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A Regulação da Educação Básica, um desafio permanente, no Sistema de Ensino do Estado do Pará

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A Regulação da Educação Básica, um desafio permanente, no Sistema de Ensino do Estado do Pará. O projeto educativo das novas gerações deve radica-se em um sólido compromisso entre distintos atores que compõem o território em que a instituição escolar está situada Moll (2012). CRISE EDUCACIONAL. - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: A Regulação da Educação Básica, um desafio permanente, no Sistema de Ensino do Estado do Pará

A Regulação da Educação Básica, um desafio

permanente, no Sistema de Ensino do Estado do Pará

Page 2: A Regulação da Educação Básica, um desafio permanente, no Sistema de Ensino do Estado do Pará

O projeto educativo das novas gerações deve radica-se em um sólido compromisso

entre distintos atores que compõem o território em que a instituição escolar está

situada

Moll (2012)

Page 3: A Regulação da Educação Básica, um desafio permanente, no Sistema de Ensino do Estado do Pará

CRISE EDUCACIONALCRISE EDUCACIONAL

• EDUCAÇÃO BÁSICA direito EDUCAÇÃO BÁSICA direito fundamental do indivíduo, indispensável fundamental do indivíduo, indispensável à formação plena da pessoa e ao amplo à formação plena da pessoa e ao amplo exercício de sua cidadania.exercício de sua cidadania.

Page 4: A Regulação da Educação Básica, um desafio permanente, no Sistema de Ensino do Estado do Pará

• Não conseguimos superar nossos déficits Não conseguimos superar nossos déficits educacionais, muito embora as reformas e educacionais, muito embora as reformas e as políticas públicas adotadas a partir da as políticas públicas adotadas a partir da promulgação da CF de 1988 tenham promulgação da CF de 1988 tenham promovido avanços quantitativos nas promovido avanços quantitativos nas últimas décadas.últimas décadas.

CRISE EDUCACIONALCRISE EDUCACIONAL

Page 5: A Regulação da Educação Básica, um desafio permanente, no Sistema de Ensino do Estado do Pará

• Os problemas centrais da educação brasileira são a Os problemas centrais da educação brasileira são a má qualidade do ensino, a iniquidade que persiste má qualidade do ensino, a iniquidade que persiste no acesso à educação de melhor qualidade, o no acesso à educação de melhor qualidade, o atendimento a jovens e adultos que não conseguem atendimento a jovens e adultos que não conseguem completar sua educação e a questão da relevância e completar sua educação e a questão da relevância e pertinência dos conteúdos de educação para a vida pertinência dos conteúdos de educação para a vida das pessoas (SCHWARTZMAN, 2004, p. 6). das pessoas (SCHWARTZMAN, 2004, p. 6).

CRISE EDUCACIONALCRISE EDUCACIONAL

Page 6: A Regulação da Educação Básica, um desafio permanente, no Sistema de Ensino do Estado do Pará

SOLUÇÕES PARA A CRISE EDUCACIONAL:

• É retomada a temática do Sistema Nacional É retomada a temática do Sistema Nacional de Educação, cuidadosamente excluída do de Educação, cuidadosamente excluída do ordenamento jurídico brasileiro (Emenda ordenamento jurídico brasileiro (Emenda Constitucional nº. 59, 2009 – altera a Constitucional nº. 59, 2009 – altera a redação do artigo 214 da CF/88).redação do artigo 214 da CF/88).

Page 7: A Regulação da Educação Básica, um desafio permanente, no Sistema de Ensino do Estado do Pará

SOLUÇÕES PARA A CRISE EDUCACIONAL:SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO X SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO X

REGIME FEDERATIVO, REGIME FEDERATIVO, DESCENTRALIZADODESCENTRALIZADO: :

Fortalecimento dos Conselhos de Fortalecimento dos Conselhos de EducaçãoEducação

Page 8: A Regulação da Educação Básica, um desafio permanente, no Sistema de Ensino do Estado do Pará

SOLUÇÕES PARA A CRISE EDUCACIONAL:

[...] bem como fortalecer a autonomia e [...] bem como fortalecer a autonomia e as atribuições dosas atribuições dos Conselhos Nacional, Conselhos Nacional, Estaduais, do DF e Municipais de Estaduais, do DF e Municipais de Educação, como órgãos de EstadoEducação, como órgãos de Estado (Grifos nossos) (CONAE, 2010).(Grifos nossos) (CONAE, 2010).

Page 9: A Regulação da Educação Básica, um desafio permanente, no Sistema de Ensino do Estado do Pará

SOLUÇÕES PARA A CRISE EDUCACIONAL:

Proposta Nacional:Proposta Nacional: Conselhos de Educação - Conselhos de Educação - Instituições capazes de Instituições capazes de partilhar o poder partilhar o poder decisório e garantir o controle da sociedade decisório e garantir o controle da sociedade sobre as ações e políticas educacionais sobre as ações e políticas educacionais levadas a cabo em sua jurisdiçãolevadas a cabo em sua jurisdição, no âmbito , no âmbito de um sistema nacional de educação.de um sistema nacional de educação.

Page 10: A Regulação da Educação Básica, um desafio permanente, no Sistema de Ensino do Estado do Pará

SOLUÇÕES PARA A CRISE EDUCACIONAL:

CONSELHOS EDUCACIONAISCONSELHOS EDUCACIONAIS

HISTÓRICO BUROCRÁTICO E CARTORIALHISTÓRICO BUROCRÁTICO E CARTORIAL x x

ÓRGÃOS DE CONTROLE E REPRESENTAÇÃO SOCIAL (ente ÓRGÃOS DE CONTROLE E REPRESENTAÇÃO SOCIAL (ente inserido na modernização democrática brasileira) inserido na modernização democrática brasileira)

Page 11: A Regulação da Educação Básica, um desafio permanente, no Sistema de Ensino do Estado do Pará

A LDBEN de 1996 recepcionou o CNE, no parágrafo 1º de seu artigo 9º, atribuindo-lhe funções normativas e de supervisão, não nominando outros Conselhos de Educação, muito embora a existência desses órgãos esteja implicitamente admitida em decorrência da menção ao estabelecimento de normas próprias de cada sistema de ensino (TEIXEIRA, 2004).

Page 12: A Regulação da Educação Básica, um desafio permanente, no Sistema de Ensino do Estado do Pará

AÇÕES DOS CONSELHOS DE EDUCAÇÃO:

PARA ALCANÇAR TAL PARA ALCANÇAR TAL STATUSSTATUS, MUITAS AÇÕES , MUITAS AÇÕES DEVEM SER PRATICADAS, especialmente:DEVEM SER PRATICADAS, especialmente:

•Revisões legislativas e normativas, garantindo-se aos Revisões legislativas e normativas, garantindo-se aos Conselhos de Educação as indispensáveis autonomias Conselhos de Educação as indispensáveis autonomias administrativa, deliberativa, financeira e orçamentária;administrativa, deliberativa, financeira e orçamentária;

Page 13: A Regulação da Educação Básica, um desafio permanente, no Sistema de Ensino do Estado do Pará

Utilização das prerrogativas legais que Utilização das prerrogativas legais que já lhes são garantidas por lei;já lhes são garantidas por lei;

Romper Romper as práticas meramente as práticas meramente burocráticas burocráticas ligadasligadas ao histórico dos ao histórico dos Conselhos de Educação;Conselhos de Educação;

Page 14: A Regulação da Educação Básica, um desafio permanente, no Sistema de Ensino do Estado do Pará

Para a Organização dos Processos Administrativos de Regulação da Educação Básica

no Sistema de Ensino

Page 15: A Regulação da Educação Básica, um desafio permanente, no Sistema de Ensino do Estado do Pará

• É fundamental observar que a regulação, com um suporte na legislação em vigor, é imprescindível ao desenvolvimento, com qualidade, de um sistema educacional de massa

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Elementos norteadores das políticas de Regulação

1) Transparência e celeridade dos processos (condição indispensável - informatização);

2) Atualização das Normas reguladoras, garantindo a institucionalização dos procedimentos, a segurança jurídica, a uniformização dos procedimentos e das decisões;

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3) Boa comunicação e credibilidade junto à sociedade;

4) Efetividade das ações de regulação da Educação Básica (avaliação e supervisão);

5) Contribuição para o atendimento das metas definidas no PNE para 2020;

Elementos norteadores das políticas de Regulação

Page 18: A Regulação da Educação Básica, um desafio permanente, no Sistema de Ensino do Estado do Pará

6) Capacidade técnica dos envolvidos (técnicos e conselheiros);

7) Valorização da diversidade (marco regulador inclusivo).

Elementos norteadores das políticas de Regulação

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Institucional:

Dimensão 1: ORGANIZAÇÃO INSTITUCIONAL;Dimensão 2: CORPO SOCIAL;Dimensão 3: INSTALAÇÕES FÍSICAS.

DIMENSÕES DA AVALIAÇÃO:

Page 20: A Regulação da Educação Básica, um desafio permanente, no Sistema de Ensino do Estado do Pará

Curso/Níveis:

Dimensão 1: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA;Dimensão 2: CORPO DOCENTE E TUTORIAL;Dimensão 3: INFRAESTRUTURA.

DIMENSÕES DA AVALIAÇÃO:

Page 21: A Regulação da Educação Básica, um desafio permanente, no Sistema de Ensino do Estado do Pará

Conquistas significativas:

Atualização das normas reguladoras – Resoluções CEE/PA nos. 485/2009 e 001/2010;

Concepção de Instrumentos de Avaliação de instituições e cursos (baseados e adaptados do sistema federal);

REGULAÇÃO NO SISTEMA ESTADUAL

Page 22: A Regulação da Educação Básica, um desafio permanente, no Sistema de Ensino do Estado do Pará

Estabelecimento de fluxos processuais (segurança jurídica e celeridade);

Movimento de legalização das Escolas do Sistema (aproxidamente 3.200 processos concluídos entre 2010 e 2013), valendo destacar o apoio recebido da SEDUC;

REGULAÇÃO NO SISTEMA ESTADUAL

Page 23: A Regulação da Educação Básica, um desafio permanente, no Sistema de Ensino do Estado do Pará

Informatização – início do processo de implantação (agradecimento ao CEE do Mato Grosso);

Significativo aprimoramento técnico dos servidores lotados no CEE/PA (resultado, principalmente, do envolvimento e comprometimento do grupo com a obtenção de melhores resultados).

REGULAÇÃO NO SISTEMA ESTADUAL

Page 24: A Regulação da Educação Básica, um desafio permanente, no Sistema de Ensino do Estado do Pará

Principais Dificuldades:

Despreparo das unidades escolares para cumprimento das normas em vigor;

Escassez de recursos humanos e materiais;

REGULAÇÃO NO SISTEMA ESTADUAL

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Não atendimento das condições mínimas observadas na avaliação pelos verificadores. Dificuldades efetivas na:

- formação legal dos recursos humanos;- condições do imóvel sede, - situação e suficiência dos móveis e equipamentos;- aspectos físicos de acessibilidade e cumprimento das DCN´s).

REGULAÇÃO NO SISTEMA ESTADUAL

Page 26: A Regulação da Educação Básica, um desafio permanente, no Sistema de Ensino do Estado do Pará

HISTÓRICO DA MODERNAZAÇÃO DA

REGULAÇÃO DO CEE/PA

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CEE - processo de reforma• Regimento Interno• Normas de Regulação:

– Educação Básica;– Ensino Superior.

• Diretrizes Operacionais da Educação Básica

Page 28: A Regulação da Educação Básica, um desafio permanente, no Sistema de Ensino do Estado do Pará

REGIMENTO INTERNOREGIMENTO INTERNOPrincipal mudança:

BICAMERALBICAMERAL

CEE - processo de reforma

Page 29: A Regulação da Educação Básica, um desafio permanente, no Sistema de Ensino do Estado do Pará

CEE - processo de reforma

REGIMENTO INTERNOREGIMENTO INTERNORazões:

Tendência nacional decorrente da LDBEN;Tendência nacional decorrente da LDBEN;Saneamento de problemas de fluxo Saneamento de problemas de fluxo

processual.processual.

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NORMAS DE REGULAÇÃONORMAS DE REGULAÇÃOMudanças efetivas:

a)a) Adequação ao novo Regimento Interno (Bicameral);Adequação ao novo Regimento Interno (Bicameral);

b)b) Necessidade de atualização das normas caducas;Necessidade de atualização das normas caducas;

c)c) Unificação das várias normas em um conjunto mais enxuto (apenas Unificação das várias normas em um conjunto mais enxuto (apenas 3 normas);3 normas);

CEE - processo de reforma

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NORMAS DE REGULAÇÃONORMAS DE REGULAÇÃOMudanças efetivas:

d)d) Demandas processuais:Demandas processuais:

Melhoria qualitativa dos processos avaliativos periódicos Melhoria qualitativa dos processos avaliativos periódicos determinados pela LDBEN;determinados pela LDBEN;

Melhoria dos fluxos processuais para ECONOMIA, Melhoria dos fluxos processuais para ECONOMIA, SEGURANÇA e CELERIDADE:SEGURANÇA e CELERIDADE:

CEE - processo de reforma

Page 32: A Regulação da Educação Básica, um desafio permanente, no Sistema de Ensino do Estado do Pará

Princípios Básicos de Regulação

• ECONOMIA PROCESSUAL• SEGURANÇA PROCESSUAL• CELERIDADE PROCESSUAL

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PRINCÍPIOS DE REGULAÇÃOPRINCÍPIOS DE REGULAÇÃO

ECONOMIA PROCESSUAL

Evita que uma única escola seja obrigada a elaborar e encaminhar vários processos distintos para cada nível ou modalidade de ensino a ser implementada e/ou avaliada.

CEE - processo de reforma

Page 34: A Regulação da Educação Básica, um desafio permanente, no Sistema de Ensino do Estado do Pará

PRINCÍPIOS DE REGULAÇÃOPRINCÍPIOS DE REGULAÇÃOSEGURANÇA PROCESSUAL

Eliminação da possibilidade de decisões discrepantes sobre a mesma Instituição de Ensino

ou o mesmo tema e implementa critérios mais confiáveis à sistemática avaliativa.

CEE - processo de reforma

Page 35: A Regulação da Educação Básica, um desafio permanente, no Sistema de Ensino do Estado do Pará

PRINCÍPIOS DE REGULAÇÃOPRINCÍPIOS DE REGULAÇÃOCELERIDADE PROCESSUAL

Eliminação da multiplicidade de avaliações concomitantes da mesma Instituição de Ensino, que mantenha diferentes

níveis e/ou modalidades de educação.

CEE - processo de reforma

Page 36: A Regulação da Educação Básica, um desafio permanente, no Sistema de Ensino do Estado do Pará

A sistemática de avaliação decorrente das normas de regulação propostas, para ambos os segmentos da educação, resultam em 3 possibilidades de fluxos

processuais: 1. PROCESSOS GERAIS;2. PROCESSOS DE SUPERVISÃO;3. PROCESSOS DE AVALIAÇÃO.

CEE - processo de reforma

FLUXOS PROCESSUAIS

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ANÁLISE DOS FLUXOSPROCESSOS GERAIS:

Aplicáveis a consultas, requerimentos em geral, modificações de estruturas curriculares, dentre outros, e obedecem ao seguinte fluxograma processual;

PROCESSOS DE SUPERVISÃO:

Resultam de denúncias de Instituições, Órgãos e ou Pessoas interessadas sobre irregularidade na oferta de Educação Básica e/ou Superior por parte de Instituições integrantes do Sistema Estadual de Ensino, e obedecem ao seguinte fluxograma processual:

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PROCESSOS DE AVALIAÇÃO:

Regulamentam o trâmite processual para a concessão dos Atos Autorizativos obrigatórios: Credenciamento e Recredenciamento das Instituições de Ensino do Sistema Estadual; Autorização e Renovação de Autorização (Ed. Básica); Reconhecimento e Renovação de Reconhecimento (E. Superior).

Page 39: A Regulação da Educação Básica, um desafio permanente, no Sistema de Ensino do Estado do Pará

1.

2.

A instituição interessada na obtençãode Ato Autorizativo deverá protocolar,na sede do CEE/PA em Belém ou nas sub-regiões, o respectivo processo.

Análise da matéria e encaminhamento à secretaria da Câmara competente.

3.

Sorteio de assessor e elaboração, por parte deste, de análise preliminar da condição do processo face às normas em vigor.

Protocolo dasolicitação

Início do processo

SecretariaGeral

Secretaria das

Câmaras

4.

Sorteio do relator dentre os Conselheiros da Câmara competente.

Presidênciadas

Câmaras

5.Tomada de conhecimento do processo eencaminhamentos junto com o assessortécnico responsável.

Relator doProcesso

Fluxograma nº. 3: Da Avaliação

Page 40: A Regulação da Educação Básica, um desafio permanente, no Sistema de Ensino do Estado do Pará

7.

A Comissão será designada pela Presidência da respectiva Câmara eintegrada por, no mínimo, 3 técnicos.Quando se tratar de IES, a referidaComissão será constituída por docentestitulados e de notório saber nessesegmento de ensino.

As Comissões designadas de acordocom o item 7 preencherão os respectivos Instrumentos Oficiais deAvaliação do CEE, a partir dos quaisserá atribuído o conceito Satisfatório ouInsatisfatório à Instituição e/ou aoCurso avaliado.

8.

SIM

SIM NÃO

A T E N D I M E N T O

NÃO

Devolução ao interessado parasaneamento processual

6. Diligência?Fim do

processo

Designação deComissão

Inspeção préviaou verificação

in loco

SATISFATÓRIO INSATISFATÓRIO

Preenchimentode Instrumento

Page 41: A Regulação da Educação Básica, um desafio permanente, no Sistema de Ensino do Estado do Pará

A Instituição interessada terá garantidoo acesso às informações produzidaspelas Comissões e prazo de 15 diaspara manifestar-se ou não sobre o seu teor, sendo o processo, após suacompleta instrução, remetido ao Relator designado, nos termos do item 4 desteFluxograma.

9.

10.

11.

Manifestação da Instituição

Fim daInstrução

Processual

Parecer doRelator

Procedimentosde votação nasCâmaras e no

Pleno

Atos Autorizativos

Iniciais

Renovação dos Atos

Autorizativos

NÃOSIM

Prazo paramanifestação da

Instituição

A B

O Relator, a partir de sua convicção,fundamentada nos elementos constantesdos autos, poderá concluir pelapertinência ou não do conceito atribuídoà Instituição e/ou ao Curso.

Em razão da situação da Instituição e/oudos Cursos objeto do procedimentoadministrativo, os Atos AutorizativosIniciais e sua Renovação possuem ritosprocessuais distintos, a partir daatribuição dos Conceitos pelo CEE. Emfunção disto, o presente Fluxograma sesubdivide com vistas à demonstraçãodos respectivos processos.

Page 42: A Regulação da Educação Básica, um desafio permanente, no Sistema de Ensino do Estado do Pará

Fluxograma nº. 3.A: Da AvaliaçãoAtos Autorizativos Iniciais

1.

2.

O presente Fluxograma aplica-sesomente aos Atos Autorizativos Iniciais:Credenciamento de Instituições deEnsino e Autorização de Cursos.

A

Procedimentosde votação nasCâmaras e no

Pleno

Atos Autorizativos

Iniciais

Não Credenciamento da Instituição e/ounegativa de Autorização de Curso

INSATISFATÓRIOSATISFATÓRIO

Decisão do Conselho

Fim do processo

Recurso?

SIM NÃO

Fim do processo

PROVIDO NÃO PROVIDO

A análise e votação do recurso éprerrogativa do Conselho Pleno, sendoque a decisão proferida nesta fase éterminativa do processo. Prazo pararecurso: 15 dias.

Page 43: A Regulação da Educação Básica, um desafio permanente, no Sistema de Ensino do Estado do Pará

Fluxograma nº. 3.B: Da AvaliaçãoRenovação de Atos Autorizativos

1.

2.

O presente Fluxograma aplica-se,somente à Renovação dos AtosAutorizativos: Recredenciamento deInstituições de Ensino, Renovação deAutorização de Cursos da EducaçãoBásica e Reconhecimento eRenovação de Reconhecimento paraCursos Superiores.

B

Procedimentosde votação nasCâmaras e no

Pleno

Renovaçãodos Atos

Autorizativos

Decisão do Conselho

SATISFATÓRIO

Fim do processo

Se a Instituição interessada concordarcom a celebração de Protocolo deCompromisso, não há possibilidade deinterposição de Recurso. A análise evotação do recurso é prerrogativa doConselho Pleno, sendo que a decisãoproferida nesta fase é terminativa doprocesso. Prazo para recurso: 15 dias.Na hipótese de celebração de Protocolode Compromisso, finalizado o prazo desaneamento, a Instituição sofrerá novaverificação .in loco

Nova Verificação in loco

SIM NÃO

PROVIDO NÃO PROVIDO

Protocolo deCompromisso

INSATISFATÓRIO

Recurso?

Descredenciamentoda Instituição

e/ou Fechamentode Curso

Fim do processo

Page 44: A Regulação da Educação Básica, um desafio permanente, no Sistema de Ensino do Estado do Pará

3.

Manifestação da Instituição

Fim daInstrução

Processual

NÃOSIM

Prazo paramanifestação da

Instituição

SATISFATÓRIO INSATISFATÓRIO

Preenchimentode Instrumento

A Instituição interessada terá garantidoo acesso ao Instrumento de Avaliação,produto da nova Verificação , eprazo de 15 dias para manifestar-se ounão sobre o seu teor, sendo o processo,após sua completa instrução, remetidoao Relator designado no processo deAvaliação (conforme item 4 doFluxograma nº. 3, da Avaliação), paraelaboração de Relatório.

in loco

Page 45: A Regulação da Educação Básica, um desafio permanente, no Sistema de Ensino do Estado do Pará

4. Decisão do Conselho

INSATISFATÓRIOSATISFATÓRIO

SIM NÃO

PROVIDO NÃO PROVIDO

Recurso?

Parecer doRelator

Procedimentosde votação nasCâmaras e no

Pleno

Deferimento daRenovação do Ato Autorizativo

Descredenciamentoda Instituição

e/ou Fechamentode Curso

Fim do processo

Fim do processo

Os procedimentos de votação doParecer do Relator seguem os trâmitesestabelecidos nos itens 7 a 9 doFluxograma nº. 1. Caso haja recurso daInstituição, a análise e votação domesmo são prerrogativas originárias doConselho Pleno, sendo que a decisãoproferida nesta fase é terminativa doprocesso.

Page 46: A Regulação da Educação Básica, um desafio permanente, no Sistema de Ensino do Estado do Pará

Fluxograma nº. 2: Da Supervisão

1.

2.

O órgão, instituição ou usuário deverá protocolar a representação de seu interesse na sede do CEE/PA em Belém ou nas sub-regiões por este designadas. Autuação do processo. Oprocedimento de distribuição e designação de relatoria segue o disposto nos itens 2 a 5 do Fluxogramanº. 1

A Representação, acompanhada dosdocumentos comprobatórios, sofreráanálise preliminar de admissibilidade,nos termos das normas de regulaçãoem vigor. Caso seja admitida, a Instituição denunciada será notificadapara apresentar contestação em 15 dias,alegando TODA matéria de fato e de direito que entender pertinente à sua defesa, bem como devidamente fundamentada pela documentação cabível.

Início: Representação

Designação de Relator

3.

Será instaurada Diligência nas hipótesesem que persistam dúvidas sobre a matéria da denúncia, não esclarecidasna peça contestatória.

Em casos de Diligência, poderá o CEE/PA solicitar esclarecimentos e/oudocumentos adicionais à Instituição denunciada e/ou designar Verificação

. Os procedimentos de elaboraçãode Parecer e respectiva votação obedecem ao disposto nos itens 7 a 9 do Fluxograma nº. 1.

in loco

Contestação

Medidas deinstrução

processual

Procedimentosde votação nasCâmaras e no

Pleno

4.

SIM NÃO

SIM NÃO

SIM NÃO

Diligência?

Admitida?

Fim do processo

Page 47: A Regulação da Educação Básica, um desafio permanente, no Sistema de Ensino do Estado do Pará

TOTAL

Os procedimentos de votação no processo de supervisão seguem os trâmites normais, devendo submeter-se à decisão final do Pleno. Da decisão do CEE/PA, que de te rmina r ações punitivas - Saneamento, Intervenção ouDescredenciamento - à Instituição denunciada, cabe recurso endereçado ao próprio órgão, no prazo de 15 dias. As dec isões que impliquem em Descredenciamento serão semprepassíveis da interposição de novorecu rso . Desta fo rma , ún ica eex c l us i v am en t e , em c as o deDescredenciamento, é admissível ainterposição de recurso da decisão denão provimento do recurso inicial -recurso do recurso.

Recurso?

PROCEDENTE

Saneamento Intervenção Descredenciamento

IMPROCEDENTE

Decisão do Conselho

1

PROVIDO

TOTAL

Saneamento Intervenção

Descredenciamento

NÃO PROVIDO

PARCIAL

SIM NÃO

PROVIDO

PARCIAL

Recurso?

NÃO PROVIDO

SIM NÃO

Fim do processo

Fim do processo

Fim do processo

2

5.

Page 48: A Regulação da Educação Básica, um desafio permanente, no Sistema de Ensino do Estado do Pará

O processo de Saneamento consiste em uma pena aplicada a algum tipo de irregularidade praticada pelas Instituições, cujo ajuste prescinde de ação externa e demanda apenas medidas do próprio interessado, em cumprimento das determinações do CEE. O não atendimento tempestivo dessas determinações implica em descredenciamento da Instituição de Ensino.

Todos os Pareceres necessários ao trâmite do procedimento administrativo de Saneamento serão relatados pelo Conselheiro Relator designado no início do processo de Supervisão, no âmbitoda respectiva Câmara, seguindo ostrâmites processuais estabelecidos nos itens 7 a 9 do Fluxograma nº. 1. Na hipótese de não apresentação pela Instituição do Relatório de cumprimento das medidas saneadoras, o Relator encaminhará o processo diretamente ao Plenário, com vistas à expedição da competente Resolução de Descredenciamento.

SIM

Verificação ?in loco

Relatório daInstituição

Descredenciamento

NÃO

NÃO PROVIDOPROVIDO

Fim do processo

Recurso?

SIM

NÃO

1.

2.

3.

Fluxograma nº. 2.1: Da Supervisão - Saneamento

Saneamento1

Medidas deinstrução

processual

Procedimentosde votação nasCâmaras e no

Pleno

SIM NÃOResoluçãodo Pleno

Determinaçõesdo CEE/PAcumpridas?

SIM NÃO

Fim do processo

Fim do processo

Page 49: A Regulação da Educação Básica, um desafio permanente, no Sistema de Ensino do Estado do Pará

1.

2.

A Comissão de Intervenção serádesignada pela Presidência do CEE eintegrada por, no mínimo, 3 técnicos.Quando se tratar de Instituição de Ensino Superior, a referida Comissãoserá integrada por docentes titulados ede notório saber nesse segmento deensino.

A deverá apresentar ao CEE/PA relatório fundamentado, circunstanciado e documentado, indicando: a) conversão do processo em Saneamento, com indicaçãodas medidas de regularização cabíveis e os respectivos prazos; b) face à gravidade das irregularidades verificadas, o descredenciamento da Instituição denunciada.

ou

Comissão de Intervenção

Intervenção

3.

Indicação de conversão em processo deSaneamento

Indicação deDescredenciamento

2

Designação deComissão deIntervenção

Análise das

irregularidadesin loco

Elaboração deRelatório

Manifestação da Instituição

Fim daInstrução

Processual

Fluxograma nº. 2.2: Da Supervisão - Intervenção

NÃOSIM

A Instituição interessada terá garantidoo acesso ao Relatório e prazo de 15dias para manifestar-se ou não sobre o seu teor, sendo o processo, após suacompleta instrução, remetido ao Relator designado no processo de Supervisão (conforme item 4 do Fluxograma nº. 1), para elaboração de Relatório.

Prazo paramanifestação da

Instituição

Page 50: A Regulação da Educação Básica, um desafio permanente, no Sistema de Ensino do Estado do Pará

4.

O Relator, a partir de sua convicção,fundamentada nos elementos constantesdos autos, poderá concluir pela pertinência ou não do Relatório da Comissão de Intervenção, opinando pelaadoção de Saneamento ou Descredenciamento.

5.

Parecer doRelator

6.

Os procedimentos de elaboração de Parecer e respectiva votação obedecem ao disposto nos itens 7 a 9 do Fluxograma nº. 1.

Procedimentosde votação nasCâmaras e no

Pleno

Decisão do Conselho

DescredenciamentoConversão em saneamento

NÃO PROVIDOPROVIDO

Fim do processo

Fim do processo

Recurso?

SIM NÃO

DescredenciamentoIrregularidades saneadas

1

Da decisão do Conselho Pleno cabeà parte interessada o direito de recursono prazo de 15 dias.

Page 51: A Regulação da Educação Básica, um desafio permanente, no Sistema de Ensino do Estado do Pará

INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO Instrumento de Avaliação 1Instrumento de Avaliação 2

Page 52: A Regulação da Educação Básica, um desafio permanente, no Sistema de Ensino do Estado do Pará

DIMENSÕES AVALIADAS

RESUMO DA PONTUAÇÃO AUFERIDA PELA INSTITUIÇÃO PONTUAÇÃO

DIMENSÕES 0

1- INSTALAÇÕES FÍSICAS

2- CORPO DOCENTE

3- CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

4- ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DA INSTITUIÇÃO PONTUAÇÃO MÍNIMA PARA OBTENÇÃO DE PARECER FAVORÁVEL 150

Além da obtenção da pontuação mínima, para receber parecer favorável em relação aos atos autorizativos pleiteados, deverá a Instituição cumprir todos os REQUISITOS OBRIGATÓRIOS.

Page 53: A Regulação da Educação Básica, um desafio permanente, no Sistema de Ensino do Estado do Pará

DIMENSÕES AVALIADASSATISF. INSATISF.

DIMENSÕES 0 0

1- INSTALAÇÕES FÍSICAS2- CORPO DOCENTE3- CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO4- ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DA INSTITUIÇÃO

PONTUAÇÃO MÍNIMA PARA APROVAÇÃO NA DIMENSÃO 210

RESUMO DA PONTUAÇÃO AUFERIDA PELA INSTITUIÇÃO - ED. PROFISSIONALPONTUAÇÃO

Além da obtenção da pontuação mínima, para receber parecer favorável em relação aos atos autorizativos pleiteados, deverá a Instituição cumprir todos os REQUISITOS OBRIGATÓRIOS.

Page 54: A Regulação da Educação Básica, um desafio permanente, no Sistema de Ensino do Estado do Pará

DIMENSÕES AVALIADASDIMENSÕES 0

1- INSTALAÇÕES FÍSICAS2- CORPO DOCENTE3- CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO4- ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DA INSTITUIÇÃO5- OFERTA DE CURSOS PROFISSIONAIS NA MODALIDADE A DISTÂNCIAPONTUAÇÃO MÍNIMA PARA OBTENÇÃO DE PARECER FAVORÁVEL 290

RESUMO DA PONTUAÇÃO AUFERIDA PELA INSTITUIÇÃO – CURSOS A DISTÂNCIA

PONTUAÇÃO

Além da obtenção da pontuação mínima, para receber parecer favorável em relação aos atos autorizativos pleiteados, deverá a Instituição cumprir todos os REQUISITOS OBRIGATÓRIOS.

Page 55: A Regulação da Educação Básica, um desafio permanente, no Sistema de Ensino do Estado do Pará

DIMENSÃO INSTALAÇÕES FÍSICAS

DESCRIÇÃO DOS INDICADORES DA DIMENSÃO 1 PONTUAÇÃO

SATISF. INSATISF.

1.1 – Salas de aula - Requisitos Obrigatórios 15 0

1.1.1- Salas de aula (quantidade em relação às vagas pretendidas) 5 0 1.1.2 - Salas de aula (área e capacidade/sala) 5 0 1.1.3- Salas de aula (Mobiliário, Limpeza, Iluminação, Acústica, Ventilação e Conservação) 5 0

1.2 – Instalações para Professores e para os Serviços de Gestão Educacional

15 0

1.2.1- Sala de Professores e sala de reuniões - Requisito Obrigatório 5 0 1.2.2- Salas da direção e salas de serviços pedagógicos 5 0 1.2.3- Secretaria Acadêmica 5 0

1.3 – Laboratórios 10

1.3.1- Laboratório de Ciências 5 0 1.3.2- Laboratório de Informática 5 0

1.4 – Promoção de Acessibilidade - Requisitos Obrigatórios 15 0

1.4.1- Acessibilidade a 100% das Instalações Institucionais 5 0 1.4.2- Sala de apoio pedagógico específico 5 0 1.4.3- Sala de recursos multifuncionais 5 0

1.5 – Instalações Gerais 15 0

1.5.1 - Cantina ou lanchonete 3 0 1.5.2 – Reprografia 3 0 1.5.3 - Sanitários, incluindo os adaptados às pessoas com deficiência - Requisito Obrigatório 3 0

1.5.4 - Área Esportiva 3 0 1.5.4 - Área de Convivência 3 0

1.6 - Recursos audiovisuais - tipos e quantidade 5 0

1.6.1 - Recursos audiovisuais 5 0

1.7 – Biblioteca 15 0

1.7.1 - Biblioteca (Espaço Físico) - Requisito Obrigatório 5 0 1.7.2 - Biblioteca (Recursos de Informática) 5 0 1.7.3 - Biblioteca (Acervo) - Requisito Obrigatório 5 0

1.8 – Sistemas de Gestão 10 0

1.8.1 - Sistema de Gestão Acadêmica - Requisito Obrigatório 5 0 1.8.2 - Sistema de Gestão Financeira/Administrativa 5 0

TOTAL DE PONTOS 100

PONTUAÇÃO MÍNIMA PARA APROVAÇÃO NA DIMENSÃO 70

Page 56: A Regulação da Educação Básica, um desafio permanente, no Sistema de Ensino do Estado do Pará

DIMENSÃO CORPO DOCENTE

DESCRIÇÃO DOS INDICADORES DA DIMENSÃO 2 PONTUAÇÃO

SATISF. INSATISF.

2 CORPO DOCENTE 30 0 2.1 - Formação mínima exigida por lei - Requisito Obrigatório 10 0 2.2 - Padrões de qualidade em relação à formação do corpo docente 10 0 2.3 - Padrões de qualidade em relação à quantidade de alunos por turma 10 0 TOTAL DE PONTOS 30 PONTUAÇÃO MÍNIMA PARA APROVAÇÃO NA DIMENSÃO 20

Page 57: A Regulação da Educação Básica, um desafio permanente, no Sistema de Ensino do Estado do Pará

DIMENSÃO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

DESCRIÇÃO DOS INDICADORES DA DIMENSÃO 3 PONTUAÇÃO

SATISF. INSATISF. 3.1 – Profissionais de Gestão Educacional - Requisitos Obrigatórios

20 0

3.1.1 - Profissionais no exercício de cargos de Gestão Educacional - Formação mínima exigida por lei e pela Resolução CEE/PA nº. 01/2010. 10 0

3.1.2 - Secretário Escolar - Formação mínima exigida por lei e pela Resolução CEE/PA nº. 01/2006 10 0

3.2 – Dos demais profissionais de técnico-administrativos 30 0

3.2.1 – Bibliotecários 10 0 3.2.2 - Equipe pedagógica de suporte a alunos com necessidades especiais 10 0

3.2.3 - Demais trabalhadores em exercício de atribuições de suporte escolar 10 0

TOTAL DE PONTOS 50

PONTUAÇÃO MÍNIMA PARA APROVAÇÃO NA DIMENSÃO 30

Page 58: A Regulação da Educação Básica, um desafio permanente, no Sistema de Ensino do Estado do Pará

DIMENSÃO ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DA INSTITUIÇÃO

DESCRIÇÃO DOS INDICADORES DA DIMENSÃO 4 PONTUAÇÃO

SATISF. INSATISF.

4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DA INSTITUIÇÃO 40 0

4.1 - Proposta Pedagógica e princípios filosóficos e técnico-metodológicos que norteiam as práticas acadêmicas da Instituição - Requisito Obrigatório 10 0

4.2 - Avanços tecnológicos 10 0 4.3 - Práticas pedagógicas significativas e inovadoras 10 0 4.4 - Sistema de Avaliação - Requisito Obrigatório 10 0 TOTAL DE PONTOS 40 PONTUAÇÃO MÍNIMA PARA APROVAÇÃO NA DIMENSÃO 30

Page 59: A Regulação da Educação Básica, um desafio permanente, no Sistema de Ensino do Estado do Pará

DIMENSÃO ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DA INSTITUIÇÃO – EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

DESCRIÇÃO DOS INDICADORES DA DIMENSÃO 4 PONTUAÇÃO

SATISF. INSATISF.

4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DA INSTITUIÇÃO 110 0 4.1 - Proposta Pedagógica e princípios filosóficos e técnico-metodológicos que norteiam as práticas acadêmicas da Instituição - Requisito Obrigatório 10 0

4.2 - Avanços tecnológicos 10 0 4.4 - Objetivos e Justificativa do(s) curso(s) - Requisito Obrigatório 10 0 4.5 - Perfil do Egresso - Requisito Obrigatório 10 0 4.6 - Carga horária e componentes curriculares - Requisito Obrigatório 10 0 4.7 - Requisitos de ingresso - Requisito Obrigatório 10 0 4.8 - Práticas pedagógicas significativas e inovadores 10 0 4.9 - Sistema de Avaliação - Requisito Obrigatório 10 0 4.10 - Descrição das certificações intermediárias 10 0 4.11 - Aproveitamento de competências 10 0 4.12 - Atividades práticas e estágio - Requisito Obrigatório 10 0 TOTAL DE PONTOS 110 PONTUAÇÃO MÍNIMA PARA APROVAÇÃO NA DIMENSÃO 80

Page 60: A Regulação da Educação Básica, um desafio permanente, no Sistema de Ensino do Estado do Pará

DIMENSÃO DOS REQUISITOS PARA A OFERTA DE CURSOS PROFISSIONAIS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA

DESCRIÇÃO DOS INDICADORES DA DIMENSÃO 5 (válido somente para cursos propostos na modalidade a distância)

PONTUAÇÃO

SATISF. INSATISF.

5 INDICADORES DA MODALIDADE A DISTÂNCIA 100 0 5.1 - Concepção do Curso - aspectos específicos das metodologias e mídias a serem adotadas - Requisito Obrigatório 10 0

5.2 - Momentos presenciais - Requisito Obrigatório 10 0 5.3 - Momentos a distância - Requisito Obrigatório 10 0 5.4 - Avaliação de desempenho dos alunos - Requisito Obrigatório 10 0 5.5 - Corpo docente - Requisito Obrigatório 10 0 5.6 - Corpo docente ou tutorial de suporte às atividades à distância - Requisito Obrigatório 10 0

5.7 - Equipe de suporte pedagógico e técnico 10 0 5.8 - Infraestrutura para oferta de EAD 10 0 5.9 - Infraestrutura de gestão 10 0 5.10 - Número de Vagas - na sede e nos pólos de apoio presencial - Requisito Obrigatório 10 0

TOTAL DE PONTOS 100 PONTUAÇÃO MÍNIMA PARA APROVAÇÃO NA DIMENSÃO 80

Page 61: A Regulação da Educação Básica, um desafio permanente, no Sistema de Ensino do Estado do Pará

ANÁLISE DE ALGUNS INDICADORES

Page 62: A Regulação da Educação Básica, um desafio permanente, no Sistema de Ensino do Estado do Pará

DIMENSÃO INSTALAÇÕES FÍSICAS

1.1 – Salas de aula

Indicador Conceito Critérios de análise

1.1.1- Salas de aula (quantidade em relação às vagas pretendidas)

Satisfatório ( )

Quando o número de salas de aula existentes no Imóvel indicado para funcionamento do(s) Curso(s) é condizente com o número de vagas pleiteado pela Instituição, verificando-se a veracidade das informações prestadas pela Instituição quanto aos itens imóvel adequado e cronograma de implantação dos cursos no prazo de 5 anos (considerar previsão de ampliação das Instalações, conforme projeto da Instituição devidamente informado nos autos).

Insatisfatório ( )

Quando o número de salas de aula existentes no Imóvel indicado para funcionamento do(s) Curso(s) não é condizente com o número de vagas pleiteado pela Instituição, verificando-se a veracidade das informações prestadas pela Instituição quanto aos itens imóvel adequado e cronograma de implantação dos cursos no prazo de 5 anos (considerar previsão de ampliação das Instalações, conforme projeto da Instituição devidamente informado nos autos).

Page 63: A Regulação da Educação Básica, um desafio permanente, no Sistema de Ensino do Estado do Pará

DIMENSÃO INSTALAÇÕES FÍSICAS

1.1.2 - Salas de aula (área e capacidade/sala)

Satisfatório ( )

Quando as salas de aula disponibilizadas atendem às seguintes dimensões por turma solicitada:

Insatisfatório ( )

Quando as salas de aula disponibilizadas não atendem às seguintes dimensões por turma solicitada:

Page 64: A Regulação da Educação Básica, um desafio permanente, no Sistema de Ensino do Estado do Pará

DIMENSÃO INSTALAÇÕES FÍSICAS1.4.1- Acessibilidade a 100% das Instalações Institucionais

Satisfatório ( )

Quando estiver garantida à pessoa com necessidades especiais a acessibilidade plena a todos os ambientes escolares.

Insatisfatório ( )

Quando não estiver garantida à pessoa com necessidades especiais a acessibilidade plena a todos os ambientes escolares.

Page 65: A Regulação da Educação Básica, um desafio permanente, no Sistema de Ensino do Estado do Pará

DIMENSÃO INSTALAÇÕES FÍSICAS1.8.1 - Sistema de Gestão Acadêmica

Satisfatório ( )

Quando a Instituição dispõe de sistema informatizado de gestão e controle dos processos de registros acadêmicos, que permita o acesso da comunidade acadêmica às informações e documentos escolares obrigatórios e que esteja apto ao atendimento das demandas oriundas dos órgãos de jurisdição educacional.

Insatisfatório ( )

Quando a Instituição não dispõe de sistema informatizado de gestão e controle dos processos de registros acadêmicos e/ou que o sistema não que permita o acesso da comunidade acadêmica às informações e documentos escolares obrigatórios e/ou que não esteja apto ao atendimento das demandas oriundas dos órgãos de jurisdição educacional.

Page 66: A Regulação da Educação Básica, um desafio permanente, no Sistema de Ensino do Estado do Pará

DIMENSÃO CORPO DOCENTE

Indicador Conceito Critérios de análise

2.1 - Formação mínima exigida por lei – somente considerar o nível superior quando o curso de licenciatura do docente for adequado ao nível da Educação Básica e ao componente curricular a que está vinculado, respeitadas as disposições da Resolução CEE/PA nº. 01/2010.

Satisfatório ( )

Quando todos os docentes vinculados aos componentes curriculares dos cursos (níveis da Educação Básica) pretendidos possuem a formação mínima exigida por lei: (a) Educação Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental – normal de nível médio; (b) Anos finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio – Licenciatura Plena.

Insatisfatório ( )

Quando existem docentes vinculados aos componentes curriculares dos cursos (níveis da Educação Básica) pretendidos que não possuem a formação mínima exigida por lei: (a) Educação Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental – normal de nível médio; (b) Anos finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio – Licenciatura Plena.

Page 67: A Regulação da Educação Básica, um desafio permanente, no Sistema de Ensino do Estado do Pará

DIMENSÃO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

3.1.2 - Secretário Escolar - Formação mínima exigida por lei e pela Resolução CEE/PA nº. 01/2010

Satisfatório ( )

Quando as funções de secretário escolar são exercidas por trabalhador(es) em educação, portador(es) de diploma de nível superior ou técnico, priorizando-se aqueles detentores de nível superior, com formação específica.

Insatisfatório ( )

Quando as funções de secretário escolar não são exercidas por trabalhador(es) em educação, portador(es) de diploma de nível superior ou técnico, priorizando-se aqueles detentores de nível superior, com formação específica.

Page 68: A Regulação da Educação Básica, um desafio permanente, no Sistema de Ensino do Estado do Pará

DIMENSÃO ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DA INSTITUIÇÃO

4.1 - Proposta Pedagógica e princípios filosóficos e técnico-metodológicos que norteiam as práticas acadêmicas da Instituição

Satisfatório ( )

Quando a comunidade escolar e, principalmente, o corpo docente e técnico (profissionais em exercício dos cargos de gestão educacional) demonstram conhecimento das propostas constantes do projeto apresentado ao CEE/PA e a Instituição apresenta condições de efetiva implementação das referidas propostas.

Insatisfatório ( )

Quando a comunidade escolar e, principalmente, o corpo docente e técnico (profissionais em exercício dos cargos de gestão educacional) não demonstram conhecimento das propostas constantes do projeto apresentado ao CEE/PA e/ou a Instituição não apresenta condições de efetiva implementação das referidas propostas.

Page 69: A Regulação da Educação Básica, um desafio permanente, no Sistema de Ensino do Estado do Pará

Como construir uma nova cultura escolar a partir de uma legislação que impõe “boas

prescrições”? Parece que o mais visível no processo de avaliação é a força a

adversidades, mantendo a precariedade e impedindo o florescimento de uma escola

minimamente preparada pra atender todas as crianças,com qualidade

Amâncio Cardoso (MT)