8
CALENDÁRIO ABRIL | ABRIL 10.4 | TERÇA | 21.30H | LER DOM QUIXOTE. Teatro São Luiz 12.4 | QUINTA | 18.30H | EXPOSIÇÃO DE FOTOGRAFIA: Desde la Frontera, de Corina Arranz. 16, 17, 18.4 | SEGUNDA A QUARTA | I JORNADAS DE LINGÜÍSTICA HISPÁNICA. La gran riqueza del español: la variedad dentro de la unidad. Universidade de Lisboa 17.4 | TERÇA | 18.30H | SÉRIE: TRANSFRONTERAS. CINEMA: El jardín del Edén, de M. Novaro 19.4 | QUINTA | 15.00H | ABERTURA OFICIAL SCENA 2012. Institut Français e Café Chiado 19.4 | QUINTA | 19.00H | APRESENTAÇÃO DO LIVRO de Cristina Rivera Garza. Ler Devagar 19, 20.4 | QUINTA E SEXTA | VI JORNADAS DE ESTUDOS ESPANHÓIS E HISPANO- AMERICANOS. Universidade do Minho 24.4 | TERÇA | 18.30H | SÉRIE: TRANSFRONTERAS. CINEMA: Espiral, de Jorge Pérez Solano 24.4 | TERÇA | 21.30H | LER DOM QUIXOTE. Teatro São Luiz 26.4 | QUINTA | 21.30H | CICLO DE LIÇÕES PRÁTICA(S) DA ARQUITETURA: Maurici Pla. Universidade do Porto

ABRIL - lisboa.cervantes.es · 2 Juntar no São Luiz, a cada duas semanas, uma comunidade de leitores. Abordar, como se fôssemos piratas, um texto monumen-tal que vai demorar cento

  • Upload
    ngominh

  • View
    213

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

CALENDÁRIO

ABRIL | ABRIL

10.4 | TERÇA | 21.30H | LER DOM QUIXOTE. Teatro São Luiz12.4 | QUINTA | 18.30H | EXPOSIÇÃO DE FOTOGRAFIA: Desde la Frontera, de Corina Arranz.16, 17, 18.4 | SEGUNDA A QUARTA | I JORNADAS DE LINGÜÍSTICA HISPÁNICA. La gran riqueza del español: la variedad dentro de la unidad. Universidade de Lisboa17.4 | TERÇA | 18.30H | SÉRIE: TRANSFRONTERAS. CINEMA: El jardín del Edén, de M. Novaro19.4 | QUINTA | 15.00H | ABERTURA OFICIAL SCENA 2012. Institut Français e Café Chiado19.4 | QUINTA | 19.00H | APRESENTAÇÃO DO LIVRO de Cristina Rivera Garza. Ler Devagar19, 20.4 | QUINTA E SEXTA | VI JORNADAS DE ESTUDOS ESPANHÓIS E HISPANO-AMERICANOS. Universidade do Minho24.4 | TERÇA | 18.30H | SÉRIE: TRANSFRONTERAS. CINEMA: Espiral, de Jorge Pérez Solano24.4 | TERÇA | 21.30H | LER DOM QUIXOTE. Teatro São Luiz26.4 | QUINTA | 21.30H | CICLO DE LIÇÕES PRÁTICA(S) DA ARQUITETURA: Maurici Pla. Universidade do Porto

2

Juntar no São Luiz, a cada duas semanas, uma comunidade de leitores. Abordar, como se fôssemos piratas, um texto monumen-tal que vai demorar cento e vinte e seis sessões a ler. Ou seja, um projecto que sabemos quando começa mas ainda não sabe-mos, nem queremos, quando acaba. Um gesto que sussurrará permanentemente um sub-texto que nos faz bem ouvir. Para nos lembrarmos de como somos frágeis e também fortes, de como é a nossa errância que produz as ficções com que nos enchemos de bravura ou paixão. Para nos lembrarmos das interrogações universais que levantamos a cada passo que damos.

Programar a leitura integral do Dom Quixote de la Mancha é, evidentemente, quixotesco. Por isso mesmo, nada poderia fazer mais sentido. Neste momento, como de resto em qualquer ou-tro, porque na realidade estamos sempre no tempo do Quixote. Assim sendo, lá iremos espetar-nos contra os seus cento e vinte e seis capítulos, como se de moinhos de palavras se tratassem. Os leitores serão muitos, tantos que ainda nem sabemos exac-tamente quantos. E acredite-se, vai ser divertido. Divertidíssimo, diria! Porque o Quixote é um livro muitíssimo divertido. E diverso. Tanto, que iremos desbravando caminho e temas, sem nos fixar-mos numa direcção precisa – como, por acaso, ele mesmo fez ao deixar o seu cavalo, Rocinante, livre de escolher o rumo de suas andanças. Além das surpresas que da leitura virão, teremos outras… Já que não só de ler se trata, mas também de falar, co-mentar, discutir, pôr em relação, fazer música, teatro e até passar filmes e tudo o mais. É que, em definitivo, o mundo do Quixote não encerra em si o Mundo, ultrapassa-o.

Álvaro García de Zuñiga

Com a colaboração do Instituto Cervantes

LER DOM QUIXOTE

Organização: Teatro São Luiz.Um projeto de Álvaro García Zuñiga e Teresa Albuquerque

10.4 | TERÇA | 21.00H24.4 | TERÇA | 21.00H8.5 | TERÇA | 21.00H22.5 | TERÇA | 21.00H5.6 | TERÇA | 21.00H19.6 | TERÇA | 21.00H3.7 | TERÇA | 21.00H

SAO LUIZ TEATRO MUNICIPALJardim de Inverno; Palco; Sub-Palco e Sala de ensaiosRua Antonio María Cardoso, 38Lisboa

3

ABR

MAI

JUN

JUL

EXPOSIÇÃOSÉRIE: TRANSFRONTERAS

Inauguração: Desde la frontera. Exposição de fotografias, de Corina Arranz

Mesa redonda com Corina Arranz, fotógrafa, Alfonso Armada, jornalista e escritor, autor de El rumor de la frontera, e Suso Mourelo, jornalista e escritor, autor de Donde mueren los dioses.

12.4 | QUINTA | 18.30H(patente até 8.6) De segunda a sexta das 10.00 às 20.00h. Sábado das 10.00 às 13.00h. Domingo e feriados fechado.

INSTITUTO CERVANTES

Desde la frontera reúne as fotos que Corina Arranz tirou durante uma viagem na companhia do escritor e jornalista Alfonso Arma-da pela fronteira dos Estados Unidos e México. Esta barreira en-tre ambos os países constitui uma das fronteiras mais permeá-veis, perigosas e incertas do mundo, que milhares de pessoas procuram salvar todos os dias para poderem entrar na engrena-gem produtiva da maior potência da Terra. De este a oeste, entre San Antonio, junto ao Golfo de México, e San Diego, no oceano Pacífico, sempre pelo lado estado-unidense com periódicas en-tradas no lado mexicano, Corina Arranz percorre um vastíssimo e desigual território que vai de oceano a oceano.

Desde la frontera reúne las fotos que Corina Arranz tomó a lo largo de un viaje en compañía del escritor y periodista Alfonso Armada por la frontera de Estados Unidos y México. Esta barrera entre ambos países constituye una de las lindes más porosas, peligrosas y cambiantes del mundo, que miles de personas tra-tan de salvar cada día para entrar en el engranaje productivo de la mayor potencia de la Tierra. De este a oeste, entre San Anto-nio, junto al Golfo de México, y San Diego, en el océano Pacífico, siempre por el lado estadounidense con periódicas calas en el lado mexicano, Corina Arranz recorre un vastísimo y desigual te-rritorio que va de océano a océano.

Em colaboração com a Embaixada do México

4

O espanhol é a segunda língua mais falada no mundo relativa-mente ao número de falantes nativos. Além do mais, é a língua oficial de mais de vinte países e a segunda língua de comunica-ção a nível internacional. O seu prestígio reflete-se no crescente número de pessoas que a decidem estudar em todos os cantos do mundo. Durante três dias, académicos e escritores oferecem-nos a sua visão acerca das particularidades do espanhol falado nos seus respetivos países e áreas, a língua literária, os con-tactos entre o espanhol e outras línguas, etc. Tudo isto com o fim de dar a conhecer a grande riqueza do espanhol e a ampla variedade linguística do mundo hispano-falante, reflexo da sua grande diversidade cultural.

El español es la segunda lengua más hablada en el mundo en cuanto al número de hablantes nativos se refiere. Además, es la lengua oficial de más de una veintena de países y la segunda lengua de comunicación a nivel internacional. Su prestigio se re-fleja en el creciente número de personas que deciden estudiarla en todos los rincones del globo. Durante tres días, académicos y escritores nos ofrecerán su visión acerca de las particularida-des del español hablado en sus respectivos países y áreas, la lengua literaria, los contactos entre el español y otras lenguas, etc. Todo ello con el fin de dar a conocer la gran riqueza del español y la amplia variedad lingüística del mundo hispanoha-blante, reflejo de su gran diversidad cultural.

Entre outros participantes contaremos com a presença de Manuel Casado Velarde e Humberto López Morales.

Para mais informação: https://sites.google.com/a/campus.ul.pt/jorna-das-de-linguistica-hispanica/

Em colaboração com o Instituto Cervantes

LÍNGUA E LITERATURA

I Jornadas de Lingüística Hispánica. La gran riqueza del español: la variedad dentro de la unidad

Organização: Faculdade de Letras, Universidade de Lisboa

16, 17 E 18.4 | SEGUNDA A QUARTA

FACULDADE DE LETRASAnfiteatro III e IV . Universidade de LisboaAlameda da Universidade1600-214 Lisboa

5

CICLO DE CINEMA SÉRIE: TRANSFRONTERAS

17 E 24.4 | TERÇAS | 18.30HINSTITUTO CERVANTES

17.4 | TERÇA | 18.30HEl jardín del Edén.Realizadora: María Novaro. México (1994). 104’. M/16

Um grupo de pessoas chega a Tijua-na à procura de um destino melhor. Uma viúva e os seus filhos, uma mulher mexicana sem identidade, um campesino que quer a todo o custo cruzar a fronteira, uma escri-tora gringa fascinada com o México e o seu irmão eremita que só se comunica com as baleias, decidem encontrar el jardín del edén na fron-teira mais movimentada do mundo.

24.4 | TERÇA | 18.30HEspiral.Realizador: Jorge Pérez Solano. México (2008). 100’. M/16

Com o desejo de melhorar as suas vidas, os homens emigram sem se darem conta que destro-em o que mais querem salvar, as suas famílias. Esta é a história de Diamantina e Araceli, dois jovens da mixteca oaxaqueña que vêm partir os seus homens para o nor-te à procura de uma vida melhor. Santiago decide juntar dinheiro para se poder casar com Diaman-tina. Macario decide tirar da pobreza a sua família. Quando os homens regressam à terra, já nada é igual.

Em colaboração com a Embaixada do México

ABR

MAI

JUN

JUL

6

O Espaço Chiado acolhe a segunda edição do SCENALISBOA. De-pois do sucesso da iniciativa em 2011, o SCENALISBOA 2012 apresenta um cartaz ainda mais atrativo, com conferências, workshops, exposições e concertos, alargando a sua rede de ação um pouco por todo o país: desde Palmela, Coimbra, Porto, Carrazeda de Ansiães e Covilhã.

Tendo como eixo o CAFÉ SCENA@CHIADO, espaço aberto e de convívio informal, convidamos o público para um diálogo aberto e informal com personalidades de renome nacional e internacional no universo da criação cenográfica, da arquitetura teatral, ilumi-nação, artes performativas e gestão cultural.

El Espaço Chiado acoge la segunda edición de SCENALISBOA. Después del éxito de la edición pasada, este año se presenta una programación todavía más atractiva que incluye conferen-cias, talleres, exposiciones y conciertos, ampliando su sede a ciudades de todo el país como Palmela, Coimbra, Oporto Carra-zeda de Ansiãies y Covilhã. En el CAFÉ SCENA@CHIADO, espacio abierto e informal, invita-mos al público a mantener un dialogo informal con personalida-des importantes del ámbito nacional e internacional, expertos en el universo de la creación escenográfica, de la arquitectura teatral, la iluminación, las artes escénicas y la gestión cultural.

Para mais informações: http://scenalisboa.blogspot.pt/p/programa.html

Com a colaboração do Instituto Cervantes

SCENALISBOA 2012Cenografia no cruzamento de culturas

19.4 | QUINTA | 15.00HINSTITUT FRANÇAIS DU PORTUGAL

Abertura oficial de SCENA 2012

21.4 | SÁBADO | 21.00H CAFÉ.SCENA@CHIADO Cidade, teatro, cenografia e programação. Natalia Menéndez (Diretora do Festival Internacional de Almagro) e Antoni Ramón (Universidade Barcelona)

7

LITERATURA

Apresentação do livro Ninguém me há de ver Chorar, da escri-tora mexicana Cristina Rivera Garza. Editado por Bertrand

Organização: Embaixada do México e Bertrand

19.4 | QUINTA | 19.00H

LER DEVAGARRua Rodrigues Faria . 1300-501 Lisboa

Estamos no ano 1920 e Joaquín Buitrago, que por azar da sua atormentada vida dedicou-se a fotografar pacientes do manicó-mio mexicano La Castañeda, onde encontra entre as mulheres que retrata Matilda Burgos. Obcecado com a identidade desta doente, uma vez que está convencido de que a conheceu anos antes no célebre bordel La Modernidad, decide reunir informa-ções sobre ela.

Corre el año 1920 y Joaquín Buitrago, que por azares de su atormentada vida acaba dedicándose a fotografiar a los inter-nos del manicomio mexicano La Castañeda, se encuentra, entre las mujeres a las que retrata, con Matilda Burgos. Obsesionado por la identidad de esta enferma, pues cree haberla conocido años atrás en el célebre burdel La Modernidad, trata de recabar información sobre ella.

Cristina Rivera Garza (Matamoros, México, 1964) é autora de dois livros de contos: La guerra no importa (Prémio Nacional 1987) e Ningún reloj cuenta esto, do livro de poesia La más mía e dos romances Desconocer (finalista do Prémio Juan Rulfo 1994) e La Cresta de Ilión. O seu segundo romance Ninguém me há de ver Chorar mereceu o Prémio Nacional de Novela.

Com a colaboração do Instituto Cervantes

ABR

MAI

JUN

JUL

8

Desde que na alva da civilização humana, se utilizasse a cavidade subterrânea ou a pele curtida de uma rês, muitos teriam sido os suportes usados para expressar a criativida-de artística e difundi-la. Os tempos hipermo-dernos em que vivemos são particularmente cuidadosos neste aspeto e, como em cada nova era, se ampliaram enormemente os formatos artísticos e as suas possibilidades de divulgação, assim como a fusão e diálogo

entre as diferentes modalidades criativas. A isto não foi alheio o texto literário, que, desde a sua formação como conceito cultural evidenciou uma grande capacidade de adaptação aos códigos e necessidades de cada época. Estas jornadas pretendem abordar a trajetória em que, partindo do texto literário, se segue para o audiovisual, através da montagem cénica, a adaptação ao cine-ma, televisiva ou multimédia.

Desde que en los albores de la civilización humana, se utilizase la cavidad subterránea o la piel curtida de una res, muchos han sido los soportes empleados para plasmar la creatividad artística y difundirla. Los tiempos hipermodernos que nos ocu-pan son particularmente prolijos en este aspecto y, como cada nueva era, han ampliado enormemente los formatos artísticos y sus posibilidades de divulgación, así como la fusión y diálogo entre las diferentes modalidades creativas. A ello no ha sido ajeno el texto literario, que, desde su constitución como concep-to cultural ha evidenciado una gran capacidad de adaptación a los códigos que cada época acusaba. Estas jornadas pretenden abordar la trayectoria que, partiendo del texto literario, se sigue hacia el audiovisual, a través del montaje escénico, la adapta-ción fílmica, televisiva o multimedia.

Entre outros participantes contaremos com a presença do escri-tor Eugenio Fuentes

Para mais informação: http://www.der.ilch.uminho.pt

Com a colaboração do Instituto Cervantes

LITERATURA E CINEMA

VI Jornadas de estudios españoles e hispanoamericanos: Crear, Pensar, Interpretar: del Texto Literario al Audiovisual

Organização: Instituto de Letras e Ciências Humanas da Universidade do Minho

19 E 20.4 | QUINTA E SEXTA

UNIVERSIDADE DO MINHOBraga

VI JORNADAS DE ESTUDIOS ESPAÑOLES E HISPANOAMERICANOS

LITERATURA E CINEMA