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Bengalei ro Valeu-me um príncipe esfarrapado A quem dão coroas no meio disto, Um moço, doente, desanimado… Só esse pobre me pareceu Cristo. Vitorino Nemésio

A sobrecarga, recaindo sobre nós, impele-nos a procurar, durante a nossa caminhada, faminta de humanização, o Bengaleiro do Apoio Educativo, onde encontraremos

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  • A sobrecarga, recaindo sobre ns, impele-nos a procurar, durante a nossa caminhada, faminta de humanizao, o Bengaleiro do Apoio Educativo, onde encontraremos a bengala que nos apoiar, valendo-nos, no meio de tantas desvalorizaes ou, at mesmo, contravalorizaes. A diversidade das bengalas correspondente multiplicidade das situaes que as reclamam, de acordo com a sua identidade. O dinamismo da felicidade, impossibilita-nos de conseguirmos alcan-la, sem fazermos felizes os outros. carncia do dar corresponde sempre a do receber. Tal recproca a complementaridade da nossa essncia. Tanto o prncipe esfarrapado precisa da bengala do coroado, como o coroado precisa da do esfarrapado. Tanto o moo doente, desanimado e pobre precisa da bengala do adulto, saudvel e rico, como este da sua. No bengaleiro do Apoio Educativo todos temos o espao para a sua bengala. A bengala de quem d apoio, corresponde sempre a de quem o recebe. O que seria da bengala do dar sem a bengala do receber? O que seria da bengala do receber sem a bengala do dar? Ningum vive sem Bengaleiro!
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  • endizer os malditos como remdio e preveno das maldies. ducar para uma sociedade solidria. eutralizar todos os preconceitos e tabus, rentabilizando todas as potencialidades humanas. arantir uma digna sobrevivncia a todas as pessoas. colher todos e tudo para bem de todos e de tudo. ibertar emoes reprimidas e vergonhas escondidas. xercitar a igualdade e a fraternidade no dia a dia da comunidade escolar. novar prticas de justia e incluso social. enovar e partilhar as Obras tradicionais da Misericrdia. ferecer o que somos e temos a mais a quem e tem a menos.
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  • AoObjetivosDesenvolvimento da ao Agentes Calendarizao Avaliao Recolha e distribui o de gneros (Escola Solidria) Educar para a solidariedade; Exercitar a igualdade e a fraternidade; Provocar mudana de comportamen to; Reaproximar a comunidade escolar. Recolher gneros diversos (alimentos, material escolar, vesturio, etc.) que no sendo essenciais satisfao das nossas necessidades bsicas, podero satisfazer a de outros. Para evitar qualquer tipo de inibio prope-se que a recolha seja annima. Assim, para o efeito, ser colocado junto ao Refeitrio, um recipiente com a identificao do projeto. Regularmente estes gneros sero recolhidos por alunos comprometidos com o projeto. Atravs das informaes prestadas pelas organizaes de ndole da solidariedade social e dos tcnicos voluntrios da comunidade escolar, sero identificados os destinatrios dos gneros recolhidos. Alunos; Associao de estudantes; Clubes, Funcionrios; Professores; Encarregados de Educao; Outros elementos da comunidade da rea pedaggica; Santas Casas da Misericrdia (Praia da Vitria e Vila de S. Sebastio; Ncleo de Critas (rea pedaggica) Sem data limite. Caixa de sugestes integrada no recipiente de recolha; No final de cada perodo, ser apresentado no CP, um relatrio que ser elaborado, tendo como referncia: Atividades desenvolvidas; Sugestes recolhidas; Auto e heteroavalia o dos agentes
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  • AoObjetivosDesenvolvimento da ao Agentes Calendarizao Avaliao Requalificao dos habitat familiares. Procurar solues de requalific ao dos habitat familiares. Nos contactos de partilha, procurar- se- identificar o estado de funcionamento e conservao dos habitat. Esta informao ser tratada por elementos do projeto recorrendo a informao especializada. Identificadas as anomalias, procurar-se- na comunidade da rea escolar os apoios necessrios s suas correes. Alunos Outros, envolvidos no projeto Empresas Cmara Municipal Juntas de Freguesia EDA . Sem data limite Relatrio apresentado, no(s) processo(s) de recuperao.
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  • AoObjetivosDesenvolvimento da ao Agentes Calendarizao Avaliao Feira do fazer e do conviver Identificar e revalorizar, nas freguesias da rea pedaggica, artesanato, expresses artsticas e recreativas, bem como receitas da gastronomia do Ramo Grande. Levantamento dos artesos, artistas e animadores existentes nas freguesias da rea pedaggica. Contacto com estes agentes no sentido de os trazer escola, integrando a feira do conviver. Solicitar a colaborao de agentes da comunidade, para confecionar e partilhar receitas utilizadas. Organizao da feira do fazer e do conviver a realizar no Natal de 2012. Comunidade escolar ltima semana letiva do primeiro perodo do ano letivo 2012/2013. Jornal de parede com os testemunhos dos agentes.
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  • AoObjetivos Desenvolvimento da ao Agentes Calendarizao Avaliao Tutorias do saber ser Envolver os alunos e associao de estudantes bem como os grupos de jovens das freguesias da rea pedaggica na interajuda solidria Atravs da associao de estudantes identificar os alunos do ensino secundrio que se disponibilizem a tutorar os colegas do 3 ciclo do ensino bsico (a realizar no 3 perodo do presente ano letivo). Respeitando os horrios dos alunos envolvidos (bsico e secundrio) programar e disponibilizar espaos destinados concretizao da tutoria. Os planos de ao das tutorias sero planificados com a colaborao do Ncleo de Apoio Educativo e do gabinete de Psicologia. Alunos Associao de estudantes Ncleo de apoio educativo Gabinete de Psicologia Ao longo do prximo ano letivo. Relatrio de auto e htero avaliao dos agentes envolvidos nas tutorias. Criao de uma Tuna Identificar nas freguesias da rea pedaggica os jovens com talento na rea da msica para organizarem uma tuna que anime os eventos ocorridos na comunidade. Identificar alunos que adiram ao projeto, bem como o responsvel pela tuna. Criar o grupo da tuna, disponibilizando-se o auditrio, Rdio Nemsio e outros recursos para ensaios e atuaes. Organizar espetculos de interao do meio. Alunos Associao de estudantes Grupos de jovens Professores Auxiliares Outros. Incio do ano letivo 2012/2013 Reflexo dos elementos da tuna Atravs da grelha utilizada no plano anual de atividades, da responsabilidade do conselho pedaggico, avaliar as aes desenvolvidas pela tuna.