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Os mundos intraterrenos Escrito por Luís Aparício Domingo, 05 Agosto 2007 16:35 - atualizado em Sábado, 16 Julho 2011 18:41 Na década de 1940, o editor da revista Amazing Stories, Ray Palmer, começou a publicar os relatos de Richard Sharpe Shaver sobre um suposto encontro com criaturas subterrâneas. Pelos relatos de Shaver, eram descendentes dos habitantes de Lemúria, um antigo continente perdido entre a Ásia e a América, muito popular no meio místico. Os intraterrestres de Palmer eram terríveis: chamavam-se Vhujunka (ou, como os apelidou Shaver, "Deros" - abreviação de "detrimental robots", ou "robôs prejudiciais", no sentido de não terem "humanidade"), e podiam ser responsabilizados por todos os males sobre a terra : desde a queda de um avião até uma dor de cabeça. Aparentemente, os Vhujunka não gostaram de serem expostos na revista; durante uma visita de Shaver a Palmer, a casa do editor foi invadida por uma legião de pulgas. Para ambos, é claro, não havia dúvida sobre os responsáveis pelo curioso incidente. Pela descrição que é dada dos Vhujunka, seriam um pouco menores que um homem comum, tendo a pele acinzentada. Mesmo assim há quem atribua a eles as repentinas aparições de discos voadores nos Estados Unidos. Quem são os Intraterrestres Povos Subterrâneos na Serra do Roncador A existência de intraterrestres, seres que vivem dentro da terra, na Serra do Roncador, em Barra do Garças, MT, vem atraindo ufólogos e esotéricos do mundo inteiro, desde as expedições do oficial da Real Artilharia Britânica, Coronel Fawcett, em 1919. Estão instaladas na região dezesseis representantes de importantes comunidades místicas à procura de contatos e sinais de povos subterrâneos, sobreviventes da desaparecida Atlântida e dos Incas, no Peru. Está sendo anunciado, através do livro "Minha Vida com uma Vestal", de Leo Doctlan, editora Sananda, que a tão desejada ligação com o mundo subterrâneo foi feita há 4 décadas. Para transmitir seus ensinamentos, os Mestres do "Império de Duat" prepararam uma emissária, física e psicologicamente, desde os seus 9 anos. A "Vestal" vive protegida pelo seu guardião e marido, em Barra do Garças, onde instrue os 7 primeiros iniciados, seguindo as instruções canalizadas de seu mestre. A crença em mundos subterrâneos é comum a quase todas as tradições filosóficas religiosas, de qualquer parte do mundo. Um grupo de Monges Budistas homenageou com um símbolo sagrado a "Vestal" e seu marido, Sr.Armando Luvison, como os verdadeiros guardiões da Serra do Roncador. Uma das grutas da Serra do Roncador , perto do Rio das Mortes, entre os paralelos 14 e 15, é indicada no livro como a entrada para a cidade subterrânea, para onde a menina foi conduzida quando fez 17 anos. Depois de submetida a um processo de alteração molecular e de registros mentais, que se chama abdução, foi-lhe revelado que sua missão terminaria com a formação de 7 discípulos e que poderia voltar e viver junto com eles. 1 / 3

A Vestal Do Roncador

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Escrito por Luís AparícioDomingo, 05 Agosto 2007 16:35 - atualizado em Sábado, 16 Julho 2011 18:41

Na década de 1940, o editor da revista Amazing Stories, Ray Palmer, começou a publicar osrelatos de Richard Sharpe Shaver sobre um suposto encontro com criaturas subterrâneas.Pelos relatos de Shaver, eram descendentes dos habitantes de Lemúria, um antigo continenteperdido entre a Ásia e a América, muito popular no meio místico. Os intraterrestres de Palmereram terríveis: chamavam-se Vhujunka (ou, como os apelidou Shaver, "Deros" - abreviação de"detrimental robots", ou "robôs prejudiciais", no sentido de não terem "humanidade"), e podiamser responsabilizados por todos os males sobre a terra : desde a queda de um avião até umador de cabeça.

Aparentemente, os Vhujunka não gostaram de serem expostos na revista; durante uma visitade Shaver a Palmer, a casa do editor foi invadida por uma legião de pulgas. Para ambos, éclaro, não havia dúvida sobre os responsáveis pelo curioso incidente.

Pela descrição que é dada dos Vhujunka, seriam um pouco menores que um homem comum,tendo a pele acinzentada. Mesmo assim há quem atribua a eles as repentinas aparições dediscos voadores nos Estados Unidos.

Quem são os Intraterrestres

Povos Subterrâneos na Serra do Roncador

A existência de intraterrestres, seres que vivem dentro da terra, na Serra do Roncador, emBarra do Garças, MT, vem atraindo ufólogos e esotéricos do mundo inteiro, desde asexpedições do oficial da Real Artilharia Britânica, Coronel Fawcett, em 1919.

Estão instaladas na região dezesseis representantes de importantes comunidades místicas àprocura de contatos e sinais de povos subterrâneos, sobreviventes da desaparecida Atlântida edos Incas, no Peru.

Está sendo anunciado, através do livro "Minha Vida com uma Vestal", de Leo Doctlan, editoraSananda, que a tão desejada ligação com o mundo subterrâneo foi feita há 4 décadas. Paratransmitir seus ensinamentos, os Mestres do "Império de Duat" prepararam uma emissária,física e psicologicamente, desde os seus 9 anos.

A "Vestal" vive protegida pelo seu guardião e marido, em Barra do Garças, onde instrue os 7primeiros iniciados, seguindo as instruções canalizadas de seu mestre. A crença em mundossubterrâneos é comum a quase todas as tradições filosóficas religiosas, de qualquer parte domundo. Um grupo de Monges Budistas homenageou com um símbolo sagrado a "Vestal" e seumarido, Sr.Armando Luvison, como os verdadeiros guardiões da Serra do Roncador.

Uma das grutas da Serra do Roncador , perto do Rio das Mortes, entre os paralelos 14 e 15, éindicada no livro como a entrada para a cidade subterrânea, para onde a menina foi conduzidaquando fez 17 anos. Depois de submetida a um processo de alteração molecular e de registrosmentais, que se chama abdução, foi-lhe revelado que sua missão terminaria com a formaçãode 7 discípulos e que poderia voltar e viver junto com eles.

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Os Intraterrestes podem ter origem no sol

O livro de Leo Doctlan relata que os habitantes de Duat são remancescentes dos incas e dosatlantes. Doctlan explica que os incas são filhos do acasalamento dos habitantes do Sol commulheres atlantes, cuja elite foi enviada em naves para Machu Pichu, nos Andes, Peru.Prevendo a queda do Império Inca, alguns habitantes foram para os bolsões do interior daTerra, onde já estavam os remanescentes de Atlântida, que foram para lá antes da suadestruição, 8 milhões de anos atrás.

Léo Doctlan ensina que para se alcançar fisicamente este povo é preciso elevar o nível devibração dos átomos e moléculas. Isto é conseguido através de estimulação das glândulaslocalizadas no baço, no diafragma e na tireóide.

O Paraíso no Centro da Terra

O livro Shanbhama, "Em Busca da Nova Era", de Nicholas Roerich, relata a busca do autor deum paraíso intraterrestre. Nas Profecias visto como um lugar físico e como a chegada de umaNova Era.

Luzes sobre as águas

Rio de Janeiro, junho de 1970: uma nave espacial cai no mar e levanta vôo deixando um rastroluminoso...

Peruíbe - Estação da Juréia - São Paulo - Maio de 2004 - Abaixo da elevação conhecida comoPedra da Serpente, um morador avista uma nave saindo da terra em direção ao mar.

Essas são duas histórias sobre o avistamento de naves intraterrenas supostamente vistas porpessoas simples do interior.O caso abaixo a ser narrado com detalhes, é de junho de 1970, noRio de Janeiro.

"Na manhã de 27 de junho de 1970, Aristeu Machado encontrava-se na varanda da sua casa àbeira-mar , na cidade do Rio de Janeiro. Conversava com o amigo e vizinho João Aguiar,quando, ao olhar casualmente para a praia, viu o que parecia ser um barco a motor voandosobre as águas. No mesmo instante, a embarcação atingiu a superfície e parou em meio a umanuvem de espuma.

Media uns 5 metros de comprimento, era de cor cinza-metálico (como se fosse feita dealumínio) e tinha uma cúpula transparente. Mas o mais estranho de tudo era que ela não sebalançava em meio às ondas, como os barcos costumam fazer.

Mesmo à distância, era possível perceber a presença de duas pessoas a bordo. Vestidas comroupas reluzentes e com uma espécie de capacete, elas faziam sinais com os braços emdireção à praia, como se estivessem em apuros.

Achando que a embarcação sofrera uma avaria, João Aguiar telefonou para a polícia marítima,

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que prometeu enviar socorro.

A essa altura, o "barco"começou a deslizar sobre as águas - e levantou vôo na direçãosudeste, exibindo seu formato discóide. Em questão de segundos, perdeu seu tomcinza-metálico e tornou-se transparente. Na parte inferior, luzes verdes, amarelas e vermelhasacenderam-se em seqüência. E, no seu interior, as duas figuras que haviam acenado aindaeram visíveis.

Diante dessa cena espetacular, Aristeu e João concluíram que aquele "barco amotor"observado por eles durante 40 minutos era na verdade uma nave espacial.

Em seguida, no trecho do mar em que a nave estivera, os dois homens avistaram um objetobranco de formato circular, do tamanho de um cofre, que depois afundou na água. Deledesprendera-se outro objeto, amarelo e de forma oval, que passou a se deslocar em direção aoalto-mar. Enquanto isso, o objeto branco afundava e reaparecia por diversas vezes.

E, sempre que voltava à superfície, dava a impressão de estar perseguindo seu "companheiro"amarelo. Afinal, os dois sumiram.

Pouco mais tarde, a lancha da segurança marítima chegou ao lugar em que o objeto brancoaparecera pela primeira vez.

Um dos policiais recolheu uma espécie de cilindro vermelho que boiava na água, e a lancharetornou à base a toda velocidade.

É bem provável que, ao se dirigir para o local, os tripulantes da lancha também tenhamavistado a decolagem do misterioso aparelho. Contudo, a polícia marítima nunca fez nenhumadeclaração oficial quanto ao que foi visto ou sobre o objeto encontrado.

Embora os depoimentos de Aristeu Machado e João Aguiar sejam considerados confiáveispelos ufólogos, graças à enorme riqueza de detalhes, fica a pergunta: que segredo haverá portrás do silêncio das autoridades que trataram o fato como se ele nunca tivesse acontecido?".

( Fonte: Revista Destino - Arquivo Ufo) Outras fontes: Wilkipedia

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