A/148.206.53.84/tesiuami/UAM21799.pdf · t3.a medidAs &:ita de apen¿s unos cuantos aíios, Der0 ya es Fosible - evaluar irtlgunos de sus efectos sobre los contrp.tos colectivos de

UNXVEEiSIDD A U T O N O U METROPOLITMA

tA I?E3ERCUSION3S DE LA RECONVESSION

IXütET‘ZI& EN LOS CONTRATOS Cg

L E C T I V O S DE TRABAJO A/

r T E S I S

QUE PARA OBTENER EL TITIlZO DE :

LIC. Em ADNíINISTRkCION i

.tQw”

P R E S E N T A N :

C O O R D I N A D O R - JOAQUIW PADILW VULnsEh;roR

>%xico, 3. F. 3991

I 4

Iritroduc c idn ,

'pet OC! 01 0 e 12" inve st i p a c i ón-- ----- ----- - - - - - - --- 1

l l a r c o come- tua l de l a Reconversidn Industr id------ 7

,

E l p ropós i to d e l p r e s e n t e tr..tb..zjo e s e x p l o r a r det;-l ladamente co - mo inf luyen las p o l í t i c a s de modernización industrixl en e l c o q o r

tamiento de l o s procesos de t rab,xjo y en l:a. e s t r u c t u r a de 1; con--

tr.Lt.-Lcibn c o l e c t i v a . En e l caso de México, la i n t r o d u c c i h de es--

t3.a medidAs &:ita de a p e n ¿ s unos cuantos aíios, Der0 ya es Fos ib l e - eva lua r irtlgunos de sus e f e c t o s sobre l o s contrp.tos c o l e c t i v o s de - t r b b a j o . Dos de lds h ipdtes i s fundament l e s d e l p re sen te t r b s j o - es que "la modernia..zción t ecno lóg ica" no es merclmente un aumento - d e l L t e f i c á c i a h.Zci8z l a y o d u c t i v i d a d , s i n o que t<Lrnbi&n puede im-- F l i c a r un cambio ideolljgico a l i n t e r i o r de 1:s r e l ac iones .

-

,

Así, ?ues, se tr2-tU de in&gdr cugles son las ee t r , . t ez iAs seguL

das p o r 1 ts e q r t s d s p a n foaent.*r un-: a c t i t u d f -svor+.ble a l - -s inno - vaciones t ecno lÓs icAs , c3n e l su-esto a d i c i o n a l de que son est::s

dlt irus las w e e s t & g5ner .nao una reconversidn a l i n t e r i o r de -- l o s c o n t r t o s Colec t ivos de Trabajo.

~ t en ido iinal. I

90s inst rumentos de 2 o l f t i c a industr ia l cuyrc ef i c . t c i s hs. wedado

my en duda en ct'ios r e c i e n t e s son e l proteccionismo y l o s subsi---

d i o s . T d e s i n s tmnex tcs f u e r o 2 Tener-Jmente ~ . c o a g ~ X ~ . a o v de und -- f u e r t e i n t e r v e n c i ó n e s tA . tGd en 1, econorn l i , b d i 2 d s en o ~ . n 5 v s d6-

f i c i t gúbl icos . '%to fue l o medzl r de lz manera como se irn-lemen-

t 6 e l nodelo de d e s a r r o l l o b..q,s;do en 1 i n d u s t r i a l i z m i b n

8

s u i t i t u t i v a de i a 2 o r t a c i o n e s flue h:x i r e v a l e c i d o en m c h o s v a l s e s l a

t i n o a m e r i c a o s ?or c u a t r o décadas. -

T a l modelo e s t a r í a encemin:.tdo a crear y f o r t J e c e r un mercado i n t e r n o , con miras a fundar un d e s a r r o l l o ncrciopal autoaostenido.Cum

do e s t o s e l o g r a r ; l a economía se a b r i r f a a 13 competencia i n t e r n k -

c i o n a l ; hoy en los i nd icadores de l agotamiento d e l modelo sus--

- -

t i t u t i v o de importL%ciones en México son d l t i 7 l e s . Znt re ell.T-s, uno

de los d s c l a r o s es e l hecho de w e 1% mayor p- i r te de 1 s enpr2sas

mexicams fue ron incapdces d e p roduc i r con 1 t s calidades y p r e c i o s

que l e s -emi t iesen competir exi tssamente en e l mercado intern, ,cio-

nai. Baszron su d e s a r r o l l o en l a e x i s t e n c i a de un mrrc.zdo oaut ivo,g

en los jugosos s u b s i d i o s e s t a t a l e s w e gozaron s o r déccidss, s i n es- f o r z o s e mucho ? o r d e s a r r o l l m un5 coa9et i t i v i d a ? i n t e r n x i o n a l : -- nunca t u v i e r o n neces idad n i i n c e n t i v o s suf ic ien tes > d a . e l l o . En -- l o s dlt irnos l u s t r o s e s t e modelo de d e s a r r o l l o im-3licb lL-. contrzzta-

c ión de una c r e c i e n t e deuds ex te rna 3 s - r s e g u i r f inanc iando la in-- d u s t r i d i z á c i ó n , culminmdo en unr c r i s i s de endeudamiento externo

que adn s igue creciendo.

3 s t A c r i s i s t uvo su i n i c i o a 7 r i n c i y i o s de lo - . &íos setentú, --- cu-ado l a Agr i cu l tu ra mexiczn2 h5bí-i a g o t ido su capacidzd p ;r oro- d u c i r d iv i sa s mediante sus ex-ortacioncs; al f i n , l de e s a década -- México p:-recia habe r h a l l á d o un r z s p i r o cor~ los cic+cu-brirnientos de

yacimientos g e t r o i e r o s , t d sus-iro no duró m t s cue escasos t r e s a-

ños (1978-1931). Los p r o b l e m s e senc i= . l e s nc se r e s o l v i e r o n y EL --- L2rinci7ios de l a ddrn in is t r~ ic ión de Mime1 de l a a d r i d (19&2-1988), e l gobierno coaenzo una nueva ? o l f t i c a de desa r ro l lo , tde uno centra-

do en e l mercado i n t e r n o , s e pas6 a una a q e r t u r a comercial m e

promoviese 1,=s expor tac iones menufacturerxs; 6st.l.s sericln l a s prin-

c i . )d l e s Froductoras de divisas.

Dos medidas fundamentales han sido e l ingreso de México al GATT

en 1985 (Acuerdo Generid. Sobre Aranceles Aduaneros y Comercio) y l a

próxima firma d e l Tratado Comercial (Véxico, E.U. Cdnada)

El pretender c m q u i s t s r los mercüdos i n t s r n 4 - l c i o n d e s plantea un

gran r e t o EL l a , e c o n o d a mexicsna, part l o g r a r unci competi t ividad du

raiiera de l a i n d u s t r i a rncxicanti, 6 s t a t i e n e cue ineremntar e f i c i e n

cirl, productividad y calidad. Esto ex ige ingresar en I n revoluc ión

t ecno ldg ica de l o s paises avanzados; ademtils, se t i e n e que hace r un es fue rzo p o r c o n t i n u a r con l a t r m s f e r e n c i a de t ecno logfas de punta

que no s e pueden p roduc i r internamente, con e l p ropós i to de no rue2

dar ai margen de 1;s tendemias d e l desarrollo económico mndial.

- -

Es te espuema modernizador im?lfca un nuevo groceso de acumula---

c i ó n de ca? i ta l , una revo luc ión tecn015@cz v e modifica l o s -roce-

sos de trabajo, les r e l s c i o n e s de t r i b _ . j o y l,is relaciones sociales

ai i n t e r i o r e s t r u c t u r a l administrativo de 14 e-resa.

9 7 u t i r de un análisis d e t a l l a d o sobre ocho ezpresao, con res--

Fecto i1, sus C o n t r a t o s Colec t ivos de T r z - a j o , es como se t ra ts- de a-

p r e c i a r el ini :wcto, y IC e s t r a t e g i a PUE s e hc. itn3lemer-tado en btise

a ia revolución tecnolófic2; así, se t0w.n corno r c f e r e m i - 1 3 s do*

cunientos cont rac t - i? les a n t e s y d e s m é s del -rbr?eso m o d e r n i ~ d 3 r .

I

NETODOLOGIA DE LA IWESTIGUCION

En Kdxico se ha. venido gestando todo un proceso de innovaciones económicas, tecnológicas y financieras ;hi partir del aexenio de Mi- guel de la Madrid, como respuesta (a todo un proceso de moderniza-

ción mundial; el cambio tecndlogico, In. giobaiizacidn de la econo- rnfa mundial y la integracidn de bloques que son complementarios en uuchos aspectos, han modificado en forma radical el escenario eco

ndmico industrial de hace apenas ocho aiios. Así, la reconversión Industrial i s p l í c a no ~ 6 1 0 la modernizacidn tecnológica sino, al - menos de grandes espacios adicionales de cambio: el de relaciones' obrero patrom-lea y el de relaciones político sindicales en el es-

tado.

I

1

En Mdxico el, -p?roceso de reconversión surge como condicibn nece- saria para reverttr la tendencia del modelo de sustitucidn de im--

portaciones, cupis fuentes de financiamiento se han agotaao, dicho

proceso debe darse con caracteristicas propias, un proceso de rea- daptación y modernización industrial y tecnológica apoyado por la

reorganización de l a s relaciones laborales y de readaptacidn de - l o s patrones de produccidn.

Hoy en día se exponen 3 perspectimás sobre la reconversión industriel o moaernización como se le ha definido en el sexenio de - Carlos Salinas de Gortari.

Significa reduccidn de costos y el aumento do eficiencia y pro ductividad ea la industria, en particular, en la paraestztal, ade-

d s , hay un& reestructuracidn de la empresa pfiblica para mejorar - 1

la sitwcibn económica d e l p a í s ,

2,- SECTOR EWRESARIAL.

Se propone aumentar la productividad y competitividad de los productos nzcionales en el exterior: un sector pungna por u m mayor liberalización de intercaabio con el ederior y por una recon- versión a cargo exclusivo de le voluntad patronal, ek otro sector sigue viendo con temor la a-pertura total,

3 0 - SECTOR SINDICAL,

Por un lado el llamado sindicalismo mayoritario oficial es --- cueetionada, a partir de inclinarse hacia una reconversidn "que no

aQeCee *I ni empleo ni conquistas contractuales, El sindicalismo in .dependiente =e ha encargado de proc1eJn;;r los efectos negGtivos de la aodernizzcibn de tal foras, i u s relaciones corporktivas SGtriffig

niales del trabajo representan obst&culos a l o s planes de reconver

sión t ecnoiógica ,

Actualseste la reconversida de l o s Contratos Colectivos es fun- damental para el proceso que se estd gestando en 1i econonfa n&cic

nal; esto t r a e un conjunto t ie acciones gubernamentzles enfocziazs a rsestructurzr económica y sociaimente l a estructura de la5 effipre-

sas,

A partir del merco concegtucl se Tersiwea l a s sifiiientea obje-

tivos:

1.- Reaiia;s':r un estudio detal iaao aiel conteniao ue los C, C. T.

2,- Elabore-r modelos eficaces para analizar los C. C. T. 3.- Conocer el efecto que ha producido la. introducci6n de medidas

de reconversi6n industriel al i a t e r i o r de los Contrtitos Colec-

t i v o s de t r a b a j o .

4.- Diseñar modelos para z ,n&lizsr s e c t o r i a l y globalmente las re-

percus iones d e l proceso de modernización ~1 i n t e r i o r de los -- c o n t r e t o s c o l e c t i v o s de Trabajo.

5.- Conceptua l izar todo e s t e análisis c u a n t i t e t i v o en aspec tos cua - l i t a t i v o s para de te rmina r c u a l ha sido l a e s t r a t e g i a seguida - por e l gobierno y los p a r t i c u l a r e s .

Los c r i t e r i o r de c l a s i f i c a c i d n del contenicilo de l o s c o n t r a t o s - Colec t ivos e s t a n basados en e l d l i s i s d e l maestro k i o de, 12 - Cueva; 8sfmism0, se sigui0 un método anali t ico a pzr t i r de anaii- z i r problemas y t endenc ia s que parecen c o n s t i t u i r un todo arabnico o que parecen e s t a r i n t e g r a d a s en un todo. A l a n a l i z a r sus elemeu-

t o s se descubre el s i g n i f i c a d o de sus conlponentes y s e vuelven e. - ensamblar sus elementos p a r a saer el porque de su e s t r u c t u r a .

SI ST E M

PENSAM IEIBTO

E ST BATEGICO

'PROTOTIPO PROCESO SOLUCIQB

rí A p a r t i r del a d l i s i s inductivo-aeauctivo y bajo l o s e s q u e a s -

del Derecho d e l Trrba j o , hemos l l egauo 8 c l e s i f i c a r e l contenido

de los Contra tos Colec t ivos de acuerdo a un a d l i e i s que s i r v a a - nues t ro ob je t ivo : reconocer cud7es han sido las e s t r a t e g i a s segui-

3 ,

das por l a s enpresas pa.ra llevar a la prdctics todo un proceso mo- dernimdor .

Nuestra Ley Laboral, en el articulo 386, define el contrato co- lectivo de trabajo como el convenio celebrado entre uno o varios - eindicatos de trabajadores y uno o varios patronos, o uno o varios

sindicatos patronales con o b j e t o de establecer las condiciones, so g6n las cuales debe pres t a r se el trabajo.

1.- Envoltura,protectora, conjunto de normas convencionales y leg8

l e s que tienen por finalidad asegurar la vid2 y la aplicb.ci6n

efectiva de las convenciones colectivas de trabajo, entre c-

llas: la vida, la duración y la revisión de l o s C, C. T,

2.- Bemuneración; elemento oblifacioml fun&.ncntado en la Ley Fe- dera l del Trakajo.

+ S a l m i o y f o r m s a e pago

- Jornada de trabajo

- Prestaciones 3.- Beghmentación.

- Seguridad y Ca.a~citaci.6~1 - Ebpleo - 3lovimiento de Ferso,?al - Bisciplina y otros reglamentos. - Adzninistracibn del taller . 4 . - Benef icioe Sindicale B 5.- Participación ~indicai.

- Lniformción o Consulta - Tramitación - Congestión. Participacidn de I& empresa y sindicato al interior

de la empresa.

*

4 ,

I

Se e labora ron modelos de c o n t r a t o s t i p o a p a r t i r de l a c l a s i f i -

cec ión a n t e r i o r para. un m@jOr a d l i s i s ; las empresas anaLiza.de.8 88

mencionan a cont inuac ibn:

1,- Sector P a r a e s t a t a l

8 ) Aseguradora Mexicana (ASEMEX)

b) i n s t i t u t o Mexicano del Seguro S o c i a l (IIGSS)

2 .- Sector de Ascendencia P a r a e s t a t a l

a) Diese l Nacionaí (DINA) b) Teidfonos de Mdxico (Telmex) c ) Idexicpfna de Aviación (iríexicsne)

3.- Sec tor Alrt-omatriz

Para e f e c t o de e s t u d i o , se sigue el esquema ani ;e r ior t iel C,C,T,

y de c i e s i f i c a c i d n de 12s empres-s. En un s i g u i e n t e punto, t oce re -

mos t r e s t i p o s de análisis con re spec to a los C. C. T. que nos ocg

P a

A) Ardlisis global de c l 6 u s u l a s reconvertidss en los C. C, T.? se

buscs ccnocer en que aspectos s e hs ref le jcrdo d s el proceso de

moderniza c i b n .

B) Adlisis s e c t o r i a l de c l d u s u l a s r econve r t idas en l o s C. CeT.,a

par t i r de los t r e s s e c t o r e s que nos ocupzn ( P a r a e s t a t a l , de As-

cendencia P a r a e s t a t a l y Automotrfz) se i n t e n t a conocer estrste- . 5

I

i

‘ , 1

gigs de cada s e c t o r para deter3irm.r con m&s d e t a l l e e l Lapacto sobre l a c o n t r a t a c i ó n c o l e c t i v a . 1

’

i

C) A d l i s i s por empresa, hacernos un d l i s i s con r e spec to R mes--

t r a s empresas ( Mexicana, IMSS,. ASEMEX ) para conocer el impec-

t o al i n t e r i o r de é s t a s y v e r i f i c a r sud e s t r a t e g i s s e e a t & dan-

e’ 4

do.

PLAMTEAMIEPJTO DE LA HfPOTESlS

1.- a) El proceso de modernizacibn t ecno lóg ica e s t 6 incrementando

e l n i v e l de e f i c i e r i c i a y product iv idad en las empresas. .

b) 31 m y o r logro de e f i c i e n c i a y produc t iv i aaa se lo-gra r econ - virtiendo e l contenido remunerat ivo ae los C. C, &e T.

e ) 53. mgor logro de e f i c i e n c i a y product iv idád se l o g r a re- conv i r t i endo e l contenido r eg lamen ta r io de los C. C, de T.

2.- 2 ) EX proceso de modernizccidn tecnoL6gica e s t & trzxsfo,mendo

las r e l a c i o n e s s o c i a l e s dent ro de l a empresa,

b) EL proceso e s t & modificando los bene f i c ios &indicales

c ) E L proceso e s t e modif icaado 15) p a r t i c i ? a c i b n sindical

6

MARCO CO~~CSPTTJOL I>% LA HECONVSRSION INDUSTRIAL

Le r econve r s ión I r d u s t r i a l se c a r a c t e r i z a por un proceso con t í -

auo y sos ten ido de t r a n s f o r m a c i h r e a d a p t a c i h y üe modernizacidn

I n d u s t r i a l y Tecnológica con el ob je to de incrementar la product i -

vidad y l a r e n t a b i l i d a d de las plantas i n d u s t r i a l e s : e s t e proceso

r equ io re de 1a r eo rgan iz sc ibn de l a s r e l a c i o n e s laboreles y de re-

dap tac idn de l o s patrones de producción.

En rtdxico e s t e proceeo e s adecuado a l a s c a r e c t e r i s t i c a s Iooa- l e s para e l mejor manejo de l a p o l í t i c a mcroeconómiccr, debido a 0 que un p a i s no s e puede modernizar s i n f u e r t e s i nve r s iones produc-

tivas y un desarrollo t ecno lóg ico propio . El p a í s esta corritntio - h a c i a lsi. i i b e r a c i b n comercie1 desde i n i c i o s de la aecada de los - ochentas c m o consecuencis de -iu c r i s i s ecw&aicz de 1982; úsf, le.

i n d u s t r i a Mexicana s e e n f r e n t a a grandes problenas, no sólo hay ci& f i c u l t a d e s c r e c i e n t e s en l o que se r e f i e r e a las r e l a c i o n e s i n t e r -

i n d u s t r i a l e s y a. l a formacidn del mercado in t e rno , -debe hacer freg

te t a m b i h zz un mayor obs tgculo : l a Revolucidn iadustrial que ac-

tualrnerrte e s t á enmarcado en el mundo.

Los elementos que abEirca e s t a r evo luc ión &on log s i g u i e n t e s :

1.- Nic roe lec t rdn ica Boderna, hzy u=ia g ran capecidad de las comgu-

teaoras en cuanto a 13 v e r s ? . t i l L i & d en a l t r h k j o .

2.- Robotizacibn e Irrteiigancia . k r t i f i c i n l , se m f i e r e a l ensam-

blaje de partes que reducen l o s costos de yroauccibn, -tde.ds - s e d isenan procesos que pueden s e r cont ro lados por las coaputa

doras

3.- Creación de nuevos m z t e r i a l e s hibridos y semiconductores que - I 7

, ixiplfcan ahorro de energfps ; asimjitirmo , hay superconauctores que - t r a n s n i t e n energias s i n pérdidas.

Tocias esta innovaciones impl ican una revo iuc ián tecnoiógica , . so

c i a 1 e i n t e l e c t u a l a l i n t e r i o r de las e s t r u c t u r a s s o c i e t a l e s ; e l - ! i mercado i n t e r n s c i o n a l r e p e r c u t e de manr3ra d i r e c t a sobre l a economía

mexicana . 12 p a r t i r d e l i n f o r n e p r e s i d e n c i a l de 1986, el tema de la recon-

I

i versión I n d u s t r i a l hzt. s i d o i d e n t i f i c a d o en l o s discursos guberna--

mental y emprese r i a l con e l fin estratégico de eali?! de le. c r i s i s , 1 j

i 1

I

Hoy d.s que nunca 12 industria mexican3. debe p l a n t a r un proyec%

t o de i n ü u s t r i a l i z e c i 4 n i zac ioml que l l e v e a nues t ro país a re to -

m s r e l m i n o d e l desarrollo. Ello requiere de una e f i c i e n t i z a c i ó n

global de l a inaustr ia E!. nivel m c i o n a l dent ro de SUB procesos p r o

duc t ivoe ; así, e l proyecto de reconvers ibn i n d u s t r i a l o modernizE-

c i d n t ecno lóg ica plantea unti s e r i e de c&;ILbios a l i n t e r i o r de l a i n - -

dus t r ie. Me xicana . _- --

I)es&el el ounto de v i s t a de l a extensi6n úe l a r econvr r s idn industr ia l , goaemou dividir a las eíri?reaas asxicanas de la s i w e s z t a

f a r m :

a ) L z s transmeionales dir igidas a l mercaao externo han teuido l o s

s i g u i e n t e s ca,mbios en e l nivel t ecnológico .

- Creacidn de procesos de f l u j o contiriuo apoyados -or las coaputa-

don_.: s

- Una robo t i zac idn en cuanto a l ensamble y m q u i m d o .

5

8

- Loa sistems z d n i n i s t r a t i v o s ttiinDi\c'n han te-nido gr5ii avaace a -- partir de 17. teiemd.tica.

- a l s is tema de te lecofiunicecionzs a i g i t a l .

Es en e s t e s e c t o r donde les e q r e s a s ex tomotr ices , ebec t rónicns

cyfinicss y mEmiiledoras pr inc i?a lmente

Ce reconvercidn an's t r a s c e n d e n t a l para IC? economfa mei:icc?m 8 pzr-

t i r de su csrécter exportador.

han -resentado un esqucna

b) La gran i2iustrir n s c i o n a l o t r anznac iond l d i r i g i d a 91 mercado interno t-aoitSn ha t e n i d o caabios; especiF.imente en la organiza,

cidn del trabajo:

- & x i o n e s :? cqzíbios organizc5cioAmles, un efem-lo lo const i tuyen - f e r r o c a r r i l e s , t e l é f o n o s de I 6xico ; J e x i c z m

- aeioce7i ;A- c i d 9 &e i p s entiaFci.=.y p r o u c t i v i s .

- 3ifusibn d e l ce.atraZir:no en i2 . s m ? r e s t i E &licks.

- Ataque a los. c o n t r a t o s co lec t ivov y r e c o r t e s rrissivos cie personal

T E l t h n l n o m i v a t i z a c i b n s e ha manejado n p a r t i r de i 3 8 3 para -- 9

des incorporar empresas pero e stti t s l e s . A s f , su e s t r a t e g i a per te h a c í a ÜOs v e r t i e n t e s :

1.- Redirnénsiommiento en a c t i v i d a d e s e s t r a t é g i c z s y p r i o r i t a r i a s e

2.- Modernizzcidn e n l ~ t s r5;m.s de t ra .d ic idn es t6t ica .

Pese a,l ace le rado proceso de des incorporac ión exFeriaentado - Tor 1s. i ndus t r i a . p a r a e s t s t o i e n l o s últ imos a%os, e s t e séc tor si--

2ue ten iendo una importante presencifi en l a economía.

Durante 1990 e l g a s t o programable de e s t e s e c t o r r e g i s t r a d un. sunento de 4 . 2 9 - m t é m i n o s r e a l e s , e s j u s t o se5alG.r a-ue durante - e l p re sen te a-20 b a j z r h los s u b s i d i o s a Ir, operacidn ce empresas - controiE.dza masupuEEteLnen%e; e l ob je t ivo es reducir ei íiúmsro de

e s t e t i - o a e earmesas y nc? su importancia en las z c t i v i d a d e s e c o n i

micss d e l p e f s s e pretende l l e g a r a l a s 100 ent idades .

A l o 1s.rgo de los d l t i m o s aZos el Sst,do se ha i 6 o r u t i r z n 6 o r?e

d i v e r s a s rc";Lss de lz producción coao l a automotrfz , t e x t i l , r e f r e s - quere , l inea. blanca, a v i a c i b n , cemento y o t r a s cue no w a i l p r i o r i -

t .? r iF s *

Todo ello en busca de u- i ~ o d e r n i z a c i b n izzkmeritada p o r e l .gg-

pc. de Saii,mz para resr'lonaer SL 13s exigenciaz que imliícan e i GATT y e l TratFdo Triiaterscl de Libre Conercio. Y Tor su;iuesto, en busca

s e eficiericics y productividzd 21 i r i t - r i o r Gel eector.

d ) La -equeFí. y rneáian? e.r.prese c o n s t i t u y e un subsec to r e s t r a t é g i -

co en el d e s a r r o l l o económico d e l p a í s , esta c a r a c t e r i z a d o p o r

l o si,p;iAient e : 10

- La. cap-.cicicd de edayt=lcidn E nuevas tecno1ogía.s.

- E l menor t i e m p o de rna.duraci6n de EUC proyectos.

- E l mejor aorovec~iainiemto de insumos nác iona les .

- X'iayor ~ e n e r e c i ó n de empleo .por unidad.

- Ubicacidn t e r r i t o r i a l f l e x i b l e

- F s t r u c t u s a re fa t ivzmente s imple

- Sue pocos o nulos requer imientos d e l e x t e r i o r .

Por t a n t o , e s n e c e s a r i o iinguisar s u proceso de modernización

media.nte f inznc iamiento y asesoramiento -,or parta d e l gpzirato gu-

bermmenta l . 21 program. pr3 l a modernización y d e s e r r o l l o de h Idicro y Rediana Industria se ve obs tacul izzdo por l a f a l t a o ceao' - rn de l o s c r é d i t o s .

- 1.- kromov6r s u s z i t u c i h v f i c i e n t e y s e i r c t i v a de i s p o r t p c i c n e s .

6 .- impulsar complementaried?d e n t r e grandes, me¿iiaa.,ts y pequsiías

err,we ses ,

7 - ünz F o l i t i c a de foment o i n d u s t r i a l , 8,- Disponib i l iaad de recursoE f i m n c i e r o s

9.- F o r t e l e c e r l a co[:qetencin en e l en torno i n t e r m c i o n e l ,

10,- Capaci tac ión y p a r t i c i p a c i b n d e l s e c t o r obrero,

11,- NuevaE reforms f isclzles ,

En e s t e con tex to l a c o n t r i b u c i b n de N h c i o n ~ l F inanc ie ra a l desa-

r r o l l o de Féxico, como e l brazo i n d u s t r i a l i z a d o r d e l gobierno, e s - de sum. i s ? o r t a n c i a e n l o s s i g u i r a t e s z s p c t o s :

2 ) Concesidn de prestzrnos a industries p6blicz.s y pr ivadas.

b) Bdquiaición de ob l igac iones de industrias públicas or ivauzs .

c ) Inve r s ión en a c c i c n e s de c a ? i t e l ae inuustrins se l ecc ionsdas , d 1 Promoción ae mevas iridustric'ts

e ) ?revisión ae e e i s t e n c i e t é c n i c c en l o s campos de orpznizoción, - personal t é c n i c o , c o n t a b i l i d a i y s i s t e x a s f i m n c i e r o s de c o n t r o l

f) P p r t i c i y e c i b n y co lzborac idn en p r o g r ~ z ~ s cie entre-mroisctc de 1~.

fuerza de t r a b a j o en t o d o s l o r n i v e l e s .

Aderriss,, 1s s c t u a l p o l i t i c e ecoaózica ael gobierzo hci tocr ido los

Fs-ecto de r e s l i n o m i e n t o de p r e c i o s , u r e h a b i d t a c i ó n fi-mnciera

iie l a s emnresas $i?iicps y un2 T o i í t i c p - xionetzrik y c r o d i t i c i a eue

i nc rezen te e-ortticiones y favorezca el r e t o r n o ae c z n i t e l e a ,

il c 3 rr iendo hacia 12 l ikerac i b n coinerc i c l , jr el t iem'o e s t & anuaandose agu j e t m COLl pol i t ic ; . , de reconvers ión

industr ia l , H e squf e l toous s u r r e a l i s t i de l a actur .1 T o l í t i c a eco-

nómica y s i no, ¿,Quién p o d r í a mencionar u.12 n a b donde se r e a l i c e n - simultaneamente ambos fendinenos en e l i?~undo comercial de hoy?

12 1

Debe ponerse a t e n c i ó n en e 1 hecho de que e l proyecto de inoderni-

zac ión p e d e t r a e r las s i p i e a t e s c o m e c u e m i a s :

- E l proceso se or i en t s . a e x p o r t e r , olvidando e l mercado i n t e r n o

- Acarrear6 u m mcsiva d i m i n u c i ó n de empleos,

- E l apoyo c r e d i t i c i o a l ~ i e eapresas medianas e s muy caro .

- La des incorporac ión arbitrar18 p e c e trasf ocar aspectos estraté& c o s de p a r t i c i - a c i ó n e s t a t a l .

- L a d i s p o r i d a d r e g i o n a l s e g u i r á izirera-ndo si no se r e l o c a l i z a n ade - cuadamente l a s industries ,

- No hag UT programa de r5adaptacibn y capacitación para el empleo. - F o r t a l e c e r l a C a p c i C l d S Ü de sdaptscidn e innovsicibn t ecno lóg ica -

oue permita renovar continuamente l a p l a n t a i n d u s t r i a l , con e l o&

j e t ivo de a3 caer en l a dependencia y l a a e s i n t s g r a c i b n d e l aparg

t o orxiuctivo , P- - ai proceeo r e c u i e r e d e l f o r t a l e c i m i e n t o úe l o s c e n t r o s be i n v e s t i - ga.ci63, r e t r o a l i a e n t a n d o l a v i n c u l a c i ó n con 12s necesidades orga-

n i z a t i v a s y t ecno lóg icas .

- La i d e a de l a modernizacidn puede desaparecer les organizac iones

s i n d i c a l e s ai verse corno un y o c e s o técnico y no como un groceso

B o l f t i c o en CUE haya concer tzc ibn; 12. autilzcibn de los derechos

l a b o r a l e s c.1 f r i t c r r L o r &a los coa t r a fcv Colectivos Be TráS;a.jo e 6 - una. tendenci<F. que sigue aumeatózio e n el zE-ecto 1F.boriL.

La bds-ueaa de l a p r o d u c t i v i a a d ylantea un auevo - a c t o leboral - I para m u e f i n i r 1-i al ianze h i s t o r i c á eritre e l Zstcdo y s u m i c a t o s ü

par t i r de nuevos contenidos , auevc)s esozcios y nüevoz Tro tzgon i s t z s

s i c n i f i c z ?or tanto re-lantear Iti - ~ t l i r ~ . l e n a de 15s organizaciones

s o c i a l e s de 10s t r a b a j o d o r e s . 51 t é m i n o Calia6.a T o t a l esta de 1Lioüa

en las eíiirireszs, e i m p l i c a e l incremehto de Is, s rouuc t iv idad , amen

tando las carees de trabajo, paC;z.ndo a d e s t e j o y susti tuyendo perso 13

,

ml. de p l a n t e nor t r aba . jgdores e v e i ~ t u ~ l e s . Es d e c i r , f l e x i t i l i z a n d o

l o s con t r a tos ’ c o l e c t i v o s , i o que s i g n i f i c a . sugriruir l a s c i thsuiss - r e l a t i v a s 8 las conüic iones de t r a b a j o y ii l a contratación de p e r r o

n a l para Ciejar manos l i b r e s a la erapress en a spec tos que antes s e - negociaban b i l a t e r a l m e n t e .

La i n f l u e n c i a de l o s s i n d i c a t o s en dec i s iones de p o l í t i c a econb-

xcic2- e s csda vez n;&s i n s i g n i f i c a n t e , hay una clclra l i m i t a c i ó n del

petr imonial ismo s i n d i c a l a l i n t e r i o r de los procesos de t r a b a j o .

La nueva p o l f t i c a . obrera del Estado F lan tea t r e s for iws de sin&&

c z l i s n o , a l t e r n a t i v a s a l poterncl ismo sinaics-1: En p r i m r lugar ua

s i n d i c a t o de pro tecc ión que no r equ ie ra n i busciue le mediación es-

tatal, que no Enrant ice s r , l a r i o áe ley ni espleo y -renueva coritrs-

tcs s i x ~ l i f i c 2 a o E , adecuado a las e x i g e m i a s a ~ i c s - i t a l t r a n r l l í c i z

nal y rscional expor tador ; en segunüo luger p l ea t ea e l ckrarrirn’lo a-

blandado, despojado de SUE p r i v i l e g i o s , más c idc i l ante Vroytctos e-_

t a t a l e s de m o d e r a i z ~ c i b n ; e n t e r c e r lug,.sr pro-pom neocorTorati--

vismo s í n á i c e l &s s-tc p r z e l mxielo e f i c i e r i t e ex?ortador de c a l k

a ~ a , UIZ s ind icz l i smo que buEque e s t a b l e c e r coimezio 301” lb. pro-

Suct ividpd y 1s~ cs=lidFd para ga-w.r eapacio üe aec i s ión e n e l trzbajá

. Asf,se t r a t . de r339er con l a organizFcibn aiaüicsl y con l a pro t v c c i d n jurídica e x i s t e n t e . E l e j e que z r t i c u k toao e s t 2 raaicali-

asa e n t o m o E i3s cmbios I k b o r a l e v 2.3 con2 t i t i Jys sl t e r s i n o modez:

n i s z c i 6 u h d u s t r i d ; e l F a r t o para e 1 rfreci:r,J-e.qtT.c y Is. Z s t z k i l i d s d

3conómics. (FZ:C3), e l T‘rat í to T r i l a t e r s . 1 de Libre Comercio y el n---

cuera0 Nó.cions1 p a r a l a FroductiviGad (Cctlia:ü Total) hen se r t r i ao ,

aden& de c o n t r o l a r e impulsar lz econoinir, para p e r f i l a r una nueva

inst i t u c i o n a l i d a d h l - o r a l n l reaedor de le. ueterininsción s a l a r 1 6 1 Y

14 ,

las reglas sobre p roduc t iv idad , fuera d e l marco j u r f a i c o d e l artscu - l o 1 2 3 C o n s t i t u c i o m l y fuerci de l a Ley Federa l del Trabajo (LPT).

Todo un p r o g r a m de reforinas laborales que bien pueden expresar-

se, a p a r t i r de p ropues t a s empresa r i a l e s y estatales, a cont inuac idn '

1.- S a l a r i o

- Reiuwieracibn con base a l tra,'Uajo efect ivamente realizado mediante

s z l a r i o por hora.

- Relac ionar e l s a l a r i o con l a product iv idad , antiglXedad, s e r v i c i o ,

efect ivamente prestado, a s i s t e n c i a y c a l i d a d mostrrdti por el tra-

- F i j a c i ó n de un salario mínimo h i c o y r e v i s i ó n de los s a l a r i o s --

- Remuneración a1 t r a b a j e d o r de acuerdo con l a s i tuac iáa de 16 em-

! bajo de cada personal.

' i

i I

pro fes iona le s . !

presa 1 t

2 .- Huelga

- Redimensionar e l s i s t e m s de l a huelga, con el f i n de ?reservar en l o pos ib l e el r i t m o de prcduccidn de lam emnresas - -

- Aplicar sanc iones a a inc i ica tos , traba jsciores y e m p r e w i o s cuando

incurran en demndas y en rnoviniefftos huelguísticos o pmos con-

t r a r i o s a la ley.

- E l i m i n a r las huelgas p o r s o l i d a r i d a d .

- Clarificar las reeTonsabi l idader para s i n d i c a t o s o t r aba jaao res - en CBSO ae que algum huelgs l legue a ser dec la raaa i n e x i s t e n t e

- Recuento prevent ivo no c o r r e c t i v o .

- Revisar l o s o b j e t i v o s d.; l a huelga y señalar de o f i c i o el recuento

3.- P res t ac iones - Pro9icia . r el r e p a r t o de ut i l idades con base en l a product iv idad 15

I loe lo-ros ae cads t rabajF.dor , e s t ab lec i endo bsses que p e r a i t e n l a

d i s t r i b u c i ó n de e s t o s r e c u r s o s de acuerdo ii I r cepacidad de r e i n v e g

s i ó n de 1s. e m y e s e .

- El imi ,w , r , ccorde a 12s leyes de 1~ meteriE, los irn?uestos aplica:

bles a l o s vrcac iones , a m i n a l d o , r e p r t o de u t i l i ü a d e s y t iempo

e x t r z . 4.- Condiciones de Trabajo.

- TrebaJadores con ocupaciones d l t i p l e s

- Fiacer f l e x i b l e 1s. jorna.ds d i a r i a

-- Sernanz ü e 48 horas

- Libre duración de los c o n t r a t o s i n ü i v i d u a l e s de trabajo.

- Flexibilizar el p r i n c i - i o de e s t a b i l i d a d en e l empleo.

- S i n n i i f i c a . r los procedimientos de retiro.

- 3 e a u c i r di;is f e s t i v o s .

- E s t i r - u i e r 12. particiTsciOn dei p e r s o n a l en tods, m e joríe, emprenüi-

cla ?or 1s enlnresa.

- Crezcibn de c e n t r o s de a d i s s t r a , z i e n t o en Is. ern-reses

5 . - S i n ü i c z i i z s c ióii - ? ro - : i c iw . 12. i i be r t s :u p z r z s f i l i ac ión s i n u i c z i , e l in inando los

t¿r;zlinos de l a c l a u s u l s de excitieidrz y 15. ~ i r x i i c a ~ i z ~ c i b n oblig,-a-

t o r i s

- -fi-creoitzció2 s a t i s f e c t o r i a a e is perso-ml iaea QI l o s z inuica tov .

- ZEtzlklecsr reglss ps-ra aue l s e regreseatantes s i a t i i c a l e s ae lo^ - t r a c e j a b r e = o e r q r e s e r i o r C e E a elegiao,c csn ~ . L C : , E l i b e r t E a ncr - SUS asocizdoa.

- F o r t e i e c e r le negociacibn c o l t c t i v z e n caüa empresa, toaEnuo en cuenta su s í t u a c i ó n . ..

- L L n i t a r l a i n t e r v e n c i ó n de los sindicztos a l o s c o a f l i c t o s colec- 16

6.- Product iv idad

- Caoaci tac idn o r i en taüa h s c í a la p roduc t iv id rd del inü iv iduo .

- Eliminar e l e sca l a fón c i e g o , erradicana0 p r e f e r e n c i a s en casos de

ascenso.

- F a c i l i t a r l a c rezc idn de conis iones de product iv idad , segur idad

e higiene , c a p a c i t a c i ó n y adiestrsrniento.

- I n f o r m c i b n a l o s t r aba jedores sobre 12 marcha de l a empresa. pa-

r ~ . i n c e n t i t a r l a e f i c i e n c i a y l a co i~?e t i t i v ida .d .

- Fac i l idad ?ara la c reac ión de c e n t r o s ü e ad ie s t r amien to en las em

prs~as.

:e ? l a t e a un? nueva forma. de t r a b a j o , ui nuevo obrero en el me=

co d e l -ozt-fordismo o toyotisrno como una nuevs. forma de g e s t i d n en

aue ~ E E t g rezs de p laneac idn ae l a j roducc i6n inc luyen l a p a r t i c i p a I

c i ó n de lcs t r a b a j a . d o r e s , ; Tara hacer m f s e f ic imate e l proceso de - trab?, j o , abatir c o s t o s y me jsr-r calidad y p r o a u c t i v i d ~ d .

17

,

s empresas . -

7 (l.%)- ' Envoltura.

IRemuneraciÓn.

& a l a r i o en forma de p .

4Jornadp. de trabajo.

APrestzcio- nes .

I I

Beglamenta- ción. -Seguridad 2

capacitac . -knpleo . -Mov . de per! -Disc. y o-

t r o s regls -f-dmon. del

t a l l e r . E e n e i i c i o s - 1

: Cinciicales ' P s r t i c ipac ió i 1 Sinaical .

-1nformc.o ' consu l t a . 1 I -Tramitacid: . -Cogestión. -AGt oge st ió Subtotal .

1

i

f %

I 1.4

1.4

2.9

25.9

4 .3 :.4.4

9.4

7.9

5 08

2 .o1

6 .O4

1.61

52.82

5.24 -5.24 3.62

3

7

4

41.

9 10

, 6

3

6

?

5

6 4

111

\

7 (4.4)

3 (2.1)

2

- 1 4

4 3 3

3

5

-

- 1 7

44 -

u ( 4 . 4 ) 2.41

14.43 I 15.54 i

I2.01 040

5.24 3*22 I

(17.7) 1 I i

5.7 1 1 11.4 1 248 (64 . US )

-!a

i

z 1 .-~ -__. II__ _ _ _ _ I ~ _.__ - ~ - - - - -.---I..--- _.-

ANALISIS DE& CUADRO jf I _-. ---- - - - -- - ---------I ------- --- I I

' I.-Del fotial de Cl&SulaS analiSaéL8: a).-Bay un 64.0896 que representa el tots de ia

(248 clausulas) ,con re8pac8o a 387 anztliaerdars. I

b).-El 35.9I$(i39 cl&asUias) correspon8e ai total de I las hubica&as en el aspecto de p&didaS. i

1

I

1

2.-De las ganancias: a) .-EI 44.75~(111 e i t i u ~ a s ) ,corresponde ai t o t a de !

ciáusu~as modificaaetr, a la alza. I

i I

b) .-El 37.05$(93 claumlas) ,corresponde al t o t a l Be las ClaiuSulaS a ~ t u a . L i ~ d l d a ~ o ii

3 . - h las pérdidas: a) .=Ei 64.02$(89clausulaa) ,corresponde 8L t o t & de elk-

b) .-El 20.149&( 28 cl~usulas) ,corrosponde al t o t a l de

c).-El 15.82s (22 cl&sulas),carrespon&e al t o t a l de cia-

salas modificadas a la baja. I

cláusulas derogadas. I

usulas nuevas a la bada.

4.-61asificaeibn de las cl&sulras gaaadas por contenfdo: a) .-~~áusulas que mestran mayor porcentaje:

-Precstac%ones.. ........... .25.89$ - S e i l ~ r i o . . . . . . . . . . . . . . . ~ . . . ~ 6 . 0 4 ~ -Beneficios sindicalea......5.64~ - A d m h d e l taller...........4.43~

I b).-ClausUlas que m u e B t m un menor porcentaje:

-Disciplim y otro8 reglamentos..~.2.4I~ -1nf0rms~i6n o conisulta........,...~.OI~ !

! e-- I___-.

19 ,

_ _ __ _ _ . _ _ _ - _ - - - -- - ------- -Ir.ramit=ibn.. . . . . . . . . . .40%

S.-Clasifioacián de las perdidas por conten$do: I

a)dla#lleuleiis que muestran u11i mayor porcentaje: -PreISSglCione~.......... a ! j o % s $ -~ogs~tibn,.............fS.IOP -Mov de personal. . . . . .. . .9.35$ -Disc y otro& reg.. . . . . . .7.9E$ -Achbn del taller........5.75$

1 CUADRO l?OR$%WPUAL DE PERDIDAS Y GANANCIAS DEL TOTAL DE BrJiF. t I I P ' C L [ I -----.---O 6 CL I

I

ASPECTOS SOBRESALIE

Prestaciones 25.896 D+ Saiario 6004%

B.Sindiodles 5 6496

Admdn d e l t. 4 43%

%

J

Disc y otros T. 2.41$

~1 IM o consulta. 2.01s O

Trami tac ibn 40% 4

T E 3 DEL DEL CONTENIDO CCT

prestaciones 25.89%

Cogestidn 15.0146

Mov. de pers. 9.35s

Diac y o t r s s r. 5.75s

Autoges ti 6x1 -71s

i\c CUADRO # I

21

,rlndlisis d e l cuadro global de p6rdidiiis y ganencias:

Sl cambio se da de l a sie.giente manera:

1.- P r e s t a c i o n e s muestra la rneyor reconversión en cuanto a ganancias

s e &ida d e l fac t o r salar 18.1 . 2.- TrEmitacibn es e l r u b r o sindical que maestra me,ror desarrollo -

c o n r e spec to a l as ganencias; adengs IC. información o c o n s u l t a

y 10 d i s c i p l f n a iriueetran un comportamiento similar.

3.- Ea30 el rubro Qe ?&didE+s, s e habla ae una baje e n e l f a c t o r de

yrec tac iones , seguida de c o g e s t i h , movimiento tie persofia.1 y -A

d i s c i p l i n a .

~n e s t e L r i n e r ad l i s i s , l a s vpr i - c roaes CE los y r t t o s i y 2 nos

tnuestrzn lc s i t i e n t e e s t r a t e g i a : s e imFlezieata us sistem de -yres-

t z c i o n e s que coa-xnse t o á ~ un proceso de r e c o n e r s i 6 n cri el. aspec-

ts i e g k a e a t c r i o y de p z r t i c i x c i 6 n s i n a i c d ; con o b i e t o de tener - ~ ~ y o r e.utanonís. ? o r p r t e ae la emsresia 3:’ ~ c i =.;Tor c c a t r o i a-is-

t r a t i v o Eobre l o s C. C. de T.

t r a . , s j e d o r l e q u i t a n t i e x p o a cambio ae d ine ro , con l o que l a e s t r g

t e g i a encubre e l f a c t o r econbaico.

En e e t e s e n t i d o , las ygrdidps exp-sean L? iiizyor 6esP.rrol io en üg Tectos de ca.rgcter rcrriunera.tivo; e s t o t i e n e SU e x - l i c s c i h e n e 1 he

cho de que les empres.as modif ican a1,pi-m~ cl&usulas e. 1~ bEjc y zc-

t u a l i z a n s1guns.s o t r a s pera. que sea menos z..?arentc l a con t r ad icc idn

De t a l fo r ins , e l f a c t o r remunera.tivo e je inpl i f ice claramente e s t g

n o l i t i c a . ue i p em-firesa: en el C F U O ciei IMSS e a su cIc*usixlp número - 116 s e modifica c? 18 a . l m en c w n t o e1 aumento d e l f i nanc iPn ien to p g

r% la. a d q u i s i c i d n de autorndvil y , cor.rro cont rspz . r te , l a c l h u s d a nfi-

.zero 38 reduce e l t ieinso de t c l e r a n c i z para e n t r a r a l aborEr .

Los puntos 3 y 4 nos muestrzn una. pé rd ida e n l a p a r t i c i g e c i b n -- s i n d i c a l en cuaato s c o g e s t i ó n e inforrnacidn o consulta. .

Poüeraos c o m l u í r que l a emsrusa al b u s c a m y o r aut;o=ro&-. r e ve

en l a . necesidad de modi f icar o r e c o n v e r t i r reglslnehtos, scsslom..auo

que e l s i n d i c a t o riZrdEt derechos y b e n e f i c i o s como c o n s s c - ~ ~ . i c i z . de e l l o . a s í z i s m o , ei proceso se snfoca so'crc r e g l a a e a t o s <Le zzr5;cter

b i e c i - l i n a r i a y c o g c s t i o m r i o rara f l e x i b i l i z s r 12 Jornsdz de t rabs

j o y con e l l o r e d u c i r tiem-os muertos a e producción.

:IAS niss

m- -

4

2

2 3

T I i I i

2 , 1

I !

1 \

3nvo It ura. T o t a l .

iemnerac . ,Sal. y foz ma de paga

,Jb de T r a k , Pre st E c io+ nee b

3eglt?menta- Zión. .Sego y Ca- p a c i t a c i ó r .Empleo .

T o t a l .

.ii”iOVb de persond,

.Disc, y o reglam.

. A . á e l T. Tote.1.

B . s i n d i c a 1 , Tot a l .

P s r t icipa- c ión sindical . . T r a r n i t ac . . c o ~ e s t i á n ,

c.

bhutoeeat b

T G t E l b

Subteta- l e s . Totc le i s

1

1

0

1 3

L 2

1

1 6

2

1

4

19

1

1

4

54

I

I

2 3 . 0 , 1

1 4

1

7

i

:1

I I

I

, I i 1 ; I I i - 24

epunerac,

de Pago. 1 . J.de Trah.1 .Prestac. 6

iieglament, .Sego y c . .Empleo

Tot

.lov. de

.Disc. y personal, 1

A.de1 t. 3

enof ,sin42

a r t i c ,si dical . seulta. 1

ción.

Tot.

hf.0 CQ

.Tramitz-

. Cogestióql

.Autogest,2 Tot . Yubt ot .21

Tatale . 1 !

Ex: B

2

1

2

5

SECTOR DE ASCENDENCIA PAWSTA'PAL

CONTE- '

!?IDO. D1 * MI*

L 5

3

L

L

1

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149 iQQ

I

i , L

2 5

S UCIVTEiWX NI

Ehvoltura T o t a l .

Remunera- i iAN-

P 1

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i

3

1

2

1 2

5 1

3

- V a!

3

1 1

2

2

1 I

17

j 7.84,

I 1.40

1.54 100

9.44 0.55

19.4

0.3 22.2

I

A

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&

1

1

I

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I I I

I

L

1

2 2

1

2

8

ción. .Sal. y f de pago. I . J.de Tra' - bajo .

.Presta- ciones 8

Reglament; ción. .si@. y

T o t a l ,

CapEkcit . .Empleo. .Eáov. de Persoml

.Discipl i

.A.dsl 91. T o t a l .

Ben. sind . T o t .

e& .Sin. . I n f o o consuita

.Tramit . . Cogeesti6

.Awtogest T o t a l .

n a o

1

1

1

L E

L

L

2

1(

100

100

0.0

'O .O .o . o U 0

-

.sí;ip

-

1

Subtota - l e s . 5 p3 3 2

i I

Totales

26 .

I. RENUNEILACION Y REGLMIENTACION

Cwdro número 3. . Contrato Tipo . Contenido Compwacibn Sect or

Sector Catsgoria Aut omot rí z De asc n e cia Paraest r,t ai parae et&

1. 2. 3. 4. 5.

- - ( 5 ) ($) ($1

- rnvoltura 3 08 - 2.01 Bemuneracibn 41.9 52.34 53.38 Re glamentac ibn 32 . 38 31 54 27.06 Beneficios Sind . 2 085 7-38 4.51 Farticipzción sind. 19.04 6.71 15.03

Núm. de Clgusulas 105 149 133 JlJwstro prher a.dlisis se enfoca sobre el tamaño de &OS con-

tratos tipo;el cuedro 1 muestra que el nhoro de cls'usules d e l

contra.to d e l sector paraesttstai representa el 70.46 $ a e l sector de .z-ecendencia paraestatal ,y el sector a.utornotrfz repreeentE el 89-56 5 con reepecto e.1 sector ae ascendencia paraestatal.Este fenómeno nos auestrn una c la . r a tsnclencia de absorcibg3e las e m y z

s a s peroectatzles de gran importvlcia para el sector privado. k peszx de la desproporción en las estructuras de los contratos

tipo,se sime u-i patrón co& en ei aspecto de remuneración en pr&

mera instzncia,el eegundo lugar corresponde al de reglenentacibn, en tercero el de prticipación sindica1,en c u z r t o el ds be=-fi-

cios sindiceles,y -o r Ú I t i a i o el LO envoltura.

unci Frixera conclusión consideramos que el factor remera- c i d 2 t i e n e preoonderencia sobre los der& f8ctores.

Amiicemos E continuacidn io siguiente: Se observrm en los sectores:

1.

2.

3 . 4.

Cuadro 1.1 Tendencias s e c t o r i a l e s

S e c t o r P a r a e s t a t a l perses s1 í?. Automotriz De a s c p p y c i e ( 70)

Remunerac'i 6n - D e s s r r o l l o Trams i c i d n + Desa r ro l lo

~ e g i a m e n t z c i ó n + D e s s r r o i í o Trans i c i b n - Desarrollo P a r t . sind. + Desarrollo Transic i6n - D e S 8 r r O l l O

Benef . Sind. - Desarrollo Asimet r ico + Desa r ro l lo

Cuadro no. 2 .Contrato t ipo:l)esglose de l o s a s p e c t o s de- Remuneraci6n y Reglamentac56n po r s z c t o r e s .

Concepto A u t omot rf 2; De ascendencia p a r y glj at al P n r a . e s t a t a 1

($) ($1 Sa la r io 6.51 11.53 Jornada de t r a b a j o 11.36 3.84 P r e s t a c i o n e s 81.81 84.61

52.34

Segur. y Ca?. 8.82 19-14 Empleo 44.11 14.59 l ! w , ~ ~ de ? e m . 5 -83 23.49 Disc. y o t r o s Regl. 14.7 19.14 Adz&. d e l T e l l e r 26.47 23.4

31 54

7.04 1.4

91 54

53.38

19.44 30.55 19 44 8.33

22.22

27.06

Adlisis de i ~ . cs?tegorXr. remuneración.

~i f s c t o r p r e s t a c i o n e s n o s muestra un patrón c o ~ ~ ~ ú r i ai i n t e r io r

de l o s s e c t o r e s &nalizadoe,s.deG:s se hzce notzr que key u m i r r e -

gulariaad entre s a l z r i o y jorm.da de trabajo.

Adlisis Gel CLEL¿¡~O 1.1 y cuadro 2:

.m&lisis de 15; ca tegorf t i ; reglamentación.

D e acuerdo 8 l a c z t e g o r h an te r io rmen te rnenciúrmda,el f a c t o r e=

-100 ,;nuectra u n desarrollo r e l a t i v a m e n t e &myor con r e s p e c t o zt los

otros f z c t o r e s , l e sigue e n orden de importancia administracibn

d e l t a l l e r , d i s c i p l i m * y otros reglamentos y novimiento de perc,onal.

26

d

El cuadro 1.1 obeervrt l o siguiente:

En un o r i n c i p i o el s e c t o r pRra.estata1 muestra. un mayor d e s a r r o l l o

en cue.nto a l o s f a c t o r e s reglamentación y p a r t i c i p a c i ó n s i n d i c a l ;

asimismo,se e x y e s a una t endenc ia menos d e s a r r o l l a d & e n los f a c t o - r e s de remuneración y b e n e f i c i o s s i n d i c a l e s . I

En e l s e c t o r de ascendencia paraestatal se observa un Eyer de - sarrolío en l o s f a c t o r e s de remuneracidn y reglamentaci6n;por o- t r o lado,los f a c t o r e s de b e n e f i c i o s sindicales y p a r t i c i p a c i ó n

s indical muestran u11 menor desarrolLo.

E l s e c t o r xutomotrfz denota un d e s a r r o l l o más s i g n i f i c a t i v o en

e l rubro de remurieracirh,siguiéndole en orden e l rub ro de benofi-

c i o s s i n d i c a 1 e s ; a d l o g e n t e ,se cxpresa un ;Penor desa . r ro l lo e n

l o s rub ros de reg lamentac ión y p a r t i c i p a c i ó n s indical . *

conc ius ión , e i s e c t o r au tomotr iz en e l a-specto remunerat ivo,

expresa un mayor avslnce e n si s e c t o r p a r a e s t a t a l e n compzración

c m los demás,

yd. base E la n.r,R~g& &e l o s t r a s s e c t o r e s anter iores ,poarntos

c l a s i f i c a r l o s r u 5 r o s por orden de importancia,,de la s i g u i e n t e f z

Bemuneración k r e st ac iones Jornada. de t rabp. jo S a l a r i o

Reglamentación - m p l e o 2-drnbn de l t a l l e r

D i r i c i y l i n e . y o. reel, Seguridad y cap, Xov. de persona.1

Cuadro n&inero 3 De ascendencia

P a r a s statal

P r e s t a c i o n e s Sslario Jo rc -da de t r a t a j o

AdmSn d e l t a l l e r ii;OV. de pers0n.d

Disc, y o t r o s r e g l . Seguradad y cep. ZaTleo

A u t o m t r í z

3mpleo Admc?n. a a l t a l l e r

Lov. de perso& Segzridaa y cap, Disc. y o t r o s r e g 1

Adlisis de l a s cos ic iones de acuerdo a su imoortancia:

a ) Zn cuarito a p r e s t a c i o n e s se denota una c l a r a evoluc idn a e n t r o

del coatr-ato c o l e c t i v o de t r a b a j o debido 8 que l a Ley no espe-

c i f i c a e l monto cie l a s rnismas;por e s t e motivo,esa variable nos i n - d i c a e l grado de d e s a r r o l l o de l a con t r a t ac ibn ,y en ocs.siones d i -

chas p r e s t a c i o n e s son s u p e r i o r e s a l a ~ m e l a Ley marca,

b) E l f a c t o r segur idad y caBac i t ac idn muestra une m.yor e s t a b i l i -

dad e n l o s t r e s sectores ,adem&s e s t á reglamentada po r l a L2"¡!, con c a r á c t e r o b l i g a t o r i o , p o r l o que no podemos tomer io como WI i&

dicador

c ) Los aspedtos d i s c i p l i n a r i o s no son reg lmenta-dos por l s c LPT,ég t o s se e s p e c i f i c a n en el Reglamento I n t e r i o r de Trabajo;por l o

que s e denota un m.yor g rado de d e s a r r o l l o en 1st con t r a t ac i6n .

d ) En l o que r e s p e c t a a l f a c t o r de admbn, d e l t a l l e r , s u i n c l u s i ó n

en l o s arts, 1 3 i y 422 de LFT,los c u a l e s f a c u l t a n a l pa t rón pg

ra d e s a r r o l l a r un i l a t e ra lmen te 10 r e f e r e n t e a l a p r o d u c c i h y =ST.

pec tos t é c n i c o s ; t d aspec to se ve cues t ionsao p o r ei proceso de

reconvers idn i n d u s t r i a l que se est8 gestando;por l o que t a l a speg

t o l o considernmos de g ran k q o r t a n c i a p a r e e l aasarrollo as los

CCT

a; EL f a c t o r ern3feo sí! encuen t ra r eg iaaen taao en l o s arts. 395 y

415 de 12 LFT,sustentaosc e n 1í7 clz$usul.a ciz exc1usiÓn;dic-b el&- suli es y o t e s t a t i v i ;T nos muestrc; e l coin-~rta~iento de z ~ c . _ c i r ~

s i s t ems;_.

152765 CuPdro

Categoric. se Or pe rae s t z i t ai

Pre st i?c ione s. - I)esp.rrollo Seg. y C3.p. - Desarrollo Disc. y o. Regl. + Desarrollo Admbn. del T. + Uesarrollo Zinpleo + Desarrollo Tt:ov. @.E rers. - De8ari?.OllO Sclario - Desarrollo J. cie Trzba j o + Desarrollo

-

íiesumen

Transicidn Tre-nsición Asiinétrico Transición Transición Asimétric o As imétrico Trii.nsici6n

+ Desarrollo + Desarrollo - Uesari-ollo - Desarrollo - Desarrollo + Desarrollo + Desarrollo - Desar ro l lo

Adlis is de l o s indicadores m8s importantes de Ice fcjctores: íiemunerz ción y Reglzment a ción:

e.) zn c w t o e prestaciones ei sector automotriz eB mgs desnrro - l l z d o que los o t r o s dos sectores. b) k;n r.~inón. del taller nos muefitra una tendencig mayor en el sec tor pnraesthtal.

c) raestztai ha implementado mayores medidas en eEte aspecto. Ü) -Xn PoviPjiento de personal ajreciamos u r r teaüencia mayor ai el

sector Ye zscendencia psraestatal ,seguido def sector automotrfz J :,or últim ei sector pzraestatzi.

- ,

aisciplína y o t r o s reglamentos nos exprese que ei ecctor pg

h cor lo tznto , l l ega ros E las sicientes aseveraciones: Azhos sectores nos muestran tendencias opuesta cc3n respecto a

su contrrtacibn colectiva,ls s?dmd,z. del taller como respuesta al p x c e s o 5 s reconversión inüsctricl s e eiicusntrs. ids &eoarrollz&. en e l rector peraestztai que en el sector autcnotr€z.Es necesa- rio lhzcer notar que e s t e a s j e c t o s z encuentrz cpoyaao p o r t odo u11

proceEo r e g i a a e n t a r i o ea ei que aestacs LL aizci~lízxi;csirnismo .,

hay un contraste con UXIE teacenciE a la baja e-r el aspecto presta ciocep, ;r rnoviaiento de p r s c n i l , 3 3 r e s t o z e cia uzw. m ~ y o r r egkme-

ción que rer;iuneración.

31

Por o t r o lado ,el sector aut omotríz si innovar tecnológicamente su taller y form: de trabnjo,a.unque en menor proporción que el sector parEestata1,no se ha olvidado d e l fzictor prestaciones al i&

crornentzrlo en rnE..yor proporción qae el sector paraestatal; adeds, t iene mayor movilidad de personal y menor disciplfna,motivo por lo que su estructura contractual se presta e ua lnejor desarrollo de la productividad y eficacia,

Por último cabe hsrcer notar que el sector de ascendencia gara- estatal muestra tlíl. proceso transicional ent re smbos sectorre,hüs--

cando la e f i c e c i a al interior do su estructura p m e ser coapetiti - vos o

Ti. Participación Sindical. Cuedro No.4.Contrato tipotParticipaci6n Sindical por grados de

Intervención, De ascendencia

Grrdo Sector para t 8 A a t a i Parag$jatal i Autpyjtrfz

3 3 o r m a o consulta 5 Trarnitticióa - Cogestión 70 Autoge stión 25

T o t a l 100

20

60 20

100

-

?art icipación ( 4 del CCT) 19.04 5.71 15.03

Cuadro i”9oO5(lontra%o TiTo:Aspectos d s izportzntes de la par- ticipacióa sinaicd.

32

En los cuadros 4 y 5 , se denota l o siguiente:

En e l rubro de c o g e s t i ó n se ve una t endenc ia sirnilar en l o s t r e s

s ec to res ,pe ro hey una. exces iva reglamentacibn y una baja real en i

l o s índices de remuneracibn.

En e l rub ro de 2utogest ibn;hny mayor preponderancia en el sec-

tor de ascendencia p a r a e a t a t a 1 , y a que l o s b e n e f i c i o s sindicales

no han va r i zao mucho,pero en el sector p a r a e s t a t a l se ve una baja gradw1,en- 6.1 s e c t o r au tomot r i z yz se observa. w. pérdida mayori-

t a r i a de b e n e f i c i o s . A pa.rtir. de los cucidros 4 y 5,adem~s,lleg~mos a las s i g u i e n t e s

a y r e c i ac ione s :

En un primer momento e l s e c t o r p a r a e s t a t a l muestra una p a r t i c i - pacidn s i r d i c a i enfocada sobre acuerdos s i ; ld ica to-em~resa ;g l lo se

expresa bÉsicamente a p a r t i r d e l mmento de reg lamentos ,e l f a c t o r

remuneración e s afec tado po r t a l tendencia ,y los b e n e f i c i o s sindi - cales t=abi$n 81 han v i c t o afectzdos.

31 fzctor e u t o g e s t i ó n ipuectrz *na s1gund2 inpor tznc ia ,con un

35;s,por lo q . e podernos afirxrsr que e1 s i n d i c a t o recibe b e n e f i c i o s

econ6rriicos ,For -an l ado ,mien t r a s que For e l o t r o p i e r d e p r t i c i p a -

c i d n sobre inform-c ibn o consu l t a y t r a a i t a c i 6 n . b p a r t i r de l o

t e r i o r , e l s i n d i c e t o del s e c t o r pagesteta1 e n t r a en e l rnoaelo d e l

sistemz cor3ora t ivo patriuionia1,Tor i o que estg apgado fiazncie-

ramente nor e l Zstado.

3 s t o s c u r e a una gran i n e f i c i e a c i a e iaproauct iv iüEa d. i a t e r i o r

&el sec tor .2or otro lado , e l s e c t m &e escendeacia paraestatal ex-

T r e s z

p a r t i r &e un aunento e n lcL ce leb rac f6n ae r cg lzzen tos erxfrcados o

i n f o m , c i ó n o c o n s u l t a y autogest ión;el aspect:, r exuae ra t ivo se

ha mentenido s i n cambios con r e s p e c t o a. le. reglamentación y los

bene f i c ios s indicales .

TFrtici-ación s i n a i c d en e l f a c t o r cogest idn(63; i j ,a

I

For Ú l t i m o ,en el sector automotrfz l a coges t ión también expre-

SE un mryor d e s a r r o l l o de 1s p a r t i c i p a c i ó n sindice-1 , desa r ro l l ando - s e u a ~ mayor coopora,ción entre empresa y s ind ic8 to ;d i chs cooperg

c i d n se enfoca b6sicamente sobre 12 p a r t i c i p a c i d n a l margen de

los asyec tos más impor ten tes üel c o n t r a t o c o l e c t i v o de trabajo.De

l o a n t e r i o r se puede afirmar que l e empresa busca un2 relaci6n de - vínculos d i r e c t o s con e l t r a b a j a d o r , d e tal forma que e l sindicato no in te rvenga en a s p e c t o s l a b o r a l e s e s t r a t é p i c o s wri: e l traba jg d o r . Categori-t SectorPa,raestoital De ascendencia

Rsrnuneracibn 5s menor con B u ~ c e ser m&s e f i - Su d e s e r r o l l o es

Cuadro - de Conclusiones.

para e st at a l A u t ornot r f z

r e s p e c t o 5; c i e n t e al p e s a - &e nor y aqjoye. l e l a . innovación un s e c t o r a otro, innovación t e c n o l . t ecno lóg icz . y forms de triab@jo

3oy mcyor G i s - -Con un meyor dem- H P ~ rnenor d i s c i p l i - c i p l i m 2' =e- r r o l l o e n e l c s e c L-. y nislyor rnov. de nos nov. &e t o d i s c i p l i n n r i o y Tersonal en apoyo pErson&,cor? de mov.de personal c las nuevsy pr&-

Reglanent . I

FEr t i c i3a - It'Fyor c o g e s t i ó n Etsipcz p rev ia &e Xzy una m y o r coo- Recibe ben5f i - - :veadecuación ú e l FerF.ci6n e n t r e em- c i ó n sinci. c i o s ,?pro ?or siycltcato i, ~ S , E 'Tress y i f ~ d i c ~ t 3 otro lado ex igenc ia s dol 2-1 margen cle les -pier& dere- nuevo esquemc. ex?ec ta t ives d e l

chos a e consul- 1at;oral:hqT E- t r c bz j ~ d o r . f a y t r m n i t . yo r c o g e s t i h 3n aetrinento s/información o

d e l a-syecto consultx . r e x w e r s t i v o ,

34

21 s e c t o r F a r a e s t z t a l tiene un2 e s t r a t e g i a a.pzrentenente conser-

vzdora e n cuanto R no te r in inar con e l j s t r i a o n i a l i s m o s i n d i c a l , sun que le, F z r t i c i p e c i ó n de &$te hs ten530 grandes e x - r e s i m e s ; el. sii1.l

ciicztd F i e r d n i . x t e rv inc idn en los procesos ae c o n s u l t a y tsaínita---

c i d n que t e a k . an te r io rmen te , y co~iio c o a t r a g a r t e s igue r ec ib i endo - b e n e f i c i o s econdmicos por ga.rte d e l z p - r a t o gzlbernznental. A d , se

g e s t a un s ind ica l i smo ablandado , sin n r i v i l e g i o s p o l f t i c o s y mds a- corde con l? p o l f t l m d e l gcbierno.

La pz r t i c i , - ac ión d e l s i n d i c a t o O C U ~ Z e.spectos r eg l -men ta r i ae en

cuanto a Ü i s c i ? l i n s y u-? r e l a t i v o sovimiento d= p e r s c m l ?=ro s i n - atencier 18s exigenci3-s r emunera t iv i s que implica e l p o c e s o de re--

convers idn en su c o n t r a t o c o l e e t i r o ; 6 s a e c i r , ia i n t r o a u c c i ó n a e - t e c n o l o g í s e s é i ? o p u ~ For uiza s e r l e a e r eg lanen tos q i ~ e no r ep rcu -

t e n reúlmente en el as7ec to rem.nerz.tivo.

La c reac ión üe conis ionee ae proauctividad, de segurida6 e higie

ne, y de c a p e c i t a c i ó n y a d i e s t r s n r i a t o r rg lsmentan e iniiucen ú 1 trg ba jador hscf;:. 12. prxiuctiviazd B u r u.a h a a , pero Tor e l o t r o 12s -- cláixsuips reinunerativss s e cei i t r rn , en su ineyorie , e n zctualize.cio-

nes sobre grestaciones que y s s e t E d a y que no re?rrc,esL¿c.,n UJZ incremento real e n r e i s c i ó n con el .eve1 i n f l a c i o r m r i o ae l o s ü i t i m o s

años

4

L a c u l t u r a i g b o r a l mexicanz. est; reaáecumdose 2 t o c o e l groceso

q u e e s t a en msrcha; en ei caso 401 s e c t o r p s r a e s t a t a i l as cidusuias re&la.mentarias e s t & diaminugenao a t r i b u c i o n e s b i l a t e r e l e s para cgr

, 35

gurse P, f a v o r de 12. empresa, en d e t r i a e n t o de un s i n a i c a t o con meno

res j o s i b i l i d a a e s de i x t e rve , z i r en e l proceso ue s e l e c c i ó n y , en - c:Tabi.o sus b e a e f i c i o s econóaicos aumentan. Xn e s t e s e n t i d o , la em-

presp, desembolsa b e n e f i c i o s a l s i n d i c a t o y no a los t r a b a j a d o r e s .

-

?or Lo t a n t o , e l f a c t o r r enune ra t ivo muestra cuaa t i t a t ivamen te .-

un gran d e s a r r o I i 3 ; pero, c u s i i t a t i v a m e n t e r e p r e s e n t a sólo un conjun

t o de mfnirnas compensaciones que no logran a l c a n z a r e l tdrrnino de - a c t u a l i z a c i o n e s .

-

si cue se e s t h regicmentanco a syec tos que aooyan is introuuc-

ción de tecnología saxe l o s yrocesos proáuct ivos y a spec tos qua o-

b l i g a n a l t r a b a j n d o r a modernizzrse para renciir ass; e s t o es , se e-

lixinaz t i e a p o s muertos c o ! ~ ~ e l C ~ P O áel I n s t i t u t o iY;exica.no del Se-

crwro Sociai , ( i r f iss) para v o l v e r l o s proauct ivos . corno señeiainos =to-

riormente, 12s compensaciones son minimas, por lo que se gueae ha,- Slar de u n proceso ae modernizecián c a s i s a l v s j e ; un claro ejeaylo IC cons t i tu r fen las empresse s i d e r ú r g i c a s y u c L e r o t r a s p o r t e que -- f u e r o a deriricorporadas en base a l a embes t iw contrz. su c o n t r a t o eo

l s c t ivo . L a e s t r a t e g i a p z r a e s t a t a l c o n s i s t e en e r c u b r i r e l f a c t o r econbzti

cc) 21 Tuitar regiomentce r;*z?i ci. 12. r e c c n v i r s i ó n y r l a c t u a l i z a r t t

c m ~ e n s ~ c i o n e s para as.ntener e n z r i o n i c 12s re iec iDaes sociales en

i t l . eíril?reEi?. E l l o ea favor a e 15 &:mreza.

La fuerza de t r s soa jo se vuelve f l e x i b l e a l aodificar la cl&usulz

escal2.fonarin en cuanto a no r e g u l a r estrictzineate e l movimiento - de pereon2l; c o n l o c u d , e l t r a b a j b d o r se vuelve poli t -a ler i te y --- t i e n d e a. r e r un obrero universal p a z . que l a empresa sea m6s pro--

duct iva . 36 ~ ~~~~

Sn e s t e ser i t ido poaesos a;irmr aue l e ef icacia dentro ae l a em- c

presa se e s t a buscando a c i e g a e debido E l a no exis tencis! de unp. C U ~

tura. laboral. zcorde E l ~ s ex igenc ia s a e l mercado nac iona l e i n t e r +

&?cionc?l; s i n embcirgo, si s e e s t & ges tsnao todo un proceso de r e f o r

mas E I E S r e l a c i o n e s l a b o r a l e s dent ro de l a empresa. -

E1 exinleador ha re,gulado l o s t ie lnpos groduct ivos y nc, p o a u c t i - -

t cc sdo l a cláueula de e x c l u s i ó n debido a ?ue es l a base del corpora

t i v i smo l a b o r a l , ha regulado l o s b e n e f i c i o s s i n d i c a l e s y l a par t ic&

pacibn s i n d i c a l ; po r otra pa.r te , l a reglamentacibn d e l s a l a r i o , e l .

movimiento de p e r s o n a l , l a s ca rgas de t r ü b a j o y l a i n c l u s i ó n del -.

sindicc;.to e n el proceso de t rabe jo han sido modificad,s o LeGerxi+

a a s unilateralmente For l a empresa, Con e l fin de promover ie iiber

t a d de i n t e r a c c i d n eRpreEa4raba jador 21 margen del si&ica+;o.

vos, ha regulado la d i s c i p l i n a / y e l moviroiento de personal, no ha - -

,

I E l Sec to r paraestatal mues t rs , adem&, 12. i n t roducc ión de una - jornada a h r i a f l e x i b l e , reducc ión de d íss f e s t i v o s y w-a r e l z c i ó n

d e l s s l a r i o con l a y o d u c t i v i a a d .

3s ;or e l l o que e n e s t e sector, m%s ~ u e e l l o g r o ue e i i c a c i a y - oroduct iv iwd e n 18s eanreses, se e s t ; aándo todo un proceso i a e o l b

c Lcico aue i m o l u c r z . csxbios en l a s re l2c iGnes s o c i a l e s d m t r o ue l o s convenias contractuales .

-

turl cxznt3 3.1 sectt;3x cio ascv l i9nc iz >arP7es ta td , a l igual. cue el

sector paraestatal, l a bfisqueaa de j r o a u c t i v i u a d y e f i c c c i a erunar-

:a todo u n orocoso tie r ed imens ionmien to e n l o s C. C, de T.

Es te s e c t o r r e p r e s e n t a , a. d i f e r e a c i a áel a n t e r i o r , un m y o r de-

37

r r o l l o en e l a s p e c t o d i s c i - l i n z r i o y en el moviíniento de personal .

Ahora e l t6rmino p roduc t iv idad es e l pardmetro de r e f e r e n c i a sobre

e l que giran t o d a s l a s d i s y o s i c i o n e s de l a emyresa.

~a remuneración se ve sumainente a fec t aua a l r e l a c i o n a r s e l e con L l a Troduct iv idad , el monto de compensacibnes=es menor que e l ante--

r i o r sector y también se a f e c t a l a p a r t i c i o a c i ó n sindical a n cuanto

a le c o n t r a t a c i ó n de personal, La enpresa t o c z a spec tos que sólo ~2 dr$n s e r modificados o regulados u d l a t e r a l z e n t e por e l l a misma; -- los b e n e f i c i o s s i n d i c a l e s , sa han visto muy aisminuidos en r e l a c i ó n

con e l s e c t o r paraestatai

E l aspec to remunerat ivo en c u m t o a p r e s t a c i o n e s bajsl de mnera

t r a n s c e n d e n t a l o n D i m ; en Telrnex hubo l a adopcidn d e l t 6 r h pro-

auctiviaad y e n Kih'exicam hubo r e d e c u u c i o n e s en cuanto a 12 jornada

de t r a h j o y e l movimiento de personal .

Los i a t e r z s e s r c inv ind icados 8 3 3 e q r e s a r i n l e s , s i b i e n e s c i e r -

38

t o r:ue hsy uim relctcibn t r z b a j z ü o r - s i n d i c a t o - p ~ t r b n , e l ZegSundo e le -

mento s ó l o n i e a i a t i z c 1~. r e l s c i b n n r inc i -y l y colabora. en 1 ~ s d e c i s i g

nec d . e l p s t r ó n , la organ izec idn s i n ü i c s l arnonive 1a.s d i s t m c i h s en-

t r e u 1 7;trbn y e l t r c b e j s d o r ; ee presenta u+'). proceso t r a n s e i c i o r m i

cyde t i e a d a 8 l a e f i c i e n c i a y product iv idad dent ro de e s t e s e c t o r ,

una tc i iaencia t r a n s i c i o n a l que VG. desvi r tuando 1.o~ p r i n c i p i o s originales para l o s que se c o n s t i t u y ó e l Eindicato; de t a l forma, l a

e a t r e t e g i a e s t 2 o r i e n t a d a B r e d u c i r 12- p a r t i c i p c i ó n s i n d i c e l en a- suntos laborales de mayor importancia per5 el t r a b e jeüor.

C?n respecto a l s e c t o r au toa io t r iz , l a in t roducc idn de t ecno logfz

y suevos sistemas de t r a b a j o con l l eva una ser i e de conseciones remi-

mra t ivas que co-ri?ensFn e l proceso d G r e c o m e r s i b n a l interior de lsf:

C. C, de T.; cuyo o b j e t i v o primordiB1 es l a obtenc ión de uzi2 myor - rvnt Ebil idad

3 ~ m y o al y o c r s 3 de moderJizacidn se dam una s e r i e de reglane-

t o s c u e reducen l a disciplina e incrementan el movimiento de perso-

m.1 pzrF crear u=L obrero ?o l iva i en ta coa l a s siguientes c a r a c t e r l s t i

czs: m a y o r hsbi l idad c o m p i i t i v a e n lo^ Frocesos iie t r a c a j o y mlti-

Giiciaci i fuxc iond , .

Lr flexibiliaa6 ae regolEmentos ha OczsiOZlildo que l a enprese oCtep_

gad Jiayor autonomía con rc . sFec to a i~. Ti r t i c i a , - c i án n a m i n i s t r a t i v z - o e l s i s d i c a t o ; tal c s t r z t e g i z uiresurione u m re ls-ción directa e d z ~ e=

YreLa 9 t rabajFáor , relegando 21 s i n a i c a t o a adecuwse ~r las r?UeVZS

e s w c t a t i v a s del s e c t o r con r e s p c t o al proceso moaernizzdor

39

I . . .

rdixict), como pzds en a c e l e r d o d e s a r r o l l o , v i v e con angus t io sa i n - t ensidad &as alt e r n r t ivss de a q u e l l a bdsnueda de p l e n i t u d con jus t i-

c i a . Para nuestro p d s , e l d e s a f i o de lr actw.1 c r i s i s e s doble suye - rar las c i r c u n s t m c i 2 v s - ro I ioq y ,rjen-ts, intern,A.s y e x t e r n ? s , rue h m

frenzido e l c rec imiento , pLra ; i b r i r l e nuevo c;ace a 13. cn9acidcd c r c a

d o r a de l o s mexicanos; e i n t e g r a r s e en d i g n i d d y sobe ran ía al con--

c i e r t o de la cúmnid.5d ecordrnic5 in t e r n ~ c i o r - a l . Con i?roximwlc.mnte

d 5 mil lones &e h a b i t a n t e s , México enfrenta una v i t d metarnorfósis, - que irn;rLíca oti- -.s t r a s c e n d e n t a l e s .

Park e s t o n- si0 A9EMSX, A.~egur.-.c?ora Mexican:v Y. A. I n u t i t u c i ó n 7'

I ' dc iond de S s g u r o s de D . F o s su n i s i & e s , y r e c i s a e n t E , la -yotec--

c i 6 n i r , t e m d - y e f i c i e n t e de l o s a c t i v o s 7ro-iorlad de 1ñ Nacibn.

31 r,segurA..liiento i n s t i t u c i o n d de los 2,ctivos d e l Gobierno Pede-

r d e s una dz ssd,s ide:ts r - ~ & no s o l o iii. so-ort&o lrE prueba d e l t iern

90 * d e l cLimbio, s i n o n u 6 ha -?ra?ici .do 13s t ransforx- ,c iones d s posi-

t i v s s . L b l c r cir i d e a l e s y -: iro-Ósitos w e trzwsciondon ~ " 1 tiernlio, suz gen ~0'90 c l i r 3 e j s r ~ ? L ~ l o s conceTt3s i u e , ? l Intes\ lc . j h ce 9''s de 53 a5os y t m vi;;-entes hoy C Q ~ O -=ntonc:es, 6 i e r o z s i l ~ t r ~ t o 3. 7-05 o b j e t i -

vos 'ue se f i j c , el l e g i s i d o r de 1342, csando o t o r C 6 8 ~ 5 3 : ? Z ? e7 ca-

= & t e r de T x t i ~ i i l c i b n R - c i o n d de Jeay.x3u d:: D -";.os f-i

A X L E X buscz 12 convergenci 1 5-6 l o s riicjores {nuices de oroducti;-L

dad, rentd.bil i6-td y c d y i t . ~ l i - ~ . c ~ S n , c m :íroyectqs p - r i . -oner e l bene

f i c i o d e l : -segurraiento :d d p a n c e de *yru-os ?oci-: , les cuyo n i v e l de

inEresos, en un enfoque t r c td i c ion i t l , l o s rnzntenf 1, exclu idos de d icha

- ro tecc ión .

1. 40

152765 2s en e s t e m.irco donde hLtn de verse l o s yrirneros 52 ;.~?ic)s de vid;%

de Aseguradora Mexic~n.~, , S . A. , colonuialmente conocid:-, en e l medio

ase,wrt;tdor colno Itla Mexican *I1. LL moderniri.:ición s x e l e r .d 4 cue expe ri

mentó la vida 9 o l f t i c a mexican+:L Ciesp16s de la- convuls ibn revoluc iona

r ia de

es f e r d f ink--ciera.

I - -

segundd década de e s t e s i g l o , no podia d e j a r de tocar l a 1

111 as;Iecto bLmcai .o ( e l BEtnco de México s e a r e a en 1925 ) s i g u i ó

naturalmerrt e el asegurador , l a d i s 3 o s i c i ó n d e l ;grzsiden9e Liznro Car denlzs, y-. f r a n c a e n t e nacicaiList .3. y ? r o t e c c i o n i s t a : L a nueva Ley Ge

n e r d de I n s t i t u c i o n e s de Segi ros , de 1935. L2-s ase@r&dorc%s e x t r a p

j e r a s t u v i e r o n n.ue a c a t a r t + l e s d is -os ic iones a r e t i r a r s e d e l yais;

a p a r t i r de e s t o s e da l a func ixea tac ión juridic., a l a i;iexic>*n como

aquéll-s “con.s+itiAi-l ,m coz i n t e r v e n c i ó n d e l E s t - d o Fede ra l , b i e n que

e s t e s z s c r i b 5 Id m-t+yor&. del ? A ? i T z l , b i e n que, axí2 o n e1 c r s o de nc

h a c e r l o , e l Est-;do s e r e s e r v e e l derecho de nombr .r 1% rnzyorf .-. de -- l o s r a i s&ros & e l Consejo de i d m c r s t r a c i ó n o de ll. Junta D i r e c t i v e ,

o de ct:>ro5s o ret r 1:~s T e s o i u c i m e s rue 1s i ls -ablea e 4. Cornejo - toaon.

- -

. .

31 12 de Octubre de 1932, , ; seer d o r a iblexicc-n S E t r an5fo rTÓ e n

I n s t i t u c i ó n n‘-:ciond de ‘sepuro de D - ñ o s ” Las a c c i o n r s de l a s e r i e B fue ron adt”ui . r idr ts :?or institiicFono--c: y orF-aismo; d e s c e n t r a l i z a d o s , - i n a t i t u c i o m s n. ,c ionales de c r é d i t o y emjres,is de wir t i c i - i - c i ó n es ta

k-

t d , en t a n t o que los d e l i t s e r i e f*:\rt f u e r o n r e t e n i d s :JOT Asocis---

c ión ’ i ,otecdriLt Xex icm .. y Seguros de M6xico, h .std e l 1 2 d e enero

de 1944, cuando s e aumentó e l c-t l i i tal s o c i a l a ;b 15 millones; y Pe-- t r o l e o s Xexicanos, con e l 27.7% y e l B m c o Nacional de C r h d i t o 3ji--

d d , con e l 115 de l c a i i t a l , s e c o n v i r t i e r o n en l o s g r i n c i g a l e s zc-

c ionis t t r s (Seguros de México y -4s0ci:~ci6n “ i ~ o t e c : ~ r i 3 . Mexican con-

servaron un 115 cczda uno)

9ssaron tdrnbidn .a dor;ainio d e l Es t ;do For s e r t ic t ivos de l as i n c t i t u -

I c iones c r e d i t i c i a s . Eri sx m v o r f a , siri efnb,-,rgo, fue ron p u e i t a s en -- venta m s e s rnzs t a r d e , y -ronto s e re incor -or r ron ~1 s e c t o r y i v ñ d o

Un& de 139 consecuenciLq i2 . j i rectL%s de wuel!.a nac ions l i zuc ibn fu’3- l a

i n c o q o r r r c i 6 n de 13s t r l b d j d o r e s d e l usguro L l a vid2 s i n d i c a l d e l

,ids. Ai /2rtir d5 er. tonccs, e l Sindicato S_:.c:xxi2 de T r s L j a a o r o s 2 s

l1 Inciustrk d e l 5eg i rc , in.t;eLpante de 12 CI’JI, se c o n v i r t i d en un sb

l i d o mn+J_j,l de 1.1 - i c s i v i L z d , f x t o r tie e w i l i b r i o y J e s s r r o l l o er e l

> r o v e s o $2 ll. iizdustri-,. 3. 26 de noviezbre de 1982 s e fo rmL- ‘ f cr2n-

s o l i d c 2 e l S ind ica to de Trzbüjadores de Ase-??-dora Mexic:t.na, f i r m a n -

do el 3riiT1er c ,>n t r c to ¿le tr,ib t j o Tor tiernno inYcfinido ‘xtr? A‘?EF?X.

-

42

3.- ?romédica, 9 r o t e c c i ó n médir?;. dingmica d i r iq id i t ca l mmdo s u g e r i o r

de l =?ec tbr c e n t r a l .

I

4.- JDctr<7.se~uro , ?irzquete de cobertur:_ls orient2d;zs 2 c u b r i r 10s r i e s - I

~ 9 . 3 c i r h c t e r i s t i c o s de las 9 r son s r u e red.iz,m vi,.jes.

5.- Ul t raseguro promédica.

I

6.- 33&icos de e,-+,stos médicos

7.- G a t o s médicos amila

8.- Gastos ni&iicos aguilz crece .

43 ,

.1

1.- '31 voldmen de ventcis du-,-tnte e l e j e r c i c i o de 1957 fue de.417-313

mil lones de pesos.

2.- Los o b j e t i v o s d e l y o g r y r n i . de r ease -p ro y.%r 1987:

- S e d u c c i h de cos tos .

- Aumento de l c t cap ,c id :d auto,x$tica

- 3 e i n s t a l c c i b n de negocidciones en e l reasepuro d e l temblor es3e - c i f i c rmen te e 3 c u m t o 1 c .$ .? cid,:d, . ? rec ios y condiciones.

- Contar c m una mayor cctranti.+. de 1.13 obliC:.ciones a a u s i d - s -or l o s reaseguradores .

44

6.- S e $ A n t e 8 l a 1-ro;xaestz INPACT ( I Y " O V . i T I V 3 !43T?IOT)S iQ?D ?L.iNS IN j iCTION) Nétodos y p i m o s innovs t ivc ; en x c i ó n . un y o c e s o cont;i

nu0 de d e s a r r o l l o que e n f o c ;t incrernent,Lr L. cdidczd. y 1% -ro--

duct iv idcd . D , > s s o n los s e r n i n u i o s clave w e cornyenden e l y o - -

gr,m - de cLb;3rLcitacibn disefíado p n r i ?oy:=,r a l Troceso IM2aCT:

-

Proce 'io -> -itfurci unc-r meyor c -lid-.d y Froductivid:+d de l o s emj.lezdos

de enFris, ts d e s e r v i c i o s .

b) Dirección p,trt i c i xtt iva.

Im-?;tct cons t a de s e i s fases con unrt durac ión de 1 2 m, e s e s .

7.- E h n k t e r k de sroductivid:-.d s e han r.ealj.zcido l o s esfinerzos si---

guien t e s :

45

-4 l o largo ue s1i. h i s t o r i t, Mexican - h3 ex-erirnent?-do é-30cLls muy d i I - I

f í c i l e s , pero también Per iodos de gran pros-eridcd. Ha s i d o subsidia-

rid de una corn- L 4 f - t ex t r sn je r , - l , d e s m e s co:-niií:z c i e n -or c i e n t o Mex&

cana, eiri3res;J p I t r 2 e s t ~ t t a l , y a Ú l t i m t s fech:ts nuevamente c o n s t i t u y e

un:^ eqresla . -riv:id-a, en l o qsie s i n embwgo, e l Robierino de México man

t i e n e unll irn?ortan.$e p a r t i c i s a c i ó n . -

El y o c e s o de d e s i n c o r 9 o r a i b n aue l l e v ó a cabo e l gobierno en e l

caso de Mexican1 ha sent.:do im3ortsnte urecederite - o r é x i t o logrzdo en

L i tránssccibn, y s e ha conver t ido en rnbdelo 5 s e g u i r r)*r;i desincor-o

r-r de la x l m i n i s t r a c i ó n e s t s t z l a o t r % . s emywesis aún e4- yoder d e l 3s

t a d o .

- -

E l c o q r o m i s o e s e n c i d d e l nuevo gru.>o i n v e r s i o n i s t z -ue d i r i f e y

c o n t r o l a rnexicmct s e r e f i e r e íi li moderniaici6n del- la flota, y e-z i -os

t s r r e s t r e s , e s - c c i a l m n t e en sistenids de C o m ~ u t ~ c i 6 i 1 3 fin de peder - e n f r e n t a r las r e t o s d e l mercado y l a cr>mpetenci 7- iniern. .c ionFl d e l o

-"¿~e se t r t d e s d~ c o n v o r t i r a Flexic2vn. en una aerolíne,=, cue conl- i ta

fa?íorlLbleaer?to con 1,s corn-irií3is aCLs i r n y o r t ñ n t v a d e l m z d o t m t o er, - e r u i - o de vtlel:, COTO ex rut2.s y z e r v i c i o s , renglón e s t e Último donde

s e ?reten6e, en ínuy c o r t o 7 1 ~ ~ 0 , l o j w li excoiegci: en beneficio Ce

los c.:si 3 -2 l iones de m s ..j e r g 3 -ue snu:dmnJe uti: iz -,.E l o s dviones

de l?iexiccznz.

t

E 2 15 de J u l i o de 1982, e l yobierno rnexic:lno zLdPuirio ,yzn ? a r t e - de 1 >,s 2cczones xrcL i n c r e a e n t a r su ?; , t r t ic in ciÓn de 14% a 59.7951: y

dexic-tn . p +só a s e r una emwes,i -mriestatzi, s i t u a c i ó n nue r>revrd.eció

46

h.:sta el mes de -tgot;Co d e 19d9, cumdo s e d i 6 2 conocer l a ven t2 de

las acc iones en !Ioder d e l gobierno 8 1:. i n i c i j t i v s privad,-. D e l con

curso efectuiada Far5 d icho - ro?ós i to resu l tó S-mtidor e l cruqo de i n - v r r s i o n i s t a s l i d e r e a d o po r X B 9 E , con e l co:n?roaiso de h c e r r e a l i

d .d un m b i c i o s o p l a n de c rec imiento r) x a Mexicnn. que conten?lci. du

- l icLtr su i tc tual f l o t a de 48 a lor l o menos 93 j e t s en e l avío 2339,

-

- -

crt-nrrritrno de 7 dviones nuevos p o r a!o.

Paralelament e a Id r e - r i v a t i z a c i b n de Mexicantz s e e fec tua ron en SeTtiembre de 1989 las asambleas o r d i m r i a y ex t r - to rd ina r i a de acoio

n i s tas y fue designddo e l nuevo consejo de adminis t ración. Como ore s i d e n t e de diaho consejo se nombro +t Don C a r l o s AbedroD Dgvilz y a

l o s ir igenieros José G i r a 1 y Guillernio Ndrt ínez Gdrcfa, como V i c q r P

= i i e n t e y d i r e c t o r General, res-ectivsmente.

- -

-

14 A I? T E N I I 1 3 N T O

E 2 c z u í t u l o o r i n s i i d de 1 - 2 a c t i v i d a d -ue r e y i a t r , Xexic:%nF. ?r + su v i d i cotidiaítn2 e s e l nmtenimiento .

47

La .,viaci0n cornerciLai repiatr- , . un.. co$-etenci L s i n ipuei en otr::.s

Lareds de 1;1 ac t iv idLtd humin-!, con ca-mbioi conr; t , .n tes en reci r s o s t e c

noióqicos y a d m i n i s t r a t i v o s cue o b l i g a a 13s em-pesas a mntener p ro

grCtniLs dt! c i r t c i tnc ibn del personal Gue aseguren su é x i t o prolonsado

-

Mexicm:, logra, con e l adiestrclmiento, una mayor e f i c i e n c i a y ? r o - diictivid&d e= sus zonas d e l t r - . .bajo oue i n t e p r m ?r inci-almente l a s

d i r e c c i o n e s en l o s ae ropue r tos , t r a f i c o , -1 imeaci6n y yrornaci6n de t!

excursiones, mercadotecnia, 9ub l i c idad y nprovis ion-miento , a t rav‘es

de r ecu r sos técnicos,: d e r e l i c io - i e s hun%n-:s, secye t , .rislles y d e l sis

t e n s cox-mtsri?ado. -

Con tms s i s t e w s de CÓrnmto Xexi?,in d a r ? w j o r s e r v i c i o .

L o s u s u s i o s de Xexicm,; de avF:.ci6n t endr -n un res imes t í . rr‘2T)id-

y e f i c i m t e 5 su dez-;nda de s e r v i c i o s -or m ~ d i o 6e 3 s i s t o m z s cer , t ra

l e s d e c o q x t o d e 1=- fir%:: u n y s i s , ciue se zdnu i r i e ron r e c i e n t e m i l t e

con un c c s t o a-roxinllído a e 5 3 +?iil n?iIlones de ?esos - g:,r=.> modernie-

z-tr todas l a s o?e r -c iones &e I-” - L e r o l i n e ~ .

-

E S G ~ b i s si?- en vcni q--dininistr ..ción dc ~ C C G S niveles, c l delsea- c i 6 n de a t u t D r r l 3 - A y l h e - . s de c o m n i r .cid= rtbiertcLs y SU.=; ?rinci?;.,-

les y r i n c i - i i c . ? s o n :

m e a c i ó n ?strat éciceu.-

we l ; t d i r e c c i ó n ,?ener : l irn?ulsL ?‘-,r t e n 5 r un s e n t i d o cl:.ro de - d i r e c c i b n , e s d e c i r , s Lber h.ici . , donde deben encausarse las nuevas - I

i nve r s iones y p - o g i l m . A s de tr , tbta-jo en un escmlmloso orden de u r i o -

r i t iades son imlementad , s .

Cant r o l O-yJerat ivo.

Pkra c4.s e &arar

duc t iv idzd , mejores servicio; a

,zusterid&d y hones t iddd , t : ,n to

I

una ces t ión e f e c t i v a , c r e c i e n t e :ir0 l o s c l i e n t e s den t ro de un clima de

n t e l e c t u a l como m b t e r i d .

Cu1tay-a Wydni ? ~ c i - o n d . Con el propósito de f o m e n t a r 12% ~ ~ d ~ y i s i c i ó n d e

conocimientos y e l d e s a r r o l l o i n d i v i d u d den t ro fie un r l i r n i i l q b o r a l

49

- . .

rn-tecedentes E i s t d r i c o s .

?ara j u s t i f i c a r l.,t e x i s t e n c i 1, de l.l seguridcid S o c i d , s e r e w i r i o

de un d e s a r r o l l o i n d u s t r j a l - rev io , enrnxcqtdo en e l siciteín-i csi2ita--

l i s t s , es srecfc,rn&ntv e z t e e l que -rcrgicia los c o n f l i c t o s obrero pa

t r o n a l e s n u e ci s u vez crear. e l c l i m k t y 1:~ necesidad yarLi su e s t ab le -

cimiento.

I-

E s er: e l r6g inen &e Ljzaro CArdenEs, c x indo se emite u: pro.yecto

de ley de Segurid-d s o c i * d , fund.-mentAdo en los -lanes e l a b o r d o : = -- con ,at e r i o r i d z a .

C h d e r a füé, e l e m 2.rgado de ymr en m.-rchv e l n r imer sexe-

i t d y no de l o s

a o c i d . 1335 s e - r e sen t6 un e s t u d i o r e f e r e n t e ‘3 1: fornn:,cibn y cr

E .n izac ión d G l s e g w o 3ocia1, e s a ??-rtir 6 9 entonces d m d e VA :;own-

d-c id idos ?roaota, res de l a cre.zci6n del Seguro

-

do f o r m la ley del seguro 3 o c i - l .

2l 1 9 de eEero de 1943 m e d a - r o . m I ~ = u . 1 ley d e l s e p r o s o c i d

que di6 o r i T e n en 1gf!4, a l I M j j .

Durante l o s ir irneros a ñ o s e l i r x t i t u t o tuvo flue - f ron t?* r oqosi--- cidn l o r :3ctrte de i n d u s t r i a l e s y Comercic:.ntes descontentos -or e l 92

, 50 I

1

go de coti ,nciones. Durante LA y r e s i d e n c i t de '.ligue1 Alemn e l i n s t i

t u t o i n t m d u c e c mbios o ? e r a r i o s m e m o d i f i c m l o s a v i s o s y números

de reFi. ; tro - - t t rona l y de me,wrtdo, l o c u d fac i l i tL>. y control=i e l go de c u o t m y l a v i g e n c i a de derechos de l o s ase,gra.dos.

-

r a s e t r ans fo rmin en centros de segurid.-:d s o r i i i l nm;i e l bienesti5r. f a - m i l i a r .

En e l .rZlciliciato d e Gustdvo D i d - Orddz s e c.-.r%zcterizb ?o$el f o r t d e -

c i a i e n t o d e l régimen d e l Segv-ro s o c i a l e n e l

n e f i c i o s a r.a-tsinos)

q2-0 ( s e arn?li,=ron %e-

A1 :rtsuín.ír 1-t ??residen ir?., L u i s s c h a v e r r i z Alvarez, s e incrernentct e l

rronto de l r%s ?ensiones o t m g z d - s , se c r e m 1 ~ s .=arderids.

1375, s e firm. un icuerdo m t r e IMS.5 y Conasu-o, i n i c i k d o s e un proyecto ü e g-cerición xéoic a -o'nl c iones r u r - l r s rnsrpn c s e n t o d o

e l ?,..is..

Dur,inte el a z a d d t o de José L6?ez P o r t i l l - 9 , se modificzn a lgunos ag tfcul-os de ld ley d e l PIS'; r e f e r e n t e s al rj,*fo de a9ortacion.s J Is - r e v i s i ó n d e l monto de ; B ~ ~ O I ? E S c3.d-L ano.

5n el Teriodo de N l i - e i de 1 %, Madrid, :~vanz?- 1% desconhentrt-ciÓn

de servicios y se r r o m e v e l a c a ? < c i t a c i b n y desarrollo de r ecu r sos

hu.Gno s .

,

&I e l sexenio d e C a r l o s S d i n x , e l P1.m Ncxional de d e s a r r o l l o e- nuncia l i ~ p - t r t i c i - a c i ó n d e las comunid *des y l o s t r e s n i v e l e s d e l go-

cono medio e f i c a z prit ctsegurar e im!>uls.,r l a i r o t e c c i b n a t o d o s l o s

mexicmos:

1) Mejora de Id calidad de l s e r v i c i o .

2) Atemar d e s i g u d d d e s s o c i ~ 1 1 e s

3) Modernizkr e l sistertin de salud

4) Conso'idar l a d e s c e n t r a l i z a c i ó n y coordini.iciÓn de s e r v i c i o s de sa-

lud.

O b j e t i v o s de Is segur idad S o c i a l .

-Derecho hurnLno a 1 - t salud

- Asis t enc ia medica

- Pro tecc ibn de l o s medios de subsistemi.:, y 103 s e r v i c i o s s o c i - l e s

prcL el bienestar i n d i v i d u d y colrct; ivo.

El derecho humano R. l a sslud inc luye e lenentos nue &yuden P 1 2 no- b l a c i ó n 3 conservdr 1 , . i s d u a mdi.-urte c - q,ñ -3 scinitsri ,.s y o7 Trere-

n h r i e s g o s y enfermedades i u e a e m c e n 3.l t rába j i .dor en e l e j e r c i c i o

de sixs l a b o r e s y fuera de e l l s s .

L,= As is tenc id a4Ciica d. tr,i.v.¿z de lz. at-dlcina i n s t i t u c i o n n l , ? r o t e - ,gz a l a ->oblación c u a d o uno de su? miezbros s e enf'erm;i, o s u f r e d g d n

úcc idente , :gro?orcionmddole s e r v i c i o 3 c u r a t i v o s o de r e h - i b i l i t

L a ? r o t e z c i h c e loc X C ~ ~ G S 6 5 subsiutcEI: i3 , c o n s i s t e n sn -1-c-orcio

nar a l t r a b a j - d o r l o s in-resos p u o Coji:, de 9 - r c i b i r F o r a l s n a even--

tuaLidad r u e a f e c t e su ca-i cid.-ld de tr&% j o .

E s t r o s e trLtduce en ?rest : ,c ioner; en dinero:

- Pago de s u b s i d i o s

-

, 52

- Yensiones

- S p i n a l d o s '

- Indetmizaciones y ayud:-.s a s i s t e n c i a l e s

Ley d e l Seguro Soc ia l . .- 3sta l e y e s un hecho r e l e v a n t e er: l a h i s t d r i c t Be M o x i e ~ y; -que con

I e l l a se i n i c i ó una nueva etkt?c<- de C o l f t i c a s o c i d . LA c rewibn de un s i s tema encarnimido a p r o t e g e r eficazmente cl t r aba j l . do r y 8 su f a m i -

l i a contra r i e s g o de 1 2 e x i s t e n c i a , y encmza.r en un m r c o de mAs -- j u s t i c i a las r e l a c i o n e s obrero-patronales , d i d o r i p n a n-aeva,s f 3ra is

Q i n s t i t u c i o n e s de seguridad 3 o c i d c o r n n i t a r i a en N6xico.

Las r e l a c i o n e s l h b o r a l e s cons t i t uyen e l punto de >,.irtida nard ex-

t e n s e r l o s S e r v i c i o s de Segirrid-,d soci3.l a o t r o s núc leos económica-

mente - -oduct ivos , htzsta nlcctn7ar do 51gun.a manor., z lo-, g r u ~ o s mr- g i r a d o s , cuya condic ión l e s ixgáde - i r t i c i p a r en l o s s i s t e m t s de SEL-

lud e x i s t e n t e s .

I Car;l,io de i ; , J l icdción de 1.3 l e y de Segurid d '3ocica>l.

3i C-J o s i c i one s Gene r d es . - Ld l e y d e l S e r z r o S ~ ~ c i c * d t i e n e C)OL?O f i n - l i d t a C;sra%iza,r e l dere--

cho k l u J ~ o 3. le s a l u d , ctsistenc3La2 médica e2c. (?-rt. eo.)

- ¿a l e y del seguro soci;-,l e s d e o b s e r v c n o i - ? sener:$l e n t o d a 13 ??em: b l i c a (=;rt. i o . >

- E l s o q r o s o c i ; l cornmende régiaen obl i , aa tor lo y vol-untario (Ar .5 .0 )

- Wbre continp-enci,s y p - o i í o r c i m ~ s e r v i c i o s mediante yrest:q,ciones

en d ine ro o e spec ie (Art . To.)

, 53

- Ademh de o t o r g n p e s t x i o n e s i n h e r e n t e s i, sus f in : J id ldes 2odrá

uro33orcionhr s e r v i c i o s s o c i l e s en b e n e f i c i o c o l e c t i v o ( A r t . sa) - 3on r i e s p o s de t r . i b a j o : l o s a c c i d e n t e s y enferinedzides ti que e s t h +

e x i p e s t o s l o s t rc ,ba j d o r e s en e j e r c i c i o o con motivo de su t r a b a j o

(Art. 48) - W e r r n e d d de t rAbajo: e s t o d o eat i ,do 9atolófr ico d e r i v . 3 0 de la ac-

c i ó n cont inua de uneL c a s h w e t eng j o r i g e n o motivo en e l tr.Ab2jo

( m t . 53)

Contrato Colec t ivo de Trabajo

El XXSS r e q u i e r e de Tersonz?- e spc ia l i , s t - -do p r z t c u w ? l i r sus ob j e t L

vos.

CCT es de gran im-ortzncia F c r a t od l>s 13s t r aba3 d o r e s ya cue - 3s un acuerdo de volunt2,des e7 i n s t i t u t o d e l 52gxrc ~r>ci-~.!. (re-sesen-

taii,o - o r el d i r e c t o r General) y -or otrs , lor e l s i n d i c z t o nycior,-d de

tr;;bbj Ldores d e l nismo, con e l ob je to de e s t -.blEcer condiciones sobre

lcts cu.Lie3 v:%y~ :-r - r e s t a r s e el t r a b a j o .

D iv i s ion de l CCT; I.- CCT IT.- T.,bul.+.dor de suEldos b i s e

I SI . - ?r of e s io ,grzm2_¿ s

I-?.- c r , t l i o ~ o ~

V. - Ze 51 -:merit o s

54

- JornLtdm y-horarios

- Novimientos y cambios

- Smciones Sindicales - ? r e v i s i ó n soci , i i

- Ehfermedddes gener,,les - 3liesgos de trabajo

- -,cciÓn de?ort iva - 5indicato - 2res t ; i c iones v2iri:q.s

transitorias I

55

% - -

100

19.4 3

77.5 100

-T, A!!!

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1. Envoltü- ra . T o t a l

cióz. 2 . Remunera-

2 . 1 . Salar ic 2 . 2 . J . d a T, 2 . 3 . Pre SCR-

ciones, Total.

3 . Heglamen- tación.

3.1.Seg. y Can .

3 . 2 . “;mTleo, 3.3.::ov. de

Terson, 3.4.aisc. 3

otros E 2 3 . .Lc3on .

del T. T o t a l .

4 . E . Uindí- c e l e s .

T o t a l . S.F,3indi-

CEl. 5.1.Ikif. y

Consul a

5 . 2 . T r x i i t , 5.3 . Soges t I 5.4.Autog.

T o t a l . 3ubt o t 3 1 .’ T o t z l e s . i

- - .

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56

.. I ?STITUTO ICEYICt?,N@ 385 SEGURO SOCIAL

' I J ? ?

X-Awienta e l n&ero de ejem-

2.2-1 dfa más de descanzo o b l i -

3.3ys.e c e n t r a l i z a la a t e n c i ó n

p l a r e s d e l C.C.T.

m t o r i o .

médica. -Asis tenc ia mgüica para am-

bos sexos d e l matrimonio. -Disminuyen l o s r e q u i s i t o s para sobre gastos de e s c r i - t u r a c ibn.

-Despensa pa ra todos . -Ye j o r a e l f inanciamiento pa -

r a adquirir automóvil . -Aumenta el descuento sobre

compras e n la^ t i e n d a s . -Aumenta l a siguda mensual pa r a guarder ía .

-Sube e l porcen*aje de so5re sueldo pzr2 e l persone1 de enfermeria .

3.1-Se ad ic ionan becas para ca- p a c i t a c i ó n de t r a b a j a d o r e s .

3.2-Se incrementan l o s días de a n t i c i p a c i ó n p w a r e a l i z a r las guezderias ae t r a b a j o .

-Piids posibilidad de incremen - t a r e l tieanso e x t r a .

-Se i n c u r r e e 3 plazo mayo para la s e l e c c i ó n y capac i - t a c i ó n de puestos de coa- fianza.

4-1Jíayor conceció,.i de i i c e n - c i a s .

r e IG. pras-taci5n tic s e r v i - c i o s ex t r ao rü i ,wr ios .

5.4-Se concede c m b i o de t u r n o a l S e c r e t a r i o G r a l . ae a- cuerdo a los requeriffi ientos d e l C.E.Y.

c o so 5.3-Se n o t i f i c a ail s i n d i c - t -

I.? 8 2.2-Se suprimen 5 días de des-

canzo o b l i g a t o r i o a l año. -se a c o r t a ei per íodo vacac.

2.3-Xayor a n t i m e d a d .para conce d e r prestamos hipotecario*:

3.1-Sólo s e cons ide ra a los t r a ba j adores de base para @spa - c i t a c i ó n y Aaiestramiento.

3.2-Se reglamenta L a C a l i f i c a - c i ó n y Se lecc ión de puestos de conf ianza nB". -El i n s t i t u t o se provee de

t r aba jadores . -Se esc luye a los t raba jado-

r e s de obra deterrnina.de. por l o s de nuevo ingreso.

-De no haber candida tos en bolsa de t raba jo que cubran l o s Femisos teml-oralws, las pslrtes a c o r a d 12 ex- csnc idn de t r6rr ; i tes ~a. rs l la conf roa tac ión de susti tutos -La base par= o t o r g a r vacac i

n e s se e x t i e m e 6 u n año. -Se e s p e c í f i c a l a dcsim-a-

ciÓn de pues tos ae confianz arevia evaluación.

3.4-Se redtineeel tiempo üe t o l e - rancia de en$rzda a l traba- j o .

-se rnanejsr ei i í r n i t e de i a ~ - sistencias para la r ev i s ión

4-se a c o r t s el &ero Be trrz- bajaaores par5- l o s Coinitas: E; j e cu-tivos .

5.3-cWarzclo e l s i m i c a t o no L4 *ro- vee candidatos a t iemno, e l instituto se r e s e r v a e l derecho de c o n t r a t a r l o .

a e l s i n d i c a t o para c a l i f i c z a l o s trabajadores.

-Se supr ine la i n t e rvenc ión

57

I!! ?

I

I

Ni b -se maneja el li m i t e de inasis- tencias para e fec to de revi- sión entre el aindicato y la empresa.

-3ay excencidn de trámites en- t r e las partes 9ar.a cubrir ausencias en permisos tsmporn- l e s .

2.. 3-Cambia la compensación para renta de casa habitación.

-Cambia l a compensacidn para ayuda de guarderfa.

-Cambia la compensación gara ayuda de l i b r o s médicos.

-Cambia l a compensación para ayuda de despensa.

-Se incrementa e l monto para e l personal de enfermería.

-Se incrementa el monto para e l personal médico.

-Se increaenta el monto para e i personal técnico.

-Se incrementa e l monto pzra e l yersonal de intendencia.

-Se incrementa el monto para el Personal no rnensionado anteriormente .

+e iacrernenta el monto p-2 re-arto de juguetes.

-Se incrementan los créditcs hi?otecarios .

-Se incrementa e l monto para B s t o s de escrituración.

-Se iacrementa l a coqensz- ción ?ara estomatólogos y ciru janas plásticos .

-Se ixrementa e l monto Far?, vip.ticos p o r el conceyto mt er ior . t r a s - o r t e . turísno .

-Se berementa e l nonto ?sra.

-2s iiicremerita el s o n t o pzra

-2 increaentz e l c o a t u 32x2 T r z p s ; - E s educativos . ‘ S e e r 0 de Vida..

-3e incrcmenta e l monto *ara,

I 4-51 instituto incrementa e l I

I

ACTUAL1 ZAUAS - 5.Q-Se a c t u a l i z a l a cuota para

Pct iv idades d e p o r t i v a s . .-Se actualiza l a . cuo ta para homenaje E jubulados y pensionados *

-Se incrementa el apoyo par? el funcionamiento de los Comites S j e c u t i v o s , -El sindicato ontiene mayor

ayoyo y a m la, recres .c i6n y turismo.

L

60

-- .-

IWSTITUTO FiEXICANO DEL SEGLTaO SOCIdL . _ _ . ._ .-

2 .l-Estímulo a l a . constancia del trabajador,

-.-

N I -- - ---_ - --_ -~ ~ . ~ - L O S dfas obligatorios de

descanzo son inciufdos en el perlodo vacacional.

!

61

A S E N E X

M ? i.-La comunicación e n t r e ern-

p resa y s i n d i c a t o debe con- t e s t a r s e en un plazo no mayor a 7 días.

?,l-La empreaa no podrá r e t e n e r e l salario d e t r a b a j o , t o - t a l o parc ia lmente . -La empresa debe c u b r i r el *%

f a . l t an t e d e l s a l a r i o en 7 días h á b i l e s de pago, an te - r iormente s e cons ideraban 10 .

).2-Aumentan 5 dfas de descanzo o b l i m t o r i o . ?. 3-Ayuda scondmica po r concep- t o de canasta b & s i c a , an teo j o s y l e n t e s de con tac to pa ra jubilados o pensionados. -La empresa c u b r i d , cuando

se requiera, e l pago de c r i s t a l e s o l e n t e s de e m - t a c t o ,

3.5-La ernsresa propors ionz mobi lierio, equipo y l o c a l e s &e t r a b a j o .

~ ~~

&i I L.-Se supriraen l o s s i g u i e n t e s

té rminos , en d i spoe ic iones generdes I a d s c r i p c i ó n y c e n t r o de t raba jo .

3.2-La e r q r e s a t i e n e c a p w i d a d de c o n t r a t a r t r a b a j a d o r e s F o r su cuenta. -LE empresa puetie proponer

candida tos , j u s t i f i c a n d o exite ia Coaisión k.ixta. de 3s caiafón.

5.3-Los dos a n t e r i o r e s parraforc s p r i m e n l a . reiacidn empre- 68-8 i n ü i c s t o .

62

I A S E X E X

2.3 - incremento de ayuüa pa- I ra despensas.

I ACTUAL1 SADAS

3.1-La empresa se liar6 cargo del c o s t o de c a p a c i t a c i ó n para e l personal sindicali- zaao

3.3-Se supr i aen 1a.s bases de. escalafón y movimiento es- ca1a.f onario .

3 . 5-Se suprime ia c a l i f i c a c i ó n de meritos, análisis y v3- l u a c i ó n de puestos

5.3-Se supriine el c a r j c t e r per- uzcrrieate de l a Comisión Kix- ta de Escalafón.

A S E K E X

w 9

2.3-¿a sr-resa proporaiona edu- cac ibn a b i e r t a a. sus traba- jzdores .

den t ro d e l t r a b a j o . -Debe haber una enfe rmer í a

-Se o to rga ayuda para becas . -Se o to rga canes t a bds i ca pa

3 . 2-Renuiicia v o l u n t a r i a con de- rE s i n d i c a l i z a d o s .

recho a f i n i q u i t o .

tar sus s e r v i c i o s e a I n empresa .

r e sponsab le s de las demoras o t r a n s t o r n o s que sufran les l a b o r e s p o r cs-usas aje- m s a é i .

-Sindicato y empresa r e v i s a n la r e s c i s i ó n d e l c o n t r a t o .

3.5-3arresa y s i n d i c a t o cons i - der72 l a calidad y produc- t i v i d a d en f a v o r del trabajador.

nes del Cornit6 Mixto de Ca- l idad g Troduct iv idad .

-Se incrementan Trogramas 2- rs. e l mejor r end in ien to .

5.2-31 sLrdica to g.prueba los c o ~ ~ e n i o s con 19s trabaja- ü.cres s i n d i c n l i z a a o s .

5.3-aibcs ;art e s i n v e s t igzn las CEUSZS de r e s c i s i ó n S e 1 con t r z t o . - & y ~ ~ ~ 3- sindicr-.tc ? r o o o i nen iixreirientzr la c z l i a a á y y o ü u c t i v i d a d .

-.>e f o r m un C o m i t é Fixto de Calidad y Product iv idad .

-3ind.incrementa calidad y

-Los j ub i l ados pueden pres-

3.4-Los t rabajadores no serán

-Se e s p e c i f i c a las f m c i o -

-

/

product i v i o d . 1

3.3-Sblo s e incorpora el Regla- mento de Escalafón y la. Co- misión ? d x t a Perínanente

a ne jor i l r l a Calidad y Pro- duc t iv idad .

3.5-Se r e f i e r e a i pá r ra fo amte- rior.

-Se def ine ca l idad . -Se def ine product iv ided . -La empresa se comprozete a

incrementar l a c a l i d a d y product iv idad .

5.3-~a Comisión iviixta ya no par

64

,

MEXICANA DE AVIACION

-9 Z.I.-Se incrementa e l pago de

tiempo e x t r a . 2.2.-Se incrementa e l pago ex-

t r a e n casos e s p e c i a l e s ( requer imiento d e l traba: j'ador en su domic i l i o ) .

2.3.-EZ t r a b a j a d o r recibe un est imulo p o r product i v i - dad.

-Se incrementa e l t iempo de t r a s l a d o d e l t r a b a j a d o r ( ca- 8a c e n t r o de t r a b a j o ) .

-Incremento de l a ayuda p a r a despensa.

-Se incrementa e l monto de re - t i r o , & personai t écn ico .

-Se incrementa e l seguro de vida.

-Se incrementa e l c á l c u i o para e l fondo de r e t i r o ( p o r cada año de s e r v i c i o s s e aument: derechos de e sca l a fón ) .

3.3.-Se aumentan derechos por

-Se reglamenta e l t r a b a j o en días f e s t i v o s . -El t r a b a j a ü o r no se vera a-

f e c t a d o ;or i r r e m e á r i d a d e s no irn?utables ,d rnisnio.

m z d u a l e s I ,que pued, a f e c t a r e l s e r v i c i o .

-Se a c t u a l i z m l o s m m t o s de traba j o

-Las condir iar ies de treb.3 j o son mas f avorab le s .

-No nueda o r o h i b i d o desempe- fLr,un t r a b a j o d i f e r e n t e sil asignado.

e l e s c a a f ó n .

-To s e aJ l ics l rán sanc iones

AL 2.2.-Lns jo rnadas e s p e c i a l e s

son tomadas a cuenta,como desc;.nso semanal.

, en cuanto a i número de

3.2.-La empresa cuenta con ma-

2. LOS permisos disminuyen

dfss .

y o r p l azo para not i f i c a r a l s ind ica to , sob re los t r a b a j a d o r e s aF-rob*-d CL os.

-3l personal de t i e r r a e s cont ra tado e s contrr,tp,do por e l s i n d i c a t o , a n t e r i 2 n mente con t r a t aba a t o d o s l o s t r a b , . j:-+,dores en general.

3.3.-3isminuye e l tiempo de t o - l e r a n c i a pma, l a enkrsda al t r a b a j o .

-El cambio de h o r - r i o e n e l t r a b a j o e s d s e x t r i c t o .

5.3.-El s i n d i c a t o solo contra- t a a i personal d e t ierra.

ME-= CANA DE AVIACION

M C

4.-Mmenta e l número de secre- t a r i o s d e l s i n d i c a t o .

-S indica to y empresa amel¿ ' dan una cd lenda r i zac idn de c a s t i g o s , s i n a f e c t a r e l s e r v i c io .

5. I.-Se pun tua l i za l a designa- c ión de delegados.

5.3.-Sindicato y ern2resa in- v e s t i g a n l a s i r r e g u l a r i - dades imputadas al t r a b a - jador.

sus delegados.

,@rfas de l o s s e c r e t n r i o : dsf s i n d i c a t o .

5.4.-= s i n d i c a t o des igna a

-Se incrementcan las c:ite-

MEXICANA r

c1

- ACTU;Yt T 2. i.-~ay una a c t u a l i z a c i ó n en

l o s po rcen ta j e s . -Se a c t u a l i z a e l sueldo.

2.3.-Actualizaci6n d e l se-ro

4.-Se a c t u a l i z a e l monto a l a cuota s i n d i c a l .

-Aumenta e l p o r c e n t a j e para e l mantenimiento d e l e d i f i - c i o s indical .

de vida.

DEP.OC.ADAS

2.I.-?a-;o de s i . l a r i o en joma

2.3.-Los descuentos en v i a j e s da esFec in l .

p o r av ión se suprimen. -Supresión de los pases para v ia ja r en l a s aero- nave s.

3.4.-La empresa otorsa f i zc i l i e dades ,dent ro de sus i n s t a l a c i o n e s ,a t r a b a j a d o r e s cor responsa les d e l a re- v i s ta 22 de Mayo.

.r- &.

67 ,

N b

r I

DE AV1 AC I OY -- MEXICANA

N $ r

2,3.-Se otorgan fondos para construcción de casa-ha- b i t ac i 6n.

,

TELEFONO S Dk: MEXICO - -

Mf.

2.3,-Descuento a l t r a b a j a d o r eventuai. en e l p r imer se- mestre pa ra e l fondo de a h o r r o , @ a r t i r d e l p r imer año de s e r v i c i o .

2,3.-?ago de abtiguedad en caso d e separacibr, o muerte en un p lazo máximo de 33 días .

j u b i l a c i ó n en menor t i e * 23 de s e r v i c i o s .

Z.3.-Plazo dxi rno de 39 d f a s ?ara cvtbrir p e n d i m e s .

2.3,-Se amplib e l s e r v i c i o de gua rde r i a s 3 o t r o s es tado:

3. I.-3l tiempo de c a p a c i t a c i b n s e r á e l contenido en e l ? e r f i l d e l puesto.

j . I . -3i J t e rmina r l a capaci- t a c i ó n no hay vacsntes , lo i t r a b a j a d o r e s podrán desem- geñar t u r n o s de s u p l e n c i a de acuerdo al p r r f h Be s1 puesto.

3 . 2 . - ~ q l i a c i ó n d e l número de 2,lazas g e r m e n t e s -ara ?uesC,os evectuales .

2.3.-ldayores b e n e f i c i o s p o r

-- M I

2,3.-Desayarece e l f ide i comiso papá ayuda de vivienda.

3. I.-En algunos departamentos y a no hay caoac i tac ibn .

3.3.-Cuando e l t r a b a j a d o r no acep ta e l t ras lado , la e&- ?rem, desii,gna a otro trab;? j ad or s ind i c a l i zad o , ?ara r e a l i z a r esa l a b o r .

sa y t raba jador ,cuando un t r a s l c tdo t e a y o r a l s e corivierte en permrtnente.

3.4.-0bligaciÓn d e l t r a b a j a d o r de desempefiar su l a b o r de acuerdo ai p e r f i l de pues- t o s .

3.4.-Auaenta en un 25% e l costc po r r e p o s i c i 6 n de Herrami- en t as .

3.5.-Loa convenios d e p a r t m e n t ; l e s s e s u s t i t u y e n p o r l o s p e r f i l e s de 2uestos .

3.5.-Se des21az2w l a F x r t i c i y a - c i ó n d e l s i n d i c a t o en l o s 9royec tos de modernizaci6r

4,-Disainuci6n de r e c econónií- cos m.ra l a remCelaciÓn dt.

3,3.-Trato d i r e c t o e n t r e empre-

3. >.-Se c=lbrir&n susencirrs tem- edif i c i o s s ind i cstl e s . ?ora íss ,que Gwen II d í a s 5.3.-1nf~ra3cidn de l a . emyress o menos ? o r nersorm-1 Fer- I scb re proyeptod de moder- m n e n t e y s o r neces idades I n rzación. de s e r v i c i o .

3.5.-La emgresa in t roduce alta ; Vuc*micGia,sir re-¿icir 3ei- s o n a l , n i derechos.

/ 4.-1JIayor número de días ?ara desempeñar eoa i s iones sin-

I

I d i c n l e s . i

, 69

-- I

DEROGADAS I

I ACTUAL I2 ADAS L- _._--I__-. - -._----_I_ _____ . .-_..-_̂ -I---. L-

'2,i.-Menor redaíccibn en e l sa- I traibsjadw aceptas o no

su traslado definitivo. iarko tabulado integrrado. i

1 2,I,-Amezrto de aobrcbsalarioa~. i ; 2,3.-Attm~to de ayadsr,para ca-

~2.3,-Aumenta l a r -da seondmiaa

12,3.-Las pensiones ser& mayores i

3.3.-Sed potestativo pasa e l 1 i

3,S.-Sc revisan los convenios I ma - b b i t e ~ i b ~ ~ . 1 de aquellos departamentos

en que se intro&xP;cm mo- pars trasporte d i £ %caciones.

i s 2 salariocs. 2o3o-A~t.t.ualiga~ih de -Stoa +

de FuneraI.,pemi% eltrsrbaJa &or h b i l a d o . de defunci68a d e l trabajador jubiledo.

2.3,-1norementa manetario para I

becas de las hijoa de l o s I

: 2.3.-Incremento de'l manto para i

2,3.-Incremento de prestaciones por jornada nocturna de I

1 1

b

t

3,2~-hCt~~iSaCi6Zl,p~~ @BtO6 ,

trabajador-ea. I despensa. I

trabajo. : 2,3,-Inoremento -del monk0 por

seguro de d d a . ! 2,3.-Incremento para syuda y

recreac i b a . 2,3,-Incrernento para gastos de I previaibn social. / 4,-Ayuda al sindicato para gas- I tos de teléfono en larga 1 distsncia. I

!

70

I.-Rerspeto a los principios

3.1.-Darstin~ de remrsos mo- por ambars partes.

netaries, via capacitacib y adiestraiaien*o.

m i para el manejo de nuevas equipos.

3.3.-Si la empresa irnoviliza al traba jador,y 88 uompr bad0 por el sindioato,a- quella se oaliga a rem 8-10.

3,I.-Carpaoitacibn del pereo-

d !

@-I i

i

I

3.2 .-La contmtaci6n de nuevo personal sindicalieado o o de conf'iamm,a@ h r á de acuerdo 8 la productividad o la8 necesidades de s@rvicio.

303.-mpre8a previo aviso al sindicato p o d d trasladar en forma definitiva a los trabajadores en la rep& blicca m@xIc~s18~, existen movimientos que no gene- ran v&eamtes,y otros que si.

administrar teimex y e810 cwueda con el sindicato el establecimiento de cur 80s de -caplercitaci6n0

3.5.-Eliminacfón de 57 conve- niaa aspartamentales por perfilear de puestos.

3.5.-La empresa decide como

3.5.-8e eliminan mesa8 de trabajo,debiüo a lo cu&l,la empresa toma e l control de la orgaaizacibn.

3.5.-La inveastigación de actí- vidades se hace por parte i e los trabajadars;e.

503.-EhngZ?esa y sindicato impo- nen bases para la inves- tigacibn.

' m e d r o n b e r o 1. Contrato

SECTOR

CATEGOHA

Envoltura, . Remuneración.

Begiamsntac i ó n

Benef ic ios sindicales.

F a r t i c i p a x i ó n s ind ic s l a

.

i p o contenido, 't:

FARAZSTATAL

($1

3 -80

4 1 * 90

32 38

2.85

19.06

m sector.

DE,ASC .PARASSTATAL

($1

2 .24

40.44

40.44

7.86,

9.00

La en-;oltura. jurídica d e l s e c t o r p a r s e s t a t a l es más desarrolia- da coa r e spec to a l sector de ascendencia parsestatal ape&- ciz la

diferencia, en e í número de c l a u s u l a s de cGde s e c t o r .

XYI cuento a remuneración, ei conportemiento e s s i m i - s en an-

bo3 s e c t o r e s ; izo asf en ei f a c t o r de r e g i é a e z t a c i ó n , ef i es te CLSC

hay uc, w y o r e n e l s e c t o r de cmcenaancia p á r a e s t a t a l .

,

rnpleo.

klOV. de P e r S O M l .

Disc. y o t r o s reglam.

A d i n c h d e l t a l l e r .

T o t a l Reglamentación,

I

4 4 - 1 1 8 .33 5.88 22.22

14.70 22.22

26.47 33.55 32.38 ( 100% ) 40.44 ( iOO$)

I

ciones en l o s a o s s e c t o r e s , po r l o que rsspectia a 8 a l a r i o y .Joríqi-

&de $rl-ce;-J m m mriqtciones irre-6 eii ambos-sectores.

EI aspects k r ~ l a a e n t a r i Q nos v i o s t r a l a s w r m t e r i s t i c a s - a i - -

m i e n t e s : C?S.UR primer momento la .odnión.de %a?-ler y Iz &seiglia*- son mayores ex e l s e c t o r de asc. p a r c e s t a t a l . Cor o t r o lado e l ín,

de @ersona l eqresa u n menor desarrollo en el s e c t o r p a r a e s t a t a l .

Los ?arbe- r ; ros objetivos que u t i l i z a u o s én el cuadro a n t e r i o r

T a r a c a r a c t e r i z a r e l d e s a r r o l l o de l a c o n t r a t a c i d n c o l e c t i v a pode- 1

~ O E i c i e n t i f i c u r l o s como: I

a ) . ~ r e s t a c i o n e s .

b ) , .!idrnÓn d e l Ta l l e r .

l

e ) . Disci7ii-aa.

d), Llov. de ? e r s o m l .

Xn c w n t o a p r e s t a c i o n e s , su reglamentación laboral no espec i -

f i c a e l monto aue deba c u b r i r s e coa0 f o r m de pago; l a &dmbn. d e l -

73 I

, f r b l l e r es un indicador b i s i c o de procluctividad e n cuanto a l proceso-

de rnod2rnieacibn t ecno l6g ica que se e s t 6 dendo; La d i s c i p l i n a e s ma-

t e r i a del Reglamento I n t e r i o r de Trabajo , y su menor d e s a r r o l l o in-

ca un mayor grado de desarrollo de l a con t r a t ac ión .

,

152765

inforina.ción o Consuit a . Tramitación . Coge s t ión. Autogestión.

Tota l .

25.0 - 50.0

25.0

iOO$

-__I- .---.¡- Cuadro Dfvu* 4. Contrata Tipo. Aspectos r d e importrntos de la

participación sinüiczl.

75

ro. iinizlisis de l o s cuzdros 14

La p r t i c i p n c i b n s i n d i c a l Y e 1 e e c t o r Paraes tGta l cubre un 19.36,~ 3 y Xr0.4. ,

a e l t o t d 4e clF,usulas m a l i z a , d a s , e s t e 13.06,9 muestrs. las s igu ien -

t e s c a r a c t e r í s t i c a s . * a .c - Un 70:’; de l a p a r t i c i y n c i b n sindical se r e f i e r e b&icameflte 8. l a

coges t idn , e s t e rubro cubre y r inc ipa lxen te c r spc tos reglamenta-

r i o s ( 65.5 ), en detriroento de l a 3 a r t i c i p a c i d n s i n d i c a l e n c w n -

t o a trS.nit;es rcauilerzti \*os ( XO$ ); PO^ o+ra pzr+Je, la autoges-

t iÓn ;nue,ctra, un 2 5 3 del toti.1 de la . p a r t i c i p a c i ó n sindical, y los

bene f i c ios s i n d i c a l e s rnuestran solamente un 5%.

~i sector ¿tv nsceadencia paraestatai ex_r,resa una p a r t i c i p a c i j n

sindicsl del 9% con r e s p e c t o al contenido de dicho s e c t o r , el porcen

t R j e de tsd1 p r t i c i p a c i ó n $e comporta de la siguiente maneras

- Za. c o l e s t i ó r abarca un SO$(;, enfocáadose sobre reglamentos y 01-

vicianZo Tor coíiii:61eto 10s tr&i.t;aa reinunzrztivos. LOS i c n e f i c i o s s i n c i c z l e s nos mues t r a r 2519 de partici; :acibn.

76

rie muse ra c i ó n

Regime nts.ci6.

P a r t i c igac iCn

S i n d i c a l ,

- Dentro de 12 remunera

c i d n se observa un ma

yor po rcen ta j e de pre

t a c i o n e s con r e spec to

a la menor in t roduc-

c i ó n de innovaciones

t e c n o l ó g i c a s y nuevas

p r d c t & a s laborales

r En e s t e a spec to se a-

p r e c i a con ffienor movi

miento de p e r s o m l y

Ilienor ú i s c i n l i m a1

i n t e r i o r de su e s t r u c

twéi.

- So da una coges t ibn

enfocada sobre z.spect(

r eg lamen ta r ios , dismi.

myendo s u p r t i c i p a -

c i j n ea t r & m i t e s remu-

nerat ivos .

77

- E l aspec to remunera- 1

t i v o aba rca p r i n c i p a l

mente e l rubro de pre

- t a c i o n e s , con é l l o se

ayoyan las iniiovacio-

nes t ecno lóg icas y

prá .c t iczs laborales

que se han imslantedo

2.1 i n t e r i o r de su es-

L

t r u c t u r a . - Say mr.yor adminis t ra -

c ión del t a l l e r y da-

yor movimiento de ye2

sonal, coa0 consecuen

c i s de lu busquedsi. de: -

e f i c i e n c i a y prociucti

vidair.. -.

I - ~a coges.+;ión se ocupa.'

- -T r inc ipz lzen te de r5-

g l z í e n t o s que o1viÜs:n

totaixeni te los trjroir

tes remunerntivoe.

En ilii6xicane y en Telmex hay comportamientos similares en cuanto - a i a spec to r ee l amen ta r io , no a s í en e 1 aspec to remunerativo: mien--- tras que en Xexicam hag un aumento e n cláusulas remuneretivRs a l -- a l z a , en Teimox no se observa una corresoondencia igual y ~ ! que hay - ao$uai izzc idn en p r e s t a c i o n e s que no corresponden ai n i v e l infiecio- nm-io de 12 economfa; rniantrss que en PIexicam E i se observa una cog

pensacidn en el s a l e r i c y 13 'ijorncda de t r a b a j o .

Por o t r a p a r t e , l a p a r t i c i p e c i b n s indica .1 muestra unilc dispariciad

i entre ambss empresss, en Telmex no hubo reEd&cue.ciones al alzz: y s in embargo si l a s hubo a l a baj?. con r e s p e c t o 6 Is coges t idn ; si bien - Xexicma tuvo una modificticibn a la baja en e s t e a s p e c t o , tuvo 4 c l & u

sulss modificadss 8 l a a lza . en cuanto a l a p a r t i c i p a c i 6 n s i n d i c a l . -

Finalmente, e l kec to r paraestatal tiende 8 c m s e r v s r s'u c t i r s c t e r

J:$S bu roc rá t i co con r c s n e c t o a Ir movilidad a.d;ri inistrativa sobre el y o c e s o de t r a b a j o , haciendo escEsas innovaciones t ecno lbg iczs apoya

acr por u n a spec to remunerativo. For su p a r t e , e l s e c t o r de alscendeg

c i2 p a r a e s t a t a l ex-resa une. mayor regiementación sobre ei aspec to la

b o r e 1 y awienta ia innovación tecnoióEica o rnoaernización, a-oyaaao

t e 1 proceso -or ua conjunto de modif icaciones r ezunora t ivas cue com-

YenLan l a nuevs estrs . tegia . : buscar myor e f i c i e n c i a y productivil lad

cls'l e l w o c e s o nroduct ivo eri bzae : nuevos r e g l m e n t o s cue de a1gun.z

finrse reciucen l a yzrticiqzcibn siadical.

1

-

ConclusiÓr r'inzl ael a n u s i s de lzc ~ X ~ L - S S E S de los s c t c r e e ?a-

rzs r ta ta l y de ZEcenaencia paraestatel:

- Sn e l s e c t o r p a r s e s t a t d , l o s e rnyesas ASEXhX e I M S muestran un -- i nc renen to en asLecto remunerativoa; y una menos rnovilidsld de ---

78

porsons l ; tm&i&n d i s c i p l i n c y edmin i s t r ac ibn d e l t e l l e r muestran 30

co d e s a r r o l l o . L a s cl6usuloc que representan F e r j u i c i o h a d a . l o s tra bsjsdores s e c e n t r a a sobre e l e n e n t o s reg lamentar ios e n e l e s p e c t o de

emFleo y kisc i? l ina pr inc ipz lmente en el IldSS. Ahora b ien , se otorga

ur: zuniento en el f a c t o r remunerzt ivo, s i Cien e l l o r ep reeen ta unz -- compen~acibn , en términos r e a l e s no c o n s t i t u y e t a l ob je t ivo . Por o t r o

l a a o , 12. reglcmentsción en t o r n o E. l a p a r t i c i p c i b n s i n d i c z l t i e n d e

i! disminui r Qsta U i t i r r i a , coa e l l o se dcn mayores regiarnentos en IMSS

y e a ASE?ii;.IX, respect ivamente en cuanto a l a coges t ibn ; COUIO contra- p a r t e hay una p o l f t i c a de a u t o g e s t i ó n hacíe e l IiiiSS, AS34EX no t i e n e

ningxma v á r i e n t e en e s t e a s p e c t o a l s l z a . E l Ii;iSS muestra urn m y o r - impzcto en su c o n t r a t o c o l e c t i v o : me.yor reglamentacibn a 1s baja, ma y o r r e s t r i c c i b n de l a p a r t i c i n a c i b n s i n d i c a l 8 cambio de rernumracig

nes que ocu l t an e l c o n t r o l de l a empresa.

.I)

@

-

- E ~ Q el s e c t o r de rcczndencia p a r s e s t a t a l se da un mayor C r W i b i O a la

bejs en e l movimiento de p e r s o m l , e n l a d i sc ip7 ine / y e n la. admi-- n i s t r a c i b a ire t a l l e r ; hay todo un proceso Cie readecusc ión [email protected]

ria sobre e l a syec to laboral, aunque tarnbih se t o c a IC? participa--- cidn sindical ( c o g e s t i b n ) , a n t e e s t o , hay un amento en remuneracio-

nee ?ara a b a r a t á r e l C. C. de T.

4

79

C O N C L U S r O R F_: s

Des->u&s de c < s i d i e z ~ 3 0 s de r e e s t r u c t u r a c i ó n c a q i t a l i s t s , cien--

to .? de zcontecimientos no3 )errniten afircar n i l e f d r m i n o s u t i l i z a d o s

como cttmbio e s t r u c t u r a l , reconvers ión indus t r i i J o modernizaci6n y o

Quptiv.-. s i S i f i c 3 - n &-o ;n.s w e un:-t t a n p roc l m da imov-ici6n- tecno;

1Ózica; e s rucho i t i h f-'ue sim-le r e w e r i m i e n t o s t é c n i c o s y or, ianivati

vos enfocados a 1-3 e f i c i e n c i í : - roduct iva, s e d i r i g e n e s e n c i d m e n t e íi

r e d e m a r las r e l s c i o n e s e n t r e las cl.-ses, tr-7t:indo de i n i t i t u c i o n a -

l r z a r l o a a t r l v é s de sanc iones j u r í d i c a .

-

b

t ..?. ~ r i n c i 2 i o s de l a déccd,. de l o a ochenta aún puerfainos r e v i v i r e n

e l Tensaniento lh y: -ara entonces aponi8ante ex-er ienc ia vivida - o r

un i r q o r t a n t e s e c t o r de 11 c l ase obrer2 , es t ra tég icamente co loc ,do

en l ls e:il,resns 9 .r,;eat - . t d? . s y yivadc-s de p n t a , clue h i zo v i s l u p -

brzr un d e s - e r t a r a s i l . i r i d i n , dec id ido a t r m = f o r n t r su Tarticiga---

ciÓn s i n d i c a l en un ?roceso de acc ionz r u o l f t i c o , gar2 r e d e f i n i r las & -r5ct:icz.s co rqora t ivas .

%e l e j o . 3 e a t Lb .mas de in-@n--,r 1.2 consecwnci+!s d e l 11am do czm

5Fo e s t r u c t u r a l m e ? m a t o se c o w e r t i r í z er, r m t e n i d o o:enciul de - un 7rogr'-tini a i s - m e s t o c. t e r . q ina r con x r o t d 5 f3r.r*r1s de r e l s c i ó n 1 ~ ~ -

c o r a l cue s e oponí ln al crec imiento o c o n ó ~ i c ~ e inaEstr i 1, ~ c r i o n e s

-ue y.. hibfan s i d o l l e v . a d i s a czbo p o r sl-n .j rAa i s 9 r i d u c t i v z s con

frgL2Ld --s -or e l c2G)i t41 transnacional, en e c 3 e c i d I - i n d u s t r i a mtg m3 t r i 2.

-

-

Est ofens iva c G ? i t a l i s t s contrq, e l t r z b . 2 0 ?ar te de 1993 a 1;:i f e - cha, desjuEs de l a r nula o-?osición de l o s l iderc-a d e l ínavimiento o b r e

SO

nuevas f o r w s a e r e l . t c i 6 n 1 . lboral

21 s a l a r i o s i g e anclado a LUI ?_ct;o c o r - o r l t i v o y parece ser uno de los princi?d es a t r a c t i v o s 31 c x - i i t d e x t r s n j e r o , e l scuerdo I. %bo rjl no hr, t r a s i t r t u o haci-t nuevo-; 3 z x t o ~ , s i n o - r inc i ?dn?en te h c i a

u3 desy&r,t e L m i e n t o de v ie jas conwiis t 2s. Tencaos e;n?resF,s modem.ls,

d t o d o s de t r ; tb . j o japoneses , y e r o 3 o l i t i c s / sal--.rial y l a b o r d - mrxi can.;

37 t r 5 t a a o de L ib re Comercio e s 1 I s e c u e n c i l lÓ?ic--. de 1.i ? o l í t i -

c h r -eol iber 1, w e y i v i l e g i r l o = mecJr,isrr,os d z merc :,do 3= ecorio;nf;i,

Z b i c r t a cn li regrlFtr iz . tc i6n y r e e s t m c t u r m i ó n de 1.4, eco20 nix, ins-

t r anon tL tda desdu e l gobierno de Xip le l de-la BLdrid y z-hors -?or el - gobisrao c?e C L r l o s Salin?s de G o r t v i .

%n e s t e s e x t i d o , e l ctn3lisis de l o s c o n t r a t o s Colectivos de Trab-

j o .mes t r an e l eslueinrt e s t r a t é g i c o cue s e e s t ? d:,ndo a l i n t e r i o r de

81 ,

r o o f i c j d -mte 1.r- ofens iva del_rni.dridi . ; ta, :4comxGí.rwdo de 1-s i n t r a s

tendentes accioaes yor pr i r te de d p n o s siri,dic.¿-?tos incie?endientes. A

s w t i r de a q u í comienza unti embestid& em.7resarial nrivadi, y e s t a t ;1

w e .z-ooyada ? o r e l gobierno, s e eín-eHar6 en t r a n s f o r m - r r:-l,dic.ilrnente

e l mundo labora l .

-

0 . - ..

f Se i n i c i a u m grm r e v m c h a caui t ,z l is t . ; , destinadLi a r e s a r c i r al- t i n v e r s i o n i s t x d e l ~ t s gctrdid i s oc6sion:das 'oor casi 10 años de l u c h a

obrera ; hemos determinLido t o d a una s e r i e de acc iones w e nos mes---

t r a n unct e s t r a t e g i a orientad-+, a des 3 1 3 T i ; t r a 1% organizac ión s i n d i c a l

de cual1 u i e r t i - o de d e c i s i ó n o control sobre e l m3nejo de losnroce-

s o s Croduct ivos, e l ímpetu j I O r mmntar l o s í n d i c e s de ?roductivid.id,

c a l i b d , e f i c i e n c i a , corn-etenci y desde luezo , gananci;?, inaqq.ar;rndo

1

4

lLts r e l w i o n e s l a b o r d e s , como consecuenci 1 de l l t bÚswed,. de íwyor

~ r o d u c t i v i d ~ t d .

sf, en los d i f e r e D t e s anál is is se h a r econve r t ido unci s e r i e de

derechos a f avor de los trab'tj do res , m e m e s t r a n una e s t r a t e g i a im

9lernentaia :)or e3. gobierno y los e m y e s a r i o s . En base a 13s compara-

c iones hechas d u r m t e e l t r , i ba jo , n u e s t r a s hi16tesi .s han c l a r i f i c ü d o

que t i p o de derecnos se hdn t o c i d o y cué t i v o de e s t r a t e g i a h;A s emi

do e l 2atrbn. D e f o r m d e t d l a d 2 s e han deterininado e l s i g u i e n t e ti-

30 de v a r i m t e s a nivel de C o n t r a t o s Colzctivoscie Trhbajo: l

-

1.- r2ué l e e s t o r b a a l e m y r e s a r i o -ara r e o o n v e r t i r la empress en bus-

cd de la oroduct iv iuad .

2.- EL t i 3 0 de e s t r a t e g i a - r u e se l i ev6 a cs.bc. y e l t i y de aerechos

w e se han v i i t to modificados.

3.- Se hbn detertninado e l t i - o de e s t r a t e e i a s - u e s e ges t an en c;%da t

s e c t o r , en cada expresa y a n i v e l g l o b a l .

4.- En México todavi?" no hay 1-1 voluntad de acz,'oi,r con l.&s r e l r c io - nes s o c i l e s a l i z t e r i o i de 3.5 en:mesa, s i n o d- adecua r l a s a l a

coyuntur2 . c tua l .

5.- Se C á cuxJLido l a e s t r3 t ep i_ ; , emy-esar ia l w e rezx: "es d s bsra-

t o 33 . rA lzr e q r e s z d ~ r d i n e r o w e d a r tiero-30" y con e l l o s e ob--

t L e z e m y o r cctVIcid-id de i c c i ó n sobre el m-oceso 1 ; ibo r .d .

82

Cono c o n t r a p a r t e , e l s indic , , to , ) i e r d e c o n t r o l administrativo y - c o n t r o l : )o l i t i co sob re las re1 x i o n e s l r rbora les , i.tunnue en e l ea

so p a r a e s t a t a l tenTa r e l a t i v o s b e n e f i c i o s económicos y a d a i n i s t r a

t i v o s que l o s i t u a n como s o s t e n de 1-1s d e c i s i o n e s d e l eobierno.

- -

Por. o t r o l a d o , 1~ c l & s u I a dv exc lus ión 20 e s t o c s d a debido a rue

aun represent , 1,;- base d e l cor-orat ivismo mexicano . En e s t e s e n t i d o , e l s i n d i c a t o ob t i ene b e n e f i c i o s a l " b o l s i l l o " , e l

t r a b d j t.dor r e c i b e "compens:Lciones v e no r e p r e s e n t m un ~ a m m t o .

r e d b

Adern&, hemos determinzdo que se es t& d2ndo r e l a c i o n e s s ind ica+

to ,e tnnresa y t r a b a j a d o r con &--tices quo han s i d o caracterizad:;s

en c-da uno de n u e s m o ? cmálisis. Tcdo e l l o r e w e s e n t ? uz~sl ~ G E - -

c imd . id . ad en t o r n o a los nuevo.+ r v u e r i ~ ~ i e n t o s de product ivi0ad

?or lo t m t o , como .se menciono stl n r i i n c i 7 i o , t o d o e s t e -roceso -- tecnolóGico t r a e im-3i.icáciones ecordrnic s , T o l í t i c a s y s o c i a l e s a n i

v e l n a c i o n d ; no es gratuito e l .íroyecto econdmico sal inis ta , Las -- nuvvds dimensiones e n t r e e l E s t d o y e l 3 i n d i c . t o y l a n o l í t i c s 2 de

? f i a r l o s con,~elado.; e n detrinient o de 12 cl +se tr;-b:xjadorsw.

-

-idem&, e l niodelo t i v l o r i s t . 3 de t r .btiio s e ha r e f i n .do kr_.,st.L lle-

g ~ r un m e v o obrero enmarc?.$-o den t ro del ;?ost-fordismo o toyotisnio;

e s t c e s , un Dbrero m l _ t i d i s c i 7 1 i n a r i o $-iz.e ? e est6 t ra tAxd9 de i r i t ro-

a u c i r al i n t e r i 2 r d e l 9:oceso de t r . - b s j o .

Habría "u8 anal$z2.r, en un a n < - l i s i s futuro, nue n i v e l de ent jena-

c i 6 n y r e l e m c i ó n ha t en ido e l trabaj :dar a p ; t r t i r de una coees t idn

1,decu-Jlda a L a s ex igenc ia s d e l c i . í i t a l y determinar , vor otro Lido, .

83 1

I I

s i e n real idnd 103 derechos flue se htin tocndo en n o r j u i c i o d e l traba;

j tdor constituhn, en 15 Trktic? cotidiana, un3 r e a l i d a d o bien e r a n

derechos “a medias” cue sd lo existian en la teoríx. Pero, esto s e r i a

tal vez, un planteamiento de nwéW& hi?dtesis pars r e f o r z a r aún d s el entendimiento acere8 d e l fenómeno yroductivo de los Últimos años.

84

91 B I B I, I o G ~i A F r A 1'

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, 86

G L O S A R I O

m a l o g f a . S i s t e m de i n t e r l r e t a c i ó n l e @ ?or cuyo medio s e rei.?"--

c iona un c,iso no y r e v i s t o ?or l:-t Leg con o t r o que.dwsJ-ese

encuent ra coín-yendido en l a misrnp., y a l o s ctarlles unen - car ~ c t e r i s t i c a s de s i m i l i t u d .

Capacitación. Derecho d e l trabaj.3.dor t e n d i e n t e a mejorar su n i v e l

de vida y y o d u c t i v i d a d . h. c .?;tcitzción s e o r i e n t a R 1 3

prozocibn j e r z r q u i c a d e l trtibzj .dor y e l 2,diestrP-miento

a que Ter fecc ione su t r a b a j o .

CliZusula de admisión. Obliga a l ga t rbn a l l e n i r las vacmtes o pla

m s nuevas con t r3 ,bajadores rnieilibroq de un sindic:dto de-

termimtdo. Se o3one a la t é c n i - a de s e l e c c i ó n de uerso--

rid.

-

Cl&sula de exciusibn. Es t , t c l i h su l s . c o n s i s t e en que e l t r z b a j - d o r

r u e reriuncia o e s despedido de l vindicate tznibien es se-

yar3do de su tr2.bajo. H - s i d o considerada xr t icor ,s t i tu--

cionstl F o r w e se o-one a l a l i b e r t a d üe trabajo y 8 l a - l i b r e a soc iac ión ,

C o r t r z t o Colect ivo de Trsbctjo. Convezio rue se celebr:. s a r i esta--

b l e c e r 1 , ~ s c:on&iciones de lu. y e s t x i ó n d e l tr . tb. t jo, en

una o &s e n . ? r e s a o ec tzb iec imientos , E 1 t í tulcr e 3 e l

s i n d i c i t o de t r s b a j a d o r e s y s e -ede c e l e b r a r (503 uno o

varios FcLtrones o uno o v +.os siEdicii to5 de pLtrones.3e

conients w e n i e s c o n t r t o n i e s co lec t ivo .

87 1

I C o n t r a t o i n d i v i d u a l de t m b a j o . Fuente de l a ob l igac idn d e l t r sba -

j a d o r de - res tar un t r s b 3 j o gersonztl ba jo las órdenes - de un p.-+.trdn y de l a de é s t e de p-tgzr un s a l a r i o ?o r -- t a l y r e s t i c i b n de t r a b a j o ,

Derecho. Conjunto de nor-mbs o b l i - a t o r i a m e r egu lan Id conducka - de lor ; hombres, expedid;cs p o r e l Estado y cuyo incu?n:il,i

mierito Genera una .;ctnción. -

Derecho de huelga. Facul tad que t i e n e n l o s t r a b a j á d o r e s de suspen-

d e r co lec t ivamente e l t r z b z - j o en defens3 de sus i n t e r e s

s e s co,mnes.

Derecho d e l t r a b a j o . Conjunto de normas cue t i enden a l e q u i l i b r i o

y j u s t i c i a social en 1:is r e i t c i o n e s e n t r e l o s t r a b a j a d o res y los yat rones . Se l e h.2 denoniina.do t w b i é n derecho

l - l . b o r z l , aerecko obre ro , derecno indus t r ia l , l e g i s l a -

c i ó n i n d u s t r i a l , e t c .

-

3es;:?ido. Acto u r , i l a t e r d del p a t r m nue l e Cone f i n a l a rsl . ; .ci6n

de t r a b a j o

7& h ~ b i l . Di:. EO festivo, y : 3 0 r l o t a n t o , de t r a b a j o .

;-~yesa. I T nici.-.d scocónic de 9roducciÓn o d i s t r i b u c i ó n de b i e n e s

o s e r v i c i o s .

E u e l ~ ~ i . SusTensión t e q 3 o r z l de l . t bo res , efectuad. <or l o s tr..Lbaja-

dores de un:i em-res-t, debida a UE c o n f l i c t o l.+bora.i. LL huelpa quede s e r le,nal. o % l i c i t a .

88

, In te r?re t . i , c ion lesal . A c t i v i L d i n t e l e c t i i n l For 1,-~ cua l se b u - c a - alc'war e l verdtidero s e n t i d o de uns d i spos i c ión .

J o r n ~ d ~ de t r aba jo . Tiemoo p o r e l c u a l s e encuent ra un t r a b a j t d o r

a d i s - o s i c i b n d e l p,ttrón.

Legis lac ión . Actividad desa r ro l l ada , p o r e l Organ0 L e g i s l a t i v o -para

l a c r e a c i ó n de l a s n o r m s jurfdiccs .

P a r t i c i p x c i d n de u t i l i d a d e s . Derecho de l o s t rabs- jadores a L e r c i b i r unct - a r t e 9roporc iona l de l s s u t i l i d z d e s de 1 ; q s ernpresc-.s

donde prestctn sus s e r v i c i o s .

Pres tac ión . Derecho d e l t rüba j3dor y ob l igac ión a cargo de l p a t r o n

Son o r e a t a c i o n e s e l sctl-zrio, e l aguinaldo, las vacaciones

etc.

Pr inci-3ios genero les d e l Derecho. C r i t e r i o s fundamen tdes de un -- sistem jurídico.

~ fieglamaai$o. Coi?junto de normas o 3 l i F s t o r i m , &e c a r 8 c t e r F e n e m l ,

d i c t a d a s ?or e l ?residen<e de l a Re-db l i ca , m~z-3 comple-

n e z t a r las l eyos .

Regl..tiiier;to in : t r io r de i;r,tbajo. Cmjun to de d i? -gos i c iones o b l i g a t o

r L s ;3Gr¿z trabaj L d o r e s y x t r o n e s ; t i e n e cr-rGcter d i s c i -

? l i n z r i o .

-

3 e l a c j dn tie krabajo. P r e s t s c i d n e f e c t i v a de un t r a b h j o :ersond.,55

j o s u b o r d i n x i ó n y - o r un s a l a r i o .

I Rescisión. Terminación de un con t r a to de trktb-jo, debida a incum--

y l imien to de l o 9 m t x i o po r unct de ILLS p:hrtes.

- S s i a r i o . Re t r ibuc ión económica que debe pag-r el pa t rón d. trabaj

d o r con motivo de s u t raba jo .

S-inción. R e y e a i b n o consecuencia m e la Ley iwyone po r incumplirnien - t o de la misma.

Sindica l izado . Trabajador a f i l i a d o a una organizac ión s i n d i c a l .

S indica to . Asociacidn de t r a b a j a d o r e s o pa t rones c o n s t i t u i d a p a r a - e l e s t u d i o , mejoremiento y defensa de sus r e s g e c t i v o s i n t e r e s e $ .

-

Trabajador. Persona f f s i c s que p r e s t a sus s e r v i c i o s de c a r á c t e r su-

boniinsdo a un ?ctcrón a cdmbio de unit r e m e r a c f d n eco-

mica.

Trt*b-cj_idor de conf ianra . E2 que desemyeña func iones de d i r e c c i ó n , - i n s>ecc i6n , v ig i laxmid o f i s c . l i z a c i b n de c a r x t e r gene-

ral. No 3uede 7e r t enece r a l s i n d i c a t o de trab-Ajadores.

t

T r a b a j d o r eventua l . Z l cue deseajelía l,; ,bores d i s t i n t í , s a 1,s que - 3on d r l giro --JraT-ii= de 1:- ea2resLl.

rn Ir=Lbsjo. Todü a c t i v i d a d huwna i n t e l e c t a - 1 o m t e r i a , u t i 1 o l f d t a

V a c m t e . Puesto de t r a b a j 9 d i spon ib le no ocuydo .

'Jigencis. i e r i o d o durm-te e l c u d una l e y es o b l i g t . l t o r i a

Tonix f r o n t e r i z a . P a r t e del t e r r i t o r i o de un E s t .do, s i t u a d a jun to a

l C t f r o n t e r a de o t r o .

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