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A QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO DA ENFERMAGEM E SEUS REFLEXOS NA SATISFAÇÃO PESSOAL Luciana Maria Scorsin 1 Marilane da Silva Santos 1 Eunice K. Nakamura 2 RESUMO: O presente artigo trata-se de uma revisão teórica sobre a qualidade de vida do profissional de enfermagem e como anda sua satisfação pessoal. A qualidade de vida no trabalho é o maior determinante da qualidade de vida, tanto dentro como fora do ambiente de trabalho. Vida sem trabalho não tem significado. Através da revisão, verificou-se que não existe uma definição precisa de QVT, mais várias com o mesmo objetivo. Visando melhorias das condições de trabalho, programas de lazer, instalações adequadas, quadro de funcionários suficientes para realizar os serviços. O trabalho tanto pode ser gerador de prazer, como de sofrimentos. E é nas situações vivenciadas no cotidiano que o sofrimento e o prazer podem ser apreendidos, podendo ser equilibrados pelo retorno como, reconhecimento e valorização profissional, resultando na satisfação pessoal de cada um. Consideramos que os profissionais de enfermagem necessitam de um ambiente harmonioso, condições dignas de trabalho, maior remuneração, reconhecimento. Tendo em vista que apesar das péssimas condições em que atuam encontram-se satisfeitos com a profissão que escolheram. ABSTRACT: The present article is about a theoretical revision on the quality of life of the nursing professional and its personal satisfaction. The quality of life in the work is the greater determinative of the quality of life, out and inside of the work environment. Life without work has not meant. Through the revision, it was 1 Graduanda do Curso de Enfermagem, UNIANDRADE 2 Docente,Doutora em Enfermagem

A Qualidade de Vida No Trabalho Da Enfermagem

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Page 1: A Qualidade de Vida No Trabalho Da Enfermagem

A QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO DA ENFERMAGEM E SEUS

REFLEXOS NA SATISFAÇÃO PESSOAL

Luciana Maria Scorsin1

Marilane da Silva Santos1

Eunice K. Nakamura2

RESUMO:

O presente artigo trata-se de uma revisão teórica sobre a qualidade de vida do

profissional de enfermagem e como anda sua satisfação pessoal. A qualidade

de vida no trabalho é o maior determinante da qualidade de vida, tanto dentro

como fora do ambiente de trabalho. Vida sem trabalho não tem significado.

Através da revisão, verificou-se que não existe uma definição precisa de QVT,

mais várias com o mesmo objetivo. Visando melhorias das condições de

trabalho, programas de lazer, instalações adequadas, quadro de funcionários

suficientes para realizar os serviços. O trabalho tanto pode ser gerador de

prazer, como de sofrimentos. E é nas situações vivenciadas no cotidiano que o

sofrimento e o prazer podem ser apreendidos, podendo ser equilibrados pelo

retorno como, reconhecimento e valorização profissional, resultando na

satisfação pessoal de cada um. Consideramos que os profissionais de

enfermagem necessitam de um ambiente harmonioso, condições dignas de

trabalho, maior remuneração, reconhecimento. Tendo em vista que apesar das

péssimas condições em que atuam encontram-se satisfeitos com a profissão

que escolheram.

ABSTRACT:

The present article is about a theoretical revision on the quality of life of the

nursing professional and its personal satisfaction. The quality of life in the work

is the greater determinative of the quality of life, out and inside of the work

environment. Life without work has not meant. Through the revision, it was

1Graduanda do Curso de Enfermagem, UNIANDRADE 2Docente,Doutora em Enfermagem

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verified that a necessary definition of LQW does not exist, but many with the

same objective. Aiming improvements of the work conditions, programs of

leisure, adjusted installations, enough employees to carry out the services. The

work in such a way can be a source of pleasure, as of sufferings. Those daily

situations that the suffering and the pleasure can be apprehended, being able to

be balanced by the return as, recognition and professional valuation, resulting in

the personal satisfaction of each one. We consider that the nursing

professionals need a harmonious environment, worthy conditions of work,

greater remuneration, and recognition. Cousinly has even in bad worry

oxidation has feel good about this professional elf.

PALAVRAS-CHAVE: Qualidade de vida, enfermagem, trabalho, satisfação.

KEY-WORDS: Life quality, nursing, work, satisfaction.

INTRODUÇÃO

A enfermagem é uma profissão que exige bastante dedicação pois

envolve atividades estressantes, num ambiente onde freqüentemente as

pessoas estão enfermas ou debilitadas.

Isso tudo reflete num elevado índice de estressores no ambiente de

trabalho. Cada profissional trás consigo influências culturais, familiares,

convívios diferente que precisam ser levados em conta e devem ser analisados

para entender o comportamento humano no trabalho.

Haddad (2000), afirma que “ A qualidade de vida no trabalho é o maior

determinante da qualidade de vida. Vida sem trabalho não tem significado...

Assim sendo, o trabalho passou a ocupar um lugar central na vida do homem,

mais especificamente o trabalho organizacional. Através da revisão de

literatura, verifica-se que não há uma definição consensual a respeito de

qualidade de vida no trabalho (QVT), mais sim várias correntes ou abordagens.

Porém esse tema está freqüentemente associado à melhoria das condições

físicas do servidor, programas de lazer, estilo de vida, instalações

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organizacionais adequadas, atendimento a reivindicações dos trabalhadores e

ampliações do conjunto de benefícios. Entretanto, o atendimento a essas

necessidades, envolvem custos adicionais, o que já é obstáculo para a

implantação de programas de qualidade de vida no trabalho”

A QVT vem sendo estudada para agilizar, facilitar a vida do trabalhador.

Tornar o trabalho mais prazeroso, trazer bem estar e amenizar o sofrimento no

trabalho. Está ligado diretamente com a satisfação dos clientes internos e

externos. Segundo estudos o profissional satisfeito veste a camisa da empresa,

ou seja, a satisfação no trabalho reflete num melhor produto ou maior

qualidade nos serviços prestados.

O objetivo principal desta pesquisa é avaliar como está a QVT dos

profissionais de enfermagem, proporcionando a eles um maior esclarecimento

sobre o tema, para que estes profissionais reflitam como está a sua qualidade

de vida dentro e fora do trabalho.

Este artigo trata-se de uma revisão de literatura, com busca em

referências bibliográficas atualizadas, sendo visto várias publicações científicas

sobre o assunto. Foram selecionados artigos que melhor se adequaram com o

tema e o objetivo aqui proposto.

A presente pesquisa justifica-se pela importância na qualidade de vida

dos profissionais de enfermagem, para que estes consigam atuar com

qualidade nos serviços de saúde.

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

A qualidade de vida foi citada pela primeira vez em 1964 por Lyncon

Johnson que afirmou: "os objetivos não podem ser medidos através do balanço

dos bancos. Eles só podem ser medidos através da qualidade de vida que

proporcionam às pessoas”. Porém à medida que tudo foi evoluindo a

Organização Mundial da Saúde desenvolveu um instrumento para avaliação de

qualidade de vida através de um projeto colaborativo multicêntrico (WHOQOL-

100, 1998).

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Segundo Cecagno, Cecagno e Siqueira (2003) vários são os danos

acarretados ao ser humano e seu comportamento, devido às tensões no

ambiente de trabalho, condições negativas, levando ao estresse profissional,

conseqüente da insatisfação profissional, excitação , depressão, perda do

interesse, desmotivacão, podendo culminar em uma baixa qualidade nos

serviços prestados.

Esta sociedade consumista em que vivemos hoje, leva as pessoas por

uma busca incessante por mais e mais dinheiro, bens matérias, e não por uma

profissão que lhe traga satisfação pessoal, ou opta por uma cansativa jornada

dupla, esquecendo dos prazeres da qualidade de vida, não só no trabalho, mas

também fora dele.

Hoje a carga excessiva de trabalho, nos faz à não mais tomar café pela

manhã junto com a família, filhos, esposo, e sim acordar cedo atropelando tudo

pela frente, porque ficou 10’ a mais na cama, devido ao sono sempre

atrasado. Tomar banho e sair as pressas porque o relógio não para. Quando

chega em casa à noite o dia já acabou, isto é se não for dia de plantão noturno,

e nem em casa da para passar, é sair de um trabalho para o outro. Que

qualidade de vida é esta?

Atualmente já sabemos que o ser humano não busca no trabalho só

recompensa financeira, mais o trabalho está diretamente ligado com o

emocional da pessoa valorização, status, auto-satisfação, não tem como

separar, as pessoas não são robôs, tem sentimentos e se a QVT não vai bem a

qualidade do trabalho e a satisfação pessoal também não esta bem.

Ford (s.d.) apud Rodrigues (1994, p.29) “São descritas a metodologia e

as diferentes etapas de desenvolvimento do instrumento original que foi um

adepto do taylorismo, acreditava que uma das necessidades básicas para a”

prosperidade do trabalhador era os aspectos físicos do local de trabalho. Ford

defende que uma “condição essencial para conseguir unir o melhor rendimento

à maior humanidade na produção é dispor de acomodações amplas, limpas e

devidamente ventiladas”.

Oliveira (2005) relata que; as correrias do dia-a-dia muitas pessoas

acabam esquecendo da essência da vida, da importância de viver bem e com

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qualidade de vida, fazendo suas obrigações roboticamente. Tudo na vida é

importante, o lazer, a espiritualidade. Cuidar do corpo físico e mental em

conjunto. Fazer as coisas com amor e dignidade, carinho e vontade, mas para

isso deve-se dedicar a tudo que se faz e fazer bem feito.

O profissional só vai conseguir atingir estes objetivos se tiver um

ambiente harmonioso, condições dignas de trabalho, bons salários, lazer,

equipe integrada com bom relacionamento interpessoal, que os enfermeiros

sejam líder e não chefe, para amenizar os estressores já existentes no

ambiente de trabalho. Isso tudo reflete diretamente em boa qualidade de vida e

atendimento.

Schmidt e Dantas (2006), realizaram um estudo para avaliar a QVT

utilizando o Índice de Satisfação no Trabalho (IST), em 4 hospitais no interior

do Paraná. É composta pelos itens: Status Profissional, Remuneração,

Requisitos do Trabalho, Normas Organizacionais, Interação e Autonomia, num

total de 44 itens. Este estudo revela que os profissionais de enfermagens

atuantes em centro cirúrgico e central de material, estavam entre insatisfeitos e

nem satisfeitos com a qualidade de vida no trabalho, podendo gerar um

aumento no número de acidentes de trabalho, absenteísmo, queda na

qualidade do trabalho, desestruturação na equipe.

Infelizmente em nosso país a classe é mal remunerada, levando estes

profissionais a fazerem jornada dupla, expondo a categoria a um maior tempo

aos riscos existente nesta profissão. Aumentando ainda mais a insatisfação

destes profissionais, que acabam utilizando seus dias de folga para revolver

problemas de ordem pessoal, deixando de lado: por falta de tempo, o lazer, a

recreação, sua família, o convívio com os filhos, e até seu próprio descanso.

Pizzoli (2004) efetuou um estudo comparativo em 3 diferentes hospitais

de São Paulo, para avaliar a QVT dos enfermeiros. As principais dificuldades

citadas foram: falta de reconhecimento da profissão, falta de investimento na

educação profissional, presença de submissão, falta de amadurecimento da

equipe, desunião, déficit no quadro de funcionários, compensação financeira

inadequada.

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Pizzoli (2004) afirma ainda: ”fatores constituintes da própria estrutura

organizacional podem comprometer diretamente o desenvolvimento e a

atuação, como ausência de reconhecimento pelo trabalho, falta de plano de

carreira, comunicação deficiente, falta de planejamento, salário incompatível

com a função ou muito abaixo do mercado. Essa associação pode colocar em

risco a motivação e a satisfação, podendo contribuir, conseqüentemente, a

uma baixa produtividade e queda na qualidade do serviço prestado”. Pode-se

analisar que os profissionais destas instituições também clamam por melhores

condições de trabalho, melhores salários, reconhecimento profissional perante

a sociedade, isso só vem a confirmar ao que Haddad (2000), afirma: “A

qualidade de vida no trabalho é o maior determinante da qualidade de vida.”

Cicarello e Nakamura ( 2006) destacam as condições de trabalho, os

fatores organizacionais e a dupla jornada de trabalho como sendo as causas

mais importantes que influenciam na qualidade de vida do profissional de

enfermagem.

Nadle e Lawler (1983) apud Fernandes (1996, p. 42), examinaram as

características das concepções evolutivas da QVT e suas abordagens: no

período de 1959 a 1972, como uma variável, reação do individuo ao trabalho,

objetivando a melhorar a QVT para o indivíduo; de 1969 a 1974, o indivíduo era

o foco, não o resultado organizacional; de 1972 a 1975, era visto como um

método, conjunto de abordagens, métodos ou técnicas para melhorar o

ambiente de trabalho e tornar o trabalho mais produtivo e mais satisfatório.

Visto como um sinônimo de grupos autônomos de trabalho, enriquecimento de

cargo ou desenho de novas plantas com interação social e técnica; como um

movimento no período de 1975 a 1980, os termos administração participativa e

democracia industrial eram freqüentemente ditos como ideais do movimento

QVT; de 1979 a 1982, como panacéia contra a competição estrangeira,

problemas de qualidade, baixas taxas de produtividades e outros problemas

organizacionais. QVT como nada (futuro) no caso de alguns projetos de QVT

fracassarem no futuro, não passará de apenas um modismo passageiro.

Delgado (2005), traçou o perfil epidemiológico do adoecer da equipe de

enfermagem de um hospital universitário, sendo os setores onde ocorrem

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maior índice de ausência no trabalho foram as UTI.Nestes setores a rotina

pesada, cansativa, ambiente fechado, gravidade dos pacientes, sobrecarga de

trabalho, baixa remuneração e o fato de estarem lidando com o sofrimento, a

dor, morte todos os dias contribuem para o adoecimento destes profissionais.

Matsuda e Evora (2005) descrevem, “O tema satisfação no trabalho tem

se destacado nos segmentos de produção como ferramenta indispensável na

busca da qualidade e da produtividade. E contraposição ao pensamento

empresarial de algumas décadas atrás, que considerava o trabalhador como

um ser autômato movido apenas pelas recompensas financeiras, hoje sabemos

que a visão humana voltada para a satisfação das necessidades das pessoas

(e com isso do trabalhador) que tem garantido a qualidade dos produtos e a

sobrevivência das empresas.”.

Sua pesquisa revelou que os profissionais daquela instituição hospitalar,

estão satisfeitos com a sua remuneração e interação, e não estão satisfeitos

com requisitos do trabalho e status profissional. Este resultado foge as demais

conclusões das referenciais bibliográficas pesquisadas.

Walton (1973) apud Haddad (2000) cita que para que haja QVT fora e

dentro da empresa são necessárias várias medidas: compensação adequada e

justa, sem salário digno não há satisfação pessoal; condições de segurança e

saúde no trabalho: carga horária e ambiente adequado no trabalho;

oportunidade imediata para a utilização e desenvolvimento da capacidade

humana; oportunidade para crescimento contínuo e segurança; integração

social na organização; constitucionalismo na organização do trabalho; trabalho

e o espaço total da vida; a relevância social da vida no trabalho.

Desta forma as organizações de saúde necessitam com urgência de

reformas organizacionais. Ampliar quadros de funcionários, melhorar e dar

mais condições no ambiente de trabalho. Dar mais estímulos para os

funcionários de enfermagem, planos de carreira, melhores salários, dignidade

para poderem sustentar suas famílias. E acima de tudo respeito por esta

profissão Digna que tem como principal meta cuidar do próximo com técnica,

respeito, competência e carinho.

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CONSIDERACÕES FINAIS

Segundo Delgado (2005) , a saúde do trabalhador é essencial para o

desenvolvimento de qualquer instituição, seja ela do setor da saúde ou outro

qualquer. Porém, o que se observa é que cada vez mais as organizações estão

cobrando maior produtividade dos funcionários, sem oferecer condições

favoráveis para que possam desenvolver suas funções sem prejuízos à saúde.

Pizzoli (2004) relata que: dor, doença e morte fazem parte do cotidiano

da Enfermagem, e somam-se com a angústia e a ansiedade do paciente com a

integridade física comprometida, com famílias transtornadas, intermediadas

com a realização de procedimentos assistenciais desconfortáveis, dolorosos,

invasivos, num ambiente estranho, desnudando-os em seu desequilíbrio,

expondo-os em sua fragilidade. Afirma ainda; o orgulho do trabalho em si e na

instituição se conflita com uma remuneração considerada injusta e condições

de trabalho insatisfatórias pela sobrecarga de tarefas numa profissão já por si

estressante. Considera que a produtividade em Enfermagem não possa ser

medida por quantidade de procedimento e economia de materiais, pois os

resultados de sua atuação nem sempre serão visíveis, palpáveis ou

mensuráveis. O cuidado em enfermagem nos parece diretamente ligado ao

envolvido e ao comprometimento da pessoa com a instituição e com a

profissão.

Matsuda e Évora (2005), consideram que, independente do local e da

metodologia utilizada, o tema satisfação profissional na enfermagem merece

ser investigado pelas lideranças a fim de as dificuldades e os efeitos que

interferem no profissional e no seu trabalho poderem ser detectados e

minimizados.

Sendo assim, consideramos enquanto profissionais de enfermagem que

somos, temos que nos preocupar em valorizar o Ser e o fazer da enfermagem

proporcionando uma qualidade vida satisfatória para todos os profissionais da

área de saúde, alcançando reconhecimento e valorização profissional. Não

esquecendo que ao investir em melhores condições de vida no trabalho e

conseqüentemente do trabalhador, a instituição estará investindo indiretamente

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na elaboração de seus produtos, garantindo uma melhor qualidade,

produtividade e assistência ao cliente.

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enfermeiro.

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