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A REVISTA DO AGRONEGÓCIO, INFORMAÇÃO E CULTURA. Nº 21 | SET/OUT/NOV 16 famílias mostram como estão cinco anos após concederem a primeira entrevista para a Revista Agrocultura EDIÇÃO ESPECIAL 5 ANOS A Embrapa Soja acredita que 10% da produção se perde por causa dos nematoides Técnica Agrícola Reflita Estima-se que 1/3 de toda a produção mundial agrícola é desperdiçada Sucessão familiar no campo 5 Anos

a ReVIsTa do aGRoneGÓCIo, InfoRmaÇÃo e CUlTURa. · biológico. na área que o nematoide ata-ca, chego a perder mais de 50% da mi-nha produtividade, pois a planta morre antes de

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a ReVIsTa do aGRoneGÓCIo, InfoRmaÇÃo e CUlTURa.

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Refl ita

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estima-se que 1/3 de toda a produção mundial agrícola é desperdiçada

famílias mostram como estão cinco anos após concederem a primeira entrevista para a revista

sucessão familiar no campo

5 anos

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Diretora PresiDente Da i.rieDi: Wanda Inês RIedIeDiÇÃo e JornaLista resPonsÁVeL: déboRa Helena GaRbIn (RT 010007/PR)reVisÃo: elIane CabRal beCkProJeto GrÁfico/DiaGramaÇÃo: fReeameRICa imPressÃo: mIdIoGRaftiraGem: 2.700 exemPlaRescircuLaÇÃo DirecionaDa: ClIenTes, foRneCedoRes e ColaboRadoRes da I.RIedI

INTERNET: www.iriedi.com.brEMAIL: [email protected]: (45) 3322-9400

os artigos assinados são de inteira responsabilidade de seus autores e não expressam necessariamente a opinião deste veículo.

eXPeDiente:

4 tÉcnica aGrÍcoLanematoide: organismo microscópico que pode causar danos gigantes

6 Dica Do camPoA importância da ajuda profissional na regulagem de máquinas agrícolas

7 mercaDo aGrÍcoLa desarranjos climáticos prejudicam a safra de milho 8 esPeciaLsucessão familiar continua a fortalecer a agricultura na região 11 HomenaGem/aGenDafuncionários e Clientes da I.Riedi recebem homenagem

12/13 sÉrie: fiLiais i.rieDi-60 anosmaripá: Cidade das orquídeas, do peixe e do amor pela agriculturacascavel: Cidade referência na região oeste e desta-que no agronegócio

14 saÚDeComo envelhecer com saúde física e mental

16 eVentos reaLiZaDos

18 nÚmeros Do camPoResultados segunda safra de milho

20 refLitaTudo o que jogamos fora merecia estar indo para o lixo?

22 GastronomiaCostela na panela de pressão

sumÁrio

atenDimento ao Leitor:

cinco anos de amor pela agrocultura

em setembro de 2011, com nossa primeira edi-

ção, lançamos uma semente com a intenção

de apresentar aos nossos leitores (clientes,

fornecedores, funcionários, amigos e socieda-

de em geral) informações consistentes sobre

técnica e mercado agrícola, levar informações

da empresa, dentre diversos outros assuntos

de nossas editorias.

essa semente brotou, cresceu e produziu frutos, como a oportunidade de contar

histórias de superação, bons exemplos, recordistas de produtividades e comparti-

lhar os mais de sessenta anos de história da I.Riedi com vocês. É um desafio para

todos os colaboradores envolvidos na elaboração da Revista agrocultura trazer

novidades a cada edição. mas nada se compara com a alegria de ver que todo o

esforço valeu a pena ao sentir o orgulho de contar as conquistas da empresa e

de nossos clientes e saber da importância de levar, não apenas informação, mas

também compartilhar experiências com nosso leitor.

assim como a semente, nós também crescemos. em nossa primeira edição há

cinco anos tínhamos 12 páginas, hoje esse número dobrou para 24, cresceram

nossas editorias, nossa tiragem e nosso vínculo com os leitores, que já sabem

que no início dos meses de setembro, dezembro, março e junho chega uma nova

edição da revista.

nesta edição resolvemos lembrar da semente semeada. Conversamos novamente

com as famílias miyazaki (Guaíra) e mussato (assis Chateubriand) que ainda na

primeira edição conversaram conosco sobre os desafios da sucessão familiar no

campo. o segredo do sucesso permanece o mesmo para as duas famílias de pro-

dutores rurais: amor e união pelos membros da família e muito trabalho. além é

claro de compartilhar o amor que todos temos pela agricultura.

boa leitura!

Wanda inês riediPresidente

eDitoriaL

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tÉcnica aGrÍcoLa

esde o plantio até a co-lheita, a planta enfrenta diversas dificuldades: excesso de chuvas, se-cas, geadas, ataques de fungos, percevejos, la-

gartas, dentre diversos outras pragas. Porém, a tecnologia na agricultura avan-çou muito desde o início da atividade em solo brasileiro, mas com a extensão do plantio, novos problemas foram surgin-do, dentre eles as doenças causadas por nematoides, organismos microscópicos e translúcidos que estão entre os mais abundantes micro-organismos da terra.

os nematoides prejudicam as plan-tas pela ação nociva sobre o sistema radicular que, por sua vez, afetam a absorção e a translocação de nutrien-tes, alterando a fisiologia da planta. esses organismos também podem predispor a planta a doenças e a es-tresses ambientais ou atuarem como transmissores de outros patógenos.

mais de 100 espécies de nematoides, envolvendo cerca de 50 gêneros, foram associadas a cultivos de grãos em todo mundo. no brasil, as espécies que pro-vocam os maiores danos têm sido os for-madores de galha (meloidogyne spp.), o de cisto (Heterodera glycines), o das le-sões (Pratylenchus brachyurus) e o reni-forme (Rotylenchulus reniformis). além de se hospedar em plantas cultivadas, parasitam até mesmo plantas daninhas (por exemplo na buva e capim amar-goso) que permanecem presentes no campo durante a entressafra, dificultan-do assim, a eficiência dos programas de rotação com culturas não hospedeiras.

Para eficiência no controle, existem

D várias práticas recomendadas, como: ro-tação de cultura, variedades resistentes, bom manejo de solo e controle com pro-dutos químicos e biológicos. o controle químico tem sido uma medida adotada no combate desse parasita de plantas. Porém, esta modalidade de controle no manejo de nematoides é de uso limitado.

nesse sentido, as pesquisas alterna-tivas empregadas no controle de fitone-matoides e outras pragas têm buscado o desenvolvimento e disponibilidade de produtos mais saudáveis e sem resídu-os. neste contexto, insere-se o controle biológico por meio de micro-organismos representando uma técnica promissora. a simbiose, distribuidora de fertilizantes biológicos e Inoculantes, desenvolveu a primeira tecnologia brasileira para o con-trole biológico de nematoides Pratylen-chus na soja. as boas práticas agrícolas são fundamentais para uma safra produ-tiva. Optar por produtos eficientes é uma forma de diminuir os prejuízos no campo e elevar os índices de produtividade.

“os produtos biológicos são formula-dos a partir de micro-organismos isola-dos da natureza, que são comprovada-mente eficientes e não agridem o meio ambiente. além disso, as tecnologias para o controle de pragas possuem ex-celente relação custo/benefício quando comparados a alguns agrotóxicos con-vencionais, resultando em benefício fi-nanceiro para o produtor,” explica mar-celo Godoy oliveira, diretor da simbiose.

os nematoides são vilões da pro-dutividade. de acordo com a embra-pa soja, cerca de 10% da produção brasileira de soja se perde a cada sa-fra por causa desse fitopatógeno.

os nematoides são vilões da produtividade. de acordo com a embrapa soja, cerca de 10% da produção brasileira do grão se perde, a cada safra, por causa desse fitopatógeno

nematoide: organismo microscópico que pode causar danos gigantes

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os nematoides fitoparasitas

prejudicam as plantas pela ação

nociva sobre o sistema radicular que, por sua vez, afetam a absor-ção e a translo-

cação de nutrien-tes, alterando a fisiologia da

planta

ataque nematoide

na raiz

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Problema controlado

o produtor rural Zigomar luiz salva-ti, de espigão azul, distrito de Cascavel, amenizou o ataque de nematoides em sua propriedade por meio do controle biológico. “Há quatro anos utilizo, em minha propriedade, a linha de controle de nematoides da simbiose. no início surgiu uma mancha que atacou uma pe-quena área, que foi aumentando a cada safra, quando fi zemos a análise de solo vimos que era nematoide e começamos a fazer o controle. Como foi feito de for-ma rápida o controle, hoje não tenho mais problema em minha propriedade”, afi rmou o produtor rural.

investimento na safra de verão

na propriedade do produtor rural

de Guaíra, simião lopes neves, a área atacada pelos nematoides cresce a cada ano. “Comecei a observar manchas na plantação, como deu muita estiagem nos últimos anos, a cada safra estava aumentando a área atacada pelos ne-matoides, iniciou com uma pequena mancha e agora ataca aproximadamen-te 2% da área plantada, e se der mais estiagem, a tendência é aumentar ainda mais”, afi rmou.

de acordo com o agricultor, na pro-priedade rural de 100 alqueires, aproxi-madamente dois alqueires são atacados pelos nematoides. “decidi que nesta safra (2016/17) vou fazer o controle de nematoide no sulco usando o controle biológico. na área que o nematoide ata-ca, chego a perder mais de 50% da mi-nha produtividade, pois a planta morre antes de completar o ciclo”, afi rmou.

o produtor rural Zigomar salvati minimizou os ataques em sua pro-priedade com controle biológico

simião lopes neves irá utilizar controle biológico para diminuir os ataques na safra de verão

mancha causada pelo ataque de nematoide

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ários fatores podem infl uenciar a produtividade das culturas como soja, milho e Trigo. dentre eles a regulagem correta dos equipamentos ga-rante que as operações realizadas sejam feitas com máxima efi ciência. Desde o plantio, com a regulagem correta das plantadeiras garantindo o estande e adubação desejada para cada cul-

tura.na pulverização de defensivos a calibração dos equipamen-

tos garante que a tecnologia de aplicação seja empregada de forma correta, depositando gotas de forma uniforme, propor-cionando controle adequado de pragas, doenças e plantas da-ninhas.

a regulagem da colheitadeira deve ser a melhor possível para evitar perdas. observar a regulagem adequada da altura de corte, abertura e velocidade do cilindro, abertura das penei-ras e o controle da aeração.

a função do técnico neste processo é de fundamental im-portância, mostrando ao produtor a correta regulagem de equi-pamentos, bem como as formas de se evitar perdas, seja no plantio, pulverizações e colheita. O profi ssional se faz necessá-rio, pois detém informações da correta regulagem dos equipa-mentos para cada uso, maximizando a efi ciência e aumentando os lucros.

Autores: Equipe técnica fi lial Esígão Azul

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Dica no camPo

a importância da ajuda profi ssional na regulagem de máquinas agrícolas

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nome é de criança, mas as perdas causadas pelo fenômeno “el niño” são gigantes. nesta safra de inverno (2016), os desarranjos climáticos fi zeram com que a pro-dução brasileira de milho apresentasse perda de mais 20%. o analista de

mercado aldo lobo, explica que com o au-mento de aproximadamente 10% da área plantada da cultura em relação ao ano passado, a expectativa de produção ron-dava 90 milhões de toneladas, potencial produtivo que se manteve “vivo” até o iní-cio de abril. “entretanto, a partir do mês 04 o clima começou a tornar-se instável, com chuvas mais escassas e ondas de calor que perduraram até o fi nal do mês, comprome-tendo signifi cativamente o potencial pro-dutivo das lavouras brasileiras. as regiões oeste e sudoeste do Paraná praticamente escaparam dos veranicos, mas “do norte do estado para cima”, abrangendo o mato Grosso do sul, mato Grosso, minas Gerais e, sobretudo Goiás, todas as regiões sofre-ram intensamente os efeitos da estiagem”, afi rmou.

aldo explica que, como resultado, a sa-fra de inverno esperada em algo próximo a 65 milhões de toneladas deve encerrar o ciclo em torno de 40-43 milhões de tone-ladas, enquanto a produção total, outrora prevista em quase 90 milhões de tone-ladas, deve fechar em 67-69 milhões de toneladas, ou seja, uma quebra de aproxi-madamente 25% no geral.

“o abastecimento do mercado interno, já bastante comprometido pelas exporta-ções recordes do ciclo 2015/16 (encerrado em 31/janeiro/2016) e pelos embarques volumosos nos meses de fevereiro, março

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mercaDo aGrÍcoLa

e abril deste ano, continua apertado, in-clusive nos meses de colheita da safrinha, mantendo os preços em níveis bastante elevados. se, por um lado, a colheita da safra de inverno serviu para fazer os pre-ços descolarem dos R$ 55-60 verifi cados antes - preços recordes -, a quebra impe-diu que os preços domésticos se alinhas-sem com a paridade de exportação, que atualmente representaria algo em torno de R$ 26-28/sc (para mercado de lotes) no oeste do PR”, complementou.

safra americanao consultor explica que, em contra-

partida, os eUa vivem uma situação bem distinta. “neste ano os produtores do país cultivaram uma das maiores áreas de mi-lho da história, totalizando cerca de 38 milhões de hectares e o clima por lá tem estado praticamente perfeito desde o iní-cio, inclusive durante o mês de julho que é o período crítico para a defi nição da pro-dutividade. Resultado? o país deve colher, neste ano, a maior safra de sua história, que pode chegar à incrível marca de 385 milhões de toneladas”.

E o refl exo disso tem sido visto na CBOT (bolsa de Chicago) desde junho, quando o mercado começou a precifi car a possi-bilidade cada dia mais real de uma safra cheia. Por isso, o cereal que chegou a ser negociado na faixa dos Us$ 4,50/bushel, na metade de junho, agora oscila em torno de Us$ 3,30, ou seja, uma queda de quase 27% em apenas algumas semanas.

diante disso, os eUa vendem hoje o milho mais barato do mundo, enquanto o cereal brasileiro custa cerca de Us$ 20-25/t mais caro, o que tem feito os negócios de milho brasileiro na exportação travarem nas últimas semanas. “olhando um pouco para o futuro, a safra recorde nos eUa está

praticamente garantida, faltando apenas que esta produção seja colhida e armaze-nada, o que já começa a acontecer no sul do país. o brasil terá menos milho para ex-portar neste ciclo por conta da quebra de safra, sendo que a lacuna por nós deixada no âmbito do abastecimento global deve-rá ser preenchida sem difi culdades pelos EUA”, afi rmou Aldo.

exportação a argentina deve vivenciar um incre-

mento na área plantada nesta safra, cujo plantio está prestes a começar no país vi-zinho. “se o clima colaborar, os hermanos poderão produzir algo entre 35 e 40 mi-lhões de toneladas, gerando um potencial exportável de mais de 25 milhões de tone-ladas, o que deve gerar forte concorrência com o brasil nas exportações no ano de 2017”, abordou.

neste momento o brasil, que é o se-gundo maior exportador mundial de milho apenas atrás dos eUa, tornou-se um im-portador do cereal, com um bom volume vindo dos países vizinhos Paraguai e ar-gentina. Por um lado, este milho importa-do que está chegando dos países vizinhos e que poderá começar a chegar dos eUa a partir de set/out, tende a limitar que os preços domésticos voltem para o nível de R$ 55-60/sc, até porque, não se sabe até que ponto os criadores brasileiros conse-guem suportar milho a preços tão altos.

Por outro lado, o milho importado che-gará ao brasil custando aos criadores algo na faixa dos R$ 36,00-40,00 (dependendo da variação cambial e dos preços interna-cionais), o que tende a servir como um “norte” para os preços futuros do cereal até o fi nal deste ano.

apoio: aldo lobo

os estados mais atingidos com a estiagem foram mato Grosso do sul, mato Grosso, minas Gerais e, sobretudo Goiás; enquanto a produção total, outrora prevista em quase 90 mi-lhões de toneladas, deve fechar em 69 milhões de toneladas

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Quebra: desarranjos climáticos fi zeram com que a produção brasileira de milho apresentasse perda de mais de 20%

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Confira como estão as famílias Miyazaki e Mussato cinco anos após conceder a entrevista para a Revista agrocultura

sucessão familiar continua a fortalecer a agricultura na região

família miyazaki: “o segredo para uma boa administração no campo é manter a pro-priedade lucrativa e atrativa”.

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9I.RIEDI AGROCULTURA | SET/OUT/NOV 16

m cinco anos muita coisa mudou, filhos e netos cresceram, a tecnologia transfor-mou o manejo da agricultura e a forma de interação com os membros da família, mas o que permaneceu intacto foi o amor e carinho pela família e pela terra. em nossa primeira edição da Revista agrocul-tura, há exatos cinco anos, em setembro de 2011, entrevistamos duas famílias, os

miyazaki de Guaíra e os mussato, de assis Chateaubriand. eles compartilharam, na entrevista, os segredos empreen-

dedores, as dificuldades e desafios que é passar a responsabi-lidade de uma propriedade de pai para filho. De acordo com o professor de administração da Univel, faculdade cascavelense, osvaldo mesquita Junior, a propriedade rural deve ser encara-da como um negócio, no qual, por muito tempo, foi dedicado tempo e capital. “Hoje as propriedades rurais são dotadas de máquinas e equipamentos de precisão com uma grande quan-tidade de tecnologia embarcada, melhoramento genético de sementes e de plantéis de animais, uma grande estrutura de armazenagem e um grande investimento na sustentabilidade ambiental. sendo assim, a propriedade rural deixou de ser uma herança, ganhou importância e deve ser tratada como um ne-gócio, que, para sobreviver neste país, deve ser administrado com técnica, conhecimento e muito trabalho. nestas condições, uma empresa familiar deve procurar investir na capacitação dos herdeiros que possuem as características necessárias para via-

bilizar a existência deste negócio”, explicou. Um dos grandes desafios é passar o conhecimento que os

mais velhos têm da “lida do campo” para os filhos. “A educação econômica começa em casa, com noções básicas de como de-vemos economizar para não faltar. este processo educacional deve procurar desenvolver na criança habilidades que no futuro facilitarão a sua atividade laboral. os pais devem entender que, por muitas vezes, os sonhos que possuem são diferentes dos sonhos que os filhos terão para o seu futuro. É importante que os pais busquem identificar, desde cedo, quais, dentro de sua prole, se destacam nos negócios da família. Isto vale para os empresários agrícolas e para os demais setores”, complemen-tou o professor.

Para osvaldo, assim como nas empresas, as propriedades rurais também correm risco de sofrerem, nesse processo de transição de tomadas de decisões, com o choque de gerações. “o risco sempre existirá, pois ele é um componente de qualquer atividade econômica. a sucessão familiar pode ser traumática e é um processo que envolve patrimônio. os herdeiros devem entender que, muitas vezes, dividir um bom negócio pode ser muito ruim para o próprio negócio. sendo assim devem-se dei-xar de lado os seus objetivos pessoais e focar no que é melhor para o negócio naquele momento. os frutos virão com a gestão correta da propriedade. é primordial que os herdeiros enten-dam que a sustentabilidade da empresa rural tem prioridade, afinal nós da cidade, dependemos do campo e da boa gestão das empresas rurais”, complementou.

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família mussato: “Trabalho, dedicação e amor é o segredo para que a atividade progrida”.

“a propriedade rural deve ser tratada

como um negócio, que para sobreviver neste país deve ser administrada com técnica, conheci-mento e muito

trabalho”.

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família e amor pela agricultura aumenta-ram

nesses últimos cinco anos, a família de luiz Juniti miyazaki aumentou e a sede administrativa da fazenda mudou de en-dereço, porém a rotina de todos os dias “arregaçar as mangas” e cuidar da proprie-dade continua a mesma. Luiz e os filhos, Regina, Cristiane e Vilson, tomam as deci-sões juntos. “Cada um tem sua função, o Vilson é engenheiro agrônomo, então ele é responsável pela área técnica, a Cristiane com a administração de custos, mas todos trabalham na parte operacional, do plantio à colheita, conduzindo maquinário, dentre diversas outras funções. fui produtor rural minha vida inteira, pioneiro aqui em Gua-íra, ensinar a cuidar do campo é o que eu soube passar para meus filhos. O segredo para uma boa administração no campo é manter a propriedade lucrativa e atrativa”, comentou.

Para Cristiane, uma boa sucessão fami-liar no campo depende principalmente do respeito, união e amor da família. “muitas vezes opiniões diferentes acabam levando para conflitos, porém precisamos reconhe-

cer as capacidades de cada um, saber ou-vir as opiniões de todos os membros da família, assim conseguimos tomar as me-lhores decisões”, complementou.

Vilson lembra que desde pequeno sempre quis trabalhar com agricultura, assistindo ao pai foi como aprendeu a ser agricultor, hoje são as filhas dele com sua esposa francine que acompanham o pai e avô no dia-dia da “lida no campo”. “outro fator importante para manter a proprieda-de atrativa, é estar sempre informado, a cada ano a tecnologia avança, por isso é importante sempre participar de eventos técnicos e estar atendo às novidades do mercado”, finalizou.

Dedicação que do-brou o patrimônio

Hoje com 83 anos, Waldemar mussato assiste ao filho Sérgio e aos netos Giovani e fernando a tomar conta do patrimônio da família. Residentes em assis Chateau-briand, a família vendeu a propriedade de 70 alqueires que administrava no municí-pio e investiram em Cafezal do sul, hoje os mussato administram juntos 140 alquei-res. neste período, o patrimônio dobrou

de tamanho. “foi a dedicação, amor pela agricultura e uma boa administração que fez com que a gente conseguisse investir em melhorar nosso patrimônio”, afirmou sérgio.

Porém, passar os conhecimentos e deixar que a geração mais nova tome as decisões nem sempre é fácil. “Há confli-to de opiniões, porém a união da família é mais forte e, com conversa e respeito, conseguimos chegar a conclusões que fa-voreçam a todos”, complementou sérgio. Giovani viu o pai e o avô trabalharem no campo e desde pequeno não teve dúvidas: queria ser agricultor. seu irmão mais ve-lho, fernando, fez farmácia, mas o sangue falou mais alto e decidiu ajudar a família a cuidar da propriedade rural. “sempre gos-tei de trabalhar com agricultura e vejo que com trabalho, dedicação e amor não tem segredo para que a atividade progrida”, disse fernando.

Giovani lembra que a confiança com os técnicos e boas parcerias contribuem para uma boa administração no campo. “Tra-balhamos com a I.Riedi há muitos anos, quando podemos participamos dos even-tos técnicos e uma boa assistência técnica e investimento em tecnologias são cruciais para a continuidade da lavoura”, encerrou.

foram 21 edições, de setembro de 2011 a setembro de 2016, de muito amor e serviço envolvidos. Histórias foram contadas, conhecimentos técnicos repassados e conquistas comemoradas pelo produtor rural e pela I.Riedi Grãos e Insumos. a Revista agrocultura comemora cinco anos e esta data não poderia passar em branco.

a agrocultura está comemorando “bodas de madeira”, que simbolizam o fortalecimento e “enraizamento” da relação (no caso, I.Riedi e agricultor), que começa a gerar “galhos”, assim como as árvores. “Queremos agradecer a todos os produtores e amigos que toparam compartilhar a história de vidas e os segre-dos para altas produtividades, as ferramentas utilizadas na ges-tão da propriedade, dentre diversos, é graças à essa relação de respeito mútuo que podemos comemorar”, afirmou a presidente da I.Riedi Grãos e Insumos, Wanda Inês Riedi.

revista agrocultura comemora 5 anos de lançamento

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HomenaGem/aGenDa

Projeto lavouras expositivas, desen-volvido pela em-brapa em parceria com a fundação meridional, é uma importante ferra-menta de inovação

tecnológica, onde agricultores, assistência técnica e pesquisa-dores, acompanham a campo a performance de uma nova culti-var e os seus méritos em relação às principais variedades do mer-cado.

o sucesso deste projeto se deu pela dedicação e comprome-timento, tanto da assistência téc-nica quanto dos agricultores, que conduziram brilhantemente as lavouras com as novas cultivares de soja bRs.

Como forma de agradecimen-to, a embrapa e a fundação me-ridional entregaram uma home-nagem aos participantes que se destacaram no projeto, durante a safra 2015/2016.

os homenageados que condu-ziram lavouras expositivas da cul-tivares bRs 388RR, bRs 397CV, bRs 399RR e bRs 1010IPRo:

•Engenheiro Agrônomo Fer-nando berti;

• Engenheiro Agrônomo Al-cione aparecido da silva, com os clientes luiz antônio e Julio César Tricossi;

•Engenheiro Agrônomo Jorge Romeu finkler;

•Sr. David Vogel;•Empresa I.Riedi & Cia. Ltda.,

sendo representada pelo o enge-nheiro agrônomo Rivelino bran-dini.

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funcionários e clientes da i.riedi recebem homenagem da embra-pa e fundação meridional

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feriaDos nacionais e Datas comemoratiVas07/09 – Independência do brasil23/09 – Início da Primavera 12/10 – dia da Padroeira nossa sra aparecida 12/10 – dia das Crianças12/10 – dia do engenheiro agrônomo 31/10 – feriado evangélico – dia da Reforma 02/11 – feriado de finados15/11 – Proclamação da República 19/11 – dia da bandeira 20/11 – dia da Consciência negra

cascaVeL 14/11 – emancipação – feriado municipal10 a 10/11 – expovel

toLeDo05 a 11/09 – semana farroupilha 18/09 – festa nacional Porco assado no Rolete06/10 – outubro Rosa – filias núcleo Toledo12 a 16/10 – expo Toledo

fÊniX 16, 17 e 18/09 – fecesi - feira arte Cultural do Colégio estadual santo Inácio de loyola

PÉroLa inDePenDente 29/10 - Jantar dançante Comunidade Católica27/11 - almoço festivo Comunidade evangélica IeClb

francisco BeLtrÃo 08/09 – dia da Padroeira nossa sra das Graças26/11 – emancipação – aniversário municipal

sÃo LuiZ Do oeste13/11 – festa da ovelha e Costelão a fogo de Chão

GuaÍra14/11 – emancipação municipal

agenda

12 I.RIEDI AGROCULTURA | SET/OUT/NOV 16

sÉrie fiLiais Da i.rieDi-60 anos

maripá: cidade das orquídeas, Peixe e amor pela agricultura em 1995 a I.Riedi Grãos e Insumos inaugurou mais uma filial na cidade que leva o nome da colonizadora da re-gião oeste paranaense

aripá é reconhecida pela festa do peixe e da orquídea. o turismo rural é tra-dição no município, pessoas de toda a região visitam a cidade em busca de orquidários. Po-

rém, o que chamou a atenção da I.Riedi Grãos e Insumos não foram apenas as flores, mas também o potencial agrícola da cidade de um pouco mais de 6 mil habitantes.

no dia 11 de dezembro de 1995, qua-renta anos após a fundação em Paloti-na, a I.Riedi Grãos e Insumos inaugurou mais uma filial e apostou no município que leva o nome da colonizadora de toda a região oeste paranaense, mari-pá. o produtor rural Irineu luiz oening, carinhosamente conhecido por todos como nêne, é cliente da I.Riedi desde antes dela inaugurar a filial no municí-pio. “Eu ia para as filiais de Palotina ou Pérola entregar os grãos, mas depois que a filial inaugurou aqui foi uma co-modidade”, afirmou.

Para o agricultor, o diferencial da I.Riedi é a confiança mútua que a em-presa deposita no produtor e o produtor na empresa – além da atenção dada por toda a equipe. “eu quando venho aqui me sinto em casa, é uma verdadeira fa-mília. nesses mais de 20 anos de par-ceria, a empresa sempre traz novidade, acompanha a tecnologia e a gente per-cebe que faz investimentos sempre pen-sando em melhor nos atender”, comple-mentou Irineu.

Já, eloi Privedi mudou de ramo, tro-cou a agropecuária para se dedicar à

agricultura. “foi o amor pela terra que me fez tomar essa decisão e, desde então, há aproximadamente sete anos, sou cliente da I.Riedi. Gosto da assistên-cia técnica de qualidade e da liberdade que temos aqui, fora o atendimento de todos que é sempre impecável, sempre que tenho tempo venho aqui tomar um café, acompanhar como está o mercado agrícola e conversar com o pessoal. não negocio fora da empresa, pois aqui sinto que é uma empresa séria que se preo-cupa com o agricultor”.

os irmãos João Paulo e edson luiz engelmann administram juntos a pro-priedade da família, desde pequenos ajudavam na lavoura e frequentavam a filial da I.Riedi de Palotina. “Eu conheci o seu ludovico (um dos sócios criado-res da I.Riedi, em 1955), algumas vezes me encontrava com ele quando ia para Palotina, sempre fomos clientes da em-presa”, lembrou João.

Para os irmãos, a agilidade no serviço e a assistência técnica de qualidade é o que faz serem clientes da empresa. “Hoje o fator tempo é essencial para a eficiência na agricultura e a I.Riedi acompanhou esse avanço nos atenden-do com rapidez, pois hoje produzimos mais, colhemos e plantamos de forma muito mais rápida que há 20 anos, pre-cisamos entregar de forma rápida com uma boa assistência técnica , e isso a empresa nos oferece”, explicaram.

o engenheiro agrônomo marcos Ri-chter trabalha na empresa desde 2009 e, de lá para cá, muita coisa mudou, tanto na I.Riedi quanto na agricultura. “é notável como a empresa sempre se preocupou em atender o cliente, por exemplo, quando houve o aumento de

produção no campo, a empresa investiu para melhorar o recebimento de grãos. sem deixar de se preocupar com o fun-cionário, pois sempre temos treinamen-tos, conselhos técnicos, dentre outras ações. a empresa está sempre pensan-do em nosso crescimento pessoal e pro-fissional”.

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Priveti: “assistência técnica aqui é um diferencial”

irineu Luiz oening: “sinto que a I.Riedi é minha família”

João Paulo e edson Luiz engelmann: “a empresa acompanhou os avanços da agricultura e atende de maneira ágil o cliente”

marcos richter: “a I.Riedi se preocupa com o cliente e com os funcionários”

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Pela localização privilegiada e potencial agrícola, a I.Riedi escolheu o município cascavelense para inaugurar mais uma filial

rivilegiada pela lo-calização, próxima de um dos trevos mais movimentados do brasil, o trevo cataratas, e à beira da rodovia que liga o estado de leste a oeste (foz do Iguaçu

a Paranaguá), a BR-277, a filial cascave-lense da I.Riedi, foi inaugurada no dia 26 de fevereiro de 1996. Quem lembra como era, tanto a filial quanto a agricul-tura, há 20 anos, são os irmãos Claudio e Tadeu Carissimi, da linha Gramadinho.

filhos do produtor rural lecio Caris-simi, os irmãos administram juntos a propriedade de 75 alqueires no distrito cascavelense. Para eles, o diferencial da I.Riedi é o portfólio atualizado. “a agri-cultura mudou muito nesses 20 anos, antigamente dependíamos quase que exclusivamente do clima, agora a tecno-logia praticamente dobrou a nossa pro-dução, e a I.Riedi investiu para melhor nos atender, evitando filas e diminuindo burocracias”, comentaram.

sempre que podem, os irmãos participam de eventos técnicos para manterem-se informados e estão aos poucos repassando para os filhos as responsabilidades da administração da propriedade, que tem aproximadamente 75 alqueires de área plantada. “sempre fomos agricultores, não sabemos fazer outra coisa, percebemos que apren-demos muito nos dias de campo que participamos e nas palestras técnicas. estes facilitam na escolha da semente, aplicação de produtos, dentre outros”,

complementaram. Vizinho dos irmãos, o agricultor di-

ógenes da Cruz foi um dos primeiros clientes da filial de Cascavel da I.Riedi. “lembro quando vieram se apresentar na comunidade, como é uma empresa com muitos anos de mercado, sempre nos passou confiança”, comentou.

a família do produtor rural é pionei-ra na comunidade, diógenes trabalha na lida do campo desde criança e ga-rante que para se manter no mercado é necessário investir em tecnologia. “a I.Riedi tem um portfólio diferenciado e acompanhou as exigências do mercado. fiz agricultura de precisão com a Plano-vale há aproximadamente quatro safras e pude notar a melhora na produtivida-de”, completou.

A supervisora administrativa da filial de Cascavel, Vilma lopes lima, trabalha na empresa desde 2001 e acompanhou o crescimento da I.Riedi nesses últimos anos. “Iniciei como auxiliar administrati-va com 24 anos e fui crescendo. a em-presa sempre investiu para melhor aten-der ao produtor rural e se destaca pela solidez, investimento na infraestrutura e portfólio diferenciado de insumos”.

o operador de máquinas Rena-to Thiesen trabalha na I.Redi no setor operacional desde 2004. “é uma equipe ótima de trabalhar e a estrutura da filial é muito boa. Percebemos que a admi-nistração é séria e preocupada com os funcionários. sempre dão treinamentos, cobram e disponibilizam todos os ePIs para garantir nossa segurança e sempre que precisei a empresa me ajudou mui-to”, finalizou.

P

renato thiesen: “a empresa sempre oferta treinamentos e disponibiliza todos os ePIs para garantir nossa segurança”.

Diógenes e o filho Luiz Henrique: “é uma empresa com muitos anos de mer-cado, sempre nos passou confiança”.

família cassimiri: “a I.Riedi investiu para melhor nos atender, evitando filas e diminuindo burocracias”.

Vilma Lopes Lima: “a empresa se destaca pela solidez, investimento na infraestrutura e portfólio diferenciado de insumos”.

filial Hoje

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cascavel: cidade referência na região oeste e destaque no agronegócio

14 I.RIEDI AGROCULTURA | SET/OUT/NOV 16

corpo que antes aguentava a dura lida no cam-po, não sentia muitas dores e, caso chegasse a se machucar, logo melhorava, já não é mais o mesmo. agora realizar as atividades do cotidiano vão se tornando cada vez mais difíceis. Com o passar dos anos, o corpo vai envelhecendo e a saúde, tanto física quanto mental, se torna mais frágil. Por isso, é necessário iniciar os cuidados e

preparos para uma velhice com qualidade de vida antes de chegar à terceira idade.

Para a geriatra do espaço Vida nova de Cascavel, selma farah saliba, o organismo apresenta alguns sinais cotidianos que igno-ramos, mas representam que a saúde está ficando fragilizada. “Quando o idoso vai deixando de fazer o que está acostumado, passando algumas responsabilidades para filhos e netos, cai no banho, começa a esquecer algumas coisas, dentre outros, é sinal de que está com algum problema de saúde e é necessário procurar ajuda médica”, afirmou.

de acordo com a geriatra, aproximadamente 30% da nossa saúde é formada pela carga genética, o restante é uma soma de fatores, mas os principais são uma boa alimentação e prática de atividades físicas. “Uma boa saúde – física e mental – e qualidade de vida dependem de uma série de fatores, como, por exemplo, nossos relacionamentos, ambiente que vivemos e até a sorte de não sofrer nenhum tipo de infortúnio que pode prejudicar nossa saúde, como um acidente. Para garantir uma boa qualidade de vida, acima dos 60 anos, precisamos nos cuidar desde cedo, to-mando cuidado com todos esses fatores que contribuem para que tenhamos uma boa saúde”, exemplificou.

Índice de Vulnerabilidade clínico funcio-nal

a dra. selma aplica em seus pacientes o teste que indica a Vul-nerabilidade Clínico funcional do idoso. os principais objetivos do teste são:

- Identificação do idoso frágil (estratificação de risco), que deve-rá ser submetido à avaliação multidimensional do Idoso (avaliação Geriátrica ampla) e elaboração do Plano de Cuidados

- Indicação de intervenções interdisciplinares capazes de melho-rar a autonomia e a independência do idoso e prevenir o declínio funcional, institucionalização e óbito, mesmo na ausência da ava-liação multidimensional do Idoso mais detalhada.

- estruturação e direcionamento da consulta geriátrica: pla-nejamento da consulta especializada do idoso, destacando as di-mensões da saúde do idoso que merecem uma investigação mais detalhada.

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como envelhecer com saúde física e mentalnão tem segredo: cuidado com alimentação, prática de exer-cícios físicos e acompanhamento médico são essenciais para garantir a qualidade de vida na terceira idade

saÚDe

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PontuaÇÃo:

- 0 a 6 = saúde está ótima - 7 a 14 = saúde boa, porém comece a tomar alguns cuidados e se possível procure um geriatra- acima de 15 = sua saúde está frágil. Procure ajuda médica.

o teste

16 I.RIEDI AGROCULTURA | SET/OUT/NOV 16

eVentos reaLiZaDos

a sorte estava com eles, na sexta-feira, 29 de julho. os clientes Darci Dalla Corte, da fi lial Sede Alvorada e Mayrluci morgana kappes, de maripá, ganharam o sorteio promovido pela I.Riedi. darci ganhou uma máquina kiss, a mayrluci um fiat/strada.

bastava responder a questão: “Qual empresa está há mais de 60 anos trabalhando junto com você, amigo agricultor?” e preencher uma fi cha cadastral para concorrer aos prêmios.

Urnas foram deixadas nas fi liais da I.Riedi, no dia 10 de março e apenas clientes da empresa puderam partici-par do sorteio. aproximadamente cinco mil cupons foram preenchidos na região. “agradeço a todos os clientes que participaram do sorteio, o qual tinha como um dos objetivos estreitar o laço de confi ança entre a empresa e o cliente; parabéns aos ganhadores, que façam bom uso das premia-ções”, afi rmou a presidente da I.Riedi, Wanda Inês Riedi.

a data já é tradição na I.Riedi. no dia 28 de julho produtores rurais participaram nas fi liais da I.Riedi de cafés-da-manhã em homenagem ao dia do agricultor. o evento é uma oportunidade para estreitar ainda mais a relação da empresa com o cliente e proporcionar um momento de descontração e bate-papo para prestar a justa homenagem àquele que alimenta a nação.

o tema da campanha escolhido para este ano foi “agricultor – faz Crescer com orgulho”, porque é graças à dedicação, tra-balho e amor pela terra, somados com a parceria com a I.Riedi, que se tem como resultados boas safras.

o dia do agricultor é celebrado em 28 de julho no brasil, data criada em razão de ter sido nesse dia, em 1960, a funda-ção do ministério da agricultura. o agricultor possui uma ampla relevância na economia brasileira e também para a população

mundial, pois é a sua atividade que propicia a maior parte da produção de alimentos, sobretudo aqueles que estão na mesa de todos os trabalhadores.

Por esse motivo, a homenagem aos agricultores, além de justa, é necessária, pois faz referência a um dos mais relevan-tes serviços prestados para a sociedade. as razões para cele-brar a data são muitas, comemorações pelas safras recordes dos últimos anos, os empregos gerados na área que alimenta muitas famílias, além de ser uma atividade milenar. estudos apontam que a profi ssão “agricultor” surgiu cerca de 3 mil anos a.C, muita coisa mudou, a tecnologia entrou em cena, mas nunca podemos nos esquecer da importância histórica desta profi ssão, que mudou a maneira como o homem passou a viver e enxergar o mundo.

sorteio máquina Kiss e fiat/strada: agricultores de sede alvorada e maripá ganham prêmios

um dia para homenagear quem alimenta o país

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17I.RIEDI AGROCULTURA | SET/OUT/NOV 16

o Comitê estratégico soja brasil (Cesb) em parceria com a basf organizou

um concurso com o objetivo de premiar os produtores que atingissem a maior

produtividade na safra de soja 2015/16. ao todo, foram premiados 17 produ-

tores rurais em todo o brasil, além do técnico de vendas.

na regional de Cascavel, o vencedor foi o produtor rural estanislau bassan,

residente em Iporã, com propriedade rural em Cafezal do sul, com o técnico

da I.Riedi, Rafael Baumbach, da fi lial de Palotina.

Juntos, conseguiram a incrível marca de 232 scs/alq em um talhão de 5

alqueires. de acordo com o produtor, o investimento em tecnologia é essencial

para conquistar altas produtividades. “Já vinha corrigindo o solo com calcário

e material orgânico, como minha propriedade tem o solo arenoso e em uma

região de estiagem, comecei a trabalhar com lavoura relativamente há pouco

tempo, 12 anos, tenho que investir em produtos de qualidade e confi ar na

assistência técnica para conseguir altas produtividades”, explicou.

estanislau e Rafael com o representante da basf, Rodrigo sitta, foram pre-

miados com uma viagem para conhecer a sede da basf na alemanha.

Produtor modelo: cliente da i.riedi vence desafi o de produtividade

os funcionários da sede administrativa da I.Riedi participaram na última semana de julho, nos dias 25 a 29 de julho, da semana de Preven-ção ao acidente de Trabalho (sipat). este ano, as palestras foram voltadas à saúde e qualidade de vida. o socorrista do Corpo de bombeiros de Cas-cavel abriu o evento falando com os participantes sobre Combate a incêndio e brigada de incêndio; a enfermeira da Unimed, Juliana Cantaneo, abor-dou com os funcionários os Perigos da automedi-cação e também falou sobre Qualidade de Vida; o médico da Gastroclínica, dr Univaldo saggae falou sobre saúde do homem e os principais cânceres que atacam o aparelho digestivo e o dentista Adriano Sakurada fi nalizou o evento abordando, com os presentes, a saúde bucal.

a sipat tem como objetivo conscientizar o fun-cionário quanto a prevenção de acidentes, saúde e segurança no ambiente de trabalho.

funcionários da sede administrativa partici-pam da siPat

seguem algumas informações de manejo na área:

data do plantio: 23/09/2015data da colheita: 22/01/2016Plantio: soja tratada com 2 ml/Kg standak top + 2ml/Kg Booster sulco de Plantio: 15 doses de inoculante + 10 litros de Cal super + 1 litro de boro super + 60 litros de microgeo (doses por alq.)adubação: 950 kg de 13-33-00 microessentials na linha + 600 kg kCl dez dias antes do plantioDessecação: Glifosato 5 litros + 250 ml de Booster + 1,2 litros de Opera + 1 litro Ferrifl o (Doses por Alq.) 1° fungicida: 750 ml de orkestra + 750 ml fastac duo + 200 ml de nomolt + 2,5 litros supabor + 2,5 litros soja Plus Gold (doses por alq.)2° fungicida: 750 ml de orkestra + 2kg orthene + 5 kg sais 06-12-40 + 500ml kraft (doses por alq.)3° fungicida: 400 ml spehre max + 2 kg orthene + 250 ml kaiso + 500 ml kraft (doses por alq.)4° fungicida: 2,5 litros de Rixax + 250 ml kaiso

Herbicida pós: 4 litros Paradox . 2litros/Tanque de lI 700

18 I.RIEDI AGROCULTURA | SET/OUT/NOV 16

nÚmeros Do camPo

clima neste ano não colaborou tanto quanto nos últimos anos, estiagem em períodos críticos como no período de desenvolvimento de grãos, além dos temporais e fortes geadas que levaram produtores a perderem na produtividade do grão

de milho nesta segunda safra. Porém, quem investiu em tec-nologia, escolheu semente de qualidade não sofreu tanto com a “quebra” da safra.

Confira alguns resultados alcançados graças à dedicação do produtor em parceria com a I.Riedi.

Produtores rurais colhem médias altas apesar da “quebra” na safra deste ano

resultados:

Produtor:Laércio GalanteTécnico:edson albertonfilial:toledoÁrea: lado a lado;Tratamento de sementes: Cropstaradubação: 850 kg/alq – 12-17-11;fungicida: Pré pendoamento – abacus + Tilt;data de plantio: 23/01/2016;data de colheita: 30/06/2016;

Produtor:camilo BrunetaTécnico:Hugo timoteo dos santos filial:mamborê Área plantada: 17 alqsemente de milho: kWs Rb 9006PRo2Tratamento de semente: PonCHoadubação: 242 kg/alq – maP + 300 kg/alq – kClCobertura: 350 kg/alq – Ureia fungicida: abacus 750ml/alqPopulação: 60.000 plantas/ha média de umidade: 27%Grãos avariados: 0%data de plantio: 18/01/2016data da Colheita: 26/07/2016

Produtor:Valdecir spilka (família spilka) Técnico:Hugo timoteo dos santos filial:mamborê Área plantada: 20 alqsemente de milho: kWs Rb 9110 PRoadubação: 500 kg/alq – 12-31-17Cobertura: 400 kg/alq – super nfungicida: 1º abacus 1,1l/alq, 2ºabacus 750ml/alqPopulação: 60.000 plantas/hamédia de umidade: 23%Grãos avariados: 0%data de plantio: 25/01/2016;data da Colheita: 28/06/2016;

Híbrido: as1777PRo3Produtividade: 335 scs/alq

Produtividade: 317 scs/alq

Produtividade: 328 scs/alq

Híbrido: as1633PRo2Produtividade: 314 scs/alq

Padrão produtor/Concorrente:

296 scs/alq

Produtividade:

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Produtividade:

Investimento em tecnologia é essencial para atingir altas produtividades, confira os resultados da segunda safra

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no brasil os homens vivem, em mé-dia, sete anos menos do que as mulheres e têm mais doenças do coração, câncer, diabetes, colesterol e pressão arterial mais elevada. os homens também re-presentam maior porcentagem de óbitos com acidentes de trânsito e violência.

Tendo isto em mente, foi criado o movimento agosto azul, que tem como objetivo realizar uma série de ações para incentivar a prevenção e a promoção da saúde do Homem. o movimento almeja motivar uma mudança cultural para que homens procurem atendimento médico e verifi quem sua condição de saúde com mais frequência, antes que doenças se manifestem de forma mais grave. exa-mes simples como testes para diabetes, hipertensão, aids e hepatite estão dispo-níveis na rede pública de saúde e podem identifi car enfermidades ainda em está-

gios iniciaisPrevenção é o melhor remédio para

todas as situações. atividades físicas com orientação de um profi ssional, ali-mentação saudável e consumo de água, são indispensáveis. Previna-se!

Produtor:Dilso colpoTécnico:rodrigo Buenofilial:são Luiz do oesteÁrea: 40 alq;Tratamento de sementes: Cropstar + biozime;adubação: 500 kg/alq – 10-15-15;adubação de cobertura – 300kg/alq20-00-00/2 de fungicida em V8 e Pré pendoamento;data de plantio: 02/02/2016;data de colheita: 20/07/2016;

Produtor:José antonio manzattiTécnico: fabio tobaldinifilial: são LuizÁrea: 14 alq;Tratamento de sementes: Cropstar + booster + CmZadubação: 750 kg/alq – 10-15-15;2 de fungicida em V8 e Pré pendoamento – aprouch Prima;data de plantio: 17/01/2016;data de colheita: 17/06/2016;

Híbrido: as1661PRoProdutividade:

353 scs/alq

Híbrido: as1555PRo2Produtividade: 345 scs/alq

Produtividade:

Produtividade:

20 I.RIEDI AGROCULTURA | SET/OUT/NOV 16

refLita

tecnologia para a produ-ção e conservação dos ali-mentos avançou de forma significativa nas últimas décadas. onde antes se produzia 80 sacas, hoje é possível colher 170; e a in-dustrialização permitiu que os alimentos possam ser consumidos em um perí-

odo maior de tempo, sem estragarem. Porém, apenas o aumento da produção não é suficiente para abastecer todas as famílias que ainda passam fome. é necessário também mudar a cultura de desperdício. o problema da fome não é falta de alimento no planeta, mas sim falta de gestão (pública e privada) na distribuição.

em relatório divulgado pelo estado da Insegurança alimentar no mundo, apro-ximadamente 13 milhões de brasileiros passam fome ou sofrem de desnutrição (os dados estão diminuindo a cada ano, mas os resultados continuam alarman-tes), na contramão, segundo estimativa da organização das nações Unidas para a alimentação e a agricultura (fao), um terço de toda a comida produzida vai parar no lixo. não é apenas o resto de comida que deixamos no prato que con-ta como desperdício, há também perdas no campo, transporte, armazenamento e processo culinário.

Principalmente nos países em de-senvolvimento, o problema acontece no início da cadeia produtiva, por falta de tecnologia e dificuldades no armazena-mento e no transporte. Já nos países ricos, a situação se agrava nos super-mercados e na casa do consumidor,

1. Realize uma parada obrigatória na despensa e na geladeira antes de ir ao mercado fazer compras. Verifique quais produtos você realmente precisa com-prar e evite fazer estoques;

2. na hora de cozinhar, dê preferên-cia aos produtos que estão próximos do vencimento da validade. anote quais são eles em uma lista e cole na geladeira para não esquecer;

3. em vez de fazer uma compra por mês, experimente ir ao mercado mais vezes e comprar menos produtos;

4. as promoções costumam ser ir-resistíveis, no entanto, são as grandes vilãs do consumo consciente porque nos estimulam a comprar um número alto de produtos, que acabam se estragando. fique atento;

5. Planeje suas compras. faça uma lista com os produtos que realmente es-tão em falta;

6. é possível reaproveitar partes não convencionais dos alimentos, como as sobras e cascas das frutas, por exemplo.

acostumado a comprar mais do que pre-cisa (cultura do consumo exagerado).

dados da empresa brasileira de Pes-quisa agropecuária (embrapa) contabili-zam em 10% o desperdício das frutas e hortaliças ainda no campo e indicam que a maior perda está no transporte: 50%. e, se o alimento chega machucado, aí é motivo de mais descarte.

Geração de Lixoa geração de lixo aumenta gradu-

almente. o aumento do consumo e a substituição de alimentos naturais e or-gânicos por alimentos industrializados contribuíram para que a média de lixo gerada por habitante aumentasse ao longo desses últimos anos, aliados ao consumo excessivo e a má separação, fazendo com que boa parte do que vai para o lixo, seja passível de reciclagem ou de outra utilização.

dados levantados pela Instituto bra-sileiro de Geografia Estatística (IBGE) apontam que a média de lixo gerada por habitante no brasil é 0,8 quilos diaria-mente, sem somar os resíduos gerados pelas empresas e órgãos públicos (não há levantamento de quanto desses re-síduos são orgânicos e quantos são re-cicláveis).

as boas práticas ambientais são um exercício de cidadania que começa na individualidade e é uma responsabilida-de de todos. aprender a separar o lixo, verificar a origem dos produtos consu-midos, consumir com racionalidade – evitando desperdícios, são algumas das ações que dever ser praticadas no dia a dia para manter o meio ambiente livre de poluições.

aCombate ao desperdício: enquanto um terço de toda a produção agrícola é jogado no lixo, 13 milhões de brasi-leiros passam fome

tudo o que “jogamos fora” merecia estar indo para o lixo?

Confira dicas para evitar desperdícios

as boas práticas ambientais são um exercício de cidadania que começa na individualidade e é uma responsabilidade de todos

(fonTe: ecycle)

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22 I.RIEDI AGROCULTURA | SET/OUT/NOV 16

om a correria do dia a dia, às ve-zes queremos almoçar ou jantar um prato prático, porém saboro-so. a costela na panela de pres-são é ideal, pois requer poucos ingredientes e não exige muita prática na cozinha, porque é ex-

tremamente fácil de fazer, além de não sujar muita louça. A carne é cozida na própria gordura, fica suculenta e macia (“desmancha na boca”). os acompanha-mentos ideais para o prato são mandioca ou arroz, bacon, saladas, além de boa harmonização com refrigerantes, cerveja ou vinho tinto.

costela na panela de

pressão cReceita prática, fácil e deli-ciosa, perfeita para o almoço de domingo

. Para cada quilo de Costela: 4 cebolas grandes

. 3 tabletes de caldo de carne ou costela

modo de preparo1) Cortar as cebolas em rodelas grossas, de apro-ximadamente um centímetro e colocar no fundo da panela de pressão;2) Cortar a carne em porções individuais e colocar por cima da cebola, se achar necessário fazer em duas camadas – intercalando a cebola e a carne; 3) Colocar os tabletes dos caldos entre as carnes;4) fechar a panela e deixar de 40 a 50 minutos cozinhando na pressão – fogo baixo/médio.

Ingredientes:

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Gastronomia

23I.RIEDI AGROCULTURA | SET/OUT/NOV 16

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