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16/4/2014 A Verdade Sobre a Maçonaria http://leaoacordado.blogspot.com.br/2011/10/verdade-sobre-maconaria.html 1/21 Sobre a Maçonaria: Compilado por Beraldo Lopes Figueiredo Página Principal 112 - MAÇONARIA: ÍNDICE: 112.1 - Ritos 112.2 - Os Graus 112.3 - Maçonaria Simbólica 112.4 - Símbolos 112.5 - Maçonaria Operativa e a Especulativa 112.6 - Elementos da Ciência Maçonica 112.7 - O grau do Aprendiz 112.8 - Lista de Maçons Famosos Alguns historiadores afirmam provir a Maçonaria dos antigos mistérios pagãos religiosos do velho Egito e da antiga Grécia. Outros admitem que ela tenha se originado por ocasião da construção do templo de Jerusalém, no reinado de Salomão, rei dos israelitas (1082-975 a.C), e apontam como fundador, Hiram Abif, suposta arquiteto do citado templo. A maioria dos escritores maçons, porém, é de opinião que a Maçonaria deve sua origem e existência a uma confraria de pedreiros, criada por Numa, em 715 a.C, que viajava pela Europa e mais tarde construiu basílicas. Com o passar dos tempos, porém, essa sociedade perdeu o seu caráter primitivo e muitas pessoas estranhas à arquitetura nela foram admitidas. A maçonaria é uma associação de carácter universal, cujos membros cultivam a filantropia, justiça social, aclassismo, humanidade, os princípios da liberdade, democracia e igualdade, aperfeiçoamento intelectual e fraternidade, é assim uma associação iniciática, filosófica, filantrópica e educativa. Os maçons estruturam-se e reúnem-se em células autónomas, designadas poroficinas, ateliers ou (como são mais conhecidas e correctamente designadas) Lojas, "todas iguais em direitos e honras, e independentes entre si". Sendo uma associação iniciática utiliza diversos símbolos, de entre estes alguns são conhecidos. Cada Loja Maçônica é composta pelo Venerável Mestre (ou Presidente), que preside e orienta as sessões, pelo Primeiro Vigilante, que conduz os trabalhos e trata da organização e disciplina em geral e pelo Segundo Vigilante, que instrui os aprendizes. O Orador, que sumariza os trabalhos e reúne as conclusões é coadjuvado pelo Secretário, que redige as actas e trata da sua conservação e é responsável pelas relações administrativas entre a loja e a obediência e junto com o Venerável Mestre encontram-se a Oriente conjuntamente com o Venerável Mestre. O Mestre de Cerimônias, que introduz os irmãos na loja e conduz aos seus lugares os visitantes, e ajuda o Experto nas cerimônias de iniciação, o Tesoureiro, que recebe as quotizações e outros fundos da loja e vela pela sua organização financeira e por fim o Guarda do Templo (que nalguns Ritos e lojas é só externo noutros é externo e interno e ainda noutros ambos são ocupados por irmãos diferentes) e que vela pela entrada do Templo são outros oficiais igualmente importantes. Os cargos do Venerável Mestre ao Secretário são chamados as luzes da oficina. A Verdade Sobre a Maçonaria

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Maçonaria

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  • 16/4/2014 A Verdade Sobre a Maonaria

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    Sobre a Maonaria:

    Compilado por Beraldo Lopes Figueiredo

    Pgina Principal

    112 - MAONARIA:

    NDICE:

    112.1 - Ritos

    112.2 - Os Graus

    112.3 - Maonaria Simblica

    112.4 - Smbolos

    112.5 - Maonaria Operativa e a Especulativa

    112.6 - Elementos da Cincia Maonica

    112.7 - O grau do Aprendiz

    112.8 - Lista de Maons Famosos

    Alguns historiadores afirmam provir a Maonaria dos antigos mistrios pagos religiosos do velho Egito e

    da antiga Grcia. Outros admitem que ela tenha se originado por ocasio da construo do templo de

    Jerusalm, no reinado de Salomo, rei dos israelitas (1082-975 a.C), e apontam como fundador, Hiram

    Abif, suposta arquiteto do citado templo.

    A maioria dos escritores maons, porm, de opinio que a Maonaria deve sua origem e existncia a

    uma confraria de pedreiros, criada por Numa, em 715 a.C, que viajava pela Europa e mais tarde

    construiu baslicas. Com o passar dos tempos, porm, essa sociedade perdeu o seu carter primitivo e

    muitas pessoas estranhas arquitetura nela foram admitidas.

    A maonaria uma associao de carcter universal, cujos membros cultivam a filantropia, justia social,

    aclassismo, humanidade, os princpios da liberdade, democracia e igualdade, aperfeioamento

    intelectual e fraternidade, assim uma associao inicitica, filosfica, filantrpica e educativa. Os

    maons estruturam-se e renem-se em clulas autnomas, designadas poroficinas, ateliers ou (como

    so mais conhecidas e correctamente designadas) Lojas, "todas iguais em direitos e honras, e

    independentes entre si".

    Sendo uma associao inicitica utiliza diversos smbolos, de entre estes alguns so conhecidos.

    Cada Loja Manica composta pelo Venervel Mestre (ou Presidente), que preside e orienta as

    sesses, pelo Primeiro Vigilante, que conduz os trabalhos e trata da organizao e disciplina em geral e

    pelo Segundo Vigilante, que instrui os aprendizes. O Orador, que sumariza os trabalhos e rene as

    concluses coadjuvado pelo Secretrio, que redige as actas e trata da sua conservao e

    responsvel pelas relaes administrativas entre a loja e a obedincia e junto com o Venervel Mestre

    encontram-se a Oriente conjuntamente com o Venervel Mestre. O Mestre de Cerimnias, que introduz

    os irmos na loja e conduz aos seus lugares os visitantes, e ajuda o Experto nas cerimnias de iniciao,

    o Tesoureiro, que recebe as quotizaes e outros fundos da loja e vela pela sua organizao financeira

    e por fim o Guarda do Templo (que nalguns Ritos e lojas s externo noutros externo e interno e

    ainda noutros ambos so ocupados por irmos diferentes) e que vela pela entrada do Templo so

    outros oficiais igualmente importantes. Os cargos do Venervel Mestre ao Secretrio so chamados as

    luzes da oficina.

    A Verdade Sobre aMaonaria

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    A maonaria universal utiliza o sistema de graus para transmitir os seus ensinamentos, cujo acesso

    obtido por meio de uma Iniciao a cada grau e os ensinamentos so transmitidos atravs de

    representaes e smbolos.

    O nome "maonaria" provm do francs maonnerie ou do ingls masonry que significa "construo".

    Esta construo feita pelos maons nas suas Lojas (Lodges), alguns autores dizem que a palavra

    mais antiga e teria origem na expresso copta Phree Messen (Franco-maon), cujo significado "filhos

    da luz".

    Na Idade Mdia havia dois tipos de pedreiros; o rough mason (pedreiro bruto) que trabalhava com a

    pedra sem lhe extrair forma ou polimento e o Freemason (pedreiro livre) que detinha o segredo de polir

    a pedra bruta.

    A maonaria simblica compreende trs graus:

    Aprendiz

    Companheiro

    Mestre

    112.1 - OS RITOS:

    compostos por procedimentos ritualsticos, so mtodos utilizados para transmitir os ensinamentos e

    organizar as cerimnias manicas.

    De entre os principais, praticados no Brasil, destacam-se:

    Rito Escocs Antigo e Aceito;

    Rito de York;

    Rito Schrder;

    Rito Moderno;

    Rito Brasileiro;

    Rito Adonhiramita;

    Rito Escocs Retificado.

    J em Portugal, os principais utilizados so:

    Rito Escocs Antigo e Aceito;

    Rito de York;

    Rito Moderno;

    Rito Escocs Retificado.

    No mundo existiram mais de duzentos ritos, pouco mais de cinquenta so praticados actualmente, porm

    os mais utilizados so o Rito de York, o Rito Escocs Antigo e Aceito e o Rito Moderno (tambm

    chamado de Rito Francs ou Moderno na Europa), juntos estes trs ritos detm como seus praticantes

    mais de 99% dos maons operativos, outro tipo de Ritos manicos menos comuns destacam-se pela

    abordagem mais esotrica e espiritualista como por exemplo o rito denominado por Rito de Memphis-

    Misraim.

    112.2 - GRAUS:

    A maonaria composta por Graus Simblicos e Filosficos, variando o seu nome e o mbito de Rito

    para Rito.

    A constituio dos trs primeiros graus obrigatria e est prevista nos landmarks da Ordem, so a

    saber, Aprendiz, Companheiro e Mestre.

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    O trabalho realizado nos graus ditos "superiores" ou filosficos optativo e de carter filosfico.

    Existem diversos sistemas de graus superiores, como o de 33 graus do Rito Escocs Antigo e Aceito, o

    de 13 graus do Rito de York e do Adoniramita, o de 7 graus do Rito Moderno e do Rito Escocs

    Rectificado.

    Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Ma%C3%A7onaria

    112.3 - MAONARIA SIMBLICA:

    A Maonaria mantm a divisa - Liberdade, Igualdade e Fraternidade.

    A maonaria cuja origem se perde na noite dos tempos, teve sempre por especial escopo agremiar todos

    os homens de boa vontade que, convencidos da necessidade d e render sincero culto virtude,

    procuram os meios de propagar o que a doce s e moral nos ensina.

    Ora, como esses homens desejam trabalhar nessa obra meritria, com toda tranquilidade, calma e

    recolhimento, reunem-se para isso nos Templos Manicos.

    Trs so as colunas imveis que sustentam todo o edifcio manico, significando as trs poderosas

    foras da Natureza: Sabedoria, fora e beleza.

    As trs luzes do templo: As 3 perguntas que so respondidas na cmara das reflexes so: A divindade,

    a Natureza e o Homem.

    enfim as trs pancadas dadas com o malhete para que se abrissem as portas do templo signifcam: -

    Buscai e dar-se-vos-.

    Autor: Raul Silva

    Os principais smbolos manicos, que devem ser conhecidos no Grau de Aprendiz, so os seguintes:

    COMPASSO- Representa a Justia, pela qual devem ser medidos os atos do homem: simboliza, tambm,

    o comedimento na busca, j que, traando crculos, delimita um espao bem definido, smbolo do todo,

    do Universo. No plano esotrico, o Compasso a representao das qualidades espirituais e do

    conhecimento humano. No Grau de Aprendiz, os ramos do Esquadro cobrem as hastes do Compasso,

    mostrando que a materialidade suplanta a espiritualidade, ou que a mente ainda est subjugada plos

    preconceitos e pelas convenes sociais, sem a necessria liberdade para pesquisar e procurar a

    Verdade.

    ESQUADRO - Simboliza a Equidade, a justia, a Retido de carter; esotericamente representa a

    matria, ou o corpo fsico. Retido a qualidade do que reto, tanto no sentido fsico quanto no moral e

    tico; assim, retido fsica, emanada do Esquadro, corresponde a retido moral, caracterizada pelas

    aes de acordo com a lei, com o direito e com o dever, e a virtude de seguir retamente, sem se desviar,

    a direo indicada pela equidade. a jia-smbolo do Venervel Mestre.

    CINZEL - Instrumento cortante numa das extremidades, usado por escultores e gravadores. O Cinzel

    um dos smbolos especficos do Grau de Aprendiz, pois, sendo destinado ao esquartejamento da pedra

    (que transforma a pedra bruta e informe em pedra cbica, usada nas construes) ele simboliza a

    Razo, a Inteligncia, enquanto que esotericamente, o fsico, ou a matria, sobre a qual atua o

    esprito, que o Mao.

    MAO ou MALHO - Instrumento utilizado para, atuando sobre o Cinzel, desbastar a pedra. Simboliza a

    Fora de carter a servio da Razo e da Inteligncia (representados pelo Cinzel). Do ponto de vista

    mstico, o esprito atuando sobre a matria. Tambm um smbolo especfico do Grau de Aprendiz.

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    RECUA - Haste de madeira ou metal dividida em 24 partes; cada parte corresponde a uma polegada.

    Necessria para marcar os limites do esquadrejamento da pedra para que as suas bordas sejam retas,

    simboliza um caminho retilneo a seguir, com uma conduta reta, sempre frente. o emblema da

    disciplina, da moral, da exatido e da justia. Tambm um smbolo do Grau de Aprendiz.

    NVEL - Instrumento para comprovar a perfeita horizontalidade da superfcie, simboliza a Igualdade. O

    Nvel manico uma combinao de Nvel e Prumo, com o formato de um Delta ou de uma letra A, de

    cujo centro pende um fio vertical, o qual, se a superfcie no for perfeitamente horizontal, se deslocar

    para um dos lados. O Nvel est presente na saudao do Grau, no movimento horizontal da mo direita

    at o ombro direito. E a jia do Io Vigilante.

    PRUMO - Instrumento usado para medir a perfeita verticalidade de uma superfcie, o smbolo da

    profundidade do Conhecimento, da Retido e da Justia. Representa, tambm, o Equilbrio, ou

    Estabilidade, quando perfeitamente a Prumo. Est presente na saudao do Grau, no movimento vertical

    da mo direita ao longo do tronco. a jia do 2 Vigilante.

    PEDRA BRUTA - Objeto de trabalho do Aprendiz, deve ser desbastada e esquadrejada para se

    transformar em Pedra Cbica, polida e regular. Simboliza o prprio Aprendiz no seu esforo para se

    aperfeioar e polir seu carter, a sua retido e a sua integridade; , enfim, o prprio smbolo de seu

    aperfeioamento na Maonaria.

    DELTA RADIANTE - O Delta, ou Tringulo Eqiltero, o smbolo das trades divinas. O Delta manico,

    alm dessa representao, tem, no seu interior, as letras do nome hebraico de Deus, embora tambm

    seja usado o Olho Onividente, que o assimilam ao olho da Sabedoria de Horus. O Delta simboliza a

    Sabedoria Divina e a presena de Deus. O Delta o smbolo mximo presente em um Templo.

    LIVRO DA LEI - Simboliza a Lei Divina. Quando da Cerimnia da Abertura do Livro e leitura de um

    trecho, espiritualiza-se a Loja e seus presentes.

    SOL - Desde os mais remotos tempos, o Sol o smbolo da Luz. Para a Maonaria a Luz a do

    Conhecimento, do esclarecimento mental e intelectual. O Sol deve estar presente na decorao do

    Templo, no teto, mostrando a Luz que vem do Oriente. Presente tambm no retbulo do Oriente,

    ladeando o Deita, junto com a Lua, estar do lado em que fica Orador, pois, na correspondncia

    csmica dos cargos em Loja, o Orador simboliza o Sol, pois dele emana a Luz, como Guardio da Lei.

    LUA - Cultuada, desde a mais remota antiguidade, como a me universal, o princpio feminino que

    fertiliza todas as coisas, representa a alma. Suas foras so de carter magntico e, portanto, opostas

    s do Sol, que possuem carter eltrico. A Lua deve estar representada na parte Ocidental do teto dos

    Templos, em meio s trevas, em oposio ao Sol, que est no Oriente, para mostrar a escalada inicitica

    do Obreiro, das trevas em direo Luz. Tambm pode estar presente no retbulo do Oriente, junto

    com o Sol, ladeando o Delta do lado em que ficar o Secretrio, j que o titular desse cargo, na

    correspondncia csmica dos cargos em Loja, representa a Lua porque ele reflete, nas atas, a luz que

    vem do Orador, personificao do Sol.

    PAVIMENTO MOSAICO - De origem sumeriana, simboliza, com seus quadrados brancos e negros, os

    opostos na vida do homem: a boa e a m sorte, a virtude e o vcio, a riqueza e a misria, a alegria e a

    tristeza, etc. Representa a mistura de raas, das condies sociais e do dualismo.

    ESPADA - Instrumento de ataque e defesa mais prpria do Cobridor do Templo, o qual,

    simbolicamente deve us-la para proteger o recinto contra eventuais intrusos. o smbolo da

    combatividade do homem em defesa de seus domnios. Nas mos do Venervel Mestre, a Espada

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    Flamejante, simboliza o poder de que est revestido para "criar" e "construir" Aprendizes, Companheiros

    e Mestres.

    CORDA DE OITENTA E UM NS - um adorno encontrado no alto das paredes verticais, com um n

    central acima da cadeira do Venervel Mestre, tendo de cada lado quarenta ns, que se estendem pelo

    Norte e pelo Sul, terminando, seus extremos, em ambos os lados da porta Ocidental de entrada, em

    duas borlas representando a Justia (ou Equidade) e a Prudncia (ou Moderao). Essa abertura na

    corda significa que a Maonaria dinmica

    E progressista, estando, portando, sempre aberta s novas idias que possam contribuir para a

    evoluo do homem e para o progresso racional da humanidade.

    ESCADA DE JACOB -Trata-se da aluso bblica escada que Jacob teria visto em sonho. Smbolo da

    via ascendente at o cu. Atravs das trs virtudes: F. Esperana e Caridade.

    COLUNAS ZODIACAIS - Os signos zodiacais, assim como todos os mitos solares e agrrios da

    antiguidade, representam a morte e a ressurreio anual da natureza. Por isso, eles simbolizam o

    Iniciado, desde que, como candidato, ele encerrado na Cmara de Reflexo -representado por ries,

    passo iniciai da renovao da natureza peio Fogo, simbolizando o fogo interno, o ardor do candidato

    procura da Luz - at ao acme da sua caminhada manica, quando recebe o Grau de Mestre -

    representado por Peixes, a total renovao da natureza, a volta do Sol e da vida, pronto para mais um

    ciclo. Os signos relacionados com o Grau de Aprendiz so: ries, Touro, Gmeos, Cncer, Leo e

    Virgem.

    PAINEL - O Painel Simblico da Loja de Aprendiz, mostra o prtico e as colunas vestibulares,

    simbolizando a entrada no Templo; a Pedra Bruta, a Pedra Cbica e a Prancha de Traar, smbolos dos

    trs Graus simblicos: Aprendiz, Companheiro e Mestre, respectivamente; o Compasso e Esquadro

    entrecruzados, o Nvel e o Prumo, simbolizando as trs luzes da Oficina: Venervel Mestre, I e 2

    Vigilantes, respectivamente; o Mao e o Cinzel, instrumentos de trabalho do Aprendiz no desbastamento

    da Pedra Bruta; trs janelas simbolizando a marcha do Sol; a Corda de Ns; e uma Orla Dentada,

    enquadrando todo o conjunto, simbolizando os opostos.

    COLUNAS GREGAS - As trs colunas, das trs ordens arquitetnicas gregas (Drica, Jnica e Corntia)

    so as que, simbolicamente, sustentam a Loja de Aprendiz, sendo, por isso, assimiladas ao Venervel

    Mestre e aos Vigilantes. A coluna Drica, a mais forte, sem base e com um capitel simples, mas de alta

    plasticidade era a personificao da Fora do homem, sendo, por isso, assimilada pelo Io Vigilante,

    responsvel pela Coluna da Fora. A coluna Jnica, mais esbelta, com uma base e um capitel

    trabalhados, com quatro voltas era a representao da Sabedoria, sendo, portanto, assimilada pelo

    Venervel Mestre, personificao da Sabedoria. A coluna Corntia, com um capitel de maior beleza

    plstica a representao da beleza, sendo assimilada pelo 2 Vigilante, responsvel pela Coluna da

    Beleza.

    Ir.-. Arnaldo Sato

    Bibliografia:

    - Cartilha do Aprendiz -Jos Castellani - Ed. "A Trolha" - 1992.

    - O Aprendizado manico - Rizzardo da Camino - Ed. "A Trolha" - 1993.

    - O Aprendiz Maom, As Benesses do Aprendizado Manico - Rizzardo da Camino -Ed. Madras - 2000.

    112.4 - SMBOLOS:

    Outro conceito dos smbolos mais importantes:

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    ACCIA (do grego Akakia, rvore que significa a inocncia) representa a inocncia ou pureza, a

    segurana e a certeza. Foi um ramo de accia que os companheiros de Hiram Abiff encontraram no seu

    tmulo improvisado. Corresponde murta de Elusis, ao visco dos Druidas e ao buxo dos Cristos.

    AO smbolo da fora

    GUA TOFANA smbolo do desprezo dado ao maom que no cumpre o seu dever

    ALAVANCA emblema da fora moral, da perseverana, do poder da vontade; um dos instrumentos

    simblicos, passivos, do grau de Companheiro, que deve ser associado rgua, instrumento ativo

    AMPULHETA emblema do tempo e da morte.

    NCORA emblema da esperana, uma das virtudes necessrias ao aperfeioamento

    do homem e da estabilidade

    ANEL emblema da aliana, do acordo firmado entre partes

    NGULO RETO smbolo da virtude e da conduta do bom maon. A posio dos ps, estando ordem,

    no grau de Aprendiz, em ngulo reto e assim tambm deve ser o seu passo

    ARCO-RIS smbolo da aliana entre Deus e o homem

    AVENTAL: elemento principal e essencial das insgnias manicas, smbolo do trabalho, tanto fsico,

    como intelectual e moral. O avental geralmente composto por um retngulo (alusivo forma do Templo

    de Salomo), a que se sobrepe uma abeta triangular. No 1 grau (Aprendiz), a abeta acha-se

    levantada, ao passo que em todos os demais

    graus, ela se dobra para baixo. O rectngulo do avental pode tambm mudar de forma, nomeadamente

    para hexgono e para semicrculo. As suas dimenses, cores e decoraes variam com os graus, as

    funes, os ritos, as obedincias e a prpria histria.

    AZEITE smbolo da paz, da caridade, da abundncia e da fecundidade. Pode ser usado como

    combustvel na iluminao das lojas, em vez das velas e dos crios

    BALANA smbolo da Justia

    BILHA DE GUA Simboliza a hospitalidade e a frugalidade que devem caracterizar o maom

    BOI smbolo da fora e do trabalho

    CHAVE smbolo da fidelidade e da discrio e, como tal, emblema do Tesoureiro de todas as lojas e ritos

    CINZEL smbolo do discernimento e dos conhecimentos adquiridos mas, tambm, da fora, da

    tenacidade e da perseverana. O seu uso representa, para o Aprendiz, o aperfeioamento e o

    conhecimento de si prprio. Representa o passivo, indissociado do malhete, o ativo

    CRCULO smbolo da livre criao, do infinito e do universo, visto no ter comeo nem fim e resultar

    apenas de um ponto central (o homem), que o traa utilizando um instrumento (o compasso) cujo raio

    o limite dos seus conhecimentos, da sua iniciativa e da sua ousadia

    COLMIA smbolo do trabalho coletivo e da solidariedade; como tal, simboliza o trabalho manico

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    COLUNAS J e B: smbolos dos limites do mundo criado, da vida e da morte, do elemento masculino e do

    elemento feminino, do ativo e do passivo, significam, respectivamente, Jokin e Bohaz

    COMPASSO smbolo do esprito, do pensamento nas diversas formas de raciocnio, e tambm do

    relativo (crculo) dependente do ponto inicial (absoluto). Os crculos traados com o compasso

    representam as lojas

    CORAO smbolo do amor altrusta e da fidelidade

    CORDA smbolo da humildade e da escravido em que se encontra um candidato a determinado grau,

    at o receber

    CORDO tambm chamado cordo nodoso e cordo do amor, corda com 12 ns e borlas nas

    extremidades, que se coloca em geral ao longo da parte superior de qualquer templo, junto ao tecto.

    Simboliza a unio fraterna entre maons, a cadeia de unio que os liga indissoluvelmente. Os 12 ns

    aludem aos 12 signos do Zodaco, haja vista que o cordo, delimitando e rodeando o templo, se

    interpreta tambm como a eclptica desse mesmo universo. Simbolizam igualmente os marcos ou pilares

    que fazem conservar no seu lugar certo os elementos do templo e, por extenso, os componentes do

    universo

    COROA smbolo da majestade, do poder, da glria e do triunfo.

    CRUZ smbolo do cosmos, pela combinao do horizontal com o vertical e, por analogia, do prprio

    templo; do ponto de vista cristo, simboliza a imortalidade e a ressurreio; os quatro elementos (ar,

    gua, fogo e terra)

    CUBO isoladamente, o cubo simboliza a estabilidade; maonicamente, simboliza, alm disso, a obra-

    prima que o Aprendiz deve comear a preparar, trabalhando na pedra bruta e, portanto, a perfeio, a

    realizao espiritual e de si mesmo. Associado esfera, o cubo simboliza a totalidade das coisas, o

    universo, representando ele prprio a Terra. Associado pirmide quadrangular, o cubo simboliza a

    pedra por excelncia

    DELTA: tringulo luminoso, smbolo da fora expandindo-se; distingue o Rito Escocs

    ESFINGE Emblema do segredo manico e a qudrupla divisa exigida ao maom "saber" (cabea

    humana), "ousar" (garras de leo), "poder" (corpo de leo ou de touro) e "calar" (mutismo da expresso)

    - os quatro pilares do templo de Salomo

    ESPIGA Smbolo da fecundidade e da universalidade do esprito, bem como da indestrutibilidade da vida

    ESQUADRO: Resulta da unio da linha vertical com a linha horizontal, o smbolo da retido e tambm

    da ao do Homem sobre a matria e da ao do Homem sobre si mesmo. Significa que devemos

    regular a nossa conduta e as nossas aes pela linha e pela rgua manica. Emite a ideia inflexvel da

    imparcialidade e preciso de carcter, simboliza a moralidade

    FERRO smbolo dos trabalhos do mundo

    FIO DE PRUMO tal como na Maonaria operativa o fio de prumo serve para verificar a vertical correta de

    qualquer lugar, a na Maonaria especulativa o fio de prumo simboliza a profundidade e a retido do

    conhecimento, sem quaisquer desvios. E tal como, entre pedreiros, o fio de prumo, associado ao nvel e

    ao esquadro, permite construir com perfeio um edifcio, da mesma forma, entre os pedreiros-livres,

    aqueles objetos so indispensveis perfeio do indivduo. O fio de prumo o elemento ativo, de

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    movimento e ao, que se associa ao nvel, elemento passivo, de inrcia e repouso

    FLOR As principais flores usadas na simbologia manica so:

    Flor (amarela) da accia - emblema da imortalidade da alma e da luz, sendo os espinhos emblema dos

    raios do Sol

    Cravo (vermelho) - emblema do Amor, muitas vezes oferecido pelos maons s pessoas que amam

    Rosa (vermelha) - mesmo significado do cravo vermelho; significa tambm paixo, dor e martrio

    Rosa (combinada com a cruz) - smbolo do Homem-Deus que existe em cada homem

    Rosa (branca) - emblema da alegria e pureza

    Rosa (amarela) - emblema da unio

    Rosa (negra) - emblema do silncio

    Lis (vermelho) - emblema da realeza e da autoridade

    FOGO smbolo que representa a fonte de energia necessria a qualquer grande obra, o amor profundo

    pelo prximo e o ardor ou entusiasmo por tudo o que nobre e generoso. Na cerimnia da Iniciao,

    representa a purificao espiritual.

    FOICE emblema do tempo e da morte.

    GALO smbolo da ousadia e da vigilncia, da representao do mercrio

    INCENSO smbolo da pureza de intenes, o incenso, ao lado de outros perfumes, pode utilizar-se em

    cerimonias variadas

    LGRIMAS smbolo de luto e de tristeza

    LMPADA smbolo de fonte de luz

    LEO smbolo da fora, do valor e do carcter

    LUVAS emblema da pureza, quer no sentido lendrio, de no participao no assassnio de Hiram, quer

    no sentido moral, de no participao nos vcios do mundo profano, as luvas brancas so um dos

    elementos do vesturio manico, usadas na maioria dos graus.

    LUZ conhecimento que se recebe ao entrar na Maonaria, quer do ponto de vista racional e moral, quer

    simblico, e cuja intensidade aumenta medida que se sobe na hierarquia dos graus. A luz manica

    ope-se s trevas do mundo profano

    MACHADO smbolo do poder, da vontade, da autoridade e da destruio da ignorncia.

    MALHETE pequeno martelo, emblema da vontade ativa, do trabalho e da fora material; instrumento de

    direco, poder e autoridade

    NVEL ferramenta utilizada na Maonaria operativa e, simbolicamente, pela Maonaria especulativa

    tambm. Servindo para reconhecer se um plano horizontal e sem acidentes, simboliza a igualdade

    social, indicando que os direitos dos homens so os mesmos

    OLHO o olho inscrito no delta ou tringulo luminoso simboliza o Sol visvel, fonte de luz e da vida;

    simboliza igualmente o Verbo, o princpio criador, a presena omnisciente de Deus, a omniscincia da

    razo superior, omniscincia do dever e da conscincia. Corretamente desenhado, o olho no deve ser

    direito nem esquerdo, mas impessoal e abstrato

  • 16/4/2014 A Verdade Sobre a Maonaria

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    OLIVEIRA smbolo da vida e da prosperidade na paz vitoriosa

    OSSOS emblema da morte, da degradao e da renncia. Na Cmara de Reflexes, indicam ao futuro

    maom que se deve desprender das ossadas terrenas, da putrefaco do tmulo, para nascer de novo

    PO emblema do alimento do esprito (com sal), da hospitalidade e (com a gua) da frugalidade,

    existente na Iniciao para meditao do candidato a maom. Indica-lhe a simplicidade que dever

    nortear a sua vida futura

    PAVIMENTO EM MOSAICO cho em xadrez de quadrados pretos e brancos, com que devem ser

    revestidos os templos; smbolo da diversidade do globo e das raas, unidas pela Maonaria; smbolo

    tambm da oposio dos contrrios, bem e mal, esprito e corpo, luz e trevas

    PEDRA BRUTA smbolo das imperfeies do esprito do profano que o maon deve procurar corrigir e,

    tambm, da juventude, caracterizada pelo domnio das paixes e dos impulsos, a pedra bruta apresenta-

    se como um bloco tosco de pedra colocado junto da coluna dos Aprendizes. A tarefa destes ltimos

    consiste em desbast-la at converso em pedra cbica, isto , em aperfeioarem o esprito e em

    saberem controlar as paixes

    PEDRA CBICA smbolo da obra-prima que o Companheiro deve procurar realizar pelo aperfeioamento

    de si mesmo e o controle das paixes e dos impulsos, e tambm smbolo da idade madura, mais serena

    e calma, a pedra cbica apresenta-se como um bloco de pedra bem talhada e polida, colocada junto

    coluna dos companheiros. A sua forma termina, geralmente em pirmide. Na pedra cbica esto, muitas

    vezes, inscritos emblemas diversos da cincia

    manica

    PENTAGRAMA estrela pentagonal, tambm chamada pentalfa, o emblema da natureza e do homem

    que nesta se insere. As cinco pontas iguais correspondem cabea e aos quatro membros do ser

    humano. Colocada na parede do Oriente das lojas simblicas, por cima da cadeira do Venervel

    POMBA emblema da fora da natureza ou da virgindade

    PONTE smbolo da livre passagem

    PUNHAL instrumento de vingana simblico contra os traidores

    RAIOS os raios que saem do delta resplandecente simbolizam a glria divina ou, num sentido

    racionalista, a glria da razo e da verdade

    RGUA Instrumento ativo, simboliza a retido, a preciso na execuo, o mtodo, a lei justa, o

    aperfeioamento de toda a construo. Simboliza ainda o infinito, visto permitir traar a linha reta, sem

    princpio nem fim. Associa-se alavanca, instrumento passivo

    SAL smbolo da hospitalidade, da ponderao e da estabilidade que devem caracterizar o maom

    SANGUE smbolo do sacrifcio e da punio

    SOL smbolo da luz, tanto fsica como espiritual e, tambm, da vida, da sade, do equilbrio, da fora, do

    plo activo. O Sol desempenha um papel de relevo na emblemtica manica, estando presente na

    decorao das lojas, no painel do Aprendiz, na linguagem e no contedo dos rituais, na fixao das

    grandes festividades

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    TEMPLO simbolicamente, o templo o objetivo da construo do maom e do trabalho da Maonaria.

    Representa, assim, o Homem perfeito, a Humanidade ideal do futuro e, por extenso, a paz, a harmonia,

    a liberdade, a igualdade e fraternidade, o bem, em suma, o conjunto de todas as virtudes manicas.

    Simultaneamente, microcosmo e macrocosmo, as dimenses do templo so infinitas: do ocidente ao

    oriente, do setentrio ao meio-dia, do nadir ao znite

    VINHO smbolo da inteligncia

    fonte:http://www.sobrenatural.org/materia/detalhar/4070/os_eua_e_a_relacao_secreta_com_a_maconaria/

    112.5 - Maonaria Operativa e a Especulativa:

    112.5.1 - OPERATIVA: Os antigos maons trabalhavam no sentido operativo, a arte til, cuja inteno

    proteger e servir convenincia do homem e a gratificao de suas necessidades fsicas.

    Autor: Albert G. Mackey

    Os indiferentes segundo Geraldo Encausse (PAPUS), esto na Franco-maonaria um meio de ajudar e

    ser ajudado. Para eles uma sociedade como outra qualquer, mais prtica sobretudo.

    112.5.2 - ESPECULATIVA: A outra de carter investigativo, cincia profunda esotrica que estuda a

    cincia oculta da alma, do universo e que estudo o alm do plano fsico. Justamente a simbologia o elo

    de ligao entre essas duas Maonarias.

    Autor: Albert G. Mackey

    Segundo Geraldo Encausse (PAPUS), a maonaria pode dividir-se em duas categorias: Os que buscam

    instruir-se e compreender, e os indiferentes.

    112.6 - ELEMENTOS DA CINCIA MAONICA:

    Dentro da histria prtica os primeiros centros de estudos manicos elevados, foram criados na Frana

    pelos Alquimistas, msticos adeptos das cincias ocultas: Iluminados de avinho, Rosa-cruzes, Tesofos,

    Cristos, martinistas.

    Os elementos dessa ciencia se encontram:

    Nos smbolos: Cifras e nmeros simblicos, ternrio, quaternrio, setenrio, etc.

    Nas figuras: Triangulos, estrelas (pentagrama), painel das lojas.

    Nas Lendas: Lenda de Hiram, lenda de Salomo, INRI, Histria de J.B. Molay.

    Nos Utenslios: Malho, nvel, rgua, esquadro, compasso, pedra cbica, espadas, punhais, etc.

    Nas Palavras: Palavras de passes hebraica e latinas, expresses na lngua profana do iniciado.

    Nos Sinais: Senhas e Toques de cada grau.

    Nas Jias e decoraes: Jias, flmulas.

    Na Linguagem escrita: Com caracteres especiais e secretos segundo os graus.

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    112.7 - O GRAU DO APRENDIZ:

    Detalhes que o profano deve deixar de lado, se despojar de objetos que traga como objetos de metal,

    carteira, decoraes, adornos, etc.

    O postulante a aprendiz deve enfrentar toda a decorao morturia em sua iniciao simblica dentro da

    CMARA DE REFLEXO.

    Essa cerimnia consiste em alertar ao postulante que ele deve ser desprendido de todas as coisas

    terrenas e passageiras, ao se desprover de seus bens materiais deve entender que o dinheiro um

    MEIO e no um FIM.

    o POSTULANTE levado a cmara de reflexes com os olhos vendados e somente ali dentro da cmara

    ele tira a venda dos olhos, a partir da ele escolher se deve seguir ou recuar sua caminhada.

    Pela natureza do local ele propositalmente inteiramente sinistro, paredes negras, adornados de

    smbolos como:Foice, o Galo, frase vigilncia e perseverana, caveiras, lgrimas desenhadas,

    ampulheta.

    O galo significa que deve meditar, sobre o despertamento da conscincia. Vigia os teus defeitos e

    buscas o auto-apefeioamento. O galo representa a luz do dia.

    A foice significa a morte, inevitvel, junto com a ampulheta so fatais em suas significaes de que o

    tempo passa e no deves perder tempo.

    Dentre toda essa simbologia se destaca as palavras:

    "se curiosidade que te traz aqui volta!

    Se temes ser descoberto sobre teus desejos sentir-se-s mal entre ns!

    Se s capaz de dissimulao, treme! Porque penetraremos e leremos o fundo do teu corao!

    Se tens apego s distines humanas, saes, porque no se conhece isso aqui!

    Se tua alma sentiu medo, no vs mais longe!

    Se perseveras, sers purificado pelos elementos, sairs do abismo das trevas e vers a luz!".

    O adepto deve ser modesto, deve morrer para o mundo material.

    O postulante fica um bom tempo dentro da cmara refletindo sobre os objetos que v, l e observa

    durante sua incurso.

    O postulante ento deve responder a trs indagaes em seu testamento:

    1 Qual so os deveres do homem com a sua ptria?

    2 Qual so os deveres do homem para consigo mesmo?

    3 Qual so os deveres do homem para com seus semelhantes?

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    Esse testamento, no dos seus bens terrenos, mas filosfico, no qual ele deve renunciar sua vida

    passada...

    Autor: Henri Durville

    ================================= 0 =================================

    Outros graus e pormenores no vem ao caso explicitarmos aqui, j que a pgina atingiu seu propsito

    de explicar o que vem a ser a MAONARIA.

    JABULON

    Jahbulon ou Jabulon uma palavra que foi utilizado para representar o nome inefvel de Deus, em

    algumas sociedades como a Maonaria e a Ordo Templi Orientis.

    A palavra Jahbulon tambm representada em outras formaes como Yahbulon ou Jao-Bul-On ou Jah-

    Buh-Lun ou Jah-Bul-Lun ou Jah-Bel-On.

    Foi utilizado historicamente, em alguns rituais do grau de Arco Real, no Rito de York, segundo Duncan; e

    de acordo com Francis X. King, tambm utilizada nos rituais do Ordo Templi Orientis, visto que Aleister

    Crowley teria contato com vrios grupos clandestinos manico.

    Tem havido muita discusso sobre a origem e o significado desta palavra. No h consenso mesmo

    entre os pesquisadores manicos quanto ao referido nome. H estudiosos manicos que apresentam

    palavra pela primeira vez no sculo XVIII no ritual do Arco Real, do Rito de York, como o nome de um

    explorador alegrico pesquisando as runas do Templo do Rei Salomo; h enciclopedista manico que

    afirma que a formao trisslaba apenas para expor e esclarecer sobre o tetragrama, e defende que

    Bel seria um nome descritivo para Deus em hebraico; j autores ex-maons tm alegado que seria um

    manico nome de Deus, outros autores no maons defendem que seria o secreto e no revelado

    nome de quem seria um nico "Deus manico".

    310.4 - MAONS:

    Lista de alguns Ilustres Maons:

    A

    Almiro Gaspar Marques - Advogado e Gro-Mestre da Grande Loja Regular de Portugal.

    Antnio Carlos Gomes - Msico, compositor de peras e maestro.

    Antnio Egas Moniz - Mdico, prmio Nobel da Medicina.

    Antnio Marques Miguel - Arquiteto, Past Gro Mestre da GLRP e membro da Academia de Belas Artes

    de Lisboa.

    Afonso Augusto Costa Poltico republicano

    Almeida Santos - Poltico portugus, Ex- Presidente da Assembleia da Repblica Portuguesa

    Alfredo da Rocha Vianna Filho - Compositor, flautista, saxofonista, cantor e regente.

    Antnio Henrique Rodrigo de Oliveira Marques (A. H. de Oliveira Marques)- ilustre historiador portugus.

    Auguste Comte- Pai do Positivismo Jurdico e da Sociologia e Grande Filsofo Francs.

    Antnio Francisco Lisboa - "Aleijadinho" patrono da arte no Brasil

    B

    Barack Hussein Obama II - Presidente dos EUA.

    Benjamin Franklin - Cientista e poltico estadunidense

    Bento Gonalves da Silva - General brasileiro - Revolucionrio farroupilha.

    Bernardino Lus Machado Guimares - Presidente da Repblica Portuguesa

    Brigham Young - Segundo Presidente De A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos ltimos Dias, ou os

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    Mrmons.

    Bernardo Valentim Moreira de S - Insgne violinista, pianista, maestro, compositor, musiclogo,

    musicgrafo, professor e director da Escola Normal do Porto, fundador do "Orpheon Portuense" e

    Director-fundador do Conservatrio de Msica do Porto, fundador da "Sociedade de Msica de Cmara"

    e do "Quarteto Moreira de S", conferencista, etc. [1]

    C

    Charles Chaplin - Cineasta ingls

    Conde de St. Germain - (Transilvnia, 28 de Maio de 1696 Eckernfrde (?), 27 de fevereiro de 1784)

    foi uma das figuras mais misteriosas do sculo XVIII. Tido como mstico, alquimista, ourives, lapidador de

    diamantes, corteso, aventureiro, cientista, msico e compositor

    D

    Domenico Scarlatti - Compositor barroco italiano.

    E

    Emdio Guerreiro - Matemtico e poltico.

    F

    Fernando Teixeira - Fundador da Grande Loja Regular de Portugal - GLRP.

    Fernando Valle - Mdico e poltico.

    G

    Carlos Viegas Gago Coutinho - Aviador

    George Washington - Primeiro presidente dos Estados Unidos.

    Giuseppe Garibaldi - Revolucionrio italiano.

    Gomes Freire de Andrade Gro-Mestre do GOL

    Germano Rigotto ex-governador do estado do Rio Grande do Sul.

    H

    Harry Houdini - Mgico ilusionista - Inventor do "escapismo".

    I

    Isaac Newton - alquimista e notrio fsico

    Irineu Evangelista de Souza (Baro e Visconde de Mau)

    J

    Jaime Wright - Pastor presbiteriano, defensor dos Direitos Humanos no Brasil.

    Joo Rosado Correia - Arquitecto, Professor Universitrio, Ministro do Equipamento Social e Gro-Mestre

    do Grande Oriente Lusitano

    Johann Wolfgang von Goethe - Escritor alemo

    Jos de San Martn - General argentino

    Jos de Souza Marques - Educador, advogado, poltico e pastor batista

    Jos Bonifcio - Cientista e poltico brasileiro.

    Jos Mart - Mrtir cubano, iniciado em 1871 no Grande Oriente Lusitano.

    Jos da Silva Carvalho - Obreiro da Revoluo de 1820 e ministro de D. Joo VI, de D. Pedro IV e de D.

    Maria II; foi Gro-Mestre.

    Johann Sebastian Bach - Msico e compositor Erudito.

    Jos Relvas - Proclamou a Repblica Portuguesa a 5 de Outubro de 1910

    Jnio Quadros - Ex-Presidente do Brasil

    John Stuart Mill - pensador ingls

    Joseph Smith - Primeiro Presidente de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos ltimos Dias, lder

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    Mrmon e Percursor do Mormonismo.

    L

    Ludwig van Beethoven - Compositor alemo

    Lus Alves de Lima e Silva, Duque de Caxias - Patrono do exrcito brasileiro.

    Luiz Gonzaga - compositor e Cantor - Rei do Baio

    M

    Manuel Deodoro da Fonseca - Proclamador da Repblica e primeiro presidente do Brasil.

    Manuel Fernandes Toms - Fundador do Sindrio

    Mrio Covas Jnior - Engenheiro, Poltico brasileiro e ex-governador do estado de So Paulo

    Mrio Soares - poltico Portugus, Ex-1 Ministro de Portugal e Ex- Presidente da Repblica. Fundador

    do P.S. - Partido Socialista

    Martin Luther King Jr - Nobel da Paz e pastor da Igreja Batista

    N

    Norton de Matos - General, governador de Angola durante a Primeira Repblica e poltico portugus

    O

    Orestes Qurcia, poltico brasileiro, ex-governador do estado de So Paulo.(Expecula-se de que o

    mesmo tenha sido afastado da Ordem.)

    P

    Passos Manuel (Manuel da Silva Passos) - lder dos setembristas.

    Pedro I do Brasil e Pedro IV de Portugal - Primeiro Imperador do Brasil, foi tambm Rei de Portugal.

    Q

    Quintino Bocaiva - Governador do Rio de Janeiro, poltico.

    R

    Rui Barbosa - Jurista, jornalista e poltico brasileiro

    Richard Wagner - Msico e Compositor alemo

    Rudyard Kipling - Escritor, jornalista e poeta ingls. Escreveu o conto original 'Mogli o menino da selva',

    transformado em animao pela Disney.

    S

    Sebastio de Magalhes Lima - fundador da Liga Portuguesa dos Direitos do Homem.

    Salvador Allende - Presidente constitucional do Chile 1970-1973, Loja Progreso No. 4, Valparaso [2].

    Simon Bolvar - General venezuelano, libertador da Amrica do Sul do domnio colonial espanhol.

    T

    Theodore Roosevelt - presidente dos EUA

    Tiradentes - mrtir da Inconfidncia Mineira

    Thomas Alva Edison - Um dos maiores inventores da Histria

    V

    Voltaire - Filsofo francs.

    Vinicius de Moraes - Poeta e compositor brasileiro.

    W

    Walter Elias Disney - desenhista.

    Wolfgang Amadeus Mozart - Msico austraco

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    Willford Woodroff - 4 Presidente De A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos ltimos Dias, ou os

    Mrmons

    fonte:Wikipedia

    MAONS

    POR CATEGORIA:

    Presidentes da Repblica:

    Abraham Lincoln

    Andrew Jackson

    Franklin D. Roosevelt

    George C. Wallace

    George Washington

    Gerald Ford

    Harry S. Truman

    James A. Garfield

    Jimmy Carter

    John A. MacDonald

    John J. C. Abbott

    Mario Soares

    Mackenzie Bowell

    Robert L. Borden

    R. B. Bennett

    Salvador Allende

    Venceslau Brs

    Warren G. Harding

    Felipe Martins

    Washington Lus

    William Howard Taft

    William Mckinley

    Theodore Roosevelt

    Barack Hussein Obama

    Reis

    Eduardo VII do Reino Unido

    Eduardo VIII do Reino Unido

    Frederico II da Prssia

    Jorge VI do Reino Unido

    Jorge IV do Reino Unido

    Leopoldo I da Blgica

    Pedro I do Brasil

    Outros Polticos

    Aga Khan III

    Albuquerque Lins

    Altino Arantes

    Anson Jones

    Baro do Rio Branco

    Benjamin Franklin

    Bento Gonalves da Silva

    Cludio Pinto do Nascimento

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    David G. Burnett

    Deodoro da Fonseca

    Diogo Antnio Feij

    Esperidio Amin Elou Filho

    Fiorello La Guardia

    Floriano Peixoto

    Francis Bacon

    Francisco Dornelles

    Francisco Glicrio

    Giuseppe Garibaldi

    Henry Wallace

    James Buchanan

    James Knox Polk

    James Monroe

    Joaquim Jos da Silva Xavier

    Joel R. Poinsett

    John G. Diefenbaker

    John Hancock

    Jos Bonifcio de Andrada e Silva

    Jos Roberto Arruda

    Joseph Brant

    Lourival de Moura Sousa

    Campos Salles

    Mrio Covas

    Marqus de Lafayette

    Michel Temer

    Mirabeau B. Lamar

    Napoleo

    Nilso Incio Alves

    Nilo Peanha

    Osmar Dias

    Ral Castro

    Rui Barbosa

    Sam Houston

    Sam Nunn

    Tarcsio Clrto Chiavegato

    Tiradentes

    Visconde do Rio Branco

    Winston Churchill

    Lderes Religiosos

    Aleister Crowley (Ocultista, escritor e bruxo)

    Brigham Young (Sucessor de Joseph Smith frente da Igreja Mormon)

    Frei Caneca (patriota e revolucionrio)

    Joseph Smith (Precursor do Mormonismo)

    Swami Vivekananda (Lder Hindusta - Yoga, Reforma Hind)

    Louis Claude de Saint-Marint (Fundador do Martinismo)

    Harvey Spencer Lewis (Imperator da Ordem Rosacruz AMORC)

    Jornalistas

    Josenildo Jos dos Santos

    Jernimo Coelho

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    Atores

    Arthur Godfrey

    Bob Hope

    Casanova

    Charles Chaplin

    Charles "Tom Thumb" Stratton

    Clark Gable

    Danny Thomas

    Douglas Fairbanks

    Elmo Lincoln

    Ernest Borgnine

    Francisco Cuocco

    Gene Autry

    George M. Cohan

    Harold C. Lloyd

    Irvin Berlin

    John Wayne

    Jos Wilker

    Milton Gonalves

    Oliver Hardy

    Oscarito

    Palhao Arrelia

    Palhao Carequinha

    Palhao Charles

    Palhao Xuxu

    Peter Sellers

    Red Skelton

    Roy Clark

    Roy Rogers

    Tom Mix

    W.C. Fields

    Will Rogers

    Professores

    Compositores, msicos e intrpretes

    Bob Nelson

    Carlos Gomes

    Duke Ellington

    Di de Arajo

    Fbio Junior

    Franz Liszt

    Howlin' Wolf

    Jean Sibelius

    Johann Sebastian Bach

    Joseph Haydn

    John Philip de Sousa

    John Stafford Smith

    Luiz Vieira

    Louis Armstrong

    Ludwig van Beethoven

    Luiz Gonzaga

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    Mel Tillis

    Nat King Cole

    Paul Whitman

    Ranchinho

    Raul Passos

    Roberto de Carvalho (marido de Rita Lee)

    Tonico

    William "Count" Bassie

    Wolfgang Amadeus Mozart

    Escritores e intelectuais

    Aldenor Benevides

    Alessandro Jose de Sousa

    Aleksander Pushkin

    Alexandre Herculano

    Antero de Quental

    Antonio Guimares de Oliveira

    Cagliostro

    Camilo Castelo Branco

    Carlo Collodi

    Castro Alves

    Dante Alighieri

    Edward Gibbon

    liphas Levi

    Fernando Pessoa

    Francis Bacon

    Jean-Jacques Rousseau

    Jorge Nascimento

    Jos lins do Rgo

    Johathan Swift

    Lewis Wallace

    Louis Claude de Saint-Martin

    Machado de Assis

    Marcelo Del Debbio

    Mark Twain

    Max Heindel

    Montesquieu

    Papus

    Oscar Wilde

    Ralph Waldo Emerson

    Robert Burns

    Robert Morris

    Rudyard Kipling

    Samuel L. Clemens

    Sir Arthur Conan Doyle

    Sigmund Freud

    Tagore

    Voltaire

    Walter Scott

    William Blake

    William Shakespeare

    Z Rodrix

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    Astronautas

    Edwin E. Aldrin

    John H. Glenn

    Neil Armstrong

    Virgil Grissom

    Militares

    Alfred Von Tirpitz

    Audie Murphy

    Eddie Rickenbacker

    Edson Da Mota Leal

    Ernesto Geisel

    Golbery do Couto e Silva

    Joao Baptista Figueiredo

    James Doolittle

    John Joseph Pershing

    Duque de Caxias

    Napoleo Bonaparte

    Omar N. Bradley

    Douglas MacArthur

    Henry "Hap" Arnold

    Simon Bolivar

    Deodoro da Fonseca

    Floriano Peixoto

    Keveny Simio de sousa

    Juzes do Supremo Tribunal

    Earl Warren

    Frederick M. Vinson

    Harold H. Burton

    Henry Baldwin

    Hugo L. Black

    James F. Byrnes

    John Blair, Jr.

    John Catton

    John H. Clarke

    John M. Harlan

    John Marshall

    Joseph E. Lamar

    Levi Woodbury

    Luiz Zveiter - STJD/BR/

    Mahlon Pitney

    Noah H. Swayne

    Oliver Ellsworth

    Potter Stewart

    Robert H. Jackon

    Robert Trimble

    Samuel Blatchford

    Samuel Nelson

    Sherman Milton

    Standley F. Reed

  • 16/4/2014 A Verdade Sobre a Maonaria

    http://leaoacordado.blogspot.com.br/2011/10/verdade-sobre-maconaria.html 20/21

    Standley Mathews

    Stephen J. Field

    Thomas C. Clark

    Thomas Todd

    Thurgood Marshall

    Waldemar Zveiter

    Wiley B. Rutledge

    William B. Woods

    William Cushing

    William H. Moody

    William O. Douglas

    William Paterson

    Willis Van Devanter

    Empresrios

    Andre Citroen (fabricante de automveis)

    Charles C. Hilton (cadeia de hotelaria Hilton)

    Cludio Pinto do Nascimento Diversos segmentos

    Darryl F. Zanuck (fundador da 20th Century Productions)

    Eberhard Faber (fundador da Eberhard Faber Pencil Company, Neumarkt (Alto Palatinado), Alemanha

    Henry Ford (pioneiro na produo de automveis em massa)

    Irineu Evangelista de Souza (Baro e Visconde de Mau)

    Jack Warner (da Warner Brothers Fame)

    John W. Teets (Presidente da Dial Corp.)

    King C. Gillett (Gillett Razor Co.)

    Lawrence Bell (Bell Aircraft Corp.)

    Lloyd Balfour (joalharia)

    Louis B. Mayer (fundador da Metro-Goldwyn-Mayer)

    Melvin Jones (um dos fundadores da Lions International)

    Paul Harris (fundador do Rotary Club)

    Paulo Guerrinha (fundador da TRANSPAUGIO transportes)

    Robert E. B. Baylor (fundador da Universidade Baylor)

    Uziel Carneiro Santos (Diversos Segmentos)

    William H. Dow (Dow Chemical Co.)

    Sir Thomas Lipton (fundador da Lipton Tea Company)

    Cientistas

    Albert Michelson

    Benjamin Franklin

    Berzelius

    Charles King

    Charles Richet

    Crawford Long

    Francis Bacon

    Frederic Hopkins

    Isaac Newton

    Isaac Peral

    Jaume Ferrn i Clua

    Joseph Guillotin

    Juan de la Cierva

    Louis Orlando

    Ronald Appleton

  • 16/4/2014 A Verdade Sobre a Maonaria

    http://leaoacordado.blogspot.com.br/2011/10/verdade-sobre-maconaria.html 21/21

    Ronald Morrish

    Samuel Hahnemann

    Sir Alexander Fleming

    Thomas Alva Edison

    Wilhem Oswald