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ANNO XIIIRIO DE JANEIRO, QUARTA-FEIRA, 25 DE DEZEMDRQ DE 1918N. 690 .' *yt:iÍ ,j::Jffii--'" $'¦A Trti- :::•:¦;¦:¦; J&|i:jj]:.Í; "ÜrV •&:;;^;i5ÍÜJíj!^j-"Í'-;;^£JÍifríü|-IRsIh ^U^b^b^b^b^bW..^^a^l :-.^"l, ,// .;- / r Vi LwJ i^pj ,«Gloria in excslsis Deo h ti. A l j r1"! / I -, V Salve ditoso Hatal f 0-f >^*0.;;;:-;i;ifeii;: M(. ¦\Am0G&gt Dts. mil vezes divino -\f ¦/ ¦ ¦ ' :: 'S^&iifcSiiifi A WA&J M Em que nasceu, em Bsthlém, A ¦ ]í.pjípi&::;'!T :' g 6Jesus-Christo. Dsus-Menlno . ^mmiãiíê^ç. ,-^psv 3EEl

A Trti- :::•:¦;¦:¦; ÜrV •&:;;^;i5ÍÜJíj!^j-Í'-;;^£JÍifríü ...memoria.bn.br/pdf/153079/per153079_1918_00690.pdf · embarcaram" da girafa, que foi amarra-ram as costas,

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ANNO XIII RIO DE JANEIRO, QUARTA-FEIRA, 25 DE DEZEMDRQ DE 1918 N. 690

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A l j r1"! / I -, V Salve ditoso Hatalf 0-f >^*0.;;;:-;i;ifeii;: M(. ¦\Am0G&gt Dts. mil vezes divino

-\f ¦/ ¦ ¦ ' :: 'S^&iifcSiiifi A WA&J M Em que nasceu, em Bsthlém,A ¦ ]í.pjípi&::;'!T T« :' g wÊ :í Jesus-Christo. Dsus-Menlno .

^mmiãiíê^ç. ,-^psv3E El

25 de Dezembro UMA VIAGEM EM... GIRAFA

______J B-_-a..l..WfV-i,l ,!-'rÁ'rf^"'-1'-' -"A*- _________ -r^I. . .

Os três irmãos Pafuncinhos e seu criado Menelick voltaram da visita que fizeram ao Jardim Zoológico e foramdormir. .Sonharam que. presos em .uma ride atada ao pescoço de uma girafa, cavalgada por Menelick, foram fazeruma viagem .pelo mundo.

,M J/Jf \\XirK !_tr3^jcTr^ (f f ;'\ /v7 r!* *-\ \ A"* f TVU

Chegados ao pé de uma collina "des- Mas logo que os "exploradores" volta- ..."embarcaram" na girafa e... fo-embarcaram" da girafa, que foi amarra- ram as costas, um bando de macacos que ram também correr mundo. Quando osda a uma palmeira, e começaram a "-subi- tinham observado a estranha maneira de quatro "exploradores" voltaram do seuda de exploração". andar a cavallo... em girafa... j>asseio...

SI' ^_^^^^^7. >-iU"Vn^e 7T—;t-—^-_~"~— .¦ , , 1

..viram que a girafa corria desbragadamente. Que acontecerá agora a elles, perdidos num deserto, sem lar,sem pao... (Continua)

O 2ICC-2IOÔ

1lik i M\

•w grçflziLreirçfl"dedica ioda. a saa atienção és criar*çasl

T/.isiiae-a roLA-ACO ÒE S. F&&;NtISCG

c vos perderei?; rum lab^riniho dol>r:^cuedos I

25 de Dezembro

CRIANÇAS PALL1DÀS. LYMPHA-TICAS. ESCROPHÜLOSAS,

RACH1T1CAS Oü ANÊMICAS

ilt'BI i

nrs-r,iraO Jug-Jandino de Giffoni ó

um eseellenlc reconstituiníe g-e-raJ dos organismos enfraquecidos«Ias ereanças, PODEROSO TÔNICO,DEPÜRATIVO EANTI-ESCROPIIÜ-LO.SO, que nunca falha no Irnta-roenlo das moléstias con&umptivasacima apontadas.

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mif?w

18 Ao 'Dezembro

zzzzzzzmmmmmmzzmzzmmmmzmmzmmmmm^—zzzzzmzzzzzzzzzzzzzz—z—.

dWÔVÒMp O NATAL

Meus netinhos:Hoje não ha outfo

asstimpto senão oNatal. Mesmo por-que, andam vocês apedir-me que os es-clareça acerca da ori-

gem dessa grandelesta; mas a tal pe-

d>ido eu lhes direi q«.ic isso é cousa quese não pode fazer em poucas palavras.

t) que lhes digo é que desde os primei-ros annos da éra christã, festeja-se o nas-cimento de Christo. Então, essas festaseram ao vivo," isto é. armavam-se palcosnos templos, onde eram representadas asscenas do Santo Natal, não faltando amarcha dos Reis Magos através dos cam-pos. guiados pela estrella tradicional.

Como, porém, já nesse tempo houvesseabusos, o papa Telesphoro, no anno 138.procurou regulamentar essa festa, cujodia, aliás, não era fixo. foi o papa Ju-lio I, no século IV, que, de accordo comos Doutores da Egreja e as Santas Tis-cripturas fixou a festa do Natal no dia25 de Dezembro.

Essa festa veiu até nós conservando osseus principaes característicos ; cântico;,folguedos populares e adoração ao Mc-nino Jesus.

Outro característico é a união do cleroao povo na celebração do Santo Nata-licio do Deus. Menino. Mas a parte pro-fatia-da festa, isto é. a parte desempenha-da pelo povo fora dos templos, soffreu

profundas modificações. Restam ainda ai-guns vestígios dos antigos costemes, nes-ses presépios que se armam e nesses

grupos de "pastores e pastorinhas" queentoam cânticos. E no norte do Brasil ain-da o "bumba-meu-boi" e outras cousas

pittoresçás relembram talvez antigas tra-dições. Com a naturalisação, porém, doPapá Noel, vindo das terras da Europa,e com a introducção da arvoredo Natal,

cheia de luzes, brinquedos e "bonbons",

é certo que a festa do nascimento dcChristo tomou- uma feição muito cliffe-rente da simplicidade d'outr'ora.

Papá Noel é o velhinho alegre c bom.de longas barbas brancas, que enche debrinquedos os sapatos das creanças, nanoite de 24 para 25 dc Dezembro. E a ar-\ ore dc Natal é o verde e luminoso ¦'* the-souro" que prolonga esse encanto e essas

no armo passado, por esta época; mas souobrigado a fazel-o, senão com as mesmas

palavras, ao menos com o mesmo fim.

E este vem a ser, meus netinhos, lem-brar-vos que deveis fazer sempre 0bem que

' puderdes aquelles cuja pobre-

za os impede de ter, pelo Natal, esses go-sos infantis que tanto alegram a vossaalma. Sim, meus netinhos! Reparti o quevos fôr possível com as creanças pobres!

^\wim^^Tv^^ m7<é^777>*^ \-^ 7^

\\ /mx\

— /'(i/-ii o Natal das rean(as pabres l

dádivas até' o dia de Reis, sempre abir.t- Proporciouac-lhes. fia medida dc vossas

dante de luz c " fruetos ". forças, o prazer de verem nesta festa do

Junte-se a isso, o movimento dc gene- Natal um cantinho do paraizo que tendes

iv-idade a . favor das creanças pobres, em vosso lar, cheio de brinquedos e de

afim de que também tomem parte na ale- conforto.

gria da festa, e abi temos, meus netinhos, K o Qe-us Me^nq vos abençoará paraum conjuneto de cousas, sufficiente para sempre*,fazer destes dias os mais fel;zcs do anuo.

Eu não queria repetir o que vos-iíísse ¦ v ovo

—— 25 de 'Dezembro '

(gaiola a'(f> Tico-Ticojoannita Bouchardet (Cantagallo)—

tlqncr leitor d'0 Tico-Tico pôdemandar soluções dos concursos. Nãoprecisa ser assignanté.

Alcides Meira. o Jota (S. Paul..) —Os trabalhos que nos têm enviado vãoser, alguns, publicados. Quando aos de-senhos, se não nos trahe a memória, játem sido publicados alguns. Para nosremetter dinheiro para assignatura d'0Tico-Tico basta que registre no Cor-reio a quantia cm carta com valor, cmande seu endereço completo. O àa-tino c: Sociedade Anonyma O Malho,rua do Ouvidor 164, Rio. O dinheiropara o Almanach mande-o em espécieou cm sellos dc joo réis, como quizer.

Decio Ferraz do Amaral (Banha-rão) O Almanach d'0 Tico-Tico não éenviado como prêmio, mas custa 48500,com porte de correio, o que c um preçode prêmio ás creanças.

Quirino Campo fiori to (Nicthcroy)i— O sen amável cartão teve, como viu,pror.ipto deferimento,

Aida Salles (Rio) — Porque a ami-guinha- não nos envia trabalhos origi-naes seus ? Pouco a pouco, devemos nosemancipar do habito de copiar, nãoacha ?

Raphael Machado Júnior (B. Hori-son te) — -«.cebenios sua carta c retra-to de seu iníortunado filhinho. Emtempo será publicado. O Almanach de-ve ser exposto á venda ahi, na casa Ja-como Alloto, na rua da Bahia.

Clóvis Amado Teixeira (?) — O de-senho que nos enviou está feito a lápise não dá reproducção.

Zulcida Burlamaqui (Rio) — Brevedaremos mais roupas para Mariqui-nhas. No Almanach d'0 Tico-Tico haroupas para cila.

Ibero (?) — Mande-nos a collabora-ção.

Mario Graccho da Costa (Santos) —idesenho que nos enviou não dá repro-dução. Mande-nos outro feito em tiutanaukin.

Um leitor (?)—Está feita a sua vou-tade, o presepe é dos mais lindos, nãoacha ?

Victor da Cunha Mora (Porto Ale-gre) — Nossos parabéns pela sua pro-moção ao i" anno. Foi o prêmio justoda sua dedicação ao estudo. O Almana-eh d'0 Tico-Tico, pelo correio, portepago, custa 4$S00.

Ernesto Tardelli (Soccorro) — Na-da se paga. Mande-nos o retrato.

Paulo L. Feio (Rio) — A explica-ção da pagina de armar O carro do Chi-quiuho foi publicada. O amiguinho nãoleu ? A' porta da nossa redacção esteveexposto 0 Carro do Chiquinho.

Rodrigo dos Santos Capclla (?) —Nossos parabéns pelo facto de ter o se-nliór seu tio regressado ao lar. após de-feuder o Direito c a Civi lisação. que aHumanidade esteve prestes a ver ba-nidos das nações. Seus trabalhos, vãoser examinados c publicados.

J. Couto Júnior (S.. Pauloi — Man-de-nbs seus trabalhos. Si temos direitoa escolher, diremos que preferimos tra-balhos a nankin.

Gaspar Roussouliéres (Rio) — Estábem o modo que o amiguinho adoptapara nos enviai- concursos c collabora-ção.

Pedro Ursini (Cruzeiro) — Recebe-mos o seu trabalho. Vae ser examina-do.

José Pinheiro da Silva (?) — Porique o amiguinho não nos envia traba-

PRESENTES DE PAPAE NOEI.

^Hf___ r^ ..-Ms ______EJ^\v^_________W 1 _________¦____________ - ia ^__________?T\^\VN\\wJ._________ __ \. .___¦___________ _Pn______Hv-''¦¦wv^íí__x._________f / -W

Pa pae Nocl é... o papac.

Ihos pequenos ? Contos , dçscripções,narrações ?

Maria Celinia da Cunha (Pouso Al-to)—Nossos pezames pelo fallecimentode sua querida mae. Porvideiiciamospara que fosse enviado á amiguinha onumero do Tico-Tico.

Celso de Brito Bastos (S. Paulo)—Envie-nos 48500 e endereço completo,para remettermos o' Almanach. d'0 Ti-co-Tico.

Arthur Pinheiro Grana (Rio) —Em

qualquer logar desta capital e especial-mente na nossa redacção.

Ouricelro Claro de Oliveira Pentea-do (S, Paulo) 1.— Intciramo-nos do seupedido.

RECEBEMOS E VÃO SER SUB-METTíDOS A EXAME OS SE-GUINTES TRABALHOS .

Composições, contos e descripções ".—¦"Dáccionario de fantasia'', de OswaldoPaulino da Sliva; "O leão e o mosquito",de Antônio Pires: "Diccionario de fan-tasia", de Manoel F. Silva; "Um pas-seio na bahia de Guanabara", de AndréB. Soares; "Heroísmo infantil", de OI-ga Petrclli; "Morreu como heroe", de AP. Campos: "Coração dc ouro" dc IlkaEscobar Vianna;'"O rapaz mentiroso eo lobo", de Paulo Lacerda Feio; "Geo-

graphia atrapalhada".do mesmo."O cas-tigo da desobediência", de Flodoaldo Go.mes Rodrigues; "Conto chinez". de CASilva; "Episódios, da guerra"; dc Jota;Diccionario dc fantasia", do mesmo; "OBrasil", de Hermes Evaristo Busuvas;"Tempestade no mar", "Diccionario defantasia" c "Dcveis ser sempre hoties-to", dc Lady Mcyer; "Uma boa menina"(trad.), dc Romano Toffoli; "Diciona-rio de fantasia", de Eusilio Siviero;"Diccionario de fantasia", de Roberto cleAndrade Coelho; "Quem tudo quer... ",dc Gaspar Roussouliéres; "O Brasil naguerra", de Rodrigo dos Santos Ca-pella; "Diccionario dc fantasia", dcAlice da Rosa Guinther; "O medo su-bito", dc Jurandyr Gomes: "Mentir", damesma; "A vida no campo", de Reginados Prazeres Netto; "Triste dia!", deStclla Barcellos; "Uma bella acção", deAlba Frederica Beutcmmuller; "O som-no da creança ".(trad.) de Francisco deAssis Gonçalves; "O prêmio, da carida-de", de-Zilda de Barros Franco: "A ca-deira mágica", de Waldemar dc Albu-querqu'o Tokim; "O dia chuvoso", deAlberto Pereira da Cunha Júnior; "Die-cionario de fantasia", do mesmo; "Die-cionario dc fan.asta",de Sebastião Bo-telho; "Harmonia", de Alice da RosaGuinther; "Diccionario de fantasia", damesma; "A mão mysteriosa", dc Cons-tancio Forttmato: "O par de meias e oannel". de Elzira Glyceria Lins: "Adespedida", de Arthemio José Fer-reira. "A mascara negra", dc ?.-

Versos acrostic°s c anedoefas dc :—Rodrigo dos Santos Capclla, Diamantt-na Ramos Teixeira, Antônio Pires, Vi-cente Alves Rodrigues Júnior, There-zinha Carsano. .David Gomes JardimJúnior, Oscar Costa, Jurandyr Gomes,Oswaldo Maia Cossenza, Nair de Ol-iveira Vianna, Poetiza, Olga Santos,An-dré B. Lopes, c Leon Lebon.

Desenhos de : — Jota X, Osório Al-ves. André B. Soares. Cid Rocha Ama-ral, Fritz, Campofiorito, Victor C. Mó-ra, F. A. Coelho, Jurandyr Gomes,.Waldemar dc Albuqucrqifo Tokim, Jo-sé Pinto. Cid F. Jorge, Olga Santose C. A. Silva.

Paí_»Ercto,#^_r

dá á criança saúde, força e robustez -- Seunome significa "Todas as forças". Cura :fraqueza cm geral, tuberculose, neurasthe-niae anemia. Deposito geral: PI IA R MA-CIA UM\'I_RSr\L. - Rua «lo CttMeto

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ü 2ICÔ-TIC0

No interessante estudo de AntonyMeray intitulado : La vie au tem ps desconrs d'amour, assim vem descíípto ojogo intitulado/.^ pelcrin á Saiu! Çois-me :

" Ce divèrtissement cónsistaít á ai-ler, sans rirc, fairc une offrandc co-mique au joyettx compé«?e qui jouait lerole du saint p.Vsonnage avec des mi-nes á dérider uni masque tragique, cldont les çfíorts i)0iir forcer sou pele-rin á desserrer les lêvres, avaientpour cofnplices tons les assistants".

A vida era triste, monótona, princi-palmente á noite, nos formidáveiscastellos dos barões feudacs. Levau-tando-se da mesa, onde eram servidasas gordas cariícs e revesavain-se ospicheis de vinho, dirigiam-se para agrande sala alumiada. não só pelosbrandões presos ás àrgolas de ferrorodas dos enonnkls troncos que ar-diam no imnienso fogão.

Se havia um trovador ouviam-nocantar, ao som da rota, a fidelidade deGrisclida, os amores trágicos deTristão e Isoída.

De quando em quando o oliphaiiteda £|3ntinella clangorava 110 alto datorre, o molosso levantava-se de ore-orelhas fitas rosnando.

Mas ura pagem aquietava-o c. dei-tando-se o animal pesadamente aospés do senhor, com os aeultos da col-leira scintillaudo. algum dos cavallci-ros lembrava a arremettida d'um ursona serra e o arranque dos aloes, a gri-ta dos homens avançando, em linha

cerrada ,a acuar a fera, ou era univelho guerreiro que recordava umaarrancada da haste a desaf frontar aHonra em combate e assedio, des-traição de povoas ie incêndio de so-'iares.

As donas cochichavam a um canto,chegadas ao lume ou ouviam leiturasbeattvs que lhes fazia um religioso.

Nem sempre, porém, as noites dis"corriam com taes racontós e legendas,

porque os velhos batálhadores tinham

os seus jogos — os dados, o xadrez, ascartas e as damas, divertiam-se com

entretimentos de sala, nos guaes eivtravam, despidos de arrogancias, os cá-

yallciros., jovens submeíttendo-se. arir, nos mais cruéis castigos que lheseram impostos pelo conductor oucouduetora da diversão.

Um dos ''brinquedos" que mais aV-

graram os serões medievos aindahojtí diverte a nossa gente. Esse é

justamente o que nos descreve Ah-tony Meray.

Na sala em que se a junta a fami-lia, com os amigos, ou nos salões dosboteis das alegres villas d'aguas. uni

dos presentes é designado para fazerde S. Cosme. Posta-se o nomeado aum canto e, diante d'elle, um a um,ajoelham-se os peregrinos e enea-rando-o, de mãos postas, mantendoo serio ante as micagens e caramir

nbas com que o santo lhe provoca oriso, vão dizendo :

Meu senhor S. CosmeEis-me aqui aos vossos pés,Sem me rir, sem chorar.Sem chorar, sem me rir.

Se consegue guardar a seriedadelivra/.--.? o peregrino das penas, se,porém, vMiicido pelo-; esgares do san-to, que tem o direito de fazer todasas caretas, desata a rir, paga prendae fica sujeito aos castigos que lhe im-põe, quasi sempre, a mais moca cmais galante da reunião. Oua-'os .ca*samentos tem sabido d'essa's condem-nações alegres nas quaes os rcussempi'e encontram advogada que osdefenda.

Pois tal jogo. que ainda hoje nosdiverte, foi dos melhores passatetrtípós desses esforçadissimos guerrei-ros c d'cssas formosas damas da ida-de que tanto admiramos nos poemase nos romances de cavallaria. Equem sabe lá se Adão e Eva no Pa-nd.-o. com os anjos que desciam, ánoite, para visita.l-o*, não brincavamo :

Carneirinho, earneirãoOlhai p'r'o ceu, olhai p'r'o chão.

ou outro qualquer dos jogos que reu-nem alegremente as creanças naseiras, em noites de luar ?

C. .V

—-¦..' ,"V "

;> ae T)e::crr.b?o

^^/!i*«?¦K^_¦^ 'mr^k, \ _r_i_____H I ^^_-

4Jffl.

OTico^TiCo mandand

ANIVERSÁRIOSPassou a 16 do corrente o anniversa-

rio natalicio da graciosa menina Iza,filha do Sr. Carlos Zamith.

I-"ez annos hontem o menino Êdtt-ardo, filho do Sr. OUtemar Cardoso.residente em S. Paulo.

Vir. passar a iG do corrente a da-Ia dc seu anniversario natalicio. o me-nino Moacyr, íillio do Sr. Jose Hov-tensio Bastos.

Faz annos hoje o menino Ema-noel Chagas.

Passa amanhã a data natalicia donosso leitor João de Oliveira, residentenesta capital.

Jenny, irmàziuha da nossa leitoraCarmen Aguiar, completou no dia 20tio corrente o seu 3° anniversario" nata-licio.

O nosso leitor Alfredo R. dosSantos, residente nesta capital, recebeuno dia 6 do corrente muitas felicita-ções pela passagem do seu anniversarionatalicio.

A galante Nadyr César Leal, nos-

sa leitora, residente nesta capital, viupassar a data de seu natalicio no dia_>o do corrente, recebendo por esse mo-tivo, muitas felicitações de suas ami-

guihas.Pez annos no dia 14 do corrente e

foi muito comprimentada a gentil me-nina Zenith César Leal, residente nestacapital.

—Viu passar hontem a da! a dc seuaniv-versario natalicio o nosso leitorManoel Natalicio da Silva,residente emPilar, Estado dc Alagoas.

Completou o seu 14" anmyersaricÍVatalTctO a 26. dc Novembro o meninoElir Moura Mi !e:tor à'0 Tico-Ticoe filho do Sr. Martnei Moura Maia c D.Ktclvina Neves Maia, residentes noCurato de Santa Cru/.. nestá-Ganital.

NASCIMENTOSO lar do Sr. major Dr. João Man,- I

de Araujo, lente da Escola de Ruge-nharia do Exercito, e —.de sua Exma. esposa.D. Celina Travassosde Araujo. acha-seatigmcntado pelo nas-cimento de uma me-"nina, que foi regi--trada com o nome deVeda.

Está em festas q

lar do Sr. Antônio de vVuiorim e dc suaesposa D. Olinda Gomes de Amorim.por motivo do nascimento de seu filhoAndré.

O Sr. tenente Ernani AugustoCorrêa c sua Exma. senhora têm o seular enriquecido pelo nascimento dc seuíilhinho Christiano Jorge.

inah é o nome que recebeu a gor-ducha menina que veiu encher de justasatisfação o lar do Sr. César de Al-meida Pinto e dc sua esposa D. IgnezCavalcante Pinto, residentes nesta ca-pitai.

BOAS-I ESTAS

En viaráni-nos cumprimentos de Boas-Festas, que muito agradecemos, os se-guintes leitores :

André Brito Soares. Isolina Rodri-gues Ayrão. Iraydes Rodrigues Ayrão,Carlos Augusto Alves de Oliveira, Ilka,(jer_..,. e Robison Vianna, IdalinaCunha, Álvaro Corrêa e Cid Araujo.

4 melhor .tníurapara us Cabella.. ,•Guifry-Rio

PULAS ESCOLAS

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Grupo de alumnos da Escola de Divhio do Caivfíffola, dirigida pelo estimado professor Irenio Lisboa {scitiado,de branco)

O TICO-TICO O PRESEPE DE BETHLEM XÇoiiltmtaQho)

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25 de TJezembro UMA VIAGEM EM... GIRAFA (conclusão)

~.,Um LmPüeV„t0 ' A gÍraía> che*an,do á nlarSeln de «"> Ho. ati- ..hera da - catastrophe' : De um grande lenço fizeram um

ÉF:

/ o- £. ^ -.- ^!__L /¦/¦ ^~"X- Assim foi feito, sob as vistas do com-

y «v ^""^ // ^"Se. mandante e em pouco tempo...

PO* :V.. Ãr*-* :;:•::>*./ \?T J _!__£.;• i ?! ;í::: */l \. . i . * .X_ V _/- :% :t i-__________B _9 /"^^N,^^"^^T^^riv^^ r1 Y/ J-_ " ^íV3^.. ..perceberam aquelles signaes e o com- /V » Vf—^^V^—"^ \) \...ao pescoço do animal soltou aos mandante ordenou que navegassem em /--"»» TV-U _ÍU F/^-KJ*?ares o elegante papagaio. De um navio direcção ao logar ,--__*wf»* A IFI ' s^ S.- __ -^>--^>^--_?

que navegava, ao longe... /w&>* j M*/ fl V *> "^&^T\ ^^—s'

...os quatro heróes eram tomados degrande alegria! Foram salvos e...:

..coduzidos mima barcaça onde também tomou logar a girafa, que tão útillhes fora.

O UCO-TICQ

z.y-.feliw»! 0 1PIM/MENINAS

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¦ »U "*»» vA».t -

,tiB1 "J9»iMHÍf

Higi¦ «9 RS»?

Mas as amigas são muitas c os dias ptequenos.Por isso é preciso escolher trabalhos cuja execuçãoseja rápida. O bordado rocócó e o bordado com len-tejoulas tem a grande vantagUm de serem rápidos, épor isso que são muitas vezes- preferidos aos outros,bordados muito mais demorados.

Eis aqui uma almofada reclaaigular de fôrma ori-ginal. Ella é rockttda por uma franja na qual assedas claras alternam com as-outras mais escuras, abanda de baixo é chata c a de cima pelo contrario émuito cheia.

Esta almofada é contornada por tuna trepadeiracujas hastes são figuradas por um fio ouro velho, pre-so de lcnge em longe por pequenos pontos de sedaparda. De cada lado e dispostas regularmente duasa duas, as folhas dc fita rocócó se destacam verdes c*imarrou claro sobre o fundo.

Ao centro borda-se uma pequena coroa cujas has-tes são ouro velho executadas com ponto de haste.As folhas são em rocócó claro animado por peque-

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ALMOEADA BORDADA

Não lia menina quie nesta época do .anno nãopegue corajosamente na agulha c procure confeccio-nar alguns pequenos objectos destinados em segredoás amigas a quem se quer offcreecr uma lembrança.

has bolinhas feitas com ponto de íi&sfnho, figurandofruetas. Um laço, bordado simples cm seda vermelhadc dois tons differentes prende as extremidades dashastes.

Para completar esta decoração, espalha-sc pelo cs-paço que fica entre a coroa e a grinalda de rodauma porção de lentejoulas douradas fixas por umponto sobre a mo ire.

E assim terão um lindo presente de festas rapi-danj.iite feito.

AVENTAI. DE CREANÇA

Este avental é muito bonito, porém, é precisoque seja bem feito. As folhagens são galhinhos dctrevo, mas o bordado não tem graiTdb seiencia c porisso não nos prcoecupemos muito com elle.

Sigam bem com o ponto de haste, os contornosdo gracioso animalzinho para não o estragar, dc modoque elle fique bem sentadirího sobre a cauda, ou que

esteja correndo precipitadamente para o buraco como presentimento dc encontrar a Sra. Coclhinha.

As flores são bordadas com ponto simples cmlinha de dois tons de rosa, as folhas tambem comtrês tons.dfe verde. O feston é á vontade, verde ourosa.

25 de í)ezembfo

C 1;"íW B^v!>í_8 fc» Oi i\/,aiUuu^3

PENNA ELECTRICA

Um índio residente em Londres in-

O SOMNO E' A VIDA

E' sabido que um homem privado de

BANHOS DE MAR

Tentou uma penna que, em vez de tinta, ar morre em cinco minutos. A priva-Construiram-sc em Nápoles, com os

aperfeiçoamentos necessários, estabe-çao absoluta do somno mata em dez . ' . , , , '

deixa correr sobre o papel uma serie ^ a faftg d. ftm ^ smana_ lec.mentos para banhos de mar, capa-continua de imperceptíveis chispas pro- Q tmpQ da rcsistencia é muit0 -aria_

vel naquelle que necessita de alimentos "]z™l f^P^-^sólidos. é?i_—^^^m V/O-^-S

A ELECTRICIDADE E AS AR-

yORES

Em dia de tempestade, são as arvo-res que mais sentem as conseqüênciasdos raios, pois os leitores devem saberque as folhas, devido os chanfros quegeralmente possuem nos eixos, são asmelhores conduetoras da electricidade.

^C_£3_.

duzindo uma queimadura superficialque escurece as partes em que toca,sem furar o papel. Que systema bompara os nossos amiguinhos, que fica-riam livres dos borrões e de... sujareis dados.

OS FANTOCHES

O "guignol" e o theatro de fanto-ches não são icousas modernas comopensam muitos.

• Em Antinoc, no túmulo de limaactriz egypcia encontrou-se um peque-no theatro "guignol" que com certezaservia á dita actriz em suas representa-ções.

~Z^^^^^3 /-rrpoi^i^z-rrz-:

Em Jogar de uma cortina, tem o"guignol" encontrado duas portinho-Ias de marfim que se abrem e se fe-cham automaticamente.

No interior acham-se figurinhas re-presentando os deuses egypcios "Isis"

c "Osiris", tendo ao fundo uma deco-ração campestre das margens do Nilo.

Uma simples herva attrahe para aterra mais electricidade atmosplio.rica

que uma agulha de aço, e um pequenogalho de arvore attrahe mais facilmen-te a electricidade que o mais perfeitopara-raios.

QUEM INVENTOU O PÃO

O pão é invenção dos gregos, depoisadoptado pelos romanos. O uso do pãoé antiguissimo. A escriptura diz queAbrahão deu pão a comer a três anjosque lhe appareceram no deserto deManabré.

A MAIOR EGREJA DO MUNDO

A- maior egreja do mundo está emNova, York, em últimos preparativosde conclusão da construcção.

Tem ella 167 metros de comprimentoe 145 de altura.

O estylo é puramente golhico. Fo-dera conter em suas naves 60 mil pes-soas e foi erigida em honra dc SantaSophia.

zcs 'de conter quarenta mil pessoas, r.osquaes ha água quente e fria, para quese possa tomar banho em qualquer dia,independente das estações c dá tempe-ratura.

QUANTOS JORNAES HAVERÁ'

NO MUNDO

Eis uma pergunta que só se pode res-poncler fazendo cálculos approximados.

A ultima estatística que se levou aeffeito dá os seguintes resultados :

Na Allemanha publicam-se diária-mente 5.500 jornaes; na Inglaterra,3.000; na França, 2.819; na Itália,1.400;nos Estados Unidos publicam-se diária-mente 5.000 jornaes diários, e as duasAméricas têm 12.000.

A

A Europa, 20.000; Ásia, 3.500; aAfrica,300 e a Austrália menos de 100.

Muitos consideram o numero dos jor-naes o barometro mais fiel para medira cultura de tun povo, mas julgamosque em tal caso se devem considerartambém outros íactores, ainda que osalgarismos acima falem a respeitonuma linguagem eloqüente.

O IICO-TI CO

UM POUCO DE SCIENCIA

A PRESSÃO ATMOSPHERICA•••«¦

Mais de uma vez temos por estascolumnas offerecido aos nossos leito-res momentos Úe se recrearem, ins-trttindo-se no estudo da Physica.

Hoje vamos rapidamente falar so-bre a pressão do ar, ou melhor,pressão

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atmospherica. A pressão atmospliericacomo sabem nossos leitores, é a forçaque as camadas de ar imprimem so-bre os objiactos.

Outra força, que é preciso não cou-

fundir com a pressão atmospherica, é contra a madeira. Retirem depois aa força dc gravidade, que se exerce mão: a moeda ficará presa 4 paredesempre de alto para baixo e graças á do armário. (Fig. 2). Pelo movi-qual todos os objectos abandonados mento que os nossos leitores 'derem

no espaço tendem a cahir, a procurar á moeda, retirarão toda e qualquero eixo da terra. A pressão atmosphc- quantidade de ar que existir entrerica não se exerce em um só sentido.

Tomemos por exemplo, um copo,enchamol-o dágua e cubramiol-o comuma folha de papel de modo que estafique bem adherente á borda do copoe á superfície do liquido. Viremos de-pois o copo e verão, si fizeram a ex-pertencia com geito, que a água nãose escoará do copo: a pressão atmos"pherica actttando na folha de papelmantém a água no interior do copo.(Fig. 1).

Uma outra experiência muito inte-ressante e que estará ao alcance dcqualquer dos nossos leitores, é a se-guinte: Tomem um nickel de duzentosréis e deitem-n'o contra uma pranchade madeira vertical, como, por exem- a

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I ÉfÉFig. 2

moeda e _ parede do armário,pio, a parede lateral de um armário Niestas condições, verificar-sc-á ode livros. Façam em seguida, deslisar vácuo e a pressão atmospherica ex-a moeda fortemente para cima e para terior bastará para manter a adhereirbaixo empurrando-a com o dedo cia da moeda á parede.

^í*.: -i>~DICCIONARIO DE FANTASIA

CAPOEIRA ¦— Matta-virgem ondese prendem gallinhas valentonas.

QUADRO — Sobrenome pintado.NILO — Rio africano, ministro

brasileiro.ATLAS — Montanhas africanas on-

de estão pintados os mappas.BRAGA — Cidade de Portugal que

é sobrenome.SANTOS — Habitantes do céo pau-

lista, que é sobrenome.HORTA —Sobrenome onde se plan-

tam legumes.FARO — Sentido canino, portuguez.PRATA — Bolo de metal de ura rio

americano.PÃO DE ASSUCAR — Montanha

que as creanças gostam, dc comer.TICO-TICO — Pássaro iiistrticti.o

que diverte creanças e adultos.

N_tSON Hsuio_,a'

ÁLBUM INFANTIL

-____*__**-"

«

Othomar de Oliveira, de 8 meses de eda-de e futuro leitor d'"O Tico-Tico", re-sidente em S. José dc Mipibu'

< H flespanfiofa

Pelos recantos do RioA tal grippe se espalhou;E o Chiquinho c Jagunço,Sem dó ao leito jogou.

O primeiro agazalhadoSem poder nem se mexer,Cabisbundo e macambuzioDizia em febre a arder.

Escovadas, beliscões,Chinelladas e prisões,Isso tudo... é tolerável:

Porém, soffrer da hespanholaQue tanto a gente desola,Isso não, não é passavel.

Adhmaro PRfiZIÁ

25 de Dezembro -

U^rW^ÍM)TARDE DE INVERNO

llILHO. Pleno inverno.O frio era glacial e cortante.

' No immenso campo não se via nemum animal. A garoa impertinente quecahia afiigentára-os.

Um vento humido soprava de lestefazendo grandes remoinhos.

Dá janclla dc minha solitária casaobservava tudo isto minuciosamente epensava: Que dias tristes são os de in-verno... um frio tcrrivel, os campossem unia flor e o céo constantementenublado.

E desgostosa reli rei-me da janella,a pensar na risonha primavera, a esta-ção das flores e da alegria.

Adelixa Feísraki

O LOBO E O CÃO

UM lobo, desejoso de aventuras,

encontrou-se, um dia, fora daaldeia, com um cão; e logo de-

terminou fazer delle o seu jantar.Mas o cão mostrou-lhe o quanto era

magro e pediu-lhe que esperasse imipouco, porque seu dono, dizia elle, ha-via ganho uma herança e deveria for-çosamente offerecer banquetes aos pa-rentes e amigos. "Não poderei deixarde engordar, continuou, e então tereisum prazer maior em me comer".

O lobo teve a ingenuidade de acredi-tar nesse refinado mentiroso, e deixou-o em paz. Quando chegou o dia marca-do, elle foi procurar o cão, mas não oencontrou mais sozinho O esperto com-padre havia avisado todos os compa-ribeiros dos arredores, e foi uma mati-lha inteira que cahiu sobre o lobo e ofez em pedaços.

. Provavelmente, este lobo não conhe-cia a máxima popularisada por La Fon-»aine: "Um bom "toma" vale mais doque dois "têl-o-ás".

Rose RqucsOI SUSTO

J£*

A muitos annos passados, estive"JL nos Estados Unidos, onde fui a

passeio em companhia de meuspais. Como nunca tínhamos ido a essepaiz, resolvemos passear bastante paraconhecel-o. íamos diariamente a váriospasseios, cinemas e theatros, onde nosdivertiamos ímmensamente. Uma ocea-sião, indo a uma companhia de circo,entre outros trabalhos, exhibiu-se umhomem com diversas medalhas de ouroao peito, como sendo o que maior nu-mero de kilos levantava do solo.

Depois de elevar vários pesos dc cin-coenta, cem e duzentos kilos, com amaior eiifficuldade, procurava levantarum de quinhentos e logo que o mesmose achou á altura da cabeça, arremes-sou-o sobre o publico causando grandepânico. Nesse momento, assustei-me deum modo aterrador, porém, poucos ins-lantes depois, com grande gargalhadados espectadores, verificou-se que o talpeso não passava de uma simples bolade gaz.

Desde esse dia, nunca mais me cs-queci do circo, que, apezar de nos tercausado um grande susto, nos deixourindo, momentos depois dc verificadoo engano.

TllAIS FoxTEXEU.K

TRIBOULET

M^RIBOULET, que era um bobo dacorte, -e viveu nos reinados de•Luiz XII c Francisco I, tornou-

se celebre pelo seu espirito. Não pou-pava pessoa alguma; mas, seus ditoseram tão engraçados, que os risos queprovocavam poderiam servir de indul-gencia.

Todavia, encontrou, ás vezes, quemnão se conformasse com as suas pilhe-rias. Aconteceu que um dia, um fidal-go ficou tão zangado com Triboulct,que o ameaçou de atravessal-o dc ladoa lado com a sua espada.

O pobre bobo, muito assustado, veiuqueixar-se disso ao rei, ao que lhe dis-se: "Ai do teu inimigo, se elle commet-ter essa tola acção ! Deixal-o-ei enfor-car um quarto de hora mais tarde. —Obrigado, magestade, respondeu o bo-bo — não podia esperar outra cousa davossa generosidade. Porém, quereis dei-xar chegar a vossa bondade ao cumulo?— Que devo então eu accresccntar ? —-Mandai-o enforcar um quarto de horaantes''.

Rose Rouce

O MEXIXO E O CEGO

lyl ARIO era um menino muito]y\ bondoso. Em casa estava

s^r V sempre attento com os pais,assim como na escola com o mestre.

Um dia seguia o seu caminho paraa escola, quando de repente viu umburaeo. Chegando perto, ouviu umgemido de uni pobre cego que tinhadeixado cahir o seu bastão.

Mario, venelo o pobre homem atra-palliado no buraco, deu um pulo c apa-nhoii o bastão do velho.

Apezar disso, vendo quer elle estavacom fome, repartiu uma parte de suamerenda e o velho o abençoou compalavras cheias de gratidão c reconhe-cimento.

O MEXIXO MEXTIROSO

Y£ .\RLOS era um menino muito\£> mentiroso. Contava apenas 8

annos de eeladc; tinha umairmãzinha chamada Carlinda com 6annos de edade.

Carlos sahiu, foi dar um passeio e en-controu seu padrinho que lhe deu umamoeda de 2$ooo.

O pequeno muito contente, foi paracasa mostrando a todos a moeda. Suairmã, que é muito curiosa, perguntou-lhe onde tinha achado a moeda. Esteque é mentiroso lhe disse que tinha tira-do de uma arvore que dá patacas; queplantando uma moeda nasce uma arvo-re pataqueira. Sua irmã, coitadinha,acreditou e quando este sahiu e deixoua moeda no guarda-louça, ella pegou namoeda e numa enxaela fez um canteiroe plantou a moeda no quintal. Carloschegou foi ver se estava a moeda ondea tinha deixado não encontrou; pergun-tou a sua mãi, esta lhe disse que nãohavia tirado moeda alguma, perguntouá sua irmã, ella lhe disse que a tinhaplantado no quintal.

Carlos foi ao quintal, volveu o can-teiro e não achou a moeda. Voltou ácasa chorando e féz queixa a sua mãi.Esta lhe disse que era uma ba lição :para outra vez não enganasse mais aninguém.

Oswaldo Paulino da Silva

A CAÇADA DO BREDERODES

S REDERODES, um dia foi ca-çar.

Atravessando uma floresta,viu num galho de uma arvore, umaperdiz.

Fez pontaria e... puni !... pum!...A perdiz cahiu no chão.Brederodcs sentou-se no tronco de

uma arvore, para descançar um pouco.— E' pouca coisa — exclamou e cu

quero é bastante caça !Neste momento, passava um veado.

Brederodes na anciã dc querer muito,começou a perseguir o veado, esque-cendo-se da perdiz e da espingarda.Quando o nosso heróe deu por isso,voltou para buscar a espingarda, maso veado já estava longe.

Quando Brecterodes voltou parabuscar a perdiz, não a encontrou. Umlobo passou por alli e carregara com.ella.

Brederodes voltou para casa sem ca-ça nenhuma. Bem feito ! Quem muitoquer nada tem.

Antônio José' Velho Júnior .Waldemar de Albuquérque'o ToKnr

o XO-TICõ

_l^?l_ff,^~

^ervelaQuanto ao horóscopo, diz elle que a se

nliora nascida nesse dia de Maioenérgica e voluntariosa, (orgulho). Tratara bem de seus negócios (amor ao di-mheiro). Terá gênio um tanto estouvado,que abrandará com a edade e sobretudocom o casamento. Apezar disso, terá mo-mentos de violência e impertinencia.

Ladiké Forgctmcnot (Rio)—Cravo car-mezim —¦ " Muito arrependida". Cravo

prudente não dançar nem fazer exerci- côr de rosa — "Alento".

G. M. (Poços de Cal-das) — Está claro quenão deve tomar gela-dos e banhos frios. E'

Visto como n calligraphia concorda cmserá gênero c numero: A mulher nascida nes-

se dia de Fevereiro terá todas as sípèrio-ridades physicas e moraes, grangeando''.na sociedade em que viver" as' niaiífrancas sympathias. Será amada fiel-mente pelo homem q_e desposar.Sens uni-cos desgostos serão na mocidade, quandoseus pais lhe contrariarem a vocação.

/. S. P. (Largo dos Leões) — Sentar

cios de gymnastica. Nessasquanto mais socego, melhor.

praça em qualquer batalhão, como come-Natureza poética, mas cheia teiro, tambor ou musico. Se já tem os pre-

paratorios para a Escola Militar, fica-rá só tres mezes no quartel; se não tem os

oceastões, Retratode amor... por si mesmo. Delicadeza e

Talvez por não observar isso, é que se correcçâo de sentimentos e modos. Sin-dêm os phenomenos a que allude. Expe- ceridade, em matéria de amor, porém, preparatórios, ficará seis mezesrimente o regimen indicado — privações pouco enthusiasmo no cultivar esse affe- Dalila Meirelles (Paquetá) — Enfiaie quietitude — que, naturalmente, des- cto, salvo se o objecto amado for tam- minhei os seus pedidos aos respectivosapparecem todos os inconvenientes senti- bem um idealista. Tendência pronunciada redactores.dos e notados. para as bellas artes — o que concorre I.aly O. (Botafogo) — Tenha pacien-

Quanto a fruetas, não é preciso tanto para um certo desprendimento a respeito cia a minha querida amiguinha : agora érigor: basta evitar as fruetas frias dos aspectos trágicos da vida. preciso repetir que horóscopos são os quelaranjas, limas, limões doces, etc. Horóscopo — A mulher será timida deseja, pois carta respondida por qual-Outra cousa: Faltaram-lhe á verdade, casta, com bonitos olhos. Fascinará os quer forma, é carta iminediatamente inu-informando-a de que, por causa da "lies- homens pela belleza ou pelos dotes mo- tilisada.panhola", O Tico-Tico deixou de sahir.Sahiu sempre, embora em dous númerosum tanío sacrificado pela falta de pessoalimpresso!".

Jayme de Lemos (Rio) — Annuncios,não c commigo: é com o Sr. Antônio A.de Souza e Silva, encontrado todos os diasno escriptorio, á rua do Ouvidor 164.

Cecilia Brasileira (Porto Alegre) —Pouco ha a dizer, visto como escreveupouco, frio, incolor. Temperamento ro-mautico, quiçá artístico. Bondade de co-ração rrnasi nulla. Gênio caprichoso, ar-bitrario, um tanto aggressivo. Coquettis-mo feminino bastante apurado, emborasob apparencias de modéstia.

Horóscopo — A mulher nascida nessedia de Março terá muita animação, gra-ça, vivacidade. Além de vivaz e cheia decuriosidade, será gulosa, demasiado exag-gerada e até mesmo mentirosa. Casará ce-do e terá numerosa iprole.

José Duval (Rio) —A indicação é mui-to vaga : '"uma dor no estômago ".Quan-do se manifesta essa dor ? Antes ou de-pois das refeições ? E' que dor é : profun-da ou fulgurante ? Continua ou intermit-tente ? Tudo isso é necessário esclarecer.

Philemont Amador (Rio) — Só annun-ciando que compra o i" numero do Tico-Tico. Assim, pode encontrar alguém que oqueira vender. Aqui não ha.

Nossas leitoras

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E obrigadinho pela sua amabilidade.Judith da Silva (Nictheroy) — Que fu-

riasinha é a encantadora nicthcroyemse! Sccrescer, assim, com esses sentimentosaggressivos, vai muito longe...

Em todo caso, respondo ao que me pa-rece mais innocente: 1°) Perdigão e Rn-bens são brasileiros. 2°) Loureiro não temnada com a edade do Chiquinho: respeita-lhe a eterna meninice. 3) O Almanaehd'0 Tico-Tico tem muitos desenhos, al-guns assignados pelos nomes que cita;outros — a maior parte — da autoria deartistas de nomeada.

E é só.Archibaldo Pinto (Copacabana) — O

homem que nasce debaixo desse signo seráhonrado e venturoso no que emprchender.Gostará de servir os seus amigos e deviajar em terras estranhas, onde passarámeihor do que em sua pátria. Será in-telligente c remediado.

Comtudo, padecerá algum! infortúniose trabalhos, mas casará com a mulher dcquem gostar. Viverá mais de 70 annos.

A pedra deste mez é a "sardonica"(especie de agatha), pedra vermelha en-gastada em ouro, sobre a qual se devegravar a figura da águia.

Antônio Miguel João (Jaquantinga) —A's vezes, gosto de começar pelo fim..Agora, por exemplo, começo pelo terceiro

—O preço do Almanaeh do Tico-Tico é Conceição Martins Pilar, nossa graciosa item: Minha opinião sobre a sua lettra é4$ooo.

Christovão L. Carvalho (Parahyba doNorte) — A taçhygraphia é utilissima, emtodos os sentidos.

— Examinei a sua lettra e vi que ain-da é muito indecisa. Todavia, possue tra-ços que me levam a dizer tratar-se de¦uma pessoa inconstante; cheia de orgu-lho e manha, e revelando notáveis ins-tinetos sensuaes, provavelmente prazeresde meza ou gulodice...

leitora residente nesta Capital

raes. Casando, será esposa delicada e pie-dosa.

Pedro Alves — E' com Vovô. Dei-lhesciencia de seu pedido, para que o atten-da opportunamente.

Lemos (?) — Parece-me tratar-se de alterar a verdade.

que esta podia ser melhor, mas podia sermuito peior.

E' clara, mas um tanto ingênua.Quanto ao que revela, não é difficil di-

zel-o: Uma certa frieza de sentimentoscausada naturalmente pelos hábitos com-merciaes que estão claros e em cuja gra-phia ha tambem uma certa tendência para

myopia intermittente, a julgar pelos pe- Finura e manha são tambem defeitosriodos normaes, a que allude. A ser as- próprios das qualidades precedentes.Odilia Nunes (Parahyba do Sul)—Não sim.conviria a intervenção de um espe- Aliás, ha uma certa distincção de manei-

ha, por emquanto, livro illustrado, com as cialista. raSi producto de um certo idealismo, quefiguras das dansas modernas. Não res- Note, porém, que esses casos de myo- bem pode ser a saudade de um logar lon-pia melhoram com a edade. giqtto

Arthur Souza (Iconha) - - Deve con- Não ha duvida, porém, de que se tratapondo particularmente a ninguém.

Mlle. Nadie Xilsa (Rio) -- Para queo annuncio ? A lettra dessas cançonetas vir que o que pergunta relativamente aesta impressa nas respectivas musicas.Geralmente custam i$500 ou 2$ooo.

de um homem apreciável, embora suspi-caz.

Horóscopo : Gênio ambicioso: Leviano,fingido, insensível e brigador. Gostará defreqüentar sociedade de costumes fáceis e

retratos não é fácil responder com «rgencia. Vou tratar de satisfazer o mais

Luly (Campos) Noto-lhe instinetos depressa possível.sensuaes muito discretos, ainda que numa Maria S. Santos (Rio Grande) — i"natureza enthusiastica e cheia de ternura. "Tricofero". E' velho, mas é bom para frivolos. Comtudo, não desprezará"o traIsso quer dizer que predomina o idealis- o caso. 2" — Uma ou) duas vezes por balho e por elle será feliz,mo, o sonho, embora por outro lado se semana, lavar a cabeça e applicar uma Uno Mamede (?) — Não percebi osinta o predomínio da vaidade e um gran- solução de chá verde. 3a — Usar o pre- que qttiz dizer com seus rabiscos em fór-de amor ao dinheiro. Esse mixto de qua- parado—Unho!. ma de carta. Tenha a bondade de escre-lidadcs faz pensar numa natureza tortura- Francisca B. (Rio) Dou-lhe só o ho- ver direito ou, pelo menos, que se possada que vive apparentando o que não é. roscopo de onde pôde inferir o caracter ler.

25 de'Dezembro. (Paquctá) — Recebi o pe-

Hrctivo, a que dei o conveniente

TlWKna Azevedo (Pelotas) — Tenhoaconselhado "O Segredo da Floresta".iCaso não haja por ahi, serve o "Tricô-fero ",

Narnelia (Botafogo) — Para o retra-to falta a indispensável, assignatura donome todo.

— Pode obter uma assignatura, vindoou mandando ao nosso escriptorio. Ahifará o pagamento e dará o endereço dapessoa para quem deve ser remettida, emqualquer Estado.

DR. SABETUDO

0 penteado das japonezasSegundo conta um,viajante que per-

correu o Japão, é alli o penteado damulher uma arte mui delicada, po:spor meio delle se sabe a edade c a po-sição '""lio cecupa a mulher que o leva.

As meninas de 8 e o annos uzam openteado formando uma tespecie decoque na parte trazeira da cabeça, ro-

CàlD)>ofl

deado de um pedaço de crepon encar-nado. A frente fica descoberta, semmais adorno que um par de alfinetes.

A's jovens promptas pana a frente.piÕerse trancas cabidas para a frente.

As viuvas que dtesejam casar-seprendem os cabellos por meio de umpente cm forma de concha, que cal-locam em sentido horizontal, quasijunto ao pescoço, e as que desejamguardar eternas lembranças do moríoaparam os cabellos c põe-nos p'ra íraz,sem a'gum enfeite.

Em cincoenta pessoas, uma só temos órgãos visuaes em pfcrfeito estadode íunccionamenlo.

ALYSILPred-.icto. indicado para alisar os ca-

bellüs crespos (euc.".rapinhactos>. Por-nu-os lisos e luslrosos,

Lsie produeto é mil também na cas-pa solta. Seus resultados são garan.tiUOS.

tDeposito: Ptiarmacia FigueiredoRUA-DA CARIOCA, 33 —RIO

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0 ALMANAC D' "0 TICO-T CO"I»^JE£^L 1919

que se encontra á venda em Ioda a parte é o mais precioso yolu-me da colleceão desse querido

LIVRO ANNUAL DA INFÂNCIAjustamente considerado o

MELHOR PRESENTE DE FESTAS paia as creançasTarefa difficil para nós seria enumerar os atlraeiivos deste Al-

manach, que se distingue dos anteriores pela qualidade e quanti-dade dos trabalhos originaes, tanto na parle litteraria como na parteartística.' Os mais apreciados e festejados escriplorcs nacionaes, a co-meçar pelo'grande

COELHO NETTOescreveram trabalhos originaes e ricos tanto na forma litterariacomo na fôrma educativa. Álvaro Moreyra,Rodrigo Octavio Filho,Mario Pederneiras e muitos outros represenlaníes do nossomundo inlelletflual têm neste Almanach trabalhos de valor emprosa e verso. \

Os mais conceituados desenhistas, como Raul, Storni, o po-pular creador do Zé Macaco, Luiz Loureiro, o desenhista mie ainfância brasileira applaudo semanalmente nas paginas do Chi-quinho d'0 Tico-Tico; Álvaro Perdigão, Max Yantock,Corrèa Dias,Júlio Vaz c outros encheram as paginas do ALMANACH D'0 TI-CO-TICO PARA 1919 de

Trabalhos originaes «tio -valor

Entre esles sobresahem :Um grande e vistoso jogo de foolhall de muito movimento e

aílracção ; Muitas paginas de armar representando castellos, soí-dados em parada, fortalezas, paizagens e brinquedos vários..

Paginas de aventuras dos qu eridos heróes da infância CHI-QUINHO c ZE' MACACO, além de muitos episódios vistosamentecoloridos.

No texto, de valor extraordinário, destacam-se.A. orijçeia cia oliava

conto de abertura, inédito, de Coelho Netto.;A CANÇÃO DOS ESCOTEIROS

musica do maestro A. Rocha e letra de C. Manhãcs, escripta espo-cialmente pafa este Almanach e dedicada aos Escoteiros Brasi-leiros. o mjbujoscena para dois meninos, do illustre escriptor Coelho Netto, queainda assigna neste Almanach muitos outros trabalhos de valor,todos inéditos.

— PARA O FADO .-.pagina de poesia do conhecido poeta e escriptor Rodrigo OctavioFilho.

Mimosa pagina illustrada :0 LINDO CONTO-O FIM, DO CONTO

do primoroso poeta e escriptor Álvaro Moreyra.4 Carolice, O ventoinha e Caridade Suprema são outros Ires tra-

balhos da penna fulgurante de Coelho Nelto.Muitc-s outros contos originaes, notas de sciencia, brinque-

dos, anecdolas, passatempos, vasta collaboração infantil, retratos,pilhérias em grande numero e muitas photographias encontram-se ainda no texto do ALMANACH D'0 TICO-TICO PARA 1919, que

é um primor pelos at tractivos de todas as espécies : illustra-ções, texto de primeira ordem e colorido dos mais artislicos.

O PREÇO, NAO OBSTANTE O AUGMENTO DE PAGINAS E OEXTRAORDINÁRIO CUSTO DO PAPEL, E' DE 4$000, E PELOCORREIO MAIS 500 REIS.

O 2ICO-

ra vJJ FIMOs n°sso5 (3°iie4ng°s

Resultado do Concurso n. 1.343A meninada brilhou no concurso, cujo

resultado damos agora. Poucas, bem pou-cas foram as soluções erradas que não en-trarauí em sorteio.,

Eis os nomes dos senhores solucionis-tas:

Luiz Emnianuel Bianchi, Eduardo Lou-reiro, Cyro Portas, Lydia Mormano, Mi-guel Penella, Romeu Braga Monteiro daGama, Rosina Nicolosi, Altamiro CoelhoJosé Porto, Paulo de Aguirre H. Barbosa,Motta Machado Diamantina, Dulce Mal-donado d'Eça, José Gomes Pereira, AdaParelli, Aldrovando de Castro, Eloy Es-teves César, Carlos de Almeida Vidal Ju-nior, Ottilia Arcco, José de Figueiredo,Antônio Guilherme Barroso, José Ri-cardo Pires, Jandyra Arruda Castanho,Raymundo Caldeira, Sair.t Clair Xavier,Oiva Neptuno de Bolívar, Noemia deAndrade, Eloy Oliveira e Silva, HelenaPedro de Almeida, Hilton Jesus Gadres,Paulo Bittencourt Sampaio, Daniel Al-ves Jardim, lida dos Reis, Agnaldo Us-pia Câmara, Carlos Pacheco Savaget,L,ia Santos, Beatriz Lopes de Mesquita,Dinorah Corrêa, Julia de Castro, Carme-lita Valença, Judith Valença, Ahy Cor-rêa, Zclia de S. Brito, Zilah GandraCrespo, Palmyra E. de Mosi, DavidScaldaferri, Alvim Luiz de Freitas, Edi-th F. de Oliveira, Luiza Othilia M. dos

ÁLBUM DE NOSSAS LEITORAS

m mr * ^Mp^- ^i^b

Santos, José Pedro Lopes de Souza,Murillo Ferreira, Maria de Lourdes Mot-ta, Livia de Freitas, João Moreira Pa-drão, Carlos P. M. Almeida, EduardoAmado de Freitas, America de AzevedoLima, Maris e Barros, Henrique ErnestoGreve, Sylvia de Carvalho Ribeiro, LuizFelippe Caminha da Silva, Naná da Fon-seca,Àmerico Martins Ribeiro, Dalva Car-doso Levy, Antônio Gonçalves de Carva-lho, Carmen da Silva Yasquet, Dulce Pei-

iPAZ

Elisa Soares, nossa leitora, residentenesta Capital.

Solução exacta do concurso n. 1-343

xoto de Carvalho, Rodrigo GonçalvesCarlos da Silva, José Brito Soares, Emi-lia Moniz Ferreira Sophia, Floriano JoséFerreira e Silva, Celso A. Cintra, MarioCordeiro, Sandalita Silva, Servino de Oli-veira, Carlos da Silva, Rita Engler deVasconcellos, Alfredo Franco, Clélia deAlmeida, Haydéa Paz de Miranda, Her-mani Pedra Vieira Lima, Zacharias Lo-pes, Vitalino de Alnteida, Santo E. deSouza, Aida Martins, Daniel Frontin daCosta, Dulce Nelson Diogo, BenedictoLopes Bragança, Carlos Botelho, PedroLopes Rodrigues, Maria Lydia BaptistaFigueira, Aurora Borges da Silva,Míanuel Costa, Washington Tarquinio,Jandyra Varella, Joaquim Gomes da Sil-va, Elza Reis, %lvio Delduque, Sabino deAlmeida, Celina Cavalcanti, Maria JoséLazary, Emilio Augusto S. Ferreira»;Nair Amaral de Souza, Adelina Pacheco,José Carlos Gomes, Dinah S. Rocha,Casimiro Ribeiro Brazil, Carlos AntunesRamos, Arnaldo Bossatto, Júlio Malhei-ros, V. Vasconcellos Vieira ;de Mello,Nelson Felicio dos Santos, Elza LucindaRodrigues, Maria da Conceição Moreira,Ivan Bascam, Julia Barros Barbosa, Al-cyone A. Dias, Waldemar Adeno de Sá,Mabel Monteiro de Carvalho, ErositaLyrio, Christovam Lisboa de Carvalho,-Carlos Pessoa, João Duarte, Murilo deCastro Santos, José Boggi de Figueire-do, João Januário Filho, Solou Freitas,Maria Leite de Bastos, Flora Armandode Azevedo, Dulce de Oliveira, Ednah"'astos, Oldemar Coelho, Maria da Con-ceição, C. Campello, Maria Mercedes,Joãosiiiho de SV>uza, Roland jFoiunjllon,Maria de Lourdes Horta de Mello, Ca-rolina Leães, Heitor Carlos Lamothe,Jusíina de Oliveira, Ary da Cunha Cae-taac> Otheio Pitaguary Serra. Zervazi-

na dos Santos, Sylvio de Oliveira, Fa-biola Vivacqua, Maria de Lourdes Sam-paio, Ediíh Eyrerton de Almeida. JoséRamos, Maria de Lourdes Avelino, Al-bas Mendonça, Luzia Monteiro Leite,Ezechias F. Carvalheira, Hernani Tres-soldi Cambiaghi, Octavio Xavier Fer-reira, Antoninho B. M. Aranha. Ceciliade Assis Nogueira Chagas, Armando D.Nurgel, Gloria Paiva Pessoa, Almir Coe-lho de Souza, Augusto Lopes da Cruz,Gino Guarmiro, Armando Viggiano, Es-ther de Souza Almeida, Antônio MiguelJoão, Victoria Abad, Laurentino de Cas-tro Netto, Herminia F. Fernandes Lima,Heloisa dWvilla Bittencourt Mello,Luiz Pereira Campos, Edesio de ToledoCastanho, Ivan AssumiJçSo, Abilio Fer-nandes, Serra Júnior, Maria FlaminiaRocha, Elayla de Oliveira Penna, MariaJosé Pereira da Cunha, Aracy Marquesda Silva Nunes, Elsa de Abreu Lima,José Venino Vieira, Antônio José de Fa-ria Tavares Júnior, Edgard de AbreuLima, Antônio de Oliveira, Alpha Augus-ta Dias, Joaquim Alves Montenegro,Cláudio Mesquita de Azeredo, Olga daMotta e Silva, Maria de Lourdes Pires,Alcindo Arruda Miranda, Alice Pereira,Jayme Ramos da Fonseca Lessa, Frede-rico Rocha, Oceano Rodrigues de Frei-tas, Guiomar Guimarães, Ary RamosBarbosa da Silva, Fariolando da SilvaRosa, Rosinha da Silveira Rosemburg,

José Cinto, Nilo Vieira, Adhemar Fer-nandes dos Santos, Maria de LourdesPires, Maria Izabel Fonseca, EleonoraLouças, Pedro Sanches Louzada, CarlosB. Òttoni, Armando Arruda de Castro,Lys Leite Machado, Antônio de Olivei-ra Vasconcellos, Cândido de Faria Alvim,Luiz Montavam, Victor Santos Varella,

!¦»¦,»> m>"O Tico-Tico" em Juiz de Fora

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A galante Carmen, Yorme Torres, de 7annos de edade e residente cm luis deFora, Minas,

'í~j de Dc::omJj:-oCALEI IA DOS IVOSSOS LEITORES FOI O SEGUINTE O RESULTADO

FINAL DO SORTEIO :Io prêmio — Um rico exemplar do li-

vro " Historias de Fadas:

Iíeatriz Lopes de Mesquitade ií annos de edade e residente á ruaBenjamin Constant n. 21, na cidade deCampinas, Estado de S. Paulo.

2" — Um luxuoso exemplar do livro" Os animaes'", ao menino

Daniel Alves Jardimde 8 annos de edade e morador á Ala-meda I'onseca n. 816, em Nictheroy, Es-lado do Rio de Janeiro.

Resultado do Concurso N. 1352IU-SPOSÍAS CURTAS :

I* O numero i2a — Sena—Pena3* — Leite—Leito4* — Nair5" — Mão—Pão.

João Calvão de Souza c Silva, nosso lei-tor, filho do Dr. José Pedro dc Souza

e Silva, residente nesta Capital

Waldyr Pinho Alves do Valle, JoaquimAntônio Bueno de Castro, Luiz MedeirosPontes, Carlos Lacerda, Frederico Tor-res Braga, Albertina. Figueiredo, JoséCarlos de Chermont, Lúcio de Campos,Athaydc Lopes, Raphael Corrêa, Da-masco Paiva Magalhães, Delphino Alves,Archimedes Cardoso dos Santos, Isole-tina de Sant'Anna e Silva, Cid F. Jorge,Beatriz Leitão de Carvalho, Laura Lei-tão de Carvajho, Álvaro da ConceiçãoRibeiro, Zaira "Araújo" das Neves, JosioF. Telles, Acinio F. Salles, Nelson dePaiva. Ririaldo Gloria, Maria Erard Ma-fra, Marietta Lopes, Djalma Vieira.Mau-rei, Antonino de Campos Valladares,Maria do Carmo Dias Leal, Homero DiasLeal, Marilia Dias Leal, Rubem DiasLeal, João de G. Cavalcanti Vieira, Ebro-ino Malhei ros, Waldemar de Jesus Cor-rèa, Carlos Siqueira, Elvira Pinto daSilveira, José Pereira Vaz, Nelson Gra-ça Santos, Zelia de Oliveira, Paulo Ri-beiro, Mario Alva tez, Aida Doglio, JoséCavalcante Vieira, Armando Bastos Car-valhacs, Hilda Puget, Maria de LourdesGiordano, Lygia Valdetaro, Antônio F.de Assis Moura, Aracilis Munhoz Souto,Hélio Azzolini, Helena Gomes de Olivei-ra, Hélio Magalhães Rodrigues Peixoto,Orlando Brandão, Djalma da Cruz, Celinadc Mello, Orlando Brandão Fidalgo,Mario de Avellar Drummond, Aida Verdi,Antonia Cavalcante, Ayrton Ribeiro.Fausto X., Almenindo M. de Castro Fi-lho, Origenes de Lima, Alice Alves daSilva, José Alves Nogueira Filho, CecyMarianna do Nascimento, Lttcy de Vas-concellos, Carlos Guimarães, OscarlinaPereira Burlamaqui e Marta Rosai.

Publicamos a seguir os nomes dos so'íu-eionistas d0 presente concurso :

Cicero Américo da Silva, Maria Hele-na Alves Jardim, Cacilda de Souza Bri-to, Zenaide Paranhos Barbosa, Edith F.de Oliveira, Luiz Ortale, Luiz Ztiddio,Maria Angela Scaldaferri, Djalma Hally,Zuleika Vieira de Castro e Silva, NavaPeixoto de Carvalho, Maria José Pereirada Cunha, Olga Santos, Aureliano .Lopes,01avo Gonçalves Delgado, Elvira Bauer,Celina Simões da Costa, Henrique Ser-queira, Thereza Cassano, Elza Rochad'Avila Garcez, Amador Baptista, LevyDiniz Vaz de Mello, Clymene de Queiroz,Elisa Bonilha R., Maria Nunes, Ottiliade Barros, Arithéa Moraes, Dulce deOliveira, Enrydice Cosme da Silva, Ma-ria de Lourdes Veiga, José da ConceiçãoFigueiredo Delphim, Armando D. Murgel,Leonidio de Barros Filho, Helena Mes-quita de Azevedo, Cláudio Mesquita deAzevedo, Orlando Brandão Fidalgo, Emi-lio Brumello, José Ignacio Ferreira, Hyl-da de Mesquita, Welf Santos Duque Es-trada Bastos, Armando Santos, Lauren-tino de Castro Netto, Lourdes ChristinaPires, Aida Martins, Dermeval da Sil-veira Rosa, Adylles Gaudie-Ley, HernaniPedro Vieira Lima, José Joaquim da C.Vasconcellos Netto, Cid Ewerton de Al-meida, Yolanda Ourique, Edith Ewertonde Almeida, Newton Chassin- Drummond,Pedro Clement, Edith Duque Estrada,David Gomes Jardim Júnior, Antônio daCosta Braga, Leonam Azevedo Penna, Ly-gia Marques Trovão, Victor Vieira, Bra-silianide Wanderley, Joaquim PimentelArantes, Raul Mendes Barbosa, EdéaFerreira, Maria Clara Tatkjacome, Noe-mia Corrêa de Sá e Benevides, Maria deLourdes Ramalho, Carlos d'01iveira Men-des, Zuleika de Britto, Antônio Lotufo,Helena Cardoso de Mello, Noemia Mariada Costa, Judith Silva, Eulina Vargas,Elza Braga, Mario Ferreira Cardoso, Joa-quim Carlos Soutinho, José Ricardo Pi-res, Maria de Lourdes Pires, Rodrigodos Santos Capella, Genalipho Lessa,João Montedonio Bezerra de Menezes,Oswaldo de Mello Loureiro, Mauro daSilva Coimbra, Semiramis Miranda deCarvalho, Victor dos Santos Varella,Lauriano Villar, Justa de Oliveira, De-bora Bezerra de Menezes, Arquelão daSilveira Gomes, Roberto P. Rodrigues,

Aristides Casimiro-da Silva, Oüoni \ ei-go, Riolindo Joaquim Affonso, JoannitaBouchardet, Dulce Maldonado d'Eça, lv;i-chel da Rocha Lemenhe, Mario Lameu-za, Lilia dos Santos Carrano, João Ba-ptista Damasco Penna, Heitor LopesAmador, Alberto de Araújo Almeida, LuizMarques de -Andrade, Isa Barros deAraújo, Proserpina Burlamaqui, ElviraMuniz, Ondilga Tavares de Souza, An-tonio Luiz Caetano da Silva, Carmen deOliveira, Joséphina de Castro e Silva,Luiz Feltppe Caminha da Silva, ErnestoLuiz Greve, Fladwmyr Moura, RenatoDias da Silva, Paulo L. A. Feio, NairPinheiro da Costa, Eduardo T. de War-gas, Alpheu Guedes, Cordelia Alves, Se-bastião da Gama Cruz Júnior, AlmerindaNunes Capella, Fernando Werne A. Bar-ros, Haira Araújo das Neves, Maria doCarmo Dias Leal, Homero Dias Leal,Marilia Dias Leal, Rubem Dias Leal, Ar-mando Pakiirt da Porciuncula, MaritaPires, José Maurício Castr0. Araújo, Vio-leta Moura, Vera do A. Mouras Jcfcéde Mello Mourão, Rinaldo Gloria, Ma-ria Rodrigues da Silva, Ruth Ferreira,José Maria Martins, José O. Gurgel deMendonça, Mario Bicudo, Lúcia de Oli-veira Barbosa, Carlos Torres Pires, Er-r,ani Seabra, Ary Klaes, Yára Klaes,Edmundo Timothco de Barros, Aida Sou-to Lima de Faria, Maria de Lourdes daCruz Soares, Waldemarf Gonçalves, Al-varo Menezes Paes, Stella Barcello, Odet-te Castro da Veiga Pinto. Maria Toledo,Ruthe de Castro, Francisco Rezende daSilva, Odette Pereira 'Martins, Ormerin-da Baptista Figueira, Alexandre, Lygia

Nossas leiloras

Helena Villar, graciosa leitora d'" OTico-Tico", residente no Estado doRio Grande do Sul.

Os bébéí»

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Uuniòr, Emylce Baptista, Rachel CCyro Nelson Helmold, Emanoel Balli,Erotides C. Diniz, Helena Ferreira, Re-gina de Sá Freire Alvim, Álvaro Porti-nho da Silva Freire, Regina dos PrazeresNetto, Felicidade Sarmento Bret, HelenaRibeiro de iMecleiros, PhilemoiU. LopesAmador, Paulo Antônio dos Reis, Alta-myro Daniel Costa, Zácra Aguiar, NairAmaral de Souza, Nestor de A. Cana-lho, Antônio da Silva Santos, Alice Pe-reira, Maria de Lourdes de Mello Jun-queira, Maria Apparecida Corrêa, Alfre-do R- dos Santos, luar Foscolo, ThomazP. Rebello, Walser Tinho Alves do Vai-le, José Alfredo Sotto Mayor, AthosSantAnna, Alberto Sentieri, Arthur Pi-nheiro Grava, Joaquim Carvalho Bran-dão, Maria José Lazary, Cenira "PereiraAndrade, Olga Sarmento Nestor Tous-saint, Altair de Magalhães, Aida Lopes,Lourival Brasil de Souza, Irinéa Marcou-des Vicente, Maria Thereza da Rocha,Euthalia de Paula Barbosa, Oscar Santos,

A interessante Maria de Lourdes Moca-hyba Dias, de oito meses de edade

MohteúVi ^a Rocha, Delcio Goulart, Ade-lina Pacheco, Emilia Ferreira Sophia, An-nita Moniz de Aragão, Maria G. Pereira,Maria Soares Badys Gonzaga, Odette Pe-reira Martüis, Joviniano Rotfha, PedroC. Trindade Mello Abeylard Barreto,Dirceu L. de Souza.Renato Miranda Au-rora Borges da Silva, José Cicero, AliceHorta Barbosa, José Rodrigues DuarteNetto, Joaquim Guerra, Antônio Ramos,Adailton Sampaio, Lecio Gomes de Sou-za, Sylvia Souza, Titã Minerva, OswaldoPaulino da Silva, José Paulino da Silva,José Rubens do Carmo e Silva, IgnezMonteiro de Barros Freitas, Gulnaro deMoraes, Antônio José Pereira Bastos So-brinho, Antônio Botelho, Eddy Costa,Cid F. Jorge, Hélio ÍMagalhães Rodri-gites Peixoto, Maria L. Bernardes, Ma-rio Braz de Souza, Joaquim Ignacio IoAmaral, Maria Fernandes da Costa Mat-tos, Emílio Diafc Pavão Jtmior. MariaStella de Azevedo Teixeira, João deAraújo, Maria Cecilia Berger. HildaTeixeira Soares, Luiz da Silva, HenriqueP. Almeida, João Fernandes Pereira, RuyRibeiro de Moraes e Silva, DiamantinaRamos Teixeira, Renée Cretton, Astol-phinho Teixeira, Francisco Doubek, An-tonio de Oliveira, Paulo Ferraz, EdgardoCornelio dos Santos Faria, Helena Pedrode Almeida Magalhães, Déa de MacedoSoares, Carmen Nunes, Renato Tambara,Ormar Paranhos Forjaa, Gaspar Rous-sonliéres, Nilton Lindolflho Fennandes,Antônio José de Faria Tavares Júnior,Maria José Moreira, Diva César, Jandy-ra de Sarzedas, José Bicente Pacheco.Hugo de Faria, Oswaldo Maia Cossenza,Carlos Augusto Amaral Bordini, CeciliaPaiva Andrade, Cario? Henrique Silva,Antônio da Costa Valbam, Alfredo Au-gosto Pereira dos Santos, Maurice Levy,Francisco de Almeida, Autotfio Con'èade Araújo, Idagima C. da Silva, PedroPeters, Edgard de Oliveira Santos, Léode Campos Nogueira, Elza Lucinda Ro-drigues. Alarico Santos, Maria Magdale-na C. R. de Gomensoro, Hylda Barroso,Antonietta Delduque, José Olympio Ca-tão Bastos, Marina Bresane, AdhamaroPrezia, Lindolfo Martins Ferreira, Joa-quim Gomes da Silva, Maria de LourdesVasconcellos, Darcy Porchat de Assis,José Dagoberto Saeracdhio, Celso Gui-marães, Ovidio A. Marques, P. Miranda

AL.DUM DA IXFAXCIA

/;//( Castello c Cys Machado, leitoras camiguinhos d'0 Tico-Tico

Antônio V. dos Passos Miranda, DaniloTorres Cunha, Waldemar E. Santos, Ali-ce de Souza, Alice Bousquet Enoch, Or-landina Carvalho, Ulysses Newton Fer-reira, Celina Pinto Guedes, Roque Meu-des de Marcos, Odaisa Cacique, Ary Klaes,

Aracy Marques da Silva Nunes, LeonMonteiro Wilwerth, Ayrton Ribeiro, Fio-ra Silva, João Prado Júnior, Claudia Mar-tins de Castro, Jiulieta Rocha, UmbertoPacheco, Virgílio Vianna Filho, LydiaMoriuanno, Sady Meyer, Fausto, ElziraGlyccria Lins, Arnaldo Borsatto, CecyMariana do Nascimento, Ary Ramos Bar-bosa da Silva, Moacyr Ramos Barbosa daSilva, Almyr de Barros Gomes, SylvioNogueira Simões, Olga Chcsti e LicinioPereira da Trindade.

Feito o sorteio foi premiada a menina

Edéa Ferreira

de Io annos de edade e moradora á Ave-nida Pedro Ivo n. 147, S. Christovão,nesta Capital, e que tem á sua disposição110 escriptorio deste jornal um exemplarda primorosa obra " Meu livro de magi-cas "jj

CONCURSO N. Í360Tara os eeitores desta Capitai, r, Es-

TADOS TROXIMOS

Perguntas :1* — Com P não estou longe

Com C r.".o estou erradoiÇme é \

Duas syllabas;

Norberto da Rosa Guinther

2* — Qual o ri') da Europa que tro-c;id;i uma lettra é nome de mulher ?

Duas %) il.iVis.' Edgard Motta

3"— Qual a cidade Ca Brasil que éJotmada pelo que u'.U> é Lta, pelo adver-bio de logar c o insjruirehlo de la-vpura ?

Tres fyllabas.

Eutydi.-e C. Silva

4" — Qual a parte do corpo das avesque lida ás avessas é a mesma parte ?

Duas syllabas.

Jorge Mcregc Chucry

5" — Qual o sobrenome que assobia ?Duas syllabas.

Paulo Foccacia

Eis formado o novo concurso deperguntas, fáceis de ser respondidas.As soluções devem ser enviadas a estaredacção em papel separado de outroqualquer concurso, acompanhadas dadeclaração de edade e residência, as-signatttra do próprio punho do concur-rente e do vale, que vae publicado abai-xo c que tem o numero 1360.

O "TICO-TICO" EM PORTELL.V

*TjjjjpF

B^5^"^Maatav_ 13 JnF ^^^^^^w**<Rf

I

A. galante Djanira de Carvalho, nossaassignanle residente cm Portcllá,

Estado do Rio

7 ovo. -o, cujo encerramen- Marinho, Armando Ricci, Oswaldo Ca- 1330

',•p_e Janeiro próximo, ruso, Mario Soares Ferreira, Álvaro A. Renato Miranda, Pedro Lopes Rodri-cm sorteio, como pre- Kessler, Elir Moura Maia, Renato Mi- £3. *£|**{£?'\EeECE, Sophi%J°"

eemplar do livro: Que- amor ._„,_ ,.-.,, T „., „ . . „ annita Bouchardet, Walter Menezes Paes,randa, Giselda Joffily Pereira da Costa, Miguel Gonçalves Laranja, Cecy MariannaCecy Mariana do Nascimento, Odette do Nascimento, Jenny Monteiro da Ro-Castro da Veiga Pinto, Margarida Vieira, ^a, Alexandre Lassance, Odette Castro,.,..-,,. T . . ... _, ea Veiga Pinto, Franco Araújo Quito,Ohvia Martins Leoncio, Mana Barbosa Leonam Penna, Orlando da Motta c Silva

Lms Sant'Anna e Yolanda Azzolini,

CURSOS ATRAZADOS1341

Anatilde Lins Marinho, Clovis Júnior c Waldemar Gonçalves.

CONCURSO 1.361

Para os leitores dos Estados t, desta Capitai,

Caros leitores, mais vim süccessopara esta secção será o concurso quehoje apresentamos. E', como vêm, umconcurso de armar fácil e ainda maisfácil será quando os nossos leitores vi-rem que se trata -de reconstruir com osfragmentos acima um quadro originalonde se verão o pintor Sapodccasacair.uito entretido a pintar a sua tela, em-quanto o cantor Sapomirim se esguéladoidamente a "solfejar" a modinha Oluar do sertão.

Uma vez encontrada a solução, en-viem-na a esta redacção assignada pelopróprio punho, acompanhada da decla-ração de edade e residência e ainda dovale respectivo, publicado abaixo sobo 11. 1361.

Para este concurso, que será encer-rado 110 dia 7 de Fevereiro vindouro

'distribuiremos os seguintes prêmios :i° prêmio — Um luxuoso e rico vo-

lume da primorosa obra para a infan-cia Que amor de creança !

2" prêmio — Um rico exemplar dolivro A cruz de madeira

A^ií&mmfM_& PARA

o ÇQ/Kugso_i

AVISOPevido ao grande accumula-

ção de correspondência diária,pedimos aos nossos queridosleitores que ponham nas car-fas de concurso a palavra CON-CURSO. Só assim poderão sertomadas em consideração.

ANGORA'Approvado pela Directoria de SaúdePublica do Rio de Janeiro

Tônico infallivel contra todas as mo-lestias da pelle e do couro cabelludoe

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NOSSA PAGINA DE ARMAP»

O PRESEPE DE BETHLEM

possíveis e conseguimos dar hoje na capa,na pagina colorida do centro do jornal enas costas da capa todas as «pecas qne ai 11-da faltavam do Grande Prcsepe de Beth-Um,

Uma vez armado o presepe, colloquem-nocm lugar de destaque e admirem-no emtodas as suas linhas.

E, para finalisar. desejámos a^ nossoàleitores, a todas as creanças do Brasil, 03.melhores votos de Boas-Peslas de felicida»de continua.

Completamos hoje a publicação da grau-de pagina de armar — O presepe de Be-thlcm - que iniciámos no nosso numero Qua] , Em(,uanto V/M tomar o Gúxitpassado. Afim de que os nossos leitores de inhanie, depurativo do sangue que d:'itivessem hoje — Dia de Natal — o prese- saúde, fortalece e engorda, não poderei-

Rllâ GOIlÇRlVBS DiãS, 78 pe concluído, fizemos todos os esforços ter socego ! Não gosarei nunca boa vidal*Jèc(fflwi/ CURA: Rheumatismo Articular,Muscular e Cerebral, Arthritismo,Moléstias da Pelle, Darthros, Eru-pções, Eczemas, Empingens, Feri-das, Furunculos e Toda Moléstiade Manifestação Syphilitica.

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-omc«ÊLIXIR DE HGGUEIRâ»

ftifj-

O menino Fernando, curado com oElixir de Nogueira

R:o de Janeiro, 20 dc Outubro de 1917.-- lllmos. Srs. Viuva Silveira & Filho —Rio de Janeiro — Respeitosas saudações.

Como prova de eterna gratidão, vos en-vio uma photographia de meu filho Fer-liando, que soffria de grandes espinhas,as quaes apresentavam feio aspecto, te-isicsido conseqüências graves não sabendoeu explicar a causa.

Usou vários medicamentos, sem. com-tudo, obter resultado. Aconselhado porpeísoa amiga, o fiz usar o ELIXIR DENOGUEIRA, formula do PharmaceuticoChimíco Sr. João da Silva Silveeira, únicomedicamento com que tive a felicidade devel-o restabelecido.

Tomo a liberdade dc vos enviar estemeu testemunho, que por ser verdade, fir-mo.

De VV. SS. Amo. e Crdo. Ob. — Ma-ftucl Lopes —Rua de Sant'Anna 61.O «ELIXIR DE NOGUEIRA» vende-se era todo o Brasil e Republicas Sul Americanas

Amélia de Carvalho Branco — 2 annosde edade — Bahia

Bahia, 29 de Agosto de 1917.—Ulmos.-,Srs. Viuva Silveira & Filho. Rio de Ja-neiro. — Venho, por meio desta, agra-decer-vos a cura que o vosso efficaz Eli-.rir de Nogueira, do Pharmaceeutico Chi-mico João da Silva Silveira, operou emlira mez em minha filhinha Amélia, de 2annos de edade, a qual tinha um padeci-mento de '_oceiras e tumores por todo ocorpinho. Vendo pelos jornaes as curasprodigiosas que o vosso Elixir dc No-ffueira tem feito, comprei um vidro e vilogo em poucos dias o resultado desejado,c hoje dou graças a Deus por ver minhafilhinha radicalmente curada desse mal.

Aconselho a toda mãi que tiver os se.isfilhos uo estado em que eu tive a minha deusar o Elixir dc Nogueira, como um gran-tlc purificador do sangue para adultos ecreanças. Junto remetto a photographiada minha filhinha, Amélia de CarvalhoBranco, podendo publical-a• De VV: SS.Alta. Cra. Obrda. — Judith de Carva-lho. Residência : Rua do Pilar 77—Bahia.

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'Menino' José

Accioly — Espirito Santo, 14 dc Maiode 1913. Illmòs. ' Srs. ~ Viuva Silveira cFilho. Pelotas. Respeitáveis Srs. E' comviva satisfação que venho, por meio destacommunicar-lhes a cura que o vosso effi-cacissimo Elixir de Nogueira do Pharma-ceutico e Chimico João da Silva Silveira,operou em poucos dias e com poucas dosesem meu filhinho de nome José.que actual-mente conta 3 annos e mezes de edade.

Era esta creança martyrisada desde aedade de um anno.de penosas erupções depelle, acompanhadas de uma coceira perti-naz c por isso dolorosamente chagada emquasi todo o corpinho.

Despertado pela'constante leitura de at-testados subtsanciosos e insophismavela respeito do vosso poderoso Elixir osquaes lia-os nos jornaes cá da terra e doRio de Janeiro,, foi que por esse feliz es-timulo comprei um vidro desse verdadei-ro remédio, e, como resultado de sua ap-plicação, como acima expuz, tive a curado meu querido filhinho, que, graças aDeus e ao effeito radical do vosso Elixiro vejo agora livre daquelle padecimentoatroz, pois está "são, gordo, lépido e forte.

De VV. SS. Respeitador Att. e.Obrg.—Manoel Antônio do Espirito Santo.

ABOBADO, COMO LOUCOGRANDE ANEMIA

Com muito prazer declaramos que tinha-mos em nossa casa de negocio um empre-"gado

que, devido a grande Anemia, ficouabobado, como louco, e que depois de ten-tanuos tudo quanlto a sciencia rccommendapara tal doença, inclusive habitação no camponão lendo conseguido resultado algum, poiscontinuou a peorar espantosamente, lançámosmão do remédio

.. IODOItlflO DE ORH"e por tal motivo temos muito prazer em de-clarar que o nosso empregado está redical-mente curado, e isto com o limitado prazo deum mez e cinco dias. Reputando o "lodolino

de Orh" um reconstituinte como não conheçooutro egual, resolvemos tentar a sua divulga-ção por meio d'estas linhas. Que aproveite áhumanidade, são nossos dje„.jos — ManuelRodrigues Dutra, Affonso Guimarães Si-queira.

Praça do Mercado, 11.

Em todas as Pharmacias e DrogariasAgentes : Silva Gomes & C. — S. Pedro, té

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Parece piodigio o que abi vemos. Um garoto dedois annos levantar, num só braço, um peso formi-davel ! Entretanto, o caso é simples e qualquer outrofará a mesma cousa tomando o DYNAMÔGENOL,tônico poderoso que dá appetite, cura a anemia, faltade memória e nervosismo, fortalece e dá saúde. E' omaior gerador da força 1

Está á venda

o Âlmanacii d'0 TICO-TICO

CASTIGrADO POB SEB OU_L_OeW> 0 7IC0+TICÒ

Mestre Porco era um fazendeiro muitoguloso e sovina, que tinha por criadoo joven Porcaria, Este trabalhava commuito zelo, era...

...um verdadeiro contraste do nomeque possuía, mas nunca obtinha do pa-trão agradecimentos pelos serviçosprestados.

Um dia, Porcaria foitrouxe appetitosas trufas.co, pela primeira vez.á...

ao campoMestre Pofelicitou-o

-%4\ y~i' N^^^r^rl) áí yfí[# ____\^ '~~Z? ~

." ..i-iagr^S,.!'1 h ' ¦'¦tS>^-~. ^*r ^ v^i_T^| x-wv. w /

.. ¦ mesa, saboreou tudo sem deixaruma migalha sequer para o dedicado ser-. vidor.

— Oh I vai procurar mais trufas ! —disse Mestre Porco a Porcaria. Este, po-rém, foi ao campo, procurou e voltou...

...á casa sem nada encontrar. Foi malrecebido pelo ipatrão > — Vai procurarentão outra cousa saborosa 1

.- / /'U _-—_^- li.,. -^ ' l ••*«»_-*_'«*'

Porcaria, dócil como sempre, voltou aocampo e procurou em vão. Que fazer ?Nessa oceasião elle viu á distancia...

...umas plantas de fôrmas bizarras ede cores varias. Depressa colheu-as, en-chendo o balaio, e partiu para casa.

— São cogumelos ! — disse MestrePorco. Vai preparal-os porejue estou mor-to de fome..

Se fizeres bom petisco, comerás tam-bem um pouco I Porcaria aiprestou-se elo«o depois Mestre Porco, tão guloso co-como ignorante,...

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\.\ / . II V li i • l | .11—Im 1^..."atirava-se" aos cogumelos com

dentes e unhas. Foi infeliz, porque, co-mo v.m alarve, não separou os cogume-los, alguns dos quaes eram venenosos.

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Mestre Porco foi para a cama. qiwSfmorreu, mas durante a enfermi___e, re-flexões salutares mudavam f-fizmente seuhabito de ser guloso.

ibro Q tflESEPE DE BFJHLEM (Fim)

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