A Radiestesia Francesa, teoria aplicações e instrumentos

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    A RADIESTESIADA PR-HISTRIA IDADE MDIA

    Pode-se dizer que a radiestesia to velha quanto o prpriohomem. Em seu livro Two Years in Peru (Londres -

    1873), Thomas J. Hutchinson cita documentos arqueol-gicos peruanos, datados de pelo menos 9.000 a.C., que mostram ind-cios do uso da radiestesia. Em 1949 foram descobertos nas cavernasde Tassili, prximo ao Monte Atlas (Noroeste da frica), quatro pai-nis pr-histricos. O teste do carbono 14 demonstrou que estas pin-turas rupestres tm mais de 8.000 anos. Num dos painis v-se umfeiticeiro, rodeado por seus companheiros, supostamente fazendo pros-peco de gua com uma vareta.

    Um baixo relevo da poca da dinastia Han, encontrado na pro-vncia chinesa de Shandong, mostra o imperador King Yu com uminstrumento semelhante a um diapaso. Yu, que nasceu em torno doano de 2.205 a.C. e foi o fundador da dinastia Hsia, era tido comogrande conhecedor das guas subterrneas, cujos veios descobria fa-cilmente para seu povo.

    A Bblia faz numerosas aluses ao uso da vareta radiestsica,chamada pelos hebreus de Vara de Jac. O mais famoso radiestesis-ta bblico foi Moiss, que no deserto de Sinai encontrou gua em Horebcom seu cajado.

    Anteriormente aos hebreus, os egpcios j se

    utilizavam da radiestesia, como atestam os pndu-los e varetas encontrados em sarcfagos do Valedos Reis.

    Entre os romanos a vareta radiestsica, queeles chamavam de vrgula divina (vara divinat-ria), foi usada para descobrir guas subterrneaspara suas tropas na Glia e na Germnia. Supe-seque as fontes termais romanas tenham sido desco-bertas por mtodos radiestsicos.

    No sculo 5 a.C. o historiador Herdoto es-

    creveu sobre o uso da vara divinatria pelos citas.

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    Este povo nmade iraniano errava pelas estepes da Transcaucsia (hojeRssia Meridional) e, em suas prospeces de gua, utilizava varasde salgueiro. O historiador latino Ammianius Marcellinus, autor deuma obra sobre a histria de Roma, refere que as varas de salgueiroeram muito usadas pelos alanos, ilrios e hunos.

    Na Idade Mdia a radiestesia foi bastante usada na prospecode minrios. Em 1556 o mdico alemo Georgius Agrcola (latiniza-o de Georg Bauer - as palavras Bauer e agrcola significam campo-ns) publicou em latino o livro De Re Metallica (Dos Metais) sobreprospeco mineral. Neste livro Agrcola diz que os mineiros usavamvaras de diferentes rvores para a busca de minrios: aveleira para aprata, freixo para o cobre, pinheiro negro para o chumbo e o estanho.Para o ouro e a prata muitos mineiros preferiam as varetas de ferro.

    O uso da vareta na prospeco mineral e na busca de gua foicondenado pela igreja e pela cincia durante muito tempo. Tal atitudefoi devida incompreenso do mecanismo intrnseco na radiestesia eao fato de, na poca, se atribuir aos rabdomantes a manipulao eenvolvimento com foras sobrenaturais e espritos diablicos. Entre-tanto diversos padres se voltaram ao estudo da vrgula divina, entreeles citamos o jesuta alemo Athanasius Kircher (1602-1680) Kir-cher criou sua prpria vareta para prospeco mineral qual denomi-nou virgula metalloscopica (vareta detectora de metais). Este jesu-ta com seu colega padre Bernard Caesius, era de opinio que a vara

    no podia se mover por si mesma e, portanto, o prprio operador que de algum modo inconsciente a movimentava.

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    A RADIESTESIA FRANCESA

    No final do sculo 17 a rabdomancia, como era chamadaa radiestesia, espalhou-se por toda a Europa. Em 1688,na Frana, o rabdomante Jacques Aymar criou fama, porsua habilidade em descobrir coisas e desvendar casos policiais atra-vs da rabdomancia. Em 1693 Pierre Le Lorrain, abade de Vallemont,

    publica em Paris o livro Trait de La Baguette Divinatoire. Pierre Th-ouvenel, eminente mdico de Nancy, publica em 1781 (Paris) o livroMmoire Physique et Medicinal , demonstrando a relao evidenteentre os fenmenos radiestsicos, magnticos e eltricos, apoiando-senas experincias do pesquisador de fontes Barthlemy Bleton.

    Antonine Clement Gerboin, professor da Faculdade de Medici-na de Strasbourg (Frana), aps numerosas experincias com pndu-los trazidos da ndia, elaborou em 1798 uma complexa teoria paraexplicar os movimentos pendulares. Em 1806 publicou em Strasbourgseu livro Recherches Exprimentales sur um Nouveau Mode de Laction letrique. Na mesma poca de Gerboin o abade Guinebaultusava pndulos chineses para pesquisar fontes. At ento a radieste-sia europia era praticada somente com varetas metlicas ou de ma-deira. A partir da o pndulo tornou-se o instrumento habitual dospesquisadores de fontes.

    Em 1846 Desplaces a Chovert, alunos da Escola Politcnica deParis, aplicam a radiestesia medicina e apresentam Academia deCincias de Paris um trabalho sobre o seu valor cientfico, detalhandoexperincias com o pndulo. Este trabalho, com um outro de Riondet

    de Hyeres, - sobre a vara para explorar guas subterrneas, e arquiva-do por ao de acadmico Michael E. Chevreul. Em 1812 uma co-misso da academia, presidida por Chevreul, tinha concludo pelanegao da radiestesia e desde ento este acadmico se tornou umcontumaz detrator do fenmeno radiestsico. A histria e diversosfatos cientficos, comprovados experimentalmente, vieram provar queas concluses de Chevreul estavam erradas.

    O engenheiro Henri Mager, presidente da Sociedade de Radiof-sica de Frana, publica em 1907 dois livros sobre radiestesia hidromi-neral, referindo-se com freqncia aos mtodos de Jans, radiestesista

    de Bordus.

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    Em 1892 o abade Alxis Bouly cria o termo radiestesia (dolatim radius = raio e do grego aisthesis = sensibilidade) com o qualapresentou seus trabalhos no I Congresso Internacional de Rabdo-mantes, organizado em Paris (1913) pela sociedade de PsicologiaExperimental de Frana. Bouly foi o primeiro a instituir regras parasistematizar o funcionamento da radiestesia. Em 1919 Mermet, queera conhecido como o Prncipe dos Radiestesistas, criou a telerradies-tesia, inspirado no trabalho do abade Paramelle, que achava fontesatravs de mapas. Logo a seguir, em 1920, uma nova comisso daAcademia de Cincias de Paris, integrada, entre outros, porDArsonval, Berthelot Branly, Richet, Bigourdan, Lindel e Perrierelabora um parecer favorvel radiestesia. Os ilustres cientistasDArsonval e Branly declararam: A cincia das radiaes a cincia

    do porvir e de bom grado ns patrocinamos a radiestesia.O abade Mermet publica em 1928 o livro Le Pendule Rvla-teur, mais dois livros em 1938 e, finalmente, em 1944 a Maison de laRadiesthsie publica seu famoso livro Comment Jopere, conside-rado a bblia dos radiestesistas. Em abril de 1933 se realizou o Con-gresso Internacional de Avignon com a participao de onze pases ea consagrao do termo radiestesia. Este congresso foi organizadopor Armand Vire, Henry de France, Delatre e Mermet.

    Os pioneiros da radiestesia mdica foram o abade Alxis Boulye o padre Jean-Louis Bordoux, que mais tarde vieram a inspirar o

    padre Jean Jurion que tambm se dedicou a este ramo da radiestesia.Bouly estudou as vibraes microbianas e sua in-fluncia sobre o corpo humano. Como era tidocomo investigador cientfico teve a ajuda de vriosmdicos em seus experimentos. A maioria de suaspesquisas se deram nos hospitais de Boulogne-sur-Mer, Barch-Plage, Lille e na cidade belga de Lieja.Bouly usava tcnicas de radiestesia semelhantes sdo abade Mermet e foi o descobridor do raio solar,

    o qual era denominado por Mermet de raio lumi-noso.O padre Jean-Louis Bourdoux passou 16 anos

    em uma misso franciscana do Mato Grosso (1905-1921). A misso ficava em Pocon, perto do RioGomes e nas cercanias de Cuiab. Graas aos re-mdios da flora local, ministrados por ndios quefreqentavam sua misso, Bourdoux pde curar suatuberculose e uma intensa anemia. A partir de suacura padre Bourdoux se dedica ao estudo radiest-

    sico das propriedades teraputicas de nossa flora.

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    De volta a Frana leva os extratos das plantas estudadas e os diluipara alguns mdicos homeopatas administr-los a seus pacientes. Taisremdios, chamados de Poconols em homenagem misso de Poco-n, se mostraram bastantes eficazes e ainda hoje so utilizados naFrana. Depois de vrios anos de estudos e prticas, e nova visita sselvas brasileiras, Bourdoux publica sua clssica obra Notions Pra-tiques de Radiesthsie pour Les Missionaires.

    Um divulgador da telerradiestesia, prospeco distncia, foiEmile Chrystophe que em 1933 publica em Paris um precioso livrointitulado La Tlradiesthsie. O termo telerradiestesia foi criadopor Christophe.

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    TEORIAS E TCNICASRADIESTSICAS

    Muitas teorias foram elaboradas para explicar os movimentos dos pndulos e das varetas de prospeco. Nopassado muitos acreditavam que o fenmeno radies-tsico ocorria sob a ao de foras sobrenaturais e, muitas vezes, a

    Igreja considerou a radiestesia uma heresia, pois o pndulo e a varetaeram movidos pelo demnio. Em 1939, com uso da cmara foto-grfica lenta, se demonstrou que o radiestesista cria inconscientementeo movimento pendular atravs de uma ao neuromuscular.

    Na dcada de 60 os russos passaram a pesquisar cientificamentea radiestesia e a dominaram Mtodo dos Efeitos Biofsicos ou sim-plesmente E B F. Inicialmente os cientistas russos utilizaram o E B Fem pesquisas hidrominerais, mas hoje j pesquisam seu emprego namedicina, na criminalstica e em outras reas. Finalmente a radieste-sia foi desmistificada!

    Na Frana, tambm na dcada de 60, o fsico Yves Rocard apli-cou o mtodo cientfico para estudar a radiestesia. Este brilhante radi-estesista, professor da Faculdade de Cincias de Paris, ex-diretor dolaboratrio de fsica da Escola Normal Superior. Rocard descobriuque o corpo humano possui sensores magnticos que podem detectarvariaes de campos magnticos da ordem de 5 gamma, o que equi-vale a 10.000 vezes menos que o potencial do campo terrestre (50.000gamma = 0,5 Gauss). Em 1983 Rocard publicou o resultado de suaspesquisas no livro L Pendule Explorateur.

    Agora sabe-se que a radiestesia funciona do seguinte modo: ossensores magnticos registram as variaes do geocampo e enviam umsinal ao crebro e este, por uma ao reflexa neoromuscular, promoveuma micro-concentrao das miofibrilas dos dedos, movimentando opndulo. Esta explicao no serve, entretanto para a telerradiestesia,pois o objeto a pesquisar e as alteraes do campo magntico que elepossa determinar esto longe do alcance dos sensores do radiestesista.

    Existem duas grandes tendncias na prtica radiestsica: a fsicae a mentalista.

    A tendncia fsica se baseia em raios, ondas e cores emitidospelos objetos e seres orientados em funo dos pontos cardeais e do

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    campo geomagntico. As tcnicas fsicas so quase sempre baseadasnos trabalhos dos abades Bouly e Mermet. Os radiestesistas da outratendncia criticam os radiestesistas fsicos porque muitas vezes o com-primento da onda, a cor e o raio fundamental que caracterizam umobjeto diferem segundo o operador. A esta tendncia pertencem LouisTurenne, Ren Lacroix a LHenry, Chantereine, Dr. Jules Rgnault,Dr. Heimme e Dr. Albert Leprince.

    A tendncia mentalista considera que a conveno mental queprecede a pesquisa que atua no inconsciente do operador, causandoas reaes responsveis pelo movimento do pndulo ou da vareta. Aesta tendncia pertencem Maurice Le Gall, Antoine Luzy, Henry deFrance e Michel Moine.

    Os operadores que se utilizam da chamada radiestesia de ondas

    de forma aliam as duas tendncias, sendo chamados de radiestesistasfisicomentalistas. Os mais conhecidos destas tendncias intermediriasso Enel. A. Bovis. Andr Simeneton, Lon Chaumery, Andr de Bli-zal, P. A .Morel, Roger de Lafforest, Jean Pagot e Jacques Ravatin.

    Um mtodo clssico de radiestesia fsica o do abade Mermetsua hiptese fundamental que todos os corpos emitem ondas e radi-aes cujo campo de atuao (campo radiestsico) produz no corpohumano determinadas reaes nervosas que geram umaespcie de corrente e que se desloca pelas mos. O flu-xo invisvel desta corrente que movimenta a vareta e

    o pndulo. No seu trabalho Mermet considerava vri-os elementos, a saber:

    a) Raio fundamental (RF): emitido por todo cor-po e sua direo forma um ngulo invarivel com a di-reo norte-sul. Seu ngulo com a horizontal constan-te e seu comprimento proporcional massa do corpo.

    b) Raio mental ou capital (RM ou RC): o raioque vai do objeto ao crebro do operador. atravsdeste raio que o radiestesista detecta a presena do ob-

    jeto procurado e determina sua natureza, direo, dis-tncia e profundidade.c) Raio luminoso ou solar (RL ou RS): Bouly o

    chamava de raio solar. Este raio emitido por todas asfontes luminosas e atinge todos os corpos ao seu al-cance.

    d) Raio testemunho (RT): todo corpo emite umraio para um outro corpo da mesma natureza. Doisobjetos iguais esto sempre unidos pelo raio testemu-nho e, por isso, os testemunhos so to usados na radi-

    estesia. Tambm chamado de raio de unio.

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    e) Raio vertical (RV): o raio emitido na vertical do corpo. Asanomalias geomagnticas anulam sua emisso.

    f) Sries e rotaes: cada corpo produz no pndulo um certonmero de oscilaes seguidas do mesmo nmero de rotaes. Cadacorpo ou elemento possui seu nmero de srie: prata - 6, gua - 7, ao- 4, vidro - 9, etc. Quando dois corpos tm o mesmo nmero de srieeles podem ser distinguidos pelo seu raio fundamental.

    g) Superfcies e linha magnticas: cada corpo envolvido emtoda sua superfcie por um nmero de camadas magnticas igual aoseu nmero de srie. Quando observamos estas camadas em um cortehorizontal iremos detectar as linhas correspondentes a cada camada.Por isso encontramos sete linhas paralelas s margens de um rio, poissete o nmero de srie da gua e as sete camadas envolvem a gua

    do rio por cima, por baixo e nas suas laterais. Se o corpo pequenoestas linhas assumem a forma de crculos concntricos.h) Imagens radiestsicas: so radiaes reflexas que circundam

    o corpo de modo anmalo. So intensas nos dias tempestuosos oucom sol forte e diminutas noite e em dias nublados. As imagensradiestsicas sempre induzem a erros e so intensidades decrescentes,ao passo que a radiao prpria do corpo tem intensidade constante.Estas imagens so destrudas pelas pontas: um simples lpis mantidona vertical com a mo livre ou uma agulha fincada numa rolha sobrea mesa de trabalho.

    Os raios mental, fundamental e testemunho foram descobertospor Mermet, que os utilizava em vrias de suas tcnicas de prospec-o radiestsica. Eis uma dessas tcnicas para a prospeco de gua:

    Com o brao livre na horizontal, tendo a mo fechada e o indi-cador esticado guisa de antena gira-se lentamente at que o pndulod a srie da gua (7 rotaes). Esta a direo do local onde seencontra a gua. Aps marcar o ponto onde o operador se encontra emudar alguns metros do local, o radiestesista repete a operao ob-

    tendo um segundo ponto. A interseo das linhas que partem dos doispontos determina o local onde a gua se localiza. Este mtodo oideal para locais de dimenses no muito grandes. Para os principian-tes recomenda-se usar um testemunho da gua (um pequeno flacone-te) na mo que est servindo de antena.

    Existem dois fenmenos que podem ocorrer e dificultar o traba-lho radiestsico: a remanncia e o fading. A remanncia devido aimpregnao das radiaes prprias de um corpo no local em que estecorpo permaneceu durante algum tempo. O perodo de durao da

    remanncia varia de acordo com a natureza do corpo e com o tempo em

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    que esteve presente no local; este tempo poder durar de horas a milni-os. A remanncia pode atingir objetos, paredes, rvores e o prprio ra-diestesista e seu pndulo. A remanncia mais forte a dos metais, de-pois a das matrias orgnicas e das rochas. A matria trabalhada produzuma maior remanncia em relao matria bruta, isto , as radiaesdaquela so mais fortes que as desta.

    Os diversos mtodos para eliminar a remanncia no so total-mente eficazes. Para se saber se uma determinada radiao real ouremanente usa-se a tcnica de Ren Lacroix LHenry. Coloca-seuma folha de papel em branco entre o pndulo e a fonte radiante: se opndulo ficar imvel a radiao remanente, se girar a radiao pro-vm de algo presente no local.

    O fading (desvanecimento em ingls) o fenmeno que ocorre

    em radiotcnica provocando a variao na intensidade das rdioondasrecebidas. Na radiestesia existe fading quando as radiaes desvane-cem e o pndulo entra em inrcia. O fading ocorre em funo de altera-es geomagnticas, perturbaes radioeltricas, alteraes atmosfri-cas, influncias csmicas e planetrias, correntes telricas, sismos, etc.A causa do fading tambm pode estar no radiestesista (falha na recep-o das radiaes) a ser devida as doenas, alteraes psicolgicas oufadiga. Quando este fenmeno ocorre o radiestesista deve suspender oseu trabalho e s recome-lo horas depois ou em outro dia.

    O radiestesista detecta no s as radiaes emitidas pelos cor-pos, mas, tambm, a polaridade que eles possuem. Por isso impor-tante se conhecer a polaridade que eles possuem. Por isso importan-te se conhecer a polaridade do prprio radiestesista e se usar um pn-dulo despolarizado. Nos homens a palma da mo esquerda e o dorsoda direita provocam oscilao do pndulo. Na palma da mo direita eno dorso da esquerda o pndulo apresenta movimento giratrio. Emambos os casos a polaridade masculina positiva. Na mulher, quepossui polaridade negativa, os movimentos pendulares so opostos

    em relao ao homem, isto , no local em que ocorre giro no homem,na mulher ocorre oscilao e vice-versa. Deve-se alertar que a polari-dade referida aqui diferente da polaridade fsica onde homens emulheres tm a mo direita positiva e a esquerda negativa (o inversodos canhotos) A polaridade considerada na radiestesia a do corpoetrico e de natureza biomagntica. Ela varia com o sexo, mas igual em destros e canhotos. A polaridade fsica de natureza bioel-trica. Os dois tipos de polaridade podem se apresentar invertidos, jun-tos ou isoladamente, em determinados indivduos. Na maioria destescasos a inverso no definitiva para a deteco da polaridade o m-

    todo mais fcil o de Jean de La Foye, que utiliza pndulos especiais.

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    Os pndulos de polaridade de Jean de La Foye so dois cilindros comranhuras ou linhas pintadas em espiral helicoidal que fazem 30 grauscom o eixo transversal. Como estes pndulos so polarizados pelaespiral helicoidal, o material do qual so feitos deve antes ser despo-larizado. A despolarizao obtida fazendo-se duas ranhuras parale-las e eqidistantes do furo central.

    Jean-Gaston Bardet, criador da radiestesia cabalstica, usandopndulos com letras hebraicas constatou que na mo direita o polegar positivo e o indicador negativo (na mo esquerda estas polaridadesso opostas). Quando se segura o fio com o polegar e o indicador aspolaridades se anulam e a recepo radiestsica melhor, pois a pola-ridade predominante da mo no ser transmitida ao pndulo.

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    INSTRUMENTOS RADIESTSICOS

    Alm do pndulo o radiestesista pode necessitar de inmerosoutros instrumentos. A escolha do instrumento depender do tipo detrabalho radiestsico a ser feito, das condies ambientais e da pr-pria habilidade e sensibilidade do operador. O radiestesista experien-te sempre saber escolher o(s) instrumentos mais adequados ao traba-

    lho que pretende desenvolver, levando em considerao todos os fa-tores que possam influir no processo.Os principais instrumentos radiestsicos so o pndulo e a vare-

    ta. A fsica define pndulo como sendo uma massa suspensa por umfio flexvel. Por esta definio pode-se deduzir que a falta de umpndulo usado em radiestesia, o operador pode usar qualquer objetopreso a qualquer fio flexvel.

    Radiestesistas sensveis so capazes de obter bons resultadoscom pndulos feitos com alianas, pedras, pedaos de metal, tocos de

    velas, etc. A cor, forma, peso, tamanho e material do pndulo variammuito e, por isso, enfocaremos apenas o essencial sobre estes aspec-tos. A forma simtri-ca ideal, pois permi-te que o pndulo fiquebem centrado. Paratrabalhos sobre grfi-cos, plantas ou mapasrecomenda-se um

    pndulo pontiagudopara que se veja me-lhor o que est sendoindicado. Para traba-lhos de campo deve-se usar pndulos maispesados para que ovento no prejudiqueo movimento pendu-lar. Normalmente os

    radiestesistas muito

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    sensveis preferem pndulos mais pesados. O pndulo pode ser feitode qualquer material, dando-se preferncia aos materiais naturais eno magnticos.

    O fio de suspenso pode ser metlico (tipo corrente) ou de qualqueroutra natureza. Os fios de algodo e linho so preferveis e no devem sertorcidos para no provocarem rotao do pndulo em torno do seu eixo.O fio pode ser de qualquer cor, mas o de cor preta prefervel, pois ascores interferem na pesquisa radiestsica. A cor do pndulo deve ser ado prprio material de que feito. Para principiantes recomenda-se opndulo esfrico de madeira (D = 3 cm) com um fio de 20 a 30 cm.Vejamos alguns pndulos especiais:

    a) Pndulo Universal de Chaumery-Blizal: detecta as ondas de

    forma do espectro diferenciado e emissor de Verde Negativo.b) Pndulo de cone virtual (Chaumery-Blizal): possui trs re-gulagens e serve para detectar ondas vitais (biometria), ondas de for-ma e as ondas de cores.

    c) Pndulo Equatorial Unidade: (de Jean de La Foye): baseado noPndulo Universal , entretanto, mais preciso que este. No emissor.

    d) Detector IV-UV (de Chaumery-Blizal): este pndulo detectao setor radioativo do espectro. Do infravermelho ao ultravioleta (pas-sando pelo branco, verde negativo e preto) ele detecta um total de 240pontos vibratrios.

    e) Pndulo Cilndrico: detecta a onda de forma de um desenho,smbolo ou palavra qualquer. Para isso prende-se com um elstico umpedao de papel branco com o desenho (ou outro elemento) a testarem volta do pndulo, colocando-o na sada de um emissor de ondasde forma. Usa-se um emissor com o espectro diferenciado, girando-se levemente a sua agulha at que o pndulo gire. muito usado emradiestesia Cabalstica e na deteco das chamadas emisses dinmi-cas e das ondas do Campo Vital.

    f) Pndulo Egpcio: cpia de um pndulo en-

    contrado em um sarcfago do Vale dos Reis. extre-mamente sensvel e, por isso, muito til em biome-tria e radiestesia mental. neutro, pois nenhuma emis-so pode impregn-lo. Quando girado, vigorosa e in-tencionalmente, no sentido horrio ele emite a inten-o do operador.

    g) Pndulos de polaridade (de Jean de La Foye):com ranhuras ou linhas pintadas em espiral helicoi-dal permitem determinar a polaridade das emisses.

    h) Pndulo Porta-testemunho (tipo Mermet):

    possui uma cavidade interior (fechada com tampa

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    rosqueada) onde se pode colocar um testemunho, facilitando a pes-quisa.

    i) Escriptopndulo (de Jean Auscher): um pndulo munido deuma ponta de grafite ou de um fino pincel que se embebe em tintananquim. Permite registrar sobre um papel os movimentos. Com oseu uso pode-se obter desenhos teleinfluentes e a representao grfi-ca de sons, cores, conceitos, etc.

    O pndulo deve ser seguro com o polegar e o indicador, semapertar o fio, com a palma da mo para baixo e o brao bem rela-xado na horizontal. O fio deve ser regulado antes de qualquer ope-rao. Quando se opera com testemunho a regulagem deve ser fei-ta sobre este para captar seu raio vertical. Para isso segura-se o fioprximo do pndulo e se deixa escorreg-lo bem lentamente entre

    os dedos at que o giro seja forte e regular. Quando se trabalhasem testemunho a regulagem deve ser feita sobre a palma da modo operador. A localizao do operador, em relao do objeto dapesquisa, um assunto ainda sujeito a controvrsias. Muitos radi-estesistas recomendam o posicionamento no eixo Norte-Sul, como testemunho ao Norte e o operador ao Sul. Jean de La Foye reco-mendava se operar com o testemunho dentro de um crculo de co-bre com dimetro de 50 cm e provido de um pecolo. A este crcu-lo protetor La Foye denominou forma Ttart devido a sua formalembrar um girino.

    O pecolo deve ficar no eixo N-S, onde tambm se coloca otestemunho, e o operador se posiciona ao Leste. Pelo poder das pon-tas, e auxiliado pelas ondas portadoras N-S, o pecolo esvazia a su-perfcie do crculo de qualquer emisso estranha.

    Basicamente, existem trs tipos de movimento do pndulo: ro-tao no sentido horrio (reao positiva), rotao no sentido anti-horrio (reao negativa) e oscilao (reao neutra). Por convenodiz-se que o primeiro movimento (giro horrio) denota uma respostaafirmativa ou algo favorvel, salutar ou positivo. O segundo giro (giro

    anti-horrio) denota o inverso do primeiro e o ltimo (oscilao) de-nota ausncia de resposta ou algo indiferente ou neutro. Da oscilaoou rotao (ou giro) o pndulo descreve movimentos de transio emforma de elipse ou de 8. Estes movimentos no tm significadoprprio, devendo-se aguardar que o pndulo entre em rotao francaou volte a oscilar.

    As varetas radiestsicas so a evoluo da forquilha de ma-deira usada pelos antigos rabdomantes. Modernamente estas vare-tas so feitas de fibra de vidro, plstico ou metal. No passado usa-va-se, alm de forquilhas de diversas rvores, varetas de barbas de

    baleia. Como as varetas modernas so tambm bastante sensveis,

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    poucos radiestesistas usam forquilhas atualmente. Entretanto aindase usa madeira trabalhada e bem flexvel para a fabricao de algu-mas varetas radiestsicas.

    A vareta mais instvel que o pndulo porque este parte de umestado de repouso enquanto aquela parte de um estado de tenso. Avareta mais utilizada na prospeco hidromineral e na deteco dasredes geomagnticas (rede de Hartmann e rede de Curry)

    A vareta possui dois movimentos: para cima (positivo, concor-dante) e para baixo (negativo, discordante). A imobilidade denotaneutralidade ou ausncia de resposta.

    Segura-se a vareta com as palmas das mos para cima e manten-do suas hastes tensionadas. Algumas varetas (como a de Hartmann, aRomani e a U. S. D.) so seguradas com as mos uma sobre a outra na

    vertical. Vejamos as varetas mais conhecidas e que so tambm cha-madas de antenas:a) Lobo antena Hartmann: foi inventada pelo Dr. Ernest Hart-

    mann e serve exclusivamente para detectar a rede geomagntica porele descoberta e que leva seu nome. Seu desenho est baseado em umharmnico desta rede.

    b) Antena Romani: foi criada pelo fsico Lucien Romani e servepara a deteco da rede magntica por ele descoberta.

    c) U.S.D. (Ultra Sensitive Detector): detecta as redes de Hart-mann e de Curry, ondas nocivas, taxas de vitalidade e ondas de forma.

    Alm das varetas que formam uma pea nica temos ainda asvaretas paralelas, sendo a mais conhecida o Dual Rod (vara dupla). Avareta denominadaRademaster maiorque o Dual Rod e empregada em pros-peco hidromineral edeteco de fontes deondas nocivas. As vare-

    tas deste tipo so segu-radas de modo que fi-quem paralelas e na ho-rizontal. Na presena degua as hastes se cru-zam e na presena decavidades ou de fissuraselas se afastam. Em al-guns operadores o mo-vimento das hastes o

    inverso do citado.

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    Um instrumento radiestsico bem conhecido o Aurameter quefoi inventado por Verne Cameron, radiestesista de Elsinore, Califr-nia, e cujo nome foi sugerido pelo pesquisador e escritor Max Free-dom Long porque o considerava capaz de medir a aura. O Aurameterde Cameron rene as qualidades dos trs instrumentos mais usadosem radiestesia: como a forquilha, pode inclinar-se para cima e parabaixo; como a vareta em forma de L, pode mover-se para os lados ecomo o pndulo pode oscilar. Seus usos so mltiplos, porm maisusado na deteco de distrbios energticos na aura fsica.

    Nas pesquisas radiestsicas sobre aerofotos, mapas, plantas,fotos e pranchas anatmicas costuma-se usar bastonetes guisa deantenas. O apontador d maior preciso e pode ser feito de madeira,marfim, cobre, plstico e outros materiais. So recomendados como

    bons apontadores os de ferrite. Eles devem ser pontiagudos comoum lpis e com a ponta arredondada para no estragar a superfcieque iro tocar. Jean-Gaston Bardet recomenda, quando se opera so-bre foto, usar a ponta do apontador na regio temporal esquerda,pois da emana uma onda do Campo Vital. Esta onda Jean de LaFoye denominou N de Vida.

    Para medir os comprimentos de onda de diversos corpos ou parafazer anlises diversas, existem rguas, discos, grficos e aparelhosespeciais desenvolvidos por vrios radiestesistas. Por no constitu-rem assuntos de um curso bsico, as citaes a seguir no sero acom-

    panhadas de explicaes.

    a) Ondmetro de Turenneb) Metro de onda de Turennec) Disco de Turenned) Rgua de anlise de Jean de La Foyee) Espiral Unidade de Jean de La Foyef) Grfico Psicomtrico de Jean de La Foyeg) Escargot-seletor de Andr de Blizal

    h) Rgua biomtrica de Andr de Blizali) Micrmetro de Andr de Blizalj) Bimetro de Bovis (tambm chamado de Vitalmetro de Si-

    moneton)l) Geodinanmetro de Gilbert Altenbach

    Para medidas de ondas usa-se tambm uma rgua centimtri-ca ou fita mtrica, sobre a qual pode-se medir a onda de testemunhos,corpos diversos, cores, remdios, etc. Para a medida de ngulos usa-se um transferidor comum. Todo radiestesista deve possuir uma bs-

    sola, pois ela imprescindvel em muitos trabalhos.

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    OS TESTEMUNHOSE SUA CONFECO

    Testemunho em Radiestesia e Radinica algo de qualquer na-tureza e origem, que possa representar por homologia ou por analo-gia, um indivduo, ser ou objeto e que possa sintoniz-lo por resso-nncia durante o processo radiestsico ou radinico. Esta definio,

    de nossa autoria, nos parece sintetizar os diversos aspectos ligados aoconceito de testemunho. Para melhor compreender o uso e funodos testemunhos faz-se necessrio classific-los. Como no encon-tramos na literatura especializada nenhuma classificao que fosse,ao mesmo tempo, abrangente e sinttica, mostramos aqui a nossa, que

    julgamos ser de utilidade.Classificao dos testemunhos:

    a) Naturais | Biolgicos | Isognicos| No biolgicos | Tautognicos

    | Homlogos | Icnicosb) Sintticos | Analgicos | Lexicais

    | Heterlogos | Pragmticos

    O testemunho obtido por essa tcnica pode tambm ser valori-zado no decgono. Apesar da impregnao ser obtida a partir da von-tade e deciso do operador apenas sintoniza mentalmente o raio deunio e o transfere ao suporte escolhido por simples ao mental. A

    seguinte experincia de G. Brochenin demonstra cabalmente a im-pregnao por ao mental: pega-se um pedao de papel-alumnio ese o coloca na testa de uma pessoa, solicitando-se que ela pense, porexemplo, em um pedao de chumbo durante um minuto. O papel-alumnio ficar impregnado no pelas influncias da pessoa, mas pe-las do objeto pensado. Se colocarmos este papel diante de pedaos dediversos metais, um radiestesista hbil poder constatar que somenteem relao ao pedao de chumbo existe ressonncia.

    Inmeros radiestesistas desenvolveram tcnicas para a obten-o de testemunhos a partir de palavras. Os irmos Servranx, radi-estesistas belgas, foram os descobridores da tcnica mais rpida e

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    eficaz: a valorizao decagonal. Para se confeccionar um teste-munho-palavra basta escrev-la em tinta preta, sobre um pedao depapel branco e virgem. Este papel, colocado dentro de um decgono,ser impregnado pelo raio de unio emanado da coisa significada pelapalavra. O tempo de impregnao inversamente proporcional aotamanho do decgono.

    As pesquisas dos irmos Servranx demonstraram as seguintescorrelaes entre o raio do decgono (polgono regular de dez lados)e o tempo de impregnao:

    12 cm 12 segundos24 cm 2 segundos36 cm 1 segundo

    48 cm 0,2 segundos

    Obs.: Para se eliminar todas as influncias do suporte da palavra(papel) e do suporte do prprio decgono (papel, madeira, fenolite eoutros) o tempo de impregnao dever ser de 30 minutos. Para mui-tos o uso de uma palavra como testemunho parecer estranho, porma prtica tem mostrado a eficcia desse procedimento. A criao daspalavras, segundo os irmos Servranx, sempre sugerida por aquiloque elas representam e, por isso, de algum modo elas se impregnamda essncia da coisa representada. Para provar a eficincia de seu

    mtodo de sntese de testemunhos lexicais (testemunhos-palavras) porvalorizao decagonal os Servranx fizeram a seguinte experincia:

    Pegaram dois pedaos de cobre de 30g cada e com o mesmo for-mato. Constataram a seguir que ambos eram excelentes testemunhosdo cobre e que haviam resso-nncia entre eles devido aoraio de unio (raio testemu-nho segundo Mermet) que osligava no plano energtico.

    Aps isso colaram uma eti-queta com a expresso Chdo Ceilo sobre um dos pe-daos de cobre e o deixaramno decgono durante 30 mi-nutos. Depois de tirar o pe-dao etiquetado do decgonoverificaram que este no maisapresentava ressonncia como outro pedao, mas sim com

    a amostra de Ch do Ceilo.

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    Pode-se concluir com a experincia acima que o nome maisimportante e potente do que a prpria coisa denominada. Os magosde todas as pocas sempre souberam deste fato, da fazerem segredode seu nome verdadeiro e se utilizarem de um pseudnimo. Com issoos magos impedem que seus inimigos possam atingi-los pelos pro-cessos mgicos, usando apenas o seu nome como testemunho.

    Todo e qualquer tipo de testemunho deve ser valorizado no de-cgono para aumentar sua impregnao pelo raio de unio e melhorara eficcia do trabalho radiestsico. Pode-se pesquisar radiestesicamentequal o tempo de valorizao decagonal necessrio para uma impreg-nao de 100% e com total eliminao de emisses estranhas (rema-nncias, ondas nocivas ambientais, influncias do material do dec-gono e do papel onde se escreve o testemunho lexical, etc).

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    RADIESTESIAE ATITUDE MENTAL

    Mesmo quando o operador trabalha com radiestesia fsicano se pode afastar a interao de sua mente e de suas emoescom qualquer processo radiestsico. importante para o xitode uma pesquisa que o operador saiba se utilizar de seu psiquis-

    mo, assumindo atitudes mentais adequadas. Uma boa orientaomental sempre ajudar na confeco ou valorizao de testemu-nhos, na perfeita recepo dos raios radiestsicos e na corretainterpretao dos resultados obtidos. Existe uma total e perma-nente interao energtica entre o radiestesista, o seu pndulo eo objeto de sua pesquisa. Para desenvolver um trabalho adequa-do deve-se sempre partir de uma conveno mental clara e inva-rivel. O objetivo da pesquisa deve ser bem definido e o radies-tesista deve concentrar toda a sua ateno e vontade na busca deum resultado eficaz. Aps a concentrao o radiestesista assumeum estado de espera.

    O processo radiestsico est totalmente baseado em um sen-tido especial do operador. O sentido radiestsico inato no ho-mem e o radiestesista apenas o tem mais desenvolvido devido aum treinamento sistemtico. Segundo Malcolm Rae, radiestesis-ta e radionicista ingls, o sentido radiestsico funciona no nvelintuitivo e deve ser expurgado o mximo possvel de intromis-ses do intelecto e da imaginao. As respostas obtidas podemprovir do prprio operador (do subconsciente ou do inconscien-

    te), do inconsciente coletivo, da chamada Memria da Natureza(registros akshicos) ou ainda da Mente Divina, IntelignciaCsmica ou qualquer nome que se possa dar a Suprema ForaPensante Criadora do Universo.

    O radiestesista pode ser considerado como um sensibils-simo ressonador-oscilador capaz de funcionar em variadssimasfaixas energticas emanadas tanto do Macrocosmos quanto doMicrocosmos. Devido sensibilidade desse maravilhoso bio-computador, diversas influncias internas e externas podem afe-tar os resultados de uma pesquisa radiestsica. Dentre elas des-tacamos:

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    a) Interferncia mental conscienteb) Fadiga fsica ou mentalc) Estados emocionais alteradosd) Doenas de qualquer espciee) Interferncias de emisses estranhas ao objetivo da pesquisa

    (de origem fsica, psquica ou espiritual)

    Para evitar as influncias psquicas de terceiros o operador nodeve trabalhar na presena de pessoas susceptveis, hostis, doentes,negativistas ou emocionalmente desequilibradas. Tais pessoas podemprovocar, por teleplastia ou vampirismo energtico, a neutralizaotemporria das faculdades radiestsicas do operador.

    Antoine Luzy, em seu magistral livro La Radisthesie Moder-

    ne, sintetiza nas seguintes etapas o processo radiestsico.

    a) Conveno mental: uma conveno que o operador estabe-lece consigo mesmo sobre as indicaes fornecidas pelos instrumen-tos radiestsicos e sua interpretao. A conveno mental abrange tam-bm o uso do testemunho e deve estar desprovido de qualquer cartersupersticioso (ou religioso) que possa influenciar negativamente ooperador.

    b) Estado passivo de espera: um estado em que o operador

    elimina por completo toda a noo do mundo exterior, persistindosomente a idia e a viso do objetivo da pesquisa. Este estado deneutralidade subjetiva que permite a sintonizao e captao dasrespostas procuradas. Tal estado mais facilmente obtido com as pr-ticas de meditao e relaxamento.

    c) Designao mental: a traduo de um desejo mental orien-tado para o objetivo da pesquisa. A designao mental uma podero-sa auto-sugesto que torna o operador sensvel s emanaes do obje-

    to ou da resposta procurada, permitindo uma boa ideao e um ade-quado reflexo neuromuscular.

    d) Interrogao mental: o complemento da expresso do dese-jo e que amplia o campo de pesquisa permitindo maiores detalhes ealtssima preciso nas respostas obtidas.

    Como um importante instrumento de pesquisa cientfica radies-tsica existe o chamado Mtodo de perguntas e respostas. Neste m-todo o operador utiliza o intelecto na formulao de questes e naavaliao das respostas e usa a intuio, atravs da faculdade radies-

    tsica, para chegar verdade. Pelo uso do mtodo de P&R o mdico e

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    radiestesista Audrey T. Westlake (Inglaterra) descobriu a seguinte se-qncia no processo radiestsico: foras etricas formativas gl-bulos vermelhos sangue circulante sistema nervoso autnomo msculos voluntrios movimento pendular. O mtodo de P&R um complexo processo que integra a personalidade construindo umaponte entre o consciente, o subconsciente e o consciente em relao vida como um todo. Para o xito no uso deste mtodo preciso:

    a) Verificar sempre se a questo legtima.b) Usar um pensamento claro, formulando a questo sem qual-

    quer ambigidade. Para isso preciso usar as palavras mais adequa-das para expressar exatamente o pensamento desejado.

    c) Usar o intelecto para comprovar o sentido das respostas obti-

    das d) Se a resposta fizer sentido, us-la na formulao de novasquestes at a completa elucidao do problema pesquisado.

    e) Se a resposta no fizer sentido formular ao seu Ego Superioras seguintes perguntas:

    1) Sou capaz de responder a esta questo?2) Estarei respondendo questo errada?3) Estaria Voc tentando me ensinar alguma coisa?4) preciso responder a uma questo preliminar para que pos-

    sa, a seguir, me responder?

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    APLICAODA RADIESTESIA

    A radiestesia pode ser aplicada a todo e qualquer ramo do co-nhecimento humano. Sempre que se queira obter uma resposta ouencontrar algo, em qualquer atividade, pode-se lanar mo das diver-sas tcnicas radiestsicas. Vejamos algumas das possveis aplicaes

    da radiestesia:

    1) Prospeco hidromineral: Permite a localizao de gua, pe-trleo, gs natural, pedras preciosas e jazidas minerais.

    2) Pesquisa arqueolgica: Permite a localizao e a recuperaode objetos, peas arquitetnicas e documentos histricos de civiliza-es desaparecidas.

    3) Pesquisa geobiolgica: Permite a deteco e anlise das on-das nocivas emanadas do subsolo, das construes e dos objetos.

    4) Pesquisa bioarquitetnica: Permite a construo de ambien-tes eubiticos a partir da pesquisa geobiolgica.

    5) Pesquisa criminalstica: Permite a localizao de infratores,criminosos, desaparecidos, seqestrados, cadveres e, ainda, bens edinheiro perdidos ou enterrados.

    6) Pesquisa psicolgica: Permite avaliar talentos, aptides, po-tencialidades mentais, distrbios de personalidade, etc.

    7) Pesquisa agrcola: Permite a anlise do solo, escolha de adubos,seleo de sementes e mudas, orientao no combate s pragas, etc.

    8) Pesquisas mdicas e veterinrias: Permite o diagnstico de

    distrbios e doenas e a escolha da terapia mais adequada a cada caso.9) Pesquisa homeoptica: Permite ao mdico homeopata seleci-

    onar o medicamento similimum e determinar a potncia ideal paracada caso. Permite tambm determinar a posologia e, ainda, os hor-rios de administrao do medicamento e o tempo de durao do trata-mento.

    10) Pesquisa ecolgica: Permite a deteco de agentes poluen-tes na gua, ar e solo e a determinao de mtodos de combate spragas. Permite ainda, o encontro de solues eficazes no controle deespcies daninhas e na proteo de espcies em extino.

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    RADIESTESIAE ONDAS DE FORMA

    A histria das chamadas ondas de forma comea sem dvidacom Enel e por isso justo que rendamos aqui nossa homenagem aeste grande radiestesista, esoterista e pesquisador. Enel, pseudnimodo Comandante Skariantine, nasceu em 6/5/1883 em So Petersbourg

    (Rssia) e faleceu em 16/11/63 em Montreux (Sua). Em 1908, emsua primeira viagem ao Egito, Enel descobriu uma forte radiao nointerior da pirmide de Quops. Entretanto somente depois de cercade 25 anos depois, graas ao Pndulo Universal de Chaumery-Bli-zal, que Enel pde estudar esta radiao.

    Enel descobriu que havia correspondncia entre as emisses dascores e os diversos elementos da natureza e dos rgos humanos. Enelchamou essas emisses de cores apenas para poder classific-las naordem do espectro solar. Logo percebeu que as radiaes eram devi-das muito mais forma dos objetos do que a sua substncia ou cor. Aessas emisses Enel deu o nome de ondas de forma. Aps seu retor-no do Egito, em 1928, props a seguinte classificao para as ondasde forma:

    Preto (P) | Cores positivas ou cidasInfravermelho (IV)Vermelho (V)Laranja (L)Amarelo (A)

    Azul (Az) | Cores negativas ou bsicasndigo (I)Violeta (Vi)Ultravioleta (UV)Branco (B)

    Nota-se que nesta classificao Enel usou elementos invisveisdo espectro eletromagntico (IV) e (UV), os elementos Preto e Bran-co e no mencionou o Verde. O Verde no foi includo porque Enelpercebeu que ele era simultaneamente positivo e negativo.

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    No incio dos anos 30 Chaumery e Blizal prosseguem o estudodas ondas de forma, estudando-as em relao a uma esfera. Em 1934descobrem o raio Verde Negativo ao qual deram este nome porque oseu P.U. (Pndulo Universal) regulado no Verde do espectro gira nosentido anti-horrio sobre esta estranha emisso. Fixando uma esferade madeira em um suporte, Chaumery e Blizal, usando pnduloscoloridos, pesquisaram com um apontador de cobre, quais os pontosda esfera que faziam o pndulo girar. O plo superior positivo e oplo inferior negativo. De um a outro plo a vibrao-cor descreveuma espiral e cruza o equador da esfera num dos pontos extremos dalinha Leste-Oeste. Examinando o equador da esfera encontraram 12vibraes rigorosamente eqidistantes, o chamado espectro de on-das de forma.

    Estas 12 vibraes esto tambm distribudas em dois crculosperpendiculares (meridianos) que se cortam num ngulo de 90 graus.Atravs de alguns testes perceberam que as vibraes dos dois meri-dianos tinham caractersticas diferentes as quais se relacionaram eletricidade e ao magnetismo. Por isso chamaram um meridiano deeltrico e o outro de magntico. No equador, na interseo com osmeridianos, h uma perfeita superposio de cores (a do equador e ado meridiano) e por isso o chamaram de eletromagntico. Este tam-bm chamado de equador de Chaumery-Blizal.

    Baseando-se no estudo da esfera Chaumery e Blizal criaram o

    Pndulo Universal, o qual possibilita detectar as doze ondas de formanas fases eltrica e magntica. Deve-se frisar que Enel afirmava queas ondas de forma no eram de natureza eletromagntica.

    Foi constatado por Chaumery e Blizal que a faixa compreendi-da entre o IV e o UV tem carter radioativo e que existem diversasemisses entre o Preto e o Branco. Esta ltimas emisses constituema faixa do Verde Negativo. Pesquisando com o P.U. a faixa do V-,Enel encontrou uma emisso entre este e o Preto, exatamente a 6 grause 15 minutos do eixo Leste-Oeste. A esta emisso Enel chamou de

    raio Pi e, como constatou que ela produtora de cncer, achou que elapoderia tambm (pelo princpio homeoptico da semelhana), curaresta doena. Na realidade somente o raio Pi emitido em fase eltrica cancergeno e na fase magntica, como constatou Enel, pode curar ocncer. Com o uso de emissores cilndricos com linhas helicoidaisEnel conseguia emitir isoladamente cada onda de forma e curou in-meros casos de cncer com o raio Pi e o V-, ambos em fase magntica.

    Tanto Enel quanto a dupla Chaumery-Blizal descobriram queas emisses em fase eltrica eram prejudiciais aos seres vivos e a fasemagntica era altamente benfica a todos os processos vitais. Para o

    xito da terapia com ondas de forma necessrio que o emissor emita

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    somente em fase magnticae possa ser regulado paraemitir uma onda e no umfeixe de ondas.

    Aps o estudo da es-fera Chaumery e Blizalpassaram a estudar asemisses de semiesferaem relao decomposi-o espectral. Como naesfera, tambm existemtrs planos radioativos(um equador e dois meri-

    dianos) com a diferenaque na semiesfera o planoequador passa no seu cen-tro de gravidade e no nocirculo de base.

    Na vertical a semiesfe-ra emite V+ para cima e V-para baixo e na horizontal elaemite V+ ao Norte e V- ao Sul. Como na fase plana o Preto e o

    Branco esto mais afastados do V- do que na fase convexa, o V- mais puro naquela fase. Por esse motivo usa-se a fase plana para bai-xo ou para o sul quando se faz uso teraputico da semiesfera (normal-mente se usa a pilha na horizontal) Quando duas ou mais semiesferasso unidas (fase convexa com fase plana) aumenta-se a potncia daemisso do V- e do V+ do lado oposto - para cima ou para Norte). Aesse conjunto de semiesferas Chaumery e Blizal chamaram de pi-lha radiestsica. Quando a pilha est na vertical chamada de pilhacsmica e quando na horizontal chamada de pilha magntica. Em

    ambos os casos ela emite o espectro indiferenciado, isto , as faseseltrica e magntica ao mesmo tempo.

    A potncia de emisso aumenta com o nmero de semiesferas ea intensidade aumenta com o seu dimetro. A pilha de quatro elemen-tos possui a potncia normal da clula humana ou animal em perfeitoestado de sade. por isso que se usa a pilha de quatro elementospara terapia. Enel usava pilhas de quatro elementos com dimetro de10 cm. O tempo de aplicao e o intervalo exatos podem ser pesqui-sados radiestesicamente. Blizal recomendava determinar a taxa de

    radioatividade celular:

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    a) 0 a 30% normalb) 30 a 65% doenas benignasc) acima de 65% doenas graves

    A radioatividade natural inerente ao cncer se situa entre 75 e 100%.Deve-se abaixar a taxa at 65% antes de qualquer tratamento (Blizal), oque se consegue com a emisso de V+ durante duas horas ou mais.

    O espectro do Verde Negativo, isto , a faixa entre o Preto e oBranco, foi dividido em doze emisses por Chaumery-Blizal. Estespesquisadores dividiam o equador da esfera em grados e denomina-ram as emisses com letras gregas. Vejamos quais so estas emisses,sua correspondncia em graus e o que detectam:

    a) Entre o Verde Negativo e o Preto:

    1- Alfa (92 graus e 15 minutos) | falhas no subsolo com emanaes magnticas2- Beta (94 graus e 30 minutos) | correntes de gua telricas com emanaes magnticas |3- Theta (96 graus e 45 minutos) | | campos eltricos do solo devido as eletroinfil traes |4- Csi (99 graus) | | de gua em areias ou rochas. |5- Ni (101 graus e 15 minutos) | | Tambm raios Gamma nocivos dos televisores |6- Zta (103 graus e 30 minutos) | radioatividade

    b) Entre o Verde Negativo e o Branco

    7- mega (87 graus e 47 minutos) |8- Ro (85 graus e 30 minutos) | eletricidade atmosfrica9- Psi (83 graus e 15 minutos) | correntes de alta tenso10- Lmbda (81 graus) |11- Khi (78 graus e 45 minutos) | radiofreqncias12- Epsilon (76 graus e 30 minutos) |

    Obs: No equador de Chaumery-Blizal existem 12 emisses (assete do espectro solar mais IV, Preto, V-, Branco e UV) e aqui a cor-respondncia em graus se refere fase eltrica de um equador com 24emisses (12 magnticas e 12 eltricas). Os distrbios provocadospela fase eltrica do espectro no Verde Negativo podem ser tratadoscom a mesma emisso em fase magntica. Ei-las:

    Alfa - 272 graus e 15 minutos mega - 267 graus e 45 minutosBeta - 274 graus e 30 minutos R - 265 graus e 30 minutosTheta - 276 graus e 45 minutos Psi - 263 graus e 15 minutos

    Csi - 279 graus Lmbda - 261 grausNu - 281 graus e 15 minutos Khi - 258 graus e 45 minutos

    Zta - 283 graus e 30 minutos Epsilon - 256 graus e 30 minutos

    A pirmide de Quops foi tambm estudada por Enel, Chau-mery e Blizal. Os dois ltimos constataram que o topo emite VerdePositivo (ou verde do espectro solar) e que sua base emite os 12 ele-mentos do equador da esfera. Eis as emisses na base de uma rplicada pirmide de Quops, quando alinhada no eixo N-S.

    A um tero da base da pirmide, bem no eixo vertical, existe

    um poderoso V- que tem uma forte ao desidratante. Alguns anosantes dos trabalhos e publicaes de Enel, Chaumery e Blizal, o

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    radiestesista A. Bovis tinha encontrado animais mortos dentro da Gran-de Pirmide e que no apresentava nenhum sinal de putrefao. Devolta a Paris construiu rplicas da pirmide e, aps alinha-las no eixoN-S, constatou que podia produzir a desidratao de alimentos e pe-quenos animais, impedindo sua putrefao. Foi exatamente na dcadade 20, aps a divulgao das observaes de Bovis, que comeou ointeresse mundial pelos at ento estranhos fenmenos produzidos pelaforma piramidal.

    A cmara do rei no recebe o poderoso V- da pirmide porqueno est em seu eixo vertical; recebe porm o misterioso raio Pi des-coberto por Enel e o V- (de menor potncia) produzido pela pilha dequatro lages de granito existente acima de sarcfago a colocado.

    Alm do P.U., Chaumery e Blizal criaram o pndulo de conevirtual que, por sua alta sensibilidade, muito ajudou em suas pesqui-sas. Este pndulo possui um disco que desliza num eixo graduadocom as 12 emisses do espectro e que forma em sua borda e a pontainferior do eixo um cone virtual que sintoniza a emisso. O fio destepndulo regulado com trs ns: o primeiro (mais prximo do eixode madeira) sintoniza a onda astral de uma pessoa e usado em bio-metria; o do meio sintoniza as diversas ondas de forma e o terceiro (omais afastado) sintoniza somente as ondas emitidas pelas cores vis-veis.

    O estudo das ondas de forma sofreu um grande impulso com aspesquisas e descobertas de Jean de La Foye, engenheiro e radiestesis-ta. Este grande inovador da radiestesia foi aluno de Andr de Blizale colaborador de Jean-Gaston Bardet, o criador da radiestesia Caba-lstica.

    La Foye denomina o espectro de Chaumery-Blizal de espectroindiferenciado porque no separa as emisses em duas fases. O es-pectro diferenciado ento aquele com 24 emisses (12 magnticas e

    12 eltricas). Constatou La Foye que o tronco de uma nogueira sau-dvel, e em um ambiente tambm saudvel (em equilbrio energti-co), emite na sua borda o espectro indiferenciado (12 emis-ses) exatamente como o equador da esfera. A leste do eixocentral N-S as emisses tem polaridade positiva e a oestenegativa. Como a rvore estava em equilbrio com os rit-mos vibratrios do ambiente no era possvel detectar oespectro diferenciado. Com um artifcio, a ponta de umafolha qualquer entre o polegar e o indicador da mo livre,La Foye pde detectar com um P.U. as 24 emisses do es-

    pectro diferenciado em torno do tronco. Este espectro

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    detectado num circulo virtual cujo raio o dobrodo raio do tronco da rvore. Alm deste circulo vir-tual s se detectam as polaridades numa distanciaque La Foye supunha, sem ter avaliado na prtica,ser funo do raio do tronco. Ao circulo virtual,sede das vibraes potencialmente detectveis, cha-mou de Aura e seo correspondente do troncoda rvore chamou de Corpo Polarizado.

    O corpo polarizado material (junto da suaaura), em equilbrio com o ambiente, parece ser odivisor entre as polaridades positiva e negativa. LaFoye concluiu com suas observaes que uma for-ma geomtrica qualquer pode romper o equilbrio

    de um ambiente, fazendo aparecer uma onda deforma detectvel sem artifcio. Segundo La Foye a forma geomtricaparece selecionar e canalizar uma ou mais emisses de uma aura po-tencial disponvel em todos os pontos do espao; ao mesmo tempoaparece a polaridade positiva a leste e negativa a oeste, manifestandoum possvel fluxo tributrio da rotao terrestre.

    Ao testar um novo emissor de ondas de forma, fazendo a emis-so atravessar um prisma de madeira, La Foye fez uma sensacionaldescoberta: existem nveis de ondas de forma. Com um P.U. reguladona mesma onda emitida sobre o prisma, encontrou duas emisses em

    sua sada: uma desviada em relao ao eixo de emisso e outra queseguia seu curso retilneo sem nenhum desvio. Solicitado a prestaruma colaborao no campo radiestsico a Bardet teve seu primeirocontato com a lngua hebraica. Com as palavras hebraicas fornecidaspor Bardet pde ento comprovar que existem trs nveis de emissode ondas de forma. As palavras usadas, sobre pndulos cilndricosdespolarizados, foram as seguintes:

    1- H hA R Ts (Haaretz) - A Terra - para emisses em nvel Fsico

    2- L N Ph Sh cH Y H (La Nefesh Raiah) - O Sopro de Vida - paraemisses em nvel Vital3- R W cH (Ruah) - O Esprito - para emisses em nvel Espiritual

    A emisso em fsico sofre desvio ao atravessar um prisma dequalquer natureza, o que no acontece com os outros dois nveis. Aemisso em vital no atravessa um testemunho de planta ou animalvivos. A emisso em espiritual no atravessa um testemunho de umser humano vivo ou morto.

    As formas que emitem nos trs nveis de La Foye so por ele

    chamadas de mgicas e so despolarizadas. Deve-se evitar o uso de

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    emisses em nvel espiritual, pois eles saturam os aparelhos tornan-do-os imprprios para o uso e provocando erros nas deteces. Asformas inacabadas, como o caso da semiesfera, emitem em espiritu-al. Para se eliminar o espiritual de uma pilha radiestsica basta gravardois dimetros perpendiculares na face chata da ltima semiesfera;isto aumenta a preciso da emisso e evita saturaes por energiasintrusas de qualquer natureza.

    La Foye conclui que os trs nveis de emisso de ondas deforma ocorriam em trs campos diferentes: o fsico, o vital e o espi-ritual. Aqui La Foye usou a noo cientfica de campo: poro doespao onde ocorrem fenmenos. O campo espiritual no foi pes-quisado pela complexidade de seus fenmenos. Depois de inmeraspesquisas concluiu que a estrutura do Campo Vital gerada por uma

    lei exponencial de base 2. A multiplicao celular (mitose), com adiviso em dois de cada clula-me, demonstra cabalmente o car-ter exponencial (de base 2) do Campo Vital. Segundo La Foye oCampo Vital banha o Campo Fsico e este no poderia existir semaquele. Por isso pesquisou a expresso geomtrica desses dois cam-pos a partir dos dois crculos representativos do Corpo Polarizado(espectro indiferenciado) e da Aura (espectro diferenciado). Inscre-veu crculos sucessivos de dimetros duplos em relao aos seusprecedentes imediatos, isto , com dimetros em progresso geom-trica de base 2. Nas intersees desses crculos pde ento inscrever

    e circunscrever sucessivos hexgonos e nessa estrutura verificou apossibilidade de inscrever pentgonos e decgonos. A relao dohexgono, do pentgono e do decgono com o reino mineral e comos seres vivos facilmente percebida nos cristais de quartzo, nasflores, nas mos, etc.

    O Tetragama hebreu YHWH (Jeov) formado por letrasrepresentativas dos nmeros que definem o pentgono, o hex-gono e o decgono: Yod (Y) = 10, He (H) = 5 e WaW (W) = 6.Usando essas trs letras La Foye descobriu que o Yod emite Ver-

    de Positivo Magntico (180 graus), o He emite Preto Eltrico(105 graus) e o Waw emite a 320 graus (entre o Laranja e Verme-lho magnticos). Prolongando no plano estes eixos e acrescen-tando o eixo radical do UV Eltrico (que La Foye verificou ser oorientador do campo) descobriu o que chamou de Eixos Direto-res do Campo de Forma. Transpondo estes eixos para um discode madeira, acrescentando o eixo dos Verdes Negativos (90-270graus) e furando o centro do disco (interseco dos eixos) LaFoye criou o seu til e famoso Disco Equatorial. Os eixos per-pendiculares entre si, os dos Verdes Positivos e Negativos, anu-

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    lam as emisses no nvel espiri-tual e, por isso, o eixo 90-270graus foi acrescentado ao disco.

    O disco equatorial de Jean deLa Foye funciona como uma agu-lha de cobre dobrada em L eencaixada no furo central. Vejamosalgumas de suas caractersticas:

    a) O eixo vertical que pas-sa pelo furo central negativo

    b) O eixo horizontal N-S(0-180 graus) positivo

    c) A ponta da agulha de

    cobre positivad) O ponto diametralmen-te oposto ponta da agulha negativo.

    e) As ondas de forma so emitidas sempre ao Sul (180 graus)f) Os semicrculos delimitados pelo eixo Norte-Sul so: positi-

    vo a leste e negativo a oeste.g) O ngulo de 320 graus, entre o Vermelho e o Laranja Magn-

    ticos, anula todas as polaridades. Este ponto corresponde ao conjuntoequilibrado de todas as ondas de forma.

    Com o disco equatorial possvel detectar a vibrao emitidapor uma forma ou um testemunho colocados diante do Verde PositivoMagntico (180 graus). Pode-se deste modo, conhecer a onda doenae a onda curadora de um doente. Para tratar um ser vivo (homem,animal ou planta) basta submeter seu testemunho ao de sua ondacuradora, obrigatoriamente em fase magntica. Com o tratamento peloDisco Equatorial no existe nenhum perigo porque a emisso cessaautomaticamente sempre que ocorre uma saturao.

    O campo de forma (fsico e vital) possui uma orientao pr-

    pria descoberta por La Foye. Com uma agulha imantada dentro deum crculo em fio de cobre constatou que sobre o fio (Corpo Polari-zado) e sobre o circulo virtual de raio duplo (Aura) as emissesesto desviadas 5 graus (do Norte para o Oeste) em relao ao eixolongitudinal da agulha.

    O desvio de 5 graus do campo de forma em relao ao campomagntico foi constatado no oeste europeu e, portanto, necessrioverificar se no Brasil esse desvio ou no de 5 graus.

    Tanto o espectro indiferenciado quanto o diferenciado podemser representados sobre uma circunferncia ou sobre uma reta. Este

    chamado espectro discreto e aquele espectro contnuo.

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    O campo vital descoberto por Jean de La Foye possui trscomponentes bsicos assim distribudos e denominados por seudescobridor:

    a) Eq no eixo Norte-Sulb) N de Vida no eixo Leste-Oestec) Shin no eixo Vertical

    O N de Vida pode ser detectado com um pndulo cilndricodespolarizado com o desenho de dois crculos tangentes na linha ho-rizontal; a fase magntica a oeste e a eltrica a leste. Com uma rotaode 90 graus este smbolo detecta a vibrao Eq; a fase magntica aoSul e a eltrica ao Norte. O componente vertical detectado com aletra hebraica Shin pontuada no meio.

    Como o Campo Vital existe de forma potencial (no explcita) necessrio um artifcio para detect-lo. Pode-se usar uma folha dequalquer planta entre o polegar e o indicador da mo livre ou apoiar opolegar sobre o dedo mnimo dobrado. Com o testemunho no centrode um crculo e os pndulos do Campo Vital nos pontos cardeais e oShin no meio, detecta-se isoladamente cada um dos cinco componen-tes. Nos casos declarados de cncer e nos processos de magia negraos componentes Leste-Oeste (N de Vida) esto invertidos.

    A vibrao N de Vida tambm gerada pelo movimento (que uma das manifestaes da Vida) e, por isso, pode ser detectada na

    vertical de uma corrente de gua subterrnea. La Foye constatou queo cruzamento de duas emisses de N de Vida gera uma emisso deVerde Negativo Eltrico. Por esta razo o cruzamento de duas corren-tes de gua subterrnea emite em sua vertical esta onda de forma.

    Como as ondas de forma no so realmente ondas, porque notm carter eletromagntico, prefervel cham-las de energia devidas formas (EDF). As expresses energia de forma e energia das for-mas so errneas porque a forma no cria essa energia (ela j existeem todos os pontos do universo) mas, apenas, concentra e emite.

    A forma um ponto focal que permite extrair EDF de um cam-po difuso e aparentemente neutro, transformando-a em um feixe dire-cionado (definio do autor).

    Os pesquisadores da Fundao Arkall (Frana), liderados peloradiestesista, fsico e matemtico Jacques Ravatin, denominam a ener-gia devida forma de EIF. A palavra EIF, (alis a sigla, usada comosubstantivo feminino) e suas letras significam Energie, Influence,Forme (Energia, Influncia, Forma). Esta uma infeliz denominao,pois esta energia s emerge pela influncia de uma forma.

    A natureza intrnseca das EIFs ainda desconhecida e, por isso,

    as diversas definies existentes so incompletas e inadequadas.

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    necessrio que se estude as EIFs dentro de uma fsica no newtonianae com uma lgica no cartesiana! Fiquemos, no momento, com estasduas definies:

    a) EIFs - so influncias de um campo energtico sutil (campode forma) e que se fazem sentir em torno de toda forma, inanimada ouviva, independentemente sua natureza e sua cor.

    b) Campo de forma - uma poro do espao onde existe umvetor de ao devida presena de uma forma definida e energetica-mente influente.

    Para melhor compreenso das EIFs vejamos algumas de suascaractersticas e propriedades:

    1- Comportam uma fase magntica e outra eltrica2- Possuem polaridade (positiva ou negativa)

    3- Existem em trs nveis: fsico, vital e espiritual4- Existem normalmente na Natureza, mas podem ser geradasartificialmente

    5- So transportadas atravs de um fio condutor ou isolante (me-tal, barbante, linha, etc), de cilindros de metal, plstico ou madeira,de feixes luminosos, de ondas hertzianas e de correntes eltricas oumagnticas.

    6- Sofrem reflexo, difrao ou refrao na interface de vriosmateriais: espelho, prisma ou lente de madeira, etc.

    7- Podem ter sua fase invertida ou no por um conjunto de fo-

    lhas metlicas alternadas.8- Suas fases so invertidas ao passarem no eixo de um soleni-

    de negativo (espiral helicoidal) com giro para a esquerda).9- So alternadamente penetrantes, atravessando paredes, rochas,

    massas metlicas (ferro, chumbo, etc), porm so barradas por malhasmetlicas ou txteis e, ainda, por malhas bidimensionais como um sim-ples papel quadriculado. A eficcia de uma malha como barreira s EIFs inversamente proporcional s dimenses de suas quadrculas.

    10- So amplificadas ou reduzidas por transformadores eltri-

    cos. So ainda amplificadas por pranchas de madeira ou se enrolandoum fio emissor, no sentido anti-horrio, sobre um tubo de papelo oubasto de ferrite.

    11- Sua propagao no espao se d por feixes dirigidos (atra-vs do ter) e podem ser captadas por ressonncia e sem perda signi-ficativa a qualquer distncia de sua fonte.

    12- Por induo podem passar entre condutores paralelos mes-mo que haja entre eles condutores isolados.

    13- Preenchem os volumes fechados e semifechados tais comocaixas, vasos, bas, apartamentos, fossas sanitrias, galerias e tubula-

    es desativadas, etc.

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    14- Podem carregar a maioria dos materiais, mormente os lqui-dos. As velocidades de carga e de descarga so inversamente propor-cionais viscosidade do material submetido sua ao.

    15- Os materiais carregados de EIFs perdem sua carga se sub-metidos a uma temperatura igual ou superior a 64,5 graus.

    16- O pensamento pode criar, modificar ou anular as EIFs. Talocorrncia depende muito da energia nervosa.

    17- Combinaes de duas ou mais EIFs diferentes.18- As EIFs naturais so emitidas verticalmente.19- Permitem a transferncia de efeitos, sem perda aparente, ao

    longo de um caminho reto ou curvo.20- Tendem a se propagar ao longo dos corpos, da os efeitos de

    superfcie sobre certos materiais

    21- Fendas, fissuras e rachaduras (simples ou mltiplas) mu-dam completamente a sua qualidade.22- Assemelham-se fora dica de Reichenbach, ao Prana hin-

    du e ao Orgnio de Reich.23- O Verde Negativo Magntico s existe na natureza nos ani-

    mais de sangue quente, que o sintetizam quando uma boa sade. Poroutro lado o Verde Negativo Eltrico existe em toda a Natureza e seuexcesso, em alguns seres vivos, sinal de doena.

    24- O Verde Negativo Eltrico pode servir de onda portadorade outras EIFs.

    25- Influenciam muito (por ao cataltica) os sistemas dinmi-cos em curso, tais como reaes metablicas, fecundao, diviso emultiplicao celular (mitose), polimerizao, fermentao, revela-o fotogrfica, saponificao, envelhecimento de vinhos e licores,germinao, etc.

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    NOES DERADIESTESIA CABALSTICA

    Jean-Gaston Bardet, hebrasta, cabalista, esoterista e radieste-sista francs foi descobridor de um fato que veio revolucionar o estu-do da radiestesia de ondas de forma. Bardet descobriu que as letras dohebraico bblico so emissoras e que as palavras escritas nesta lngua

    emitem em EIFs o seu prprio significado. Somente o hebreu quadra-do do Pentateuco possui esta propriedade, pois o hebreu moderno,com os chamados pontos massotricos, no emissor de EIFs. Com oconcurso da radiestesia Bardet descobriu ainda que Waw e o Shin sso emissores se possurem um ponto na parte de cima. Concluiu quenos primrdios do hebraico estas letras deveriam ser pontuadas.

    No hebraico as letras representam nmeros e Jean de La Foyedescobriu que se pode produzir um emissor que reproduza a emissode uma palavra hebraica. Para isso basta usar um cilindro de madeiracujo comprimento em centmetros seja igual ao nmero correspon-dente soma dos valores das letras da palavra em questo. Exempli-fiquemos: a palavra h W R (Haur = Luz) emite UVM e seu valornumrico 1+6+20 = 27. Um cilindro de madeira de 27 cm, e comranhuras circulares a 1 e a 7cm (1+6) da mesma extremidade, emiteUVM na extremidade oposta, desde que o eixo longitudinal do cilin-dro coincida com o eixo Norte-Sul de Forma (Norte de Forma a 355graus). A emisso ser sempre ao SF (Sul de Forma) Para se imprimiro Norte de Forma ao cilindro, fazendo-o emitir em qualquer posio,basta colocar um pequeno prego no primeiro sulco (a partir do fim da

    palavra). Este cilindro denominado canho e emite em fase magn-tica na extremidade que corresponde a ltima letra da palavra: a ex-tremidade oposta emite em fase eltrica.

    Com pndulos cilndricos com as palavras hebraicas Magia (KSh Ph), Necromancia (D R Sh hA L H M Th Y M) e Adversrio (SH TN = Sat) pode-se detectar estados mgicos. Como a magia inverte ocomponente vertical do Campo Vital, pode-se detect-la com o Shininvertido ou anti-Shin.

    Toda emisso em nvel espiritual (R W cH = Ruah) imprecisa,por exemplo, um V+ M em R W cH no d uma emisso V+ M massim a emisso da palavra Y H W H (Jeov = Eu Sou) com o W no

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    pontuado. Para evitar imprecises preciso se eliminar o R W cH detodo instrumento (mquina, objeto ou grfico), principalmente quan-do se pretende usar as EIFs em terapia.

    Para a prospeco de gua, usa-se a expresso hebraica Jorrargua (Y Ts hA W M Y M). Na vertical de uma corrente de guasubterrnea o pndulo N de Vida tambm gira e, por isso, pode serusado na prospeco. O componente Leste-Oeste do Campo Vital sofreum desvio de 90 graus sob a ao das correntes subterrneas.

    Os pndulos com letras e palavras hebraicas so emissores porsi prprios e seu uso no necessita de nenhuma conveno mental. Ooperador deve ficar com a mente neutra e aguardar que a emisso dopndulo entre em ressonncia com a emisso do objeto da pesquisa,produzindo o movimento pendular.

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    NOES BSICASDE GEOBIOLOGIA

    A geobiologia uma cincia que pesquisa as diferentes relaesentre o meio ambiente e a sade dos seres vivos. Tal cincia nasceudos estudos e observaes de diversos radiestesistas que comprova-ram a relao causa-efeito entre exposio s emanaes telricas e

    alteraes na sade. Como, no incio, somente as energias telricasforam consideradas, esta nova cincia foi denominada de Geobiolo-gia. Estudos posteriores comprovaram entretanto que as energias cs-micas tambm interagem com os seres vivos e se props o nome deCosmogeobiologia para designar esta complexa disciplina. Mas nos a Terra e o Cosmos emitem energias que interagem com os seresvivos, mantendo-os saudveis ou gerando doenas. Tambm as cons-trues, os aparelhos eltricos e eletrnicos, a rede eltrica das viasfrreas, ruas e casas, os objetos que nos circundam, o campo mentaldas pessoas e as energias intrusas de origem espiritual podem nosafetar nocivamente. Por isso tambm podemos chamar a Geobiologiade Ecologia Bioenergtica, pois ela estuda exatamente a interaoenergtica entre o meio ambiente (em latu sensu) e os seres vivos.

    A Geobiologia utiliza as informaes fornecidas, entre outras,pela astrofsica, a geofsica, a geologia, a biologia, a hidrologia, aeletrnica e pela radiestesia e a Tradio Antiga (profana e esotrica)

    A energia telrica gerada no Centro da Terra e emitida perpen-dicularmente na superfcie. Diversos radiestesistas pesquisaram de

    que forma esta energia escapa da crosta terrestre e constataram queela forma uma verdadeira malha com paredes verticais e perpendicu-lares entre si. O Dr. Ernest Hartmann, mdico e radiestesista alemo,foi quem mais profundamente estudou o assunto, da a principal ma-lha energtica da Terra ser conhecida hoje como Rede de Hartmann.Esta rede retangular e mede cerca de 2 metros no sentido Norte-Sule 2,5 metros no sentido Leste-Oeste. As paredes desta rede tm emmdia 21cm de espessura e podem chegar at a 80cm durante a luacheia. Alm dos efeitos lunares as bandas verticais da Rede de Hart-mann sofrem as influncias dos movimentos ssmicos e dos testesnucleares. Pesquisas recentes parecem provar que a rede H s existe

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    at 2000 metros de altitude, uma outra rede parece existir em placaspositivas e negativas. interessante comentar que os satlites russoscomprovaram, atravs de fotografias infravermelhas, a existncia deuma imensa malha icosadrica envolvendo a Terra.

    Os cruzamentos da rede H (Rede de Hartmann) so chamadosde pontos geopatognicos pois emitem raios gama e V-E. Estespontos podem ainda emitir V+E, Vermelho E, raios alfa e raios beta.Quando uma pessoa fica sobre esses pontos por muito tempo (dor-mindo, trabalhando, estudando ou em lazer) ela poder desenvolverinmeras doenas, principalmente cncer. Os antigos chineses j co-nheciam a rede energtica da Terra atravs do Feng Shui tcnica queexige conhecimentos de radiestesia, astrologia e geobiologia e erro-neamente chamada no Ocidente de Geomancia. Os pontos geopato-

    gnicos e as linhas da rede H foram denominados pelos antigos sbi-os chineses, respectivamente, de portas de sada do drago e veiasdo drago.

    As linhas da rede H, nos dois sentidos, so alternadamente decarga positiva e de carga negativa. Assim sendo os pontos geopatog-nicos podero ser de trs tipos: positivos (+com+), negativos (-com-)e bipolares (+com-). A exposio a esses pontos gera o chamado es-tresse geoptico, que debilita o organismo e favorece os processospatolgicos. Os efeitos fisiolgicos do estresse geoptico incluem,entre outros, os seguintes:

    a) trocas de polaridade da membrana celular, gerando ioniza-es anmalas

    b) alterao de ressonncia protnica das molculas proticasc) anomalias das ligaes de hidrogniod) anomalias da regulao basal do mesnquimae) desequilbrios hormonaisf) desvio dos valores do pHg) fomento de anomalias vegetativash) alterao da oscilao da coluna vertebral

    Dependendo da polaridade do ponto geopatognico, as mani-festaes do estresse geoptico sero diferentes. Vejamos algumasdessas manifestaes.

    1- Estresse negativo (YIN)Nesse caso o campo negativo extrai energia do organismo, ge-

    rando desordens hipoenergticas e o predispondo aos processos de-generativos e malignos. Como exemplo temos fadiga crnica, artrite,hipotenso arterial, esclerodermia, esclerose mltipla, cncer. fre-

    qente a inverso do spin das molculas proticas.

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    2- Estresse positivo (Yang)Neste caso o campo positivo leva um acumulo de energia, ge-

    rando desordens hiperenergticas tais como hipertenso arterial, en-xaqueca, derrame, infarto do miocrdio, psicose. H ainda, a predis-posio ao alcoolismo e, nas crianas, aos ataques epileptiformes.

    3- Estresse misto (Yin-Yang)Neste caso as manifestaes patolgicas so mistas devido ao

    carter bipolar do ponto geopatognico. As alteraes mais freqen-tes sero aquelas relacionadas polaridade predominante.

    Nem toda pessoa exposta a esses pontos nocivos da rede H irapresentar doenas. Os fatores condicionantes da geopatogenicidade

    so, entre outros, os seguintes:

    a) grau de resistncia biolgicab) grau de resistncia psicolgicac) gnero de vida (alimentao incorreta, uso de fumo, lcool e/

    ou drogas, intoxicao medicamentosa)d) poluio eletromagntica ambientale) ondas de forma nocivas ambientaisf) fatores potencializadores dos pontos geopatognicos: veios

    de gua, cruzamentos de rios subterrneos, fissuras geolgicas, cavi-

    dades subterrneas (cavernas, galerias, tubulaes, poos, etc.), veiosmetalferos, ruptura na composio do subsolo (p.e areia com argilaformando uma falha seca), coincidncia com um cruzamento da redede Curry, existncia de material radioativo (inclusive gs radinico)

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    TEORIA DAS FORASCOMPENSADAS

    O elemento fundamental para a manuteno da biosfera terres-tre a interao entre as foras csmicas e telricas. O equilbrio di-nmico entre os raios csmicos (positivos) e os raios telricos (nega-tivos) so a base sustentadora da vida. Para que haja uma harmoniado campo vibratrio cosmotelrico preciso que haja uma compen-

    sao entre as foras de polaridade positiva (raios csmicos) e as depolaridade negativa (raios telricos). Quando ocorre uma ruptura deforas compensadas, por conseqncia, tambm ocorrer uma emis-so de ondas nocivas, o que nos diz Andr de Blizal.

    Segundo Andr de Blizal uma energia nociva formada pordois elementos independentes: uma onda portadora e uma onda por-tada. A onda portadora sempre o V- ou qualquer emisso do seuespectro, isto , entre o Branco e o Preto. Sua nocividade deve-se asua radiatividade e altssima penetrao. Essa nocividade aumenta-da pela ao da onda portada gerada por falha seca radioativa, guacontaminada, emanao de cemitrio, rio subterrneo, etc.

    Na dcada de 20 e 30 o fsico Georges Lakhovsky demonstrou,com comprovao estatstica, como a natureza do solo pode afetar aradiao e produzir cncer. Quando o solo permevel aos raios cs-micos existe uma boa compensao de foras e o ambiente vibratrio saudvel; inversamente o solo impermevel reflete os raios csmi-cos para a superfcie, deformando o campo local. Os solos imperme-veis so constitudos por argilas, margas (calcreo argiloso), extra-

    tos carbonferos, xistos, minrios de ferro, etc. Tais solos so condu-tores de eletricidade. Os solos no condutores (dieltricos) so per-meveis aos raios csmicos e so constitudos por areia, arenito, grs,saibro, gipso, calcreos ou rochas cristalinas. Um solo ser tanto maissaudvel quanto menor for sua condutibilidade eltrica.

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    OS GRFICOS E SEU USOEM RADIESTESIA

    Os grficos radiestsicos tm, antes de tudo, uma finalidade sim-plificadora. Ao invs de utilizarmos testemunhos naturais ou artifici-ais, usamos um grfico e, num espao menor, podemos pesquisar to-dos os elementos que nos interessam. Como vantagem um grfico

    pode incluir fenmenos cujo testemunho, natural ou artificial, seriade dificlima obteno. Alm disso, pode-se colocar num grfico se-tores vazios para colocao de elementos ainda no conhecidos ouum setor com a palavra Outros, com isso poderemos saber se algumoutro elemento (energia, cor, substncia, etc) a resposta procuradaou faz parte dela. Quando se tem uma srie grande de elementos, pode-se dividi-los em dois ou mais grficos e, nesse caso, convm incluirem cada um deles, alm do setor Outros, um setor com a palavraNenhum. Quando o pnduloindicar o setor Outros muda-se o grfico seguinte na mesmasrie; se a resposta for Ne-nhum encerra-se a pesquisaem relao a esta srie.

    O grfico funciona sem-pre como um separador de in-fluncias, permitindo uma sin-tonizao adequada do(s)elemento(s) procurado(s). O

    grfico na realidade um sin-tonizador-separador de pa-dres energticos emanados dotestemunho e informados aopndulo pela mente do opera-dor. Ainda que se opere porsimples radiestesia mental, isto, sem o usos de testemunho,o grfico sempre funcionarcomo um excelente facilitadordo trabalho radiestsico. Todos

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    os corpos e fenmenos da na-tureza emitem raios que lhe socaractersticos. Nestes raios es-to moduladas as caractersticasdos elementos que os com-pem, de suas propriedades, dasfamlias a que pertencem, dapoca de sua formao, de suafora, medidas e dimenses, desua energia e das energias quelhe so afins, etc. Os padresenergticos dos corpos e fen-menos sero mais bem sintoni-

    zados se o grfico for especfi-co. Pode-se ainda, construirgrficos especiais que sejam opadro mais exato para sinto-nizar, selecionar e compreendero fenmeno estudado. Nestecaso pesquisa-se radiestesica-mente, entre outros, os seguin-tes elementos relacionados aogrfico:

    a) a forma mais conveni-ente

    b) a dimenso da figurac) o nmero e a forma das divisesd) o material a ser usado (papel, madeira, circuito impresso, etc.)e) a sua orientao eventualf) as possibilidades de amplificao

    Quando o grfico no especial ele deve, para melhor sintoni-zao, ser simtrico em sua forma e na de suas divises, ser impressoem tinta preta sobre fundo branco, ter um tamanho suficiente para sevisualizar bem o que est impresso (letras, nmeros, palavras ou sm-bolos) e qual a diviso apontada pelo pndulo. Um grfico em madei-ra (pirografada ou serigrafada) mais potente do que se feito em pa-pel. Alm de sintonizador um grfico pode tambm ser emissor deinfluncias sutis tais como: EIFs (ondas de forma), intenes, raiosfundamentais de remdios (homeopticos ou no), cores, pedras, ims,solenides, luz e energias diversas. Entre os grficos emissores cita-

    mos os seguintes:

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    a) Tricrculo de Jean de La Foyeb) Escudo dos irmos Servranxc) Oscilgrafo dos irmos Servranxd) Estrela de Salomo (pentgono estrelado)e) Grfico de Alta Vitalidade de Busbyf) Grfico Antimagia de Jean de La Foyeg) Ba Gua chins (com ou sem o smbolo do Tao Yin-Yang)h) Grficos de padres teraputicos de Wood

    Quanto a sua forma os grficos podem ser circulares (discos),semicirculares, quadrados e retangulares. Os grficos triangulares ede outras formas so pouco utilizados atualmente, sendo usados so-mente grficos que so especiais e obtidos radiestesicamente. Os gr-

    ficos circulares so orientados no eixo Norte-Sul, com ponto zero aoNorte (somente quando divididos em graus como o grfico de raiosfundamentais). Como exemplo de grficos de raios fundamentais ci-tamos o Disco de Turenne, o Quadrante de Voillaume e o Disco deCores de Mager. Na eventualidade de no dispor momentneamentede uma bssola, quando o grfico precisar ser orientado, pode-se uti-lizar o Campo de Forma Artificial descoberto por Jean de La Foye.Para se imprimir o Norte de Forma a um grfico basta colocar, aolongo de seu eixo longitudinal, um crculo preto de um lado e umcirculo branco de outro. O circulo preto determina o Norte de Forma

    e o branco o Sul de Forma.Os grficos podem ser usados em todos os casos, principalmen-

    te quando se pretende:a) selecionar um corpo ou fenmeno entre uma srie de outros:

    cores, vitaminas, hormnios, corpos simples, etcb) avaliar a ordem, a classificao, o grau, a fora de uma coisa

    ou fenmeno: percentual, pH, voltagem, temperatura, presso (arteri-al e outras), resistividade sangunea ou do solo, etc.

    c) relacionar um elemento a um fenmeno mais geral: corpos

    sutis, raios fundamentais, chacras, influncias astrolgicas, sete raiosda Natureza, (conceito esotrico) etc.

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    BIBLIOGRAFIA

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    3- Rodrigues, Antnio: Os Grficos em Radiestesia, Editora Fbricadas Letras, So Paulo, 2000.

    4- Blizal, Andr et Morel, P. A . Fsica Micro-Vibratria e ForasInvisveis, FDL, So Paulo, 2006.

    5- Chaumery, Leon et de Blizal, Andr: Ensaio de Radiestesia Vibra-tria, FDL, So Paulo, 2006.

    6- de La Foye, Jean: Ondas de Vida, Ondas de Morte, FDL, So Pau-lo, 2006.