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#171 SEU DINHEIRO A SUA REVISTA DE FINANÇAS PESSOAIS OFERECIMENTO: A HORA DOS FUNDOS DI ALTA DOS JUROS MELHORA SUA RENTABILIDADE AS SURPRESAS DA VALE POR QUE CAIU TANTO O RESULTADO DA EMPRESA OS DESAFIOS DA FERRARI COMO CRESCER NUM MERCADO DISPUTADÍSSIMO PRIVATE PARA PEQUENOS BUTIQUE LANÇA SERVIÇO PARA QUEM TEM R$ 200 MIL LUXO CADA VEZ MAIS CARO Impostos oneram sonhos de consumo

a sua revista de finanças pessoais - brasil247.com · Se você já assistiu a um comercial de produtos anti-idade, com certeza já reparou que o narrador anuncia que “estudos mos-

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#171 seudinheiro a sua revista de finanças pessoais

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Luxo cada vez mais caro Impostos oneram

sonhos de consumo

Luxo

Luxo cada vez mais caro

Carros, vinhos e roupas; itens de luxo têm muito mais que custo de produção e impostos no preço

e xiste uma noção popular de que tudo que é mais caro é melhor. Tanto que, segundo o site Daily Worth, o núme-ro de consumidores que gastam com produtos de luxo mais do que triplicou nas últimas décadas.

No entanto, a questão que fica é: os produtos de luxo realmente valem o preço que é cobrado? Porque você deve gastar R$ 150 em um hidratante, quando uma marca mais popular cobra R$ 20?

descubra abaixo o que você está realmente pagando quando você comprar os seguintes itens de luxo:

vinho

O debate sobre o quanto um “bom vinho” deve custar varia mui-to conforme a região, oferta e demanda, práticas éticas, flutuação do mercado e, claro, os custos indiretos para a vinícola. Mas a percepção desempenha um papel absoluto em como enólogos selecionam seus preços, não importando muito a qualidade.

“Se eu fizer o melhor vinho do mundo e cobrar US$ 1, ninguém acreditaria que era o melhor”, afirma o sócio da Lema Kryla Fi-sher, uma empresa de consultoria da indústria de vinhos, Vic Motto.

Além disso, esse processo de encarecer o produto continua nos restaurantes. Os críticos de vinhos Dorothy J. Gaiter e John Bre-cher afirmam que o Chardonnay, por exemplo, tem o preço in-flacionado, pois é um dos mais populares entre os consumidores.

roupas e acessórios de grife

A editora do site de moda Fashionista, Lauren Sherman, relatou em 2013 que o preço dos itens de moda de luxo tem aumentado. Ela observa que o custo médio de fabricação e venda de uma bolsa de grife, por exemplo, constitui em torno de 35% do seu preço final de varejo.

Então, o que você está pagando? Parte desse preço pode estar indo para o aumento dos custos trabalhistas. Os gastos com trabalhadores do setor privado na China, onde muitas marcas de luxo têm seus produtos fabricados, aumentaram 14% em 2012, de acordo com a China National Bureau of Statistics.

No entanto, muitas empresas aumentam o preço para di-recionar o consumidor. Foi o que a Burberry fez no ano passado. Segundo a Bloomberg News, a companhia estava subindo os valores médios para direcionar a demanda por bens de luxo mais caros.

Luxo

Do Infomoney

Produtos anti-idade

Se você já assistiu a um comercial de produtos anti-idade, com certeza já reparou que o narrador anuncia que “estudos mos-tram” que seu produto previne o envelhecimento. Boa sorte ten-tando encontrar esses estudos.

Dra. Vesna Petronic-Rosic, dermatologista na University of Chi-cago Medical Center, afirma que as empresas raramente publi-cam estudos demonstrando que seus produtos realmente fun-cionam. O que geralmente acontece é que as empresas apontam evidências científicas que provam que específicos ingredientes antienvelhecimento funcionam.Tenha em mente também que, como consumidor, você não re-ceberá nenhuma garantia de quanto desse ingrediente secreto antienvelhecimento está no produto, nem quanto é necessário para ser realmente eficaz.

O tratamento de pele ReVive Peau Magnifique Youth Recruit, por exemplo, custa US$ 1.500 por quatro cápsulas que suposta-mente renovam a pele do usuário. Teoricamente, o ingrediente--chave para isso é o Bio-3 Complex; no entanto, os estudos não foram divulgados, por outro lado, pesquisas apontam que uma boa noite de sono, muita água, boa alimentação, pouca exposi-ção ao sol e evitar alimentos e bebidas que desidratam a pele são boas medidas preventivas para proteger a pele.

Segundo o Dr. Simon Yoo, professor de dermatologia na Fein-berg School of Medicine da Universidade Northwestern, os pro-dutos mais caros não fazem muito mais do que um hidratante mais barato.

diamantes como forma de investimento

O diamante pode ser o melhor amigo de uma mulher, mas eles não são os melhores investimentos. Devido à comple-xidade do mercado de diamantes e a falta de transparência, eles são considerados um investimento muito arriscado.

O CEO e co-fundador da Priceonomics, Rohin Dhar, obser-vou em 2013 que um diamante é tecnicamente um “ativo sofrendo depreciação que aparece como um investimento”, já que o preço de revenda é menor que o de compra.

Óculos e armação

Qualquer um que já teve que comprar óculos sabe que vai pagar desde a armação até os vários tratamentos anti-risco. O relatório Consumer Report realizado em 2012 mostra que os consumidores podem economizar até 40% em óculos caso sejam comprados pela internet. Quando comprados nas fotópticas, o consumidor acaba pagando pelo serviço também.

carros de luxo

Quando você compra um automóvel de luxo, o preço é real-mente apenas a ponta do iceberg quando se trata das suas despesas. A CBS News comparou os gastos com gasolina, seguro e reparação de um Mercedes-Benz C250 (custa em torno de US$ 35.900) e de um sedã popular nos Estados Unidos, o Toyota Camry XLE (US$ 23.061).

A Mercedes tem um gasto médio de US$ 450 com combus

Luxo

Do Infomoney

tível por ano e US$ 500 em seguro anual, sem contar os custos de manutenção. Vale lembrar que veículos de luxo, muitas vezes necessitam de serviços mais especializados e os reparos que vão além da lista de verificação padrão. A reportagem não divulgou os custos do outro carro, mas, considerando que ele é mais popu-lar e econômico, os gastos com seguro e combustível são meno-res.

O engenheiro automotivo sênior do Consumer Reports, Jake Fisher, lembra que os veículos premium oferecem opções de segurança mais avançadas e melhor tecnologia aos clientes, e é nisso que as montadoras se baseiam na hora de jogar os preços nas alturas.

iPhone

Hoje em dia, todo mundo tem um smartphone. Porém, um le-vantamento realizado pela Forbes revela um em cada quatro norte-americanos possuem um iPhone, deixando as outras mar-cas de lado.

O celular inteligente da Apple é o sonho de consumo de muitos, apesar de ser mais caros que os concorrentes. Tanto a Forbes quanto o Yahoo! News lembram que processador mais rápido, a leveza do aparelho e a câmera que foram apresentados nas últimas versões não garante ao iPhone o posto de melhor smar-tphone do mercado. Logo, o que o consumidor está comprando é status e a imagem de ser um usuário Apple.

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Do Infomoney

os desafios da ferrariMontadora confia em prestígio para prosperar no setor de supercarros e acredita que pode ser um desafio mais difícil que uma vitória na Fórmula 1

Automobilístico

p ara a Ferrari, provar que pode prosperar como uma fabricante de carros esportivos independente pode ser um desafio mais difícil que uma vitória na Fórmula 1. Após sua separação da empresa-mãe

Fiat Chrysler Automobiles no ano que vem, o prestígio mundial do nome Ferrari será a chave para domar os obs-táculos, como os custos de desenvolvimento de carros que atendem os padrões de seus clientes de elite. O limite auto--imposto pela Ferrari à produção, de cerca de 7 mil carros por ano, que visava a preservar o apelo da exclusividade, limitará o potencial de crescimento em uma indústria em que a escala pode ser fundamental para a sobrevivência.

A ameaça de expulsão do mercado levou a Bentley, a Lam-borghini e a Porsche para os braços da Volkswagen, e a Rolls-Royce agora é parte da BMW. A Aston Martin, que enfrenta dificuldades desde que se separou da Ford Motor, em 2007, está se aproximando da Daimler para ter acesso à tecnologia, enquanto a fabricante britânica de carros es-portivos Group Lotus está reduzindo sua folha salarial em 27% para sobreviver.

“Está ficando cada vez mais difícil operar em um nicho de mercado como o de carros esportivos como uma empresa independente”, disse Stefan Bratzel, diretor do Centro de Gestão Automotiva da Universidade de Ciências Aplicadas em Bergisch Gladbach, Alemanha.

O que pode diferenciar a empresa com sede em Maranello, Itália, de outras fabricantes de carros esportivos é a razão pela qual a Brand Finance a apontou no ano passado como

a marca “mais poderosa” do mundo, superando até mesmo a Apple. A consultoria citou a fidelidade dos clientes da Ferrari e suas altas margens.

A Ferrari aperfeiçoou o equilíbrio entre um produto de luxo que apenas os mais ricos podem chamar de seu e um reconhecimento de marca que é universal. Ela é apoiada por uma fidelidade, quase uma religião, de um grupo de fãs devotos que vão desde garotos que colam pôsteres da Ferrari em seus quartos e fanáticos pela Fórmula 1 até ricos compradores seriais que gastam qualquer soma no modelo mais recente.

A independência da Ferrari foi o resultado do acú-mulo de dívidas na Fiat Chrysler, que está buscando financiar um programa de investimento de cinco anos e 48 bilhões de euros (US$ 61 bilhões). Com o foco na expansão das marcas Jeep e Alfa Romeo globalmente e já tendo a Maserati como parte de seu portfólio, a oportunidade de ganhar dinheiro com o fascínio sobre a Ferrari era difícil de aproveitar.

Segundo o plano, a Fiat Chrysler listará 10% da Ferrari nos EUA e possivelmente na Europa e o restante será distribuído entre seus investidores. Isso serve como um atrativo para compra de um bond conversível obri-gatório e até 100 milhões de ações. O Mediobanca es-tima o valor de uma Ferrari independente em cerca de 9 bilhões de euros. Os 10% restantes da fabricante de carros esportivos são de propriedade do herdeiro do fundador Enzo Ferrari.

No terceiro trimestre a Ferrari registrou lucro antes de juros e impostos de 89 milhões de euros em uma recei

Automobilístico

Do Infomoney

ta de 662 milhões de euros, o que lhe dá uma margem de lucro de 13,4%, entre as maiores da indústria automobilís-tica.

A fabricante da F12berlinetta, modelo vendido a US$ 319.000, também não será totalmente separada da Fiat Chrysler. O CEO Sergio Marchionne planeja seguir como presidente do conselho da Ferrari. Ele assumiu esse cargo no início do mês após orquestrar a saída de Luca Cordero di Montezemolo, chefe de longa data da marca de super-carros. A família Agnelli, que fundou a Fiat, também será a maior acionista de ambas as fabricantes de carros.

A Ferrari provou seu amplo apelo ao licenciar seu nome para o parque temático indoor Ferrari World, em Abu Dha-bi, o maior do mundo. As oportunidades para crescer no segmento de carros esportivos exóticos poderiam prosse-guir de forma mais agressiva quando a empresa se tornar independente.

“A Ferrari é um estilo de vida”, disse Joe Phillippi, pre-sidente da AutoTrends Consulting. “É a Vogue, a Town Country e a Architectural Digest, todas embrulhadas em torno do cavalo empinado da Ferrari. Isso a transforma em mais do que simplesmente uma empresa automotiva”.

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Do Infomoney

os 3 fatores “surPresa” no resuLtado que exPLicam o Pessimismo com a vaLeApesar do momento de dificuldade, especialistas acreditavam que a mineradora conseguiria entregar lucro, o que não ocorreu devido a fatores inesperados

Ações

q ue o atual cenário da Vale (VALE3; VALE5) envolve a superação de desafios não é nenhu-ma novidade. Porém, até o trimestre passado a mineradora conseguia seguir atraente para

os especialistas, que acreditavam que a companhia estava evoluindo em sua gestão, com desinvestimentos e redução de custos - aliado à uma expectativa de um futuro bastante promissor. Mas o balanço divulgado nesta manhã surpre-endeu negativamente e 3 fatores ajudam a entender porque o 3º trimestre foi tão ruim para a Vale.

Enquanto a média compilada pela Bloomberg apontava para um lucro de R$ 4,43 milhões - o que já representa-ria uma perda de cerca de 40% sobre o mesmo período de 2013 -, a mineradora acabou entregando números bem pio-res, com um prejuízo de R$ 3,38 bilhões. De acordo com a companhia, o prejuízo reflete “principalmente o impacto não caixa de variações cambiais e perdas monetárias em dívidas e derivativos de US$ 2,683 bilhões devido à depre-ciação do real frente ao dólar americano”.

Com as ações da mineradora chegando a recuar mais de 5%, os desapontamentos do mercado vão além de um pre-juízo não esperado e a queda do preço do minério de ferro - o mercado já tem “batido” nas ações da Vale nos últimos meses por causa disso. Confira abaixo o que disseram ana-listas e veja os 3 pontos chave que ajudam a explicar núme-ros tão ruins da mineradora:

1) alta nos custosNão é de agora que o mercado vê o aumento da oferta e

redução da demanda derrubarem o preço do minério de ferro. Diante disso, nos últimos anos a Vale tem instaurado um rigoroso controle de custos, realizando diversos desinvestimentos que até então estão colabo-rando para que a companhia entregue mais, gastanto menos.

Porém, os custos de produção de minério de ferro surpreendentemente subiram durante o terceiro tri-mestre. Como destacam os analistas do Credit Suisse, enquanto grandes mineradoras como BHP e RioTinto conseguiram reduzir os custos, a Vale reportou uma alta de US$ 23,19 por tonelada para US$ 24,71 entre o segundo e terceiro trimestres - há um ano esse custo era de US$ 19,90 por tonelada.

Ações

Do Infomoney

Os analistas do Credit acreditam que essa diferença se dá pelo fato da Vale ainda não ter as licenças ambientais refe-rentes à segunda planta em Carajás ou ainda não ter termi-nado seus atuais projetos de expansão, o que mesmo que não ajudassem agora na redução de custos, poderia com-pensar nos próximos trimestres.

2) Perdas com variações cambiaisO prejuízo causado pelo câmbio ficou bem claro no balanço da Vale, com a própria empresa admitindo o problema. A expectativa é que a variação do dólar tenha causado per-das de R$ 6,22 bilhões. Mas mais do que isso, o prejuízo da moeda norte-americana ocorreu por conta dos chama-dos swaps cambiais, como destaca Geraldo Samor, do Veja Mercados.

Contratos de swap são comumento utilizados para ajudar empresas a criar uma espécie de hedge, ou seja, uma pro-teção contra a forte variação cambial. Porém, neste caso, a utilização deste recurso acabou levando a mineradora a não conseguir se aproveitar a forte alta que o dólar teve nos últimos meses. Por exemplo: se a Vale “travou” seu preço com um dólar a R$ 2,30 durante o terceiro trimestre usan-do esses swaps, ela acabou perdendo a chance de vender seus produtos com o câmbio a R$ 2,50.

Esse foi um dos fatores que surpreendeu os especialistas, que esperavam que mesmo com os problemas da queda de preço do minério e até com questões de paralisação da produção ocorridos nos últimos meses, a forte alta do dólar seria capaz de ajudar a aliviar os problemas da companhia.

3) Produção não significou vendaPor fim, o que poderia ser a “salvação” da companhia neste trimestre acabou não ajudando em nada - pelo menos por enquanto. Na última semana, a Vale repor-tou uma produção recorde de 85,7 milhões de tone-ladas entre julho e setembro, mas isso não acabou se revertendo em vendas maiores no período.

Em seu balanço, a mineradora mostrou uma venda de 66,6 milhões de toneladas, ficando 1% abaixo em relação ao trimestre anterior e de 9% na comparação anual - lembrando que a produção foi maior. Em rela-ção às estimativas da equipe do Bradesco, a queda nas vendas atingiu 8%. De acordo com os analistas isso se deu, principalmente por causa do bloqueio da Estrada de Ferro Carajás em setembro, que não deixou a pro-dução ser escoada, consequentemente as vendas não foram feitas.

Enquanto isso, a Vale destaca que o que acabou fican-do em estoque já está em partes negociado e “em con-dições mais vantajosas”, o que pode refletir nos próxi-mos balanços de forma positiva para a companhia.

Ações

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a hora e a vez dos fundos diCom alta da Selic, fundos DI se tornam mais atrativos frente à poupança

Juros

a pós meses estável em 11% ao ano, a Selic (taxa básica de juros) foi elevada mais uma vez pelo Copom (comitê de política monetária) e agora está a 11,25% ao ano. Com isso, os fundos DI

passaram a se tornar mais atrativos frente à poupança em diversas situações, de acordo com a Anefac (Asso-ciação Nacional dos Executivos de Finanças, Adminis-tração e Contabilidade).

acompanhe a cotação de todos os fundos imobi-liários negociados na Bm&fBovespa

Mesmo com a desvantagem da taxa de administração e o Imposto de Renda, dependendo do tempo de inves-timento e da taxa cobrada, a aplicação nos fundos DI é mais interessante.

A poupança paga atualmente 6,17% ao ano mais a Taxa Referencial. A Anefac calculou o rendimento líquido mensal dos fundos DI, e já fez os descontos das taxas de administração e o Imposto de Renda de acordo com o tempo de resgate das aplicações.

Os campos com números na cor vermelha mostram quando a rentabilidade da poupança é maior do que a dos fundos DI. Já nos campos em verde, a vantagem é dos fundos DI.

Juros

Do Infomoney

VeJA A tAbeLA que compArA A rentAbiLidAde dos fundos de rendA fixA com A rentAbiLidAde AtuAL dA cAdernetA de poupAnçA com A

seLic em 10,5% Ao Ano (de 6,17% Ao Ano mAis tr)

rentabilidade dos fundos renda fixa

prazo de resgate aliquota de ir taxa de administração

0,5% 1% 1,5% 2% 2,5% 3%

Até 6 meses 22,5% 0,65% 0,62% 0,58% 0,51% 0,50% 0,47%

entre 6 meses e 1 ano 20% 0,67% 0,64% 0,60% 0,56% 0,53% 0,49%

entre 1 ano e 2 anos 17,5% 0,70% 0,66% 0,62% 0,59% 0,55% 0,51%

Acima de 2 anos 15% 0,72% 0,68% 0,65% 0,61% 0,57% 0,53%

Fonte: Anefac

Private Bank Para PequenosRio Bravo lança serviço personalizado para investidores com carteiras a partir de R$ 200 mil. Mensalidade substitui corretagem e custódia. Produtos terão custos menores

investimentos

a Rio Bravo Investimentos está lançando um serviço personalizado de acompanhamento e assessoria de investimentos com definição precisa do perfil do cliente, considerando in-

teresses e necessidades de curto, médio e longo prazos. Chamado de Portfolios Rio Bravo, o serviço inclui o rebalanceamento periódico da carteira, por conta das reações de cada classe de ativo e das mudanças no ce-nário macroeconômico. O valor mínimo inicial é de R$ 200 mil.

“A inovação do serviço está na forma como a Rio Bravo desenhou o Portfolios. O cliente paga uma mensalida-de, como em um clube, e tem uma carteira personaliza-da para suas necessidades específicas. E ainda vai con-tar com produtos exclusivos, aos quais não terão acesso os “não-sócios””, afirmou o diretor de Atendimento a Pessoas Físicas da Rio Bravo, Julio Ortiz.

A Rio Bravo trabalha com fundos exclusivos direciona-dos para investidores de alta renda. O que muda com o Portfolios é que investidores com R$ 200 mil, agora podem contar com um gestor especializado na tomada de decisões de investimento.

“A Rio Bravo está criando fundos com perfis de investi-mento variados, compostos de diversos fundos e ativos financeiros próprios e de outros gestores, sempre com a intenção de oferecer ao cliente as melhores alternativas às suas necessidades de curto, médio e longo prazos”, informou o gestor do Portfolios Rio Bravo, Eduardo

Levy. A composição da carteira pode ser de ações, ativos de renda fixa ou fundos de investimentos e imobiliários principalmente através de fundos di-versificados.

Segundo Levy, a proposta é trabalhar a alocação e diversificação da carteira do cliente de acordo com seu perfil único, e acompanhá-la ao longo do tempo, fazendo e sugerindo os rebalanceamentos necessários periodicamente (a cada 180 dias) e em importantes mudanças de cenário. Mas, a decisão final sobre qualquer alteração nas posições será do investidor, que poderá aceitar ou não as sugestões da Rio Bravo. “O cliente fica mais seguro, sabendo que a gestora está analisando o cenário. E a combi-nação de alocação, diversificação e rebalanceamen-to oferece diminuição de risco e resultados mais expressivos no longo prazo”.

De acordo com Julio Ortiz, as carteiras serão mon-tadas respeitando os interesses de cada cliente: ris-co, necessidade de renda e liquidez. “Todos podem ser atendidos. Teremos carteiras para o investidor conservador, moderado e agressivo”, finalizou.

investimentos

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