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A V A L I A Ç Ã O I M P A C T O S A M B I E N T A I S DE

A V A L I A Ç Ã O DE I M P A C T O S A M B I E N T A I S · assentamento da população atraída pelo projeto, a qual demanda moradia, escola, serviços sanitários, transporte,

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AVALIAÇÃO

I M P A C T O S A M B I E N T A I S

DE

AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTALAVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL

IMPACTO AMBIENTALIMPACTO AMBIENTAL

“Qualquer alteração nas características físicas, química e/ou biológicas do ambiente, causada por qualquer forma de matéria ou energia, resultante de atividade humana, que direta ou indiretamente, afetem:

a saúde, a segurança e o bem-estar da população;as atividades sociais e econômicas;a biota;as condições estéticas e sanitárias do ambiente;a qualidade dos recursos naturais.”

✔Direto / Indireto;

✔Positivo / Negativo;

✔De Curto Prazo / De Longo Prazo;

✔Permanente / Temporário;

✔Reversível / Irreversível;

CLASSIFICAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAISCLASSIFICAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS

CLASSIFICAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAISCLASSIFICAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS

IMPACTO DIRETO

Resultante de uma simples relação de causa e efeito. É a alteração que sofre

um determinado componente ambiental, pela ação direta sobre esse

componente. Tais impactos são geralmente mais fáceis

de se identificar, descrever ou quantificar, posto que são os efeitos

diretos de ações do projeto.

Exemplo: O aumento da concentração de contaminantes, como CO, SO2 e MP

na atmosfera, resultantes da queima de combustíveis nos veículos

automotores.

IMPACTO INDIRETO

Decorrente do impacto direto, seus efeitos correspondem aos efeitos

indiretos das ações do projeto. Geralmente são mais difíceis de

identificar e controlar.

Exemplo: O crescimento populacional decorrente do

assentamento da população atraída pelo projeto, a qual demanda

moradia, escola, serviços sanitários, transporte, etc., que não se havia

previsto e cuja falta gera sérios conflitos sociais.

CLASSIFICAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAISCLASSIFICAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS

IMPACTO POSITIVO

Quando a ação ou atividade resulta na melhoria da

qualidade de um fator ou parâmetro ambiental.

Exemplo: Aumento da produção agrícola em áreas irrigadas.

IMPACTO NEGATIVO

Quando a ação ou atividade resulta em um dano à qualidade de um

fator ou parâmetro ambiental.

Exemplo: A perda de matas, lagos e rios quando

do enchimento do reservatório para fins

hidrelétricos.

CLASSIFICAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAISCLASSIFICAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS

IMPACTO DE CURTO PRAZO

Quando o efeito ou a modificação do parâmetro ambiental surge logo após a ação, podendo até desaparecer em seguida.

Exemplo: Aumento do ruído no ambiente quando são ligados determinados eletrodomésticos.

IMPACTO DE LONGO PRAZO

Quando o efeito ou a modificação do parâmetro

ambiental ocorre depois de um certo tempo de realizada a

ação.

Exemplo: A erosão e a conseqüente desertificação de

solos submetidos a desmatamentos ou mesmo a

projetos agrícolas mal orientados.

CLASSIFICAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAISCLASSIFICAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS

IMPACTO REVERSÍVEL

Quando o fator ou parâmetro ambiental afetado, retorna às suas

condições originais, uma vez cessada a ação impactante.

Exemplo: As moléstias decorrentes

da construção de uma obra em cujo período se produziu poeira,

ruído, aumento do tráfego no entorno, mas que desaparecem ou

ficam reduzidas a níveis admissíveis uma vez acabada a

construção.

IMPACTO IRREVERSÍVEL

Quando uma vez cessada a ação impactante, o fator ambiental afetado

não retorna às suas condições, em um prazo previsível.

Exemplo: O assoreamento de corpos d’água, resultante do carreamento de

materiais na atividade de mineração.

CLASSIFICAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAISCLASSIFICAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS

IMPACTO TEMPORÁRIO

Quando, uma vez executada a ação, a modificação do

fator ambiental considerado, tem duração determinada.

Exemplo: Os ruídos gerados na fase de construção de um

empreendimento.

IMPACTO PERMANTE

Quando, uma vez executada a ação, os efeitos não cessam de

se manifestar num horizonte temporal conhecido.

Exemplo: Retenção de sólidos em transporte nas barragens.

✔Na elaboração de relação de atividades modificadoras do meio ambiente, o CONAMA considera os seguintes critérios:

✔Impacto físico (qualitativo e quantitativo);✔Extensão da área de influência; ✔Utilização dos recursos naturais.

No Anexo I da Resolução CONAMA 237/97 consta a lista de atividades ou empreendimentos sujeitas ao licenciamento ambiental, c/s apresentação da

AIA, a critério do OEMA (Órgão responsável pela condução do processo de licenciamento ambiental no Estado.

ATIVIDADES MODIFICADORAS DO MEIO AMBIENTEATIVIDADES MODIFICADORAS DO MEIO AMBIENTE

VANTAGENS DA AIAVANTAGENS DA AIA

A AIA apresenta, dentre outras, as seguintes vantagens econômicas:

O custo da ações preventivas, incluindo a AIA, é inferior aos custos para recuperação da área contaminada/deteriorada por impactos ambientais não previstos;A aplicação do procedimento não pressupõe o alargamento dos prazos de execução da obra.

INCERTEZAS DA AIAINCERTEZAS DA AIA

Principais causas de incertezas na AIA:

✔Variabilidade estocástica dos fenômenos ambientais (fenômenos que surgem aleatoriamente);✔Conhecimento inadequado ou incompleto do comportamento dos componentes do meio;✔Falta de dados de base e informações da zona ou problema a avaliar.

IMPACTO AMBIENTAL DE UM PROJETOIMPACTO AMBIENTAL DE UM PROJETO

É definido como a diferença entre a situação do meio ambiente modificado, tal como resultaria depois da realização do projeto, e a situação do meio ambiente futuro, tal como havia evoluído normalmente sem tal atuação.

A AIA objetiva identificar, predizer e valorar os impactos ambientais, com a finalidade de estabelecer medidas mitigadoras;Os resultados são apresentados na forma de Relatório de Impacto sobre o Meio Ambiente -RIMA.

TÓPICOS DO EIA/RIMATÓPICOS DO EIA/RIMA

❶Descrição do projeto e suas alternativas;❷Determinação da área de influência;❸Diagnóstico ambiental da área de influência;❸Identificação e estimativa dos impactos ambientais;❺Estudo e definição de medidas mitigadoras;❻Programas de gerenciamento.

DESCRIÇÃO DO PROJETO E SUAS ALTERNATIVAS;

Consiste na descrição completa do projeto e suas alternativas tecnológicas e de localização,contendo objetivos, justificativas, dados econômico-financeiros,

localização, área de ocupação, mão-de-obra, fluxo de insumos e produtos, lay-out, cronogramas, plantas, diagramas e quadros, de modo a caracterizar o

empreendimento, incluindo: ♦ na fase de construção: limpeza e preparação do terreno, remoção da vegetação,

terraplanagem, movimentos de terra; demanda e origem da água e da energia; origem, tipos e estocagem dos materiais de construção, incluindo jazidas; origem, quantidade e

qualificação da mão-de-obra; ♦ na fase de operação: processos de produção, insumos e produtos; origem,

características, estocagem e manipulação de matéria prima e combustíveis; informação sobre tipo e quantidade de cada produto intermediário e final e subprodutos

produzidos; transporte, armazenamento e estocagem de produtos; características das emissões sólidas, líquidas e gasosas; sistemas de tratamento, reciclagem, recuperação e

disposição final das emissões sólidas, líquidas e gasosas; origem, quantidade e qualificação do pessoal empregado na produção e administração; riscos potenciais, ações

e equipamentos de prevenção de acidentes.

DETERMINAÇÃO DA ÁREA DE INFLUÊNCIA;

DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DA ÁREA DE INFLUÊNCIA

O diagnóstico ambiental consiste de uma atividade dentro do EIA, destinada a

caracterizar a situação do meio ambiente na área de influência do projeto, antes da

implantação do projeto, atravésda completa descrição e análise dos fatores

ambientais e suas interações. Deve descrever o meio físico, biológico e antrópico.

DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DA ÁREA DE INFLUÊNCIA

♦Meio físico: características geológicas, formação e tipo de solo; topografia, relevo, declividade ; recursos

minerais e jazimentos fósseis; regime hidrológico e qualidade dos corpos d'água; padrões de drenagem natural e artificial, lançamentos e tomadas de água;

clima e qualidade do ar; processos erosivos e sedimentológicos, estabilidade dos solos.

DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DA ÁREA DE INFLUÊNCIA

♦Meio biológico: inventário de espécies características da fauna e flora natural; inventário de espécies

endêmicas, raras ou ameaçadas de extinção e de espécies migratórias; diversidade de espécies; áreas de preservação permanente, unidades de conservação da

natureza e áreas protegidas por legislação especial; produtividade e estabilidade dos ecossistemas; áreas

potenciais de refúgio de fauna e flora.

DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DA ÁREA DE INFLUÊNCIA

♦ Meio antrópico: ocupação e uso do solo (processo histórico da ocupação, distribuição das atividades, densidade demográfica, sistema viário, valor da terra, estrutura fundiária,

etc.); usos dos recursos ambientais (águas, florestas, solos, dependência local dos recursos, nível de tecnologia, fontes de poluição); população (crescimento demográfico, estrutura da população, distribuição espacial, mobilidade, escolaridade, nível de saúde,

nível cultural); equipamentos sociais (abastecimento d'água, sistema de esgotamento sanitário, disposição do lixo, logradouros, rede de saúde, rede escolar, rede de

suprimentos, segurança, lazer, religião, cemitérios, sítios e monumentos arqueológicos, culturais, cívicos e históricos, meios de transporte); organização social (forças e tensões

sociais, grupos e movimentos comunitários, lideranças, forças políticas e sindicais atuantes, associações); estrutura produtiva (análise dos fatores de produção,

modificações havidas em relação à composição da produção local, contribuição de cada setor, geração de empregos e nível tecnológico por setor, relações de troca entre a

economia local e a micro-regional, regional e nacional, incluindo a desativação da produção local e importância relativa, consumo e renda "per capita").

IDENTIFICAÇÃO E ESTIMATIVA DOS IMPACTOS AMBIENTAISA identificação dos impactos ambientais se efetua mediante uma análise do meio e do

projeto, e é o resultado da consideração das interações possíveis. Esta fase do EIA compreende as seguintes etapas:

♦ identificação e classificação dos impactos ambientais das ações do projeto e suas alternativas, nas fases de construção e operação da atividade, destacando os impactos mais

significativos a serem pesquisados em profundidade e justificando os demais;

♦ previsão da magnitude dos impactos identificados, especificando os indicadores de impacto, critérios, métodos e técnicas de previsão utilizados;

♦ atribuição do grau de importância dos impactos em relação ao fator ambiental afetado e

em relação à relevância conferida a cada um deles pelos grupos sociais afetados;

♦ prognóstico da qualidade ambiental da área de influência, nos casos de adoção do projeto e suas alternativas e na hipótese de sua não implantação, determinando e justificando os

horizontes de tempo considerados.

ESTUDO E DEFINIÇÃO DE MEDIDAS MITIGADORAS

Neste ponto do EIA, deverão ser definidas medidas que visem minimizar os impactos negativos entre elas, os equipamentos de controle e sistemas de

tratamento de despejos, avaliando a eficiência de cada uma delas em relação aos padrões de

qualidade ambiental e indicando os impactos que não podem ser evitados ou mitigados.

PROGRAMA DE GERENCIAMENTOPROGRAMA DE GERENCIAMENTO

Razões para estabelecer um programa de monitoramento no RIMA:

❶Assegurar que os padrões ambientais não sejam ultrapassados;❷Assegurar que as medidas mitigadoras sejam implementadas da maneira descrita no RIMA;❸Possibilitar a detecção imediata dos danos ao ambiente, de forma a agir contra os impactos indesejados.

RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL - RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL - RIMARIMA

RESOLUÇÕES CONAMA PARA LICENCIAMENTO AMBIENTAL

Resolução CONAMA Nº 413/2009 - "Dispõe sobre o licenciamento ambiental da aquicultura, e dá outras providências." - Data da legislação: 26/06/2009 - Publicação DOU nº 122, de 30/06/2009, págs. 126-129 Resolução CONAMA Nº 412/2009 - "Estabelece critérios e diretrizes para o licenciamento ambiental de novos empreendimentos destinados à construção de habitações de Interesse Social." - Data da legislação: 13/05/2009 - Publicação DOU nº 90, de 14/05/2009, págs. 75-76

Resolução CONAMA Nº 404/2008 - "Estabelece critérios e diretrizes para o licenciamento ambiental de aterro sanitário de pequeno porte de resíduos sólidos urbanos." - Data da legislação: 11/11/2008 - Publicação DOU nº 220, de 12/11/2008, pág. 93

RESOLUÇÕES CONAMA PARA LICENCIAMENTO AMBIENTAL

Resolução CONAMA Nº 387/2006 - "Estabelece procedimentos para o Licenciamento Ambiental de Projetos de Assentamentos de Reforma Agrária, e dá outras providências" - Data da legislação: 27/12/2006 - Publicação DOU nº 249, de 29/12/2006, pág. 665 Resolução CONAMA Nº 385/2006 - "Estabelece procedimentos a serem adotados para o licenciamento ambiental de agroindústrias de pequeno porte e baixo potencial de impacto ambiental" - Data da legislação: 27/12/2006 - Publicação DOU nº 249, de 29/12/2006, pág. 665 Resolução CONAMA Nº 377/2006 - "Dispõe sobre licenciamento ambiental simplificado de Sistemas de Esgotamento Sanitário" - Data da legislação: 09/10/2006 - Publicação DOU nº 195, de 10/10/2006, pág. 56 Resolução CONAMA Nº 368/2006 - "Altera dispositivos da Resolução Nº 335, de 3 de abril de 2003, que dispõe sobre o licenciamento ambiental de cemitérios" - Data da legislação: 28/03/2006 - Publicação DOU nº 061, de 29/03/2006, págs. 149-150 Resolução CONAMA Nº 356/2004 - "Prorroga o prazo estabelecido no art. 15 da Resolução CONAMA nº 289, de 25 de outubro de 2001, que estabelece diretrizes para o Licenciamento Ambiental de Projetos de Assentamentos de Reforma Agrária" - Data da legislação: 23/12/2004 - Publicação DOU nº 247, de 24/12/2004, pág. 082 - Status: Revogada

RESOLUÇÕES CONAMA PARA LICENCIAMENTO AMBIENTAL

Resolução CONAMA Nº 350/2004 - "Dispõe sobre o licenciamento ambiental específico das atividades de aquisição de dados sísmicos marítimos e em zonas de transição." - Data da legislação: 06/07/2004 - Publicação DOU nº 161, de 20/08/2004, págs. 80-81 Resolução CONAMA Nº 349/2004 - "Dispõe sobre o licenciamento ambiental de empreendimentos ferroviários de pequeno potencial de impacto ambiental e a regularização dos empreendimentos em operação." - Data da legislação: 16/08/2004 - Publicação DOU nº 158, de 17/08/2004, págs. 70-71 Resolução CONAMA Nº 335/2003 - "Dispõe sobre o licenciamento ambiental de cemitérios" - Data da legislação: 03/04/2003 - Publicação DOU nº 101, de 28/05/2003, págs. 98-99 Resolução CONAMA Nº 334/2003 - "Dispõe sobre os procedimentos de licenciamento ambiental de estabelecimentos destinados ao recebimento de embalagens vazias de agrotóxicos" - Data da legislação: 03/04/2003 - Publicação DOU nº 094, de 19/05/2003, págs. 79-80 Resolução CONAMA Nº 318/2002 - "Prorroga o prazo estabelecido no Art. 15 da Resolução CONAMA Nº 289, de 25 de outubro de 2001, que estabelece diretrizes para o Licenciamento Ambiental de Projetos de Assentamentos de Reforma Agrária" - Data da legislação: 04/12/2002 - Publicação DOU nº 245, de 19/12/2002, pág. 244 - Status: Cumpriu o seu objeto

RESOLUÇÕES CONAMA PARA LICENCIAMENTO AMBIENTAL

Resolução CONAMA Nº 312/2002 - "Dispõe sobre o licenciamento ambiental dos empreendimentos de carcinicultura na zona costeira" - Data da legislação: 10/10/2002 - Publicação DOU nº 203, de 18/10/2002, págs. 60-61 Resolução CONAMA Nº 308/2002 - "Licenciamento Ambiental de sistemas de disposição final dos resíduos sólidos urbanos gerados em municípios de pequeno porte." - Data da legislação: 21/03/2002 - Publicação DOU nº 144, de 29/07/2002, págs. 77-78 - Status: Revogada Resolução CONAMA Nº 305/2002 - "Dispõe sobre Licenciamento Ambiental, Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto no Meio Ambiente de atividades e empreendimentos com Organismos Geneticamente Modificados e seus derivados" - Data da legislação: 12/06/2002 - Publicação DOU nº 127, de 04/07/2002, págs. 81-82 Resolução CONAMA Nº 289/2001 - "Estabelece diretrizes para o Licenciamento Ambiental de Projetos de Assentamentos de Reforma Agrária" - Data da legislação: 25/10/2001 - Publicação DOU nº 243, de 21/12/2001, págs. 310-313 - Status: Revogada Resolução CONAMA Nº 286/2001 - "Dispõe sobre o licenciamento ambiental de empreendimentos nas regiões endêmicas de malária" - Data da legislação: 30/08/2001 - Publicação DOU nº 239, de 17/12/2001, pág. 223

RESOLUÇÕES CONAMA PARA LICENCIAMENTO AMBIENTAL

Resolução CONAMA Nº 279/2001 - "Estabelece procedimentos para o licenciamento ambiental simplificado de empreendimentos elétricos com pequeno potencial de impacto ambiental" - Data da legislação: 27/06/2001 - Publicação DOU nº 125, de 29/06/2001, págs. 165-166 Resolução CONAMA Nº 248/1999 - "Determina o Manejo florestal sustentável, Licenciamento Ambiental e Controle e Monitoramento dos empreendimentos de base florestal, na Mata Atlântica no Sul da Bahia" - Data da legislação: 07/01/1999 - Publicação DOU, de 11/01/1999 Resolução CONAMA Nº 237/1997 - "Regulamenta os aspectos de licenciamento ambiental estabelecidos na Política Nacional do Meio Ambiente" - Data da legislação: 22/12/1997 - Publicação DOU nº 247, de 22/12/1997, págs. 30.841-30.843 Resolução CONAMA Nº 010/1996 - "Regulamenta o licenciamento ambiental em praias onde ocorre a desova de tartarugas marinhas" - Data da legislação: 24/10/1996 - Publicação DOU nº 217, de 07/11/1996, pág. 23070 Resolução CONAMA Nº 011/1994 - "Cria Grupo de Trabalho para analisar avaliação e revisão do Sistema de Licenciamento Ambiental, elaborado pela ABEMA" - Data da legislação: 04/05/1994 - Publicação DOU nº 094, de 19/05/1994, pág. 7432 - Status: Cumpriu o seu objeto

RESOLUÇÕES CONAMA PARA LICENCIAMENTO AMBIENTAL

Resolução CONAMA Nº 016/1993 - "Ratifica os limites de emissão, os prazos e demais exigências contidas na Resolução CONAMA nº 018/86, que institui o Programa Nacional de Controle da Poluição por Veículos Automotores - PROCONVE, complementada pelas Resoluções CONAMA nº 03/89, nº 004/89, nº 06/93, nº 07/93, nº 008/93 e pela Portaria IBAMA nº 1.937/90; torna obrigatório o licenciamento ambiental junto ao IBAMA para as especificações, fabricação, comercialização e distribuição de novos combustíveis e sua formulação final para uso em todo o país" - Data da legislação: 17/12/1993 - Publicação DOU nº 250, de 31/12/1993, pág. 21541 Resolução CONAMA Nº 011/1990 - "Dispõe a revisão e elaboração de planos de manejo e licenciamento ambiental na Mata Atlântica" - Data da legislação: 06/12/1990 - Publicação DOU, de 28/12/1990, pág. 25541 Resolução CONAMA Nº 010/1990 - "Dispõe sobre normas específicas para o licenciamento ambiental de extração mineral, classe II" - Data da legislação: 06/12/1990 - Publicação DOU, de 28/12/1990, págs. 25540-25541 Resolução CONAMA Nº 009/1990 - "Dispõe sobre normas específicas para o licenciamento ambiental de extração mineral, classes I, III a IX" - Data da legislação: 06/12/1990 - Publicação DOU, de 28/12/1990, págs. 25539-25540 Resolução CONAMA Nº 006/1987 - "Dispõe sobre o licenciamento ambiental de obras do setor de geração de energia elétrica" - Data da legislação: 16/09/1987 - Publicação DOU, de 22/10/1987, pág. 17500