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Abrantes, 21 Outubro 2005 – Carla Gonçalves Pereira SIADAP – Sistema Integrado de Avaliação do Desempenho na Administração Pública REFLEXÃO

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Abrantes, 21 Outubro 2005 – Carla Gonçalves Pereira

SIADAP – Sistema Integrado de Avaliação do Desempenho na Administração Pública

REFLEXÃO

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Apresentação da SInASEConsultores desde 1968

Qualidade, Ambiente, Segurança,

Responsabilidade SocialCertificação NP EN ISO 9001:2000; Acreditação NP EN ISO 17025:2000;NP EN ISO 14001:1999 e Regime EMASOHSAS 18001:1999 e NP 4397:2001SA 8000

Acreditação HospitalarJoint Commission International

CAF / EFQMEstrutura Comum de Avaliação – Administração Pública

Avaliação do DesempenhoSIADAP e PCI-SIGA; Gestão por Objectivos

Sistemas de Gestão

Projectos Co-FinanciadosPOEFDS, Eixo III – Administração Pública, PORLVT,

POSAÚDE XXI, FORAL, PRODEP, POSI

Projectos de Formação Diagnóstico de necessidades, Planos de Formação e

Avaliação da Formação. E-Learning, Blended Learning

Projectos

de Investimento e Formação

PARCERIA SInASE & BUROTECRede de Serviços

Asturias

Valladolid

Salamanca

C. Real

Toledo

GranadaMálaga

Murcia

Sevilla

Cáceres

PontevedraLa Coruña

Barcelona

ValênciaCuenca

Madrid

Cádiz

Castellón

Zaragoza

Navarra

S. SebastiánSantanderBilbao

Orense

Lisboa

Porto

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Apresentação da SInASEReferências

www.sinase.pt

Ministério das Finanças:Secretaria Geral; Departamento de Prospectiva e Planeamento, Direcção Geral dos Assuntos Europeus e Relações Internacionais; Direcção-Geral de Estudos e Planeamento; Serviços Sociais.

Ministério da Administração Interna:Secretaria-Geral; Gabinete de Estudos e Planeamento de Instalações; Governo Civil de LisboaGoverno Civil de FaroGoverno Civil do PortoGoverno Civil de CoimbraDirecção Geral de ViaçãoServiço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil

Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território Desenvolvimento Regional:Secretaria-Geral

Ministério da Defesa Nacional: Secretaria Geral; Direcção Geral do Armamento e Equipamentos de Defesa

Ministério da Agricultura do Desenv. Rural e das Pescas:Secretaria-Geral

Ministério da Cultura:Instituto do Cinema, Audiovisual e MultimédiaGabinete de Relações Internacionais Culturais

Ministério da Educação:Secretaria-Geral

Ministério do Trabalho e Solidariedade Social: Secretaria GeralCaixa de Previdência do Pessoal dos TLPDirecção Geral da Segurança Social, Família e CriançaSecretariado Nacional para a Reabilitação e Integração de Pessoas com Deficiência

Ministério da SaúdeIPO FG CROL – Lisboa;IPO FG CROC – Coimbra;Hospital Garcia da Orta;Hospital Pulido Valente;Centro Hospitalar do Alto Minho – Viana do Castelo;Centro Hospitalar da Cova da Beira – Covilhã;Centro Hospitalar do Baixo Alentejo - BejaHospital de São Teotónio – Viseu;Hospital de São João de Deus – FamalicãoHospital Distrital da Figueira da FozHospital de Nossa Sra. Rosário – BarreiroHospital de Sto. André - LeiriaCentro Hospitalar das Caldas da RainhaCentro Hospitalar de CascaisHospital de São Marcos de BragaHospital Sousa Martins – GuardaHospital Dr. José Maria Grande – PortalegreHospital Distrital de FaroHospital Reynaldo dos Santos – Vila Franca XiraMaternidade Dr. Alfredo da CostaInstituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo JorgeInstituto da Qualidade em Saúde

AssociaçõesAPAH – Ass Portuguesa dos Administradores HospitalaresAPMCG – Ass. Portuguesa dos Médicos de Clínica GeralATAM – Ass. Técnicos Administrativos Municipais

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1ª ReflexãoO que o SIADAP “diz”…

Sistema de AVALIAÇÃO

Instrumento de GESTÃOGestão por Objectivos

Mede RESULTADOS

do desempenho do Serviço em relação à Missãodo contributo das Pessoas

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O EnquadramentoDesafios na Administração Pública

POAP CAF / EFQM / SGQ

Plano de Melhorias

SIADAP

Gestão por Objectivos

Revisão das Atribuições e Orgânica

Melhoria da Qualidade

Formação e Valorização

Áreas de Actuação Operacional

Instrumentos e Metodologias

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Processo de Avaliação do Desempenho Componentes

Ferramenta de GestãoAuxiliar nas decisões da organização e gestão das pessoas;

Gestão por ObjectivosMobilizar os colaboradores em torno da Missão essencial do Serviço, orientando a actividade em

função dos Objectivos;Permitir uma clarificação do contributo individual para a prossecução dos objectivos da Equipa e do

Grupo;

Cultura de MeritocraciaReconhecer o mérito, assegurando a diferenciação e valorização dos diversos níveis de

desempenho;

Desenvolvimento das PessoasFomentar o desenvolvimento profissional dos colaboradores através da elaboração de um Plano de

Formação, que vá ao encontro das reais necessidades de desenvolvimento identificadas.

ProcessoÉ necessário planear, coordenar, motivar, responsabilizar, envolver e desenvolver.

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Funcionários públicos: regime geral

Regulamentos de Adaptação- Funcionários, agentes e demais trabalhadores da administração local através de decreto regulamentar (Art 2º)- Carreiras de Regime especial e Corpos especiais (Art 21º)

Todos os colaboradores, independentemente do tipo de vinculo laboral

•Adaptação das competências comportamentais;•Requisitos de progressão/promoção;•Outras especificidades

Art 21º nº 1 da Lei nº 10/2004O sistema de avaliação do desempenho estabelecido na presente lei poderá ser adaptado …. desde que observados os princípios e objectivos constantes da presente lei e as regras essenciais ao controlo e normalização de procedimentos.

ANO 2004ANO 2005

Art 7º DR nº 19-A/2004A adaptação desta escala a corpos especiais e carreiras de regime especial não pode prever ponderação inferior a 40% no caso dos objectivos, ou inferior a 30% no caso das competências.

Sistema de Avaliação do Desempenho Aplicação

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ANO 2004 ANO 2005

Sistema de Avaliação do Desempenho Aplicação - Orientações

Fonte: Sessão de Esclarecimentos da DGAP (18 Fev 2005 – IDN)

Orientações da Secretária de Estado da Administração Pública que serão objecto de consagração legislativa

Os funcionários que não tenham tido objectivos fixados para o 2º semestre de 2004 não serão avaliados, sendo que a nota que venham a obter em 2005 valerá para 2004.

Os funcionários que não tenham tido avaliação relativamente ao ano de 2004 e que em 2005 venham a reunir os requisitos de tempo para promoção ou progressão deverão requerer o suprimento da avaliação consoante o caso, ao júri de concurso ou ao dirigente máximo do Serviço.

Os funcionários que tenham tido objectivos fixados para o 2º semestre do ano de 2004 serão objecto de avaliação nos termos do SIADAP podendo, no entanto, fazer substituir essa nota pela que vierem a obter na avaliação do ano de 2005.

CIRCULAR Nº 1 / DGAP/ 2005 (29 de Março)

Não obstante, muitos organismos e serviços da Administração Pública não fixaram ainda os objectivos para o corrente ano de 2005, o que inviabiliza a futura avaliação do desempenho dos seus trabalhadores e dirigentes intermédios.

Encarrega-me Sua Excelência o Senhor Secretário de Estado da Administração Pública de  reafirmar que o SIADAP se encontra em vigor e que é imprescindível dar-lhe completa e cabal execução.

CIRCULAR Nº 3 / DGAP/ 2005 (27 de Maio)

O Decreto Regulamentar nº 19-A/2004, de 14 de Maio, diploma que regulamenta o SIADAP, instituiu no nº 5 do seu artº 41º um prazo para a adaptação do sistema de avaliação do desempenho nos serviços que dispusessem de um sistema de avaliação específico, prazo esse que, encontrando-se nalgumas situações ultrapassado, não deverá inviabilizar a aplicação do sistema de avaliação no corrente ano.

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Processo de Avaliação do Desempenho SIADAPSistema Integrado de Avaliação do Desempenho da Administração Pública

Harmonização (entre 21 e 31 Jan)

Conselho de Coordenação da Avaliação

Avaliação Prévia (entre 5 e 20 Jan)

Avaliador

Auto-Avaliação (a partir de 5 Jan)

Avaliado

Processo de Avaliação do Desempenho – Lei nº 10/2004

Factores influentes para a realização dos objectivos; Destacar as competências; Identificar oportunidades de desenvolvimento pessoal

Monitorização e ControloRelatório anual de actividades e Relatório Síntese

Conhecimento dos parâmetros, objectivos e impacto da avaliação; atribuição dos níveis da escala de avaliação

Harmonização das avaliações; Apreciação global; Diferenciação de desempenhos; Validação das propostas de avaliação final (Quotas - muito bom (20%) e excelente (5%))

Entrevista (Fevereiro)

Avaliador e avaliado

Analisar a auto-avaliação do avaliado; Dar conhecimento da avaliação feita; Estabelecer objectivos; Acordar o plano de formação

Homologação (até 15 Mar)

Dirigente máximo do Serviço

Aprovação do Dirigente, em caso de discordância com a classificação poderá recusar através de despacho fundamentado

Reclamação / Recurso(Decisão 15 dias úteis apósreclamação/recurso)

Possibilidade de reclamação por escrito (5 dias após homologação); Parecer do CCA;

Recurso hierárquico para o membro do governo (5 dias após decisão de reclamação)

Auditorias

Publicitação (Encerramento a 30 Abril)Pelo Serviço/Organismo

Sistema Informático de Apoio (SGU)

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Gestão por

objectivos?Como poderemos demonstrar desempenho?Medindo…Se quiser alguma coisa, meça-a, se não conseguir medir, esqueça-a!

Peter Druker

2ª ReflexãoMetodologia…

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Plano de Actividades

Programa 1

Programa 2

Programa …

Objectivos dos Serviços (Unidade Orgânica)

Grelha de Indicadores/Objectivos

Registos de monitorização

Resultados do Desempenho

Ciclo Anual de Gestão

Objectivos Estratégicos

Objectivos Individuais: Equipas/Colaboradores

Objectivos em Cascata

Relatório de Actividades

Gestão EstratégicaCiclo Anual de Gestão (SIADAP)

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Processo de Avaliação do Desempenho Tipologia dos Indicadores

Âmbito de Avaliação

O que faz: objectivos

Resulta-dos

Como faz: compe-tências

METAS

Produtividade e Gestão da

Despesa

Qualidade de Serviço e Impacto na Sociedade

Tableau de Bord de Indicadores

Objectivos das Unidades Orgânicas (3 a 5)

Quantitativos e QualitativosRelacionados com os resultados do Serviço

Objectivos da Instituição (3 a 5)

Quantitativos ou QualitativosRelacionados com a estratégia – Plano de Actividades

Competências Comportamentais (4 a 6)

QualitativosRelacionados com o conjunto de comportamentos, capacidades e atitudes

Motivação e Gestão de Recursos Humanos

Objectivos Individuais (3 a 5)

Quantitativos – relacionados com as actividades

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Competências

?A competência é o saber em acção

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Competências Comportamentais (SIADAP)

Orientação para resultados e qualidade do serviço Capacidade de liderança e orientação de pessoas Capacidade de promover a mudança e melhoria contínua Capacidade de análise, planeamento e organização Capacidade de desenvolvimento e motivação das pessoas Visão estratégica

Aptidões e conhecimentos especializados Capacidade de realização e orientação para resultados Capacidade de adaptação e melhoria contínua Espírito de equipa e capacidade de coordenação

DirigentesTécnicos

Sup e Técnicos

Técnicos Profissionais e Administrativos

Auxiliares Operários

Responsabilidade e compromisso com o serviço Capacidade de organização e concretização Espírito de equipa

Capacidade de coordenação Capacidade de realização

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O que faz

Avaliação dos Objectivos – o que foi alcançado

Como faz

Avaliação de Competências e Atitude Pessoal - refere-se à forma COMO o colaborador actua.

Processo de Avaliação do Desempenho Avaliação de Objectivos e Competências

A avaliação do desempenho é um instrumento que mede a eficiência e eficácia dos colaboradores.

Avaliação dos Resultados do Desempenho na concretização da Missão

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3ª ReflexãoO Papel do Avaliador…

SIADAP Conservadores - Especificidades

AVALIADOR (DR nº 19-A)

Nº1 Art 12º A avaliação é da competência do superior

hierárquico imediatos ou do funcionário que possua responsabilidades de coordenação sobre o avaliado, cabendo ao avaliador:

a) Definir objectivos dos seus colaboradores directos de acordo com os objectivos fixados para o organismo e para a respectiva unidade orgânica.

b) Avaliar anualmente os seus colaboradores directos, cumprindo o calendário da avaliação

Nº3 Art 12º Nos casos em que não estejam reunidas as

condições previstas no número anterior é avaliador o superior hierárquico de nível seguinte ou, na ausência deste, o conselho coordenador da avaliação.

Nº1 Art 14º Para efeitos de aplicação do presente diploma,

considera-se dirigente máximo do serviço o titular do cargo de direcção superior de 1º grau ou outro dirigente responsável pelo serviço ou organismo directamente dependente do membro do Governo

Art 21º DL nº 519-F2/79Considera os conservadores e os notários pessoal dirigente…inaplicabilidade tout court… assumem a direcção da repartição de que são titulares, cabendo-lhes a orientação e fiscalização de todo o serviço

Art 2º Lei nº 2/2004São cargos dirigentes, os cargos de direcção, gestão, coordenação e controlo dos serviços e organismos público abrangidos pela presente leiArt 5º Lei nº 2/2004Os titulares dos cargos dirigentes devem promover uma gestão orientada para resultados, de acordo com os objectivos anuais a atingir, definindo os recursos a utilizar e os programas a desenvolver, aplicando de forma sistemática mecanismos de controlo e avaliação dos resultadosArt 7º Lei nº 2/2004Compete aos titulares dos cargos de direcção superior de 1º grau, no âmbito da gestão geral do respectivo serviço ou organismo a) elaborar os planos anuais e plurianuais de actividades, com identificação dos objectivos a atingir pelos serviços, os quais devem contemplar medidas de desburocratização, qualidade e inovaçãoArt 8º Lei nº 2/2004Compete aos titulares dos cargos de direcção intermédia de 1º grau a) definir os objectivos da unidade orgânica que dirigem tendo em conta os objectivos gerais estabelecidos

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Processo de Avaliação do Desempenho Aspectos relevantes a considerar

Análise conjunta dos factores considerados para a avaliação e da auto-avaliação (entrevista anual)

AVALIADO AVALIADOR

Direito Dever

Proceder à auto-avaliação Dever

OS DIRIGENTES DOS SERVIÇOS são responsáveis pela aplicação e divulgação em tempo útil do sistema de avaliação, garantindo o cumprimento dos princípios e a diferenciação do mérito

É garantida a divulgação dos objectivos, fundamentos, conteúdo e sistema de funcionamento e de classificação

É garantido o direito à reclamação e recurso

Todos os intervenientes à excepção do avaliado, ficam obrigado ao dever de sigilo sobre a matéria

A atribuição de percentagens máximas deve ser do conhecimento de todos os avaliados

Direito

Direito

Dever

Direito

Nota: As Fichas de Avaliação constituem um documento confidencial pelo que o acesso deverá ser reservado. Propõe-se que os originais sejam mantidos na área de Recursos Humanos/Pessoal

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Todos devem estar bem conscientes de

quais as regras!

A mensagem a passar, deve ser clara e

compreendida por todos, ou...

Processo de Comunicação

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Objectivos SMART

ESPECIFICOS

Concretos, claros e precisos

MENSURÁVEIS

Associados a formas de medição – indicadores

AMBICIOSOS

Difíceis de atingir, criando desafios, inovação e melhoria

REALISTAS

Possíveis de atingir

TEMPORIZADOS

Associados a períodos de tempo, prazos

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Submeter os resultados da Avaliação prévia ao CCA

Realizar a Avaliação prévia dos colaboradores

Processo de Avaliação do Desempenho Avaliação Prévia por parte do Avaliador

AVALIADOR

1. Nº colaboradores avaliados/não avaliados;

2. Necessidades de formação (Temáticas, nº horas/colaborador);

3. Resultado global das avaliações:

% Insuficiente

% Necessita de desenvolvimento

% Bom

% Muito Bom e fundamentação que evidencie os factores que contribuíram para o resultado final

% Excelente e identificar os contributos relevantes para o serviço, tendo em vista a sua inclusão na base de dados sobre boas práticas

CCA

Analisar os resultados da Avaliação prévia dos colaboradores: Factores de diferenciação apresentados e HarmonizaçãoCCA aprova?

Apresenta o resultado da Avaliação ao colaborador

Sim

Não

Alteração do resultado da

avaliação

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Processo de

MudançaNão se pode gerir a mudança.

Só se pode antecipá-la ou liderá-la. A mudança é coisa para empreendedores, não para gestores.

Peter Drucker

4ª ReflexãoComo desenvolver…

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Sistema de Avaliação do Desempenho ESTRATÉGIA

Qual é a Missão da Conservatória?

Em alinhamento com a DGRN / MJ

Em função do Plano de Actividades

Em função das necessidades da comunidade

Em conformidade com os recursos disponíveis (instalações, materiais, equipamentos, pessoas e competências)

Estratégia de Melhoria?Quais as prioridades?

Quais os factores externos?

Quais as condicionantes?

Qual a evolução esperada? (estrutura evolutiva da comunidade, tecnologia, competências)

Quais as necessidades de suporte organizacional?

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Objectivos orientados para resultado, não para a tarefa

Objectivos partilhadosNecessidade de coordenação e comunicação entre serviços

Definição de IndicadoresNecessidade de conhecer o ponto de partida e estabelecer comparação; Cultura e registo;Benchmarking para melhoria.

Cultura de evidênciaNecessidade de registar a evolução dos indicadores, os factores críticos e as acções correctivas

Compromisso entre Avaliado, Avaliador e Instituição

Sistema de Avaliação do Desempenho DEFINIÇÃO DE OBJECTIVOS

Análise inicial:

Quais as actividades chave?

Quais as dificuldades?

Qual o nível de cumprimento?

1.Corrigir

Análise de melhoria:

Quais as expectativas em relação ao serviço?

Qual a envolvente?

Quais as necessidades?

2.Melhorar

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Sistema de Avaliação do Desempenho MONITORIZAÇÃO DE INDICADORES

Definição dos objectivos

Selecção dos indicadores

Recolha dos dados

Registo e análise periódica da informação

A evolução é positiva?

Desenvolvimento de medidas de melhoria

NãoSim

Registos dos resultados monitorização

Avaliação dos objectivos - Resultados

Melhoria do Desempenho

MONOTORIZAÇÃO PERMANENTEAVALIAÇÃO ANUAL

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Sistema de Avaliação do Desempenho - InstrumentosOBJECTIVOS DA UNIDADE ORGÂNICA

Qualidade de Serviço e Impacto na Sociedade

Tipologia Objectivos Metas Indicadores de Medida

Produtividade e Gestão da Despesa

Motivação e Gestão de Recursos Humanos

1. Melhorar a qualidade dos serviços através da aplicação de instrumentos de Melhoria da Qualidade

1.1 Cumprimento do plano de melhorias em 80%

1.2 Redução das reclamações em 5%

1.1.1 Nº acções desenvolvidas e Tx de desvio ao planeamento

1.2.1 Nº reclamações e % redução

2. Implementação do Programa de Gestão Informática.

3. Aumento da capacidade de resposta nos actos de registo predial

2.1 Garantir a implementação a 100%

3.1 Diminuição de 5% no tempo de resposta

2.1.1 Nº acções desenvolvidas; Tx de Implementação; Análise comparativa dos resultados/custos

3.1.1 Tempo médio por acto; % diminuição

4. Assegurar a concretização do plano de formação, conforme as necessidades identificadas

5. Promover reuniões mensais sobre a melhoria das actividades e respectivas iniciativas

4.1 Cumprimento de 70% das acções propostas

5.1 Controlo e tratamento de 60% dos aspectos críticos

3.1.1 Nº acções formação propostas vs realizadas; Nº horas

3.2.1 Tx participação; Nº iniciativas concretizadas vs aspectos críticos identificados

Desdobramento dos Objectivos Estratégicos e Plano de Actividades

Acompanhamento Jan-Fev Mar-Abr Mai-Jun Jul-Ago Set-Out Nov-Dez

Meta 10 10 10 7 7 7

Indicador 1 5 6 6 2 4 3

Indicador 2 4 4 4 2 4 4

Total 9 10 10 4 8 7

Desvio -1 0 1 -3 1 0

Acção ACP12   ACP13 ACP14    

Tableau de Bord

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

20

1 2 3t 4 5 6

Meta

Pré-analitica

Analitica

Pós-analitica

Total

Registos

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Sistema de Avaliação do Desempenho - InstrumentosOBJECTIVOS INDIVIDUAIS

Objectivos e Indicadores de Medida Competências

20%

20%

20%

20%

20%

40%

30%

30%

Garantir a capacidade média de resposta aos actos de registo predial em 9 dias

Coordenar a aplicação do sistema de informação, garantindo o cumprimento de 80% do planeamento previsto

Garantir o controlo das reclamações, assegurando a análise mensal da evolução do processo

Desdobramento dos Objectivos da UO

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Objectivo 1

Objectivo 2

Objectivo 3

9 7 15 8 9 9 9 8 10 11 9 9

1 1 1 + 1 1 1 1 1 1 1 1 1

Legenda: Cumpriu Superou Não Cumpriu

Registos

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Avaliação do Desempenho – Registo de Informação (DGAP) SGU – Sistema de Informação: www.siadap.gov.pt

1º Preenchimento/Actualização BDAP – Base de Dados da Administração Pública

2º Pedido de Password – Administrador SIADAP (Informática e/ou RH)

3º Preenchimento da estrutura do Organismo

4º Interligação de informação BDAP-SGU

5º Pedido de Password para Avaliadores – registo dos dados da avaliação

6º Pedido de Password para Avaliados – consulta dos dados da avaliação

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Uma Organização aprendente é uma Organização capaz de criar, adquirir e transferir conhecimentos e modificar o seu comportamento para que este reflicta novos conhecimentos e saberes.

David A. Garvin

Informar,

formar,

Esclarecer a abordagem da avaliação do desempenho de modo claro e aberto

Formação dirigida aos avaliadores sobre métodos e instrumentos de avaliação

para ajudar a mudar…

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Auto-avaliação CAF - Diagnóstico

Acções de Melhoria Organizacional – Sistema Gestão

Auto-Avaliação CAF - Avaliação de Desempenho: resultados

organizacionais

Priorização das Acções de Melhoria

Ciclo Anual de Gestão

Objectivos Estratégicos

Objectivos por funcionário

Avaliação de Desempenhos

Relatório de Actividades

Objectivos Operacionais Unidades Orgânicas

SIADAPCAF/EFQM

Plano de Melhorias

5ª ReflexãoMelhoria do Desempenho…

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Agradecemos a Colaboração!

Rua da Estrela, 211200-668 Lisboa Tel: 21 397 09 70www.sinase.ptContacto: Dr. Paulo Aguiar - [email protected]

Sem medição não há controlo, sem controlo não há evolução,

sem avaliação não há melhorias. Juran