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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E DA INFORMAÇÃO CURSO DE GRADUAÇÃO EM BIBLIOTECONOMIA ADRIANO DE ARVELLOS PEREIRA A PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS EGRESSOS DO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE (1977 – 2012) Rio Grande 2014

A PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS EGRESSOS DO CURSO DE

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Page 1: A PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS EGRESSOS DO CURSO DE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE

INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E DA INFORMAÇÃO

CURSO DE GRADUAÇÃO EM BIBLIOTECONOMIA

ADRIANO DE ARVELLOS PEREIRA

A PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS EGRESSOS DO CURSO DE

BIBLIOTECONOMIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO

GRANDE (1977 – 2012)

Rio Grande 2014

Page 2: A PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS EGRESSOS DO CURSO DE

ADRIANO DE ARVELLOS PEREIRA

A PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS EGRESSOS DO CURSO DE

BIBLIOTECONOMIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO

GRANDE (1977 – 2012)

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à banca examinadora do curso de Biblioteconomia, da Universidade Federal do Rio Grande, como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Biblioteconomia.

Orientadora: Maria de Fátima S. Maia.

Rio Grande 2014

Page 3: A PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS EGRESSOS DO CURSO DE

Dados de catalogação na fonte:

Bibliotecária Laís Braga Costa – CRB10/ 2069

P436p Pereira, Adriano de Arvellos

Produção cientifica dos egressos do curso de

Biblioteconomia da Universidade Federal do Rio Grande

(1977-2012) / Adriano de Arvellos Pereira. – Rio Grande,

2014.

56f. : il.

Monografia (Graduação) – Universidade Federal do Rio

Grande. Instituto de Ciências Humanas e da Informação.

Bacharelado em Biblioteconomia.

Orientadora: Profª. Maria de Fatima Santos Maia

1. Publicações científicas. 2. Egressos do curso de

Biblioteconomia – Universidade Federal do Rio Grande. I.

Maia, Maria de Fatima Santos (Orient.). II. Título.

CDU 02:001

Page 4: A PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS EGRESSOS DO CURSO DE

ADRIANO DE ARVELLOS PEREIRA

A PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS EGRESSOS DO CURSO DE

BIBLIOTECONOMIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO

GRANDE (1977 – 2012)

Trabalho de Conclusão de curso apresentado à banca examinadora do curso de Biblioteconomia, da Universidade Federal do Rio Grande, como pré-requisito parcial para obtenção do título de bacharel em Biblioteconomia.

Aprovado em: __/__/__

BANCA EXAMINADORA

__________________________________________ Orientadora Profª. Msc. Maria de Fátima S. Maia

Universidade Federal do Rio Grande - FURG

__________________________________________

Profª. Drª. Gisele Vasconcelos Dziekaniak Universidade Federal do Rio Grande - FURG

__________________________________________ Profª. Esp. Magali Martins Aquino

Universidade Federal do Rio Grande- FURG

Page 5: A PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS EGRESSOS DO CURSO DE

A Deus, por ser minha fortaleza.

A meus pais, razão da minha existência.

A minha namorada, por ser minha fonte inspiradora.

Page 6: A PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS EGRESSOS DO CURSO DE

AGRADECIMENTOS

A Deus, por ter iluminado meu caminho durante os quatro anos de

graduação.

Aos meus Pais, que são tudo para mim e que estiveram ao meu lado em

todos os momentos incentivando, apoiando e fortalecendo meu desejo de

vitória.

A minha namorada Amanda, pelo apoio incansável, pois fez do meu

sonho seu sonho e da minha vitória sua vitória.

A minha Orientadora Fatima, que acreditou na realização deste trabalho,

seu apoio foi muito importante para que o mesmo fosse realizado com êxito.

Aos membros da banca examinadora que aceitaram avaliar e contribuir

com isenção, respeito e profissionalismo.

A todos que, de algum modo, colaboraram para a realização e

finalização deste trabalho.

Page 7: A PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS EGRESSOS DO CURSO DE

"Não existem sonhos impossíveis para aqueles que realmente acreditam que o poder realizador reside no

interior de cada ser humano, sempre que alguém descobre esse poder algo antes considerado impossível

se torna realidade."

Albert Einstein

Page 8: A PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS EGRESSOS DO CURSO DE

RESUMO

Esta pesquisa propõe estudar o perfil dos egressos do curso de Biblioteconomia da Universidade Federal do Rio Grande (FURG), a partir da produção científica informada em seus currículos disponíveis na Plataforma Lattes do Conselho Nacional Pesquisa (CNPq). Descrevem-se as características desta produção e, consequentemente, o perfil dos profissionais formados na instituição. Os resultados mostraram que no período analisado (1977-2012) 633 alunos se graduaram na FURG, mas 62% destes não possuem currículos cadastrados no CNPq. Dentre os currículos, foram encontrados 53 deles com produções de artigos, livros e capítulos de livros, totalizando 199 trabalhos. Entre estas publicações, a sua maioria eram artigos publicados em periódicos, na língua portuguesa e em revistas locais. A produtividade dos egressos se manteve em crescimento, com uma média de 6 trabalhos publicados por ano, sendo este número crescente ao longo do período estudado. Ao analisar as temáticas destas produções, verificou-se que a maior parte contempla as áreas de educação e ciência da informação.

Palavras-chave: Biblioteconomia; Profissional Bibliotecário – Produção Científica; Egressos.

Page 9: A PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS EGRESSOS DO CURSO DE

ABSTRACT

In any field of knowledge, know the profile of the professionals working in it is important to identify deficiencies and potential. This research proposes to study the profile of the graduates of Library Science course at the Federal University of Rio Grande (FURG), from the scientific literature informed on their resumes available in the Lattes Platform from the National Research Council (CNPq). Described the characteristics of this production and, consequently, the profile of the professionals in the institution. The results showed that during the period analyzed (1977-2012) 633 students graduated from FURG, but 62 % of them do not have curricula registered at CNPq. Among the curricula, only 53 of them were found with productions of articles, books and book chapters, totaling 199 jobs. Among these publications, the majority were journal articles, in Portuguese and in local magazines. The productivity of graduates kept growing, with an average of 6 papers published per year, with this increasing over the study period number. By analyzing the themes of these productions, it was found that most of the areas include education and information science.

Keywords: Library; Professional Librarian - Scientific Production; Graduates.

Page 10: A PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS EGRESSOS DO CURSO DE

LISTA DE GRÁFICOS

Gráfico 1 - Distribuição do número de trabalhos conforme a tipologia

(n=199)..............................................................................................................30

Gráfico 2 - Distribuição do número de trabalhos, dos alunos egressos do curso

de Biblioteconomia da FURG, conforme o idioma (n=199)...............................31

Gráfico 3 – Distribuição da produção por ano, dos alunos egressos do curso de

Biblioteconomia da FURG (n=199)....................................................................33

Gráfico 4 – Os principais temas da produção científica dos alunos egressos do

curso de Biblioteconomia da FURG (n=199).....................................................34

Gráfico 5 - Principais periódicos onde foram publicados os artigos dos alunos

egressos do curso de Biblioteconomia da FURG (n=154).................................35

Page 11: A PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS EGRESSOS DO CURSO DE

LISTA DE QUADROS E TABELAS

Quadro 1 - Distinções básicas entre os canais formais e informais de comunicação.....................................................................................................27 Tabela 1 – Distribuição do número de publicações dos alunos egressos do

curso de Biblioteconomia da FURG, conforme o ano de conclusão do curso

(n=199)...............................................................................................................32

Page 12: A PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS EGRESSOS DO CURSO DE

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................................... 13

1.1 Objetivos .......................................................................................................................... 15

2 REVISÃO DA LITERATURA ............................................................................................... 17

2.1 Biblioteconomia no Brasil ............................................................................................. 17

2.2 A Biblioteconomia na FURG ........................................................................................ 18

2.3 O Perfil do Profissional Bibliotecário ........................................................................... 21

2.4 Plataforma Lattes ........................................................................................................... 23

2.5 Comunicação Científica ................................................................................................ 24

3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS ......................................................................... 28

3.1 Coleta de dados ............................................................................................................. 28

3.2 Estrutura de tratamento dos dados ............................................................................. 29

4 ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS .............................................................. 30

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................................ 37

REFERÊNCIAS ........................................................................................................................ 39

APÊNDICES .............................................................................................................................. 42

APÊNDICE A – Lista dos alunos egressos com Currículo Lattes cadastrado no

CNPq e com produção de livros, capítulos de livros e artigos (n=53). ........................ 43

APÊNDICE B – Referências dos trabalhos analisados (n=199). .................................. 44

Page 13: A PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS EGRESSOS DO CURSO DE

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1 INTRODUÇÃO

Instituições de ensino de diversos países costumam colocar em

destaque nos seus sites, uma opção de menu denominado alumni que,

geralmente, remete para as Associações e/ou informações sobre o egressos da

instituição. Nestes ambientes os ex-alunos compartilham, entre outras coisas,

informações para contato, divulgam eventos de interesse comum, servindo

também como um canal de comunicação para organizar encontros presenciais.

Nas universidades estadunidenses, por exemplo, é comum que as Associações

de ex-alunos contribuam, financeiramente, na compra de equipamentos,

manutenção de infraestrutura ou no incremento dos acervos das bibliotecas

destas instituições.

Além disso, estes ambientes, muitas vezes, disponibilizam também

informações sobre o perfil dos egressos, sendo que o sucesso profissional de

um ex-aluno pode ser associado com a qualidade de ensino da instituição

como um todo. No Brasil, esta não é uma prática comum, tanto para os

egressos de instituições públicas como privadas.

Partindo deste contexto, o presente trabalho propõe investigar o perfil da

produção científica dos alunos do Curso de Biblioteconomia da Universidade

Federal do Rio Grande - FURG, a partir da análise de seus currículos.

Acredita-se que estas informações serão relevantes para, por exemplo,

orientar melhorias no currículo, na infraestrutura de pessoal e/ou tecnológico,

auxiliando também em ajustes nas atividades desenvolvidas por professores e

técnicos vinculados ao curso.

Estas informações também podem servir de subsídio para análises mais

abrangentes, ou seja, no nível institucional, pois a inserção dos ex-estudantes

no mercado de trabalho pode ser um indicativo da adequação às demandas da

sociedade, que no caso de uma instituição pública, é quem a subsidia

financeiramente.

No caso específico do Curso de Biblioteconomia da FURG, o trabalho de

Silveira e Gonçalves (2009), mostrou que os egressos tiveram facilidade para

inserção no mercado de trabalho, isto é, em média, conseguiram colocação

após seis meses da colação de grau. Além disso, este resultado desmistificou a

Page 14: A PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS EGRESSOS DO CURSO DE

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ideia de que bibliotecários tem um campo de trabalho reduzido (SILVEIRA E

GONÇALVES, 2009).

Diferentemente do trabalho citado anteriormente, que utilizou

questionários na coleta de dados, a presente pesquisa propõe estudar o perfil

dos egressos a partir da produção científica informada em seus currículos

disponíveis na Plataforma Lattes do Conselho Nacional Pesquisa (CNPq)1.

Neste sentido, vale ressaltar que a produção científica também pode ser

entendida como um reflexo do desempenho de instituições, dos seus docentes

e discentes. Em diferentes áreas do conhecimento, publicações como artigos

de periódicos e livros, podem ser contabilizados e medidos, servindo de apoio

para avaliações de instituições de ensino e/ou pesquisadores (ALVES, 2009).

Além disso, acredita-se que este trabalho, além de evidenciar o perfil

dos egressos, do curso de Biblioteconomia da instituição FURG, permitirá

também contribuir para a caracterização do profissional bibliotecário brasileiro.

Desse modo, é válido destacar algumas indagações que se pretende

responder: quais são as principais características da produção científica dos

alunos egressos do curso de Biblioteconomia da FURG? Que tipo de trabalho

os ex-alunos mais publicaram? Livros? Capítulos de livros? Artigos de

periódico? Já publicaram em revistas de circulação internacional? Ao longo da

história do curso, quais turmas apresentam um perfil mais produtivo? No geral,

a produtividade dos alunos é intensa, regular ou fraca? As turmas dos alunos

que se formaram há mais tempo são mais ou menos produtivas que os alunos

formados recentemente?

Portanto, partindo desta perspectiva, a seguir serão explicitadas, de

forma mais detalhada, as questões que justificam a realização do trabalho,

seus objetivos, contexto teórico e procedimentos metodológicos.

Em qualquer área do conhecimento, conhecer o perfil dos profissionais

que nela atuam é importante no sentido de identificar carências e

potencialidades, servindo também de orientação para possíveis ajustes e

incentivos de qualquer natureza.

Mesmo que seja uma pequena parcela em relação à totalidade de

alunos que se formam em Biblioteconomia no Brasil, os resultados deste

1 Disponível em: http://lattes.cnpq.br/

Page 15: A PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS EGRESSOS DO CURSO DE

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trabalho podem ser considerados como uma contribuição para traçar o perfil

dos profissionais bibliotecários brasileiros.

Conhecer as características da produção científica dos alunos egressos

do curso de Biblioteconomia da FURG permitirá traçar o perfil mais prevalente,

revelando também as características do curso como um todo.

Além disso, estas informações poderão ser relevantes para melhor

conduzir futuros ajustes no currículo do curso, buscando suprir possíveis

carências detectadas e também auxiliando na identificação de potencialidades.

Assim, o problema de pesquisa busca responder a seguinte questão:

Qual o tipo de bibliotecário a FURG está formando? O egresso que a FURG

forma é um profissional pesquisador?

1.1 Objetivos

Conforme pode ser observado abaixo, os objetivos estão subdivididos

em geral e específicos.

Objetivo Geral

Investigar as características da produção cientifica de todos os alunos

egressos do curso de Biblioteconomia da Universidade Federal do Rio Grande,

de 1977 até 2012.

Objetivos específicos

Analisar quantitativamente a produção de artigos, livros e capítulos de

livros publicados;

Verificar o nível de domínio de línguas através do idioma utilizado nas

publicações;

Identificar as turmas mais produtivas;

Identificar os períodos mais produtivos;

Averiguar se a produtividade aumentou nos últimos anos;

Page 16: A PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS EGRESSOS DO CURSO DE

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Identificar os principais periódicos em que se encontram as produções

dos egressos;

Identificar as temáticas mais abordadas nas produções;

Traçar um perfil característico da produção intelectual dos egressos.

Page 17: A PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS EGRESSOS DO CURSO DE

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2 REVISÃO DA LITERATURA

Para melhor contextualizar o tema que se pretende desenvolver,

realizou-se uma revisão de literatura contemplando os seguintes assuntos: a

Biblioteconomia como área do conhecimento no Brasil, a trajetória do curso de

Biblioteconomia na FURG, o currículo Lattes como recurso para obtenção de

dados e as características da produção de conhecimento em ciência da

informação e Biblioteconomia.

2.1 Biblioteconomia no Brasil

No ano de 1911, a Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, sentiu a

necessidade de ter em seu quadro de funcionários, pessoas capacitadas para

atuarem na Biblioteca, suprindo assim, eventuais dificuldades que vinham

sendo encontradas para sua funcionalidade técnica. Baseando-se nestas

necessidades, Manuel Cícero Peregrino da Silva, diretor da Biblioteca na

época, criou o primeiro curso de Biblioteconomia no Brasil. O curso foi criado

em 11 de julho de 1911, através do Decreto nº 8.835. Porém, somente quatro

anos depois, isto é, em 1915, tiveram início as suas atividades (RUSSO, 1966).

Segundo CASTRO (2000), o principal motivo do adiamento do início do

curso se deu pela desistência de vários inscritos (funcionários da própria

Biblioteca Nacional), e pela carência de professores que dessem conta de

todas as disciplinas planejadas. Contudo, o mesmo autor afirma que “[...] a falta

de professores poderia ser um problema facilmente solucionado com a

contratação de substitutos, se os funcionários, naquele ano, não tivessem

desistido das inscrições” (CASTRO, 2000, p.54).

Para ingressar no curso, o candidato deveria se submeter a um

processo de seleção, composto por prova escrita de português e provas orais

de geografia, literatura, história universal e de línguas – francês, inglês e latim.

As exigências não eram muito rigorosas, visto que os candidatos que já

tivessem sido selecionados em outras escolas de nível superior poderiam ser

dispensados do processo, assim como os bibliotecários aprovados em

concursos para o cargo em outras instituições (CASTRO, 2000).

Page 18: A PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS EGRESSOS DO CURSO DE

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A partir da análise das disciplinas contempladas no processo de seleção,

é possível afirmar que o perfil dos profissionais era generalista e

desconsiderava os conhecimentos técnicos da área. O curso tinha,

principalmente, o objetivo de formar profissionais instruídos que fossem

capazes de organizar uma biblioteca e a auxiliar leitores no encontro de

informações.

Com o passar dos anos e o aumento do fluxo informacional, este cenário

foi se modificando. O curso foi reformulado, abrangendo novas disciplinas que

contemplassem as demandas do aumento no fluxo de produção bibliográfica e

adequando-se à realidade da época.

Baseando-se nestes fatores que influenciaram as mudanças ocorridas

no currículo do curso, a concepção da profissão estava se reconstituindo e se

propagando, e a formação de novos cursos universitários de Biblioteconomia

se dissipava pelo país.

2.2 A Biblioteconomia na FURG

O Estado do Rio Grande do Sul possui duas Universidades Federais que

oferecem o curso presencial de Biblioteconomia, um na Universidade Federal

do Rio Grande do Sul (UFRGS) e o outro na Universidade Federal do Rio

Grande (FURG), respectivamente nas cidades de Porto Alegre e Rio Grande.

Na cidade de Caxias do Sul, existe um curso de Biblioteconomia na

modalidade à distância, oferecido pela Universidade de Caxias do Sul (UCS).

Na FURG, o curso de Biblioteconomia foi criado no ano de 1974 com o

intuito de acompanhar o crescimento da própria Universidade. O curso obteve

uma ótima aceitação da comunidade local, que buscava usufruir das

oportunidades profissionais oferecidas (CABERLON, 2001).

No primeiro currículo do curso era notório o distanciamento entre a

formação prática e profissional. A formação profissional era delimitada a 6

semestres de disciplinas, já a formação prática baseava-se em 300 horas de

estágio, realizado durante a formação profissional ou após sua conclusão

(CABERLON, 2001).

Page 19: A PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS EGRESSOS DO CURSO DE

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O curso foi reconhecido e regularizado em 12 de maio de 1978, através

do Decreto Federal nº 81.655. O objetivo principal era formar bacharéis em

Biblioteconomia com perfil crítico e competente, com habilidades suficientes

para encarar a realidade sociocultural vivenciada na cidade do Rio Grande na

década de 1970 (MIRANDA et al., 2002).

Durante o processo de reconhecimento do curso, foram citadas várias

recomendações feitas pela comissão verificadora, instituída pelo Ministério da

Educação e Cultura (MEC), indicando sugestões de melhorias para o curso.

Destaca-se a equivalência de horários entre as disciplinas técnicas e teóricas,

o estímulo ao uso da biblioteca pelos discentes, a formação continuada para o

corpo docente, bem como o incentivo à pesquisa. (CABERLON, 2001).

Após a criação do curso, sua grade curricular manteve-se inalterada

durante os sete primeiros anos e, em 1982, diversas mudanças foram feitas

com o objetivo de tornar o curso menos tecnicista cumprindo com exigências

do Conselho Federal de Educação (CFE), que fixou diferentes parâmetros para

o conteúdo e duração dos cursos de Biblioteconomia no país (CABERLON,

2001).

Portanto, a partir destes fatos, é possível dizer que os alunos que

concluíram o curso antes de 1982 tiveram uma formação mais voltada para as

questões técnicas da Biblioteconomia. As abordagens teóricas e conceituais da

área da ciência da informação não eram contempladas. Partindo do princípio

que o conteúdo teórico dá suporte e consolidam as práticas e técnicas

biblioteconômicas, a carência de um dos elementos torna-se indispensável

para o aperfeiçoamento de ambas. Teoria e a prática são elementos

essencialmente ligados e essenciais para uma formação profissional

qualificada.

A falta de relações entre os saberes práticos se refletiu de forma

negativa na formação profissional dos alunos e determinou a necessidade de

ajustes e mudanças no currículo, criando assim uma nova grade curricular,

chamada de Quadro de Sequência Lógica do curso (QSL) (CABERLON, 2001).

O novo currículo visava aprofundar as relações entre conhecimentos

teóricos e práticos, buscando a formação de profissionais que, além da

capacidade técnica, tivessem um perfil mais humanista, ou seja, também

preocupados em mudar a realidade social ao seu redor.

Page 20: A PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS EGRESSOS DO CURSO DE

20

Entre o currículo inicial do curso e a primeira alteração, podem-se

evidenciar algumas mudanças significativas: ampliação da carga horária das

disciplinas técnicas, aumento da duração do curso (de 3 para 4 anos) e

inserção do estágio como disciplina obrigatória. (CABERLON, 2001).

A década de 1990 foi marcada pela elaboração de dois planos

estruturais pedagógicos para o curso de Biblioteconomia na FURG, o plano

curricular e o plano de qualificação profissional docente. O plano do currículo

apoia a ideia de que o mercado de trabalho não atue como o principal

regimento articulador da profissão, apoia para que o profissional esteja apto a

enfrentar mudanças e desenvolver novas capacidades frente a situações

vivenciadas no âmbito social e escolar (CABERLON, 2001).

Caberlon (2001) ainda afirma que o plano de qualificação profissional

docente exige que a capacitação do educador esteja atrelada a sua habilitação

pedagógica e titular, mostrando a eles a importância da realização de cursos

de pós-graduação para uma formação continuada e qualificada.

No ano de 2000 foi realizada uma nova mudança parcial no currículo,

que entrou em vigor somente em 2001. Esta alteração curricular foi limitada a

algumas disciplinas, contudo ainda era notável a dispersão entre as mesmas.

Este fato pode ser entendido como uma consequência da ausência de um

Projeto Político Pedagógico (PPP) que norteasse o caminho para a construção

do saber (CABERLON, 2001).

Fundamentando-se na legislação das Diretrizes Curriculares, instituída

pelo Conselho Nacional de Educação (CNE) em 2002 para os cursos de

Biblioteconomia, em 2004 foi construído e aprovado o Plano Político

Pedagógico do Curso de Biblioteconomia da FURG (CARVALHO; MUCK;

CORREA, 2013).

No ano de 2007 ocorreu a última reforma curricular no PPP, e

significativa a este estudo. Segundo Silveira e Gonçalves (2001, p. 2), esta

alteração curricular caracteriza-se “pela formação mais concisa entre a técnica,

a prática e as tecnologias da informação. A FURG gradua seus bacharéis em

Biblioteconomia com ênfase em informação cultural, científica e tecnológica”.

É importante salientar que a principal alteração ocorrida nesta reforma,

com relação a que antecede, foi à implantação do Trabalho de Conclusão de

Curso (TCC). Esta mudança também foi marcada pelo acréscimo de disciplinas

Page 21: A PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS EGRESSOS DO CURSO DE

21

no PPP e pelo aumento do quadro de disciplinas optativas, possibilitando ao

estudante um maior conhecimento científico e tecnológico durante sua

formação (CARVALHO; MUCK; CORREA, 2013).

Desta forma, é possível verificar que, ao longo de sua história e

trajetória, o Curso de Biblioteconomia da FURG passou por diversas alterações

curriculares e metodológicas, visando proporcionar uma formação profissional

cada vez mais adequada aos seus alunos.

2.3 O Perfil do Profissional Bibliotecário

A profissão de bibliotecário foi regulamentada através da Lei n. 4.084.

(BRASIL, 1962). Salgado e Becker (1998, p.1) definem o bibliotecário como

“um profissional da informação capacitado a planejar, organizar, gerenciar

Bibliotecas [...]; Centros, Serviços e Redes de Informação e Documentação em

empresas, [...] e outras organizações”.

Ainda, segundo os mesmos autores, dentre os profissionais da área das

ciências da informação, cabe ao bibliotecário à responsabilidade de tratar e

disseminar a informação produzida em qualquer suporte. (SALGADO;

BECKER, 1998).

Frente aos constantes avanços da tecnologia, os profissionais das

ciências da informação precisam estar em constante renovação profissional.

Como mediadores entre informações e sociedade, precisam estar aptos para

lidar com diferentes ferramentas tecnológicas.

Acompanhando estes avanços e visando satisfazer as necessidades da

demanda informacional, a sociedade exigiu um novo perfil do profissional

bibliotecário. Novas formas de informação e comunicação vêm sendo

redefinidas, assim como a cultura e os comportamentos decorrentes deste

cenário. Acredita-se que o mundo globalizado exige que os profissionais

estejam cada vez mais qualificados com habilidades e competências

necessárias para tomada de decisões, sabendo atuar em um ambiente cada

vez mais competitivo (CUNHA, 2003).

Buscando não perder espaço frente a estas novas tecnologias, o

profissional bibliotecário viu a necessidade de se adaptar às diversas

Page 22: A PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS EGRESSOS DO CURSO DE

22

mudanças ocorridas no acesso, disponibilização e uso de informações.

Segundo Alencar e Oliveira (2011, p.1) ”Hoje o seu novo perfil prima por um

profissional capacitado, aberto às mudanças e que tem uma relação direta com

o usuário, quebrando o paradigma do bibliotecário estático”.

Frente às mudanças ocorridas no perfil profissional, Maciel e Mendonça

(2010, p.4-5) afirmam que:

O bibliotecário de antes, por exemplo, estava mais preocupado em catalogar e indexar os registros do conhecimento, não fazia uso das tecnologias em seu benefício e tampouco se preocupava com as necessidades dos usuários, no novo perfil do bibliotecário o foco está na gestão da informação, em saber mediar os fluxos e sistemas da informação e os usuários, em saber utilizar as tecnologias de informação e comunicação para ampliar a melhoria dos serviços e atendimento, além de desenvolver novos produtos informacionais.

Evidencia-se que o profissional da informação, deve buscar constante

qualificação. É preciso ampliar horizontes, pois desempenhar apenas o papel

técnico, já não é o bastante. Como afirmam Maciel e Mendonça (2010) o

bibliotecário assume um novo perfil, não mais tecnicista, mas indo além do seu

papel comumente desempenhado na biblioteca e assim auxiliando também nos

processos epistemológicos da construção do conhecimento na área.

É importante salientar que neste contexto o perfil do profissional

bibliotecário se reinventa, adaptando-se a um novo mercado de trabalho que

exige profissionais aptos a usufruírem e oferecerem todo tipo de informação.

Page 23: A PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS EGRESSOS DO CURSO DE

23

2.4 Plataforma Lattes

A Plataforma Lattes foi desenvolvida pelo CNPq (Conselho Nacional de

Desenvolvimento Científico e Tecnológico) no final da década de 1980, com o

intuito de criar um banco de dados que disponibilizasse informações dos

curriculum vitae dos pesquisadores brasileiros de todas as áreas do

conhecimento. Este conjunto de dados foi denominado Banco de Currículos

Lattes, como uma homenagem ao físico Césare Mansueto Giulio Lattes, mais

conhecido como César Lattes (CNPQ, 2013).

Os currículos da Plataforma Lattes disponibilizam diversas informações

sobre os pesquisadores do Brasil, incluindo dados pessoais, formação

acadêmica, conhecimento de idiomas e, principalmente a produção intelectual.

Consultando a Plataforma, é possível também acessar informações como

orientações de qualquer nível de ensino (monografias, dissertações e teses),

produção técnica, participações em bancas, eventos, grupos e linhas de

pesquisa (GORGENS, 2007).

O Banco de Currículos tem sido aperfeiçoado ao longo do tempo,

buscando dar conta das especificidades das diversas áreas do conhecimento,

como por exemplo, a produção intelectual de artistas, composta por músicas ou

exposições de pintura, como também os artigos publicados em periódicos por

físicos ou químicos, entre outros.

Em suma, o Currículo Lattes é considerado um modelo padrão de

registro histórico da vida acadêmica e profissional de estudantes e

pesquisadores brasileiros. Devido a sua credibilidade e capacidade de

abrangência das informações, ele é utilizado pela maior parte das

universidades e instituições de pesquisa.

No Brasil, atualmente, é considerado um instrumento indispensável na

vida profissional de qualquer pesquisador, docente, pós-graduado e também

das instituições de fomento. O sistema que é de fácil acesso on-line, elaborado

e editado pelo próprio pesquisador vem crescendo de forma acelerada nos

últimos anos (CNPQ, 2013).

Ao disponibilizar as informações digitais, o currículo é submetido a uma

análise de validação pelo CNPq, fazendo com que esteja disponível na rede

somente após esta verificação. O pesquisador submete suas informações,

Page 24: A PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS EGRESSOS DO CURSO DE

24

tornando-as de domínio público, disponibilizando-as para outras instituições,

tornando-se também o responsável pela veracidade das mesmas.

2.5 Comunicação Científica

Educação de qualidade, pesquisa e desenvolvimento científico são

componentes fundamentais para a promoção de desenvolvimento de qualquer

país. Conhecer as características das pesquisas que são realizadas em um

dado contexto geográfico, temporal ou temático pode auxiliar, por exemplo, em

ajustes que proporcionem o aperfeiçoamento de novas pesquisas. Neste

sentido se destaca:

Conhecer onde estão as potencialidades e onde estão os pontos que necessitam maiores investimentos e incentivos torna-se um fator estratégico, pois quando um país não produz e não distribui informações e conhecimento, fica na condição submissa de consumir o que é construído por outros. (MAIA, 2006, p.29).

Acrescenta-se ainda que pesquisadores e instituições são,

constantemente, avaliados através de um variado conjunto de indicadores e,

entre eles se destacam aqueles relacionados as publicações. Nestes, a

produção científica de acadêmicos e pesquisadores são contabilizadas,

medidas e avaliadas, seja pelo número de publicações em alguma área

específica ou um conjunto gerado por instituições ou países. (ALVES, 2009).

Os estudos sobre produção científica se inserem no campo mais amplo

de investigação denominado comunicação científica. Estes estudos partem do

pressuposto que a “comunicação situa-se no próprio coração da ciência”

(MEADOWS, 1999, p.vii). Além disso, a maneira de produzir conhecimento,

seus mecanismos e processos revelam diversas características do ambiente e

da época na qual se inserem. “Cada geração adiciona uma quantidade

crescente de tijolos ao edifício da ciência [...]” (MEADOWS, 1999, p.14).

Sobre os primórdios da comunicação científica, se pode destacar que,

inicialmente os pesquisadores trocavam informações através de manuscritos

pessoais. Esta comunicação acontecia por meio de cartas e atas ou memórias,

que eram registradas durante reuniões entre os cientistas. As cartas circulavam

Page 25: A PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS EGRESSOS DO CURSO DE

25

entre um pequeno grupo restrito de pesquisadores, com a finalidade de relato

sobre suas descobertas científicas, possibilitando assim críticas e sugestões.

Já as atas e memórias tinham características mais plausíveis, pois, após suas

transcrições, elas eram resumidas e disponibilizadas de forma impressa para

eventuais consultas e referências (STUMPF, 1996).

Consequentemente, é importante salientar as dificuldades e implicações

que estes meios de comunicação proporcionavam na disseminação da

informação entre os cientistas e pesquisadores. As cartas e manuscritos

cumpriam seu papel como correspondentes, mas não eram consideradas como

técnicas ideais de difusão informacional, pois, como afirma Stumpf (1996, p.1)

“Por serem muito pessoais e lentas para a divulgação de novas ideias e

limitadas a um pequeno círculo de pessoas [...], não se constituíram no método

ideal para a comunicação do fato científico e das teorias”.

Meadows (1999) também declara que as cartas manuscritas não eram a

maneira ideal de comunicação e divulgação da ciência, pelos mesmos motivos

apresentados por Stumpf (1996). Meadows (1999) afirma que a maneira de

agilizar o processo de comunicação da ciência seria a impressão e distribuição

destes manuscritos, alcançando assim, com mais eficácia, uma maior parte da

sociedade.

Neste sentido de suprir a necessidade de uma comunicação de forma

mais rápida e abrangente, surgem na segunda metade do século XVII as

primeiras revistas científicas o Journal des Sçavans e o Philosophical

Transactions, repectivamente no âmbito das sociedades científicas de Paris e

Londres. (MEADOWS, 1999).

Com o passar do tempo, o crescimento da produção científica, a

acumulação e especialização das pesquisas, provocaram a necessidade de

criar mecanismos mais eficientes de organização e acesso a informações. No

século XIX surgem os primeiros periódicos de resumos, que futuramente deram

origem as bases de dados bibliográficas (MEADOWS, 1999).

O aumento da produção científica continuou crescendo de maneira

acelerada e, no Século XX (década de 1960), se pode citar, por exemplo, a

criação das microformas de armazenamento que, ao invés da impressão em

papel, ofereciam acesso a conteúdos científicos com um baixo custo financeiro

Page 26: A PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS EGRESSOS DO CURSO DE

26

e de produção, facilitando assim sua alocação. Entretanto, este formato teve

um alto índice de rejeição frente à comunidade científica (STUMPF, 1996).

Com o surgimento dos computadores eletrônicos e com os avanços

tecnológicos, os formatos, processos e métodos de comunicação científica

também foram sendo modificados. Segundo Meadows (1999) na década de

1970, os cientistas viram a necessidade de encontrar outro caminho que

auxiliasse na busca da informação. Foi desta maneira que o computador

passou a ser utilizado exponencialmente pelos pesquisadores, ao perceberem

que esta ferramenta oferecia uma ampla precisão na busca e armazenamento

de todo tipo de informação. O autor afirma que:

Na década de 1980, o desenvolvimento da tecnologia da informação alcançara a etapa em que podia começar a competir com a impressão em papel como meio universal para difundir informações científicas. Nos últimos anos, portanto, passou a ser razoável examinar a possibilidade de se transferirem informações científicas do meio impresso para o meio eletrônico. (MEADOWS, 1999, p.35).

Acredita-se assim que com o avanço da tecnologia tornou-se possível

acessar e divulgar a informação de uma maneira mais ampla quando

comparada ao meio impresso. Desta forma, criou-se uma expectativa em torno

deste novo meio de divulgação da informação e cogitou-se a hipótese de que

as mesmas pudessem competir ou até mesmo substituir o antigo veículo de

comunicação científica, ou seja, o periódico científico impresso.

A internet surgiu no Século XX e foi utilizada como meio facilitador para

a troca de informações entre os pesquisadores. Assim, tornou-se uma

alternativa de divulgar o que estava sendo produzido, e desta maneira

disseminar a informação (FREITAS, 2007).

O compartilhamento de ideias entre os pesquisadores, de áreas distintas

ou não, incentiva a produção científica. Nesta linha de pensamento, Queiroz

(2012, p.36) afirma que “[...] cada vez mais os docentes e pesquisadores

trabalham de maneira colaborativa (ao contrário dos primórdios da pesquisa,

em que os pesquisadores trabalhavam de forma solitária)”.

Os canais formais e informais são os meios em que acontece a

comunicação científica. O quadro a seguir apresentado tem por objetivo

demostrar detalhadamente as características destes canais.

Page 27: A PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS EGRESSOS DO CURSO DE

27

Quadro 1 - Distinções básicas entre os canais formais e informais de comunicação.

Fonte: TARGINO (2000).

Através do Quadro 1 é possível constatar que os canais formais

possuem um alto grau de confiabilidade perante os informais, pois,

disponibilizam a validação de dados através da publicação das suas pesquisas.

Page 28: A PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS EGRESSOS DO CURSO DE

28

3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Esta pesquisa é de natureza quantitativa, pois utiliza métricas confiáveis

para a realização de análises estatísticas (MORESI, 2003, p.64). Também

pode ser considerada do tipo descritiva exploratória, pois descreve a produção

científica de uma comunidade específica, neste caso, os alunos formados no

curso de Biblioteconomia da FURG (MARCONI e LAKATOS, 2010).

Caracteriza-se também como um estudo bibliométrico, que pode ser

definido como aquele que, através de métodos quantitativos, investiga os

diversos aspectos da produção, disseminação e o uso da informação

bibliográfica produzida em qualquer área do conhecimento (MACIAS-

CHAPULA, 1998). Conforme Guedes e Borschiver (2005) a bibliometria permite

mapear e gerar diversos indicadores que possibilitem elaborar previsões e

apoiar na tomada de decisões.

3.1 Coleta de dados

A listagem completa com o nome de todos os egressos do curso de

Biblioteconomia foi acessada através do sistema informatizado da Universidade

Federal do Rio Grande – FURG. Foram identificados 633 alunos formados no

período entre 1977 e 2012 (UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE,

2013).

Após a identificação, os nomes dos egressos foram organizados em

uma planilha do software Microsoft Excel.

O passo seguinte consistiu em conferir quais dos 633 egressos tinham

currículos cadastrados na Plataforma Lattes. Após concluir esta etapa,

verificou-se que, dentre os 633 egressos, 237 possuem Currículo Lattes

(37,4%). Portanto, a maioria dos alunos (62,6%) não possui currículo

cadastrado na Plataforma do CNPq. Através deste resultado é possível inferir

que os alunos egressos do curso de Biblioteconomia da FURG, possuem

pouca inserção na comunidade científica brasileira desta área.

Page 29: A PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS EGRESSOS DO CURSO DE

29

3.2 Estrutura de tratamento dos dados

Após identificar os currículos dos ex-alunos, a produção intelectual de

cada um foi organizada em um banco de dados do software gerenciador de

referências bibliográficas EndNote2. A opção por utilizar esta ferramenta se

apoia no fato da mesma disponibilizar diversos recursos que auxiliam na

padronização e agrupamentos dos dados por características em comum,

permitindo também fazer algumas análises.

Neste trabalho foram consideradas somente as publicações nos

formatos de artigos de periódicos, livros e capítulos de livros. Esta opção se

justifica pelo cronograma disponível para coleta e análise dos dados e por se

tratarem de canais formais de comunicação. Durante o estudo piloto, foi

possível verificar a indicação de participações em eventos e trabalhos técnicos,

mas estes foram desconsiderados. Acrescenta-se ainda que na área da ciência

da informação os artigos de periódico se constituem como o principal canal de

comunicação de resultados de pesquisas (BUFREM et al., 2007). Assim,

acredita-se que a partir da análise dos trabalhos publicados em periódicos e

livros é possível dar conta de traçar um perfil dos egressos assim como indicar

algumas características dos profissionais da área.

Ao consultar os currículos dos egressos, os seguintes dados foram

computados: tipo de publicação (artigo, livro ou capítulo de livro); colaboração e

autoria dos trabalhos; ano das publicações; idioma; assunto ou tema principal.

As análises temáticas das produções foram realizadas com o auxílio do

vocabulário controlado da USP3. As temáticas foram avaliadas de acordo com

o título, o resumo e as palavras-chave de cada publicação. As análises e a

elaboração dos gráficos foram feitos no software Microsoft Excel.

2 Mais informações disponíveis em: http://www.endnote.com

3 Maiores informações disponíveis em: http://143.107.73.99/Vocab/Sibix652.dll/Assuntos

Page 30: A PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS EGRESSOS DO CURSO DE

30

4 ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS

Os resultados foram organizados conforme os objetivos específicos. A

seguir, serão mostrados os resultados sobre a distribuição da produção

conforme a tipologia, seguida pelas características de idioma, turmas e

períodos mais produtivos, periódicos e temáticas utilizados. Por fim, nas

considerações finais, se apresenta o perfil geral dos alunos egressos do curso

de Biblioteconomia da FURG.

No período analisado, 53 egressos do curso de Biblioteconomia da

FURG publicaram 199 trabalhos, entre livros, capítulos de livros e artigos.

Conforme se observa no gráfico abaixo, a maior parte dos trabalhos publicados

pelos alunos egressos da FURG são no formato de artigos de periódico.

Gráfico 1 - Distribuição do número de trabalhos conforme a tipologia (n=199).

Fonte: O autor.

Outros estudos bibliométricos já mostraram que o periódico é o principal

canal de comunicação de resultados em pesquisas na área da ciência da

informação (BUFREM et al., 2007). Desta maneira, se pode afirmar que os

alunos da FURG estão em sintonia com os colegas da área, no que diz

respeito à opção de canais de comunicação.

18

27

154

Livros

Capítulos de Livros

Artigos

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31

No que se refere ao idioma, o Gráfico 2 mostra poucos trabalhos em

espanhol e inglês. Este índice indica a baixa inserção dos trabalhos no

contexto internacional dos estudos na área da ciência da informação.

Gráfico 2 - Distribuição do número de trabalhos, dos alunos egressos do curso

de Biblioteconomia da FURG, conforme o idioma (n=199).

Fonte: O autor.

Através do resultado representado pelo gráfico acima, também é

possível dizer que a produção científica dos egressos da FURG se destina,

quase que exclusivamente, para a comunidade brasileira.

A tabela abaixo mostra o número de trabalhos publicados por cada

turma, assim como as frequências relativas e acumulada. Foram analisadas 33

turmas de formandos do curso de Biblioteconomia da FURG.

Pode-se notar que a produtividade dos egressos oscila ao longo dos

anos. Nestes 33 anos analisados, obteve-se uma média de 6 trabalhos por ano

(199/33). Em 11 destes anos a produção ficou acima da média. Os anos mais

produtivos foram 1986 (n=17), 1990 (n=21), 1991 (n=14), 1995 (n=18), 1996

(n=26), 1997 (n=15), 2000 (n=7), 2001 (n=8), 2004 (n=11), 2005 (n=14) e 2007

(n=14).

1 3

195

Espanhol

Inglês

Português

Page 32: A PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS EGRESSOS DO CURSO DE

32

Tabela 1 – Distribuição do número de publicações dos alunos egressos

do curso de biblioteconomia da FURG, conforme o ano de conclusão do

curso (n=199).

Ano de Ingresso

Nº Publicações

Frequência Relativa

Frequência Acumulada

76 3 1,51 1,51

77 0 0,00 1,51

78 0 0,00 1,51

79 2 1,01 2,51

80 2 1,01 3,52

81 6 3,02 6,53

82 0 0,00 6,53

83 0 0,00 6,53

84 3 1,51 8,04

85 0 0,00 8,04

86 17 8,54 16,58

87 0 0,00 16,58

88 0 0,00 16,58

89 0 0,00 16,58

90 21 10,55 27,14

91 14 7,04 34,17

92 0 0,00 34,17

93 1 0,50 34,67

94 2 1,01 35,68

95 18 9,05 44,72

96 26 13,07 57,79

97 15 7,54 65,33

98 1 0,50 65,83

99 0 0,00 65,83

00 7 3,52 69,35

01 8 4,02 73,37

02 3 1,51 74,87

03 3 1,51 76,38

04 11 5,53 81,91

05 14 7,04 88,94

06 5 2,51 91,46

07 14 7,04 98,49

08 3 1,51 100,00

TOTAL 199 100,00 100,00

Fonte: O autor.

Na tabela acima, através da coluna que representa a frequência

acumulada, verifica-se que entre os 21 primeiros anos se concentra a metade

Page 33: A PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS EGRESSOS DO CURSO DE

33

da produção e nos 12 anos subsequentes o restante. Sendo assim, é possível

dizer que as turmas foram ficando mais produtivas ao longo do período,

especialmente a partir de 1996.

Ainda pode-se destacar que as turmas mais produtivas são as dos anos

de 1990 e 1996. A turma de 1990 acumulou 10,55%, já a turma de 1996

acumulou 13,07% do total produzido, sendo esta a mais produtiva do período

analisado.

O Gráfico 3 apresenta a relação da produtividade ao longo do período

analisado.

Gráfico 3 – Distribuição da produção por ano, dos alunos egressos do curso de

Biblioteconomia da FURG (n=199).

Fonte: O autor.

De acordo com o Gráfico 3, se verifica que a produtividade, de maneira

geral, aumentou ao longo do período. No período analisado, destacaram-se os

anos de 2011 (n=30) 2009 (n=23), 2010 (n=22), 2008 (n=21), e 2012 (n=21)

como os cinco mais produtivos.

É válido mencionar que a redução de publicações no ano de 2013, muito

provavelmente, é consequência do período de abrangência e coleta dos dados

77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13

Nº Publicações 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 1 0 0 1 1 3 1 4 2 2 4 8 10 5 13 15 21 23 22 30 21 9

0

5

10

15

20

25

30

35

Page 34: A PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS EGRESSOS DO CURSO DE

34

deste trabalho. É comum encontrar currículos desatualizados e, além disso,

muitos trabalhos que foram realizados em 2013 e serão publicados em meados

de 2014. Sendo assim, é indicado que, futuramente, seja feita uma atualização

da produção científica dos egressos no ano de 2013.

Nesta pesquisa, também foram analisadas as temáticas encontradas

nas produções, conforme mostra o gráfico abaixo.

Gráfico 4 – Os principais temas da produção científica dos alunos egressos do

curso de Biblioteconomia da FURG (n=199).

.

Fonte: O autor.

Ao analisar as temáticas das 199 produções, verificou-se que a maior

parte contempla as áreas de educação e ciência da informação. Na educação

encontraram-se publicações relacionadas com o ensino de Biblioteconomia no

Brasil, educação à distância e educação e cultura no Rio Grande do Sul.

Na ciência da informação foram identificadas as seguintes temáticas:

ciência da informação na sociedade, gestão do conhecimento, recuperação e

disseminação da informação e tecnologia da informação.

Entre os trabalhos classificados como outros (outras áreas) se

destacaram, principalmente, trabalhos relacionados com a área da saúde.

Verificaram-se, inclusive, egressos que além da Biblioteconomia, também

tiveram formação em saúde.

38

87

74

Outros

Ciência da Informação

Educação

Page 35: A PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS EGRESSOS DO CURSO DE

35

No que se refere aos artigos de periódicos (Gráfico 5), se verificou que o

principal título utilizado nas publicações dos alunos egressos da FURG foi a

revista Biblos, editada na própria instituição. Portanto, uma forte característica

endógena foi encontrada na produção científica analisada.

Gráfico 5 - Principais periódicos onde foram publicados os artigos dos alunos

egressos do curso de Biblioteconomia da FURG (n=154).

Fonte: O autor.

Foram avaliados apenas os periódicos que apresentaram mais de uma

publicação, os demais formam o grupo denominado “outros”. O segundo

periódico mais utilizado (Encontros Bibli) é editado pela Universidade Federal

de Santa Catarina. Somando o percentual dos dois títulos mais usados verifica-

se que 46% da produção utilizou o canal de divulgação local (Biblos) e regional

Page 36: A PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS EGRESSOS DO CURSO DE

36

(Encontros Bibli). Sendo assim, é possível dizer que a comunidade formada

pelos profissionais egressos da FURG mostrou pouca inserção entre os canais

de comunicação mais abrangentes da área da ciência da informação do Brasil.

Foram identificadas 8% de publicações no periódico Perspectivas em Ciência

da Informação, editado pela Universidade Federal de Minas Gerais e que se

destaca entre os de maior impacto na área da ciência da informação no Brasil.

Page 37: A PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS EGRESSOS DO CURSO DE

37

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Levando em consideração o objetivo principal deste trabalho, que foi

analisar as características da produção científica dos egressos da FURG,

conclui-se que a pesquisa se deu satisfatória e alcançou os objetivos

propostos.

O curso de Biblioteconomia da FURG totalizou 633 alunos egressos,

sendo que uma minoria (n=237) possuía currículo na Plataforma Lattes. Entre

estes, somente 53 tinham publicações no formato de artigos, livros ou capítulos

de livros. Portanto, a inserção da FURG nos estudos da área da ciência da

informação no Brasil é bastante reduzida.

Os dados analisados também apontaram que os egressos publicaram

uma média individual de 3,75 trabalhos. As análises cronológicas mostraram

um aumento na produção, principalmente em anos mais recentes. Sendo

assim, o cenário atual é positivo, demonstrando crescimento e melhorias na

produtividade científica.

Também foi possível observar que os autores compartilham pouco a

autoria destas produções, pois foram verificados 284 autores para 199

trabalhos (média de 1,4 autores/publicação).

Constatou-se ainda, como característica da produção intelectual desses

egressos, a concentração de artigos de periódicos escritos na língua

portuguesa, mostrando assim pouca inserção internacional nos estudos da

área da biblioteconomia e ciência da informação.

De acordo com os dados obtidos ao longo da pesquisa, foi possível

verificar que, embora a quantidade de publicações ainda seja pequena, nos

últimos anos tem havido um incremento na produção científica dos egressos da

FURG. Desta maneira, pode-se concluir que as alterações curriculares, que

contemplam mais o desenvolvimento de pesquisas tem se refletido

positivamente na produção científica dos alunos. Porém, é válido destacar que

a produção científica na área da ciência da informação tem aumentado como

um todo no Brasil. Além disso, também existem outros fatores que influenciam

Page 38: A PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS EGRESSOS DO CURSO DE

38

a inserção dos profissionais em um contexto mais técnico ou de produção de

conhecimento. Uma parcela importante destas decisões se relacionam com as

escolhas de cada profissional.

Assim, através da realização desta pesquisa, foi possível constatar que

ainda existem vários fatores a serem investigados a cerca da produção

científica dos egressos do curso de Biblioteconomia da FURG. Como

observado nos currículos, além das publicações, muitos egressos também

apresentam muita produção técnica que valem ser analisadas, permitindo

definir um perfil mais preciso dos profissionais formados no curso de

Biblioteconomia da Universidade Federal do Rio Grande.

Page 39: A PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS EGRESSOS DO CURSO DE

39

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4 Sistema de informação acessado através do número de usuário e senha, para alunos, docentes e

técnicos que possuam relação direta com a Universidade Federal do Rio Grande – FURG.

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APÊNDICES

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APÊNDICE A – Lista dos alunos egressos com Currículo Lattes

cadastrado no CNPq e com produção de livros, capítulos de livros e

artigos (n=53).

ANO DE INGRESSO NOME DO ALUNO EGRESSO

1976 PAULA MARIA A COTTA DE MELLO 1979 ANA LUIZA CHAFFE COSTA 1980 AYDE ANDRADE DE OLIVEIRA 1981 DINA LESSA BANDEIRA 1981 ROSA LUCIA VIEIRA MAIDANA 1984 MARCIA SARAIVA CARVALHO 1984 CARLA INES COSTA DOS SANTOS 1986 ELEONORA MILANO FALCAO VIEIRA 1990 ANGELICA CONCEICAO DIAS MIRANDA 1991 MARIZA INES DA SILVA PINHEIRO 1991 PATRICIA DE BORBA PEREIRA 1993 SANDRA MARIA MILBRATH VIEIRA 1994 PAULO BARROS 1994 BRENDA T DE OLIVEIRA SEQUEIRA 1995 MARIA DE FATIMA SANTOS MAIA 1996 GISELE VASCONCELOS DZIEKANIAK 1996 CIBELE VASCONCELOS DZIEKANIAK 1997 RENATA BRAZ GONCALVES 1997 GINA MARIA DA GAMA 1997 LIZANDRA VELEDA ARABIDIAN 1998 VANESA COLARES MACIEL 2000 MICHELE MARQUES BAPTISTA 2000 JOSIANE FONSECA DA CUNHA 2000 THIAGO RIBEIRO MOREIRA 2000 KATIUCIA MIRANDA RODRIGUES 2001 GABRIELA RAMOS FIGURELLI 2001 SABRINA CIPOLAT 2001 MARITZA SILVEIRA MARTINS 2002 CAMILA RODRIGUES QUARESMA 2002 ALINE HERBSTRITH BATISTA 2003 ANDREA DE CARVALHO PEREIRA 2003 RAQUEL DO PRADO FONTOURA 2003 PAULA PORTO PEDONE 2004 JOSIANE SILVA DA SILVA 2004 MELINA TEIXEIRA 2004 CLÉRISTON RIBEIRO RAMOS 2005 GEISEL CARAZZAI SANTOS 2005 VIRGINIA OLIVEIRA BORGES 2005 ALEXSANDRA A OLIVEIRA MARTINS 2005 VITOR GONCALVES DIAS 2006 DEISE PARULA MUNHOZ 2006 ANDREA DA SILVA BARBOZA 2006 MARIA FERMINA SANTANA FORTES 2007 JOAO PAULO BORGES DA SILVEIRA 2007 CINTIA KATH BLANK 2007 JEANE DE LUCIA BARROS LIMA 2007 MARIA HELENA MACHADO DE MORAES 2007 SUELEN DA CONCEICAO FARIAS 2008 DEISIRÉ AMARAL 2008 BARBARA DUARTE MILBRATH 2008 PATRICIA DE SOUZA SARMENTO 2008 ALEX SERRANO DE ALMEIDA 2008 TATIANE PRISCILA PINTO CORRÊA

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APÊNDICE B – Referências dos trabalhos analisados (n=199).

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