ABIN - Curso de Legislação de Interesse Da Atividade de Inteligência

8/14/2019 ABIN - Curso de Legislao de Interesse Da Atividade de Inteligncia

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Agncia Brasileira de Inteligncia

Curso de Legislao de Interesseda Atividade de Inteligncia(15 Normas)

Estudo direcionado em exerccios

Prof. Rger

Ol, meus cumprimentos a todos!

Apresento a voc o novo curso de legislao especica, voltado para o concurso

p"lico da Agncia #rasileira de $nteligncia % A#$N, com o o"&etivo de prover

vagas nos cargos de Oicial de $nteligncia e de Agente de $nteligncia'

as, antes de entrarmos nas uest*es &urdicas propriamente ditas, gostaria de

apresentar a voc um "reve comentrio so"re a import+ncia do nosso concurso,

nossos desaios e nossa metodologia de tra"alo'

-ara comear a alar da import+ncia da nossa mat.ria, inicio mina e/posio

com a seguinte notcia veiculada no 000'correio0e"'com'"r''' -essoal, ola s

ue notcia interessante2

3oncursos

3+mara aprova - ue rev plano de cargos da A"in e cria

44 vagas1467687 182859o 3orreio:e"

O plenrio da 3+mara dos 9eputados aprovou a edida

-rovisria 4;467, ue autori


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Curso de Legislao de Interesse da Atividade de Inteligncia

3om a aprovao, os analistas e assistentes de inormao

passam a ser denominados como oiciais (nvel superior) eagentes (nvel m.dio) de inteligncia' O salrio inicial dos

oiciais oi revisado de >? @,4 mil para >? ,@ mil, e o teto

passou de >? 1,; mil para >? 1;,5 mil' B os servidores na

ativa rece"ero o aumento retroativo at. a"ril'

-ara os uncionrios de nvel m.dio, o su"sdio mensal passar

de >? 8,5 mil para >? C,C@ mil' No im da carreira, elespodero cegar a rece"er >? 18,1 mil D o&e o limite ica em

>? ,85 mil' A progresso na carreira ser condicionada ao

tempo de servio, com intervalos mnimos de permanncia em

cada padro de remunerao, e E capacitao'

3omo rece"ero su"sdio, os uncionrios da A"in no podero

rece"er ualuer gratiicao ou adicional, inclusive vantagenspessoais, como incorporao de uno ou adicional por tempo

de servio'

Fnto, pessoal, como todos podem o"servar, esse concurso . "em interessante,

com uma atividade interessante, um GsalrioH interessante, uma carreira

interessante, um am"iente interessante, enim''' tudo nele . interessante'

3om isso, esperamos uma concorrncia interessante tam".m, o ue e/ige de nsuma preparao especica'

Assim sendo, uais so os desaios da nossa mat.riaI

Fu sempre teno dito em minas aulas ue todo o concurso ue co"ra mat.ria

especica o candidato precisa de maior ateno nisso'

Joc pode at. encontrar muita gente estudando, muito tempo, direito

constitucional, por e/emplo' 9ireito constitucional . uma mat.ria ue, ao estudar

para um concurso, o candidato estar, automaticamente, estudando para vriosconcursos'

O mesmo pode acontecer para direito administratrivo (alis, se voc o"servar

"em, essas mat.rias, nesse nosso concurso de agora, no esto diceis, pois a

"anca e/aminadora Gen/ugouDasH muito "em)'

9essa orma, ve&a ue, se voc pode encontrar concorrentes estudando muito

direito constitucional e administrativo e portugus e etc muito tempo, BK O

F=O NLO -O9FO= MAA> F >FALO P FQ$=ALO F=-F3RM$3A -A>A A

A#$N'

No e/istem pessoas ue muito estudam a legislao de interesse da

atividade de inteligncia, porue essa mat.ria serve apenas para esse concurso e

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depois no servir para outros concursos'

3om isso, os candidatos estaro mais ou menos com o mesmo pr.Dconecimento

o ue ar, certamente, termos uma concorrncia mais omognea, a


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compreenso, aplicao, anlise, sntese e avaliao,

valori


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-or im, . importantssima a sua participao no nosso rum de dvidas' Aui no

-onto dos 3oncursos, voc tem um dierencial ue . o nosso rum, onde os

alunos tm a oportunidade de tirar dvidas, discutir a mat.ria, o"servar a dvida

dos outros alunos, promover um de"ate, aproundar o entendimento'

Je&a, somente com essa din+mica de ela"orar uest*es . ue voc conseguirri/ar "em a mat.ria, ou se&a, mesmo ue voc no tena dvida, se esorce para

criar uma e me enviar ao rum, para ue eu possa le responder, pois assim,

uando voc cria uma pergunta, voc estar Gtra"alandoH o te/to e, com isso,

se amiliariegional Mederal da -rimeira >egio'

B i< vrios concursos em mina carreira ui aprovado em vrios tam".m, tais

como 3+mara dos 9eputados, T3U, =TB, dentre outros'''

F/erci vrios cargos e un*es, tais como 9iretor de >ecursos Yumanos,

=upervisor de Treinamento, 3ee de Qa"inete de 9esem"argador Mederal,

Assessor Budicirio, =ecretrio da esa 9iretora, =upervisorDrevisor de 9ecis*es

Budiciais, Oicial de Qa"inete, Assistente -rocessual, dentre outras' =ou "acarelem Administrao e 9ireito e teno especiali


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-ro' >ger'

Textos bsicos sobre a atividade de inteligncia

BREVE HIT!RI"# $A ATIVI$A$E $E I%TE&I'(%"IA

A istria da Atividade de $nteligncia no #rasil teve origem em 18@, uando oi

criado o 3onselo de 9eesa Nacional, rgo diretamente su"ordinado ao-residente da >ep"lica' At. ento, a atividade era e/ercida apenas no +m"ito

dos minist.rios militares'

9iversas oram as reormula*es introdu


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A Agncia #rasileira de $nteligncia (A#$N) . o servio de intelignciacivil do Brasil' A

uno principal da A#$N . investigar ameaas reais e potenciais, "em como

identiicar oportunidades de interesse da sociedade e do Fstado "rasileiro, e

deender o estado democrtico de direito e a so"erania nacional' Moi criada por

lei durante o governo do presidente Fernando Henrique Cardoso, em 1'A rea de atuao da A#$N . deinida pela -oltica Nacional de $nteligncia,

deinida pelo Congresso Nacionalde acordo com os ocos indicados pelo Poder Executivo

Nacional como de interesse do pas'

3omo a maior parte dos orgos estatais, os cargos da A#$N so preencidos,

desde 1, atrav.s de concurso p!lico' Ainda a


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servio de inteligncia institucional oi criado durante o reinado de Lu-s .I/) da Frana'

FstimaDse ue o servio de inorma*es mais eiciente de todos os tempos se&a o

servio secreto de inteligncia "rit+nico (=ecret $ntelligence =ervice D =$=), mais

conecido pelo seu antigo nome D #I0' O =$= tem um longo istrico de espionage$

internacional, inclusive no Brasil durante a "egunda 1uerra #undial' O =$= se tornouconecido atrav.s de livros de ico, muitos deles escritos por pessoas ue

tra"alaram com ou para o servio (2o(n Le Carr3, Ian Fle$ing, etc)'

A CIAtam".m oi alvo de muitas produ*es, so"retudo cine$atogr45icas' Fste servio

de inteligncia estadunidenseoi criado em 6789, so" o nome de O== (Organi$NA>$AFNTF

alando2

H@#IN:, ou auela coletada por seres umanos

"I1IN:, ou auela coletada pela interceptao de sinais como comunica*es,

radares e transmisso de dados'

I#IN:, ou auela coletada por meio imagens, como otos de sat.lite

#A"IN:, ou auela coletada por meio da medida e anlise de assinatura de

eventos especicos, como e/plos*es nucleares'

Yistoricamente, a maior onte de inorma*es oi a YU$NT, por.m & algumtempo a =$Q$NT assumiu a import+ncia principal'

A misso da A#$N consiste em coordenar as a*es do =istema #rasileiro de

$nteligncia e produ


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O o"&etivo estrat.gico da Agncia di< respeito a desenvolver atividades de

$nteligncia voltadas para a deesa do Fstado 9emocrtico de 9ireito, da

sociedade, da eiccia do poder p"lico e da so"erania nacional'

Na condio de rgo central do =istema #rasileiro de $nteligncia, a A#$N tem

por competncia plane&ar, e/ecutar, coordenar, supervisionar e controlar asatividades de $nteligncia do -as, o"edecidas a poltica e as diretri


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de orma nica e e/clusiva, com a democracia'

A Agncia #rasileira de $nteligncia atua em duas vertentes2

1D $NTF$Q_N3$A2 -or meio da produo de conecimentos so"re atos e

situa*es de imediata ou potencial inluncia no processo decisrio e na ao

governamental e so"re a salvaguarda e a segurana da sociedade e do Fstado'

8D 3ONT>AD$NTF$Q_N3$A2 -ela adoo de medidas ue prote&am os assuntos

sigilosos relevantes para o Fstado e a sociedade e ue neutrali


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con&unto de valores ue determina atitudes e padr*es de comportamento, entre

eles2

1D ealdade E Nao e, por e/tenso, E airmao polticoD&urdica desta, o

FstadoX

8D -roundo sentimento de servir E causa p"lica e &amais a si mesmo (inalidade

p"lica)X

;D 3onscincia de ue o e/erccio da atividade de $nteligncia . impessoal e

apartidrioX

4D Midelidade E instituio e conscincia de ue os ins desta prevalecem so"re os

interesses pessoaisX e

5D o comprometimento com os valores .ticos e morais da Agncia deve ser

assumido por todos os seus componentes, dentro e ora da organi


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8' -O> \UF A 9FNO$NALO [9F $NTF$Q_N3$A[ F NLO [9F $NMO>AF=[I

-orue no sentido de produo de conecimentos voltados para a segurana doFstado e da sociedade, . consagrado o uso do termo [$nteligncia['

;' \UA A M$NA$9A9F 9A A#$NI

Assessorar o -residente da >ep"lica nas uest*es de interesse do Fstado e dasociedade'

4' \UA$= =LO A= AT>$#U$F= 9A A#$NI

A A#$N tra"ala em um universo especico, com a competncia de2

$ D plane&ar e e/ecutar a*es, inclusive sigilosas, relativas E o"teno e anlise dedados para a produo de conecimentos destinados a assessorar o -residenteda >ep"licaX

$$ D plane&ar e e/ecutar a proteo de conecimentos sensveis, relativos aosinteresses e E segurana do Fstado e da sociedadeX

$$$ D avaliar ameaas, internas e e/ternas, E ordem constitucionalX

$J D promover o desenvolvimento de recursos umanos e da doutrina de$nteligncia, e reali


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A inspirao para o e/erccio da atividade de $nteligncia adv.m, em +m"itoe/terno, das necessidades de os governos conecerem os o"stculos de natureT$9K>$AI

No' A A#$N . um instrumento do Fstado "rasileiro, E disposio dos sucessivos

governos, independentemente de suas ideologias polticoDpartidrias'

1' A A#$N -O9F ->FN9F> -F==OA=I

No' A A#$N no tem atri"ui*es de polcia' 9eter, prender, custodiar ouinterrogar so atos incompatveis com a atividade de $nteligncia'

11' A AQ_N3$A MAb F=3UTA TFFMN$3AI

No' A ei '8C, de 84 de &ulo de 1C, ue regulamenta o dispositivoconstitucional, art' 5`, inciso ]$$, esta"elece os rgos competentes parae/ecutar, com autori


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1;' A AQ_N3$A ATUA F 3OA#O>ALO 3O OUT>O= ^>QLO=I

=im' A A#$N, como rgo central do =$=#$N, atua em cola"orao com os rgos

ue o comp*em, ue so entidades ederais, e, mediante convnios, comentidades estaduais, municipais e privadas ue produela*esF/teriores e 9eesa Nacional, do 3onselo do Qoverno'

14' A \UF T$-O= 9F 3ONT>OF A A#$N F=TK =UBF$TAI

3ontrole e/terno, so"re atos decorrentes da e/ecuo da -oltica Nacional de$nteligncia, a ser e/ercido por 3omisso constituda por mem"ros do 3ongresso,e so"re a gesto de recursos oramentrios, pelo Tri"unal de 3ontas da UnioX e3ontrole interno, no +m"ito do -oder F/ecutivo, pela superviso da e/ecuo da-oltica Nacional de $nteligncia, a ser e/ercida pela 3+mara de >ela*esF/teriores e 9eesa Nacional, e da gesto dos mesmos recursos, pela =ecretaria

de 3ontrole $nterno da -residncia da >ep"lica'

15' \UA O T>A#AYO 9F U ->OM$==$ONA 9F $NTF$Q_N3$AI

As tareas de um proissional de $nteligncia podem ser sintetiA9O= O= ->OM$==$ONA$= 9F $NTF$Q_N3$AI

Os proissionais da rea de $nteligncia so ormados na Fscola de $ntelignciada A#$N, sediada aui #raslia'

9e seus cursos constam assuntos como Mundamentos da Atividade de$nteligncia, -roduo de 3onecimentos, 3ontraD$nteligncia, 3incia -oltica,>ela*es $nternacionais, 9ireito, -sicologia, 3omunicao, =ociologia,Administrao, $normtica, $diomas, -rotocolo e Ftiueta'

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1@' 3OO $NQ>F==A> NA A#$NI

-or interm.dio de concurso p"lico e, e/cepcionalmente, por redistri"uio ou

reuisio de servidores de outros rgos da administrao p"lica'

17' S NF3F==K>$O 3ONYF3$FNTO 9F AQU $9$OA F=T>ANQF$>O -A>A$NQ>F==A> NA A#$NI

=im' O candidato deve possuir conecimentos de, pelo menos, um idiomaestrangeiro'

1' F]$=TF UYF>F= NO \UA9>O 9F =F>J$9O>F= 9A AQ_N3$AI

=im' O uadro de servidores da A#$N inclui muleres, ue desempenamdiversas un*es, em sua maioria, como servidoras da carreira de $nteligncia'

8' O \UF S F=-$ONAQFI

Fspionagem . o crime ue se caracteri


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A pessoas ou organi


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$nstitui o =istema #rasileiro de $nteligncia, cria a Agncia #rasileira de $nteligncia DA#$N, e d outras providncias'# PREI$E%TE $A REP;B&I"A Mao sa"er ue o 3ongresso Nacional decreta e eusanciono a seguinte ei2Art' 1oMica institudo o =istema #rasileiro de $nteligncia, ue integra as a*es deplane&amento e e/ecuo das atividades de inteligncia do -as, com a inalidade deornecer su"sdios ao -residente da >ep"lica nos assuntos de interesse nacional' 1oO =istema #rasileiro de $nteligncia tem como undamentos a preservao daso"erania nacional, a deesa do Fstado 9emocrtico de 9ireito e a dignidade da pessoaumana, devendo ainda cumprir e preservar os direitos e garantias individuais e demaisdispositivos da 3onstituio Mederal, os tratados, conven*es, acordos e a&ustesinternacionais em ue a >ep"lica Mederativa do #rasil se&a parte ou signatrio, e alegislao ordinria' 8o-ara os eeitos de aplicao desta ei, entendeDse como inteligncia a atividade ueo"&etiva a o"teno, anlise e disseminao de conecimentos dentro e ora do territrionacional so"re atos e situa*es de imediata ou potencial inluncia so"re o processo

decisrio e a ao governamental e so"re a salvaguarda e a segurana da sociedade edo Fstado' ;o FntendeDse como contraDinteligncia a atividade ue o"&etiva neutraliep"lica, ue, na posio de rgo central do =istema #rasileirode $nteligncia, ter a seu cargo plane&ar, e/ecutar, coordenar, supervisionar e controlaras atividades de inteligncia do -as, o"edecidas a poltica e as diretriep"lica, ue, na posio de rgo central do =istema #rasileiro de $nteligncia, ter aseu cargo plane&ar, e/ecutar, coordenar, supervisionar e controlar as atividades deinteligncia do -as, o"edecidas E poltica e Es diretri


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$J D promover o desenvolvimento de recursos umanos e da doutrina de inteligncia, erealiep"lica, ser levada a eeito pela A#$N, so" a superviso da 3+mara de >ela*esF/teriores e 9eesa Nacional do 3onselo de Qoverno'-argrao nico' Antes de ser i/ada pelo -residente da >ep"lica, a -oltica Nacional de$nteligncia ser remetida ao e/ame e sugest*es do competente rgo de controlee/terno da atividade de inteligncia'Art' CoO controle e iscaliep"lica' ($ncludo pela edida -rovisria n`

8'81CD;@, de 81) 8oA autoridade ou ualuer outra pessoa ue tiver conecimento ou acesso aosdocumentos ou inorma*es reeridos no ca0+t deste artigo o"rigaDse a manter orespectivo sigilo, so" pena de responsa"ilidade administrativa, civil e penal, e, em setratando de procedimento &udicial, ica conigurado o interesse p"lico de ue trata o art'

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http://var/www/apps/conversion/tmp/MPV/2216-37.htm#art9a.http://var/www/apps/conversion/tmp/MPV/2216-37.htm#art9a.http://var/www/apps/conversion/tmp/MPV/2216-37.htm#art9a.http://var/www/apps/conversion/tmp/MPV/2216-37.htm#art9a.http://var/www/apps/conversion/tmp/MPV/2216-37.htm#art9a.http://var/www/apps/conversion/tmp/MPV/2216-37.htm#art9a.http://var/www/apps/conversion/tmp/MPV/2216-37.htm#art9a.http://var/www/apps/conversion/tmp/MPV/2216-37.htm#art9a.


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1o O =istema #rasileiro de $nteligncia tem por o"&etivo integrar as a*es deplane&amento e e/ecuo da atividade de inteligncia do -as, com a inalidade deornecer su"sdios ao -residente da >ep"lica nos assuntos de interesse nacional' 8oO =istema #rasileiro de $nteligncia . responsvel pelo processo de o"teno eanlise de dados e inorma*es e pela produo e diuso de conecimentos necessriosao processo decisrio do -oder F/ecutivo, em especial no tocante E segurana dasociedade e do Fstado, "em como pela salvaguarda de assuntos sigilosos de interessenacional'Art' 8o -ara os eeitos deste 9ecreto, entendeDse como inteligncia a atividade deo"teno e anlise de dados e inorma*es e de produo e diuso de conecimentos,dentro e ora do territrio nacional, relativos a atos e situa*es de imediata ou potencialinluncia so"re o processo decisrio, a ao governamental, a salvaguarda e asegurana da sociedade e do Fstado'Art' ;oFntendeDse como contraDinteligncia a atividade ue o"&etiva prevenir, detectar,o"struir e neutraliedao dada pelo 9ecreto n`4'7@8, de C'11'8;)$J D inist.rio da Bustia, por meio da =ecretaria Nacional de =egurana -"lica, da9iretoria de $nteligncia -olicial do 9epartamento de -olcia Mederal, do 9epartamentode -olcia >odoviria Mederal, do 9epartamento -enitencirio Nacional e do9epartamento de >ecuperao de Ativos e 3ooperao Burdica $nternacional, da=ecretaria Nacional de BustiaX (>edao dada pelo 9ecreto n` 5'585, de 85)J D inist.rio da 9eesa, por meio do 9epartamento de $nteligncia Fstrat.gica da=ecretaria de -oltica, Fstrat.gia e Assuntos $nternacionais, da =u"ceia de $ntelignciado FstadoDaior de 9eesa, do 3entro de $nteligncia da arina, do 3entro de$nteligncia do F/.rcito e do 3entro de $nteligncia da AeronuticaX (>edao dada pelo

9ecreto n` 5';77, de 85)J$ D inist.rio das >ela*es F/teriores, por meio da 3oordenaoDQeral de 3om"ate aos$lcitos Transnacionais da =u"secretariaDQeral de Assuntos -olticosX (>edao dada pelo9ecreto n` 4'7@8, de C'11'8;)J$$ D inist.rio da Maeceita Mederal e do #anco 3entral do #rasilX(>edao dada pelo 9ecreto n` 4'7@8, de C'11'8;)J$$$ D inist.rio do Tra"alo e Fmprego, por meio da =ecretariaDF/ecutivaX (>edaodada pelo 9ecreto n` 4'7@8, de C'11'8;)$] D inist.rio da =ade, por meio do Qa"inete do inistro de Fstado e da Agncia

Nacional de Jigil+ncia =anitria D ANJ$=AX (>edao dada pelo 9ecreto n` 4'7@8, deC'11'8;)] D inist.rio da -revidncia =ocial, por meio da =ecretariaDF/ecutivaX (>edao dadapelo 9ecreto n` 4'7@8, de C'11'8;)

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http://var/www/apps/conversion/tmp/2003/D4872.htm#art4http://var/www/apps/conversion/tmp/2003/D4872.htm#art4http://var/www/apps/conversion/tmp/2003/D4872.htm#art4http://var/www/apps/conversion/tmp/2003/D4872.htm#art4http://var/www/apps/conversion/tmp/2003/D4872.htm#art4http://var/www/apps/conversion/tmp/2003/D4872.htm#art4http://var/www/apps/conversion/tmp/2003/D4872.htm#art4http://var/www/apps/conversion/tmp/2003/D4872.htm#art4http://var/www/apps/conversion/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5525.htm#art1http://var/www/apps/conversion/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5388.htm#art1http://var/www/apps/conversion/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5388.htm#art1http://var/www/apps/conversion/tmp/2003/D4872.htm#art4http://var/www/apps/conversion/tmp/2003/D4872.htm#art4http://var/www/apps/conversion/tmp/2003/D4872.htm#art4http://var/www/apps/conversion/tmp/2003/D4872.htm#art4http://var/www/apps/conversion/tmp/2003/D4872.htm#art4http://var/www/apps/conversion/tmp/2003/D4872.htm#art4http://var/www/apps/conversion/tmp/2003/D4872.htm#art4http://var/www/apps/conversion/tmp/2003/D4872.htm#art4http://var/www/apps/conversion/tmp/2003/D4872.htm#art4http://var/www/apps/conversion/tmp/2003/D4872.htm#art4http://var/www/apps/conversion/tmp/2003/D4872.htm#art4http://var/www/apps/conversion/tmp/2003/D4872.htm#art4http://var/www/apps/conversion/tmp/2003/D4872.htm#art4http://var/www/apps/conversion/tmp/2003/D4872.htm#art4http://var/www/apps/conversion/tmp/2003/D4872.htm#art4http://var/www/apps/conversion/tmp/2003/D4872.htm#art4http://var/www/apps/conversion/tmp/2003/D4872.htm#art4http://var/www/apps/conversion/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5525.htm#art1http://var/www/apps/conversion/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5388.htm#art1http://var/www/apps/conversion/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5388.htm#art1http://var/www/apps/conversion/tmp/2003/D4872.htm#art4http://var/www/apps/conversion/tmp/2003/D4872.htm#art4http://var/www/apps/conversion/tmp/2003/D4872.htm#art4http://var/www/apps/conversion/tmp/2003/D4872.htm#art4http://var/www/apps/conversion/tmp/2003/D4872.htm#art4http://var/www/apps/conversion/tmp/2003/D4872.htm#art4http://var/www/apps/conversion/tmp/2003/D4872.htm#art4http://var/www/apps/conversion/tmp/2003/D4872.htm#art4http://var/www/apps/conversion/tmp/2003/D4872.htm#art4


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]$ D inist.rio da 3incia e Tecnologia, por meio do Qa"inete do inistro de FstadoX(>edao dada pelo 9ecreto n` 4'7@8, de C'11'8;)]$$ D inist.rio do eio Am"iente, por meio da =ecretariaDF/ecutivaX e (>edao dadapelo 9ecreto n` 4'7@8, de C'11'8;)]$$$ D inist.rio da $ntegrao Nacional, por meio da =ecretaria Nacional de 9eesa 3ivil'(>edao dada pelo 9ecreto n` 4'7@8, de C'11'8;)]$J D 3ontroladoriaDQeral da Unio, por meio da =u"D3ontroladoria' (>edao dada pelo9ecreto n` 5'585, de 85)-argrao nico' ediante a&ustes especicos e convnios, ouvido o competente rgode controle e/terno da atividade de inteligncia, as unidades da Mederao poderocompor o =istema #rasileiro de $nteligncia'Art' 5oO uncionamento do =istema #rasileiro de $nteligncia eetivarDseD mediantearticulao coordenada dos rgos ue o constituem, respeitada a autonomia uncionalde cada um e o"servadas as normas legais pertinentes a segurana, sigilo proissional esalvaguarda de assuntos sigilosos'Art' Co3a"e aos rgos ue comp*em o =istema #rasileiro de $nteligncia, no +m"ito de

suas competncias2$ D produep"licaX ($ncludo pelo9ecreto n` 4'7@8, de C'11'8;)$$ D Agncia #rasileira de $nteligncia D A#$N, do Qa"inete de =egurana $nstitucional da

-residncia da >ep"licaX ($ncludo pelo 9ecreto n` 4'7@8, de C'11'8;)$$$ D =ecretaria Nacional de =egurana -"lica, 9iretoria de $nteligncia -olicial do9epartamento de -olcia Mederal e 9epartamento de -olcia >odoviria Mederal, todos doinist.rio da BustiaX ($ncludo pelo 9ecreto n` 4'7@8, de C'11'8;)

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http://var/www/apps/conversion/tmp/2003/D4872.htm#art4http://var/www/apps/conversion/tmp/2003/D4872.htm#art4http://var/www/apps/conversion/tmp/2003/D4872.htm#art4http://var/www/apps/conversion/tmp/2003/D4872.htm#art4http://var/www/apps/conversion/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5525.htm#art1http://var/www/apps/conversion/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5525.htm#art1http://var/www/apps/conversion/tmp/2003/D4872.htm#art8http://var/www/apps/conversion/tmp/2003/D4872.htm#art8http://var/www/apps/conversion/tmp/2003/D4872.htm#art8http://var/www/apps/conversion/tmp/2003/D4872.htm#art8http://var/www/apps/conversion/tmp/2003/D4872.htm#art8http://var/www/apps/conversion/tmp/2003/D4872.htm#art8http://var/www/apps/conversion/tmp/2003/D4872.htm#art4http://var/www/apps/conversion/tmp/2003/D4872.htm#art4http://var/www/apps/conversion/tmp/2003/D4872.htm#art4http://var/www/apps/conversion/tmp/2003/D4872.htm#art4http://var/www/apps/conversion/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5525.htm#art1http://var/www/apps/conversion/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5525.htm#art1http://var/www/apps/conversion/tmp/2003/D4872.htm#art8http://var/www/apps/conversion/tmp/2003/D4872.htm#art8http://var/www/apps/conversion/tmp/2003/D4872.htm#art8http://var/www/apps/conversion/tmp/2003/D4872.htm#art8http://var/www/apps/conversion/tmp/2003/D4872.htm#art8http://var/www/apps/conversion/tmp/2003/D4872.htm#art8


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$J D 9epartamento de $nteligncia Fstrat.gica da =ecretaria de -oltica, Fstrat.gia eAssuntos $nternacionais, 3entro de $nteligncia da arina, 3entro de $nteligncia doF/.rcito, =ecretaria de $nteligncia da Aeronutica, todos do inist.rio da 9eesaX($ncludo pelo 9ecreto n` 4'7@8, de C'11'8;)J D 3oordenaoDQeral de 3om"ate aos $lcitos Transnacionais da =u"secretariaDQeral deAssuntos -olticos, do inist.rio das >ela*es F/terioresX ($ncludo pelo 9ecreto n` 4'7@8,de C'11'8;)J$ D 3onselo de 3ontrole de Atividades Minanceiras, do inist.rio da Ma


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J$$ D promover o desenvolvimento de recursos umanos e tecnolgicos e da doutrina deinteligncia, reali


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#raslia, 84 de maro de 87X 17@oda $ndependncia e 18oda >ep"lica'U$b $NK3$O UA 9A =$JAPaulo Bernardo "ilva#orge Armando $eli%Fste te/to no su"stitui o pu"licado no 9OU de 85';'87'

ANF]O $F=T>UTU>A >FQ$FNTA 9A AQ_N3$A #>A=$F$>A 9F $NTF$Q_N3$A 9O QA#$NFTF 9F

=FQU>ANA $N=T$TU3$ONA 9A ->F=$9_N3$A 9A >F-h#$3A3A-RTUO $

9A NATU>FbA F 3O-FT_N3$AArt' 1oA Agncia #rasileira de $nteligncia D A#$N, rgo integrante do Qa"inete de=egurana $nstitucional da -residncia da >ep"lica, criada pela ei n o '77;, de @ dede


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$$ D rgos especicos singulares2a) 9epartamento de $nteligncia Fstrat.gicaX") 9epartamento de 3ontraD$ntelignciaXc) 9epartamento de 3ontraterrorismoX ed) 9epartamento de $ntegrao do =istema #rasileiro de $ntelignciaX e

$$$ D unidades estaduais'3A-RTUO $$$

9A 3O-FT_N3$A 9A= UN$9A9F==eo $

9os ^rgos de Assistncia 9ireta e $mediata ao 9iretorDQeralArt' ;oAo Qa"inete compete2$ D prestar apoio administrativo e t.cnico ao 9iretorDQeralX$$ D organi


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$$ D apurar irregularidades e inra*es cometidas por servidores da A#$NX$$$ D designar mem"ros integrantes das comiss*es disciplinaresX$J D controlar, iscali


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Art' 1' Ao 9epartamento de Qesto de -essoal compete2$ D e/ecutar e coordenar as atividades relacionadas ao =istema de -essoal 3ivil daAdministrao Mederal D =$-F3X$$ D ela"orar pareceres normativos com "ase em estudo da legislao pertinenteX$$$ D promover o desenvolvimento de estudos contnuos destinados E adeuao do

uantitativo e do peril proissional e pessoal dos servidores da A#$N com vistas ao plenocumprimento das atri"ui*es do rgoX e$J D promover o recrutamento e a seleo de candidatos para ingresso na A#$N'Art' 11' P Fscola de $nteligncia compete2$ D promover a capacitao e o desenvolvimento de recursos umanos e da doutrina de$ntelignciaX$$ D esta"elecer interc+m"io com escolas, centros de ensino, "i"liotecas e outrasorganiep"lica Mederativa do #rasil se&a parte ou signatriaX$$$ D coordenar, iscali


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$ D plane&ar a e/ecuo das atividades de preveno Es a*es terroristas no territrionacional, "em como o"ter inorma*es e produ


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]$$$ D decidir so"re os processos administrativos disciplinares, uando a pena or desuspenso at. trinta diasX]$J D propor ao inistro de Fstado 3ee do Qa"inete de =egurana $nstitucional da-residncia da >ep"lica a aplicao de penas superiores Es previstas no item anteriorX]J D decidir so"re os recursos impetrados contra indeerimento ou aruivamento dedenncias ou representa*es para instaurao de procedimentos administrativosdisciplinaresX]J$ D delegar competncia para o e/erccio de uaisuer de suas atri"ui*es, salvoauelas ue pela sua prpria nature


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Art' 1o Fsta edida -rovisria disp*e so"re a estruturao do -lano de 3arreiras e3argos da Agncia #rasileira de $nteligncia D A#$N e so"re a criao das 3arreiras deOicial de $nteligncia, Oicial T.cnico de $nteligncia, Agente de $nteligncia e AgenteT.cnico de $nteligncia, no +m"ito do \uadro de -essoal da A#$N'"arreiras e "argos da ABI%Art' 8o Mica estruturado o -lano de 3arreiras e 3argos da A#$N, composto pelasseguintes carreiras e cargos2$ D de nvel superior2a) 3arreira de Oicial de $nteligncia, composta pelo cargo de Oicial de $ntelignciaX e") 3arreira de Oicial T.cnico de $nteligncia, composta pelo cargo de Oicial T.cnico de$ntelignciaX$$ D de nvel intermedirio2a) 3arreira de Agente de $nteligncia, composta pelo cargo de Agente de $ntelignciaX e") 3arreira de Agente T.cnico de $nteligncia, composta pelo cargo de Agente T.cnico de$ntelignciaX$$$ D cargos de provimento eetivo, de nveis superior e intermedirio do Qrupo$norma*es, de ue trata o inciso $ do art' 8o da ei no 1'7C8, de 8 de a"ril de 84,do \uadro de -essoal da A#$NX e$J D cargos de provimento eetivo, de nveis superior, intermedirio e au/iliar do QrupoApoio, de ue trata o inciso $$ do art' 8o da ei no 1'7C8, de 84, do \uadro de-essoal da A#$N'-argrao nico' Os cargos a ue se reere o ca0+t so de provimento eetivo e regidospela ei no 7'118, de 11 de de


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1o Aos titulares dos cargos integrantes das 3arreiras de ue tratam as alneas GaH dosincisos $ e $$ do art' 8o aplicaDse o regime de dedicao e/clusiva, com o impedimentodo e/erccio de outra atividade remunerada, p"lica ou privada' 8o No regime de dedicao e/clusiva, permitirDseD a cola"orao espordica,remunerada ou no, em assuntos de sua especialidade e devidamente autori


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$$ D diploma de concluso de ensino superior em nvel de graduao, em cursosreconecidos pelo inist.rio da Fducao e, se or o caso, a"ilitao legal especica,conorme deinido no edital do concurso, para os cargos de nvel superiorX e$$$ D certiicado de concluso de ensino m.dio ou euivalente e a"ilitao legalespecica, se or o caso, ornecido por instituio de ensino oicialmente autori


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Art' 1@' O desenvolvimento do servidor nas carreiras e cargos ue integram o -lano de3arreiras e 3argos da A#$N o"edecer Es seguintes regras2$ D interstcio mnimo de de


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proissional com e/perincia mnima de de


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de -essoal da A#$N, em e/erccio no 3entro de -esuisa e 9esenvolvimento para a=egurana das 3omunica*es D 3F-F=36A#$N'Re+nera/o dos ervidores da ABI%Art' 84' Os titulares dos cargos integrantes das carreiras a ue se reerem os incisos $ e$$ do art' 8o passam a ser remunerados e/clusivamente por su"sdio, i/ado em parcelanica, vedado o acr.scimo de ualuer gratiicao, adicional, a"ono, prmio, ver"a derepresentao ou outra esp.cie remuneratria'-argrao nico' Os valores do su"sdio dos titulares dos cargos a ue se reere o ca0+tso os i/ados no Ane/o $$, com eeitos inanceiros a partir das datas nele especiicadas'Art' 85' Fsto compreendidas no su"sdio e no so mais devidas aos titulares doscargos a ue se reerem os incisos $ e $$ do art' 8o, a partir de 5 de &uno de 87, asseguintes parcelas remuneratrias2$ D Jencimento #sicoX$$ D Qratiicao de 9esempeno de Atividade de $norma*es D Q9A$, de ue trata o art'11 da ei no 1'7C8, de 84X$$$ D Qratiicao de Ya"ilitao e \ualiicao D QY\, de ue trata o ;o do art' o da

ei no 1'7C8, de 84X e$J D Jantagem -ecuniria $ndividual, de ue trata a ei no 1'C7, de 8 de &ulo de8;'-argrao nico' 3onsiderando o disposto no art' 84, aos titulares dos cargos a ue sereere o ca0+t no se aplica o disposto no art' 14 da ei no 7'1C8, de 7 de &aneiro de11, al.m de no a


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]$ D adicional pela prestao de servio e/traordinrioX e]$$ D outras gratiica*es e adicionais, de ualuer origem e nature


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$$ D mnimo, trinta pontos por servidor, correspondendo cada ponto ao valor esta"elecidono Ane/o J, para a Q9A$N, e no Ane/o J$, para a Q9A3A#$N' 4o 3onsiderando o disposto nos 1o e 8o, a pontuao reerente E Q9A$N e EQ9A3A#$N ter a seguinte distri"uio2$ D at. vinte pontos percentuais de seu limite m/imo sero atri"udos em uno dosresultados o"tidos na avaliao de desempeno individualX e$$ D at. oitenta pontos percentuais de seu limite m/imo sero atri"udos em uno dosresultados o"tidos na avaliao de desempeno institucional' 5o Os crit.rios e procedimentos especicos de avaliao de desempeno individual einstitucional e de atri"uio da Q9A$N e da Q9A3A#$N sero esta"elecidos em ato do9iretorDQeral da A#$N, o"servada a legislao vigente'Art' ;5' At. ue se&am processados os resultados da primeira avaliao individual einstitucional, todos os servidores ue a ela i


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-argrao nico' A anlise de adeuao uncional visa a identiicar as causas dosresultados o"tidos na avaliao do desempeno e servir de su"sdio para a adoo demedidas ue possam propiciar a meloria do desempeno do servidor'Art' 4' Ocorrendo e/onerao do cargo em comisso, com manuteno do cargoeetivo, os servidores ue aam &us E Q9A$N ou E Q9A3A#$N continuaro perce"endo arespectiva gratiicao de desempeno correspondente ao ltimo valor o"tido, at. uese&a processada a sua primeira avaliao aps a e/onerao'Art' 41' Fm caso de aastamentos e licenas considerados como de eetivo e/erccio,sem pre&u


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avaliar a atuao do servidor no e/erccio do cargo e no +m"ito de sua rea deresponsa"ilidade ou especialidade'Pro0riedade Intelect+alArt' 4C' A propriedade intelectual criada por ualuer agente p"lico em decorrncia doe/erccio de suas atri"ui*es ou na condio de representante da A#$N pertencee/clusivamente E Unio, a uem ca"er e/ercer a eventual proteo ou a divulgao doseu contedo, conorme disposto em ato do 9iretorDQeral da A#$N'-argrao nico' O disposto no ca0+t aplicaDse aos alunos de cursos ministrados pelaA#$N, inclusive aos do curso de ormao integrante do concurso p"lico para ingressonos cargos de ue tratam os incisos $ e $$ do art' 8o'Revoga,esArt' 4@' Micam revogados2$ D os arts' 8o e 1C da ei no 'C51, de 8@ de maio de 17X$$ D a ei no 1'7C8, de 8 de a"ril de 84X$$$ D os arts' 18 e 1; da ei no 11'8;;, de 88 de deegulamento 9isp*e so"re a Mai/a de Mronteira, altera o 9ecretoDlei n` 1'1;5, de ; dede


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artigo' (>evogado pela edida -rovisria n` 8'81CD;@, de ;1'7'81) 8`' D Os recursos sero repassados diretamente Es -reeituras unicipais, mediante aapresentao de pro&etos especicos'Art' 1' D Anualmente, o 9esem"argador D 3orregedor da Bustia Fstadual, oumagistrado por ele indicado, realiep"lica'BOLO #' 9F M$QUF$>F9O-etrnio -ortela9anilo JenturiniFste te/to no su"stitui o pu"licado no 9'O'U' de ;'5'1@'

$ecreto n1 3.?=


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$ D e/igir do interessado a documentao prevista neste regulamento relativa ao o"&etodo pedidoX$$ D emitir parecer conclusivo so"re o pedido, E lu< da legislao especicaX$$$ D encaminar o pedido E =Q63=NX e$J D adotar, aps a deciso da =Q63=N, todas as providncias ca"veis, inclusive as

relativas E entrega, ao reuerente, da documentao e/pedida por auela =ecretariaDQeral'Art 4` D 9as decis*es denegatrias ou ue implicarem modiicao ou cassao deautoriA)'Art C` D As empresas ue dese&arem aduirir terras p"licas na Mai/a de Mronteiradevero instruir seus pedidos com a cpia do estatuto ao contrato social e respectivasaltera*es al.m de outros documentos e/igidos pela legislao agrria especica'Art @` D Os processos para a alienao ou concesso de terras p"licas na Mai/a deMronteira sero remetidos pelo $N3>A E =Q63=N, com o respectivo parecer, sendorestitudos auela autaruia aps apreciados'

3A-RTUO $$$&" "*R0'(" &* RA&'&'$1".

Art 7` D -ara a e/ecuo dos servios de radiodiuso de sons e radiodiuso de sons eimagens, na Mai/a de Mronteira, sero o"servadas as prescri*es gerais da legislaoespecica de radiodiuso e o processo ter incio no 9epartamento Nacional deTelecomunica*es (9FNTF)'Art ` D O assentimento pr.vio do 3=N, para a instalao de meios de comunicaodestinados E e/plorao de servios de radiodiuso de sons ou radiodiuso de sons eimagens, ser necessrio apenas na iptese de as esta*es geradoras se locali


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$ D cpia dos atos constitutivos (se ainda em ormao) ou cpia do estatuto, contratosocial e respectivas altera*es (se empresa & constituda), em ue constem as clusulasmencionadas no artigo anteriorX$$ D prova de nacionalidade de todos os administradores ou sciosDcotistas (cpia da3ertido de Nascimento para os solteirosX cpia da 3ertido de 3asamento para oscasadosX cpia da 3ertido de 3asamento, com respectiva aver"ao, para osdesuitados ou separados &udicialmente ou divorciados e cpia da 3ertido de3asamento e de ^"ito do cn&uge, para os vivos)X$$$ D prova de estarem em dia com as suas o"riga*es reerentes ao =ervio ilitar detodos os administradores ou sciosDcotistasX e$J D prova de estarem em dia com as suas o"riga*es relacionadas com a BustiaFleitoral de todos os administradores ou sciosDcotistas'-argrao nico D As empresas constitudas so" a orma de sociedade annima devero,ainda, apresentar relao nominal dos acionistas, com os respectivos nmeros de a*es'Art 18 D O procedimento para a o"teno do assentimento pr.vio do 3=N, pelasempresas de radiodiuso, ser o seguinte2

$ D para empresas em ormao ou para aue$as ue dese&arem, pela primeira ve


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8` D No caso de pessoa sica ou empresa individual, s a "rasileiro ser permitido oesta"elecimento ou e/plorao das atividades previstas neste captulo' ;` D S vedada a delegao de poderes reo ou gerncia a estrangeiro, ainda ue porprocurao outorgada pela sociedade ou empresa individual'Art 1C D O assentimento pr.vio do 3=N, para a e/ecuo das atividades de pesuisa,lavra, e/plorao e aproveitamento de recursos minerais, ser necessrio2$ D para as empresas ue se esta"elecerem na Mai/a de MronteiraX e$$ D para as empresas ue iro operar dentro da Mai/a de Mronteira'Art 1@ D Nas ipteses do artigo anterior, as empresas devero a


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$ D para empresas em ormao ou para aue$as ue dese&arem, pela primeira ve


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Art 87 D Aps instrudos pelo $N3>A, os processos de coloniA, reerente ao e/erccio em vigor'-argrao nico D No te/to do reuerimento para a auisio do imvel rura, ointeressado dever declarar sua residncia e o endereo para correspondncia'Art ;8 D As pessoas &urdicas estrangeiras reeridas nos itens $$ e $$$ do art' 8 uedese&arem aduirir imvel rural, na Mai/a de Mronteira, devero instruir seus pedidoscom os seguintes documentos, al.m dos e/igidos pela legislao agrria especica2$ D cpia do estatuto ou contrato social da empresaX$$ D autori


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Art ;4 D A participao, a ualuer ttulo, de estrangeiro, pessoa natural ou &urdica, empessoa &urdica "rasileira ue se&a titular de direito real so"re imvel rural localiegistro de A*es da sociedadeX e$$ D em se tratando de sociedade de outro tipo D E vista do contrato social e de suasaltera*es'Art ;C D O assentimento pr.vio para os atos previstos neste captulo ser dado mediantesolicitao do interessado E =Q63=N'

3A-TUO J$$$& A165+' $',A,C*'R A" M1,'C5P'" &A $A'6A &*

$R,T*'RA

Art ;@ D -ara a"ilitarDse ao au/lio inanceiro destinado E e/ecuo de o"ras p"licas,previsto no art' ` da ei n` C'C;4, de 8 de maio de 1@, os municpios total ouparcialmente locali


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&ei n1 7.:7?534

&EI %1 7.:7?6 $E :< $E $E8E9BR# $E :234.9eine os crimes contra a segurana nacional, a ordem poltica e social, esta"elece seuprocesso e &ulgamento e d outras providncias'# PREI$E%TE $A REP;B&I"A, ao sa"er ue o 3ONQ>F==O NA3$ONA decreta eeu sanciono a seguinte ei2

TRTUO $9isposi*es Qerais

Art' 1` D Fsta ei prev os crimes ue lesam ou e/p*em a perigo de leso2$ D a integridade territorial e a so"erania nacionalX$l D o regime representativo e democrtico, a Mederao e o Fstado de 9ireitoX$ll D a pessoa dos cees dos -oderes da Unio'Art' 8` D \uando o ato estiver tam".m previsto como crime no 3digo -enal, no 3digo-enal ilitar ou em leis especiais, levarDseDo em conta, para a aplicao desta ei2$ D a motivao e os o"&etivos do agenteX$$ D a leso real ou potencial aos "ens &urdicos mencionados no artigo anterior'Art' ;` D -uneDse a tentativa com a pena correspondente ao crime consumado, redu


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") dano, destruio ou neutrali


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$$ D E animosidade entre as Moras Armadas ou entre estas e as classes sociais ou asinstitui*escivisX$$$ D E luta com violncia entre as classes sociaisX$J D E prtica de ualuer dos crimes previstos nesta ei'

-ena2 recluso, de 1 a 4 anos'Art' 84 D 3onstituir, integrar ou manter organi


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$$$ D or praticado nas regi*es alcanadas pela decretao do estado de emergncia oudo estado de stio'Art' ;; D 9urante as investiga*es, a autoridade de ue presidir o inu.rito podermanter o indiciado preso ou so" custdia, pelo praF9O'brahim Abi8Ac9el&anilo 0enturiniFste te/to no su"stitui o pu"licado no 9'O'U' de 15'18'17;'

$ecreto n1 .ep"lica'U$b $NK3$O UA 9A =$JA

#os: Alencar Gomes da "ilva#orge Armando $eli%Fste te/to no su"stitui o pu"licado no 9'O'U' de 1`'@'85

-ORT$3A 9F 9FMF=A NA3$ONA$NT>O9ULO

54
http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/1970-1979/L6620.htmhttp://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/DEC%205.484-2005?OpenDocumenthttp://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/1970-1979/L6620.htmhttp://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/DEC%205.484-2005?OpenDocument


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A -oltica de 9eesa Nacional voltada, preponderantemente, para ameaas e/ternas, . odocumento condicionante de mais alto nvel do plane&amento de deesa e tem porinalidade esta"elecer o"&etivos e diretri


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8' O A#$FNTF $NTF>NA3$ONA8'1 O mundo vive desaios mais comple/os do ue os enrentados durante o perodopassado de conrontao ideolgica "ipolar' O im da Querra Mria redu


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consolidao democrtica e de integrao regional tendem a aumentar a conia"ilidaderegional e a soluo negociada dos conlitos';'; Fntre os processos ue contri"uem para redu


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A 3onveno das Na*es Unidas so"re 9ireito do ar permitiu ao #rasil estender oslimites da sua -lataorma 3ontinental e e/ercer o direito de &urisdio so"re os recursoseconmicos em uma rea de cerca de 4,5 mil*es de uilmetros uadrados, regio devital import+ncia para o -as, uma verdadeira [Ama


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5' O#BFT$JO= 9A 9FMF=A NA3$ONAAs rela*es internacionais so pautadas por comple/o &ogo de atores, interesses enormas ue estimulam ou limitam o poder e o prestgio das Na*es' Nesse conte/to demltiplas inluncias e de interdependncia, os pases "uscam reali$FNTAF= F=T>ATSQ$3A=C'1 A atuao do Fstado "rasileiro em relao E deesa tem como undamento ao"rigao de contri"uir para a elevao do nvel de segurana do -as, tanto em tempode pa


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interopera"ilidade, sustenta"ilidade e mo"ilidade estrat.gica, por meio de oras leves ele/veis, aptas a atuarem de modo com"inado e a cumprirem dierentes tipos demiss*es'C' O ortalecimento da capacitao do -as no campo da deesa . essencial e deve sero"tido com o envolvimento permanente dos setores governamental, industrial eacadmico, voltados E produo cientica e tecnolgica e para a inovao' Odesenvolvimento da indstria de deesa, incluindo o domnio de tecnologias de uso dual,. undamental para alcanar o a"astecimento seguro e previsvel de materiais e serviosde deesa'C'1 A integrao regional da indstria de deesa, a e/emplo do ercosul, deve sero"&eto de medidas ue propiciem o desenvolvimento mtuo, a ampliao dos mercadose a o"teno de autonomia estrat.gica'C'11 Al.m dos pases e "locos tradicionalmente aliados, o #rasil dever "uscar outrasparcerias estrat.gicas, visando a ampliar as oportunidades de interc+m"io e a geraode coniana na rea de deesa'C'18 Fm virtude da import+ncia estrat.gica e da riue


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$ecretolei n1 >.3


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Art' 851 D F/por a perigo a vida, a integridade sica ou o patrimnio de outrem, mediantee/ploso, arremesso ou simples colocao de engeno de dinamite ou de su"st+ncia de eeitosanlogos2-ena D recluso, de trs a seis anos, e multa' 1` D =e a su"st+ncia utili


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8` D No caso de culpa, se ocorre desastre2-ena D deteno, de trs meses a um ano'Mora N+alificadaArt' 8C; D =e de ualuer dos crimes previstos nos arts' 8C a 8C8, no caso de desastre ousinistro, resulta leso corporal ou morte, aplicaDse o disposto no art' 857'

Arreesso de 0roQtilArt' 8C4 D Arremessar pro&.til contra veculo, em movimento, destinado ao transporte p"licopor terra, por gua ou pelo ar2-ena D deteno, de um a seis meses'-argrao nico D =e do ato resulta leso corporal, a pena . de deteno, de seis meses a doisanosX se resulta morte, a pena . a do art' 181, ;`, aumentada de um tero'Atentado contra a seg+rana de servio de +tilidade 0FblicaArt' 8C5 D Atentar contra a segurana ou o uncionamento de servio de gua, lu


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;oNas mesmas penas incorre uem insere ou a< inserir2 ($ncludo pela ei n` '7;, de8)$ % na ola de pagamento ou em documento de inorma*es ue se&a destinado a a


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Art' ;; D >eprodu


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Art' ;11 D Adulterar ou remarcar nmero de cassi ou ualuer sinal identiicador de veculoautomotor, de seu componente ou euipamento2(>edao dada pela ei n` '48C, de 1C);-ena D recluso, de trs a seis anos, e multa' (>edao dada pela ei n` '48C, de 1C) 1` D =e o agente comete o crime no e/erccio da uno p"lica ou em ra


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Art' ;14 D F/traviar livro oicial ou ualuer documento, de ue tem a guarda em raedao dada pela ei n` 1'@C;, de18'11'8;) 1` D A pena . aumentada de um tero, se, em conseZncia da vantagem ou promessa, ouncionrio retarda ou dei/a de praticar ualuer ato de ocio ou o pratica inringindo deveruncional' 8` D =e o uncionrio pratica, dei/a de praticar ou retarda ato de ocio, com inrao de deveruncional, cedendo a pedido ou inluncia de outrem2-ena D deteno, de trs meses a um ano, ou multa'Macilita/o de contrabando o+ descainGoArt' ;17 D Macilitar, com inrao de dever uncional, a prtica de contra"ando ou descamino(art' ;;4)2-ena D recluso, de ; (trs) a 7 (oito) anos, e multa' (>edao dada pela ei n` 7'1;@, de8@'18'1)

Prevarica/oArt' ;1 D >etardar ou dei/ar de praticar, indevidamente, ato de ocio, ou praticDlo contradisposio e/pressa de lei, para satisa


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Art' ;81 D -atrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administraop"lica, valendoDse da ualidade de uncionrio2-ena D deteno, de um a trs meses, ou multa'-argrao nico D =e o interesse . ilegtimo2-ena D deteno, de trs meses a um ano, al.m da multa'

Violncia arbitrriaArt' ;88 D -raticar violncia, no e/erccio de uno ou a prete/to de e/ercDla2-ena D deteno, de seis meses a trs anos, al.m da pena correspondente E violncia'Abandono de f+n/oArt' ;8; D A"andonar cargo p"lico, ora dos casos permitidos em lei2-ena D deteno, de uin


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&ei n1 =.3:53?

&EI %1 =.3:6 $E :2 $E A'#T# $E :23?.9eine a situao &urdica do estrangeiro no #rasil, cria o 3onselo Nacional de$migrao'ETA &EI M#I REPCB&I"A$A PE&A $ETER9I%AL# $# ARTI'# ::6 $A &EI %1=.2=.:23:.# PREI$E%TE $A REP;B&I"A, ao sa"er ue o 3ongresso Nacional decreta e eusanciono a seguinte ei2Art' 1 Fm tempo de pa


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8 No se e/igir visto de tr+nsito ao estrangeiro em viagem contnua, ue s seinterrompa para as escalas o"rigatrias do meio de transporte utili


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-argrao nico' A imigrao o"&etivar, primordialmente, propiciar moDdeDo"raespecialiela*es F/teriores deinir os casos de concesso, prorrogao

ou dispensa dos vistos diplomticos, oicial e de cortesia'Art' 8' -ela concesso de visto co"rarDseDo emolumentos consulares, ressalvados2$ D os regulados por acordos ue concedam gratuidadeX$$ D os vistos de cortesia, oicial ou diplomticoX$$$ D os vistos de tr+nsito, temporrio ou de turista, se concedidos a titulares depassaporte diplomtico ou de servio'-argrao nico' A validade para a utiliedao dada pelaei n` C'C4, de 618671)Art' 85' No poder ser resgatado no #rasil, sem pr.via autori


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3A-RTUO $$$9o $mpedimento

Art' 8C' O visto concedido pela autoridade consular conigura mera e/pectativa dedireito, podendo a entrada, a estada ou o registro do estrangeiro ser o"stado ocorrendoualuer dos casos do artigo @`, ou a inconvenincia de sua presena no territrionacional, a crit.rio do inist.rio da Bustia' 1` O estrangeiro ue se tiver retirado do -as sem recoler a multa devida em virtudedesta ei, no poder reentrar sem eetuar o seu pagamento, acrescido de correomonetria' 8` O impedimento de ualuer dos integrantes da amlia poder estenderDse a todo ogrupo amiliar'Art' 8@' A empresa transportadora responde, a ualuer tempo, pela sada doclandestino e do impedido'-argrao nico' Na impossi"ilidade da sada imediata do impedido ou do clandestino, oinist.rio da Bustia poder permitir a sua entrada condicional, mediante termo deresponsa"ilidade irmado pelo representante da empresa transportadora, ue le

assegure a manuteno, i/ados o praedao dada pela ein` C'C4, de 618671)Art' ;1' O nome e a nacionalidade do estrangeiro, para o eeito de registro, sero osconstantes do documento de viagem'Art' ;8' O titular de visto diplomtico, oicial ou de cortesia, acreditado &unto ao Qoverno"rasileiro ou cu&o praela*es F/teriores'-argrao nico' O estrangeiro titular de passaporte de servio, oicial ou diplomtico,ue a&a entrado no #rasil ao amparo de acordo de dispensa de visto, dever,

igualmente, proceder ao registro mencionado neste artigo sempre ue sua estada no#rasil deva ser superior a (noventa) dias'Art' ;;' Ao estrangeiro registrado ser ornecido documento de identidade'

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http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art1art30http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art1art30http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art1art30http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art1art30


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-argrao nico' A emisso de documento de identidade, salvo nos casos de asilado oude titular de visto de cortesia, oicial ou diplomtico, est su&eita ao pagamento da ta/aprevista na Ta"ela de ue trata o artigo 1;'

3A-RTUO $$9a -rorrogao do -raenumerado pela ei n` C'C4, de 618671)Art' ;' O titular de visto diplomtico ou oicial poder o"ter transormao desses vistospara temporrio (artigo 1;, itens $ a J$) ou para permanente (artigo 1C), ouvido oinist.rio das >ela*es F/teriores, e satiseitas as e/igncias previstas nesta ei e noseu >egulamento'(>enumerado pela ei n` C'C4, de 618671)-argrao nico' A transormao do visto oicial ou diplomtico em temporrio oupermanente importar na cessao de todas as prerrogativas, privil.gios e imunidadesdecorrentes daueles vistos'Art' 4' A solicitao da transormao de visto no impede a aplicao do disposto noartigo 5@, se o estrangeiro ultrapassar o pra


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$$ D se tiver sentido pe&orativo ou e/puser o titular ao ridculoX ou$$$ D se or de pronunciao e compreenso diceis e puder ser traduenumerado pela ei n` C'C4, de 618671)

3A-RTUO J9a Atualiegistro

Art' 45' A Bunta 3omercial, ao registrar irma de ue participe estrangeiro, remeter aoinist.rio da Bustia os dados de identiicao do estrangeiro e os do seu documento deidentidade emitido no #rasil' (>enumerado pela ei n` C'C4, de 618671)-argrao nico' TratandoDse de sociedade annima, a providncia . o"rigatria emrelao ao estrangeiro ue igure na condio de administrador, gerente, diretor ouacionista controlador' ($ncludo pela ei n` C'C4, de 618671)Art' 4C' Os 3artrios de >egistro 3ivil remetero, mensalmente, ao inist.rio da Bustiacpia dos registros de casamento e de "ito de estrangeiro' (>enumerado pela ei n`C'C4, de 618671)Art 4C' O esta"elecimento oteleiro, a empresa imo"iliria, o proprietrio, locador,su"locador ou locatrio de imvel e o sndico de edicio remetero ao inist.rio da

Bustia os dados de identiicao do estrangeiro admitido na condio de spede,locatrio, su"locatrio ou moradorArt' 4@' O esta"elecimento oteleiro, a empresa imo"iliria, o proprietrio, locador,su"locador ou locatrio de imvel e o sndico de edicio remetero ao inist.rio daBustia, uando reuisitados, os dados de identiicao do estrangeiro admitido nacondio de spede, locatrio, su"locatrio ou morador'(>enumerado e alterado pela ein` C'C4, de 618671)Art' 47' =alvo o disposto no 1 do artigo 81, a admisso de estrangeiro a servio deentidade p"lica ou privada, ou a matrcula em esta"elecimento de ensino de ualuergrau, s se eetivar se o mesmo estiver devidamente registrado (art' ;)' (>enumeradopela ei n` C'C4, de 618671)

-argrao nico' As entidades, a ue se reere este artigo remetero ao inist.rio daBustia, ue dar conecimento ao inist.rio do Tra"alo, uando or o caso, os dadosde identiicao do estrangeiro admitido ou matriculado e comunicaro, E medida ueocorrer, o t.rmino do contrato de tra"alo, sua resciso ou prorrogao, "em como asuspenso ou cancelamento da matrcula e a concluso do curso'

3A-RTUO J$9o 3ancelamento e do >esta"elecimento do >egistro

Art' 4' O estrangeiro ter o registro cancelado2 (>enumerado pela ei n` C'C4, de618671)$ D se o"tiver naturali


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J$ D se ouver transgresso do artigo 17, artigo ;@, 8`, ou a 11X eJ$$ D se temporrio ou asilado, no t.rmino do praetorno

Art' 5' No se e/igir visto de sada do estrangeiro ue pretender sair do territrionacional' (>enumerado pela ei n` C'C4, de 618671)

1 O inistro da Bustia poder, a ualuer tempo, esta"elecer a e/igncia de visto desada, uando ra


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Art' 5C' O laisseenumerado pela ei n` C'C4, de 618671)Art' C' O estrangeiro poder ser dispensado de uaisuer penalidades relativas Eentrada ou estada irregular no #rasil ou ormalidade cu&o cumprimento possa diicultar adeportao' (>enumerado pela ei n` C'C4, de 618671)Art' C1' O estrangeiro, enuanto no se eetivar a deportao, poder ser recolido E

priso por ordem do inistro da Bustia, pelo pra


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d) desrespeitar proi"io especialmente prevista em lei para estrangeiro'Art' CC' 3a"er e/clusivamente ao -residente da >ep"lica resolver so"re a conveninciae a oportunidade da e/pulso ou de sua revogao' (>enumerado pela ei n` C'C4, de618671)-argrao nico' A medida e/pulsria ou a sua revogao arDseD por decreto'

Art' C@' 9esde ue conveniente ao interesse nacional, a e/pulso do estrangeiro podereetivarDse, ainda ue a&a processo ou tena ocorrido condenao' (>enumerado pela ein` C'C4, de 618671)Art' C7' Os rgos do inist.rio -"lico remetero ao inist.rio da Bustia, de ocio, at.trinta dias aps o tr+nsito em &ulgado, cpia da sentena condenatria de estrangeiroautor de crime doloso ou de ualuer crime contra a segurana nacional, a ordempoltica ou social, a economia popular, a moralidade ou a sade p"lica, assim como daola de antecedentes penais constantes dos autos' (>enumerado pela ei n` C'C4, de618671)-argrao nico' O inistro da Bustia, rece"idos os documentos mencionados nesteartigo, determinar a instaurao de inu.rito para a e/pulso do estrangeiro'

Art' C' O inistro da Bustia, a ualuer tempo, poder determinar a priso, por (noventa) dias, do estrangeiro su"metido a processo de e/pulso e, para concluir oinu.rito ou assegurar a e/ecuo da medida, prorrogDla por igual praenumerado e alterado pela ei n` C'C4, de618671)$ D se implicar e/tradio inadmitida pela lei "rasileiraX ou($ncludo incisos, alneas e pela ei n` C'C4, de 618671)

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http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art2http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art2http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art2http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art2http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art2http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art2http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art2http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art2http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art2http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art2http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art2http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art2http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art2http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art3art75http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art3art75http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art3art75http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art3art75http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art2http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art2http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art2http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art2http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art2http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art2http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art2http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art2http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art2http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art2http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art2http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art2http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art2http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art3art75http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art3art75http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art3art75http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art3art75


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$$ D uando o estrangeiro tiver2a) 3n&uge "rasileiro do ual no este&a divorciado ou separado, de ato ou de direito, edesde ue o casamento tena sido cele"rado mais de 5 (cinco) anosX ou") ilo "rasileiro ue, comprovadamente, este&a so" sua guarda e dele dependaeconomicamente'

1`' no constituem impedimento E e/pulso a adoo ou o reconecimento de ilo"rasileiro supervenientes ao ato ue o motivar' 8`' Jeriicados o a"andono do ilo, o divrcio ou a separao, de ato ou de direito, ae/pulso poder eetivarDse a ualuer tempo'

TRTUO $]9a F/tradio

Art @5' A e/tradio poder ser concedida uando o governo reuerente se undamentarem conveno, tratado ou uando prometer ao #rasil a reciprocidade'Art' @C' A e/tradio poder ser concedida uando o governo reuerente seundamentar em tratado, ou uando prometer ao #rasil a reciprocidade' (>enumerado ealterado pela ei n` C'C4, de 618671)

Art' @@' No se conceder a e/tradio uando2 (>enumerado pela ei n` C'C4, de618671)$ D se tratar de "rasileiro, salvo se a auisio dessa nacionalidade veriicarDse aps oato ue motivar o pedidoX$$ D o ato ue motivar o pedido no or considerado crime no #rasil ou no FstadoreuerenteX$$$ D o #rasil or competente, segundo suas leis, para &ulgar o crime imputado aoe/traditandoX$J D a lei "rasileira impuser ao crime a pena de priso igual ou inerior a 1 (um) anoXJ D o e/traditando estiver a responder a processo ou & ouver sido condenado ou

a"solvido no #rasil pelo mesmo ato em ue se undar o pedidoXJ$ D estiver e/tinta a puni"ilidade pela prescrio segundo a lei "rasileira ou a do FstadoreuerenteXJ$$ D o ato constituir crime polticoX eJ$$$ D o e/traditando ouver de responder, no Fstado reuerente, perante Tri"unal ouBuenumerado pela ei n` C'C4, de 618671) 1` TratandoDse de crimes diversos, tero preerncia, sucessivamente2

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http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art3art76http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art3art76http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art2http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art2http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art2http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art3art76http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art3art76http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art2http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art2http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art2


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$ D o Fstado reuerente em cu&o territrio a&a sido cometido o crime mais grave,segundo a lei "rasileiraX$$ D o ue em primeiro lugar ouver pedido a entrega do e/traditando, se a gravidadedos crimes or idnticaX e$$$ D o Fstado de origem, ou, na sua alta, o domiciliar do e/traditando, se os pedidosorem simult+neos' 8` Nos casos no previstos decidir so"re a preerncia o Qoverno "rasileiro' ;` Yavendo tratado ou conveno com algum dos Fstados reuerentes, prevalecerosuas normas no ue disserem respeito E preerncia de ue trata este artigo' ;` Yavendo tratado ou conveno com algum dos Fstados reuerentes, prevalecerosuas normas no ue disserem respeito E preerncia de ue trata este artigo' (>edaodada pela ei n` C'C4, de 618671)Art' 7' A e/tradio ser reuerida por via diplomtica ou, na alta de agentediplomtico do Fstado ue a reuerer, diretamente de Qoverno a Qoverno, devendo opedido ser instrudo com a cpia autntica ou a certido da sentena condenatria, da depronncia ou da ue decretar a priso preventiva, proerida por Bui< ou autoridade

competente' Fsse documento ou ualuer outro ue se &untar ao pedido conterindica*es precisas so"re o local, data, natureenumerado pela ei n` C'C4, de 618671)

-argrao nico' A priso perdurar at. o &ulgamento inal do =upremo Tri"unal Mederal,no sendo admitidas a li"erdade vigiada, a priso domiciliar, nem a priso al"ergue'Art' 75' Ao rece"er o pedido, o >elator designar dia e ora para o interrogatrio doe/traditando e, conorme o caso, darDleD curador ou advogado, se no o tiver,

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http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art3art79%C2%A73http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art3art79%C2%A73http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art2http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art3art80%C2%A72http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art2http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art2http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art2http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art2http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art3art79%C2%A73http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art3art79%C2%A73http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art2http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art3art80%C2%A72http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art2http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art2http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art2http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art2


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correndo do interrogatrio o praep"lica, poder converter o &ulgamento em diligncia para suprira alta no praela*es F/teriores E isso 9iplomtica do Fstado reuerente ue, no praenumerado pela ei n` C'C4, de 618671)

Art' 4' =alvo motivo de ordem p"lica, poder ser permitido, pelo inistro da Bustia, otr+nsito, no territrio nacional, de pessoas e/traditadas por Fstados estrangeiros, "emassim o da respectiva guarda, mediante apresentao de documentos compro"atrios deconcesso da medida'(>enumerado pela ei n` C'C4, de 618671)

TRTUO ]

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http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art2http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art2http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art2http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art2http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art2http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art2http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art2http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art2http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art2http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art2http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art2http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art2http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art2http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art2http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art2http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art2http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art2http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art2http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art2http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art2http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art2http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art2http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art2http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art2


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9os 9ireitos e 9everes do FstrangeiroArt' 5' O estrangeiro residente no #rasil goenumerado pela ei n` C'C4, de 618671)Art' ' Ao estrangeiro titular de visto temporrio e ao ue se encontre no #rasil nacondio do artigo 81, 1, . vedado esta"elecerDse com irma individual, ou e/ercercargo ou uno de administrador, gerente ou diretor de sociedade comercial ou civil,"em como inscreverDse em entidade iscalienumerado pela ei n`C'C4, de 618671)

1` O servial com visto de cortesia s poder e/ercer atividade remunerada a servioparticular de titular de visto de cortesia, oicial ou diplomtico' 8` A misso, organi


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;` Ao titular de uaisuer dos vistos reeridos neste artigo no se aplica o disposto nalegislao tra"alista "rasileira'Art' 15' Ao estrangeiro ue tena entrado no #rasil na condio de turista ou emtr+nsito . proi"ido o enga&amento como tripulante em porto "rasileiro, salvo em navio de"andeira de seu pas, por viagem no redonda, a reuerimento do transportador ou doseu agente, mediante autorienumerado pela ei n` C'C4, de 618671)$ D ser proprietrio, armador ou comandante de navio nacional, inclusive nos servios denavegao luvial e lacustreX$$ D ser proprietrio de empresa &ornalstica de ualuer esp.cie, e de empresas deteleviso e de radiodiuso, scio ou acionista de sociedade proprietria dessasempresasX$$$ D ser responsvel, orientador intelectual ou administrativo das empresas mencionadasno item anteriorX$J D o"ter concesso ou autori


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Art' 17' S lcito aos estrangeiros associaremDse para ins culturais, religiosos,recreativos, "eneicentes ou de assistncia, iliaremDse a clu"es sociais e desportivos, ea uaisuer outras entidades com iguais ins, "em como participarem de reuniocomemorativa de datas nacionais ou acontecimentos de signiicao patritica'(>enumerado pela ei n` C'C4, de 618671)-argrao nico' As entidades mencionadas neste artigo, se constitudas de mais dametade de associados estrangeiros, somente podero uncionar mediante autorienumerado e alterado pelaei n` C'C4, de 618671)Art' 11' O inistro da Bustia poder, sempre ue considerar conveniente aosinteresses nacionais, impedir a reali


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;` A declarao de nulidade a ue se reere o pargrao anterior processarDseDadministrativamente, no inist.rio da Bustia, de ocio ou mediante representaoundamentada, concedido ao naturalienumerado pela ei n` C'C4, de 618671)$ D de cn&uge estrangeiro casado mais de cinco anos com diplomata "rasileiro ematividadeX ou$$ D de estrangeiro ue, empregado em isso 9iplomtica ou em >epartio 3onsulardo #rasil, contar mais de 1 (deenumerado pela ei n` C'C4, de 618671) 1`' A petio ser assinada pelo naturali


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-argrao nico' A naturali


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TRTUO ]$$9as $nra*es, -enalidades e seu -rocedimento

3A-RTUO $9as $nra*es e -enalidades

Art' 185' 3onstitui inrao, su&eitando o inrator Es penas aui cominadas2 (>enumerado

pela ei n` C'C4, de 618671)$ D entrar no territrio nacional sem estar autoriedaodada pela ei n` C'C4, de 618671)J$$ D empregar ou manter a seu servio estrangeiro em situao irregular ou impedidode e/ercer atividade remunerada2-ena2 multa de ; (trinta) veeerncia, por estrangeiro'J$$$ D inringir o disposto nos artigos 81, 8`, 84, 7, 14, 1` ou 8` e 152-ena2 deportao'$] D inringir o disposto no artigo 852-ena2 multa de 5 (cinco) veeerncia para o resgatador edeportao para o estrangeiro'] D inringir o disposto nos artigos 17, ;@, 8`, ou a 112-ena2 cancelamento do registro e deportao']$ D inringir o disposto no artigo 1C ou 1@2-ena2 deteno de 1 (um) a ; (trs) anos e e/pulso']$$ D introdu


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]J$ D inringir ou dei/ar de o"servar ualuer disposio desta ei ou de seu>egulamento para a ual no se&a cominada sano especial2-ena2 multa de 8 (duas) a 5 (cinco) veeerncia'-argrao nico' As penalidades previstas no item ]$, aplicamDse tam".m aos diretoresdas entidades reeridas no item $ do artigo 1@'

Art' 18C' As multas previstas neste 3aptulo, nos casos de reincidncia, podero ter osrespectivos valores aumentados do do"ro ao untuplo'(>enumerado pela ei n` C'C4, de618671)

3A-RTUO $$9o -rocedimento para Apurao das $nra*es

Art' 18@' A inrao punida com multa ser apurada em processo administrativo, ueter por "ase o respectivo auto, conorme se dispuser em >egulamento'(>enumeradopela ei n` C'C4, de 618671)Art' 187' No caso do artigo 185, itens ]$ a ]$$$, o"servarDseD o 3digo de -rocesso-enal e, nos casos de deportao e e/pulso, o disposto nos Ttulos J$$ e J$$$ desta ei,respectivamente' (>enumerado pela ei n` C'C4, de 618671)

TRTUO ]$$$9isposi*es Qerais e Transitrias

Art 187' Mica criado o 3onselo Nacional de $migrao, vinculado ao inist.rio doTra"alo, a uem ca"er, al.m das atri"ui*es constantes desta ei, orientar, coordenare iscalienumerado e alterado pela ei n`C'C4, de 618671) 1` O 3onselo Nacional de $migrao ser integrado por um representante doinist.rio do Tra"alo, ue o presidir, um do inist.rio da Bustia, um do inist.rio das>ela*es F/teriores, um do inist.rio da Agricultura, um do inist.rio da =ade, um do

inist.rio da $ndstria e do 3om.rcio e um do 3onselo Nacional de 9esenvolvimento3ientico e Tecnolgico, todos nomeados pelo -residente da >ep"lica, por indicao dosrespectivos inistros de Fstado' (Alterado pela ei n` C'C4, de 618671) 8` A =ecretaria Qeral do 3onselo de =egurana Nacional manter um o"servador&unto ao 3onselo Nacional de $migrao' (Alterado pela ei n` C'C4, de 618671) ;` O -oder F/ecutivo dispor so"re a estrutura e o uncionamento do 3onseloNacional de $migrao' (Alterado pela ei n` C'C4, de 618671 )(>evogado pela ei n`7'488, de 1;6568)Art' 1;' O -oder F/ecutivo ica autori


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1` Os valores das ta/as includas na ta"ela tero rea&ustamento anual na mesmaproporo do coeiciente do valor de reerncias' 8` O inistro das >ela*es F/teriores ica autorienumerado pela ei n` C'C4, de 618671)-argrao nico' Fnuanto no or criada a c.dula de ue trata este artigo, continuarovlidas2$ D as 3arteiras de $dentidade emitidas com "ase no artigo 1;5 do 9ecreto n' ;'1, de8 de agosto de 1;7, "em como as certid*es de ue trata o 8`, do artigo 14, domesmo 9ecretoX e$$ D as emitidas e as ue o se&am, com "ase no 9ecretoDei n' C@, de ; de &ulo de1C, e nos artigos 5@, 1`, e C, 8, do 9ecreto n' CC'C7, de 11 de &uno de 1@'

Art' 1;;' Mica o -oder F/ecutivo autori


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$$$ D certido do registro de nascimento ou casamentoX$J D ualuer outro documento idneo ue permita E Administrao conerir os dados deualiicao do estrangeiro' 5`' O registro provisrio e a c.dula de identidade, de ue trata este artigo, tero praenumerado o art' 1;5 paraart' 1;@e alterado pela ei n` C'C4, de 618671)-argrao nico' O disposto neste artigo no se aplica aos processos de naturaliep"lica'BOLO M$QUF$>F9O'brahim Abi8Ac9el

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http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art5http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art5http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art5http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art5art137http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art5art137http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art5art137http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art5art137http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art6art138http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art6art139http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art7http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art7http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/DEL%20406-1938?OpenDocumenthttp://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/DEL%20406-1938?OpenDocumenthttp://var/www/apps/conversion/tmp/Decreto-Lei/Del3688.htm#art69http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/DEL%205.102-1942?OpenDocumenthttp://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/DEL%205.102-1942?OpenDocumenthttp://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/DEL%207.967-1945?OpenDocumenthttp://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%205.333-1967?OpenDocumenthttp://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%205.333-1967?OpenDocumenthttp://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/DEL%20417-1969?OpenDocumenthttp://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/DEL%20941-1969?OpenDocumenthttp://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/DEL%20941-1969?OpenDocumenthttp://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L5709.htm#art2http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%206.262-1975?OpenDocumenthttp://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art7http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art5http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art5http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art5http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art5art137http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art5art137http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art5art137http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art5art137http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art6art138http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art6art139http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art7http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art7http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/DEL%20406-1938?OpenDocumenthttp://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/DEL%20406-1938?OpenDocumenthttp://var/www/apps/conversion/tmp/Decreto-Lei/Del3688.htm#art69http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/DEL%205.102-1942?OpenDocumenthttp://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/DEL%205.102-1942?OpenDocumenthttp://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/DEL%207.967-1945?OpenDocumenthttp://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%205.333-1967?OpenDocumenthttp://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%205.333-1967?OpenDocumenthttp://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/DEL%20417-1969?OpenDocumenthttp://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/DEL%20941-1969?OpenDocumenthttp://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/DEL%20941-1969?OpenDocumenthttp://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L5709.htm#art2http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%206.262-1975?OpenDocumenthttp://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/L6964.htm#art7


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R@ "@ GuerreiroAngelo Amaury "t-bileMurilo MacJdoKaldyr Mendes Arcoverde&anilo 0enturini

Fste te/to no su"stitui o pu"licado no 9'O'U' de 81'7'17'

9edida Provisria n1 >.:3=:=5>??:

9E$I$A PR#VI!RIA %o >.:3=:=6 $E >4 $E A'#T# $E >??:.>egulamenta o inciso $$ do 1oe o 4odo art' 885 da 3onstituio, os arts' 1o, 7o,alnea [&[, 1, alnea [c[, 15 e 1C, alneas ; e 4 da 3onveno so"re 9iversidade#iolgica, disp*e so"re o acesso ao patrimnio gen.tico, a proteo e o acesso aoconecimento tradicional associado, a repartio de "enecios e o acesso E tecnologia etranserncia de tecnologia para sua conservao e utiliA$=

Art' 1oFsta edida -rovisria disp*e so"re os "ens, os direitos e as o"riga*es relativos2$ D ao acesso a componente do patrimnio gen.tico e/istente no territrio nacional, naplataorma continental e na


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Curso de Legislao d

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ABIN - Curso de Legislação de Interesse Da Atividade de Inteligência