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7/17/2019 ABNT NBR 00281.1965 - Método de Ensaio para a Determinação da Corrosividade do GLP - Método da Lâmina de… http://slidepdf.com/reader/full/abnt-nbr-002811965-metodo-de-ensaio-para-a-determinacao-da-corrosividade 1/4 Licenp de USCI exclusiva para Petrob rks S.A. I Mhtodo de Ensaio para a Determinaciio da Corrosividade do G.L.P. M&odo da LSmina de Cobre MB - 281 1965 Apresentado em 1962 Revisto em 1965 1 - OBJETIVO: 3.3 - Term6metros: Este m&do fixa o mode dc proceder-se i determina+ da corrosividadc ao cobrc, em g& liquefeito de peGleo. 2 - RESUMO DO ENSAIO: Serk do tipo de imers;io total, de faixa - 20 a 102 “C, corn subdivishes de 0,2 OC, conforme as especifica@3 para 0 term6me- tro PNB - 210 - 12 C. LJma Emha de cobre 6 imcrsa numa amos- tra de g& liquefeito de petr6leo a uma cer- ta temperatura durante tempo determinado em urn cilindro de ensaio de corrosividade e, finalmentEl rcmovida c comparada corn as Eminas-padrio. 4 - MATERIAIS: 4.1 - Solvente: Usar-se-i iso-octane corn grau de pureza cspccificado pelo M&do de Ensaio para a Determina@o do fndice de Octane (ASTM-D 357). 3 - APARELHAGEM: 4.2 - Lhinas: 3.1 - Cilindro de ensaio de corrosividade: Seri construido de ace inoxidivel, corn urn and de vedacao, de neopreno, rcmovivel, na tampa, de a&do corn as dimens% da figura 1. Seri usada uma mangueira flexi- reel de aluminio ou polietileno, corn juntas girat6ria.s para adaptar-se a urn tuba de &35 mm. 0 conjunto montado dew& resis- tir a urn teste hidrostitico de pres&io de 70 kg/cm’. Nao dew& apresentar vazamen- KI perceptive1 em cnsaios a 35 kgicm’ corn gis. Serjo de cobre eletrolitico recozido e te- r?io as seguintes dimens6es: 75 mm de com- primento, 12,s mm de largura e de 3 a I,5 de espessura. Setio providas de urn orificio de apriximadamente 3,2 mm de diimetro, situado a 3,2 mm de uma das extremidades sobre o eixo da simetria. PodeGo ser usa- das por tempo indeterminado, dcsde que n&o apresentem cavidades ou ranhuras acentua- das que Go possam ser removidas pelo po- limento normal, ou enquanto sua superficie Go se tornar deforniada. 3.2 - Banho de aquccimento do cilindro: Se& de iigua, mantido a 38 i 0,5 OC e corn suporte para manter o cilindro na ver- tical e profundidade tal que o cilindro e suas v&lvulas fiquem totalmcnte submerses durante o ensaio. 4.3 - Material para polimento de 1Aminas: Usar-se-h lixa de carbureto de silicio ou alumina de &trios graus de finura, incluindo a lixa tipo 240 de carbureto de silicio ou equivalente. Usar-se-i tamb&m carbureto de silicio em p6, corn a granulac5o de 150 “mesh” e algod& hidrbfilo. ASSOCIACAO BRASILEIRA DE NORMAS TtCNICAS RIO DE JANEIRO (Sede) - Av. Almirante Barroso, 54 - 15.0 and. - Tel. 42-3984 - C. Postal 1680 ZC-00 End. Teleg. Normatecnica INSTITUTO BRASILEIRO DE PETR6L EO Av. Rio Branco . 1% - 10.0 andar - Salas 1034/38 - Tel. 22-5843 - Caixa Postal 343 _ X-00 End. Teleg. IBRAPE - Rio de Janeiro - GB -l-

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http://slidepdf.com/reader/full/abnt-nbr-002811965-metodo-de-ensaio-para-a-determinacao-da-corrosividade 1/4

Licenp de USCI exclusiva para Petrobrks S.A.

I

Mhtodo

de Ensaio para a Determinaciio

da Corrosividade do G.L.P.

M&odo da LSmina de Cobre

MB - 281

1965

Apresentado em 1962

Revisto em 1965

1 - OBJETIVO:

3.3 - Term6metros:

Este m&do fixa o mode dc proceder-se

i determina+ da corrosividadc ao cobrc,

em g& liquefeito de peGleo.

2 - RESUMO DO ENSAIO:

Serk do tipo de imers;io total, de faixa

- 20 a 102 “C, corn subdivishes de 0,2 OC,

conforme as especifica@3 para 0 term6me-

tro PNB - 210 - 12 C.

LJma

Emha de cobre 6 imcrsa numa amos-

tra de g& liquefeito de petr6leo a uma cer-

ta temperatura durante tempo determinado

em urn cilindro de ensaio de corrosividade

e, finalmentEl rcmovida c comparada corn as

Eminas-padrio.

4 - MATERIAIS:

4.1 - Solvente:

Usar-se-i iso-octane corn grau de pureza

cspccificado pelo M&do de Ensaio para a

Determina@o do fndice de Octane (ASTM-D

357).

3 - APARELHAGEM:

4.2 - Lhinas:

3.1 - Cilindro de ensaio de corrosividade:

Seri construido de ace inoxidivel, corn

urn and de vedacao, de neopreno, rcmovivel,

na tampa, de a&do corn as dimens% da

figura 1. Seri usada uma mangueira flexi-

reel de aluminio ou polietileno, corn juntas

girat6ria.s para adaptar-se a urn tuba de

&35 mm. 0 conjunto montado dew& resis-

tir a urn teste hidrostitico de pres&io de

70 kg/cm’. Nao dew& apresentar vazamen-

KI perceptive1 em cnsaios a 35 kgicm’ corn

gis.

Serjo de cobre eletrolitico recozido e te-

r?io as seguintes dimens6es: 75 mm de com-

primento, 12,s mm de largura e de 3 a I,5

de espessura. Setio providas de urn orificio

de apriximadamente 3,2 mm de diimetro,

situado a 3,2 mm de

uma

das extremidades

sobre o eixo da simetria. PodeGo ser usa-

das por tempo indeterminado, dcsde que n&o

apresentem cavidades ou ranhuras acentua-

das que Go possam ser removidas pelo po-

limento normal, ou enquanto sua superficie

Go se tornar deforniada.

3.2 - Banho de aquccimento do cilindro:

Se& de iigua, mantido a 38 i 0,5 OC e

corn suporte para manter o cilindro na ver-

tical e profundidade tal que o cilindro e

suas v&lvulas fiquem totalmcnte submerses

durante o ensaio.

4.3 - Material para polimento de 1Aminas:

Usar-se-h lixa de carbureto de silicio ou

alumina de &trios graus de finura, incluindo

a lixa tipo 240 de carbureto de silicio ou

equivalente. Usar-se-i tamb&m carbureto de

silicio em p6, corn a granulac5o de 150

“mesh”

e algod& hidrbfilo.

ASSOCIACAO BRASILEIRA DE NORMAS TtCNICAS

RIO DE JANEIRO (Sede) - Av. Almirante Barroso, 54 - 15.0 and. - Tel. 42-3984 - C. Postal 1680 ZC-00

End. Teleg. Normatecnica

INSTITUTO BRASILEIRO DE PETR6LEO

Av. Rio Branco. 1% - 10.0 andar - Salas 1034/38 - Tel. 22-5843 - Caixa Postal 343 _ X-00

End. Teleg. IBRAPE - Rio de Janeiro - GB

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Licenp de USCI exclusiva para Petrobrks S.A.

Mktodo de Ensaio para a Determina+io

da Corrosividade do G.L.P.

Mbtodo da Lhina de Cobre

MB - 281

l Mx

FIG. 1 - CILINDRO DE ENSAIO DE CORROSiO

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Licenp de use exclusiva para Petrobrks S.A.

Mbtodo de Ensaio para a Detennina+

da Corrosividade do G.L.P.

M&do da Lhina dc Cobre

MI3 - 281

1965

4.4 - PadGo ASTM:

5.1.2.2 - Limpe vigorosamente corn chu-

4.4.1 - 0 pad&o da ASTM consiste na

ma~os limpos dc algod%. A partir d&e mo-

reprodugo de Gminas tipicas representando

mento, manuseie a kimina sknente corn pitI-

a altera+ gradual de c&r e corrosao con-

$as de aqo inoxidivel.

forme descrito no apkdice.

5.1.2.3 - Fixe a knina de mod” ade-

4.4.~ - Mantenha os padr&s protegidos

quado c proceda ao polimento das supcrfi-

da luz para evitar esmaecimento da c&.

ties principais usando o pi, de carbureto de

silicio corn chumaco de aleodao umedecido

Verifique 0 possivel csmaecimento compa-

em iso-octane

rando dois padrk, urn dos quais tenha sido

cuidadosamente protegido da luz. Observe-os

5.1.2.4 - Esfreguc ~;a dire+ do eivo

em luz difusa, primeiramente a 900, depois

principal, mantendo o mesmo esf6r~0 ate a

a 450. Se f&r observada qualquer evidkxia

extremidade da lsmina, c ultrapassando-a

de esmaecimento da c6r nas primeiras Vi-

antes de inverter o sentido.

minas de urn dos padrces, despreze-o.

5.1,2.5 - Limpe tbda a poeira metklica

5 - PROCEDIMENTO:

da lsmina, usando chumaCos limpos dc al-

godao, at& que urn d&s permane~a limpo

5.1 - Polimento da I&&a:

depois de usado.

5.1.1 - Prepara@o da Superficie. 5.2 - Enchimcnto do cilindro:

5.1.1.1 - Remova t6das as manchas e de- Corn a vilvula do fundo

aberta,

coloque

feitos das seis faces da IGnina, usando as

aproximadamente 1 ml de igua destilada no

lkas de carbureto de silica ou alumina nas cilindro de

emaio,

limpo, girando-o a fim

granula@es adequadas, conforme o estado

de umedecer as paredcs; deixe o exccsso

da lknina e termine corn o tipo 240, remo-

drenar do cilindro e pendure a knina dc

vendo t&da as marcas deixadas pelos ou-

cobre r&m polida no gancho, asseguran-

tros tipos de lixa usadas antcriormente.

do-se que a extremidade da mesma ficarj

5.1.1.2 - Imerja imediatamente a knina

distando no minima 6 mm do fundo do ci-

em iso-octane. A lknina poderi, entiio, re-

lindro apbs a montagem. Feche as Glvulas

ceber o polimento final imediatamente, ou

da tampa e do fundo. Mantenha o cilindro de

ser conservada no iso-oclano para posterior

ensaio em

p&&o

vertical de modo a Go

polimento final.

molhar a l%nina de cobre corn igua, liye

a fonte de amostra a Glvula da tampa do

5.1,2 - Polimento final.

5.1.2.1 - Rcmova a l%nina do iso-octa-

no. Mantenha-a firmemente seyra entre OS

dedos, protegida por papel de filtro e pro-

ceda ao polimcnto, primeiro nas extremida-

des e depois nos lados, usando pri de car-

bureto de silicio de 150 “mesh” corn auxi-

lio de urn chumaGo de algodao umedecido

cm iso-octane.

cilindro de ensaio por meio do tubo flexivel

de aluminio ou de polietileno, devendo &e

ser purgado antes corn a amostra (Nota 1).

Admita certa quantidade de G.L.P. no ci-

lindro, abrindo a vklvula da fonte de amos-

tra e em seguida, a vdvula da tampa do

cilindro. Feche a &lvuIa da tampa sem des-

conectar o tuba flexivel. Inverta o cilindro

de modo que a v&&a do fundo possa ser

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