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^—a—' SECRETARIA DEESTADO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO - SEAB CONVÉNIO 106/2014 - SID 11.914.723-9 &u PARTÍCIPES: MUNICÍPIO DE SÃO JORGE D'OESTE CONVÉNIO 106/2014 que firmam o Estado do Paraná, por sua Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento - SEAB, o Instituto de Assistência Técnica e de Extensão Rural - EMATER e o Município de SÃO JORGE D'OESTE O Estado do Paraná, por intermédio da SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO, inscrita no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas do Ministério da Fazenda - CNPJ/MF sob o n° 76.416.957/0001-85, sediada na Rua dos Funcionários, 1.559, em Curitiba/PR, CEP 80.035-050 doravante denominada SEAB, neste ato representada por seu Titular, o Senhor NORBERTO ANACLETO ORTIGARA, portador da Cédula de Identidade RG n° 1.185.513-0 SSP/PR, inscrito no Cadastro de Pessoas Físicas do Ministério da Fazenda - CPF/MF sob o n° 231.562.879- 20, residente e domiciliado na Rua Quintino Bocaiuva, 73, Curitiba, o INSTITUTO PARANAENSE DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL - EMATER, pessoa jurídica de direito público, entidade autárquica, inscrita no CNPJ/MF sob o n° 78.133.824/0001-27, com sede na Rua da Bandeira, número 500, em Curitiba/PR, neste ato representado pelo seu Diretor Presidente, o Senhor RUBENS ERNESTO NIEDERHEITTMANN, portador da Cédula de Identidade RG N° 1.129.163-5, inscrito no CPF/MF sob o 234.322.849-34, residente e domiciliado na Rua Santa Rita Durão, 411, em Curitiba/PR, doravante denominado EMATER e o Município de SÃO JORGE D'OESTE, inscrito no CNPJ n°76.995.380/0001-03, com sede na Avenida Iguaçu, 281, CEP 85.575-000, neste ato representado pelo Chefe do Poder Executivo GILMAR PAIXÃO, portador da Cédula de Identidade RG N° 7.200.451-5, inscrito no CPF/MF sob o 022.511.509-35, residente e domiciliado na Rua Joaçaba, em São Jorge d'Oeste/PR, CEP 85.575-000, resolvem celebrar o presente Convénio 106/2014 - SEAB, em consonância com o contido no protocolado sob o n° 11.914.723-9, com autorização governamental datada de 18/06/2014 (SID 12.050.177-1), nos moldes do art.87, inc. XVIII, da Constituição Estadual, observadas as disposições da Lei Complementar 101/2000, da Lei Estadual 9917/1992(art.3° e 4°), das Lei Estadual 15.608/2007, c/c art. 4°, § 1° inc. IV do Decreto Estadual 6191/2012, art.31, do Decreto Estadual 10406/2014, e Decreto Estadual 8622/2013, mediante às condições e cláusulas adiante enunciadas. CLÁUSULA PRIMEIRA - DO OBJETO O presente Convénio tem por objeto a execução do Projeto de Fortalecimento da Atividade Leiteira do Sudoeste do Paraná, mediante a implantação de 07 (sete) Unidades de Referência Familiar do Leite - URF's, que serão destinadas a agricultores familiares beneficiários, objetivando a promoção do desenvolvimento social, económico e ambiental. Parágrafo único. Para atingir o objeto conveniado, os partícipes obrigam-se a cumprir fielmente o contido no Plano de Trabalho e as diretivas do Projeto acima mencionado, cujos documentos integram este Convénio, independentemente de transcrição. CLÁUSULA SEGUNDA - DAS RESPONSABiLIDADES DA SEAB São obrigações da SEAB: l - Repassar à conta do Município os recursos orçamentários e financeiros, em estrit observância com o Cronograma de Desembolso, constante no Plano de Trabalho dest Convénio; II - Analisar e aprovar os Relatórios de Atividades e a prestação de contas dos recursos 1/8

a— ' SECRETARI A DE ESTADO DA AGRICULTURA E DO ... · financeira de curto prazo ou operação de mercado aberto lastreado em títulos de dívida pública, quando a utilização

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CONVNIO N 106/2014 - SID 11.914.723-9 &u

PARTCIPES: MUNICPIO DE SO JORGE D'OESTE

CONVNIO N 106/2014 que firmam o Estado doParan, por sua Secretaria de Estado da Agriculturae do Abastecimento - SEAB, o Instituto deAssistncia Tcnica e de Extenso Rural -EMATER e o Municpio de SO JORGE D'OESTE

O Estado do Paran, por intermdio da SECRETARIA DE ESTADO DAAGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO, inscrita no Cadastro Nacional de PessoasJurdicas do Ministrio da Fazenda - CNPJ/MF sob o n 76.416.957/0001-85, sediada naRua dos Funcionrios, 1.559, em Curitiba/PR, CEP 80.035-050 doravante denominadaSEAB, neste ato representada por seu Titular, o Senhor NORBERTO ANACLETOORTIGARA, portador da Cdula de Identidade RG n 1.185.513-0 SSP/PR, inscrito noCadastro de Pessoas Fsicas do Ministrio da Fazenda - CPF/MF sob o n 231.562.879-20, residente e domiciliado na Rua Quintino Bocaiuva, 73, Curitiba, o INSTITUTOPARANAENSE DE ASSISTNCIA TCNICA E EXTENSO RURAL - EMATER,pessoa jurdica de direito pblico, entidade autrquica, inscrita no CNPJ/MF sob o n78.133.824/0001-27, com sede na Rua da Bandeira, nmero 500, em Curitiba/PR, nesteato representado pelo seu Diretor Presidente, o Senhor RUBENS ERNESTONIEDERHEITTMANN, portador da Cdula de Identidade RG N 1.129.163-5, inscrito noCPF/MF sob o n 234.322.849-34, residente e domiciliado na Rua Santa Rita Duro,411, em Curitiba/PR, doravante denominado EMATER e o Municpio de SO JORGED'OESTE, inscrito no CNPJ n76.995.380/0001-03, com sede na Avenida Iguau, 281,CEP 85.575-000, neste ato representado pelo Chefe do Poder Executivo GILMARPAIXO, portador da Cdula de Identidade RG N 7.200.451-5, inscrito no CPF/MF sobo n 022.511.509-35, residente e domiciliado na Rua Joaaba, em So Jorged'Oeste/PR, CEP 85.575-000, resolvem celebrar o presente Convnio n 106/2014 -SEAB, em consonncia com o contido no protocolado sob o n 11.914.723-9, comautorizao governamental datada de 18/06/2014 (SID 12.050.177-1), nos moldes doart.87, inc. XVIII, da Constituio Estadual, observadas as disposies da LeiComplementar n 101/2000, da Lei Estadual 9917/1992(art.3 e 4), das Lei Estadual n15.608/2007, c/c art. 4, 1 inc. IV do Decreto Estadual n 6191/2012, art.31, doDecreto Estadual n 10406/2014, e Decreto Estadual 8622/2013, mediante s condiese clusulas adiante enunciadas.

CLUSULA PRIMEIRA - DO OBJETOO presente Convnio tem por objeto a execuo do Projeto de Fortalecimento daAtividade Leiteira do Sudoeste do Paran, mediante a implantao de 07 (sete)Unidades de Referncia Familiar do Leite - URF's, que sero destinadas a agricultoresfamiliares beneficirios, objetivando a promoo do desenvolvimento social, econmicoe ambiental.Pargrafo nico. Para atingir o objeto conveniado, os partcipes obrigam-se a cumprirfielmente o contido no Plano de Trabalho e as diretivas do Projeto acima mencionado,cujos documentos integram este Convnio, independentemente de transcrio.

CLUSULA SEGUNDA - DAS RESPONSABiLIDADES DA SEABSo obrigaes da SEAB:l - Repassar conta do Municpio os recursos oramentrios e financeiros, em estrit

observncia com o Cronograma de Desembolso, constante no Plano de Trabalho destConvnio;II - Analisar e aprovar os Relatrios de Atividades e a prestao de contas dos recursos

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financeiros transferidos ao Municpio;III - Gerenciar, acompanhar, supervisionar e fiscalizar a realizao do objeto, consoanteestabelecido no Plano de Trabalho, mediante inspees e expedio de Relatrios,dando-se cincia ao Municpio da respectiva atuao;IV - Emitir o Termo de Cumprimento dos Objetivos, em havendo a satisfao do objetoconveniado;V - Publicar no Dirio Oficial do Estado o extraio do presente instrumento em prazo noexcedente a 15 (quinze) dias de sua assinatura e dos eventuais aditivos;VI - Encaminhar a prestao de contas na forma e prazos fixados por Normativa doTribunal de Contas do Paran - TCE/PR para apreciao;VII - Informar o TCE/PR sobre qualquer ilegalidade ou irregularidades na execuo doconvnio;VIII - Instaurar, em prazo no excedente a 30 (trinta) dias, Tomada de Contas Especialna hiptese do MUNICPIO deixar de cumprir o objeto conveniado ou deixar de prestarcontas da aplicao e administrao do montante repassado;IX - Manter atualizadas no Sistema Integrado de Transferncias (SIT), a partir dapublicao do extrato deste instrumento, o cadastro com o registro do (s) gestor (es) edo servidor encarregado pela fiscalizao do ajuste;X - Notificar o MUNICPIO para que proceda apresentao da prestao de contasdos recursos aplicados quando no houver sido apresentada no prazo legal ou quandoconstatada a m aplicao dos recursos pblicos objeto da transferncia voluntria,instaurando, em caso de omisso, a devida Tomada de Contas Especial;XI - Comunicar expressamente ao MUNICPIO sobre quaisquer irregularidadesdecorrentes do uso dos recursos relativos a este Convnio ou outras pendncias deordem tcnica, suspendendo a liberao de recursos pelo prazo estabelecido para osaneamento ou apresentao de justificativas que no poder ser superior a 20 (vinte)dias, prorrogvel por igual perodo;XII - Na hiptese de no ser obtida a satisfao das pendncias de que trata a alneaprecedente, apurar eventuais danos e comunicar o fato ao Municpio, para que promova0 ressarcimento do valor apurado, sob pena de imediata instaurao de Tomada deContas Especial, em prazos no excedentes a 30 (trinta) dias;XIII - Outras, de ordem especficas, constantes no Plano de Trabalho;XIV - Analisar e, se for o caso, aprovar, excepcionalmente, a proposta de reformulaodo Plano de Trabalho, acompanhada de justificativa, desde que no implique emalterao do objeto e encaminhada com a antecedncia mnima de 60 (sessenta) dias,contados da data fixada para o trmino do ajuste;Pargrafo nico. O rgo de Controle Interno da SEAB, no exerccio dos deveres deacompanhamento e fiscalizao, a qualquer tempo poder emitir relatriocircunstanciado sobre a execuo do objeto da transferncia, discorrendo o histrico doacompanhamento da execuo, eventuais suspenses e medidas saneadoras,manifestando-se conclusivamente sobre a regularidade da aplicao do recursoconsoante objetivos, metas, observncia das normas legais e clusulas avenadas,qualidade do servio executado e avaliao das metas e dos resultados estabelecidos,mediante comparativo analtico entre a situao anterior e posteriores celebrao doTermo.

CLUSULA TERCEIRA - DAS RESPONSABILIDADES DO EMATERSo obrigaes do EMATER:1 -Apoio na definio e levantamento inicial das propriedades selecionadas como URF's>elo CMDR;

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II -Assistncia tcnica intensiva nas referidas propriedades, viabilizando a implantao efuncionamento das propostas de melhoria;III - Utilizao das unidades de referncia para difuso de tcnicas, tecnologias eresultados alcanados aos produtores de leite atendidos da regio;IV - Capacitao aos tcnicos envolvidos na proposta;

CLUSULA QUARTA - DAS RESPONSABILIDADES DO MUNICPIOSo obrigaes do Municpio:I - Executar a Integralidade do objeto conveniado na Clusula Primeira, na forma e noprazo estabelecidos no Plano de Trabalho;II - Permitir o acesso da SEAB aos documentos referente aquisio de materiais,desde o processo de aquisio, bem como no andamento, monitoramento e naavaliao dos resultados e dos objetivos;III - Manter atualizada a escriturao contbil especfica dos atos e fatos referentes execuo deste Convnio, para fins de fiscalizao, acompanhamento e avaliao dosresultados obtidos;IV - Utilizar os recursos alocados pela SEAB para a plena execuo do objeto descritona Clusula Primeira, em conformidade com os prazos consignados neste ajuste;V - Indicar expressamente o servidor responsvel pela gesto das aes de suacompetncia;VI - Disponibilizar um tcnico habilitado para acompanhar todos os procedimentosvinculados execuo do Objeto;VII - Disponibilizar as mquinas e equipamentos, com os operadores, necessrio execuo das aes;VIII - Informar SEAB os fatos ou circunstncias que dificultem ou interrompam arealizao do objeto;IX - Prestar contas dos valores repassados, inclusive dos rendimentos da aplicaofinanceira e do valor da contrapartida, diretamente SEAB, com observncia sdisposies legais pertinentes.X - Manter os recursos em conta especfica em Instituio Financeira Oficial, sendo queos saldos, enquanto no utilizados, devero ser aplicados em cadernetas de poupanase a previso de seu uso for igual ou superior a um ms, ou em fundo de aplicaofinanceira de curto prazo ou operao de mercado aberto lastreado em ttulos de dvidapblica, quando a utilizao dos mesmos verificar-se em prazos menores que um ms;XI - Responsabilizar-se pelo pessoal empregado na execuo dos trabalhos,compreendidos nas atividades consistentes na implementao do objeto desteConvnio, eximindo a SEAB de qualquer vnculo empregatcio;XII - Selecionar atravs do CDMR, as propriedades sedes das URF'S;XIII - No repassar, ceder ou transferir a terceiros a execuo do objeto do presenteconvnio;XIV - Instituir uma Unidade Gestora de Transferncias (UGT) para controlar a aplicaodos recursos deste convnio, controlar a movimentao financeira dos recursostransferidos e aferir as despesas pertinentes execuo do ato de transferncia;XV - Manter cadastro atualizado junto ao TCE/PR do(s) gestor(es) e servidor(es)encarregados da fiscalizao do ato de transferncia, inclusive dos integrantes da UGT;XVI - Preservar todos os documentos originais relacionados ao presente convnio emlocal seguro e em bom estado de conservao, mantendo-os disposio do TCE/PRpor um prazo de 10 (dez) anos contados do encerramento do processo de prestao decontas, nos termos do art. 398 do regimento interno do TCE/PR;(VII - Arcar com o pagamento de toda e qualquer despesa excedente aos recursos

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financeiros transferidos pela SEAB;XVIII - Nas hipteses de dispensa ou inexigibilidade de licitao previstos nos artigos 33e 34 da Lei Estadual n 15.608/2007, dever ser atentado o disposto no pargrafo 2 e4, do art. 35, da aludida Lei;XIX - Propiciar SEAB todos os meios e condies necessrios ao controle, supervisoe acompanhamento, inclusive permitindo-lhe inspees In /oco, fornecendo asinformaes e documentos relacionados com a execuo do objeto deste instrumento,sempre que solicitado;XX - Solicitar a prorrogao do prazo para execuo do objeto conveniado, medianteTermo Aditivo, com observncia do contido na Clusula Dcima Quinta e com aapresentao das razes que justifiquem a inexecuo do objeto no prazo ajustado.XXI - Assegurar a qualidade tcnica da execuo do objeto conveniado emconformidade com a legislao e as normativas do Projeto;XXII - Encaminhar a prestao de contas, na forma e prazos fixados por Normativa doTribunal de Contas do Paran.Pargrafo primeiro. A execuo pelo Municpio das atividades decorrentes desteconvnio, mediante emprego, a qualquer ttulo e regime, de mo-de-obra autnoma, notransfere de um a outro partcipe as obrigaes trabalhistas, previdencirias ou fiscais,tampouco constitui forma de associao, temporria ou permanente,independentemente do local de execuo das atividades, cada qual assumindo erespondendo pelos encargos legais, contratuais e trabalhistas decorrentes da realizaodo objeto deste instrumento em relao aos seus funcionrios, no subsistindoresponsabilidade solidria.Pargrafo segundo. Em atendimento ao art. 23, da Resoluo n 028/11 do Tribunal deContas do Estado do Paran, cumprir ao MUNICPIO compor Unidade Gestora deTransferncia - UGT, com as seguintes atribuies:a) Controlar a movimentao financeira a partir da celebrao do presente Convnio;b) Controlar a aplicao dos recursos realizao do objeto conveniado;c) Aferir as despesas referentes execuo do ato de transferncia;d) Acompanhar o cumprimento e avaliar as metas acordadas;e) Elaborar o parecer ou relatrio sobre a execuo do convnio;f) Informar ao Tribunal de Contas do Estado do Paran sobre qualquer ilegalidade ouirregularidade na execuo deste Convnio.

CLUSULA QUINTA - RESPONSABILIDADES COMUNSSo obrigaes comuns dos partcipes:I - As responsabilidades dos partcipes so limitadas, exclusivamente, s obrigaescontradas durante o presente ajuste, cada qual assumindo e respondendo pelosencargos legais, contratuais e trabalhistas decorrentes da realizao do objeto desteinstrumento em relao aos seus servidores, no havendo responsabilidade solidria;II - As entidades partcipes estabelecem que as despesas de custeio nodesenvolvimento das atividades so de responsabilidade de cada entidade, nocabendo ressarcimento, a que ttulo for, de uma parte outra na realizao do objeto.III - As entidades partcipes assumem o compromisso de promover a divulgao dotrabalho realizado em parceria, durante a vigncia do presente termo concedendo osdevidos crditos.

CLUSULA SEXTA - DA FISCALIZAO E DO ACOMPANHAMENTOA fiscalizao e a superviso do ajuste sero instrumentalizadas mediante os seguintesdocumentos:

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I - Relatrio de Situao das UFR'S implantadas;II - Termo de Acompanhamento e Fiscalizao, emitido na ocasio da averiguao inloco da autoridade competente, consistente de relatrio pormenorizado no qual seroanotados as ocorrncias e os resultados de qualquer verificao sobre as atividadesdesenvolvidas, como tambm as condies em que se encontra a execuo do objeto.O referido Termo ser expedido no mnimo uma vez ao ms ou sempre que houverinterveno do servidor fiscal competente, consoante avaliao tcnica ou determinaode autoridade superior;III - Certificado de Compatibilidade Fsico-Financeira, emitido na hiptese de no ter sidoconcludo o objeto, especificando a proporo de execuo e de inexecuo do objeto;IV - Termo de Avaliao do Projeto;V - Certificado de Cumprimento dos Objetivos, pelo qual a SEAB certificarmotivadamente o cumprimento do objeto da parceria nos termos ajustados, expedidoquando constatada a efetivao, de modo estvel, rotineiro, com identificados resultadospercebidos e verificveis do atingimento do interesse pblico.Pargrafo nico. Do Fiscal do Convnio pela SEAB JOS JURANDYR IASKUVIS DAVEIGA, RG N 1.830.814-2/SSP-PR, CPF n 257.406.525-49, por parte da SEAB, serresponsvel pela fiscalizao das aes previstas, competindo-lhe, ao final, atestar arealizao satisfatria de seu objeto, nos termos da Resoluo 28/2011 e InstruoNormativa 61/2011 do TCE-PR.

CLUSULA STIMA - DOS RECURSOS ORAMENTRIOSOs recursos oramentrios sob a responsabilidade da SEAB correro conta daDotao Oramentaria 6502.20601044.257- Polticas de Apoio Agricultura Familiar,Natureza de Despesa 334041.01 - contribuies a municpios, provenientes da Fonte147 _ Receitas Recolhidas ao Tesouro Geral do Estado por Determinao Legal,empenhados na data de 09/06/2014, sob o n 65000000400991-1.

CLUSULA OITAVA - DO VALOR DO CONVNIOPara a execuo do objeto deste convnio, os recursos somam o valor total de R$29.696,52 (vinte e nove mil, seiscentos e noventa e seis reais e cinquenta e doiscentavos), cabendo SEAB destinar a importncia de R$ 28.099,05 (vinte e oito mil,noventa e nove reais e cinco centavos), e, a ttulo de contrapartida, cumprir aoMUNICPIO o valor de R$ 1.597,47 (um mil, quinhentos e noventa e sete reais equarenta e sete centavos), observando-se os prazos estabelecidos no Plano deTrabalho que o integra.Pargrafo Primeiro. A efetiva liberao do recurso financeiro est condicionada apresentao pelo MUNICPIO, nos termos do disposto no art. 136, incs. Ill e IV da LeiEstadual n 15.608/2007 e art. 4 3, "e", T e "g" do Decreto n 6191/2012, dosseguintes documentos e certides atualizadas e vigentes, nos termos dispostos:a. Certido Negativa relativa aos Tributos Federais e Dvida Ativa da Unio;b. Certido Negativa de Dbitos Estaduais;c. Certido Negativa para Transferncias Voluntrias (LRF);d. Certido Liberatria do Tribunal de Contas do Estado do Paran.e. Certido Negativa de Dbitos relativa a Contribuies Previdencirias e Terceiros;f. Certido Negativa de Dbitos Trabalhistas(art.3, inc. X, da Instruo Normativa

n 61/2011 doTCE/PR);g. Certido de Regularidade de Situao (CRS) junto ao FGTS;Pargrafo Segundo. Os valores repassados pela SEAB devero ser depositados erconta corrente especfica de Instituio Financeira Oficial vinculada ao present^

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Convnio.Pargrafo Terceiro. A movimentao da conta bancria dar-se- exclusivamente aoatendimento das despesas decorrentes da realizao do objeto, processada por meio deordens de pagamento para contas correntes dos fornecedores ou contratados ou, naeventualidade de no possurem, por meio de cheques nominais ou outro meio hbil comprovao do destinatrio do recurso financeiro.Pargrafo Quarto. Os rendimentos de aplicao financeira em caderneta de poupanade Instituio Financeira Oficial, caso a previso de seu uso for igual ou superior a umms, ou em fundo de aplicao financeira de curto prazo ou operao de mercadoaberto lastreada em ttulos da dvida pblica, caso a utilizao verificar-se em prazomenor que um ms, devero ser destinados realizao do objeto.Pargrafo Quinto. O montante financeiro repassado no poder ser aumentado, salvoquando houver ampliao do objeto capaz de justific-lo, formalizada mediante aditivo econdicionada apresentao e prvia aprovao de detalhado projeto adicional comprovao da execuo das etapas anteriores.

CLUSULA NONA- DA FORMA DE LIBERAO DOS RECURSOS FINANCEIROS.A liberao dos recursos financeiros obedecer ao cronograma de desembolso previstono Plano de Trabalho, de acordo com o art. 8, VII, da Resoluo n 028/2011, emconsonncia com as fases ou etapas de execuo do objeto do ato de transfernciavoluntria.Pargrafo primeiro. A SEAB liberar a quantia de que trata a Clusula Oitava emparcela nica e em conformidade com o cronograma fsico-financeiro constante doPlano de Trabalho.Pargrafo segundo. A contrapartida do MUNICPIO dever ser depositada, no mnimo,proporcionalmente, na mesma data da liberao da parcela nica da transferncia ouem conformidade com o cronograma fsico-financeiro constante do Plano de Trabalho.

CLUSULA DCIMA - DA GLOSA DAS DESPESAS vedada a utilizao de recursos repassados ao MUNICPIO em finalidade diversa daestabelecida no Plano de Trabalho a que se refere este Convnio, como tambm nopagamento de despesas efetuadas anterior ou posteriormente ao perodo de vignciaestabelecido, ainda que em carter de emergncia ou em desalinho s determinaesda Lei Estadual n 15.605/2007.

CLUSULA DCIMA PRIMEIRA - DA PRESTAO DE CONTASA Prestao de Contas dos recursos provenientes deste Convnio ser composta pelosseguintes documentos, sem prejuzo de outros entendidos necessrios pela SEAB:I - Relatrio de execuo fsico-financeira;II - Relatrio de execuo da receita e despesa;III - Relatrio dos pagamentos efetuados;IV - Relao dos produtos adquiridos com recursos dos convnios;V - Cpia do extrato da conta bancria especfica;VI - Parecer jurdico quando do lanamento do edital de licitao;VII - Publicao do aviso de licitao, se ocorreu o procedimento;VIII - Cpia da Ata de julgamento da licitao;IX - Parecer jurdico da homologao do certame;X - Cpia do despacho adjudicatrio e homologatrio de licitaes realizadas oljustificativas para sua dispensa ou inexigibilidade, com o respectivo embasamento legalquando se tratar de contratao direta admitida por lei;

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Pargrafo Primeiro. Os partcipes devero atentar ao disposto na Resoluo n28/2011 (art. 25 e seguintes) e Instruo Normativa n 61/2011 (art. 18 e seguintes),ambos do Tribunal de Contas do Estado do Paran, inclusive quanto ao prazo final paraapresentao das contas.Pargrafo Segundo. As despesas sero demonstradas mediante documentos fiscais ouequivalentes, devendo as faturas, recibos, notas fiscais e quaisquer outros documentoscomprobatrios ser emitidos em nome do Municpio e devidamente identificados comreferncia ao ttulo e ao nmero do Convnio.Pargrafo Terceiro. A ausncia de prestao de contas nos prazos estabelecidos,sujeitar o MUNICPIO instaurao de Tomada de Contas Especial, em conformidadecom o disposto nos artigos 233 e 234 do Regimento Interno do TCE/PR.

CLUSULA DCIMA SEGUNDA - DOS DOCUMENTOS DE DESPESA E DAOBRIGATORIEDADE DE SUA APRESENTAOOs comprovantes originais das despesas sero mantidos em arquivo, em boa ordem,com observncia do consignado no pargrafo nico do art. 20, da Instruo Normativan 61/2011 do TCE/PR, no prprio local em que forem contabilizados, disposio dosrgos de Controle Externo e Interno, pelo prazo de 10 (dez) anos, contados daaprovao das contas do gestor da SEAB, pelo Tribunal de Contas do Paran, referenteao exerccio em que forem includas as contas.Pargrafo nico. O dever de guarda e conservao de que trata o caput no exime oMUNICPIO do dever de inserir regularmente no Sistema Integrado de Transferncias -SIT as informaes e documentos relacionados ao presente Convnio, como tambmaqueles exigidos pela Resoluo n 28/2011 -TCE/PR.

CLUSULA DCIMA TERCEIRA - DA EXECUO E VIGNCIA0 presente Convnio ter vigncia de 12(doze) meses a partir da data de publicao deseu extrato na imprensa oficial estadual, podendo ser prorrogado, mediante TermoAditivo, por solicitao do MUNICPIO fundamentada em razes concretas quejustifiquem a no execuo do objeto no prazo consignado, formulada, no mnimo, 60(sessenta) dias antes de seu trmino e desde que aceitas pela SEAB.

CLUSULA DCIMA QUARTA - DA DENNCIA E RESCISOEste ajuste poder ser denunciado, formalmente, a qualquer tempo, e rescindido depleno direito, independentemente de interpelao judicial ou extrajudicial, pordesrespeito das normas preconizadas na legislao vigente, por inexecuo dequaisquer de suas clusulas ou condies, ou pela supervenincia de norma legal ou defato que o torne material ou formalmente inexequvel, sem quaisquer nus advindosdessa medida, impingindo aos partcipes as responsabilidades das obrigaes oriundasdo prazo que esteve vigente.Pargrafo nico. Constitui motivo para resciso deste Convnio, a inexecuo dasclusulas firmadas, em especial, quando constatadas as seguintes situaes:1 - Utilizao dos recursos em desacordo com o Plano de Trabalho;II - Constatao, a qualquer tempo, de falsidade ou incorreo de informao emqualquer documento apresentado ou de irregularidades de natureza grave, no decorrerda fiscalizao ou auditoria necessria;III -Ausncia de Prestao de Contas Final no prazo legal, ou de Prestaes de ContasParciais, quando solicitada pelo Municpio;IV - A verificao de qualquer circunstncia que enseje a instaurao de tomadacontas especial;

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V - Aplicao dos recursos financeiros afeto a este convnio no mercado financeiro emdesacordo com a legislao vigente.

CLUSULA DCIMA QUINTA - DAS ALTERAESEste instrumento, em decorrncia de ajustes convencionados entre os partcipes na suavigncia, poder ser alterado ou aditado por proposta da SEAB ou do MUNICPIOdevidamente justificada, comprovando o fiel cumprimento das obrigaes estabelecidasneste instrumento e na legislao indicada em seu prembulo, mediante solicitao porescrito do MUNICPIO em prazo no inferior a GO(sessenta) dias antes de seu trmino.Pargrafo nico. O termo de apostilamento ser admitido na hiptese de simplesalterao na indicao dos recursos oramentrios;

CLUSULA DCIMA SEXTA - DO FOROOs partcipes elegem o foro da Comarca da Regio Metropolitana de Curitiba, Paran,para soluo de qualquer pendncia no resolvida por amigvel consenso relacionada realizao do objeto, renunciando a qualquer outro, por mais privilegiado que seja.

E, para a firmeza e validade do acordado, lavram o presente Instrumento de Convnio, oqual lido e concludo conforme firmado pelos seus representantes legais, em 3 (trs)vias de igual teor e forma.

Curitiba, 27 de junho de 2014.

ANACSECRETARIO

O ORTIGARARICULTURA

mEITTMANNDIRETOR PRESIDENTE

TESTEMUNHAS:

PAIXOPREFEITO MUNICIPAL

COLETTIGestor SEAB

JOS JURANDYR IASKUVIS DA VEIGAiscai SEAB