A ÚLTIMA BATALHA DE GUTENBERG:

Jornais e Revistas na era da INTERNET...

Johannes Gutenberg:

O ourives e impressor Johannes Gutenberg  nasceu na cidade alemã de Maguncia (Mainz) aproximadamente no ano 1400 d.C. O nome com o qual ficou famoso mundialmente se deve à fazenda (Zurn Gutenberg) de sua família, que era uma das principais daquela cidade.

Johannes Gutenberg:

Em 1434, Gutenberg mudou-se para Estrasburgo (atualmente na França), onde montou um atelier de ourivesaria junto de vários sócios. Além de lapidar pedras preciosas, manufaturar lentes e espelhos, Gutenberg continuou trabalhando, secretamente, na técnica da impressão.

Perto de 1448, voltou a Mainz. Nesta cidade fundou uma sociedade com Johann Fust e Peter Schöffer para desenvolver seu invento.

Johannes Gutenberg:

Gutenberg imprimiu várias obras, mas sua obra mais famosa foi a Bíblia de 42 linhas, terminada em 1455.

O Projeto Gutenberg:

O Projeto Gutenberg (AO 1945: Projeto Gutenberg) (PG) é um esforço voluntário para digitalizar, arquivar e distribuir obras culturais através da digitalização de livros. Fundado em 1971, é a mais antiga biblioteca digital. A maioria dos itens no seu acervo são textos completos de livros em domínio público. O projeto tenta torná-los tão livres quanto possível, em formatos duradouros e abertos, que possam ser usados em praticamente quaisquer computadores.

A última batalha de Gutenberg:

1. A informatização acaba com a mídia impressa ? (ou aumenta a mesma?)

2 - Uma questão levantada recentemente diz respeito a como a informatização da nossa sociedade e a digitalização da informação afeta os meios impressos. A pergunta é mais ou menos a seguinte: a internet vai acabar com a mídia impressa? Haverá uma diminuição na utilização de papel?

3- No tocante a utilização de papel, isso não é verdade. Houve na verdade um aumento no consumo de papel com o advento dos computadores. As pessoas ainda querem imprimir cópias de documentos eletrônicos para arquivar fisicamente.

4- Sobre internet e mídia impressa, poderia se fazer a mesma pergunta sobre internet e tv, internet e rádio etc. No final de contas a internet não vem como um substituto absoluto, mas como uma mudança principalmente na forma como as mídias trabalham hoje em dia, mudando seu formato e tornando-as mais interativas. Mas dificilmente substituindo-as.

O impresso vai morrer?:

Apesar de grande parte da mídia impressa estar presente nas plataformas digitais e on-line, profissionais entendem essa mudança não como fim da mídia impressa, e sim como a divisão de informações conforme as necessidades de seus leitores. Os meios podem conviver juntos, apesar da grande transformação que os jornais de grande tiragem passam diariamente.

O impresso vai morrer?:

A mídia segmentada, segundo especialistas, tem muito futuro, com o quase inexplorado nicho das publicações dirigidas (revistas segmentas e são “customizada” ). A revista impressa se apresenta como o melhor meio de conversar e informar esse público sobre as novidades de sua profissão e atividade ou os lançamentos de sua marca preferida.

Para onde irão as revistas semanais ilustradas e as revistas

populares?!Cada vez mais as revistas tem se aberto ao mundo digital, e apesar de estarem presentes em todas as plataformas de acesso ao conteúdo, o papel que elas desempenham na sociedade desde o séc. XVII continua o mesmo.

QUEM É RESPONSÁVEL PELA DECADÊNCIA DO JORNAL?

Os maiores responsáveis pela decadência do jornal, são os próprios jornalistas e editores, que tem seus interesses muito acima da noticia, ou do que é realmente importante.

Jornais gratuitos, porta de entrada para a leitura?

Com ações bem estruturadas pelos anunciantes, os jornais gratuitos chamam a atenção dos leitores, e novos leitores. De fácil acesso, e bem localizado pela cidade.

Mídia Segmentada:

O grande – e rápido – crescimento das mídias segmentadas fizeram com que grandes nomes editoriais brasileiros investissem nesse ramo. Segundo especialistas, só tende a crescer e ser lucrativo.

Popularização dos livros

Campanhas, doações e fast-machines estão entre os

principais métodos de popularização dos livros.

Popularização dos livros

Denominação dada a pessoas que não desenvolvem a habilidade de

interpretação e textos curtos, e no caso com números, não desenvolvem a

capacidade de fazer operações matemáticas.