal, tem por finalidadeo desenvolvimento das ações de controle interno, competindo-lhe:

I- Elaborar e executar os programas de auditoria com enfoque operacional e legal, com vista aomonitoramento e fiscalização do cumprimento das exigências normativas;

II- Fiscalizar os Fundos Municipais;

III- Fiscalizar os convênios celebrados pela Prefeitura.

IV- Emitir relatórios de avaliação, promovendo o acompanhamento das providências indicadas junto àsdiversas áreas da Prefeitura;

V- Assessorar as diversas áreas da Administração Municipal no que se refere aos controles legais,inclusive ao controle externo exercido pelos Tribunais de Contas.

VI- Administrar a contabilidade geral da Prefeitura Municipal de Itaparica;

VII- Coordenar e Executar as atividades relativas ao sistema de Contabilidade;

VIII- Participar da elaboração das propostas do plano plurianual, das diretrizes orçamentárias e dos orça-mentos anuais em articulação com a Assessoria de Planejamento e Modernização;

IX- Exercer a centralização do controle interno do Poder Executivo, procedendo à análise administrativa,financeira e contábil dos órgãos da administração direta e das entidades da administração indireta do Município;

X- Coordenar e supervisionar a política de investimento e financiamento do Município, examinar, registrare controlar os contratos, convênios e operações a serem realizadas pelo Estado que envolvam matéria financeira eque impliquem o comprometimento de recursos do Tesouro;

VI- Monitorar e acompanhar projetos e convênios, acordos, consórcios, bem como a captação de recur-sos para os Programas Municipais e a respectiva prestação de contas, com enfoque operacional, financeiro e legal, de acordo com as exigências normativas;

VII- Elaboração e acompanhamento dos instrumentos de planejamento municipal, Plano Plurianual deInvestimentos, Lei de Diretrizes Orçamentárias e Lei de Orçamento Anual.

Parágrafo Único - A Controladoria contará na sua estrutura com 01(um) Controlador, 01 (um) Diretor deContabilidade e 01 (um) Assessor, Nível II.

SEÇÃO II

DAS SECRETARIAS MUNICIPAIS E ÓRGÃOS COLEGIADOS

Subseção I

Secretaria da Administração e Finanças

Art. 13 - A Secretaria da Administração e Finanças, órgão diretamente subordinado ao Chefe do PoderExecutivo Municipal, tem por finalidade planejar, coordenar e controlar as atividades de administração geral, odesenvolvimento da administração, formular e executar a política de recursos humanos, de previdência e assistên-cia aos servidores públicos municipais, bem como formular, coordenar e executar as funções de administraçãotributária, financeira do Município, com as seguintes áreas de competência:

I- Elaboração e implementação do Sistema Gerencial da Prefeitura, promovendo sua estruturação,reestruturação e atualização permanente, incluindo a coordenação e o desenvolvimento das atividades de reengenhariados processos e fluxos de trabalho e a elaboração de projetos de desenvolvimento organizacional.

II- Administração de recursos humanos;

III- Promoção e desenvolvimento do servidor municipal;

IV- Controle do uso dos bens de uso especial e dos bens móveis do Município;

V- Administração de materiais;

VI- Administração dos veículos da Prefeitura ou dos que se encontrem a seu serviço;

PREFEITURA MUNICIPAL DE VÁRZEA DA ROÇA

Salvador • Sexta-feira31 de Dezembro de 2004Ano LXXXIX • No 18.7386 ���� ��������Prefeitura de Itaparica

VII- Serviços médicos de inspeção, medicina e segurança do trabalho em articulação com a Secretaria daSaúde;

VIII- Controle de encargos administrativos e serviços gerais;

IX- Coordenação das atividades relacionadas com o desenvolvimento da Administração Pública Munici-pal;

X- Supervisão das atividades relacionadas com a previdência e assistência social do servidor municipal;

XI- Administração e fiscalização tributária;

XII- Programação e administração financeira, em articulação com a Controladoria;

XIII- Arrecadação, pagamento e guarda de valores;

XIV- Administração e fiscalização dos bens públicos municipais, em articulação com a Secretaria da Infra-Estrutura, Habitação e Meio-Ambiente;

Art. 14 - A Secretaria de Administração e Finanças tem a seguinte estrutura básica:

I- Órgãos Colegiados:

1. Conselho Municipal de Contribuintes

II- Órgãos da Administração Direta:

1. Gabinete do Secretário

(a) Assessoria (Nível II).

2. Diretoria de Administração Geral:

(a) Gerência de Recursos Humanos;

(b) Gerência de Material e Patrimônio;

(c) Gerência de Serviços Gerais;

(d) Gerência de Atendimento ao Cidadão;

(e) Assessoria (Níveis II e III)- Comissão Permanente de Licitação (COPEL)

3. Diretoria de Receitas:

(a) Gerência de Cadastro;

(b) Gerência de Auditoria Fiscal;

(c) Gerência da Dívida Ativa.

4. Diretoria de Finanças:

(a) Gerência de do Tesouro

(b) Núcleo de Execução Orçamentária e Financeira - NOF

Subseção II

Secretaria de Saúde

Art. 15 - A Secretaria de Saúde, órgão diretamente subordinado ao Chefe do Poder Executivo Municipal, tempor finalidade formular e executar a política de saúde pública do município, competindo-lhe:

I- A direção municipal do Sistema Único de Saúde

II- Planejar, organizar, controlar, avaliar, gerir e executar os serviços públicos de saúde;

III- Executar ações e serviços de:

(a) vigilância à saúde abrangendo: vigilância epidemiológica, vigilância sanitária, saúde do trabalhador,vigilância das condições ambientais, vigilância nutricional, farmacovigilância, pesquisa em saúde pública e demaissituações determinantes e condicionantes de problemas da saúde;

(b) informações em saúde;

(c) controle de endemias e epidemias;

(d) prevenção e controle de zoonoses;

PREFEITURA MUNICIPAL DE VÁRZEA DA ROÇA

Salvador • Sexta-feira31 de Dezembro de 2004Ano LXXXIX • No 18.738 7���� �������� Prefeitura de Itaparica

(e) assistência à saúde;

(f) saneamento básico em articulação com os órgãos competentes;

(g) controle de animais sinantrópicos e peçonhentos.

IV- Colaborar com a União e com o Estado na execução da Vigilância Sanitária;

V- Servir sobre as condições sanitárias das habitações, construções, estabelecimentos comerciais eindustriais, de prestação de serviços, hortigranjeiros, cemitérios, necrotérios, velórios, crematórios, áreas e estabe-lecimentos culturais e de lazer, criatório de animais e outros de interesse da saúde;

VI- Implantar, sem prejuízo da fiscalização dos demais órgãos competentes, Sistema Municipal de Audi-toria e Avaliações dos Serviços de Saúde, que analisem o desempenho, resolutividade, capacidade técnico-científicia,gestão contábil, financeira e patrimonial;

VII- Planejar, orientar, e gerir as Unidades de Saúde do Município, os serviços de urgência e emergência,os serviços de ambulância;

VIII- Implantar, coordenar e fiscalizar as Unidades de Gestão e o Programa de Saúde Familiar;

IX- Implantar, coordenar e fiscalizar a administração hospitalar e a Média e Alta Complexidade;

X- Implantar, coordenar e fiscalizar laboratório de saúde pública.

Art. 16 - A Secretaria de Saúde tem a seguinte estrutura básica:

I- Órgãos Colegiados e Fundos Especiais:

1. Conselho Municipal de Saúde

2. Fundo Municipal de Saúde

II- Órgãos da Administração Direta (central):

1. Gabinete do Secretário

(a) Assessoria ( Nível II);

2. Diretoria Administrativa, Financeira e de Recursos Humanos:

(a) Gerência Administrativa, Financeira e de Recursos Humanos.

3. Diretoria de Controle e Avaliação:

(a) Gerência de Controle e Avaliação.

4. Diretoria de Apoio à Rede e Educação em Saúde:

(a) Gerência de Apoio à Rede e Educação em Saúde.

5. Diretoria de Administração Hospitalar, Média e Alta Complexidade:

(a) Gerência de Administraçao Hospitalar. Média de Alta Complexidade.

Parágrafo Único- As unidades da Saúde (nível distrital) pertencentes à Rede de Serviços e as UnidadesEspeciais que compõem os Distritos Sanitários da Secretaria Municipal da Saúde, responsáveis pela organização,planejamento e execução das ações e serviços, pela vigilância sanitária e vigilância epidemiológica, em suasrespectivas áreas de abrangência ficam vinculadas às Diretorias pertinentes.

Subseção III

Secretaria da Educação Cultura e Esporte

Art. 17 - A Secretaria da Educação, Cultura e Esporte, órgão diretamente subordinado ao Chefe do PoderExecutivo Municipal, tem por finalidade desempenhar as funções do Município em matéria de educação, culturaesporte, com a seguinte área de competência:

I- Organização e administração do Sistema Municipal de Ensino;

II- Elaboração, execução e acompanhamento do Plano Municipal de Educação;

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III- Orientação, coordenação e supervisão das atividades pedagógicas;

IV- Administração do programa de capacitação dos profissionais de educação;

V- Organização, promoção e execução de atividades artísticas, culturais, e esportivas do Município.

Art. 18 - A Secretaria da Educação, Cultura e Esporte tem a seguinte estrutura básica:

I- Órgãos Colegiados e Fundos Especiais:

1. Conselho Municipal de Educação e Cultura;

2. Conselho Municipal de Alimentação Escolar;

3. Conselho Municipal de Acompanhamento e Controle Social do FUNDEP;

4. Fundo Municipal de Educação

II- Órgãos da Administração Direta:

1. Gabinete do Secretário

(a) Assessoria ( Nível II);

2. Diretoria Administrativa, Financeira e de Recursos Humanos:

(a) Gerência Administrativa e Financeira e de Recursos Humanos.

3. Diretoria de Ensino, Modernização, Apoio Pedagógico, e Desenvolvimento e Avaliação da gestão es-colar:

(a) Gerência de Ensino , Modernização, Apoio Pedagógico e Desenvolvimento e Avaliação da gestãoescolar;

4. Diretoria de Ações Sócioeducativas, Cultura e Esporte:

(a) Gerência de Ações Sócioeducativas, Cultura e Esporte:

(a.1.) Setor de Assistência ao Educando e Matrícula;

(a.2.) Setor de Merenda Escolar;

(a.3.) Setor de Transporte Escolar.

Parágrafo Único - Os Diretores de Unidades ficam subordinados a Diretoria de Ensino, Modernização, ApoioPedagógico, e Desenvolvimento e Avaliação da gestão escolar.

Subseção IV

Secretaria da Infra-Estrutura, Habitação e Meio-Ambiente

Art. 19 - A Secretaria da Infra-Estrutura, Habitação e Meio Ambiente, órgão diretamente subordinado aoChefe do Poder Executivo Municipal, tem por finalidade planejar, coordenar e executar a política ambiental , de infra-estrutura e urbanização, de transporte urbano e de tráfego, a coordenação e execução de atividades relacionadascom a defesa civil, a administração de áreas verdes, programas de habitação de interesse social além de fiscaliza-ção das atividades do comércio, a administração de serviço de iluminação pública, a limpeza urbana e as atividadesrelacionadas com mercados, feiras livres, cemitérios e salvamento marítimo, administrar e fiscalizar a exploraçãodo serviço de transporte coletivo e outros meios de transporte público, competindo-lhe :

I- A definição, coordenação e execução de políticas, diretrizes e metas relacionadas com o planejamen-to urbano;

II- A elaboração, acompanhamento, desenvolvimento e avaliação do Plano Diretor;

III- O controle do ordenamento do uso e ocupação do solo;

IV- A definição da política de uso e ocupação do solo e aplicação das normas de ordenamento correspon-dentes, bem como da administração e fiscalização do cumprimento das normas sobre publicidade em logradourospúblicos;

V- O exame e aprovação de projetos de empreendimentos, de edificações, de parcelamento do solo,projetos de atividades e fiscalização das normas relativas ao uso e ocupação do solo;

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Salvador • Sexta-feira31 de Dezembro de 2004Ano LXXXIX • No 18.738 9���� �������� Prefeitura de Itaparica

VI- O desenvolvimento e Manipulação do Cadastro Técnico do Município;

VII- A elaboração de Planos e Programas e Projetos Habitacionais de interesse social;

VIII- O desenvolvimento e coordenação de estudos e projetos de erradicação de condições subumanas demoradia;

IX- Estudos e projetos de urbanização, de obras de infra-estrutura urbana e de edificações públicas, aexecução e conservação de obras, vias públicas e estradas e a execução de obras de infra-estrutura urbana;

X- Estudos, projetos e execução de programas de saneamento;

XI- Definição de diretrizes na utilização de materiais específicos relacionados com a conservação dopatrimônio histórico e elaboração do Plano de Preservação do Sítio Histórico;

XII- Conservação de Edificações Públicas, inclusive unidades de saúde e de estabelecimentos escolares;

XIII- A ação preventiva e a intervenção em encostas e áreas de risco;

XIV- A fiscalização e compatibilização da execução de obras e serviços por órgãos e entidades governa-mentais em vias e logradouros públicos do município;

XV- A coordenação e execução de planos e programas e projetos habitacionais de interesse social.

XVI- A promoção de medidas para prevenir e corrigir as alterações do meio ambiente natural, urbano, rurale insular;

XVII- Análise de situações específicas causadoras de poluição do meio ambiente, com proposição deNormas necessárias ao controle, prevenção e correção da poluição ambiental, promoção de ações de educaçãoambiental em articulação com a Secretaria de Educação, bem como realização de campanhas e eventos voltadospara a comunidade;

XVIII- A monitoração e fiscalização das atividades industriais, comerciais de prestação de serviços e outrasde qualquer natureza que causem ou que possam causar impacto ou degradação ao meio ambiente;

XIX- O estabelecimento de diretrizes e políticas de preservação e proteção da fauna e da flora e a promo-ção e execução de projetos e atividades voltadas para a garantia de padrões adequados de qualidade ambiental domunicípio.

XX- A fiscalização das atividades em vias e logradouros públicos, a administração e fiscalização de mer-cados e feiras livres;

XXI- Os serviços de limpeza urbana;

XXII- A administração de cemitérios e fiscalização de serviços funerários;

XXIII- O controle e fiscalização de máquinas e motores;

XXIV- A administração dos jardins e áreas verdes, de parques e reservas naturais;

XXV- A preservação e aproveitamento das áreas paisagísticas.

Art. 20 - A Secretaria da Infra-Estrutura, Habitação e Meio Ambiente tem a seguinte estrutura básica:

I- Órgãos Colegiados:

1. Conselho Municipal de Meio Ambiente

2. Conselho de Desenvolvimento Urbano

II- Órgãos da Administração Direta:

1. Gabinete do Secretário

(a) Assessoria ( Níveis I, II e III );

2. Diretoria de Obras:

(a) Gerência de Infra-estrutura e Saneamento, Obras, Manutenção conservação de equipamentos e Pré-dios Públicos;

(b) Gerência de Ordenamento e Uso do Solo, Cadastro e Fiscalização

(c) Gerência da Defesa Civil.

3. Diretoria de Meio Ambiente:

(a) Gerência de Planos e Projetos Ambientais e Educação

(b) Gerência de Controle e Fiscalização Ambiental

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4. Diretoria de Serviços Públicos:

(a) Gerência de Limpeza Urbana e Iluminação Pública

(b) Gerência de Transporte, Segurança e Guarda Municipal;

(c) Gerência de Urbanização;

(d) Gerência de Suprimento e Manutenção.

Subseção V

Secretaria do Turismo e Desenvolvimento Econômico

Art. 21 - A Secretaria do Trabalho e Ação Social, órgão diretamente subordinado ao Chefe do Poder ExecutivoMunicipal, tem por finalidade a coordenação e execução de políticas de promoção, fomento e desenvolvimentoresponsável e sustentável de áreas de interesse turístico e econômico do Município, de acordo com as diretrizesgovernamentais, competindo-lhe:

I- Elaborar o planejamento estratégico para o desenvolvimento econômico e turístico do Minicípio, emarticulação com a Assessoria de Planejamento.

II- Fomentar e executar atividades econômicas e de turismo, promovendo o Município de Itaparica comoum polo de investimentos públicos e privados e produto turístico, nacional e internacionalmente.

III- Atuar na preservação das características regionais do Município, protegendo seus valores naturais,históricos, religiosos e culturais, cabendo-lhe, inclusive:

(a) fomentar, estimular e preservar i ciclo de festas tradicionais do Município;

(b) elaborar e implantar o calendário de eventos dos Município.

I- Promover a dinamização da economia do Minicípio, criando condições atrativas para captação deempreendimentos e investimentos.

II- Promover campanhas para desenvolver a mentalidade turística e a participação da comunidade nasatividades de fomento ao turismo, como incentivo a políticas de geração de emprego e renda.

III- Planejar e elaborar a folheteria promocional do Município.

IV- Planejar, coordenar e executar a realização de eventos turísticos e de desenvolvimento econômico.

V- Participar do Cluster de Entretenimento e Turismo da Bahia.

Art. 22 - A Secretaria do Turismo e Desenvolvimento Econômico tem a seguinte estrutura básica:

I- Órgãos Colegiados:

1. Conselho Municipal de Turismo

II- Órgãos da Administração Direta:

1. Gabinete do Secretário

(a) Assessorias ( Níveis I, II e IV);

2. Diretoria de Turismo:

(a) Gerência de Coordenação de Eventos e Receptivo.

3. Diretoria de Desenvolvimento Econômico.

(a) Gerência de Programas para o desenvolvimento econômico

Subseção VI

Secretaria do Trabalho e Ação Social

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Salvador • Sexta-feira31 de Dezembro de 2004Ano LXXXIX • No 18.738 11���� �������� Prefeitura de Itaparica

Art. 22 - A Secretaria do Trabalho e Ação Social, órgão diretamente subordinado ao Chefe do Poder ExecutivoMunicipal, tem por finalidade executar as ações governamentais destinadas a reduzir a pobreza e a desigualdadesocial e as suas respectivas causas e efeitos, ao apoio ao trabalhador, à colocação e treinamento de mão-de-obra,à assistência e inclusão social , inclusive a assistência à infância, adolescência , ao idoso e aos portadores denecessidades especiais , às pessoas carentes e em condição de exclusão ou risco social, , ao desenvolvimentosustentável e o comunitário, e à cidadania, competindo-lhe:

I- Assessorar o Chefe do Executivo Municipal nas ações governamentais destinadas ao apoio ao traba-lhador, à colocação e treinamento de mão-de-obra, ao desenvolvimento associativo e comunitário, ao apoio eassistência à infância, adolescência , ao idoso e aos portadores de necessidades especiais, às pessoas carentese em condição de exclusão ou risco social, à assistência e inclusão social, e à cidadania.

II- Assessorar o Chefe do Executivo Municipal nas ações governamentais destinadas a reduzir a pobrezae a desigualdade social e as suas respectivas causas e efeitos.

III- Apoiar as instituições e entidades do Município na elaboração de projetos para formalização de convê-nios, seu regular desenvolvimento e a respectiva prestação de contas;

IV- Apoiar os segmentos municipais na formação de entidades associativas e cooperativas, em articula-ção com a Secretaria do Trabalho e Ação Social.

V- Executar os programas e projetos que visem:

(a) o exercício da cidadania;

(b) a promoção do trabalhador e do bem-estar social da comunidade, em articulação com órgãos e enti-dades da administração federal, estadual e municipal, bem como com entidades não-governamentais;

(c) a intermediação de emprego, qualificação profissional, geração de renda e seguro-desemprego;

(d) o desenvolvimento comunitário e social, e as formas de organização popular;

(e) a integração da criança, do adolescente, do idoso, do portador de necessidades especiais e demaissegmentos desfavorecidos ao ambiente social, valorizando-os como pessoa e como cidadão;

(f) outras ações correlatas.

VI- Executar os programas e projetos destinados a reduzir a pobreza e a desigualdade social e as suasrespectivas causas e efeitos, a redução dos desníveis sociais, à qualidade de vida da população carente e social-mente excluída, ao atendimento das demandas da população carente, à promoção da inclusão social, à melhoriadas condições de habitabilidade da população;

VII- Executar os programas sob a forma de convênios junto à União, estado e entidades nacionais, priva-das ou não, estimulando a política de cooperação e intercâmbio institucional, inclusive os destinados ao fortaleci-mento da cidadania, da inclusão social e à melhoria das condições sócio-economicas da população;

VIII- Gerenciar a rede de assistência social e apoiar projetos comunitários de iniciativa pública ou privada,através da execução dos convênios de cooperação técnica e financeira na condução de ações no campo social;

IX- Atender e monitorar os benefícios de ação continuada;

X- Promover atividades relativas à concessão de benefícios pontuais, de acordo com as demandas quese apresentem na comunidade;

Art. 23 - A Secretaria do Trabalho e Ação Social tem a seguinte estrutura básica:

I- Órgãos Colegiados:

1. Conselho Municipal de Política de Inclusão e Assistência Social;

2. Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente;

3. Conselho Municipal dos Direitos dos Idosos;

4. Conselho Municipal dos Portadores de Necessidades Especiais.

III- Órgãos da Administração Direta:

1. Gabinete do Secretário

(a) Assessoria ( Nível II);

2. Diretoria Geral:

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(a) Gerência de Promoção e Assistência Social;

(b) Gerência de Combate à Pobreza;

(c) Gerência de Capacitação e Integração ao Trabalho.

Parágrafo Único - Os Diretores de Unidades ficam subordinados à Diretoria Geral.

CAPÍTULO IV

DAS DISPOSIÇÕES RELATIVAS A PESSOAL

Art. 24 - Os servidores dos órgãos extintos ou transformados nos termos da presente lei serão redistribuídosentre órgãos e entidades da administração direta ou indireta do Município, atendida, prioritariamente, a nova locali-zação das atividades remanejadas.

Parágrafo Único - Enquanto não se processar a redistribuição de que trata este artigo, os servidores passa-rão a ter a lotação a seguir indicada, para fins de exercício e percepção de sua remuneração.

Art. 25 - Os servidores dos órgãos extintos permanecerão na Secretaria a que se subordinavam ou sevinculavam esses organismos.

§ 1º - Os servidores lotados na extinta Secretaria de Transportes e Segurança Pública passarão a serlotados na Secretaria da Infra-Estrutura, Habitação e Meio Ambiente.

§ 2º - Quando o órgão for deslocado para outra Secretaria ou a atividade passar a ser exercida integralmentepor outro órgão ou entidade, os servidores deverão seguir a mesma destinação.

Art. 26 - A integração definitiva do pessoal nos órgãos do Poder Executivo Municipal será realizada apósestudos da lotação necessária a cada um deles e mediante Decreto, pelo Prefeito.

Parágrafo único - Os excedentes de lotação, após o estudo de que trata este artigo, serão redistribuídos parasuprir deficiências de pessoal em qualquer Secretaria e entidades da administração indireta, preferencialmente emáreas de atendimento direto à população.

Art. 27 - Para os fins desta Lei, entende-se como redistribuição o deslocamento do servidor com o respectivocargo para quadro de pessoal de outro órgão ou entidade do mesmo Poder, observado sempre o interesse daAdministração.

Parágrafo Único - A redistribuição dar-se-á exclusivamente para o ajustamento dos quadros de pessoal àsnecessidades dos serviços, inclusive no s casos de reorganização, extinção ou criação de órgão.

CAPÍTULO V

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E FINAIS

Art. 29 - Fica o Prefeito autorizado a promover, mediante Decreto:

I- A revisão dos atos de organização de todas as Secretarias Municipais, órgãos e entidades, paraajustá-los às disposições desta lei;

II- A fixação da estrutura interna de cada Secretaria e órgão com as respectivas competências, aprovan-do os respectivos Regimentos Internos;

III- A redistribuição de servidores públicos para integrar a lotação dos órgãos e entidades criados oumodificados por lei;

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IV- A revisão de estatutos e a prática de atos constitutivos necessários à criação de entidades e ÓrgãosColegiados autorizados por lei ou da estrutura dos atualmente existentes;

V- As modificações orçamentárias que se fizerem necessárias ao cumprimento desta lei, respeitados osvalores globais constantes do orçamento.

Art. 30 - Ficam extintos todos os atuais cargos de provimento temporário do Poder Executivo Municipal,ficando especialmente revogada a Lei Municipal 04/2001.

Art. 31 - Os cargos de provimento temporário da Administração Pública Municipal passam a ser os constan-tes do Anexo I desta lei.

§ 1º - A quantidade de vagas a serem preenchidas em cada cargo será estabelecida mediante Decreto peloChefe do Executivo Municipal, obedecendo o disposto na tabela que integra o Anexo I desta lei e a disponibilidadeorçamentária.

§ 2º - Ficam estabelecidos os valores dos cargos de provimento temporário, de Direção e AssessoramentoSuperior (DAS), conforme definidos no Anexo II da presente lei.

§ 3º - É vedado a todo e qualquer servidor perceber a qualquer título importância superior à percebida peloPrefeito e nem inferior ao salário mínimo nacional, conforme Lei Federal.

Art. 32 - O servidor ocupante de cargo de provimento efetivo e o detentor de função pública, no âmbito daAdministração Pública direta, autárquica e fundacional do Poder Executivo, será submetidos, semestralmente, aavaliação de desempenho individual, na forma como dispuser por Decreto o Chefe do Poder Executivo Municipal.

§ 1º - A avaliação de desempenho a que se refere este artigo obedecerá aos princípios da legalidade,impessoalidade, moralidade, publicidade, eficiência, contraditório e ampla defesa.

§ 2º - Na avaliação de desempenho de que trata este artigo, serão adotados os seguintes conceitos:

I - Excelente - igual ou superior a 90% (noventa por cento) da pontuação máxima;

II - Bom - igual ou superior a 70% (setenta por cento) e inferior a 90% (noventa por cento) da pontuaçãomáxima;

III - Regular - igual ou superior a 50% (cinqüenta por cento) e inferior a 70% (setenta por cento) da pontuaçãomáxima;

IV - Insatisfatório - inferior a 50% (cinqüenta por cento) da pontuação máxima, considerados todos os crité-rios de julgamento aplicáveis em cada caso.

§ 3º- É assegurado ao servidor ou detentor de função pública o direito de acompanhar todos os atos deinstrução do processo que tenha por objeto a avaliação de seu desempenho.

Art. 33 - O art. 222 da Lei Municipal nº 06, de 30 de julho de 1992 e suas alterações posteriores, passa avigorar acrescido do parágrafo único, com a seguinte redação:

Parágrafo Único - Considera-se ineficiência ou falta de aptidão para o serviço, dentre outros casos, respeita-do o contraditório e a ampla defesa em processo administrativo, a obtenção pelo servidor em Avaliação de Desem-penho:

I- Dois conceitos sucessivos de desempenho insatisfatório;

II- Três conceitos interpolados de desempenho insatisfatório.

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Art. 34 - Será obrigatório o recadastramento de todos os servidores municipais, na forma como dispuser emDecreto o Chefe do Executivo Municipal.

Art. 35 - Esta lei entrará em vigor na data de 1º de Janeiro de 2005, ficando revogadas todas as disposiçõesem contrário.

GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL EM 23 DE DEZEMBRO DE 2004

RAIMUNDO SACRAMENTOPREFEITO

ANEXO I QUADRO DE CARGOS DE PROVIMENTO TEMPORÁRIO

(CARGOS EM COMISSÃO)

CARGO POR UNIDADE N°

VAGAS SÍMBOLO NÍVEL VENCIMENTO

GABINETE DO PREFEITO Chefe de Gabinete 01 R$2.800,00 Assessor I 03 DAS 1 R$530,00 Assessor II 02 DAS 2 R$480,00 Assessor III 02 DAS 3 R$420,00 Administrador de Área 06 DAS 4 R$330,00 PROCURADORIA DO MUNCÍPIO Procurador Jurídico 01 R$2.800,00 Assessor I 01 DAS 1 R$530,00 Assessor II 01 DAS 2 R$480,00 CONTROLADORIA Controlador 01 R$2.800,00 Diretor de Contabilidade 01 DAS 1 R$530,00 Assessor II 01 DAS 2 R$480,00 SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS Secretário Municipal de Administração e Finanças

R$2.800,00

Diretor de Administração Geral 01 DAS 1 R$530,00 Diretor da Receita 01 DAS 1 R$530,00 Diretor de Finanças 01 DAS 1 R$530,00 Gerente 10 DAS 2 R$480,00 Assessor II 02 DAS 2 R$480,00 Assessor III 02 DAS 3 R$420,00 A quantidade de vagas a serem preenchidas em cada cargo será estabelecida em função da necessidade do serviço e da disponibilidade orçamentária.

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CARGO POR UNIDADE N°

VAGAS SÍMBOLO NÍVE

L VENCIMENTO

SECRETARIA DE SAÚDE Secretário Municipal de Saúde R$2.800,00 Diretor Administrativo,Financeiro e de Recursos Humanos

01 DAS 1 R$530,00

Diretor de Controle e Avaliação

01 DAS 1 R$530,00

Diretor de Apoio à Rede 01 DAS 1 R$530,00 Diretor de Administração Hospitalar, Média e Alta Complexidade

01 DAS 1 R$530,00

Gerente 04 DAS 2 R$480,00 Assessor II 01 DAS 2 R$480,00 SECRETARIA DA EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTE Secretário Municipal da Educação, Cultura e Esporte

01 R$2.800,00

Diretor Administrativo,Financeiro e de Recursos Humanos

01 DAS 1 R$530,00

Diretor de Ensino,Modernização, ApoioPedagógico, Desenvolvimento, Avaliação da Gestão Escolar e Modernização

01 DAS 1 R$530,00

Diretor de AçõesSócioeducativas, Cultur a e Esporte

01 DAS 1 R$530,00

Gerente 03 DAS 2 R$480,00 Assessor II 01 DAS 2 R$480,00 Chefe de Setor 03 DAS 4 R$330,00 Diretor de Unidade 10 DAS 4 R$330,00 A quantidade de vagas a serem preenchidas em cada cargo será estabelecida em função da necessidade do serviço e da disponibilidade orçamentária

PREFEITURA MUNICIPAL DE VÁRZEA DA ROÇA

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CARGO POR UNIDADE N°

VAGAS SÍMBO

LO NÍVEL

VENCIMENTO

SECRETARIA DA INFRA -ESTRUTURA,HABITAÇÃO E MEIO AMBIENTE Secretário Municipal da Infra -estrutura, Habitação e Meio Ambiente

01 R$2.800,00

Assessor I 01 DAS 1 R$530,00 Diretor de Obras 01 DAS 1 R$530,00 Diretor de Meio Ambiente 01 DAS 1 R$530,00 Diretor de Serviços Públicos 01 DAS 1 R$530,00 Gerente 09 DAS 2 R$480,00 Assessor II 01 DAS 2 R$480,00 Assessor III 01 DAS 3 R$420,00 SECRETARIA DE TURSIMO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO Secretário de Turismo de Desenvolvimento Social

01 R$2.800,00

Assessor I 01 DAS 1 R$530,00 Diretor de Turismo 01 DAS 1 R$530,00 Diretor de Desenvolvimento Econômico

01 DAS 1 R$530,00

Gerente 02 DAS 2 R$480,00 Assessor II 01 DAS 2 R$480,00 Assessor IV 01 DAS 5 R$265,00 SECRETARIA DE TRABALHO E AÇÃO SOCIAL Secretário de Trabalho e Ação Social

01 R$2.800,00

Diretor Geral 01 DAS 1 R$530,00 Gerente 03 DAS 2 R$480,00 Assessor II 02 DAS 2 R$480,00 Diretor de Unidade 02 DAS 4 R$330,00 A quantidade de vagas a serem preenchidas em cada cargo será estabelecida em função da necessidade do serviço e da disponibilidade orçamentária

PREFEITURA MUNICIPAL DE VÁRZEA DA ROÇA

Salvador • Sexta-feira31 de Dezembro de 2004Ano LXXXIX • No 18.738 17���� �������� Prefeitura de Itaparica

ANEXO II VALORES DOS CARGOS DE PROVIMENTO TEMP ORÁRIO

CARGOS EM COMISSÃO

DIREÇÃO E ASSESSORAMENTO SUPERIOR - (DAS)

SÍMBOLO NÍVEL

VALOR

DAS 1 R$ 530,00 DAS 2 R$ 480,00 DAS 3 R$ 420,00 DAS 4 R$ 330,00 DAS 5 R$ 265,00

PREFEITURA MUNICIPAL DE VÁRZEA DA ROÇA

Salvador • Sexta-feira31 de Dezembro de 2004Ano LXXXIX • No 18.73818 ���� ��������Prefeitura de Itaparica

PREFEITURA MUNICIPAL DE VÁRZEA DA ROÇA

Salvador • Sexta-feira31 de Dezembro de 2004Ano LXXXIX • No 18.738 19���� �������� Prefeitura de Itaparica

Salvador • Sexta-feira31 de Dezembro de 2004Ano LXXXIX • No 18.73820 ���� ��������Prefeitura de Itaparica

EXPEDIENTEGovernador do Estado

Paulo Ganem SoutoSecretário de Governo

Ruy Santos TourinhoEmpresa Gráfica da Bahia

Diretor GeralEberard Diniz Bezerra Nunes

Diretor Administrativo FinanceiroMarcos Gomes Dacach

Diretor TécnicoMilton César Fontes

Representantes Exclusivos:UPB - União dos Municípios da Bahia

Presidente:Alberto Muniz

DOM Publicações Legais

Coordenador TécnicoPaulo Sérgio Silva

Posto de Coleta - UPB3a Avenida 320 - CAB

Telefax: (71) 3712764 -3712447 - 3712577Coordenação Técnica - Call Center

Telefax: (71) 371.0759E-mail: [email protected]

Site: www.diariooficialdosmunicipios.org

���� ��������

Salvador • Sexta-feira • 31 de Dezembro de 2004 • Ano LXXXIX • Suplemento Especial Diário Oficial dos Municípios No 18.738

Prefeitura Municipal de Itaparica

1www.diariooficialdosmunicipios.org/prefeitura/itaparica

A Prefeitura Municipal de Itaparica publicaLei n° 11

LEI Nº 11 DE 23 DE DEZEMBRO DE 2004

Altera a Lei nº 15, de 21 de junho de 2001 e dá outras providências.

O PREFEITO MUNICIPAL DE ITAPARICA - ESTADO DA BAHIA faz saber que a Câmara de Vereadoresaprova e ele sanciona a seguinte Lei:

Art. 1º - Fica alterada a Lei nº 15, de 21 de junho de 2001, que estabelece requisitos para reconhecimento deutilidade pública de pessoas jurídicas de direito privado, nos termos da presente Lei.

Art. 2º - As entidades de direito privado, sem fins lucrativos, cujas atividades sejam dirigidas ao ensino, àpesquisa cientifica, ao desenvolvimento tecnológico e social, à proteção e preservação do meio ambiente, à culturae à saúde, à promoção social e a todas as formas de eliminação da exclusão social, à defesa dos direitos dacriança, do adolescente, do idoso e dos portadores de necessidades especiais, ou outras atividades filantrópicasde caráter geral, como meio de servir desinteressadamente à Sociedade, podem ser reconhecidas de utilidadepública, desde que atendam aos requisitos previstos nesta Lei.

Art. 3º - São requisitos específicos para que as entidade privadas referidas no artigo anterior se habilitem aotítulo de entidade de utilidade pública:

I - Comprovação de registro de seu ato constitutivo, dispondo sobre:

a-natureza social de seus objetivos relativos à respectiva área de atuação;

b - finalidade não lucrativa, com obrigatoriedade de investimento de seus excedentes financeiros no desen-volvimento das próprias atividades;

c - previsão de ter um Conselho de Administração e uma Diretoria como órgão de deliberação superior e dedireção;

d - composição e atribuições da diretoria;

e - proibição de distribuição de bens ou parcela do patrimônio liquido em qualquer hipótese, inclusive em

PREFEITURA MUNICIPAL DE VÁRZEA DA ROÇA

Salvador • Sexta-feira31 de Dezembro de 2004Ano LXXXIX • No 18.7382 ���� ��������Prefeitura de Itaparica

razão de desligamento, retirada ou falecimento de associado ou membro da entidade;

f - proibição de remuneração dos cargos de sua diretoria, conselhos fiscais, deliberativos ou consultivos;

g - previsão de incorporação integral do patrimônio, legados ou doações que lhe forem destinados, bem comodos excedentes financeiros decorrentes de suas atividades, em caso de extinção ou desqualificação, ao patrimôniode outra entidade da mesma área de atuação, ou ao patrimônio do Município.

II - Comprovação de estar em pleno funcionamento, mediante atestado expedido por autoridade constituída(Prefeito Municipal, Promotor de Justiça, Delegado de Policia ou Juiz de Direito).

III - Comprovação de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica - CNPJ

IV - Apresentação de declaração de idoneidade dos diretores;

Art 4º - Somente as entidades declaradas ou reconhecidas de utilidade publica poderão receber auxílios ousubvenções do Município.

Art. 5º - Esta Lei entra em vigor na data da publicação.

Art. 6º - Revogam-se as disposições em contrário.

GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL EM 23 DE DEZEMBRO DE 2004

RAIMUNDO SACRAMENTOPREFEITO

PREFEITURA MUNICIPAL DE VÁRZEA DA ROÇA

Salvador • Sexta-feira31 de Dezembro de 2004Ano LXXXIX • No 18.738 3���� �������� Prefeitura de Itaparica

Salvador • Sexta-feira31 de Dezembro de 2004Ano LXXXIX • No 18.7384 ���� ��������Prefeitura de Itaparica

EXPEDIENTEGovernador do Estado

Paulo Ganem SoutoSecretário de Governo

Ruy Santos TourinhoEmpresa Gráfica da Bahia

Diretor GeralEberard Diniz Bezerra Nunes

Diretor Administrativo FinanceiroMarcos Gomes Dacach

Diretor TécnicoMilton César Fontes

Representantes Exclusivos:UPB - União dos Municípios da Bahia

Presidente:Alberto Muniz

DOM Publicações Legais

Coordenador TécnicoPaulo Sérgio Silva

Posto de Coleta - UPB3a Avenida 320 - CAB

Telefax: (71) 3712764 -3712447 - 3712577Coordenação Técnica - Call Center

Telefax: (71) 371.0759E-mail: [email protected]

Site: www.diariooficialdosmunicipios.org

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Salvador • Sexta-feira • 31 de Dezembro de 2004 • Ano LXXXIX • Suplemento Especial Diário Oficial dos Municípios No 18.738

Prefeitura Municipal de Itaparica

1www.diariooficialdosmunicipios.org/prefeitura/itaparica

A Prefeitura Municipal de Itaparica publicaLei nº 12

LEI Nº 12 DE 22 DE DEZEMBRO DE 2004

Autoriza o Executivo Municipal a celebrar convênios, acordos e compromissos e consórcios com a União, oEstado e outros Municípios, e entidades da administração indireta destes, autarquias, fundações e entidadespúblicas ou privadas e outros organismos governamentais e não governamentais, nacionais ou internacionais, e dáoutras providências.

O PREFEITO MUNICIPAL DE ITAPARICA - ESTADO DA BAHIA faz saber que a Câmara de Vereadoresaprova e ele sanciona a seguinte Lei:

Art. 1º - Fica o Poder Executivo Municipal autorizado a firmar convênios, acordos e compromissos econsórcios com a União, o Estado e outros Municípios, e entidades da administração indireta destes, autarquias,fundações e entidades públicas ou privadas e outros organismos governamentais e não governamentais, nacionaisou internacionais, visando o desenvolvimento social e econômico, a recuperação urbanística do Município, a preser-vação do meio ambiente e dos sítios históricos ou de valor histórico do Município, do acervo cultural do Município,o combate à pobreza e às desigualdades sociais e todas as formas de exclusão social, o fomento ao turismo ,educação, saúde, esporte, cultura e lazer, trabalho, emprego, geração de renda e ao associativismo, a defesa dacriança e do adolescente, do idoso e da família, a capacitação para o emprego, renda e trabalho dos munícipes, ea assistência social em todas as suas formas, observadas a legislação estadual e federal aplicáveis à matéria.

Art. 2º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, ficando revogadas as disposições em contrário.

GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL EM 23 DE DEZEMBRO DE 2004

RAIMUNDO SACRAMENTOPREFEITO

PREFEITURA MUNICIPAL DE VÁRZEA DA ROÇA

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EXPEDIENTEGovernador do Estado

Paulo Ganem SoutoSecretário de Governo

Ruy Santos TourinhoEmpresa Gráfica da Bahia

Diretor GeralEberard Diniz Bezerra Nunes

Diretor Administrativo FinanceiroMarcos Gomes Dacach

Diretor TécnicoMilton César Fontes

Representantes Exclusivos:UPB - União dos Municípios da Bahia

Presidente:Alberto Muniz

DOM Publicações Legais

Coordenador TécnicoPaulo Sérgio Silva

Posto de Coleta - UPB3a Avenida 320 - CAB

Telefax: (71) 3712764 -3712447 - 3712577Coordenação Técnica - Call Center

Telefax: (71) 371.0759E-mail: [email protected]

Site: www.diariooficialdosmunicipios.org

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Salvador • Sexta-feira • 31 de Dezembro de 2004 • Ano LXXXIX • Suplemento Especial Diário Oficial dos Municípios No 18.738

Prefeitura Municipal de Itaparica

1www.diariooficialdosmunicipios.org/prefeitura/itaparica

A Prefeitura Municipal de Itaparica publicaCódigo de Obras

ESTADO DA BAHIA

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAPARICA

ITAPARICA NO CAMINHO CERTO

ÍNDICE

CAPÍTULO I ....................................................................................................................................... 4DISPOSIÇÕES GERAIS.................................................................................................................... 4CAPÍTULO II ...................................................................................................................................... 5DAS RESPONSABILIDADES ............................................................................................................ 5CAPÍTULO III ..................................................................................................................................... 6DAS CONDIÇÕES GERAIS DAS EDIFICAÇÕES.............................................................................. 6CAPÍTULO IV .................................................................................................................................... 6DAS LICENÇAS ................................................................................................................................ 6

Seção I .......................................................................................................................................... 6Disposições Gerais ....................................................................................................................... 6Seção II ......................................................................................................................................... 7Dos Documentos Requeridos ........................................................................................................ 7Seção III ........................................................................................................................................ 8Da Análise de Orientação Prévia ................................................................................................... 8Seção IV ....................................................................................................................................... 8Da Licença de Localização ........................................................................................................... 8Seção V ...................................................................................................................................... 10Da Licença de Localização Simplificada ..................................................................................... 10Seção VI ..................................................................................................................................... 10Da Licença de Implantação ......................................................................................................... 10Seção VII .................................................................................................................................... 11Da Licença de Operação ............................................................................................................. 11Seção VIII ................................................................................................................................... 12Do Certificado e Licença para Mudança de Uso .......................................................................... 12

CAPÍTULO V ................................................................................................................................... 12DA FISCALIZAÇÃO ......................................................................................................................... 12

Seção I ........................................................................................................................................ 12Das Infrações .............................................................................................................................. 12Seção II ....................................................................................................................................... 13Penalidades ................................................................................................................................ 13

CAPÍTULO VI .................................................................................................................................. 15DISPOSIÇÕES FINAIS .................................................................................................................... 15ANEXO I .......................................................................................................................................... 16GLOSSÁRIO ................................................................................................................................... 16ANEXO II ......................................................................................................................................... 23NORMAS TÉCNICAS ...................................................................................................................... 23DAS OBRAS ................................................................................................................................... 23EXIGÊNCIAS PARA PROJETOS DE EDIFICAÇÃO ......................................................................... 30

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ANEXO III – FLUXOGRAMA DE PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS PARA EDIFICAÇÕES .... 33ANEXO IV – QUADROS ......................................................................................................................ANEXO V .............................................................................................................................................PARÂMETROS PARA O CÁLCULO DE POPULAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES.......................................ANEXO VI ............................................................................................................................................DIMENSÕES MÍNIMAS RELATIVAS A EDIFICAÇÕES .......................................................................ANEXO VII ...........................................................................................................................................

RELAÇÕES ENTRE A POPULAÇÃO ESTIMADA E A QUANTIDADE MÍNIMA DE INSTALAÇÕES SANITÁRIAS

ANEXO VIII ..........................................................................................................................................RELAÇÕES ENTRE OS USOS E A POPULAÇÃO ESTIMADA, DETERMINANDO O MÍNIMO DE VAGAS DEGARAGEM OBRIGATÓRIAS ...............................................................................................................ANEXO IX ............................................................................................................................................RELAÇÃO ENTRE GABARITO E AFASTAMENTOS EXIGIDOS ..........................................................ANEXO X .............................................................................................................................................TABELA 1 ............................................................................................................................................MULTAS POR INFRAÇÕES ................................................................................................................

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LEI N.º 13 DE 23 DE DEZEMBRO DE 2004Institui o Código de Obras do Município de Itaparica.

O PREFEITO MUNICIPAL DE ITAPARICA – ESTADO DA BAHIA faz saber que a Câmara de Vereadores aprova e elesanciona a seguinte Lei:

CAPÍTULO IDISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 1º Fica instituído o Código de Obras do Município de Itaparica, que estabelece as normaspara elaboração e aprovação de projetos de urbanização e obras, tendo como objetivos gerais:

I - assegurar o padrão de qualidade dos empreendimentos, obras, reformas e demolições, demodo a garantir a higiene, o conforto e a segurança;

II - evitar ou remover os obstáculos para pessoas portadoras de necessidades especiais, per-mitindo o acesso destas aos edifícios e aos logradouros públicos, suas unidades autônomas edependências.

Art. 2º Integram esta Lei os seguintes Anexos:

I - Glossário, contendo os conceitos dos termos técnicos adotados nesta Lei;II - Exigências para Projetos de Edificação;III - Fluxograma de Procedimentos Administrativos para Edificações;IV - Quadros:V - Parâmetros para o Cálculo de População das Edificações;VI - Dimensões Mínimas Relativas a Edificações;VII - Relações entre a População Estimada e a Quantidade Mínima de Instalações Sanitárias;VIII -Relações entre os Usos e a População Estimada, determinando o mínimo de vagas degaragem obrigatórias.IX - Relação entre Gabarito e Afastamentos Exigidos; eX - Multas por Infrações.Art. 3º Toda e qualquer obra de urbanização, reurbanização, construção, demolição, reforma eampliação efetuada, a qualquer título, no território municipal, é regulada por esta Lei.

Art. 4º Os projetos de novas construções, de abertura e ligação de novos logradouros ao sistemaviário urbano e de abertura de novos loteamentos urbanos, com potencial de dano ou degrada-ção ambiental, remoção de vegetação nativa e extinção de habitats ou, ainda, envolvendo movi-mentos de terra, mesmo de iniciativa do Poder Público, deverão ser licenciados em acordo comas normas do Código Municipal do Meio Ambiente.

Art. 5º As edificações destinadas a abrigar atividades de caráter temporário também estão obri-gadas a observarem os parâmetros estabelecidos neste Código, relativos a conforto, segurançae higiene, bem como normas específicas, segundo a natureza da atividade.

CAPÍTULO IIDAS RESPONSABILIDADES

Art. 6º A execução de obras, inclusive de demolição, somente poderá ser iniciada depois deconcedidas as respectivas licenças, mediante os competentes alvarás.

Parágrafo único. Para os fins de fiscalização, são atividades que caracterizam o inicio de umaconstrução, isoladamente ou em conjunto:

I - o nivelamento do terreno;

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II - a abertura de cavas para fundações;

III - colocação de tapumes; e

IV - o inicio de execução de fundações.

Art. 7º Os projetos somente podem ser licenciados mediante responsabilidade técnica assumidapor profissionais legalmente habilitados pelo Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (CREA).

§ 1º Poderá ser dispensada a responsabilidade técnica por profissional habilitado nos casos deprojetos de interesse social submetidos à orientação técnica da Prefeitura.

§ 2º Os autores de projetos submetidos à aprovação da Prefeitura assinarão todos os elemen-tos, cálculos e especificações que os compõem, assumindo sua integral responsabilidade civil, apartir da data do protocolamento do pedido de licença.

§ 3º É vedada qualquer alteração no projeto após a sua aprovação, sem o prévio e expresso consen-timento do Poder Público, especialmente dos elementos geométricos essenciais da construção.

Art. 8º A execução de obras de edificações térreas, sem estrutura de concreto ou com mais deum pavimento, bem como de área construída superior a 60,00m2 (sessenta metros quadrados) eas obras de demolição de edifícios sempre deverão ser de responsabilidade de profissionallegalmente habilitado.

Art. 9º A execução de modificações em projetos aprovados com licença ainda em vigor, queenvolva partes da construção ou acréscimo da área ou altura construída, somente poderá seriniciada após a respectiva aprovação, sob pena de cancelamento da Licença já concedida.

Art. 10. Sem prejuízo da responsabilidade técnica profissional, os proprietários dos imóveis res-ponderão, desde o início das obras:

I - pelo descumprimento dos condicionamentos estabelecidos pelo Poder Público e pelaexecução em desconformidade com os projetos aprovados;

II - pelo emprego eventual ou proposital de material inadequado ou de má qualidade;

III - pelos inconvenientes e riscos decorrentes da guarda, de modo impróprio, de materiais eequipamentos;

IV - por incômodos ou prejuízos causados às edificações vizinhas durante os trabalhos;

V - pela deficiente instalação do canteiro de obras;

VI - pela falta de precaução e acidentes que envolvam operários e terceiros;

VII - pela falta de contratação de responsável técnico; eVIII - pela inobservância de qualquer das disposições deste Código, referente à execução das obras.

Art. 11. O responsável técnico pela execução de qualquer obra deverá executar os serviços con-forme o projeto aprovado pelo órgão competente, devendo ainda:

I - zelar pela proteção e segurança dos que trabalham na obra, dos pedestres, das propriedadesvizinhas e dos logradouros e vias públicas;

II - colocar placa de identificação da obra, com o número do alvará das licenças exigidas e asrespectivas datas de emissão, os prazos de validade, o nome do responsável e o número deinscrição no órgão competente, em local visível.

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§ 1º Ocorrendo, durante a execução da obra, alterações no projeto concebido e que estejam emdesacordo com os dispositivos desta Lei, poderá o responsável pelo projeto comunicar ao órgãocompetente a isenção de sua responsabilidade técnica quanto às modificações inseridas irregu-larmente sem a sua autorização.

§ 2º As alterações de responsabilidade técnica pela execução das obras, por desistência e/ousubstituição, devem ser comunicadas imediatamente por escrito à Prefeitura pelo responsávelou pelo proprietário da obra.

§ 3º Verificada a alteração, sem que tenha sido feita a comunicação referida no caput desteartigo, o responsável pela obra ou o requerente da licença será notificado para indicar o novoresponsável técnico pela execução da obra, no prazo de 10 (dez) dias, sob pena de paralisaçãoda obra, até a solução da pendência.

Art. 12. O interessado na aprovação de projeto será responsável pela veracidade dos documen-tos referentes à titularidade do imóvel, não implicando sua aceitação, por parte do Poder Públi-co, em reconhecimento de direito de propriedade.

Art. 13. O proprietário do imóvel, ou seu sucessor a qualquer título, é responsável pela manuten-ção das condições de estabilidade, de segurança e salubridade do imóvel a partir de sua licençade operação ou habite-se.

CAPÍTULO IIIDAS CONDIÇÕES GERAIS DAS EDIFICAÇÕES

Art. 14. Os projetos de construção e reforma de edificações deverão atender a padrões mínimosde segurança, conforto e salubridade previstos em normas técnicas fixadas pela legislação per-tinente e pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), observadas ainda as disposi-ções e índices urbanísticos constantes dos Anexos desta Lei.

Art. 15. As habitações de interesse social poderão ser objeto de especificações mínimas com-patíveis com a sua realidade sócio-econômica, por definição do Conselho Municipal de Desen-volvimento Urbano, mediante Resolução.

Parágrafo único. Não obstante o disposto no caput deste artigo, a cota mínima de confortoestabelecida nesta Lei deverá sempre ser observada para a unidade residencial.

Art. 16. Os prédios com instalações classificadas como especiais deverão atender também àsnormas técnicas e disposições legais específicas.

CAPÍTULO IVDAS LICENÇAS

Seção I

Disposições Gerais

Art. 17. Os projetos de empreendimentos de urbanização e de obras deverão ser licenciados emtrês fases, com fundamento no poder de polícia:

I – Licença de Localização, com caráter urbano-ambiental, que tem por objetivo verificar a lega-lidade e a conveniência de obras em uma dada localização;

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II – Licença de Implantação, correspondente à Licença de Execução de Obras de Urbanização ede Edificação, que tem por objetivo assegurar a observância de padrões mínimos de segurança,higiene, salubridade e conforto, bem como o cumprimento dos condicionamentos urbanísticos eambientais estabelecidos na Licença de Localização, consignados no respectivo procedimentoadministrativo, destinando-se à avaliação dos projetos executivos; e

III - Licença de Operação, correspondente aos “habite-se”, que tem por objetivo verificar a fielexecução do projeto, em relação aos condicionamentos urbanísticos, ambientais e dehabitabilidade estabelecidos pela Licença de Implantação, consignados no respectivo procedi-mento administrativo, destinando-se a liberar a construção ou o empreendimento para o respec-tivo uso.

Art. 18. As Licenças serão expedidas mediante recolhimento das taxas municipais pertinentes,acrescidas, quando for o caso, do ressarcimento dos custos de transporte necessários para suaexpedição e pagamento, quando for o caso, de assessoria técnica especializada quando o Po-der Público não dispuser, em seus quadros, de profissional habilitado para avaliar o processo.

Seção II

Dos Documentos Requeridos

Art. 19. Os interessados deverão apresentar, com os respectivos requerimentos:

I - quando pessoas jurídicas:

a) ato constitutivo, registrado no órgão competente;

b) fotocópia do Cartão de Inscrição do Cadastro Nacional das Pessoas Jurídicas da ReceitaFederal (CNPJ);

c) fotocópia da Carteira de Identidade do representante legal;

d) fotocópia do Cartão de Inscrição no Cadastro das Pessoas Físicas da Receita Federal (CPF)do representante legal; e

e) título aquisitivo ou contrato de locação do imóvel, onde será exercida a atividade.

II - quando pessoas físicas:

a) fotocópia da Carteira de Identidade;

b) fotocópia do Cartão de Inscrição no Cadastro das Pessoas Físicas da Receita Federal (CPF);

c) comprovante de inscrição no órgão de classe, quando for o caso; e

d) título aquisitivo ou contrato de locação do imóvel, onde será exercida a atividade.

Art. 20. As edificações tombadas devem atender às disposições específicas da legislação per-tinente e às disposições administrativas editadas pelos órgãos competentes.

Parágrafo único. As modificações nas edificações tombadas, com fundamento nesta Lei, deve-rão ser submetidas à apreciação do Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano, quando otombamento for instituído por lei municipal.

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Seção III

Da Análise de Orientação Prévia

Art. 21. Qualquer Licença deverá ser precedida, a critério do interessado, de uma análise deorientação prévia.

§1º Para solicitação da análise de orientação prévia o interessado deverá apresentar requeri-mento com um croqui contendo informações sobre a localização do imóvel, usos vizinhos, siste-ma viário da área de influência e indicação das articulações com o sistema viário oficial.

§2º A análise de orientação prévia fornecerá informações sobre a viabilidade de licenciamentodo projeto e condições a serem atendidas.

§3º A análise de orientação prévia para parcelamentos fornecerá as diretrizes referentes ao usodo solo e infra-estrutura em relação:

I - à articulação das vias do loteamento com o sistema viário urbano existente ou projetado,quando se tratar de loteamento;

II - aos acessos aos lotes quando se tratar de desmembramento.

Art. 22. O prazo para a expedição da análise de orientação prévia é de 30 (trinta) dias paraparcelamentos e usos especiais ou de impacto e de 15 (quinze) dias para os demais, interrompi-dos quando a análise depender de informações complementares a serem prestadas pelo reque-rente.

Parágrafo único. Nos casos de projetos que necessitem análise ambiental, o prazo poderá serdilatado até que efetuados os estudos necessários para a a apresentação do Parecer Técnicoou de Resolução, pelo Conselho Municipal do Meio Ambiente.

Art.23. A validade da análise de orientação prévia é de 180 (cento e oitenta) dias.

Seção IV

Da Licença de Localização

Art. 24. A Licença de Localização deverá ser requerida pelo interessado para:

I - autorização prévia de novas construções;II - abertura e ligação de novos logradouros ao sistema viário urbano;III - abertura de novos loteamentos urbanos;IV - exploração de atividade mineral;uso especial, atividades comerciais, de serviços e industriais que se configurem como uso deimpacto ambiental ou de vizinhança.Art. 25. A validade da Licença de Localização é de 2 ( dois) anos.

Art. 26. Para a Licença de Localização serão exigidos os documentos previstos no art. 19, destaLei, e ainda, em relação ao imóvel:

I - endereço, croquis de localização, com a indicação dos arruamentos contíguos e, quando setratar de área parcelada, indicação do número do lote, quadra e identificação do parcelamento;

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II - plantas, contendo:

a) orientação do norte magnético;

b) limites do terreno com suas cotas exatas, referências de nível e posição de meios-fios;

c) localização dos postes e árvores no trecho da calçada, correspondente ao alinhamento do lote;

d) curva de nível à eqüidistância de 1 m (um metro) e indicação de árvores existentes;

e) área do terreno, área ocupada e área permeável;

f) delimitação da edificação no terreno, devidamente cotada, e respectivos recuos;

g) subdivisões das quadras e/ou lotes com as respectivas dimensões, numeração e áreas;

h) o sistema de vias de circulação com a respectiva hierarquia, áreas livres de uso público eáreas institucionais e sua articulação com o sistema viário oficial; e

i) os locais de estacionamento ou guarda de veículos, com indicações dos elementos construti-vos existentes.

§ 1º Quando se tratar de pólo gerador de tráfego, os interessados deverão apresentar o planofuncional dos acessos, contendo o esquema do tráfego da área de influência, com as vias, núme-ro de pistas, sentido de tráfego, sinalização, semáforos se necessário, travessia de pedestres,esquema das interseções viárias, acessos e retornos com suas características geométricas.

§ 2º As escalas métricas deverão ser compatíveis com as dimensões da edificação, objetivandomaior clareza para a perfeita compreensão de seus detalhes.

§ 3º Nas peças gráficas, havendo diferença entre a aferição em escala e a cota correspondente,prevalecerá esta última, tolerada uma margem de erro de até 5% (cinco por cento).

§ 4º A planta de situação deverá ser separada das demais peças, de acordo com o porte doempreendimento.

Art. 27. Serão exigidas as seguintes indicações das edificações projetadas:

I - área construída total e por pavimento;II - número de unidades imobiliárias especificadas, por categoria de uso;III - gabarito de altura da edificação ou das edificações a serem construídas;IV - fração ideal do terreno por edificação, quando se tratar de empreendimento em condomí-nio.Art. 28 A Licença de Localização para construção em lotes de parcelamentos não aprovadosficará condicionada à regularização destes.Art. 29. Qualquer requerimento poderá ser encaminhado para o Parecer Técnico Ambiental, se aexecução de obras de urbanização ou de edificação causar ou tiver o potencial de causar signi-ficativo dano ou impacto ao meio-ambiente.

Art. 30. Serão obrigatoriamente encaminhados para o Parecer Técnico Ambiental os requeri-mentos de qualquer forma de parcelamento, visando sua apreciação pelo Conselho Municipal doMeio Ambiente.Art. 31. Não será concedida Licença de Localização para atividades de exploração de qualquermineral, quando em locais de potencial turístico ou de importância paisagística ou ecológica.

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Seção V

Da Licença de Localização Simplificada

Art.32. A Licença de Localização Simplificada poderá ser concedida quando a obra for executa-da em terreno de uso residencial ou predominantemente residencial, situado em unidades devizinhança ou em projetos de loteamentos populares com parâmetros urbanísticos previamentedefinidos pelo Plano Diretor, dispensando-se os documentos previstos no artigo 37 referentes àidentificação física do lote.

Art. 33. A validade da Licença de Localização Simplificada é de dois anos.

Seção VI

Da Licença de Implantação

Art. 34. A Licença de Implantação deverá ser requerida pelo interessado para:

I - implantação de parcelamentos e construção, previamente autorizada por Licença de Lo-calização;

II - reforma, que determine o acréscimo ou o decréscimo na área construída do imóvel;

III - reforma, que interfira na segurança, estabilidade ou conforto da construção;

IV - implantação de canteiros de obras, em imóvel distinto daquele onde se desenvolve a obra;

V - implantação e utilização de construção temporária para vendas de lotes ou unidadesautônomas de condomínios;

VI - a demolição de edificação, que afete elementos estruturais; e

VII - o conserto na calçada e/ou passeio dos logradouros públicos, feitos por particular, objetivandoassegurar sua padronização.

Art. 35. A Licença de Implantação terá prazo de validade de 2 (dois) anos e será renovável pelomesmo período, se iniciada a obra.

§ 1º Decorrido o prazo de validade da licença, sem que a construção ou demolição tenha sidoiniciada, considerar-se-á a licença automaticamente revogada.

§ 2º Tendo sido iniciada a obra e considerando as suas características, o órgão municipal com-petente poderá renovar ou prorrogar o prazo estabelecido, mediante recolhimento de nova taxade licença.Art. 36. A obra paralisada, cujo prazo de licença para construção tenha expirado sem que estatenha sido reiniciada, dependerá de nova aprovação de projeto.

Art. 37. Para a Licença de Implantação serão exigidos os projetos executivos contendo:

I - no caso de construções:

a) a elevação das fachadas voltadas para as áreas públicas;

b) plantas baixas, seções ou cortes longitudinais e transversais indicativos da implantação daedificação, em acordo com as normas técnicas pertinentes.

II - no caso de parcelamentos:

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a) projeto do sistema de coleta, tratamento e despejo de águas servidas e respectivas redes,devidamente aprovado pelos órgãos e entidades públicas competentes;

b) projeto de iluminação pública aprovado pelo órgão competente;

c) projeto do sistema de escoamento de águas pluviais;

d) projeto de guias, sarjetas, programação e arborização dos logradouros públicos;

e) projeto de ajardinamento e arborização das áreas livres, representando a terraplenagem, aarborização, a cobertura vegetal e a preservação dos bosques naturais, quando existentes;

f) projeto do sistema de captação e tratamento de água potável, aprovado pelos órgãos públi-cos competentes; e

g) projeto da rede de distribuição de água potável aprovado pela concessionária do serviço.

Art. 38. A Licença de Implantação de parcelamentos ficará condicionada à assinatura, pelo inte-ressado, do Termo de Acordo e Compromisso (TAC), no qual se obrigará a cumprir o projeto doparcelamento conforme aprovado e executar as obras de implantação nos prazos definidos nopróprio instrumento de acordo com o estabelecido nesta Lei e garantia da execução das obrasexigidas, mediante:

I - caução, em dinheiro ou título da dívida pública municipal ou fiança bancária, no valor estipula-do pelo Município, a qual somente será liberada após a aceitação das obras; ouII - caução de, no mínimo, 40% (quarenta por cento) da área total dos lotes, devidamente identificados.§1º A caução dos lotes será averbada no Cartório de Registro de Imóveis.

§2º Findo o prazo, caso não se tenham cumprido as obrigações acordadas, serão revertidos emfavor do Município os bens caucionados, que poderão ser alienados na forma prevista pela legis-lação em vigor.

§3º Só depois de realizadas as obras e serviços o interessado requererá vistoria pelo Município,que, caso as aprove, expedirá a liberação dos bens caucionados.

Art. 39. O Município expedirá a Licença de Implantação no prazo de 60 (sessenta) dias, paraparcelamentos e usos especiais e de impacto e, de 20 (vinte) dias, para os demais usos.

Parágrafo único. Na contagem do prazo, a que se refere o caput deste artigo, não será compu-tado o período em que o processo tramitar em órgãos externos à Prefeitura ou quando existirqualquer impugnação ou restrição técnica ou legal dos órgãos especializados, ou ainda se hou-ver responsabilidade do interessado no retardamento do processo.Art. 40. A Licença de Implantação poderá ser concedida juntamente com a Licença de Localização,inclusive simplificada, quando não se tratar de parcelamento, de uso especial ou de impacto.

Art. 41. Estão isentos de Licença de Implantação:

I - a limpeza ou pintura externa e interna de edifícios que não exijam a instalação de tapumes,andaimes ou tela de proteção;

II - a construção de cercas divisórias que não necessitem de elementos estruturais de apoio àsua estabilidade; e

III - a construção de abrigos provisórios para operários ou de depósitos de materiais, no decur-so de obras já licenciadas.

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Seção VII

Da Licença de Operação

Art. 42. Uma obra será considerada em condições de habitabilidade e receberá a Licença deOperação se estiver concluída, garantir segurança a seus usuários e à população direta ouindiretamente a ela afetada e apresentar as instalações previstas no projeto aprovado, aptos afuncionar a contento.

Art. 43. A Licença de Operação não será concedida se não for realizada a solução de esgota-mento sanitário prevista no projeto aprovado.

Art. 44. A Licença de Operação poderá ser parcial, em caso de:

I - edifício composto de área comercial e residencial, utilizadas de forma independente;

II - construção por etapas, desde que a etapa concluída apresente condições mínimas dehabitabilidade, saneamento e segurança; e

III - programas habitacionais com caráter emergencial, desenvolvidos e executados pelo PoderPúblico ou pela comunidade beneficiada, em regime de mutirão.

Parágrafo único. A licença de operação parcial é de caráter precário e não substitui a licençade operação a ser concedida ao final das obras.

Art. 45. O prazo para concessão da Licença de Operação não poderá exceder 15 (quinze) dias úteis.

Seção VIII

Do Certificado e Licença para Mudança de Uso

Art.46. O órgão municipal competente, ouvido, quando couber, o Conselho Municipal de Desen-volvimento Urbano, deliberará sobre os casos de mudança de usos indicados no Plano Diretor,mesmo se não alteradas as características da edificação, mediante requerimento prévio do inte-ressado.

Art. 47. O órgão municipal competente emitirá o Certificado de Mudança de Uso, indicando anova destinação aprovada para o imóvel, considerando as condições estabelecidas neste Códi-go para o uso solicitado, que deverá ser juntado ao pedido de mudança de uso mediante apre-sentação do projeto de adaptação da edificação ao novo uso.

CAPÍTULO VDA FISCALIZAÇÃO

Art. 48. A fiscalização das obras será exercida pelo Poder Executivo através de servidores legal-mente autorizados e devidamente identificados, com fundamento no Plano Diretor, neste Códi-go, na legislação federal de Parcelamento do Solo, em normas do Instituto de Proteção aoPatrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), quando houver bens tombados, e no CódigoMunicipal do Meio Ambiente.

Art. 49. O Poder Executivo fiscalizará a obra durante a construção, quanto à execução do projetoaprovado e quando verificada qualquer inobservância, emitirá o Auto de Infração para que oproprietário efetue as correções devidas.

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Seção I

Das Infrações

Art. 50. Constitui infração toda ação ou omissão que contrarie as disposições deste Código edemais normas ou atos regulamentadores, dele decorrentes.

Art. 51. Auto de Infração é o instrumento no qual é lavrada a descrição de ocorrência que, por suanatureza, características e demais aspectos peculiares, seja caracterizada como infração.

Art. 52. No Auto de Infração, lavrado com precisão e clareza, sem entrelinhas, emendas ou rasuras,deverão ser contidas, além da data e do prazo de regularização da situação, as seguintes infor-mações:

I - endereço da obra ou edificação;

II - número da inscrição do imóvel no cadastro imobiliário;

III - nome do proprietário, do construtor e do responsável técnico, no caso de obra, ou somen-te do proprietário, quando seu objeto for somente a edificação;

IV - data da ocorrência;

V - descrição da ocorrência que constitui a infração e os dispositivos legais violados;

VI - multa aplicada;

VII - intimação para a correção da irregularidade;

VIII - prazo para a apresentação de defesa; e

I- identificação e assinatura do autuante e do autuado e de testemunhas, se houver.

§1° As omissões ou incorreções do Auto de Infração não acarretarão sua nulidade quando doprocesso constarem elementos suficientes para a determinação da infração e do infrator.

§2° A notificação da infração poderá ser feita pessoalmente ou por via postal com aviso de rece-bimento.

§3° A assinatura do infrator no Auto de Infração não implica em confissão e aceitação de seustermos, não agravará a pena, nem tampouco, impedirá a tramitação normal do processo.

Art. 53. O autuado terá prazo de 15 (quinze) dias para apresentar defesa contra a autuação, apartir da data do recebimento da notificação.

§ 1º A defesa far-se-á por petição, instruída com a documentação necessária à comprovaçãodos fatos e os argumentos articulados.

§ 2º A apresentação da defesa no prazo legal suspende a exigibilidade da multa até à decisão daautoridade administrativa competente.

§ 3º Na ausência de defesa ou sendo esta julgada improcedente, serão impostas as penalida-des previstas neste Código, sem prejuízo das penalidades cabíveis previstas no Código Munici-pal do Meio Ambiente.

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Seção II

Penalidades

Art. 54. Às infrações aos dispositivos deste Código serão impostas as seguintes penalidades:

I - multa;

II - embargo de obra;

III - interdição de edificação ou dependência; e

IV - demolição.

§ 1º A imposição das penalidades não se sujeita à ordem em que estão relacionadas nesteartigo.

§ 2º A aplicação de uma das penalidades previstas neste artigo não prejudica a aplicação deoutra, se cabível.

§ 3º A aplicação de penalidade de qualquer natureza não exonera o infrator do cumprimento daobrigação a que esteja sujeito, nos termos deste Código.

Art. 55. Imposta a multa, em função da infração cometida, calculada com base na Tabela 4 -Multas por Infrações, do Anexo II, desta Lei, o infrator será notificado para que proceda ao res-pectivo pagamento no prazo de 15 (quinze) dias.

§ 1º A aplicação da multa poderá ter lugar em qualquer época, durante ou depois de constatadaa infração.

§ 2º A multa não paga no prazo legal, será inscrita na dívida ativa.

§ 3º Os infratores que estiverem em débito relativo a multas municipais, não poderão receberquaisquer quantias ou créditos que tiverem com o Poder Executivo, participar de licitações, cele-brar contratos ou termos de qualquer natureza ou transacionar, a qualquer título, com a adminis-tração municipal.

§ 4º As reincidências terão o valor da multa multiplicada progressivamente de acordo com onúmero de vezes em que for verificada a infração.

Art. 56. A graduação das multas far-se-á tendo em vista:

I - a maior ou menor gravidade da infração;

II - suas circunstâncias; e

III - antecedentes do infrator.

Art. 57. As obras, ainda que em andamento, sejam elas de reforma, construção ou demolição,serão embargadas, caso seja verificada, por vistoria, a prática de infração para a qual este Có-digo imponha esta penalidade.

§ 1º Feito o embargo e lavrado o respectivo auto, o responsável pela obra poderá apresentardefesa no prazo de 10 (dez) dias.

§ 2º O embargo só poderá ser suspenso quando forem completamente eliminadas as causasque o determinaram.

Art. 58. Qualquer obra concluída poderá ser eventualmente interditada caso seja verificada aprática de infração para a qual este Código imponha esta penalidade e, tratando-se de edificação

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habitada ou com qualquer outro uso, o Poder Executivo deverá notificar os ocupantes da irregu-laridade a ser corrigida, lavrando o competente Auto de Interdição.

§ 1º O Poder Executivo deverá promover a desocupação compulsória da edificação se houverinsegurança manifesta, com risco de vida ou de saúde para os moradores ou trabalhadores.

§ 2º A interdição só será suspensa quando forem completamente eliminadas as causas que adeterminaram.

Art. 59. A demolição de uma obra poderá ocorrer mesmo após a sua conclusão, desde queverificada pelos técnicos competentes a prática de infração para a qual este Código imponhaesta penalidade.

§ 1º A demolição será sempre imediata quando houver risco iminente de dano a terceiro, aopatrimônio público ou outros bens de caráter público.

§ 2º A demolição dependerá de prévia notificação ao proprietário ou responsável pela obra, aoqual será dada oportunidade de defesa no prazo de 15(quinze) dias.

§ 3º Não sendo atendida a intimação, a demolição, em qualquer dos casos descritos, poderá serefetuada pelo Poder Executivo, correndo por conta do proprietário as despesas dela decorrentes.

§ 4º Quando a obra estiver licenciada, a demolição dependerá da anulação, cassação ou revo-gação da licença.

Art. 60. Entende-se como obra clandestina toda aquela que não possuir licença para construção.

§ 1º Quando a obra for clandestina, far-se-á a demolição imediata, depois de ouvida a Procura-doria Jurídica sobre a legalidade do ato.

§ 2º A demolição poderá não ser imposta para situação descrita no caput deste artigo, desdeque a obra, embora clandestina, atenda às exigências deste Código e que se providencie aregularização formal da documentação, com o pagamento das devidas multas.

Art. 61. É passível de demolição toda obra ou edificação que, pela deterioração natural do tem-po, se apresentar ruinosa ou insegura para sua normal destinação, oferecendo risco aos seusocupantes ou à coletividade.

Parágrafo único. O Poder Executivo poderá emitir notificação ao responsável pela obra ou aosocupantes da edificação, e fixar prazo para início e conclusão das reparações necessárias, sobpena de demolição.

CAPÍTULO VIDISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 62. O Poder Executivo expedirá os atos administrativos que se fizerem necessários à fielobservância dos dispositivos deste Código.

Art. 63. Os projetos para execução de obras e instalações em tramitação e as obras em fase deexecução deverão se adequar às normas estabelecidas neste Código.

Art. 64. As construções já acabadas terão um prazo de 2 (dois) anos para se adequarem àsnormas estabelecidas neste Código.

Art. 65. Esta Lei entrará em vigor, 30 (trinta) dias após a data de sua publicação.

GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL EM 23 DE DEZEMBRO DE 2004

RAIMUNDO SACRAMENTOPrefeito

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ANEXO IGLOSSÁRIO

A

AcostamentoParte da via diferenciada da pista de rolamento destinada à parada ou estacionamento de veícu-los, em caso de emergência, e à circulação de pedestres e bicicleta, quando não houver localapropriado para este fim.

Acréscimo ou AmpliaçãoObra que resulta no aumento da área construída total de uma edificação existente.

AlinhamentoLinha divisória entre o logradouro público e os imóveis lindeiros.

Alvará de LicençaDocumento expedido pela Prefeitura, assegurando a concessão de direito de construir.

AlvenariaProcesso construtivo que utiliza blocos de concreto, tijolos ou pedras, rejuntadas ou não comargamassa.

Análise de Orientação PréviaExame de uma unidade imobiliária visando a implantação de um projeto de empreendimento e/ou de proposta de instalação de atividade, à luz das normas definidas pela lei, através do qual oMunicípio fornece informações ao interessado e define diretrizes para o projeto.

Andar ou PavimentoEspaço ou conjunto de espaços, coberto ou descoberto, utilizável entre os planos de dois pisossucessivos, ou entre o último piso e a cobertura de uma edificação.

AntecâmaraCompartimento de exclusivo acesso à escada enclausurada.

Área Construída (Sc)

Somatório das áreas de pisos de uma edificação, inclusive as ocupadas por paredes e pilares.

Área de RecuoÁrea de terreno não edificável, compreendida entre as divisas do terreno e os alinhamentos dosrecuos.

Área Ocupada (So)

Projeção horizontal sobre o terreno, da área construída de todas as edificações existentes emum lote e situadas acima do nível do solo.

Área Útil (Su)

Superfície utilizável da área construída de uma parte ou de uma edificação, excluídas as partescorrespondentes às paredes, e pilares.

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ArruamentoAbertura ou modificação de via ou de conjunto de vias e/ou dos demais logradouros oficiais.

Auto de InfraçãoAuto que registra o descumprimento de norma ambiental e consigna a sanção pecuniária cabí-vel.

Auto de InterdiçãoAto administrativo através do qual o agente da fiscalização municipal autua o infrator impedindoa prática de atos jurídicos ou toma defesa à feitura de qualquer ação.

C

CalçadaParte da via, normalmente segregada e em nível diferente, não destinada à circulação de veícu-los, reservada ao trânsito de pedestres e, quando possível, à implantação de mobiliário urbano,sinalização, vegetação e outros fins.

Canteiro CentralObstáculo físico construído como separador de duas pistas de rolamento.

CasaEdificação organizada e dimensionada para o exercício de atividade unirresidencial.

Ciclovia (CV)

Pista própria destinada à circulação de ciclos, separada fisicamente do tráfego comum.

Coeficiente de Ocupação (Co)

Relação entre a área ocupada (So) e a área total do terreno (St). Co = So / St

Coeficiente de Permeabilização (Cp)

Relação entre a área não edificada ou não pavimentada com material que impeça ou dificulte aabsorção das águas de chuvas (Sp) e área total do terreno (St). Cp = Sp / St.

Coeficiente de Aproveitamento (Ca) ou Índice de UtilizaçãoRelação entre a área construída (Sc) de uma edificação e a área total do terreno (St) em que amesma se situa. Ca = Sc / St.

Compartimento ou CômodoParte de uma edificação ou de uma unidade imobiliária.

CotaMedida em linha reta que define a distância real entre dois pontos.

CruzamentoInterseção de duas vias em nível.

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D

DemoliçãoDestruição forçada ou voluntária de obra incompatível com normas urbanísticas e ambientais oupor motivo de substituição da edificação.

DivisaLinha limítrofe de um terreno, sendo que a divisa direita é a que fica à direita de uma pessoapostada dentro do terreno e voltada para a testada principal.

Duto de VentilaçãoEspaço vertical no interior da edificação destinado somente à ventilação da antecâmara da es-cada ou rampa enclausurada.

E

EdificaçãoConstrução acima ou abaixo de superfície de um terreno, de estruturas físicas que possibilitem ainstalação e o exercício de atividades humanas.

Edifício ComercialEdificação comportando mais de uma unidade autônoma de escritórios, serviços por áreas decirculação interna e acesso ao logradouro público comuns.

EmbargoAto administrativo que determina a paralisação, por suspensão ou proibição de execução, deuma obra ou implantação de um empreendimento, por descumprimento de norma legal; visaimpedir a continuidade de uma obra que não atende a dispositivos legais.

Equipamentos ComunitáriosOs equipamentos públicos de educação, cultura, saúde, lazer e similares.

Equipamentos UrbanosOs equipamentos de abastecimento de água, serviços de esgoto, energia, coletas de águaspluviais, rede de telefone e gás canalizado.

EscritórioEdificação ou parte de uma edificação dotada de acesso direto à área comum de circulação ouao logradouro público, organizada de forma a permitir a realização de trabalhos intelectuais, deregistro documental e de prestação de serviços.

Estacionamento

Espaço público ou particular destinado à imobilização de veículos, em espaço aberto, descober-to ou fechado.

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F

FachadaFace de um edifício voltada para um logradouro público ou espaço aberto, em especial, a suaface principal.

Fossa SépticaTanque de concreto ou de alvenaria revestida, em que se depositam as águas do esgoto e ondeas matérias sofrem o processo de mineralização.

FundaçãoParte da construção, geralmente abaixo do nível do terreno, que transmite ao solo as cargas deedificação.

G

Gabarito de AlturaMedida que determina a altura das edificações.

GradeLinha reguladora de uma via, composta de uma seqüência de retas com declividades traçadassobre o perfil longitudinal do terreno.

H

Habite-seDocumento expedido pelo Município reconhecendo o empreendimento em condições de ser uti-lizado, correspondente à licença de operação.

I

InfraçãoAto ou omissão contrários a este Código e às normas dele decorrentes.

InfratorPessoa física ou jurídica cujo ato ou omissão, de caráter material ou intelectual, provocaram ouconcorreram para o descumprimento das normas desta Lei.

InterdiçãoAto administrativo que visa impedir o ingresso de pessoas não autorizadas em obra ou utilizaçãode edificação concluída; limitação, suspensão ou proibição do uso da edificação, exercício deatividade ou condução de empreendimento.

IntimaçãoCiência ao administrado da infração cometida, da sanção imposta e das providências exigidas,consubstanciada no próprio auto ou em edital.

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L

Licença ou Alvará de LocalizaçãoDocumento expedido pelo Município assegurando a viabilidade de construir o empreendimentosolicitado no local pretendido..

Licença ou Alvará de ImplantaçãoDocumento expedido pelo Município assegurando que autoriza a execução de obras de acordocom o projeto aprovado, sujeitas à fiscalização do Município, equivalente ao Alvará de Constru-ção ou de Urbanização.

Licença ou Alvará de OperaçãoDocumento expedido pelo Município reconhecendo o empreendimento em condições de ser uti-lizado; autoriza a ocupação de uma edificação. Integra a Taxa de Funcionamento, prevista noCódigo Tributário.

Logradouro PúblicoÁrea de propriedade pública e de uso da população, destinada para circulação, parques, praçase demais usos comuns.

LojaEdificação singular ou parte autônoma de uma edificação, ligada a área comum de circulação oua logradouro, caracterizada pela ausência de bloqueios à visibilidade e à circulação, organizadade modo a permitir a exposição de mercadorias e adereços de comunicação visual.

LoteParcela de terreno resultante de loteamento ou de desmembramento, com pelo menos uma dassuas divisas lindeiras a logradouro público.

LoteamentoSubdivisão de gleba em lotes destinados à edificação, com abertura de novas vias de circula-ção, de logradouros públicos ou prolongamento, modificação ou ampliação dos já existentes.

M

MercadoEdificação, comportando espaços individualizados, abertos para áreas comuns de livre circula-ção pública de pedestres, organizada para a venda a varejo de gêneros alimentícios e outrasmercadorias.

MultaImposição pecuniária singular, diária ou cumulativa, de natureza objetiva, a que se sujeita o admi-nistrado em decorrência da infração cometida.

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N

NivelamentoFixação da cota correspondente aos diversos pontos característicos da via urbana, a ser obser-vada por todas as construções, nos seus limites com o domínio público (alinhamento).

O

ObraConjunto de procedimentos técnicos relativos à execução de empreendimentos e serviços.

P

ParcelamentoQualquer divisão do solo, com ou sem abertura de logradouros públicos, de que resultem novasunidades imobiliárias.

PassarelaObra de arte destinada à transposição de vias em desnível aéreo, e ao uso de pedestres.

PasseioParte da calçada ou da pista de rolamento, neste último caso separada por pintura ou elementofísico separador, livre de interferências, destinada à circulação exclusiva de pedestres e, excep-cionalmente, de ciclistas.

PatamarPiso situado entre dois lances sucessivos de uma mesma escada.

PavimentoEspaço da edificação compreendido entre dois pisos sucessivos ou entre um piso e a cobertura;o plano onde se assenta o conjunto de ambientes situados no mesmo nível de uma edificação.

Poder de PolíciaAtividade de administração que, limitando ou disciplinando direito, interesse, atividade ou em-preendimento, regula a prática de ato ou abstenção de fato, em razão de interesse público

concernente à proteção, controle ou conservação do meio ambiente e a melhoria da qualidadede vida no Município.

Q

Quota de ConfortoRelação entre a área útil de uma unidade imobiliária residencial e o número de habitantes destaunidade. Qc = Su / nº habitantes

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R

Recuo da EdificaçãoMenor distância entre o limite externo de uma edificação e a divisa do terreno.

ReformaObra destinada a estabilizar e ou alterar uma edificação, implicando ou não em aumento de suaárea construída total, nem na alteração da área de projeção existente em percentual superior a50% (cinqüenta por cento).

RemembramentoReagrupamento de dois ou mais lotes para a formação de novos lotes; reagrupamento dos lotesou parte(s) dos lotes de uma ou várias quadras, resultando em nova distribuição, sob a forma denovos lotes ou frações ideais.

RestauraçãoConjunto de procedimentos técnicos que visam restabelecer as características originais deedificações de interesses arquitetônico, histórico, artístico e cultural.

S

Shopping-Center

Edificação ou complexo de edificações organizadas com finalidade predominantemente de cen-tralizar comércio e serviços, comportando lojas, escritórios e espaços complementares, servida(o) por acessos e circulações comuns e estacionamento exclusivo.

SumidouroPoço destinado a receber despejos líquidos domiciliares, especialmente os extravasados dasfossas sépticas, para serem infiltrados em solo absorvente.

SupermercadoEmpreendimento destinado ao comércio varejista, sob o sistema predominante de auto-serviço,onde, em ampla área, são expostos à venda grande variedade de produtos alimentícios e osmais diversificados artigos de uso pessoal e doméstico

T

TaludeInclinação de um terreno ou de uma superfície sólida desviada angularmente em relação ao planovertical que contém o seu pé.

TapumeVedação provisória usada durante a construção.

TestadaLinha que separa o logradouro público da propriedade particular.

TrânsitoMovimentação e imobilização de veículos, pessoas e animais nas vias terrestres.

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U

Unidade AutônomaConjunto de ambientes de uso privativo de um proprietário, posseiro ou inquilino.

Unidade ImobiliáriaPorção do solo ou da edificação individualizados e autônomos quanto às condições decomercialização.

UrbanizaçãoProcesso de incorporação de áreas ao tecido urbano, seja através da criação de unidades imo-biliárias, seja através da implantação de sistemas e instalações de infra-estrutura.

Uso do SoloResultado de toda ação humana que implique em utilização de um espaço ou terreno, com fina-lidades econômicas, institucionais ou de moradia.

V

Via Arterial ou Avenida de PenetraçãoCaracterizada por interseções em nível, geralmente controlada por semáforo, com acessibilida-de aos lotes lindeiros e às vias secundárias e locais, possibilitando o trânsito entre as regiões dacidade.

Via Coletora ou Avenida de Integração UrbanaDestinada a coletar e distribuir o trânsito que tenha necessidade de entrar ou sair de vias detrânsito rápido ou vias arteriais, possibilitando o trânsito dentro das regiões da cidade.

Via LocalCaracterizada por interseções em nível, não semaforizada, destinada apenas ao acesso local oua áreas restritas.

Via e Áreas de PedestreVia ou conjunto de vias ou parte da via destinadas à circulação prioritária de pedestres.

VistoriaDiligência efetuada pela Prefeitura, tendo por fim verificar as condições de uma obra, de ocupa-ção e uso de uma edificação.

ANEXO IINORMAS TÉCNICAS

DAS OBRASAs obras deverão orientar-se pelos critérios e dimensionamentos estabelecidos a seguir:

a) DOS DESMATAMENTOS E MOVIMENTOS DE TERRAa.1. As encostas desmatadas deverão ser imediatamente protegidas, através de qualquer tipode fixação do solo.

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a.2. Deverá ser preservado o recobrimento vegetal que esteja exercendo a função de sustenta-ção de encostas e de nascentes e cursos d’água.

a.3. Deverá ser dado adequado tratamento de drenagem aos patamares e taludes, que tambémserão protegidos com revestimento vegetal.

a.4. Não serão utilizadas soluções técnicas que provoquem: o bloqueio da drenagem pluvial, ocarreamento de matéria sólida para as vias públicas e acumulação das águas de chuva.

a.5. Deverá ser separada e armazenada a camada de húmus, para posterior utilização comomaterial de base para a recomposição de revestimentos vegetais do solo.

b) DOS CANTEIROS DE OBRASb.1. A implantação do canteiro de obras fora do lote em que se realiza a edificação, somenteterá sua licença concedida mediante exame das condições locais e de circulação criadas nohorário de trabalho e dos inconvenientes ou prejuízos que venham causar ao trânsito de veículosou pedestres, bem como aos imóveis vizinhos e desde que, após o término da obra, seja restitu-ída a cobertura vegetal preexistente à instalação do canteiro.

b.2. É proibida a permanência de qualquer tipo de material de construção nas vias oulogradouros públicos, bem como a sua utilização como canteiro de obras ou depósito de entu-lhos.

b.3. Os materiais de construção ou entulho, não retirados das vias ou logradouros públicos noprazo determinado pela autoridade municipal competente, serão retirados pelo Poder Executivo,que deverá cobrar do proprietário da obra as despesas com a remoção, sem prejuízo da aplica-ção das penalidades cabíveis, podendo estes materiais ser utilizados em obras de melhoria noMunicípio.

c) DOS TAPUMES E EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇAc.1. Nenhuma construção, reparo, reforma ou demolição será executada no alinhamento predialsem que esteja obrigatoriamente protegida por tapumes, salvo quando se tratar de execução demuros, grades ou de pintura e pequenos reparos na edificação que não comprometam a segu-rança dos pedestres.

c.2. Os tapumes somente poderão ser colocados após expedição da devida licença.

c.3. Tapumes e andaimes não poderão ocupar mais do que a metade da largura do passeio,garantindo o fluxo de pedestres.

c.4. O Poder Executivo poderá autorizar, por prazo determinado, ocupação superior àquelafixada nestas normas técnicas, desde que tecnicamente comprovada a necessidade e adotadasmedidas de segurança e proteção para a circulação de pedestres.

c.5. Nenhum elemento do canteiro de obras poderá prejudicar a arborização da rua, a ilumina-ção pública ou a visibilidade de placas, avisos e sinais de trânsito e demais instalações de inte-resse público.

d) DA PREPARAÇÃO DOS TERRENOS E FUNDAÇÕESd.1. Não será concedida licença de localização e de execução de obras e urbanização a nenhu-ma edificação em terreno úmido, alagadiço, pantanoso, instável ou contaminado por substânciasorgânicas ou tóxicas sem o saneamento prévio do solo.

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d.2. Os trabalhos de saneamento do terreno deverão estar comprovados através de laudostécnicos, pareceres ou atestados que certifiquem a realização de medidas corretivas, assegu-rando as condições sanitárias, ambientais e de segurança para sua ocupação.

d.3. As fundações deverão ser executadas dentro dos limites do terreno, de modo a não prejudi-car os imóveis vizinhos e não invadirem o leito da via pública.

e) DO DIMENSIONAMENTO DAS EDIFICAÇÕESe.1. O princípio dimensional para determinar a área da unidade imobiliária residencial é o cons-tante do Quadro – Dimensões Mínimas Relativas a Edificações.

f) DO DIMENSIONAMENTO DAS ÁREAS DE ESTACIONAMENTO DE VEÍ-CULOSf.1. As áreas de estacionamentos serão fixadas de acordo com as seguintes condições:

1) nos estacionamentos e garagens coletivas a largura mínima das vagas será de 2,50m (doismetros e cinqüenta centímetros) de largura por 5,00m (cinco metros) de comprimento;

2) as vagas para estacionamento em garagens individuais deverão ter as seguintes di-mensões: largura 2,80m (dois metros e oitenta centímetros) e comprimento de 5,00m(cinco metros).f.2. as vias de circulação dos estacionamentos e garagens terão as seguintes dimensões:

1) 3,50m (três metros e cinqüenta centímetros) quando o estacionamento ocorrer em apenasuma lateral.

2) 6,00m (seis metros) quando houver estacionamento em ambas as laterais ou em uma lateral,no sentido perpendicular à via.

f.3 Deverão ser previstas vagas para os usuários portadores de necessidades especiais, naproporção de 1% (um por cento) de sua capacidade, sendo obrigatória, no mínimo, uma vaga,com distanciamento adicional de 1,20m (um metro e vinte centímetros) das vagas contíguas.

1.4. O número de vagas mínimo para as edificações é o que consta da Tabela 2 - Número deVagas de Estacionamento de Veículos em Edificações, deste Anexo.

g) DAS CALÇADAS, PASSEIOS E VEDAÇÕESg.1. São obrigatórias e compete aos seus proprietários a construção, reconstrução e conserva-ção das vedações, sejam elas muros ou cercas, em toda a extensão das testadas dos terrenosedificados ou não, de acordo com os padrões estabelecidos pelo Poder Executivo.

g.2. O piso das calçadas e passeios deverá ser de material resistente, antiderrapante e nãointerrompido por degraus ou mudanças abruptas de nível.

g.3. As calçadas e passeios, construídos ou reformados após a vigência da presente lei, deverãopossuir rampas de acesso junto às faixas de travessia.

g.4. Nos casos de acidentes e obras que afetem a integridade das calçadas e passeios, o agen-te causador será o responsável pela sua recomposição, a fim de garantir as condições originaisda calçada e passeio danificados.

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g.5. O Poder Público poderá exigir dos proprietários, a construção de muros de arrimo e deproteção, sempre que o nível do terreno for superior ao do logradouro público, ou quando houverdesnível entre os lotes que possam ameaçar a segurança pública.

g.6. Poderá o Poder Público exigir e definir prazo para construção, reconstrução ou reparo dasvedações dos terrenos situados em logradouros públicos pavimentados ou dotados de meio-fio,ou efetuar o serviço cobrando os custos de execução do particular, sem prejuízo das eventuaispenalidades impostas pela Lei.

h) DAS ESTRUTURAS, PAREDES E PISOS

h.1. Os elementos estruturais, paredes, divisórias e pisos devem garantir as condições mínimasde estabilidade, conforto, higiene, salubridade e segurança:

h.2. Os locais onde houver preparo, manipulação ou depósito de alimentos, tais como, açou-gues, casas de carne, peixarias e abatedouros de aves, além das exigências contidas na legis-lação estadual e federal que lhes forem aplicáveis, deverão ter:

1) o piso e as paredes das salas de elaboração dos produtos revestidos de azulejos ou outromaterial impermeabilizante;

2) paredes revestidas com material liso, resistente, lavável e impermeável até à altura míni-ma de 2,00m (dois metros).

i) DAS FACHADAS

i.1.É livre a composição das fachadas, desde que sejam garantidas condições térmicas, lumino-sas e acústicas internas, e respeitadas as disposições pertinentes da lei de uso e ocupação dosolo.

i.2. O tratamento das fachadas dos imóveis tombados ou situados em áreas tombadas ou deinteresse histórico, arquitetônico e de atrativo turístico ficará sujeito à legislação específica doórgão competente federal, estadual ou municipal, com a anuência do Conselho Municipal deDesenvolvimento Urbano.

i.3.Nas Áreas de Atividades Diversificadas serão permitidas as projeções de marquises e bei-rais sobre os alinhamentos e os recuos, desde que:

1) as águas pluviais coletadas sobre as marquises sejam conduzidas por calhas e dutos aosistema público de drenagem;

2) os beirais sejam construídos de maneira a não permitir o lançamento das águas pluviais sobreo terreno adjacente ou o logradouro público.

j) DA ILUMINAÇÃO E VENTILAÇÃO

j.1. A vedação dos vãos de iluminação e ventilação dos compartimentos de permanência prolon-gada deverá prever a ventilação necessária à renovação de ar e iluminação natural.

j.2. Os compartimentos de permanência prolongada poderão ser iluminados por varandas outerraços.

j.3.Não poderá haver aberturas para iluminação e ventilação em paredes levantadas sobre adivisa do terreno ou a menos de 1,50m de distância da mesma, salvo no caso de testada do lote.

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j.4.Em qualquer estabelecimento comercial, os locais destinados ao preparo, manipulação oudepósito de alimentos deverão ter aberturas externas ou sistema de exaustão que garanta aperfeita evacuação dos gases e fumaças, não interferindo de modo negativo na qualidade do arnem nas unidades vizinhas.

j.5.A edificação destinada à indústria de produtos alimentícios e de produtos químicos deverá teraberturas de iluminação e ventilação dos compartimentos da linha de produção dotadas deproteção.

l) DOS VÃOS DE PASSAGEM, PORTAS E CIRCULAÇÃOl.1. Os vãos de passagem e portas de uso público deverão ter vão livre útil mínimo de 0,80m(oitenta centímetros) que permita o acesso por pessoas portadoras de necessidades especiais.

l.2.As portas dos compartimentos que tiverem aquecedores a gás deverão ser dotadas de ele-mentos em sua parte interior, de forma a garantir a renovação de ar e impedir a acumulação emeventual escapamento.

l.3.As portas de acesso das edificações destinadas a abrigar atividades de educação deverãoter largura mínima de 3,00m (três metros).

l.4.As portas de acesso das edificações destinadas a abrigar atividades de indústria deverão,além das disposições da Consolidação das Leis do Trabalho, ser dimensionadas em função daatividade desenvolvida, sempre respeitando o mínimo de 1,50m (um metro e cinqüenta centíme-tros).

l.5. As portas de acesso das edificações destinadas a locais de reunião deverão se comunicar,de preferência, diretamente com a via pública, mas não poderão abrir-se diretamente sobre opasseio do logradouro público.

l.6. as portas de acesso para o público serão, no mínimo, duas, sendo uma de entrada e outra desaída do recinto, situadas de modo a não haver sobreposição de fluxo, com largura mínima de2,00m, sendo que a soma das larguras de todas as portas equivalera à largura total, na propor-ção de 1,00m (um metro) para cada 50 (cinqüenta) pessoas.

l.7.os corredores, escadas e rampas das edificações serão dimensionados de acordo com aseguinte classificação:

1) de uso privativo ou de uso interno à unidade, sem acesso ao público em geral;

2) de uso comum, quando de utilização aberta à distribuição do fluxo de circulação às unidadesprivadas;

3) de uso coletivo: quando de utilização aberta à distribuição do fluxo de circulação em locais degrande fluxo de pessoas.

l.8.Aplicam-se aos corredores, escadas e rampas as seguintes disposições:

1) as larguras mínimas permitidas para corredores serão de 0,90m (noventa centímetros) parauso privativo e de 1,50m (um metro e cinqüenta metros) para uso comum e coletivo;

2) os corredores que servem às salas de aula das edificações destinadas a abrigar atividadesde educação deverão apresentar largura mínima de 1,50m (um metro e cinqüenta metros) eacréscimo de 0,20m (vinte centímetros) para cada sala;

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3) as circulações, em um mesmo nível, dos locais de reunião até 500,00m2 (quinhentos metrosquadrados), terão largura mínima de 2,50m (dois metros e cinqüenta centímetros), com um acrés-cimo de 0,05m (cinco centímetros) na largura da circulação, por metro quadrado excedente.

l.9.As galerias comerciais e de serviços deverão ter largura útil correspondente a 1/12 do seucomprimento, desde que observadas as seguintes dimensões mínimas:

1) galerias destinadas às salas, escritórios e atividades similares:

1.a.) largura mínima de 1,50m quando apresentarem compartimentos somente em um dos lados;

1.b)largura mínima de 2,00m quando apresentarem compartimentos nos dois lados.

2).galerias destinadas a lojas e locais de venda:

2.a. largura mínima de 2,00m (dois metros) quando apresentarem compartimentos somente emum dos lados;

2.b.largura mínima de 3,00m (três metros) quando apresentarem compartimentos nos dois lados.

m) DAS ESCADAS E RAMPASm.1.A construção de escadas e rampas de uso coletivo deverá atender aos seguintes aspectos:

1) degraus com altura mínima de 0,15m (quinze centímetros) e máxima de 0,18m (dezoito centí-metros);

2) piso com dimensão mínima de 0,28m (vinte e oito centímetros) e máxima de 0,32m (trinta edois centímetros) e revestido de material incombustível e antiderrapante;

3) corrimão contínuo, sem interrupção nos patamares, quando se elevarem a mais de 1,00m (ummetro) sobre o nível de piso;

4) patamar de acesso ao pavimento superior, no mesmo nível do piso da circulação;

5) patamares intermediários, no caso de escadas, quando houver mudança de direção ou quan-do a escada tiver mais de 16 (dezesseis) degraus.

m.2.As escadas e rampas não poderão ser dotadas de lixeira ou qualquer outro tipo de equipa-mento, bem como de tubulações que possibilitem a expansão de gases.

m.3. As edificações multirresidenciais, as destinadas ao trabalho e as especiais não poderão ternenhum ponto com distância superior a 35,00m (trinta e cinco metros) da escada ou rampa maispróxima.

m.4.As escadas e rampas de acesso às edificações destinadas a locais de reunião deverãoatender às seguintes disposições:

1) largura mínima de 2,00m (dois metros), para a lotação até 200 (duzentas) pessoas, sendoobrigatório acréscimo de 1,00m (um metro) para cada 100 (cem) pessoas ou fração excedente;

2) orientação, no lanço extremo que se comunicar com a saída, sempre orientado na direçãodesta.

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m.5. Serão sempre exigidas rampas para escoamento do público, quando a lotação exceder de5.000 (cinco mil) lugares.

m.6.As escadas e rampas de proteção contra incêndio classificam-se em enclausuradas e pro-tegidas, sendo exigíveis quando o prédio, público ou privado, tiver mais de dois pavimentos,obedecidas as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

m.7.A escada ou rampa enclausurada é aquela à prova de fumaça que deverá servir a todos ospavimentos e atender aos seguintes requisitos mínimos:

1) construída de material incombustível;

2) piso revestido de material antiderrapante;

3) corrimão contínuo, sem interrupção nos patamares, quando se elevar a mais de 1,00m sobre onível de piso;

4) seqüência de degraus, entre diferentes níveis, preferencialmente reta;

5) patamares intermediários quando houver mudança de direção ou, no caso de escadas, quan-do exceder a 16 (dezesseis) degraus;

6) passagem com altura livre igual ou superior a 2,10 m (dois metros e dez centímetros);

7) envolvimento por paredes de 0,25m (vinte e cinco centímetros) de alvenaria ou 0,15m (quinzecentímetros) de concreto, ou outro material comprovadamente resistente ao fogo durante um pe-ríodo de quatro horas;

8) comunicação com área de uso comum do pavimento através de porta corta-fogo leve, comlargura mínima de 0,90m (noventa centímetros), abrindo no sentido do movimento da saída;

9) laços retos, não se permitindo degraus e patamares em leque;

10) indicação clara da saída.

m.8.Não serão admitidas, nas caixas de escada quaisquer bocas coletoras de lixo, caixas deincêndio, porta de compartimento ou de elevadores, chaves elétricas e outras instalações estra-nhas à sua finalidade, exceto os pontos de iluminação.

m.9.Os requisitos mínimos para iluminação e ventilação natural das escadas enclausuradas de-verão atender às seguintes disposições:

1) abertura para ventilação permanente por duto ou por janela, abrindo diretamente para o exte-rior da edificação, situada junto ao teto, com área efetiva mínima de 0,70m2 (setenta decímetrosquadrados);

2) dutos de ventilação com atendimento aos seguintes requisitos:

2.1.paredes resistentes ao fogo por, no mínimo, duas horas;

2.2.dimensões mínimas de 1,00m (um metro) x 1,00m (um metro);

2.3.elevação de, no mínimo, 1,00m (um metro) acima de qualquer cobertura, podendo ser prote-gidos contra intempéries, na sua parte superior;

2.4. venezianas de ventilação em pelo menos duas faces acima da cobertura, com área mínimade 1,00m2 (um metro quadrado) cada;

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2.5.vedação de uso para equipamentos ou canalizações.

2.6. colocação de tijolos compactos de vidro para iluminação natural das caixas da escadaenclausurada, atendendo às seguintes exigências:

3) área máxima será de 1,00 m2, (um metro quadrado) quando a parede fizer limite com aantecâmara;

4) área máxima será de 0,50 m2 (cinqüenta decímetros quadrados), quando a parede fizer limitecom o exterior.

m.10.As escadas protegidas deverão dispor de porta resistente ao fogo por período mínimo de1(uma) hora ao nível de cada pavimento, e ter as paredes construídas com material resistente aofogo por pelo menos 2 (duas) horas, sem prejuízo da observância das normas técnicas da ABNT.

m.11.As escadas protegidas serão exigidas nos empreendimentos destinados a abrigaratividades multirresidenciais ou mistos, com altura superior a 11,00m (onze metros) e até 35,00m(trinta e cinco metros) e nos empreendimentos destinados a abrigar atividades não residenciais,nos casos em que a altura seja superior a 11,00m (onze metros) e até 20,00m (vinte metros).

n) DAS INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS

n.1.Todas as edificações localizadas em áreas onde houver sistema de esgotamento sanitáriocom rede coletora e sem tratamento final, deverão ter seus esgotos conduzidos a sistemas indi-viduais ou coletivos, para somente depois serem conduzidos à rede de esgotamento sanitárioexistente.

n.2.Todas as edificações localizadas em áreas onde houver sistema de esgotamento sanitáriocom rede coletora e com tratamento final, deverão ter seus esgotos conduzidos diretamente àrede de esgotamento sanitário existente;

n.3.Toda edificação deverá dispor de reservatório elevado de água potável com tampa e bóia,em local de fácil acesso e que permita visita.

n.4.É proibida a construção de fossas em logradouro público, exceto quando se tratar de projetosespeciais de saneamento desenvolvidos ou devidamente aprovados pelo Poder Executivo, emáreas específicas.

n.5.A quantidade de equipamentos sanitários das edificações não residenciais será proporcio-nal ao número de usuários, conforme discriminação abaixo:

1)..acima de 150 (cento e cinqüenta) pessoas, para cada grupo de 40 (quarenta) pessoas, seráacrescentado um equipamento a mais, de cada tipo;

2) quando as instalações sanitárias não se localizarem no pavimento dos compartimentos aque servem, deverão situar-se em pavimento imediatamente inferior ou superior.n.6.As edificações de uso público, com capacidade acima de 100 (cem) pessoas, deverão dis-por de instalações sanitárias apropriadas para o uso por portadores de necessidades especi-ais, devidamente identificadas, situadas no nível de pavimento térreo ou de pavimento de acessoprincipal à edificação, bem como a instalação de vasos sanitários e lavatórios adequados, sehouver previsão de utilização por crianças, em proporção satisfatória em relação ao número deusuários.

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o) INSTALAÇÕES ESPECIAIS

o.1.Os prédios destinados ao uso público obrigatoriamente terão extintores de incêndio, identifi-cados por pintura colorida, em locais desimpedidos, de fácil visibilidade, em número calculadoem função da área e da acessibilidade, sendo exigível o mínimo de um por andar, em conformi-dade com as normas técnicas da ABNT.

o.2.As edificações onde houver circulação de público deverão apresentar projeto de segurançade acordo com as normas da ABNT.

EXIGÊNCIAS PARA PROJETOS DE EDIFICAÇÃOCONTEÚDO DOS PROJETOS

I - Petição em que conste com clareza;

a) nome, endereço, qualificação do requerente e sua assinatura ou do seu represen-

tante legal;

b) localização do imóvel onde se executará a obra;

c) natureza da obra que se pretende executar;

d) nome do profissional habilitado responsável pela elaboração do projeto.

II - prova de quitação do tributo imobiliário - IPTU;

III - escritura registrada do imóvel e quando for o caso, além desta, a autorização do proprietáriopara que terceiros nele construa;

IV - prova de quitação da Anotação de Responsabilidade Técnica - ART DO CREA.

V – Cronograma físico de obras.

VI - Projeto de edificação composto das seguintes peças gráficas:

a) planta de localização do imóvel em 03 (três) vias;

b) planta de situação em 03 (três) vias na escala 1:200, contendo:

1) limites do terreno com suas cotas exatas, área interna e posições de meios-fios;

2) curva de nível à eqüidistância de 1,00m (um metro);

3) indicação da posição das árvores porventura existentes no terreno;

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4) orientação do terreno em relação ao norte verdadeiro;

5) delimitação da edificação no terreno, devidamente cotada;

6) indicação das projeções de cobertura, se houver;

7) indicação da existência ou não de edificações vizinhas e respectivos números deporta, quando for o caso, bem como das atividades que nelas se exerçam;

8) tabela comparativa entre os índices urbanísticos deste código e os índices urbanís-ticos utilizados no projeto, como exemplo a seguir:

9) área construída total e por pavimento;

10) número de unidades imobiliárias;

11) indicação da fração ideal do terreno quando se tratar de empreendimento emcondomínio;

12) esquema final de esgoto.

c) planta baixa dos diversos pavimentos, em 02 (duas) vias, na escala de 1:50.

d) seções ou cortes longitudinais e transversais, em 02 (duas) vias, na escala de 1:50, comindicação obrigatória do perfil do terreno e do meio-fio.

e) planta de elevação de fachada.

OBSERVAÇÕES:

As escalas métricas indicadas nos itens II a V, poderão ser substituídas por outras mais compa-tíveis com as dimensões do empreendimento projetado, sem prejuízo da clareza das peças grá-ficas, para perfeito entendimento do projeto.

Índices urbanísticos Índices Legais Índices Utilizados no projeto

Coeficiente de Aproveitamento (CA)

Índice de Ocupação (IO)

Taxa de Permeabilização (TP)

Recuo Frontal (RF)

Afastamento Lateral (AL)

Altura Máxima (h máx)

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As plantas baixas deverão indicar a designação de cada compartimento da edificação, bemcomo suas dimensões e área.

Na peça gráfica, havendo diferença entre a aferição em escala e a cota correspondente, prevale-cerá esta última, tolerada margem de erro de 5% (cinco por cento).

Os projetos de arquitetura deverão conter, em todas as peças, as assinaturas do requerente, doautor do projeto e do responsável pela execução da obra.

Os projetos de arquitetura deverão indicar especificações simplificadas de materiais de construção.

EXPEDIENTEGovernador do Estado

Paulo Ganem SoutoSecretário de Governo

Ruy Santos TourinhoEmpresa Gráfica da Bahia

Diretor GeralEberard Diniz Bezerra Nunes

Diretor Administrativo FinanceiroMarcos Gomes Dacach

Diretor TécnicoMilton César Fontes

Representantes Exclusivos:UPB - União dos Municípios da Bahia

Presidente:Alberto Muniz

DOM Publicações Legais

Coordenador TécnicoPaulo Sérgio Silva

Posto de Coleta - UPB3a Avenida 320 - CAB

Telefax: (71) 3712764 -3712447 - 3712577Coordenação Técnica - Call Center

Telefax: (71) 371.0759E-mail: [email protected]

Site: www.diariooficialdosmunicipios.org

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Salvador • Sexta-feira • 31 de Dezembro de 2004 • Ano LXXXIX • Suplemento Especial Diário Oficial dos Municípios No 18.738

Prefeitura Municipal de Itaparica

1www.diariooficialdosmunicipios.org/prefeitura/itaparica

A Prefeitura Municipal de Itaparica publicaLei do Parcelamento e Uso do Solo

ESTADO DA BAHIA

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAPARICA

ITAPARICA NO CAMINHO CERTO

LEI DO PARCELAMENTO E USO DO SOLO

ÍNDICE

CAPÍTULO I .......................................................................................................................................... 3DO PARCELAMENTO DO SOLO ......................................................................................................... 3Seção I ................................................................................................................................................. 3Disposições gerais ............................................................................................................................... 3Seção II ................................................................................................................................................ 3Loteamento........................................................................................................................................... 3Seção III ............................................................................................................................................... 5Desmembramento ................................................................................................................................ 5Seção IV ............................................................................................................................................... 5Condomínios ......................................................................................................................................... 5CAPÍTULO II ......................................................................................................................................... 5DAS LICENÇAS ................................................................................................................................... 5Seção I ................................................................................................................................................. 5Disposições gerais ............................................................................................................................... 5Seção II ................................................................................................................................................ 6Análise de Orientação Prévia ................................................................................................................ 6Seção III ............................................................................................................................................... 7Licença de Localização ........................................................................................................................ 7Seção V ................................................................................................................................................ 8Licença de Implantação ........................................................................................................................ 8Seção VI ............................................................................................................................................... 9Licença de Operação ............................................................................................................................ 9Seção VII .............................................................................................................................................. 9Certificado e Licença para Mudança de Uso ......................................................................................... 9CAPÍTULO III ........................................................................................................................................ 9DAS INFRAÇÕES ................................................................................................................................ 9CAPÍTULO IV........................................................................................................................................ 9DAS PENALIDADES ............................................................................................................................ 9CAPÍTULO IX ....................................................................................................................................... 11DAS DISPOSIÇÕES FINAIS................................................................................................................ 11ANEXO I ............................................................................................................................................. 12EXIGÊNCIAS PARA PROJETOS DE PARCELAMENTO; ................................................................... 12ANEXO II ............................................................................................................................................. 14FLUXOGRAMA DE PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS PARA PARCELAMENTO; ..................... 14ANEXO III ........................................................................................................................................... 15TABELA DE MULTAS POR INFRAÇÕES............................................................................................ 15PARCELAMENTO DO SOLO URBANO ............................................................................................. 15

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Resultado de ConcursoLEI Nº. 14 DE 23 DE DEZEMBRO DE 2004

Dá diretrizes para o parcelamento do solo urbano.

O PREFEITO MUNICIPAL DE ITAPARICA - ESTADO DA BAHIA faz saber que a Câmara de Vereadoresaprova e ele sanciona a seguinte Lei:

CAPÍTULO IDO PARCELAMENTO DO SOLO

SEÇÃO IDISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 1º Esta Lei estabelece as normas para elaboração e aprovação de projetos de parcelamento do solo.Art. 2º Integram esta Lei os seguintes Anexos:I - Glossário, contendo os conceitos dos termos técnicos adotados nesta Lei;II - Exigências para Projetos de Parcelamento do Solo;III - Fluxograma de Procedimentos Administrativos para Parcelamentos;IV - Multas por Infrações.Art.3º O parcelamento do solo urbano pode ser feito por meio de loteamento, desmembramento ou condomí-

nio horizontal.§1° Entende-se por loteamento qualquer divisão do solo, de que resultem novas unidades imobiliárias, impli-

cando abertura de logradouros públicos ou ampliação dos existentes.§2° Entende-se por desmembramento qualquer divisão de gleba, voltada para logradouro público, de que

resultem novas unidades imobiliárias e que não implique abertura de novos logradouros públicos ou ampliação dosexistentes.

§3° Entende-se por condomínio horizontal a divisão interna de uma gleba, para uso e ocupação por diferentesproprietários, mediante a instituição de um regulamento interno.

Art 4° A aprovação de parcelamentos por loteamento e desmembramento está condicionada à obediência àsdisposições da Lei Federal nº 6.766 /79 e suas modificações e a esta Lei.

§5° A aprovação de condomínios horizontais está condicionada à obediência às disposições desta Lei.§6 Os lotes resultantes de parcelamento só poderão ser objeto de subdivisão mediante projeto aprovado pelo

órgão municipal competente e em acordo com as disposições desta Lei.

SEÇÃO IILOTEAMENTO

Art. 5º Nos loteamentos, as áreas destinadas à implantação de circulação viária, equipamentos urbanos ecomunitários e espaços verdes e abertos de uso público serão proporcionais à densidade de ocupação para a áreaem que se situem, de acordo com as disposições do Anexo I - Parâmetros Técnicos, desta Lei.

§1° Serão transferidas para o patrimônio municipal, por ocasião do registro do loteamento no Cartório deRegistro de Imóveis, mediante escritura pública, sem qualquer ônus para o Município, as áreas de terreno de quetrata o caput deste artigo.

§2° A destinação das áreas para equipamentos comunitários será definida pelo Poder Executivo com anuênciado Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano.

§3° A localização das vias principais das áreas destinadas a equipamentos urbanos e comunitários e dosespaços livres de uso público dos loteamentos deverá ser aprovada pelo órgão municipal competente.

§4° Quando, pelo porte do empreendimento, as áreas destinadas à implantação de equipamentos comunitá-rios resultarem inferiores a duas vezes o tamanho do lote mínimo do empreendimento, poderão ser substituídas poráreas localizadas em outro local, ou por pagamento em espécie, com base no valor de mercado, ao Fundo Munici-pal de Desenvolvimento Urbano, com anuência do Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano.

§5° Todo loteamento residencial poderá destinar uma área específica para uso de pequeno comércio deconveniência e de serviços de apoio aos moradores.

Art. 6º Os loteantes e empreendedores terão como obrigação executar, à própria custa, no prazo fixado peloMunicípio, as seguintes obras, de acordo com os respectivos projetos aprovados:

I - locação de ruas, quadras e lotes;II - movimentos de terra;III - assentamento de meios-fios;

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Resultado de ConcursoIV - execução de sarjetas;V - rede de abastecimento de água potável;VI - assentamento de redes de esgotos e águas pluviais;VII - pavimentação de todas as ruas;VIII - muros de sustentação, quando necessários;IX - posteação e rede de iluminação pública;X - cerca de áreas escolares;XI - tratamento paisagístico das áreas verdes;XII - outras obrigações constantes do Termo de Acordo e Compromisso (TAC).XIII - outras especificadas no Anexo I - Parâmetros Técnicos, desta Lei.Art. 7º Os loteamentos de interesse social são os destinados ao atendimento da habitação de interesse

social, promovidos pelo poder público ou pela iniciativa privada, de acordo com as diretrizes do Plano Diretor.§1º Serão aplicadas aos loteamentos de interesse social as normas pertinentes aos loteamentos, que não

conflitarem com as especificadas nesta Lei e as disposições sobre ocupação, definidas no Anexo I - ParâmetrosTécnicos, desta Lei.

§2º Serão admitidos o encascalhamento das vias e a implantação de sistemas alternativos de esgotamentosanitário aprovados pela concessionária de serviços.

§3º O Município, quando não couber solução alternativa, estabelecerá parceria com o loteante e com aconcessionária do serviço quando for o caso, para a implantação das redes de abastecimento de água e deesgotamento sanitário.

§4º A aprovação dos Loteamentos de Interesse Social deverá ter a anuência do Conselho Municipal deDesenvolvimento Urbano.

Seção IIIDesmembramentoArt. 8º Aplica-se aos desmembramentos, no que couberem, as disposições urbanísticas para os loteamentos,

além de outras definidas no Anexo I - Parâmetros Técnicos, desta Lei.Seção IVCondomíniosArt. 9º A implantação de condomínio horizontal poderá ocorrer em glebas não edificadas ou em lotes regula-

res resultantes de parcelamento aprovado pela Municipalidade.§1º As exigências específicas para condomínios constam do Anexo I - Parâmetros Técnicos, desta Lei.§2º Nos condomínios horizontais será obrigatória a instituição de espaços verdes e abertos de uso público,

proporcionais à densidade de ocupação prevista para o condomínio, de acordo com as disposições do Anexo I -Parâmetros Técnicos, desta Lei.

§3º Serão transferidas para o patrimônio municipal, por ocasião do registro do loteamento no Cartório deRegistro de Imóveis, mediante escritura pública, sem qualquer ônus para o Município, as áreas de terreno de quetrata o caput deste artigo, ainda que sob guarda e manutenção da administração condominial.

§4º A localização e destinação das áreas para equipamentos comunitários será aprovada pelo Poder Executivo.§5º A manutenção das áreas comuns de circulação, recreação e outras, no interior de um condomínio, é de

responsabilidade dos condôminos.§6º A articulação com o sistema viário deverá ser aprovada pelo órgão municipal competente.§7º Não será permitida a privatização de logradouros e áreas públicas já existentes para a implantação de

condomínios.

CAPÍTULO IIDAS LICENÇAS

SEÇÃO IDISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 10. Os projetos de empreendimentos de urbanização deverão ser licenciados em três fases, com funda-mento no poder de polícia:

I - Licença de Localização, com caráter urbano-ambiental, concedida pelo prazo de um ano, destinada aabertura de:

a) novos loteamentos urbanos;b) novos logradouros ao sistema viário urbano;II - Licença de Implantação, correspondente à Licença de Execução de Obras de Urbanização e de Edificação

e ao Alvará de Construção, destinada à avaliação dos projetos, objetivando assegurar a observância de padrõesmínimos de segurança, higiene, salubridade e conforto dos empreendimentos de urbanização e da realização de

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Resultado de Concursoatividades e somente será expedida se cumpridos todos os condicionamentos urbanísticos e ambientais estabele-cidos pela legislação, consignados no respectivo procedimento administrativo;

III - Licença de Operação, correspondente aos "habite-se", expedida se cumpridos todos os condicionamentosurbanísticos e ambientais estabelecidos pela legislação, consignados no respectivo procedimento administrativo.

Parágrafo único. As Licenças serão expedidas mediante recolhimento das taxas municipais pertinentes,acrescidas, quando for o caso, do ressarcimento dos custos de transporte necessários para sua expedição.

Art. 11. Os interessados deverão apresentar, com os respectivos requerimentos:I - quando pessoas jurídicas:a) ato constitutivo, registrado no órgão competente;b) fotocópia do Cartão de Inscrição do Cadastro Nacional das Pessoas Jurídicas da Receita Federal (CNPJ);c) fotocópia da Carteira de Identidade do representante legal;d) fotocópia do Cartão de Inscrição no Cadastro das Pessoas Físicas da Receita Federal (CPF) do represen-

tante legal; ee) título aquisitivo ou contrato de locação do imóvel, onde será exercida a atividade.II - quando pessoas físicas:a) fotocópia da Carteira de Identidade;b) fotocópia do Cartão de Inscrição no Cadastro das Pessoas Físicas da Receita Federal (CPF);c) comprovante de inscrição no órgão de classe, quando for o caso; ed) título aquisitivo ou contrato de locação do imóvel, onde será exercida a atividade.Seção IIAnálise de Orientação PréviaArt. 12. Qualquer Licença poderá ser precedida, a critério do interessado, de uma análise de orientação prévia.§1º Para solicitação da análise de orientação prévia o interessado deverá apresentar requerimento com um

croquis contendo informações sobre a localização do imóvel, usos vizinhos, sistema viário da área de influência,indicação das articulações com o sistema viário oficial.

§2º A análise de orientação prévia fornecerá informações sobre a viabilidade de licenciamento do projeto econdições a serem atendidas.

§3º A análise de orientação prévia para parcelamentos fornecerá as diretrizes referentes ao uso do solo einfra-estrutura e:

I - a articulação das vias do loteamento com o sistema viário urbano existente ou projetado, a articulaçãodas vias do loteamento com o sistema viário urbano existente ou projetado, quando se tratar de loteamento,processando-se uma análise criteriosa quanto à compatibilidade do empreendimento com a capacidade da via,sensibilização dos proprietários de estabelecimentos comerciais e de serviços para melhoria das edificações;

II - acessos aos lotes, quando se tratar de desmembramento.§4º O prazo para a expedição da análise de orientação prévia é de 30 (trinta) dias para parcelamentos e usos

especiais ou de impacto e de 15 (quinze) dias para os demais, interrompidos quando a análise depender deinformações complementares por parte do requerente.

§5º A validade da análise de orientação prévia é de 180 (cento e oitenta) dias.

SEÇÃO IIILICENÇA DE LOCALIZAÇÃO

Art. 13. Os pedidos de Licença de Localização serão encaminhados em três vias, constando, no mínimo de:I - documentos previstos no art. 11, desta Lei;II - endereço, croquis de localização do imóvel com a indicação dos arruamentos contíguos;III - plantas, contendo:a) orientação do norte magnético;b) limites da gleba ou do terreno com suas cotas exatas, referências de nível e posição de meios-fios;c) curva de nível à eqüidistância de 1 m (um metro) e indicação de árvores existentes;d) área da gleba;e) subdivisões das quadras e/ou lotes com as respectivas dimensões, numeração e áreas;f) o sistema de vias de circulação com a respectiva hierarquia, áreas livres de uso público e áreas

institucionais e sua articulação com o sistema viário oficial.§ 1º Quando se tratar de pólo gerador de tráfego deverão os interessados apresentar o plano funcional dos

acessos, contendo esquema do tráfego da área de influência, as vias, número de pistas, sentido de tráfego, sinali-zação, semáforos se necessário, travessia de pedestres, esquema das interseções viárias, acessos e retornoscom suas características geométricas.

§ 2º Nas peças gráficas, havendo diferença entre a aferição em escala e a cota correspondente, prevaleceráesta última, tolerada uma margem de erro de até 5% (cinco por cento).

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Resultado de Concurso§ 3º A planta de situação deverá ser separada das demais peças.Art. 14. Serão obrigatoriamente encaminhados para o Parecer Técnico Ambiental os requerimentos de qual-

quer forma de parcelamento, visando sua apreciação pelo Conselho Municipal do Meio Ambiente.

SEÇÃO VLICENÇA DE IMPLANTAÇÃO

Art. 15. A Licença de Implantação deverá ser requerida pelo interessado para a implantação de parcelamentos,previamente autorizada por Licença de Localização, abrangendo, quando for o caso;

I - a implantação de canteiros de obras, em imóvel distinto daquele onde se desenvolve a obra; eII - a implantação e utilização de construção temporária para vendas de lotes.Art. 16. Para a Licença de Implantação serão exigidos os projetos executivos contendo:I - projeto do sistema de coleta, tratamento e despejo de águas servidas e respectivas redes, devidamen-

te aprovado pelos órgãos e entidades públicas competentes;II - projeto de iluminação pública aprovado pelos órgãos ou entidades públicas competentes;III - projeto do sistema de escoamento de águas pluviais;IV - projeto de guias, sarjetas, programação e arborização dos logradouros públicos;V - projeto de ajardinamento e arborização das áreas livres, representando a terraplenagem, a arborização,

cobertura vegetal e preservação dos bosques naturais, quando existentes;VI - projeto do sistema de captação e tratamento de água potável, aprovado pelos órgãos públicos compe-

tentes; eVII - projeto da rede de distribuição de água potável aprovado pela concessionária do serviço.Art. 17. A Licença de Implantação de parcelamentos ficará condicionada à assinatura, pelo interessado, do

Termo de Acordo e Compromisso (TAC), no qual se obrigará cumprir o projeto do parcelamento conforme aprovadoe executar as obras de implantação nos prazos definidos no próprio instrumento de acordo com o estabelecidonesta Lei e garantia da execução das obras exigidas`, mediante:

I - caução, em dinheiro ou fiança bancária, neste caso com prazo de validade até à data prevista para aconclusão das obras, no valor estipulado pelo Município, a qual somente será liberada após a aceitação das obras; ou

II - caução de, no mínimo 40% (quarenta por cento) da área total dos lotes, devidamente identificados.§1º A caução dos lotes será averbada no Cartório de Registro de Imóveis.§2º Findo o prazo, caso não se tenham cumprido as obrigações acordadas, serão revertidos em favor do

Município os bens caucionados, que poderão ser alienados na forma prevista pela legislação em vigor.§3º Só depois de realizadas as obras e serviços o interessado requererá vistoria pelo Município, que, caso as

aprove, expedirá a liberação dos bens caucionados.§4º O projeto do parcelamento poderá ser modificado, mediante proposta do interessado e a critério do

Município, observadas as disposições desta Lei.§5º Se existirem unidades comercializadas, a modificação ficará condicionada à aprovação de todos os

compradores.Art. 18. O Município expedirá a Licença de Implantação no prazo de 60 (sessenta) dias.Parágrafo único. Na contagem do prazo, a que se refere o caput deste artigo, não será computado o período

em que o processo tramitar em órgãos externos à Prefeitura ou quando existir qualquer impugnação ou restriçãotécnica ou legal dos órgãos especializados, ou ainda se houver responsabilidade do interessado no retardamentodo processo.

SEÇÃO VILICENÇA DE OPERAÇÃO

Art. 19. A Licença de Operação será concedida após finalizadas as obras de implantação do parcelamento,apresentando as instalações previstas no projeto aprovado.

§ 1º A licença de operação não será concedida se não for realizada a solução de esgotamento sanitárioprevista no projeto aprovado.

§ 2º A licença de operação poderá ser parcial, em caso de:I - abertura do parcelamento por etapas, desde que a etapa concluída apresente condições mínimas de infra-

estrutura e saneamento; eIII - programas habitacionais com caráter emergencial, desenvolvidos e executados pelo Poder Público ou

pela comunidade beneficiada, em regime de mutirão.§ 3º A licença de operação parcial é de caráter precário e não substitui a licença de operação a ser conce-

dida ao final das obras.Art. 20. O prazo para concessão da Licença de Operação não poderá exceder 15 (quinze) dias úteis.

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Resultado de ConcursoSEÇÃO VII

CERTIFICADO E LICENÇA PARA MUDANÇA DE USOArt. 21. O órgão municipal competente, ouvido, quando couber, o Conselho Municipal de Desenvolvimento

Urbano, deliberará sobre os casos de mudança do uso indicado no Plano Diretor Urbano, mediante requerimentoprévio do interessado.

CAPÍTULO IIIDAS INFRAÇÕES

Art. 22. Constitui infração toda ação ou omissão que contrarie as disposições desta Lei e demais normas ouatos regulamentadores, na forma prevista no Código de Obras e Edificações.

CAPÍTULO IVDAS PENALIDADES

Art. 23. As infrações aos dispositivos desta Lei em relação aos parcelamentos urbanos serão impostas asseguintes penalidades:

I - multa; eII - embargo das obras;III - interdição; eIV - a recomposição.§ 1º A imposição das penalidades não se sujeita à ordem em que estão relacionadas neste artigo.§ 2º A aplicação de uma das penalidades previstas neste artigo não prejudica a aplicação da outra, se cabível.§ 3º A aplicação de penalidade de qualquer natureza não exonera o infrator do cumprimento da obrigação a

que esteja sujeito, nos termos desta Lei.Art. 24. Imposta a multa, calculada com base no Anexo III - Tabela Única de Multas por Infrações, desta Lei,

em função da infração cometida, o infrator será notificado para que proceda ao respectivo pagamento no prazo de 15(quinze) dias.

§ 1º A aplicação da multa poderá ter lugar em qualquer época, durante ou depois de constatada a infração.§ 2º A multa não paga no prazo legal, será inscrita na dívida ativa.§ 3º Os infratores que estiverem em débito relativo a multas municipais, não poderão receber quaisquer

quantias ou créditos que tiverem com o Poder Executivo, participar de licitações, celebrar contratos ou termos dequalquer natureza ou transacionar, a qualquer título, com a administração municipal.

§ 4º As reincidências terão o valor da multa multiplicada progressivamente de acordo com o número de vezesem que for verificada a infração.

Art. 25. A graduação das multas far-se-á tendo em vista:I - a maior ou menor gravidade da infração, tendo em vista suas conseqüências para o meio ambiente e

a qualidade de vida dos habitantes do local;II - os antecedentes do infrator.III - as circunstâncias atenuantes e agravantes;IV - o porte do empreendimento; eV - grau de compreensão e escolaridade do infrator.Art. 26. Caberá embargo, se as obras de urbanização estiverem sendo executadas em desacordo com as

licenças de localização e de implantação, com os condicionamentos estabelecidos nas referidas licenças ou,ainda, em condições de risco para os seres humanos ou para o meio ambiente.

§ 1º Feito o embargo e lavrado o respectivo auto, o responsável pela obra poderá apresentar defesa no prazode 10 (dez) dias.

§ 2º O embargo só poderá ser suspenso quando forem completamente eliminadas as causas que o determinaram.Art. 27. Qualquer obra de parcelamento concluída poderá ser eventualmente interditada, caso seja verificada

sua clandestinidade ou a desobediência às normas desta Lei e, se houver edificação habitada ou com qualqueroutro uso, o Poder Executivo notificará os ocupantes da irregularidade, lavrando o competente Auto de Interdição.

§ 1º Entende-se como obra clandestina toda aquela que não possuir licença.§ 2º A interdição poderá ser suspensa, desde que as obras de urbanização atendam às exigências da

legislação vigente e seu proprietário providencie a regularização formal da documentação, com o pagamento dasdevidas multas.

§ 3º A interdição só será suspensa quando forem completamente eliminadas as causas que a determinaram.§ 4º se houver edificação habitação, o Poder Executivo deverá promover a sua desocupação compulsória, se

houver insegurança manifesta, com risco de vida ou de saúde para os moradores ou trabalhadores.

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Resultado de ConcursoArt. 28. A recomposição será exigida, mesmo após sua conclusão das obras de urbanização, desde que

verificada pelos técnicos competentes que foi realizada:I - sem a devida Licença de Localização;II - em desacordo com as licenças concedidas ou desatendendo os condicionamentos estabelecidos nas

referidas licenças.§ 1º A recomposição dependerá de prévia notificação ao proprietário ou responsável pela obra, ao qual será

dada oportunidade de defesa no prazo de 15(quinze) dias.§ 2º Não sendo atendida a intimação, a recomposição poderá ser efetuada pelo Poder Executivo, incluindo

as eventuais demolições necessárias, correndo por conta do proprietário as despesas dela decorrentes.

CAPÍTULO IXDAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 29. O Poder Executivo expedirá os atos administrativos que se fizerem necessários à fiel observânciados dispositivos desta Lei.

Art. 30. Os projetos de parcelamento em tramitação no Poder Executivo e as obras em fase de execuçãodeverão se adequar às normas desta Lei.

Art. 31. Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.

GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL EM 23 DE DEZEMBRO DE 2004

RAIMUNDO SACRAMENTOPREFEITO

ANEXO I

EXIGÊNCIAS PARA PROJETOS DE PARCELAMENTO;

I - Cronograma de execução das obras com duração máxima de quatro anos;II - Certidão atualizada da matrícula da gleba, expedida pelo Cartório de Registro de Imóveis competente;III - Certidão negativa de tributos municipais;V - Competente instrumento de garantia, ressalvado o disposto;V - Projeto de parcelamento composto das seguintes peças gráficas:a) as divisas da gleba a ser loteada;b) curvas de nível à distância adequada, quando exigidas por lei estadual ou municipal;c) a localização dos cursos d´água, bosques, e construções existentes;d) indicação dos arruamentos contíguos a todo o perímetro, a localização das vias de comunicação, das

áreas livres, dos equipamentos urbanos e comunitários existentes no local ou em suas adjacências, com asrespectivas distâncias da área a ser loteada;

e) o tipo de uso predominante a que o loteamento se destina;f) as características, dimensões e localização das zonas de uso contíguas;g) a subdivisão das quadras em lotes, com as respectivas dimensões e numeração;h) o sistema de vias com a respectiva hierarquia;i) as dimensões lineares e angulares do projeto, com raios, cordas arcos, pontos de tangência e ângulos

centrais das vias;j) os perfis longitudinais e transversais de todas as vias de circulação e praças;l) a indicação dos marcos de alinhamento e nivelamento localizados nos ângulos de curvas e vias projetadas;m) a indicação em planta e perfis de todas as linhas de escoamento das águas pluviais.VI - Memorial descritivo contendo pelo menos:a) a descrição sucinta do loteamento, com as suas características e a fixação da zona ou zonas de uso

predominante;

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Resultado de Concurso

EXPEDIENTEGovernador do Estado

Paulo Ganem SoutoSecretário de Governo

Ruy Santos TourinhoEmpresa Gráfica da Bahia

Diretor GeralEberard Diniz Bezerra Nunes

Diretor Administrativo FinanceiroMarcos Gomes Dacach

Diretor TécnicoMilton César Fontes

Representantes Exclusivos:UPB - União dos Municípios da Bahia

Presidente:Alberto Muniz

DOM Publicações Legais

Coordenador TécnicoPaulo Sérgio Silva

Posto de Coleta - UPB3a Avenida 320 - CAB

Telefax: (71) 3712764 -3712447 - 3712577Coordenação Técnica - Call Center

Telefax: (71) 371.0759E-mail: [email protected]

Site: www.diariooficialdosmunicipios.org

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b) as condições urbanísticas do loteamento e as limitações que incidem sobre os lotes e suas construções,além daquelas constantes das diretrizes fixadas;

c) a indicação das áreas públicas que passarão ao domínio do município no ato de registro do loteamento;d) a enumeração dos equipamentos urbanos, comunitários e dos serviços públicos ou de utilidade pública, já

existentes no loteamento e adjacências.

ANEXO IIFLUXOGRAMA DE PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS PARA PARCELAMENTO;

ANEXO III

TABELA DE MULTAS POR INFRAÇÕESPARCELAMENTO DO SOLO URBANO

DESCRIÇÃO DA INFRAÇÃO VALOR EM REAIS

Omissão no projeto, da existência de cursos de água, topografia acidentada ou elementos de altimetria relevantes

4.000,00

Início de obra sem responsável técnico 300,00

Art. 1º - Venda de lotes sem ou Licença de Localização e de Implantação, por lote

1.000,00

Execução de obra de urbanização sem a licença de Localização 5.000,00

Ausência do projeto aprovado e demais documentos exigidos por este Código, no local das obras de urbanismo

100,00

Execução de obras de urbanismo em desacordo com o projeto aprovado e/ou alteração dos elementos geométricos essenciais

1.500,00

Implantação executada de maneira a pôr em risco a estabilidade da obra ou a segurança desta, do pessoal empregado ou da coletividade

10.000,00

Colocação de materiais no passeio ou via pública 500,00

Inobservância das prescrições desta Lei quanto à mudança de responsável técnico 100,00

Não atendimento injustificado à intimação 3.000,00

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Prefeitura Municipal de Itaparica

1www.diariooficialdosmunicipios.org/prefeitura/itaparica

A Prefeitura Municipal de Itaparica publicaPlano Diretor Urbano

ÍNDICE

DISPOSIÇÕES PRELIMINARES ........................................................................................................ 4

TITULO I .............................................................................................................................................. 4

DO PLANO ESTRATÉGICO................................................................................................................ 4

TITULO II ............................................................................................................................................. 5

DO PLANO DIRETOR ......................................................................................................................... 5

CAPÍTULO I ........................................................................................................................................ 5

DOS PRINCÍPIOS E OBJETIVOS....................................................................................................... 5

CAPÍTULO II ....................................................................................................................................... 6

DO MODELO DE DESENVOLVIMENTO ESPACIAL .......................................................................... 6

Seção I ............................................................................................................................................... 6

Zoneamento ........................................................................................................................................ 6

Seção III ............................................................................................................................................. 7

Parâmetros urbanísticos ..................................................................................................................... 7

CAPÍTULO III ...................................................................................................................................... 8

DAS INTERVENÇÕES E PROJETOS ESTRATÉGICOS .................................................................... 8

CAPÍTULO IV...................................................................................................................................... 9

DAS DIRETRIZES PARA APLICAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DA POLÍTICA URBANA ..................... 9

Seção I ............................................................................................................................................... 9

Disposições Gerais ............................................................................................................................ 9

Seção II ............................................................................................................................................ 10

Parcelamento, Utilização e Edificação Compulsórios ....................................................................... 10

Seção III ........................................................................................................................................... 10

Direito de Preempção ....................................................................................................................... 10

Seção IV ............................................................................................................................................ 11

Outorga Onerosa do Direito de Construir ........................................................................................... 11

Seção V ............................................................................................................................................. 11

Estudo de Impacto de Vizinhança ..................................................................................................... 11

Seção VI ............................................................................................................................................ 11

Instrumentos Tributários..................................................................................................................... 11

Seção VII .......................................................................................................................................... 12

Regularização Fundiária.................................................................................................................... 12

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Seção VIII ......................................................................................................................................... 12

Assistência Técnica e Jurídica às Populações Pobres ..................................................................... 12

TÍTULO III .......................................................................................................................................... 13

DO DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL ...................................................................................... 13

CAPÍTULO I ...................................................................................................................................... 13

DO SISTEMA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO ............................................................................. 13

Seção I ............................................................................................................................................. 13

Disposições gerais ........................................................................................................................... 13

Seção II ............................................................................................................................................ 13

Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano .............................................................................. 13

Seção III ........................................................................................................................................... 14

Secretaria de Planejamento .............................................................................................................. 14

Seção IV ........................................................................................................................................... 14

Agência de Desenvolvimento de Itaparica ......................................................................................... 14

Seção V ............................................................................................................................................ 15

Órgãos Setoriais ............................................................................................................................... 15

CAPÍTULO II ..................................................................................................................................... 15

DO SISTEMA MUNICIPAL DE INFORMAÇÕES ............................................................................... 15

DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS ....................................................................................... 15

ANEXO I ........................................................................................................................................... 17

REPRESENTAÇÃO GRÁFICA.......................................................................................................... 17

ANEXO II ........................................................................................................................................... 18

DESENVOLVIMENTO ESPACIAL..................................................................................................... 18

ANEXO III ......................................................................................................................................... 28

INTERVENÇÕES .............................................................................................................................. 28

ANEXO IV ......................................................................................................................................... 29

PLANO DIRETOR - PROJETOS ESTRATÉGICOS ........................................................................... 29

LEI Nº 15 DE 23 DE DEZEMBRO DE 2004

Aprova o Plano Diretor de Itaparica, define o perímetro urbano e dá outras providências.

O PREFEITO MUNICIPAL DE ITAPARICA - ESTADO DA BAHIA faz saber que a Câmara de Vereadoresaprova e ele sanciona a seguinte Lei:

DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º Fica aprovado e instituído o Plano Diretor de Itaparica, instrumento normativo da política de desenvol-vimento urbano municipal elaborado com a participação da comunidade, a partir do diagnóstico físico-ambiental edos estudos urbanísticos constantes dos Relatórios do Plano Diretor:

I - o Plano Estratégico para o desenvolvimento econômico e social por meio de uma estratégia de integraçãodas atividades econômicas, promovendo a criação e consolidação do Cluster para o Desenvolvimento Integrado daIlha de Itaparica;

II - o Plano Institucional, com o sistema de planejamento e gestão participativa para o acompanhamento econtrole da implementação do Plano Diretor;

III - o Plano Diretor, com o Partido Urbanístico, os Projetos de Cidade, os zoneamentos urbanos, os locaisestratégicos para intervenções, as intervenções e projetos estratégicos e o plano de intervenções pontuais prioritárias,estabelecidos com a participação das comunidades relativos à Sede e demais núcleos urbanos;

IV - a delimitação das áreas urbanas onde poderão ser aplicados os instrumentos urbanísticos previstos nalegislação federal.

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Art. 2º Integram esta Lei os seguintes Anexos:

I -Representação gráfica do Macrozoneamento do Território Municipal, Partidos Urbanístico, Projetos deCidade e Zoneamentos, nas Pranchas 1 a 4, do Anexo I:

II - ........................................................... Quadro de Relações entre as Zonas e Índices Urbanísticos;

III - ............................................................ Quadro de Parâmetros Ambientais Relativos a Cada Zona;

IV - ................. Quadro de Relações entre as Zonas e os Instrumentos de Política Urbana Permitidos.

V - .................................................................................................. Pranchas - Projetos Estratégicos;

VI - Plano de Intervenções Pontuais Prioritárias.TITULO I

DO PLANO ESTRATÉGICO

Art. 3º Fica aprovado o Plano Estratégico de Itaparica, consolidando a formação e o fomento do Cluster parao Desenvolvimento Integrado da Ilha de Itaparica, através da:

I -indução de uma nova postura por parte dos seus cidadãos, especialmente daqueles envolvidos em ativida-des econômicas chave;

II -fomentador de uma nova cultura de "coopetição", lastreada em bases de cooperação e competição entreos mais diversos elementos;

III -estruturação de um ambiente amigável e favorável para negócios, pelo investimento em infra-estrutura;

IV -estabelecimento de regras para investimentos em acordo com esta Lei, observadas as normas do CódigoMunicipal do Meio Ambiente.

Parágrafo único. Para assegurar a racionalidade das ações que desenvolvidas pelo poder público, em conjun-to com a sociedade civil, investidores privados, organizações multilaterais, e parceiros em geral, ficam aprovadasas ações constantes dos Quadros do Anexo V, desta Lei.

TITULO IIDO PLANO DIRETOR

CAPÍTULO I

DOS PRINCÍPIOS E OBJETIVOS

Art. 4º O Plano Diretor tem como princípios:

I -a promoção do planejamento municipal permanente e contínuo, de caráter técnico e político, onde a parti-cipação, a negociação e a cooperação com a comunidade sejam práticas fundamentais;

II - ............................................................................. a visão estratégica de planejamento, respaldada:

a)no Partido Urbanístico, representação gráfica da Cidade planejada, expressa na linguagem própria dodesenho urbano, sendo utilizado como instrumento de consulta, de especulação de possibilidades viáveis paratomada de decisões sobre o Projeto de Cidade e o Zoneamento a serem desenvolvidos;

b)no Projeto de Cidade, caracterizada pela oportunidade e viabilidade de propostas, com as intervençõesespaciais e construtivas de maior inteligibilidade do processo de modelagem do espaço por parte do cidadãocomum;:

1.os Locais Estratégicos da Cidade, os quais apresentam potencial para funcionar como pólos de atração deatividades de serviços e comércio no entorno, constituindo elementos estruturantes para a organização da ocupa-ção e uso do solo de todo o espaço em seu entorno imediato;

2.os Projetos Estratégicos, que envolvem ações de urbanização para os locais estratégicos identificados edevem ser visualmente reconhecidos na paisagem pela sua massa, aparência e configuração espacial;

3.o Plano de Intervenções Pontuais Prioritárias, que funciona como mola propulsora da participação populare da viabilização do Plano Estratégico e do Plano Diretor Urbano;

c)no Zoneamento Urbano, com as indicações de predisposições ou restrições que um ambiente urbanodeverá assumir;

III - .....................................................................................................................a garantia, ao cidadão:

a) do direito à informação e comunicação sobre o planejamento e a gestão da Cidade, pela instituição doSistema Municipal de informações Municipal; e

b) a ampla participação da sociedade civil organizada, nas decisões referentes à implementação do PlanoDiretor e elaboração das propostas orçamentárias.

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CAPÍTULO IIDO MODELO DE DESENVOLVIMENTO ESPACIAL

Seção I

Zoneamento

Art. 5º Fica o território municipal, para efeito de planejamento urbano, dividido nos seguintes zonas, segundos Planta 4/2, do Anexo I, desta Lei:

I -ZCH - Zona do Centro Histórico, onde coexistem usos comerciais e de serviços, com o uso residencial.Esta zona de alto valor histórico abriga um valioso conjunto arquitetônico e importantes edificações institucionais;

II -ZM - Zona Mista, que abrange áreas de maior dinamismo econômico, onde coexistem usos comerciaise de serviços, com o uso residencial:

a) ....................................................................................... Zonas Mistas 1 e 2: (ZM1 e ZM2) na Sede;

b) .........................................................................................Zona Mista 3 (ZM 3), em Ponta de Areias;

c) ................................................................................................. Zona Mista 4 (ZM 4)em Manguinhos;

d) ............................................................................................... Zona Mista 5 (ZM 5), em Misericórdia;

e) ......................................... Zona Mista 6 (ZM 6), do Entroncamento de Vera Cruz a Bom Despacho;

III -ZEMP - Zona Empresarial (ZEMP 1), destinada especificamente para a implantação de empresas predo-minantemente interessadas em serviços de tecnologia, situada na Sede;

IV -ZH I (02 a 06; 08 a 11; 13; 15; 16; 19; 21 a 27) - Zonas Habitacionais de uso predominante residencial,com restrições ao gabarito para manutenção da paisagem típica praieira:

a) ................................................................................................. Zona habitacional 2 (ZH 2), na Sede;

b) ............................................................................... Zona habitacional 3 (ZH 3), em Ponta de Areias;

c) ........................................................................................ Zona Habitacional 4 (ZH 4), em Amoreiras;

d) .....................................................................................Zona Habitacional 5 (ZH 5): em Misericórdia;

e) ........................................................ Zona Habitacional 6 (ZH 6), em Porto dos Santos/Manguinhos;

V - ...................................................... ZH II - Zonas Habitacionais de uso predominante residencial:

a) ................................................................................................. Zona Habitacional 1 (ZH 1), na Sede;

b) ...............................................................Zona Habitacional 8 (ZH 8), em Bom Despacho/Gameleira;

c) .................................................................................Zona Habitacional 7 (ZH 7) em Bom Despacho;

VI -ZEIS 1 - Zonas de Especial Interesse Social, destinada ao uso residencial de baixa renda, com padrõesde ocupação por edificações unidomiciliares humildes. Devido a baixa condição de habitabilidade e alto grau depobreza, esta zona deverá ser objeto de programas oficiais de urbanização, voltados para a infra-estruturação,equipagem e ordenamento da ocupação:

a) .................................................... Zonas de Especial Interesse Social 1 (ZEIS 1): em Barro Branco;

b) .................................................. Zonas de Especial Interesse Social 2 (ZEIS 2), em Ponta de Areia;

c) ........................................................... Zonas de Especial Interesse Social 3 (ZEIS 3), em Amoreira;

d) ...................................................... Zonas de Especial Interesse Social 5 (ZEIS 5), em MIsericódia;

e) ................................................. Zonas de Especial Interesse Social 7 (ZEIS 7), em Bom Despacho.

VII -ZEIS II - Zona de Especial Interesse Social, destinada ao uso residencial de baixa renda, com padrõesde ocupação por edificações unidomiciliares humildes. Devido a baixa condição de habitabilidade e alto grau depobreza, esta zona deverá ser objeto de programas oficiais de urbanização, voltados para a infra-estruturação,equipagem e ordenamento da ocupação.

a) ...................................................... Zonas de Especial Interesse Social 4 (ZEIS 4), em Manguinhos;

b) .......................................................... Zonas de Especial Interesse Social 6 (ZEIS 6), em Marcelino;

VIII -ZELT - Zona de Expansão - Lazer e Turismo, com vocação para o uso de Lazer e Turismo, por estarazão destinada predominantemente a este tipo de uso, podendo abrigar hotelaria de pequeno e médio porte ecomércio voltado a atividade turística, situada em Ponta de Areia;

IX -ZOP (1 a 3) - Zona de Ocupação Prioritária, definidas pelas diversas áreas loteadas e não adensadas.Destinam-se ao adensamento prioritário pela sua maior viabilidade de infra-estrutura.

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X -ZEF - Zonas de Expansão Futura (ZEF 1 a 4), destinada às futuras expansões com permissões para quese estabeleçam chácaras e sítios:

XI -UC - Unidade de Conservação (1 a 6), áreas com vocação ao uso de lazer contemplativo, por esta razãodestinada a preservação natural e a este tipo de uso, incluindo-se os remanescentes arbóreos no interior damancha urbana constituindo em reservas naturais, definidas no Código Municipal do Meio Ambiente;

XII -ZCA - Zona de Culto Afro, destinada a proteção da ocupação conformada por etnia afro, com edificaçõesdestinadas aos cultos e territórios sagrados:

a) .......................................................... Zona de Culto Afro (ZCA 1), em Barro Branco/ Ponta de Areia;

b) .....................................................................................Zona de Culto Afro (ZCA 2), em Manguinhos.SEÇÃO III

Parâmetros urbanísticos

Art. 6º A partir da concepção básica de modelagem espacial ficam definidos, em relação às zonas urbanas:

I - Quadros - Relações entre as Zonas e índices Urbanísticos; e

II - Quadros - Parâmetros Ambientais Relativos a Cada Zona;

Parágrafo único. As representações gráficas dos partidos urbanísticos, projetos de cidade e zoneamentoencontram-se nas Pranchas, do Anexo I, desta Lei.

CAPÍTULO IIIDAS INTERVENÇÕES E PROJETOS ESTRATÉGICOS

Art. 7º A partir da concepção básica de modelagem espacial, ficam definidas, em relação às zonas urbanas:

I - as Diretrizes para Intervenções, constantes do Anexo III, desta Lei (Quadros de Propostas e Tabelas doPacto Territorial);

II - os Projetos Estratégicos, constantes do Anexo IV, desta Lei, envolvendo ações de urbanização para oslocais estratégicos identificados e que devem ser visualmente reconhecidos na paisagem, formados por:

§1º Por intervenções, entendem-se as ações e obras direcionadas para melhoria das condições de sanea-mento e acessibilidade.

§2º As demandas de intervenções serão organizadas por parâmetros de exeqüibilidade e classificadas deacordo com o seu grau de desdobramentos, em acordo com um Plano de Intervenções Pontuais Prioritárias,desenvolvido no Relatório do Plano Diretor, definido a partir de uma avaliação da intervenção de acordo com a suanecessidade de desdobramentos, o seu envolvimento em projetos de grande abrangência e a sua exeqüibilidadeem relação aos recursos disponíveis.

§3º As Intervenções Pontuais Prioritárias serão revistas periodicamente pelo Conselho Municipal de Desen-volvimento Urbano.

§4º Por empreendimentos urbanos, entendem-se as ações e obras voltadas para a dinamização econômicae social dos lugares estratégicos.

§5º Do ponto de vista econômico, os empreendimentos urbanos que compõem o conjunto dos negóciosurbanos que integram o Caderno de Oportunidades e Negócios Urbanos, do Plano Diretor, são voltados prioritariamentepara:

I - a atração e reprodução de capitais;

II - para a melhoria das condições de reprodução de força de trabalho.

§6º Os empreendimentos a serem apoiados e fomentados pelo Poder Público devem ser, de preferência:

I - de grande porte, resultantes de grandes capitais ou da união de pequenos capitais; ou

II - marcadamente expressivos, capazes de atrair capitais e polarizar empreendimentos menores em seuentorno, em complementação aos programas existentes.

§7º São considerados empreendimentos marcadamente expressivos, ou empreendimentos âncora, os proje-tos prioritários de cada local estratégico e que têm poder suficiente de atração para gerar efeitos multiplicadorescom reflexos em eventuais programas sociais e de reprodução de renda locais, uma vez postos em desenvolvimen-to, devendo ser marcados por elementos visuais de forte impacto, que valorizem a paisagem, requalificando seupotencial.

Art.8º O Poder Público fomentará a formação e a eficácia do Cluster para o Desenvolvimento Integrado da Ilhade Itaparica.

.Parágrafo único. Para que consolidação do Cluster para o Desenvolvimento Integrado da Ilha de Itaparica, o

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Poder Público deverá fomentar o desenvolvimento de três eixos essenciais ao processo:

I -o eixo da infraestrutura econômica, que tem por objeto a criação e desenvolvimento dos fatores a partir dosquais se constrói toda a atividade econômica;

II -o eixo da organização da produção, que tem por objeto a gestão e racionalidade da ação do homem sobreo espaço e em sociedade; e

III -o eixo do estímulo à atividade econômica, que tem objeto o fomento às atividades efetivamente geradorasde riqueza.

CAPÍTULO IVDAS DIRETRIZES PARA APLICAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DA POLÍTICA URBANA

Seção I

Disposições Gerais

Art. 9º A aplicação dos instrumentos de política urbana atenderá aos dispositivos do Estatuto da Cidade e àsdiretrizes do Partido Urbanístico constantes do Plano Diretor e desta Lei.

§1° Os programas de que trata este Capítulo deverão incluir, para assegurar sua viabilidade, parcerias eações junto aos órgãos competentes para facilitar, quando necessário, o acesso dos proprietários atingidos pelasmedidas compulsórias a linhas de crédito e financiamentos destinadas à transformação, recuperação ou aproveita-mento dos imóveis.

§2° Lei específica definirá as condições para a implementação, quando for o caso, dos seguintes instrumen-tos, estabelecendo os respectivos prazos:

I - os imóveis sobre os quais incidirão as obrigações de parcelamento, utilização e edificação compulsórias;

II - aplicação do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) progressivo no tempo;

III - desapropriação com títulos da dívida pública;

IV - definição dos parâmetros de aproveitamento mínimo dos imóveis; e

V - utilização do consórcio imobiliário, como forma de viabilização financeira do parcelamento do imóvel.

§3° As Zonas onde serão utilizados os instrumentos urbanísticos de que trata este Capítulo constam dosQuadros - Relações entre as Zonas e os Instrumentos de Política Urbana Permitidos.

Seção II

Parcelamento, Utilização e Edificação Compulsórios

Art. 10. São compreendidos como subutilizados para fins de parcelamento, utilização e edificação compul-sórios, os imóveis que se encontrem nas seguintes situações, visando a otimização da infra-estrutura urbanaexistente:

I - terrenos, lotes vazios ou lotes que não estejam construídos ou edificados, dotados de infra-estrutura eserviços urbanos, em áreas onde haja carência de espaços para implantação de equipamentos urbanos e comuni-tários;

II- edificações inacabadas ou paralisadas por mais de cinco anos; e

III - edificações desocupadas ou em ruínas.

§1º Os instrumentos previstos nesta Seção não serão aplicados às subzonas de interesse ambiental ezonas nas quais haja restrição à ocupação.

§2º Não será exigida a edificação ou a utilização compulsória de proprietário que comprove possuir somenteum imóvel situado no Município.

§3º A utilização e a edificação compulsória poderão exigidas de proprietários de terrenos ou lotes cuja áreaseja igual ou superior a estabelecida para a zona onde se localiza e que não sejam necessários para equipamentospúblicos; e terrenos e lotes desocupados, em áreas contíguas ao tecido urbano efetivamente ocupado.

Seção III

Direito de Preempção

Art. 11. O exercício, pelo Município, do direito de preempção, que confere ao Poder Público a preferênciapara aquisição de imóvel urbano, objeto de alienação onerosa entre particulares, atenderá às seguintes finalidadese condições:

I - execução de programas e projetos habitacionais de interesse social e programas especiais, sociais eculturais;

II - implantação do Sistema de Áreas Verdes;

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III - implantação de infra-estrutura, sistema viário, equipamentos de saúde, educação, promoção social epara implantação de projetos estratégicos;

IV - constituição de reserva fundiária;

V - criação de espaços públicos e de lazer;

VI - recuperação ou proteção ambiental; e

VII - proteção de imóveis de interesse histórico-cultural;

§1° O direito de preempção também é aplicável a:

I - áreas e lotes vazios, ou prédios localizados em espaços onde haja carência de equipamentos públicospara o atendimento à demanda atual e futura da população, em planos urbanísticos ou setoriais;

II - áreas destinadas à implantação ou melhoria de sistema viário, atendendo às indicações desta Lei ou delei específica, aprovando plano de circulação para implantação do sistema viário estrutural indicado nesta Lei; e

III - terrenos lindeiros às estradas de acesso à Cidade, para construção de rótulas e vias marginais e para aampliação das calçadas.

IV - vazios localizados nas regiões onde o processo de estruturação ainda não esteja consolidado e cujoadensamento seja preferencial e aos espaços em processo de consolidação da ocupação, localizados em áreascujo adensamento populacional deverá ocorrer;

V - áreas urbanas de ocupação consolidada, de grande densidade habitacional e de edificações, onde acarência destes espaços contribua para a redução da qualidade ambiental urbana, especialmente naquelas ocupa-das por população de baixa renda;

VI - áreas urbanas em processo de ocupação, cujo adensamento seja preferencial, haja carência destesespaços e se pretenda melhorar os padrões da qualidade ambiental urbana; e

VII - áreas de proteção ambiental.

Seção IV

Outorga Onerosa do Direito de Construir

Art. 12. A Outorga Onerosa do Direito de Construir, que autoriza o exercício do direito de construir acima doCoeficiente de Aproveitamento (Ca) básico estabelecido por esta Lei, mediante contrapartida prestada pelo beneficiário,não está prevista por esta Lei para as zonas nela criadas.

Seção V

Estudo de Impacto de Vizinhança

Art. 13. A aprovação, pelo órgão municipal competente, com a anuência do Conselho da Municipal de Desen-volvimento Urbano, de licenças ou autorizações de construção, ampliação ou funcionamento de empreendimentosou atividades privados ou públicos poderá depender de Estudo de Impacto de Vizinhança, em acordo com asexigências estabelecidas pela legislação vigente.

O Estudo de Impacto de Vizinhança será executado na forma estabelecida no Código Municipal do MeioAmbiente e deverá contemplar os efeitos positivos e negativos do empreendimento ou atividade quanto à qualidadede vida da população residente na área e suas proximidades, considerando as diretrizes do Plano e da legislaçãourbanística.

Parágrafo único. A elaboração de Estudo de Impacto de Vizinhança não substitui o Estudo Prévio de Impac-to Ambiental - EIA, requerido nos termos da legislação ambiental.

Seção VI

Instrumentos Tributários

Art. 14. Os instrumentos tributários, com função fiscal e extrafiscal, para o atendimento às diretrizes destaLei, inclusive o Imposto Predial e Territorial Urbano progressivo no tempo, serão disciplinados pela legislaçãotributária.

Art. 15. Lei específica estabelecerá os critérios para a aplicação da Contribuição de Melhoria, em cada caso,e para a cobrança de preços públicos pela implantação de redes de infra-estrutura.

Seção VII

Regularização Fundiária

Art. 16. O direito à posse da terra será reconhecido aos ocupantes de Assentamentos de baixa renda emterrenos municipais, na forma da lei, desde que não situados:

I - em áreas de uso comum do povo;

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II - em áreas destinadas a projeto de urbanização;

III - em áreas protegidas pela legislação ambiental, em desconformidade com os critérios específicos deconservação ou preservação;

IV - em vias existentes ou em áreas previstas para implantação destas; e

V - em áreas de risco à vida humana ou ambiental, de acordo com parecer do órgão municipal competente.

Parágrafo único. Nos casos previstos nos incisos deste artigo, o direito à posse ou ao domínio será transfe-rido para outro terreno situado, de preferência, na mesma Unidade de Vizinhança.

Seção VIII

Assistência Técnica e Jurídica às Populações Pobres

Art. 17. O Poder Público promoverá assistência técnica e jurídica gratuitas, diretamente ou mediante convê-nio com instituições de ensino, organizações não governamentais ou com associações profissionais, às pessoase entidades comprovadamente pobres.

§1º O assessoramento técnico e jurídico gratuito precederá e acompanhará os projetos de regularizaçãofundiária para efeito de titulação, na forma da Lei específica, os processos de desapropriações e as relocações defamílias que estejam ocupando áreas de risco à vida humana ou ambiental.

§2º Lei específica estabelecerá as condições em que se dará o referido assessoramento, devendo abranger,no mínimo:

I - orientação técnica para elaboração de projeto, a implantação e construção de edificações;

II - orientação técnica para debates sobre o Plano Diretor, os planos urbanísticos, os programas e os projetosa serem realizados nas Unidades de Vizinhança;

III - orientação técnica para a discussão dos projetos da Lei do Plano Plurianual (PPA) da Lei de DiretrizesOrçamentárias, (LDO), e da Lei Orçamentária Anual (LOA); e

IV - a orientação jurídica e defesa dos direitos individuais e coletivos para a regularização fundiária.TÍTULO III

DO DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONALCAPÍTULO I

DO SISTEMA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO

Seção I

Disposições gerais

Art. 18. Fica criado o Sistema Municipal de Planejamento, fundamentado:

I - na promoção de audiências públicas e debates com a participação da população e de associaçõesrepresentativas dos vários segmentos da comunidade;

II - na publicidade quanto aos documentos e informações produzidos;

III - no acesso de qualquer interessado aos documentos e informações produzidos.

Parágrafo único. O processo de planejamento deverá ser permanente e baseado na avaliação da realidadepresente e na análise dos planos, programas e projetos existentes e propostos, com os seguintes objetivos:

I - identificar as necessidades prioritárias de intervenção pública e de desenvolvimento de projetos estratégi-cos;

II - fornecer os subsídios necessários para a definição de diretrizes gerais da política de desenvolvimento;

III - estabelecer os meios de operacionalização do Plano Diretor e de sua atualização; e

IV - fornecer subsídios para a elaboração de programas e projetos executivos.

Art. 19. O Sistema Municipal de Planejamento terá a seguinte composição:

I - Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano, órgão superior, com caráter deliberativo, formado para adiscussão de proposições e projetos de desenvolvimento e acompanhamento da implementação do Plano Diretor ede suas atualizações;

II - Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente;

III - Conselho Municipal de Turismo;

IV - Secretaria de Planejamento, que coordenará as ações e executará a política de desenvolvimento urbano;

V - Agência de Desenvolvimento de Itaparica; e

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VI - os órgãos setoriais da administração municipal.

Seção II

Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano

Art. 20. Fica criado o Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano, com as seguintes atribuições:

I - avaliar a execução do Plano Diretor, seus planos específicos, programas e projetos e redirecionar suasdiretrizes;

II - aprovar os projetos estratégicos e de impacto para o desenvolvimento da Cidade;

III - realizar debates regionais sobre o planejamento e desenvolvimento urbano; e

IV - acompanhar a movimentação e aprovar as contas do Fundo Municipal de Desenvolvimento Urbano e doFundo de Habitação, quando instituídos.

Art. 21. O Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano será composto por representantes:

I - do Poder Público;

II - de organizações representativas de interesses econômicos, inclusive de profissionais liberais;

III - de entidades civis sem finalidade econômica.

Parágrafo único. O regimento do Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano será aprovado por ato doPoder Executivo.

Seção III

Secretaria de Planejamento

Art.22. Compete à Secretaria de Planejamento, independentemente de outras atribuições que lhe foremcometidas por lei:

I - coordenar as diversas atividades relacionadas à execução e atualização do Plano Diretor e proceder à suarevisão a cada cinco anos;

II - assegurar o funcionamento dos diversos colegiados do Sistema Municipal de Planejamento, criado poresta Lei;

III - implementar e acompanhar a atualização do Sistema Municipal de informações Municipal, criado poresta Lei;

IV - elaborar projetos de lei para alteração à legislação urbanística e encaminhar aqueles de iniciativa popu-lar; e

V - implementar a execução do Plano Diretor, através dos projetos estratégicos;

VI - favorecer a formação do Cluster para o Desenvolvimento Integrado da Ilha de Itaparica, mediante:

VI - realizar os licenciamentos, encaminhando aqueles com indícios de potencial impacto ambiental aoórgão ambiental, para o competente Parecer Técnico; e

VII - outras competências correlatas.

Seção IV

Agência de Desenvolvimento de Itaparica

Art. 23. Fica criada a Agência de Desenvolvimento de Itaparica, como autarquia especial, que terá suascompetências, estrutura e funcionamento disciplinadas por lei específica.

Seção V

Órgãos Setoriais

Art. 24. Compete aos órgãos setoriais da administração municipal articular-se com a Secretaria de Planeja-mento para orientar o planejamento e a execução de suas ações em acordo com o Plano Diretor.

CAPÍTULO IIDO SISTEMA MUNICIPAL DE INFORMAÇÕES

Art. 25. Fica criado o Sistema Municipal de Informações, que compreenderá, pelo menos:

I - as informações básicas para o planejamento da Cidade;

II - as informações sobre operações de serviços públicos, em especial transporte público de passageiros,saúde, educação, segurança, habitação, cultura, esportes e lazer;

III - o Cadastro Imobiliário Urbano;

IV - o cadastro das áreas ocupadas pelas atividades agropecuárias;

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V - a mapoteca e registro histórico-fotográfico de Itaparica;

VI - as informações quanto à situação de meio ambiente e da disponibilidade de infra-estrutura, comércio eserviços das unidades de vizinhança;

VII - as Leis do Plano Plurianual (PPA), de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e a Lei do Orçamento Anual(LOA); e

VIII - a legislação urbana.

Art. 26. Caberá à Secretaria de Planejamento implementar o Sistema Municipal de Informações.

Art. 27. O Poder Executivo possibilitará aos órgãos públicos, escolas, residências e bibliotecas o acesso aobanco de dados do Sistema Municipal de Informações, em centros descentralizados de atendimento ao cidadão epor via da Internet.

Art. 28. O Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano regulamentará o funcionamento do Balcão deInformações vinculado ao Sistema de Municipal Informações, visando facilitar o acesso dos cidadãos às informa-ções da Cidade e aos serviços da administração pública.

DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 29. A elaboração, pelo órgão municipal competente, dos Planos Plurianuais, das Leis de DiretrizesOrçamentárias e dos Orçamentos Anuais, deve refletir obrigatoriamente as diretrizes estabelecidas no Plano Dire-tor e contar com intensa participação dos cidadãos através do Sistema de Gestão Participativa.

Art. 30. A Lei do Plano Plurianual, a Lei de Diretrizes Orçamentárias e as Leis Orçamentárias Anuais serãoadaptadas para possibilitar a execução dos programas constantes nesta Lei.

Art. 31. O Executivo municipal deverá promover a revisão e atualização do Plano Diretor a cada decurso de10 (dez) anos após a sua aprovação pela Câmara Municipal, com a devida participação popular, podendo o mesmosofrer complementações e ajustamentos antes do prazo estabelecido neste artigo.

Art. 32. As revisões atinentes ao Plano Diretor far-se-ão mediante lei específica, ressalvadas as exceçõesseguintes:

I - far-se-ão mediante decreto do Poder Executivo, ouvido o Conselho da Sociedade Civil Organizada:

a) ........................................................... a declaração ou revisão de área de preservação permanente;

b) .................................................................................... a declaração de árvore como imune ao corte;

c) ................................................................................. a definição de empreendimentos de impacto; e

d) .................... a definição das atividades potencialmente geradoras de poluição de qualquer espécie;

II - far-se-ão mediante decisão do Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano, homologada por ato doPoder Executivo:

a) a identificação de edificações, obras e monumentos de interesse de preservação;

b) a declaração de tombamento de bem imóvel; e

c) o estabelecimento de parâmetros urbanísticos complementares, não previstos nesta Lei.

Art. 33. Não são consideradas revisões do Plano Diretor os atos que tenham por objeto:

I - a regulamentação das normas desta Lei;

II - a aprovação de programas e projetos governamentais;

III - as decisões exaradas em processos administrativos de aprovação de projetos e licenciamento de cons-trução de edificações;

IV - a implantação de usos considerados especiais; e

V - os atos e decisões exarados nos processos administrativos referentes ao parcelamento do solo;

Art. 34. As revisões do Plano Diretor não se aplicam aos processos administrativos em curso nos órgãostécnicos municipais, salvo disposição em contrário no texto da revisão.

Art. 35. Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.

GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL EM 23 DE DEZEMBRO DE 2004

RAIMUNDO SACRAMENTOPREFEITO

PREFEITURA MUNICIPAL DE VÁRZEA DA ROÇA

Salvador • Sexta-feira31 de Dezembro de 2004Ano LXXXIX • No 18.738 11���� �������� Prefeitura de Itaparica

Salvador • Sexta-feira31 de Dezembro de 2004Ano LXXXIX • No 18.73812 ���� ��������Prefeitura de Itaparica

EXPEDIENTEGovernador do Estado

Paulo Ganem SoutoSecretário de Governo

Ruy Santos TourinhoEmpresa Gráfica da Bahia

Diretor GeralEberard Diniz Bezerra Nunes

Diretor Administrativo FinanceiroMarcos Gomes Dacach

Diretor TécnicoMilton César Fontes

Representantes Exclusivos:UPB - União dos Municípios da Bahia

Presidente:Alberto Muniz

DOM Publicações Legais

Coordenador TécnicoPaulo Sérgio Silva

Posto de Coleta - UPB3a Avenida 320 - CAB

Telefax: (71) 3712764 -3712447 - 3712577Coordenação Técnica - Call Center

Telefax: (71) 371.0759E-mail: [email protected]

Site: www.diariooficialdosmunicipios.org

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Salvador • Sexta-feira • 31 de Dezembro de 2004 • Ano LXXXIX • Suplemento Especial Diário Oficial dos Municípios No 18.738

Prefeitura Municipal de Itaparica

1www.diariooficialdosmunicipios.org/prefeitura/itaparica

A Prefeitura Municipal de Itaparica publicaImposto Predial e Territorial Urbano - IPTU ESTADO DA BAHIA

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAPARICA

ITAPARICA NO CAMINHO CERTO

LEI N.º 16 DE 23 DE DEZEMBRO DE 2004.

Dispõe sobre a progressividade do Imposto Predial e Territorial Urbano - IPTU.

O PREFEITO MUNICIPAL DE ITAPARICA - ESTADO DA BAHIA faz saber que a Câmara de Vereadoresaprovou e ele sanciona a seguinte Lei:

Art. 1°. O Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana - IPTU poderá ser progressivo no tempo,nos casos de descumprimento dos prazos para o parcelamento, a edificação ou a utilização compulsórios deimóveis urbanos.

Parágrafo Único. O Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana progressivo no tempo incidirá sobreos imóveis ociosos ou mal aproveitados, cuja ociosidade ou mal aproveitamento acarretem prejuízo à população.

Art. 2º. Os proprietários dos imóveis que não atendam aos requisitos do Plano Diretor ou de lei municipalespecífica deverão promover o parcelamento, a edificação ou a utilização compulsórios do solo urbano não edificado,subutilizado ou não utilizado e serão notificados, para implementar a referida obrigação no prazo de:

§ 1º um (1) ano, a partir da notificação, para que seja protocolado o projeto no órgão municipal competente.

§ 2º dois (2) anos, a partir da aprovação do projeto, para iniciar as obras do empreendimento.

§ 3º em empreendimentos de grande porte, em caráter excepcional, o Plano Diretor ou lei municipal especí-fica poderá prever a conclusão em etapas, assegurando-se que o projeto aprovado compreenda o empreendimentocomo um todo.

Art. 3º. Considera-se subutilizado o imóvel cujo aproveitamento seja inferior ao mínimo definido no PlanoDiretor ou em legislação dele decorrente.

Art. 4º. O proprietário será notificado pelo Poder Executivo municipal para o cumprimento da obrigação,devendo a notificação ser averbada no cartório de registro de imóveis.

Parágrafo único. A notificação far-se-á;

I - por funcionário do órgão competente do Poder Público municipal, ao proprietário do imóvel ou, em caso deser pessoa jurídica, a quem tenha poderes de gerência geral ou administração;

II - por edital quando frustrada, por três vezes, a tentativa de notificação na forma prevista pelo inciso I.

Art. 5º. As alíquotas mínimas do IPTU serão duplicadas anualmente, pelo prazo de cinco anos conse-cutivos, até o limite de 15 % (quinze por cento) do valor do imóvel sobre o qual for lançado o imposto, obedecendoa seguinte progressividade.

§ 1º 1,5% no primeiro ano seguinte à notificação;

§ 2º 3,0% no segundo ano seguinte à notificação;

§ 3º 6,0% no terceiro ano seguinte à notificação;

§ 4º 12,0% no quarto ano seguinte à notificação; e

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Salvador • Sexta-feira31 de Dezembro de 2004Ano LXXXIX • No 18.7382 ���� ��������Prefeitura de Itaparica

§ 5º 15,0% no quinto ano seguinte à notificação.

Art. 6°. O Município manterá a alíquota máxima, até que seja cumprida a obrigação legal.

Art. 7º. Decorridos cinco (5) anos de cobrança do IPTU progressivo no tempo, sem que o proprietário doimóvel tenha cumprido a obrigação de parcelamento, edificação ou utilização, o poder público municipal poderáproceder à desapropriação do imóvel, com pagamento em títulos da dívida pública de emissão previamente aprova-da pelo Senado Federal;

Parágrafo único. O prazo de resgate dos títulos será de até 10 (dez) anos, em parcelas anuais, iguais esucessivas, assegurados o valor real da indenização e os juros legais.

Art. 8º É vedada a concessão de isenção do imposto ou de anistia relativas à tributação progressiva de quetrata esta Lei.

Art. 9º A transmissão do imóvel, por ato inter vivos ou causa mortis, posterior à data da notificação, transfereas obrigações de parcelamento, edificação ou utilização prevista no art. 2º desta Lei, sem interrupção de quaisquerprazos.

Art. 10. Esta Lei entrará em vigor em 1º de janeiro de 2005, revogando-se as disposições em contrário.

GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL EM 23 DE DEZEMBRO DE 2004

RAIMUNDO SACRAMENTOPREFEITO

PREFEITURA MUNICIPAL DE VÁRZEA DA ROÇA

Salvador • Sexta-feira31 de Dezembro de 2004Ano LXXXIX • No 18.738 3���� �������� Prefeitura de Itaparica

PREFEITURA MUNICIPAL DE VÁRZEA DA ROÇA

Salvador • Sexta-feira31 de Dezembro de 2004Ano LXXXIX • No 18.7384 ���� ��������Prefeitura de Itaparica

EXPEDIENTEGovernador do Estado

Paulo Ganem SoutoSecretário de Governo

Ruy Santos TourinhoEmpresa Gráfica da Bahia

Diretor GeralEberard Diniz Bezerra Nunes

Diretor Administrativo FinanceiroMarcos Gomes Dacach

Diretor TécnicoMilton César Fontes

Representantes Exclusivos:UPB - União dos Municípios da Bahia

Presidente:Alberto Muniz

DOM Publicações Legais

Coordenador TécnicoPaulo Sérgio Silva

Posto de Coleta - UPB3a Avenida 320 - CAB

Telefax: (71) 3712764 -3712447 - 3712577Coordenação Técnica - Call Center

Telefax: (71) 371.0759E-mail: [email protected]

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Salvador • Sexta-feira • 31 de Dezembro de 2004 • Ano LXXXIX • Suplemento Especial Diário Oficial dos Municípios No 18.738

Prefeitura Municipal de Itaparica

1www.diariooficialdosmunicipios.org/prefeitura/itaparica

A Prefeitura Municipal de Itaparica publicaLei nº 17

LEI N° 17, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2004

DISPENSA E REDUZ MULTAS E ACRÉSCIMOS MORATÓRIOS INCIDENTES SOBRE OS CRÉDITOS TRI-BUTÁRIOS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

O PREFEITO MUNICIPAL DE ITAPARICA - ESTADO DA BAHIA faz saber que a Câmara de Vereadoresaprova e ele sanciona a seguinte Lei:

Art. 1° Fica dispensado o pagamento de multas por infrações e acréscimos moratórios, relativos aos créditostributários constituídos até a data de 30 de novembro de 2004, através de ação fiscal, nas seguintes condições:

I - em 100% (cem por cento) das multas por infrações e acréscimos moratórios desde que o valor atualizadodo débito seja pago integralmente em até 60 (sessenta) dias, a contar da data de publicação desta Lei;

II - em 75% (setenta e cinco por cento) das multas por infração e acréscimos moratórios desde que o valoratualizado do débito seja parcelado em até 12 (doze) vezes, com o pagamento da 1ª parcela se realize em até 30(trinta) dias, a contar da data de publicação desta Lei;

III - em 50% (cinqüenta por cento) das multas por infração e acréscimos moratórios desde que o valoratualizado do débito seja parcelado em prazo superior a 12 (doze) meses ou o pagamento da 1ª parcela se realizeem prazo superior a 30 (trinta) dias e inferior a 90 (noventa) dias, a contar da data de publicação desta Lei.

§ 1° Na existência de crédito tributário em litígio administrativo, o benefício somente será concedido se osujeito passivo reconhecer, expressamente, a procedência da autuação e desistir da impugnação.

§ 2° Na existência de crédito tributário em litígio judicial, o benefício somente será concedido se o sujeitopassivo homologar a desistência da ação e efetuar o pagamento das despesas judiciais.

§ 3° Os honorários advocatícios, se existirem, serão reduzidos na mesma proporção aplicada às multas eacréscimos moratórios.

Art. 2° Os créditos tributários decorrentes de penalidades pecuniárias por descumprimento de obrigaçõesacessórias, constituídos até 30 de novembro de 2004 , poderão ser liquidados com redução de 80% (oitenta porcento), desde que o valor atualizado do débito seja pago integralmente em até 60 (sessenta) dias, a contar da datade publicação desta Lei.

PREFEITURA MUNICIPAL DE VÁRZEA DA ROÇA

Salvador • Sexta-feira31 de Dezembro de 2004Ano LXXXIX • No 18.7382 ���� ��������Prefeitura de Itaparica

Parágrafo único. Aplicar-se-á ao pagamento das penalidades pecuniárias o disposto nos §1°, §2° e §3° doart. 1.

Art. 3° Fica dispensada do pagamento de acréscimos moratórios, relativos aos créditos tributários, cujosfatos geradores tenham ocorrido até 30 de novembro de 2004 , a denúncia espontânea de débito,confessada até 60 (sessenta) dias, a contar da data de publicação desta Lei, nas seguintes condições:

I - em 100% (cem por cento) do valor dos acréscimos moratórios desde que o valor atualizado do débito sejaparcelado em até 12 (doze) parcelas e o pagamento da 1ª parcela se realize em até 60 (sessenta) dias, a contar dadata de publicação desta Lei;

II - em 50% (cinquenta por cento) do valor dos acréscimos moratórios desde que o valor atualizado do débitoseja parcelado em prazo superior a 12 (doze) meses.

Art. 4° Os benefícios previstos nesta Lei não autorizam a restituição ou compensação de importâncias jápagas.

Art. 5° Os parcelamentos em curso poderão ser enquadrados na presente Lei, sendo que a dispensa demultas e acréscimos moratórios somente se dará para as parcelas vincendas, tomando-se por base a data de 30 denovembro de 2004.

Parágrafo único. No caso de existir parcelas vencidas e não quitadas, o seu montante poderá ser agregadoao novo parcelamento, sendo vedada a dispensa de qualquer acréscimo moratório nestas parcelas.

Art. 6° O não pagamento de 3 (três) parcelas sucessivas ou não ensejará o cancelamento do parcelamentonas condições estabelecidas nesta Lei e o recálculo da dívida incluindo as multas por infração e os acréscimosmoratórios.

Art. 7° Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL EM 23 DE DEZEMBRO DE 2004

RAIMUNDO SACRAMENTOPREFEITO

PREFEITURA MUNICIPAL DE VÁRZEA DA ROÇA

Salvador • Sexta-feira31 de Dezembro de 2004Ano LXXXIX • No 18.738 3���� �������� Prefeitura de Itaparica

Salvador • Sexta-feira31 de Dezembro de 2004Ano LXXXIX • No 18.7384 ���� ��������Prefeitura de Itaparica

EXPEDIENTEGovernador do Estado

Paulo Ganem SoutoSecretário de Governo

Ruy Santos TourinhoEmpresa Gráfica da Bahia

Diretor GeralEberard Diniz Bezerra Nunes

Diretor Administrativo FinanceiroMarcos Gomes Dacach

Diretor TécnicoMilton César Fontes

Representantes Exclusivos:UPB - União dos Municípios da Bahia

Presidente:Alberto Muniz

DOM Publicações Legais

Coordenador TécnicoPaulo Sérgio Silva

Posto de Coleta - UPB3a Avenida 320 - CAB

Telefax: (71) 3712764 -3712447 - 3712577Coordenação Técnica - Call Center

Telefax: (71) 371.0759E-mail: [email protected]

Site: www.diariooficialdosmunicipios.org

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