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joão paulo baltazar O NOSSO PRESIDENTE

A Vitória de Todos - João Paulo Baltazar

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Revista : - Biografia - 1 ano de mandato

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baltazarO NOSSO

PRESIDENTE

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JOÃO PAULO BALTAZAR

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Há pouco mais de um ano assumi a responsabilidade de ser presidente da Câmara Municipal do Concelho onde nasci, cresci, constitui família e vivo.

Ao longo deste ano tive a oportunidade de introduzir mudanças significativas na forma de gerir a Câmara e de nos relacionarmos com as pessoas, associações e empresas.

Hoje temos uma Câmara credível, com boas contas, mais moderna e mais operacional.

O trabalho realizado mostra a nossa capacidade e o caminho que queremos percorrer.

É com base nestes pressupostos que decidi candidatar-me a presidente da Câmara.

Candidato-me para continuar o que iniciamos há um ano.

Candidato-me com vontade de fazer mais e melhor, contribuindo para o desenvolvimento humano do nosso concelho.

Candidato-me para continuar a construção de um Concelho com qualidade de vida e onde seja bom viver.

Candidato-me com espirito de serviço e de dedicação a cada pessoa, a cada freguesia, a cada instituição.

Quero dizer a cada pessoa do meu Concelho que podem contar comigo, assim como eu conto com cada um de vós!

www.avitoriadetodos.ptwww.facebook.com/avitoriadetodos

[email protected]ÃO PAULO BALTAZAR

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UM PRESIDENTE DE TODOS

QUE APOSTANO TRABALHO

E EM MÉTODOS DE GESTÃO

RIGOROSOS

joãopaulo

baltazar

JOÃO PAULO BALTAZAR INTERROMPEU A SUA ATIVIDADE NO RAMO EMPRESARIAL PARA SE DEDICAR DE CORPO E ALMA AO CONCELHO QUE O VIU NASCER E CRESCER E ONDE VIVE DESDE SEMPRE.

É PRESIDENTE DESDE JUNHO DE 2012.

NUM ANO DE MANDATO COMO PRESIDENTE TEM TRABALHO FEITO. MUDOU A FORMA DE GOVERNAR A CÂMARA MUNICIPAL, UTILIZANDO PRINCÍPIOS, MÉTODOS E AÇÕES DE RIGOR, DE PROXIMIDADE ÀS PESSOAS, ÀS ASSOCIAÇÕES E EMPRESAS.

RESOLVEU PROBLEMAS QUE SE ARRASTAVAM HÁ MUITO TEMPO. TOMOU MEDIDAS CORAJOSAS. CONSEGUIU DEVOLVER A CREDIBILIDADE À CÂMARA MUNICIPAL QUE MUITOS CONSIDERAVAM FALIDA E QUE HOJE JÁ TEM BOAS CONTAS.

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O que destaca deste pri-meiro ano como Presiden-te da Câmara?O balanço é extremamen-te positivo. Foi um tempo de trabalho intenso com os colaboradores da Câma-ra, reorganizando os servi-ços, criando o Gabinete de Atendimento ao Munícipe, sempre com o objetivo de garantir mais rigor e um melhor e mais eficiente fun-cionamento para melhor servir as pessoas.

A adesão ao Programa de Apoio à Economia Local permitiu assegurar o equi-líbrio financeiro da Câma-ra, injetar na economia do Concelho cerca de 18 mi-

lhões de euros e encarar o futuro com tranquilidade e segurança.

Na prática, o que mudou?Somos olhados de uma for-ma diferente, muito mais positiva e em vários aspe-tos a Câmara de Valongo passou a ser considerada exemplar. Passamos a ter um orçamento adequado à realidade, deixou de ser “empolado” artificialmente. Hoje temos uma estrutura de gestão mais leve, com menos chefias, mas mais operacional e eficaz. A Câ-mara pagava, em média, a 300 dias, agora pagamos a 90 e pretendo que breve-

mente passe para 30.Mudamos a relação com

as associações do Conce-lho de quem estamos mais próximos e com quem es-tabelecemos uma relação de confiança. Pagamos os subsídios a tempo e horas. Os apoios baseiam-se em regras transparentes e co-nhecidas. Há um espírito de entreajuda e coopera-ção mútua em que ganha a Câmara, as associações e sobretudo as pessoas do nosso Concelho.

Lembro ainda a relação que estabelecemos com as Cooperações dos Bombei-ros. Neste momento, te-mos as contas em dia com

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as associações humanitá-rias de Valongo e Ermesin-de. Diariamente, ouvimos inúmeras notícias sobre corporações em enormes dificuldades financeiras, ordenados em atraso e dí-vidas à Segurança Social e, felizmente, as de Valongo e Ermesinde estão em dia

por mérito, necessariamen-te das direções das asso-ciações humanitárias, mas também porque a Câmara Municipal, como parceiro fundamental, cumpre aqui-lo que promete. Ainda no âmbito desta cooperação, nos últimos três anos te-mos disponibilizado, com a

colaboração do Pingo Doce de Valongo, as refeições no período de incêndios para as equipas de intervenção permanente que estão nos quartéis de bombeiros de Valongo e Ermesinde.

No próximo mandato que rumo financeiro seguirá a Câmara?Teremos estabilidade fi-nanceira. Temos um plano rigoroso de ajustamento financeiro em marcha para termos tudo em ordem e nos adequarmos às nossas receitas. Neste momento, fizemos toda a contenção pelo lado da despesa. Os desafios no próximo ano passarão por conseguir-mos aumentar as receitas através da atração de in-vestimento. Valongo tem de apostar na marca terri-torial e posicionar-se como um nome dos que primeiro vêm à cabeça do empresá-rio que pretenda investir no norte do país.

De que forma pretende concretizar essa ideia?Estamos a colaborar com diversas instituições, com a CCDRN, com o AICEP, IAP-MEI que são normalmente as portas de entrada dos investimentos. Estamos a fazer uma profunda remo-delação na tabela de taxas do urbanismo de forma a criar atratividade ao empre-endedorismo. Elaboramos

JOÃO PAULO BALTAZAR FREQUENTOU O ENSINO PRIMÁRIO E PREPARATÓRIO EM VALONGO,

TENDO CONCLUÍDO O ENSINO SECUNDÁRIOEM ERMESINDE.

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um Plano de Citymarketing e estamos a desenvolver uma política de comunica-ção. A imagem de um con-celho com um investimento sólido ao nível da educação, com excelentes infraes-truturas e equipamentos de saúde é fundamental. Atraímos pessoas e no meio delas atraímos também investidores, porque eles querem estar onde têm mão-de-obra qualificada. As acessibilidades do conce-lho fecham tudo isto. Boas acessibilidades, boas infra-estruturas escolares, bons equipamentos de saúde... Estamos a falar de vetores que são essenciais nas esco-lhas que as pessoas fazem. Temos excelentes condi-ções de atratividade. É isso que temos de potenciar e publicitar. Os investimen-tos estão feitos. Temos os espaços, os corredores eco-lógicos, equipamentos des-portivos, culturais, excelen-tes escolas...

Para além dessa aposta, Educação e Ação Social são uma bandeira a manter?Vamos tentar reforçar no ensino básico alguns dos apoios, nomeadamente ao nível dos livros e de material

escolar. Estamos a avaliar porque não pode ser feito de maneira inconsciente. Tem de ser feito com rigor para manter a relação clara com quem quer que nos re-lacionemos. Paralelamente, lutamos todos os dias para exigir junto do Governo a melhoria das condições dos equipamentos do ensino secundário e EB 2/3 por-que, de facto, são a pecha no nosso concelho. O que exigimos é aquilo com que o ministro da Educação se comprometeu numa reu-

FRUTO DE

UMA GESTÃO

RIGOROSA,

EM DOIS ANOS

CONSEGUIMOS

REDUZIR

A DÍVIDA

DA AUTARQUIA

EM MAIS DE

NOVE MILHÕES

DE EUROS

JOÃO PAULO BALTAZAR FREQUENTOU O ENSINO PRIMÁRIO E PREPARATÓRIO EM VALONGO,

TENDO CONCLUÍDO O ENSINO SECUNDÁRIOEM ERMESINDE.

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nião que teve, promovida por nós, com todos os agru-pamentos. Tenho esperan-ça de que ainda este ano va-mos ter obras com alguma dimensão.Na ação social é preciso con-tinuar o que fazemos com responsabilidade e rigor. Continuaremos a acudir aos mais necessitados. No nos-so Concelho queremos que nestes tempos de grande dificuldade todos tenham o indispensável para viver com dignidade.

Que balanço faz do Gabi-nete de Atendimento ao Munícipe? Pretende abrir este Gabinete noutros lo-cais do Concelho?Este Gabinete tem funciona-do muito bem. Permite que de forma fácil e rápida os munícipes sejam atendidos sobre todos os assuntos da Câmara. Alargamos os ho-rários de atendimento para facilitar a vida às pessoas.Já temos planeado, para breve, a abertura de um Gabinete semelhante em Ermesinde e antes do final do ano noutra freguesia.

O objetivo é que exista em cada uma das freguesias um local de atendimento avançado da câmara. Desse modo estaremos mais pró-ximo dos munícipes e será fácil de resolver os proble-mas, evitando que se perca tempo e dinheiro.

Que assunto gostaria de ter resolvido e não vai conseguir neste mandato?Sem dúvida, o Plano Dire-tor Municipal. Está pron-to sobre o ponto de vista técnico, mas falta o debate público que deve ser pro-fundo e tranquilo. O clima eleitoral não é adequa-do para esse debate. Está pronto, mas será debatido publicamente no próximo mandato, para ser aprova-do e entrar em funciona-mento modelando o nosso desenvolvimento.

Qual foi a questão que lhe deu mais satisfação ter resolvido?É difícil a resposta. Sempre que resolvemos um proble-ma às pessoas ou às asso-ciações sinto uma grande satisfação. Pelo grau de di-ficuldade, o processo que me deu mais satisfação foi

a resolução do problema fi-nanceiro porque é estrutu-ral. Não queria que os mu-nícipes de Valongo, onde me incluo orgulhosamente, fossem identificados como alguém que deve. Ter reti-rado este peso negativo da esfera de cada um dos mu-nícipes e dos próprios fun-

JOÃO PAULO BALTAZAR COM OS PAIS, JOÃO BALTAZAR E CLARA RODRIGUES

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cionários da câmara é mui-to satisfatório. A resolução deste problema foi de ex-trema importância uma vez que não mexemos no bolso dos munícipes. Ou seja, não aumentamos impostos. Numa altura em que o IMI aumentou significativa-mente em praticamente todo o país, nós consegui-mos mantê-lo inalterado e com uma das mais baixas taxas do país.

O que podem esperar os valonguenses no próximo

mandato do presidente João Paulo Baltazar?Em primeiro lugar podem continuar a confiar. Con-fiar que o dinheiro, que é deles, é bem gerido. Há aqui uma questão que tem de ser bem clara: gerimos o património coletivo das pessoas do município. E para além disso continuare-mos a apostar nas pessoas, com uma tónica muito for-te de criação de emprego no concelho e manter uma proximidade muito grande em termos de apoio social e

investimento forte na edu-cação. Os nossos três eixos são: emprego, educação e apoio social. É isso que continuaremos, de forma absolutamente coerente, a prosseguir.

Que mensagem final gosta-ria de enviar aos munícipes?Dizer que sei bem das difi-culdades que vivemos. Di-zer que compreendo a de-silusão que muitos sentem com a política em geral e com este Governo em par-ticular. Lembrar e garantir que sou e serei uma pes-soa que estará ao lado de cada um e que tudo farei para não desiludir o nosso concelho. Pedir para que não penalizem quem dá o melhor de si pelo Conce-lho, por causa das políticas nacionais. Eu conto com to-dos. Podem contar comigo!

JOÃO PAULO BALTAZAR COM OS PAIS, JOÃO BALTAZAR E CLARA RODRIGUES

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Tendo por base o diálogo e o respeito pelas partes en-volvidas, o presidente da autarquia, João Paulo Bal-tazar, conseguiu, em pou-cos meses, resolver alguns problemas que duravam há muitos anos. Referimo--nos concretamente aos casos relacionados com os campos de jogos do Clube Desportivo de Sobrado, do

Sporting Clube de Campo e do Ermesinde Sport Clu-be.

Os interlocutores en-contraram no presidente da Câmara Municipal a confiança necessária para prosseguir e encontrar a solução procurada por todas as partes. No caso de Sobrado, a situação ar-rastava-se pelos tribunais

e o diálogo tornava-se já numa missão impossível. Retirada a carga emotiva foi possível promover uma reconciliação e passar a propriedade do terreno para o domínio público.

A recuperação de con-fiança foi também o segre-do para resolver o eterno problema do Sporting Clube de Campo. Em 2001

Jovens do concelho merecem o melhor

DESPORTO

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A Câmara Municipal ho-menageou, no final do ano passado, cerca de 40 atletas/instituições que na época 2011/2012 se des-tacaram nas mais diversas modalidades desportivas. Para além deste reconheci-mento público, o presiden-te da Câmara Municipal assinou os Contratos-Pro-grama de Desenvolvimen-to Desportivo com 16 co-letividades do concelho de Valongo que promo-vem a formação despor-tiva, num investimento total que ronda os 145 mil euros e o apoio a 2200 atletas. Um investimento para o futuro desportivo do concelho. Também no Desporto as pessoas es-tão em primeiro!

Fruto da inegável apos-ta na formação desporti-va, seja pela autarquia ou pelos clubes/associações, as conquistas individuais e coletivas sucedem-se e o reconhecimento públi-co impõe-se. Assim, está já prevista uma nova ce-rimónia de homenagem que terá lugar em setem-bro próximo e que voltará a envolver muitos atletas e instituições do concelho de Valongo.

Homenagem aos nossos campeões

houve um acordo entre os proprietários e o clube que, entretanto, não foi cumprido. Volvidos anos de tentativas e promes-sas de solução, João Paulo Baltazar conseguiu a assi-natura de um protocolo entre a Câmara Municipal, os herdeiros e o Sporting Clube de Campo que ga-rante o fecho do dossiê sa-

tisfazendo as duas partes.Finalmente, o caso da

propriedade do Estádio dos Sonhos, em Erme-sinde, está prestes a ser resolvido. O Estádio dos Sonhos passará a Estádio Municipal, permitindo que os jovens de Ermesinde possam desenvolver a prá-tica desportiva com a dig-nidade que merecem.

Jovens do concelho merecem o melhor

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22/01/13 Público Edição Digital - Edição Público Porto - 17 Jan 2013 - Page #12

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06/03/13 Jornal de Noticias e-paper - Jornal de Notícias - 28 Fev 2013 - Page #16

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24/05/13 Jornal de Noticias e-paper - Jornal de Notícias - 24 Mai 2013 - Page #18

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RECORTES DE IMPRENSA

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08/04/13 Jornal de Noticias e-paper - Jornal de Notícias - 28 Mar 2013 - Page #19

cimjn.newspaperdirect.com/epaper/services/OnlinePrintHandler.ashx?issue=21032013032800000000001001&page=19&paper=A4&top=591&left=156&widt… 1/1

24/05/13 Jornal de Noticias e-paper - Jornal de Notícias - 24 Mai 2013 - Page #18

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04/06/13 Público Edição Digital - Edição Público Porto - 31 Mai 2013 - Page #20

publico.newspaperdirect.com/epaper/services/OnlinePrintHandler.ashx?issue=20272013053100000000001001&page=20&paper=A4&top=41&left=11&width… 1/1

RECORTES DE IMPRENSA

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Apostar num futuro melhor

EDUCAÇÃO

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A inauguração do Centro Es-colar de Mirante de Sonhos, em Ermesinde, foi o culmi-nar de um forte investimen-to da Câmara Municipal de Valongo na construção e requalificação do parque escolar de todo o concelho. O investimento na Educação permitiu, por exemplo, pro-porcionar a todas as crianças a chamada escola a tempo inteiro, ou seja, sem desdo-

bramento de horários.Criados os equipamentos,

é fundamental continuar a investir no apoio às nossas crianças.

Nesse sentido, o objeti-vo do presidente da Câma-ra, João Paulo Baltazar, é reforçar o apoio ao nível dos livros escolares e ma-terial junto dos alunos do primeiro ciclo do ensino básico.

Apesar de não ser uma competência da autarquia mas sim do Governo, a Câ-mara Municipal de Valon-go tem lutado de todas as formas possíveis para conseguir que as escolas básicas 2,3 e secundárias do concelho sejam alvo de uma intervenção que per-mita fazer face aos graves problemas que afetam al-gumas delas.

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A criação de emprego no concelho para os munícipes de Valongo é uma das prio-ridades estabelecidas por João Paulo Baltazar. É um caminho que está, e continu-ará, a ser prosseguido com passos seguros e com resul-tados positivos.

Depois da instalação de no-vas empresas na Zona Indus-trial de Campo e a criação de novos postos de trabalho, foi assinado recentemente o protocolo de cooperação com a empresa holande-sa EDC Internacional que permitirá a criação, a curto prazo, de 100 novos postos

de trabalho. Trata-se de um investimento que ronda os 10 milhões de euros, a con-cretizar até Julho de 2015, e que deverá criar, no total, até 800 postos de trabalho. O edifício Faria Sampaio, construído há oito anos e ainda sem utilização, será a sede da empresa que esco-lheu o concelho de Valongo para alicerçar o seu projeto de internacionalização.

A excelente rede de aces-sibilidades existente que confere a Valongo carac-terísticas de atratividade competitiva únicas, aliado à existência de um edifício

com as dimensões procura-das pelo investidor, foram dois dos fatores que se re-velaram favoráveis ao acor-do alcançado. O presidente da Câmara Municipal de Va-longo, João Paulo Baltazar, não deixou fugir a oportuni-dade para os concelhos vzi-nhos e disponibilizou esta oferta à procura expressa pela EDC Internacional.

Atualmente, João Pau-lo Baltazar tem em mãos dossiês que em breve po-derão significar a criação de mais emprego no con-celho. As oportunidades não serão desperdiçadas.

DO SONHO À REALIDADE

CRIAÇÃO DE EMPREGO EM VALONGO

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IMI em Valongo

Por proposta do presiden-te João Paulo Baltazar, o Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) fixou-se em 0,36%, valor muito inferior ao dos municípios vizinhos.Assim, os munícipes do nosso concelho pagam um IMI dos mais baixos do País e o segundo mais bai-xo da Área Metropolitana do Porto.

Esta é mais uma forma de apoiar as pessoas e a eco-nomia local.

Taxas de

Água, Lixo e

Saneamento

das mais

baixas do

Distrito

A Entidade Reguladora dos Serviços de Água e Resídu-os produziu um relatório onde se mostra que valor médio pago pelos habitan-tes do Distrito do Porto de taxas de água, lixo e sane-amento é de 28,73€ mês. Contudo, esta média no Concelho de Valongo é de 21,47€.

0.40%

21,47€

0.40%0.36%

0.48%0.40%

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33,22€

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0.40%

24,10€

PREÇO MÉDIO MENSAL ÁGUA + SANEAMENTO + LIXO (PARA UM CONSUMO 10M3/mês)

FONTE: JORNAL VERDADEIRO OLHAR

VALOR DA TAXA DE IMI APLICADA EM 2013

FONTE: JORNAL DE NOTÍCIAS

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A proteção das Bugiadas e Moriscadas é um desígnio que João Paulo Baltazar tem perseguido desde que assumiu a pasta da Cultura. Ciente da unicidade da fes-ta do S. João de Sobrado e da importância de mostrar ao Mundo uma das gran-des criações do Homem, o presidente da Câmara Mu-nicipal de Valongo de tudo tem feito para preservar a festa e potenciar o seu re-conhecimento patrimonial e internacional. Depois de ter sido aprovado por una-nimidade a sua proposta de classificar a Bugiada como Património Imaterial de Interesse Municipal, se-guiram-se os esforços para candidatar a festa a Patri-mónio Cultural Imaterial da Unesco. Pelo caminho ficou também o registo da marca no Instituto Nacio-nal de Propriedade Indus-trial, em nome da Casa do Bugio, e a integração na Rede da Máscara Ibérica.João Paulo Baltazar pre-tende ainda, e depois de

concluídas as obras da Casa das Artes de Sobra-do, transformar o atual Centro Cultural num mu-seu vivo das Bugiadas e Mouriscadas.

A festa deste ano foi especial pois assinalou o arranque do processo de candidatura à lista repre-sentativa do Património Cultural Imaterial da Unes-co. Firmado o compromis-so de apoio pela Câmara Municipal de Valongo, Jun-ta de Freguesia, Casa do Bugio, e Turismo do Porto e Norte, com a presença do secretário de Estado da Cultura, será agora realiza-do um filme institucional e escolhidas algumas fotos que farão parte do dossiê de candidatura. Segue-se um processo complexo para qual é fundamental o contributo da comuni-dade, até pela transmis-são de testemunhos que demonstrem a vivacidade de “um dos mais notáveis rituais que sobrevivem na Europa moderna”.

Tal como no final da fes-ta de S. João de Sobrado os bugios, já na posse da imagem milagreira de S. João, gritam “Ela é nossa!”, também os sobradenses e todos os valonguenses po-derão em breve gritar or-gulhosamente ao Mundo: “Ela [festa] é nossa!!”.

Bugiada a Património

Mundial

VALONGO TERRA DE TRADIÇÕES

NA IGREJA OU EM COLETIVIDADES DESPORTIVAS E/OU CULTURAIS, JOÃO PAULO BALTAZAR TEVE SEMPRE UM PAPEL ATIVO NO CRESCIMENTO DO “SEU” CONCELHO.

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www.candidaturadabugiadaemouriscada.com

NA IGREJA OU EM COLETIVIDADES DESPORTIVAS E/OU CULTURAIS, JOÃO PAULO BALTAZAR TEVE SEMPRE UM PAPEL ATIVO NO CRESCIMENTO DO “SEU” CONCELHO.

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A Câmara tem estabelecido protocolos culturais para promover iniciativas de qualidade que passam pela dança, teatro, música, fol-clore, magia, entre outros.

As associações concelhias têm vindo a assumir um pa-pel cada vez mais prepon-derante nas programações culturais anuais, assumin-do-se como um dos princi-pais parceiros do Município, organizando eventos de qualidade e cada vez mais abrangentes, permitindo a definição de uma planifica-

ção cultural diversificada.A Mostra de Teatro Ama-

dor é um magnífico exem-plo da parceria estabelecida.

A Câmara dispõe de uma agenda cultural diversifi-cada e constante ao longo de todo o ano que vai além dos espetáculos produzidos pelas associações conce-lhias. “Os escritores visitam a Biblioteca” é uma iniciati-va que tem trazido a Valon-go uma série de excelentes autores. Por cá já passaram escritores como Marcelo Re-velo de Sousa, Mário Cláu-

dio, José Carlos Moutinho, Lídia Jorge, Richard Zimler e Vasco Graça Moura, entre muitos outros.

Da agenda cultural fazem ainda parte iniciativas como o Entrelousas, que une a tradição da ardósia à cul-tura. Depois do sucesso de ano passado o Entrelousas regressa a campo entre os dias 9 e 11 de agosto. Num ambiente natural único, ativi-dades como teatro, música, folclore e espetáculos mul-timédia, farão companhia à mostra gastronómica e as artesãos que trabalharão a ardósia ao vivo.

Aproveitando as inúmeras marcas que caracterizam o concelho de Valongo, a a Câ-mara Municipal de Valongo, por proposta de João Paulo Baltazar, promoveu recente-mente a primeira edição da Feira do Pão e do Biscoito. Foram cinco dias de grande atividade em que foi possível perceber um pouco o porquê

A CULTURA QUE SE FAZ

EM VALONGO

CULTURA

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da regueifa e dos biscoitos de Valongo serem produtos reconhecidos como imagens de marca do concelho.

E porque o verão é propício às mais diversas manifesta-ções culturais, destaque ain-da para a Festa do Emigran-te, em Sobrado, o Enfesta - Animação de Rua, em Alfe-na, a Semana das Coletivida-des, em Campo, o Festival da Francesinha, em Valongo, e a Expoval, em Ermesinde.

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JOÃO PAULO BALTAZAR FOI ATLETA FEDERADO DE HÓQUEI EM PATINSNA ASSOCIAÇÃO DESPORTIVA DE VALONGO.

O apoio social é uma das prioridades do Executivo li-derado por João Paulo Bal-tazar. No terreno está, há quatro anos, o Programa de Emergência Alimentar que fornece refeições diá-rias a famílias carenciadas. Foi também criada a pri-meira Loja Social do conce-lho, num modelo que apoia os agregados sinalizados pelos serviços técnicos da Ação Social. O presidente da Câmara Municipal de-cidiu dar um passo à fren-te e criar uma plataforma social para o concelho que fará não só a gestão de in-formação, mas a gestão de meios da rede concelhia

de apoio social. A partilha de meios é o grande obje-tivo, diminuindo o risco de dar a quem não precisa ou de vários contemplarem o mesmo. Para isso vai ser criada uma Loja Social na freguesia de Valongo que envolve entidades como a Igreja, a Junta de Fregue-sia, a Câmara Municipal e todas as instituições par-ticulares de solidariedade social (IPSS). Nesta Loja Social serão disponibili-zados bens alimentares, vestuário, mobiliário e eletrodomésticos. O pro-jeto-piloto será alargado posteriormente a todas as freguesias.

A aposta no apoio social passa também por mu-danças no modelo de for-necimento de refeições no âmbito do Programa de Emergência Alimentar, mas também nas escolas

do 1º ciclo. Terminado o contrato de fornecimento de refeições por uma em-presa privada, a autarquia decidiu envolver as IPSS’s na confeção e elaboração dessas refeições. Um novo modelo que permite a cria-ção de emprego, direta e indiretamente, no conce-lho. Mais qualidade e zero desperdício é o objetivo.

Câmara Apoia os que Mais

Precisam

AÇÃO SOCIAL

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JOÃO PAULO BALTAZAR FOI ATLETA FEDERADO DE HÓQUEI EM PATINSNA ASSOCIAÇÃO DESPORTIVA DE VALONGO.

Há três anos foi criado o Programa de Ação Sénior, uma iniciativa que tem dina-mizado um vasto conjunto de atividades (físicas, cultu-rais e recreativas) junto da população sénior do con-celho e que tem permitido combater um grave proble-ma que afeta esta popula-ção: a solidão.

Programa

de ação sénior

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AS PESSOAS DE ALFENA,

CAMPO, ERMESINDE, SOBRADO

E VALONGO SABEM QUE PODEM

CONTAR COMIGO.

JUNTOS VAMOS CONSEGUIR!

INFO

MA

IL

JOÃO PAULO BALTAZAR