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A Sociedade da Cristandade Ocidental por Finais do século XI Sociedade senhorial, feudalidade e seus limites (continuação) 05/11/2014 1

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A Sociedade da Cristandade Ocidental por Finais do século XI

Sociedade senhorial, feudalidade e seus limites (continuação)

05/11/2014

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Revendo o já visto – sociedade senhorial, séculos XI e XII

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SOCIEDADE SENHORIAL

Sociedade da

desigualdade jurídica

Sociedade de homens livres e de

homens não livres

Sociedade de Senhores e de vilãos

Sociedade de

articulação entre poder,

posse de terra e

imunidade

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As bases económicas da sociedade senhorial dos séculos XI - XII

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Clero

• Rendimento de senhorios eclesiásticos;

• Doações várias;

• Dízimos.

Nobreza• Exercício de

cargos públicos;

• Rendimentos dos senhorios;

• Bens alodiais

Vilãos• Exploração de terras

alodiais

• Exploraçãode mansi;

• Actividades marítimas, artesanais ou comerciais;

Para todos a guerra é um extra importante

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A escassa homogeneidade no interior dos “estados” – século XI - XII

Nobreza Vilãos

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Formas de exploração da propriedade rural nos séculos XI - XII

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Domínio directo – direito do proprietário a dispôr da

terra.Domínio útil - direito de

exploração que pode ou não coincidir com o domínio directo

Situações concretas de exploração

– o proprietário não aliena o domínio útil e explora

directamente a terra

Alódios

vilãos

– o proprietário aliena parcialmente o domínio útil e só

explora directamente uma pequena parte da propriedade

A Reserva – explorada directamente

Os mansi – parcelas aforadas a vilãos livres (ingénuos), ou a servos da gleba

Senho-rios

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Revisão das conclusões fundamentais da aula anterior. Clarificação do conceito de “senhor” – aquele a quem, juridicamente, é reconhecida a capacidade de exercício de três poderes: o do comando militar, o do exercício da fiscalidade e o do exercício da jurisdição. (slide 2);

As principais fontes de rendimento de cada um dos 3 “estados” que integram a categoria jurídica dos homens livres (slide 3);

As diferenciações internas da nobreza e dos vilãos, com base no seu peso económico e, no caso da nobreza, poder efectivamente exercido. A forte implantação regional dos Infanções (slide 4)

Formas de exploração dos bens rurais, base da riqueza – a convergência entre domínio directo e domínio útil no caso dos alódios vilãos; a alienação de parte do domínio útil nas terras senhoriais, mediante contratos de aforamento a curto prazo, ou de emprazamento, a longo prazo. (slide 5)

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6 Resumo dos pontos essenciais abordados Orientação

para os colegas

ausentes