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A SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE II Módulo 206E Manual do Estudante

A SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE II · enfrentamento diário do hospitalismo e suas consequências no desenvolvimento socioafetivo e cognitivo da criança, do adolescente e de

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A SAÚDE DA CRIANÇA E DO

ADOLESCENTE IIMódulo 206E

Manual do Estudante

Escola Superior de Ciências da Saúde - ESCS Enfermagem

GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERALAgnelo dos Santos Queiroz Filho

SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL-SES-DF PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA EM CIÊNCIAS DA SAÚDE-FEPECSElias Fernando Miziara (respondendo)

DIRETORA-EXECUTIVA DA FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA EM CIÊNCIAS DA SAÚDEGislene Regina de Sousa Capitani

DIRETORA DA ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE-ESCSMaria Dilma Alves Teodoro

COORDENADORA DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM Lindalva Matos Ribeiro Farias

Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde - FEPECS

Escola Superior de Ciências da Saúde – ESCS

A SAÚDE DA CRIANÇA E

DO ADOLESCENTE II

Módulo 206E

Manual do Estudante

Grupo de planejamento:Adriana Simão Magalhães

Célia Maísa Ferreira FelipeDébora Cristina Charallo Carvalho

Elisangela Andrade Silva MottaGabriela Jacarandá AlvesKátia Rodrigues Menezes

Maria José Barbosa ChavesNádia Pereira Natal

Sandra Renata Nakashoji

Coordenação do Módulo: Célia Maísa Ferreira Felipe

Brasília - DF

FEPECS/ ESCS

2014

Escola Superior de Ciências da Saúde - ESCS Enfermagem

Escola Superior de Ciências da Saúde - ESCS Enfermagem

Dados Internacionais de catalogação na publicação (CIP)NB/ESCS/FEPECS

Endereço: QR 301 conjunto 04 lote 01 – CEP.: 72300-573 - Samambaia – DFTel: 61 33584208Endereço eletrônico: http://www.saude.df.gov.br/escs E-mail: [email protected]

Copyright © 2014- Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde - FEPECSCurso de Graduação em Enfermagem - 2ª série Módulo 206E: A SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE IIPeríodo: 11 de junho a 15 de agosto

A reprodução do todo ou parte deste material é permitida somente com autorização formal da FEPECS/ ESCS.Impresso no BrasilTiragem: 13 exemplares

Capa: Gerência de Recursos Audiovisuais - GERAV/CAO/FEPECSEditoração Gráfica: Núcleo de Informática Médica - NIM/GEM/CCM/ESCSNormalização Bibliográfica: Núcleo de Biblioteca – NB/CCE/ESCS/FEPECS

Coordenadora do Curso de Graduação em Enfermagem:Lindalva Matos Ribeiro Farias

Coordenadora da 2ª Série:Kátia Rodrigues Menezes

Coordenadora do Módulo:Célia Maísa Ferreira Felipe

Grupo de elaboração:Adriana Simão MagalhãesAdriano Machado Facioli Célia Maísa Ferreira FelipeDébora Cristina Charallo Carvalho Elisangela Andrade Silva MottaGabriela Jacarandá AlvesKátia Rodrigues Menezes

Maria José Barbosa ChavesManuela Costa MeloMelina Mafra ToledoNádia Pereira NatalRejane Lúcia de Araújo GonçalvesSandra Renata Nakashoji

Tutores de Dinâmica Tutorial da 2ª série:Adriana Simão MagalhãesCélia Maísa Ferreira FelipeDébora Cristina Charallo Carvalho Elisangela Andrade Silva Motta

Gabriela Jacarandá AlvesMaria José Barbosa ChavesNádia Pereira NatalSandra Renata Nakashoji

Revisão:Gloria Regina de Souza Pereira

A saúde da criança e do adolescente II : módulo 206E : manual do estudante / Coordenação do módulo: Célia Maísa Ferreira Felipe. – Brasília: Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde / Escola Superior de Ciências da Saúde, 2014.37 p. : il.

Curso de En+fermagem, Módulo 206E, 2014.2ª Série do Curso de Enfermagem.

1. Enfermagem em pediatria. 2. Saúde – Adolescente. I. Felipe, Célia Maísa Ferreira. II. Escola Superior de Ciências da Saúde.

CDU 616-083-053.2

Escola Superior de Ciências da Saúde - ESCS Enfermagem

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO, p. 7

2 MAPA CONCEITUAL, p. 9

3 OBJETIVOS, p. 11

3.1 Objetivo geral, p. 11

3.2 Objetivos específicos, p. 11

4 CRONOGRAMA, p. 11

4.1 Semana-Padrão da 2ª série, p. 11

4.2 Cronograma das Atividades do Módulo 206E, p. 12

4.3 Cronograma das Atividades Didáticas Complementares, p. 15

5 AVALIAÇÕES DO DESEMPENHO DO ESTUDANTE, p. 17

5.1 Avaliação formativa, p. 17

5.2 Avaliação somativa, p. 17

5.2.1 Formato 3 – Sessão de Tutoria (F3ST), p. 17

5.2.2 Instrumento um: Exercício de Avaliação Cognitiva (EAC), p. 17

5.2.3 Formato 1 (F1), p. 17

5.3 Critérios para obtenção de conceito “satisfatório” no Módulo 206E, p. 17

5.4 Avaliação dos Docentes e do Módulo Temático, p. 17

6 PROBLEMAS, p. 19

6.1 “Quero minha casa!”, p. 19

6.2 “Enfermeira, minha filha tá pálida demais...”, p. 21

6.3 Melodia do Coração, p. 23

6.4 Som & imagem, p. 25

6.5 Bactéria: inimiga oculta!, p. 27

6.6 Diferentes, mas iguais..., p. 29

6. 7 “Violência, não!”, p. 31

6.8 Que dor!, p. 33

REFERÊNCIAS, p. 35

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1 INTRODUÇÃO

Profissionais de saúde precisam desenvolver diferentes competências e faz parte da formação de

enfermeiros o cuidar de crianças e adolescentes.

Neste sentido, o enfermeiro deve conceber cada criança e cada adolescente como seres únicos,

com necessidades e capacidades específicas, pessoas inseridas em uma família, cujas crenças e valores

interferem em sua concepção de saúde e na forma de enfrentar a doença, superando, assim, a perspectiva na

qual se fragmentam os indivíduos em sistemas biológicos e as patologias que porventura possam acometê-

los.

Na perspectiva do cuidado integral, traremos em foco a interdisciplinaridade do cuidado ofertado

a crianças e adolescentes. A equipe multiprofissional deve incluir ações educativas e lúdicas para o

enfrentamento diário do hospitalismo e suas consequências no desenvolvimento socioafetivo e cognitivo

da criança, do adolescente e de familiares.

Este módulo resgata áreas do conhecimento como: imunologia, epidemiologia, políticas públicas,

anatomia, fisiologia, psicologia, teoria de enfermagem, enfim, aspectos já vistos em módulos anteriores, os

quais serão aprofundados no decorrer do estudo.

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9 2 MAPA CONCEITUAL

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3 OBJETIVOS

3.1 Objetivo geral

Construir o cuidado integral à criança e adolescente, desenvolvendo o raciocínio clínico para tomada

de decisões nas condutas hospitalares de enfermagem, considerando a prevenção, promoção, recuperação e

reabilitação da saúde da criança, do adolescente e de sua família.

3.2 Objetivos específicos

Recordar a anatomia/fisiologia dos sistemas abordados nos problemas do módulo.•

Descrever a Teoria das Necessidades Humanas Básicas. •

Caracterizar a influência dos aspectos psicoemocionais e culturais na internação hospitalar da •

criança/adolescente e sua família.

Elaborar o processo diagnóstico de enfermagem de acordo com as necessidades da criança, •

adolescente e família.

Explicar a fisiopatologia das doenças e agravos que levam à hospitalização da criança e •

adolescente, abordados no módulo.

Interpretar as alterações nos exames laboratoriais citados no módulo.•

Discutir o uso da oxigenoterapia durante a hospitalização da criança e adolescente.•

Compreender o papel das atividades lúdicas na assistência à criança hospitalizada.•

4 CRONOGRAMA

4.1 Semana-Padrão da 2ª Série

Semana-Padrão do Estudante da 2ª Série - 2014

Turno 2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira

Manhã -Horário

Protegido para Estudo

-Horário

Protegido para Estudo

HPEAtividadeDidática

Complementar

Tarde DT HPE - DT -

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4.2 Cronograma das Atividades do Módulo 206E

1ª Semana do Módulo 206E - 2ª Série - 2014

Turno 2ª feira 3ª feira10/06

4ª feira11/06

5ª feira12/06

6ª feira13/06

Manhã -Horário

Protegido para Estudo

Abertura do Módulo 206E e do Problema

1

08-10h Auditório10-12h Sala de DT

Horário Protegido para Estudo HPE

Tarde - HPE - Expediente até às 12h -

2ª Semana do Módulo 206E - 2ª Série

Turno 2ª feira16/06

3ª feira17/06

4ª feira18/06

5ª feira19/06

6ª feira20/06

Manhã -Horário

Protegido para Estudo

Atividade DidáticaComplementar

08-12hEnfª do Hosp. Sírio

Libanês

Corpus Christi Recesso escolar

Tarde

DTFechamento do

Problema 1 e

Abertura do Problema 2

HPE - Corpus Christi Recesso escolar

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3ª Semana do Módulo 206E - 2ª Série

Turno 2ª feira23/06

3ª feira24/06

4ª feira25/06

5ª feira26/06

6ª feira27/06

Manhã -Horário

Protegido para Estudo

-

Horário Protegido para Estudo HPEDT

10-12h Fechamento do

Problema 2

Tarde Expediente até às 12h HPE Horário Protegido

para EstudoExpediente até

às 12h -

4ª Semana do Módulo 206E - 2ª Série

Turno 2ª feira21/07

3ª feira22/07

4ª feira23/07

5ª feira24/07

6ª feira25/07

ManhãHorário

Protegido para Estudo

-

Horário Protegido para Estudo HPEAtividade Didática

Complementar10-12h

Tutor William Khalil

Tarde

14hRecepção no

Auditório

DTAbertura do Problema 3

HPE -

DTFechamento do

Problema 3

Abertura do Problema 4

-

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5ª Semana do Módulo 206E - 2ª Série

Turno 2ª feira28/07

3ª feira29/07

4ª feira30/07

5ª feira31/07

6ª feira01/08

ManhãHorário

Protegido para Estudo

08-12hAtividade Didática

ComplementarEnfermeira do Programa de

Diabetes do HRAN, Tutoras da DT da

2ª série e Residentes de Enfermagem do

HRT

Horário Protegido para

EstudoHPE

Tarde DTProblema 5 HPE DT

Problema 6

Horário Protegido

para Estudo

6ª Semana do Módulo 206E - 2ª Série

Turno 2ª feira04/08

3ª feira05/08

4ª feira06/08

5ª feira07/08

6ª feira08/08

Manhã - Horário Protegido para Estudo

-

Horário Protegido para Estudo HPEAtividade Didática

Complementar Psic.Vânia

e 2ª série

Tarde DT Problema 7 HPE - DT

Problema 8 -

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7ª Semana do Módulo 206E - 2ª Série

Turno 2ª feira11/08

3ª feira12/08

4ª feira13/08

5ª feira14/08

6ª feira15/08

Manhã - Horário Protegido para Estudo

-

Horário Protegido para Estudo HPE

Atividade DidáticaComplementar Ludoterapia:

Oficina- Estudantes da 2ª série

Tarde

DT Fechamento do

Problema 8 e

Avaliação do Módulo Temático

HPE - EAC -

Data Horário Local Atividade Facilitador

18/06 08 às 12h AuditórioAssistência de Enfermagem à Criança/Adolescente com Câncer. Equipe de Enfermagem do

Hospital Sírio Libanês

23/07 10 às 12 h Auditório

Assistência de Enfermagem e interpretação de exames laboratoriais em Pediatria (E.A.S., H.C. e Bioquímica).

Tutor William Khalil

30/07 08 às 12 h Auditório Oficina - Assistência de Enfermagem em Pediatria.

Enfermeira do Programa de Diabetes do HRAN, Tutoras da DT da 2ª série e Residentes de Enfermagem do HRT

06/08 10 às 12 h Auditório Mesa Redonda : Atendimento à criança/adolescente vítima de Violência Sexual.

Psic.Vânia – Tutora Graça Camargoe 2ª série- estudantes

13/08 10 às 12 h Auditório Ludoterapia: Oficina- estudantes da 2ª série

Tutores/Estudantes da 2ª série

4.3 Cronograma das Atividades Didáticas Complementares

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5 AVALIAÇÕES DO DESEMPENHO DO ESTUDANTE

A avaliação do estudante no Módulo 206E será formativa e somativa.

5.1 Avaliação formativa

A autoavaliação, avaliação interpares e avaliação do estudante pelo tutor serão realizadas oralmente ao final de cada sessão de tutoria.

5.2 Avaliação somativa

Os estudantes serão avaliados pelos docentes, utilizando-se dos seguintes formatos e instrumentos:

5.2.1 Formato 3 - Sessão de Tutoria (F3ST)

Avaliação do desempenho nas sessões de tutoria. No final do Módulo 206E, o tutor realizará, utilizando-se do formato 3ST, uma síntese do desempenho dos estudantes nas sessões de tutoria, principalmente quanto à habilidade de explorar problemas e às atitudes em relação ao trabalho de grupo e nas relações interpessoais.

5.2.2 Instrumento um: Exercício de Avaliação Cognitiva (EAC)

É uma avaliação escrita, sob a forma de problemas, versando sobre o conteúdo do módulo. Esse exercício constará de problemas, com questões de resposta curta ou ensaio sintético.

Essa avaliação será realizada no dia 14/08/2014 (5ª feira), das 14h às 18h, no auditório da ESCS Samambaia. As reavaliações serão agendadas.

5.2.3 Formato 1 (F1)

Avaliação final do estudante na unidade educacional que reúne os resultados das avaliações somativas e a frequência durante o módulo, fornecendo o conceito final obtido pelo estudante.

5.3 Critérios para obtenção de conceito “Satisfatório” no Módulo 206E

Ao final do Módulo 206E, obterá conceito “satisfatório” o estudante que:apresentar frequência mínima obrigatória de 75% nas sessões de tutoria e nas palestras;- adquirir conceito “satisfatório” ao final de - todas as avaliações somativas do módulo.

O estudante que não obtiver conceito “satisfatório” no Módulo 206E poderá solicitar revisão de conceito à Comissão específica através da Gerência de Avaliação.

5.4 Avaliação dos Docentes e do Módulo Temático

O Módulo Temático 206E e os docentes serão avaliados pelos estudantes, utilizando-se dos seguintes formatos:

Formato 4ST: Avaliação do desempenho do tutor / instrutor. O estudante realizará, por meio do formato 4ST, uma síntese das observações sobre o desempenho do tutor/instrutor, ao longo do módulo.

Formato 5MT: Avaliação do Módulo 206E. Os estudantes realizarão, ao final do módulo, por meio do formato 5MT, a avaliação do Módulo 206E, considerando os seguintes aspectos: objetivos, estratégias educacionais, palestras, consultorias, recursos educacionais e organização geral.

Observação: os formatos deverão ser preenchidos e entregues conforme prazo estabelecido pela Gerência de Avaliação.

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6 PROBLEMAS

6.1 “Quero minha casa!”

Fonte: http://circulosaude.com.br/_images/fotos/hospital/pediatria.jpg

Primeiro dia de HPE da segunda série no Hospital Regional da Asa Norte, Unidade de Internação Pediátrica. Nas paredes dos postos de enfermagem, quartos, salas de recreação e corredores, havia decoração com detalhes infantis. Enquanto caminhava, a tutora apresentava a unidade aos estudantes e informava: “A Unidade de Internação da Pediatria segue as recomendações da R.D.C. 50 da ANVISA”. No Posto de Enfermagem, observaram que a Enfermeira Azaléia recepcionava uma criança e sua família. Os pais, ansiosos, preocupados e com muitas dúvidas. A criança abraçava fortemente os pais, chorava e rejeitava qualquer aproximação da enfermeira; pedia para ir para casa. A tutora enfatizou: “O profissional de saúde que atua nesse serviço presta cuidado centrado na família e criança durante a sua hospitalização e não apenas na doença. Todos ficam atentos às manifestações de ansiedade da família, principalmente às fases que a criança pode passar em seu período de hospitalização e como ajudá-los no período de internação”.

A Enfermeira Azaléia iniciou a admissão da família, realizando inicialmente o Histórico de Enfermagem em Pediatria.

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Título do Problema: _________________________________________________________________

Tutor(a): __________________________________________________________________________

Coordenador(a): ____________________________Secretário(a):_____________________________

FORMATO 5 STAVALIAÇÃO DE MÓDULO TEMÁTICO

SESSÃO DE TUTORIA

1 – Questões identificadas pelo estudante relacionadas ao problema:

2 – Hipóteses formuladas:

3 – Objetivos de aprendizagem estabelecidos pelo grupo de estudantes:

4 – Comentários ou recomendações:

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6.2 “Enfermeira, minha filha tá pálida demais...”

Fonte: http://www.thelacqueredlandlubber.com/2012/09/september-is-childhood-cancer-awareness.html

Gérbera é uma menina branca, com quatro anos de idade. Os pais procuraram o Hospital da Criança informando que a filha referia dor em todo corpo e palidez progressiva. A mãe conta que há dois meses a criança queixa-se de dores ósseas generalizadas que não melhoram com o uso de analgésicos comuns. Desde o início das dores apresenta febre baixa, cefaleia, vômitos frequentes, anorexia, perda de peso e irritação, com prejuízo do sono.

Ao realizar o Exame Físico, a enfermeira Orquídea observou que a criança apresentava fácies de sofrimento. Palidez cutaneomucosa +++/4+. Abdômen globoso. Fígado palpável até 7 cm do rebordo costal esquerdo, de consistência endurecida. Linfonodos inguinais e cervicais palpáveis, múltiplos, móveis, com diâmetro aumentado. Marcha prejudicada pela dor. Ausência de sinais de fraturas.

P.A. 100x50 mmHg Pulso radial: 92 bpm Temperatura axilar: 37,6°C Peso: 16,4 kg Altura: 1,05 mRealizado mielograma e hemograma completo. Resultados: Hemoglobina = 6,7g/dl; Glóbulos

vermelhos com normocitose e normocromia; reticulócitos = 0,1%; leucócitos = 14.700/mm³ com 76% de linfoblastos; contagem de plaquetas = 42.000/mm³. Mielograma: Intensa depleção dos tecidos eritróide e granulocítico, com presença de 95% de linfoblastos pequenos, arredondados e com raros nucléolos.

Foi internada com diagnóstico inicial de Leucemia Linfoide Aguda e para provável início de quimioterapia.

Finalizado os procedimentos admissionais, a enfermeira Orquídea pensava “Como abordar o diagnóstico com a família e criança, quais orientações a respeito da quimioterapia, seus efeitos colaterais e condutas? A atuação de toda a equipe de saúde será imprescindível...”. Em seguida, elaborou o processo diagnóstico de enfermagem de acordo com a Teoria das Necessidades Humanas Básicas.

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Título do Problema: _________________________________________________________________

Tutor(a): __________________________________________________________________________

Coordenador(a): ____________________________Secretário(a):_____________________________

FORMATO 5 STAVALIAÇÃO DE MÓDULO TEMÁTICO

SESSÃO DE TUTORIA

1 – Questões identificadas pelo estudante relacionadas ao problema:

2 – Hipóteses formuladas:

3 – Objetivos de aprendizagem estabelecidos pelo grupo de estudantes:

4 – Comentários ou recomendações:

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6.3 Melodia do Coração

Fonte: http://indicefeminino.com.br

Girassol, lactente com três meses de idade, sexo masculino, pesando 3.625 g, deu entrada no Box 2 da emergência pediátrica do HMIB. Foi trazido pela mãe com desconforto respiratório importante, cianose perioral, saturando 85% em ar ambiente. Girassol nasceu de parto cesariano, com IG de 35 semanas e 3 dias. Peso ao nascer: 1840g, 38,5 cm de comprimento, Apgar 7 e 8. Tem diagnóstico de Tetralogia de Fallot não corrigida.

Colocado em oxigenoterapia – Hood com O² a 2l/min. Puncionado veia periférica e iniciado antibioticoterapia. Dieta zero. Feito raios-X de tórax. Medicamentos prescritos: Ceftriaxona 100mg/kg/dia, EV; Furosemida 5 mg, EV.

No 1º DIH, após o exame físico em Girassol, a enfermeira Camélia digitou no prontuário eletrônico: Lactente em REG, fácies de dor, gemência e agitação; hipocorada, sudorese fria, cianose de extremidades, taquidispneia moderada, anictérica, afebril. Ausculta respiratória: murmúrios vesiculares fisiológicos. FR: 55 irpm. SatO2: 95% (Hood). Ausculta cardíaca: ritmo cardíaco regular em dois tempos, bulhas normofonéticas, com sopro holosistólico. FC: 140bpm. Abd: plano, distensão moderada, hipertimpânico, sem flogose. Pele: sem petéquias, manchas ou lesões. Tempo de enchimento capilar de 2-3 segundos, sem edemas. Sistema Nervoso Central: sem sinais de irritação meníngeos.

Segue em vigilância rigorosa, aos cuidados da equipe de saúde. Enquanto aguarda vaga em UTI, a enfermeira Camélia elabora o processo diagnóstico para o lactente Girassol e sua mãe.

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Título do Problema: _________________________________________________________________

Tutor(a): __________________________________________________________________________

Coordenador(a): ____________________________Secretário(a):_____________________________

FORMATO 5 STAVALIAÇÃO DE MÓDULO TEMÁTICO

SESSÃO DE TUTORIA

1 – Questões identificadas pelo estudante relacionadas ao problema:

2 – Hipóteses formuladas:

3 – Objetivos de aprendizagem estabelecidos pelo grupo de estudantes:

4 – Comentários ou recomendações:

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6.4 Som & Imagem

Fonte: http://www.scielo.br/pdf/ramb/v48n1/a23v48n1.pdf

13h. Jasmim, a enfermeira da Unidade de Internação da Pediatria, recebeu na passagem de plantão a seguinte informação acerca da criança que veio transferida de Formosa-GO:

Em 22/04/2014, Tulipa, sexo feminino, 10 meses, peso de 13 kg, foi atendida na Emergência do HRAN. Veio em companhia da avó materna. Teve febre e tosse há quinze dias e há cinco dias, em Formosa-GO, iniciou o tratamento para Pneumonia com Penicilina Cristalina, seguida por Cefalotina. Agravou os sintomas, sendo encaminhada a este hospital.

No 1º DIH na Pediatria, Tulipa está inquieta, irritada, inapetente, taquipnêica, hipocorada, acianótica, com diminuição dos ruídos respiratórios em hemitórax direito. Em uso de O² por cateter nasal a 2l/minuto. Feito RX de tórax: condensação extensa à direita, acentuada nas áreas de projeção do lobo superior direito. No 2º DIH evoluiu com velamento do tórax à direita e presença de pneumatocele. Solicitado avaliação do cirurgião pediátrico que introduziu dreno torácico à direita.

No 4º DIH, 26/04/2014, melhora do estado geral, porém com taquipneia e necessidade de O². Aceitando a dieta oferecida. Dreno torácico não está oscilando e mantém secreção serossanguinolenta aproximadamente 10 ml em tubo. Sono preservado. Eliminações vesico-intestinais fisiológicas.

Atenta às informações da colega, a enfermeira Jasmim planejava a assistência de enfermagem adequada à Tulipa e sua avó.

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Título do Problema: _________________________________________________________________

Tutor(a): __________________________________________________________________________

Coordenador(a): ____________________________Secretário(a):_____________________________

FORMATO 5 STAVALIAÇÃO DE MÓDULO TEMÁTICO

SESSÃO DE TUTORIA

1 – Questões identificadas pelo estudante relacionadas ao problema:

2 – Hipóteses formuladas:

3 – Objetivos de aprendizagem estabelecidos pelo grupo de estudantes:

4 – Comentários ou recomendações:

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6.5 Bactéria: inimiga oculta!

Fonte: http://arquivos.tribunadonorte.com.br/fotos/55914.jpg

Gardênia, sexo feminino, 12 anos de idade, acompanhada dos pais, procurou o Hospital Regional de Sobradinho com febre e artralgia. A mãe trouxe um relatório informando que há quatro semanas Gardênia teve uma faringite com cultura de orofaringe positiva para o estreptococo beta-hemolítico do grupo A e tratamento com penicilina benzatina. O pai diz que ela teve inicialmente febre, dor de garganta, falta de apetite, perda de peso, dor em joelhos e tornozelos que ficaram quentes e edemaciados, dificultando a marcha.

Para piorar a situação, começou a se sentir muito cansada, com falta de ar até pra conversar, e piora da dor e do inchaço nas articulações com nódulos subcutâneos indolores, imóveis, localizados nas superfícies das articulações ósseas do joelho e tornozelo. A mãe diz que, depois disso, Gardênia não fez nenhum tipo de tratamento preventivo com antibiótico.

A enfermeira, ao realizar a ausculta de Gardênia, percebeu sopro cardíaco holossistólico, de alta frequência, com irradiação para a axila; FR: 48 irpm; FC: 120 bpm.

Gardênia foi internada com diagnóstico provável de Febre Reumática com Cardite. Solicitados alguns exames para confirmação diagnóstica.

A enfermeira providenciou a internação e a elaboração de processo diagnóstico para a criança e família.

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Título do Problema: _________________________________________________________________

Tutor(a): __________________________________________________________________________

Coordenador(a): ____________________________Secretário(a):_____________________________

FORMATO 5 STAVALIAÇÃO DE MÓDULO TEMÁTICO

SESSÃO DE TUTORIA

1 – Questões identificadas pelo estudante relacionadas ao problema:

2 – Hipóteses formuladas:

3 – Objetivos de aprendizagem estabelecidos pelo grupo de estudantes:

4 – Comentários ou recomendações:

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6.6 Diferentes, mas iguais...

Fonte: http://aldreylaufer.blogspot.com.br/2010/10/dia-da-crianca.html

Margarida, sexo feminino, 5 anos, nasceu no HRSam, por cesariana de urgência devido a descolamento precoce de placenta. Teve asfixia perinatal grave e baixos índices de Apgar no quinto minuto, relacionados a lesões no Sistema Nervoso Central (SNC). A anóxia perinatal sofrida causou a Encefalopatia Crônica Não Progressiva.

Atualmente, Margarida convive com sua família de classe média, apresentando problemas na deglutição e na coordenação da fala, dificultando sua comunicação verbal. Mímica alterada levando à falsa impressão de retardo mental. Dificuldade visual e auditiva, além da falta de controle sobre os movimentos e disfunção urinária. A movimentação fina das mãos estava muito comprometida.

Foi transferida para hospital especializado em doenças do aparelho locomotor devido à persistência dos reflexos primitivos e à intensidade dos movimentos involuntários e convulsão, no momento, controlada com Fenobarbital e Diazepam. Mesmo assim, Margarida era capaz de aprender, sorrir, chorar...

Sua família, apesar de demonstrar atenção e cuidado, pouco estimulava Margarida. Ela estava desnutrida devido a distúrbios mastigatórios e de deglutição, recusa alimentar, vômitos e refluxo gastroesofágico.

A equipe multiprofissional/interdisciplinar tinha muito a ajudar a criança e sua família.

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Título do Problema: _________________________________________________________________

Tutor(a): __________________________________________________________________________

Coordenador(a): ____________________________Secretário(a):_____________________________

FORMATO 5 STAVALIAÇÃO DE MÓDULO TEMÁTICO

SESSÃO DE TUTORIA

1 – Questões identificadas pelo estudante relacionadas ao problema:

2 – Hipóteses formuladas:

3 – Objetivos de aprendizagem estabelecidos pelo grupo de estudantes:

4 – Comentários ou recomendações:

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6.7 “Violência, não!”

Fonte: http://www.guaxupaz.com.br

Sandra, enfermeira, atendia na classificação de risco do HMIB. Naquele momento, Crisântemo, um menino de 9 anos, acompanhado da tia, dava entrada no pronto-socorro com laceração e sangramento abundante em região anal. A mãe, mantenedora da família, estava no horário de trabalho e não pôde levar o filho ao hospital. A tia relatou que o menino caíra do muro e nessa queda foi atingido por um cabo de vassoura na região que sangrava. Crisântemo mal levantava os olhos, se mantinha calado e chorava em silêncio. Não confirmava nem negava os fatos. Sandra o encaminhou com urgência para avaliação médica. Crisântemo precisava ser atendido rapidamente e talvez precisasse de uma intervenção cirúrgica. Após a avaliação, Dr. Neira, cirurgião pediátrico, chama Sandra e ambos realizam atendimento para Criança Vítima de Violência Sexual. A tia relata: Crisântemo mora com a irmã de 6 anos, a mãe e o padrasto desempregado. De uns tempos pra cá ficou calado, arredio e mudou muito seu comportamento. A mãe dele fala que é ciúme do padrasto...

Crisântemo foi submetido a tratamento cirúrgico e aplicação das profilaxias indicadas. Ficou internado por cerca de 15 dias e, neste período, confirmou à equipe o abuso sofrido em casa

pelo padrasto. A equipe do serviço, além de abordar a família, entrou em contato com o Conselho Tutelar, que tomou as medidas pertinentes conforme preconizado pelo Estatuto da Criança e do Adolescente. Apesar da assistência recebida, Crisântemo sofrera profunda dor. Após o atendimento, a enfermeira Sandra providenciou os encaminhamentos cabíveis para acompanhamento da criança e da família.

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Título do Problema: _________________________________________________________________

Tutor(a): __________________________________________________________________________

Coordenador(a): ____________________________Secretário(a):_____________________________

FORMATO 5 STAVALIAÇÃO DE MÓDULO TEMÁTICO

SESSÃO DE TUTORIA

1 – Questões identificadas pelo estudante relacionadas ao problema:

2 – Hipóteses formuladas:

3 – Objetivos de aprendizagem estabelecidos pelo grupo de estudantes:

4 – Comentários ou recomendações:

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6.8 Que dor!

Fonte: http://www.professoraangela.net/documents/exame_de_urina.jpg

Camélia, feminino, dois anos de idade, 11 kg, foi internada na pediatria do HRT com temperatura de 39ºC, anorexia e alterações gastrintestinais - náuseas, vômitos, cólicas abdominais. A mãe diz que a menina chorou muito ao urinar e reclamou de dor; observou também que a urina estava mais escura. Relata que a menina esteve internada sete meses atrás com o diagnóstico de Infecção Urinária, durante onze dias.

Finalizada a internação, a enfermeira colheu uma amostra de urina com técnica asséptica, colocou em frasco estéril e encaminhou ao laboratório de análise clínica. Resultados do exame de urina: Cor amarelo-escuro; aspecto turvo; densidade 1.030; ph 5. Proteinúria ++; acetona ++; hemoglobina +++; leucócitos numerosos; nitrito positivo. Células epiteliais descamativas 10p/campo; hemácias 40 p/campo; flora bacteriana +++; muco +. Urocultura: Escherichia coli.

A enfermeira de plantão, baseada na Teoria das Necessidades Humanas Básicas, elabora o processo diagnóstico/plano de cuidado para melhor assistir Camélia.

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Título do Problema: _________________________________________________________________

Tutor(a): __________________________________________________________________________

Coordenador(a): ____________________________Secretário(a):_____________________________

FORMATO 5 STAVALIAÇÃO DE MÓDULO TEMÁTICO

SESSÃO DE TUTORIA

1 – Questões identificadas pelo estudante relacionadas ao problema:

2 – Hipóteses formuladas:

3 – Objetivos de aprendizagem estabelecidos pelo grupo de estudantes:

4 – Comentários ou recomendações:

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REFERÊNCIAS

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