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7/23/2019 Absolutismo Lista de Questões http://slidepdf.com/reader/full/absolutismo-lista-de-questoes 1/4 COLÉGIO INTEGRAÇÃO - Atividade de História – Absolutismo – !" A#o E$  1" (Unifesp 2009) "O fim último, causa final e desígnio dos homens (que amam naturalmente a lierdade e o domínio sore os outros), ao introdu!ir aquela restri#o sore si mesmos so a qual os $emos $i$er nos %stados, & o cuidado com sua pr'pria conser$a#o e com uma $ida mais satisfeita uer di!er, o dese*o de sair daquela mísera condi#o de guerra que & a consequ+ncia necessria (conforme se mostrou) das pai-.es naturais dos homens, quando n#o h um poder $isí$el capa! de os manter em respeito, forando/os, por medo do castigo, ao cumprimento de seus pactos e ao respeito quelas leis de nature!a" (homas oes (1344/1569) "7e$iat#" Os 8ensadores #o 8aulo: ;ril <ultural, 1969) "O príncipe n#o precisa ser piedoso, fiel, humano, íntegro e religioso, astando que aparente possuir tais qualidades () O príncipe n#o de$e se des$iar do em, mas de$e estar sempre pronto a fa!er o mal, se necessrio" (=icolau >aquia$el (1?59/1326) "O 8ríncipe" Os 8ensadores #o 8aulo: ;ril <ultural, 1945) Os dois fragmentos ilustram $is.es diferentes do %stado moderno @ possí$el afirmar que: a) ;mos defendem o asolutismo, mas oes $+ o %stado como uma forma de proteger os homens de sua pr'pria periculosidade, e >aquia$el se preocupa em orientar o go$ernante sore a forma adequada de usar seu poder ) oes defende o asolutismo, por tom/lo como a melhor forma de assegurar a pa!, e >aquia$el o recusa, por n#o aceitar que um go$ernante de$a se comportar apenas para reali!ar o em da sociedade c) ;mos re*eitam o asolutismo, por considerarem que ele impede o em púlico e a democracia, $alores que *amais podem ser sacrificados e que fundamentam a $ida em sociedade d) >aquia$el defende o asolutismo, por acreditar que os fins positi$os das a.es dos go$ernantes *ustificam seus meios $iolentos, e oes o recusa, por acreditar que o %stado impede os homens de $i$erem de maneira harmoniosa e) ;mos defendem o asolutismo, mas >aquia$el acredita que o poder de$e se concentrar nas m#os de uma s' pessoa, e oes insiste na necessidade da sociedade participar diretamente das decis.es do soerano 2" (Ufpel 2006) "Aaqui nasce um dilema: & melhor ser amado do que temido, ou o in$ersoB Cespondo que seria preferí$el amas as coisas, mas, como & muito difícil concili/las, parece/me muito mais seguro ser temido do que amado, se s' se puder ser uma delas DE Os homens hesitam menos em pre*udicar um homem que se torna amado do que outro que se torna temido, pois o amor mant&m/se por um lao de origa.es que, em $irtude de os homens serem maus, quera/se quando surge ocasi#o de melhor pro$eito >as o medo mant&m/se por um temor do castigo que nunca nos aandona <ontudo, o príncipe de$e/se fa!er temer de tal modo que, se n#o conseguir a ami!ade, possa pelo menos fugir inimi!ade, $isto ha$er a possiilidade de ser temido e n#o ser odiado, ao mesmo tempo" >;UF;G%7, =icolau (1?59/1326) "O 8ríncipe" 7isoa: %uropa/;m&rica, 1965 O documento emasa a) a organi!a#o de uma sociedade lieral, precursora dos ideais da Ce$olu#o Hrancesa ) o direito di$ino dos reis, reforando as estruturas políticas e religiosas medie$ais c) o asolutismo monrquico, so a 'tica de um escritor renascentista d) a origem do %stado >oderno, atra$&s do <ontrato ocial e) o repulicanismo como regime político, apropriado para os %stados >odernos I" (Ufp 2005) =o processo formati$o da modernidade, o %stado >oderno te$e no ;solutismo o início de sua configura#o =esse sentido, & correto afirmar que o regime asolutista a) representa a consolida#o do poder dos senhores feudais contra a urguesia, que, desde o s&culo JGF, tenta$a instaurar repúlicas democrticas na %uropa 8gina 1 de ?

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COLÉGIO INTEGRAÇÃO - Atividade de História – Absolutismo – !" A#o E$

 1" (Unifesp 2009) "O fim último, causa final e desígnio dos homens (que amam naturalmente alierdade e o domínio sore os outros), ao introdu!ir aquela restri#o sore si mesmos so aqual os $emos $i$er nos %stados, & o cuidado com sua pr'pria conser$a#o e com uma $idamais satisfeita uer di!er, o dese*o de sair daquela mísera condi#o de guerra que & aconsequ+ncia necessria (conforme se mostrou) das pai-.es naturais dos homens, quando

n#o h um poder $isí$el capa! de os manter em respeito, forando/os, por medo do castigo, aocumprimento de seus pactos e ao respeito quelas leis de nature!a"

(homas oes (1344/1569) "7e$iat#" Os 8ensadores #o 8aulo: ;ril <ultural,1969)

"O príncipe n#o precisa ser piedoso, fiel, humano, íntegro e religioso, astando que aparentepossuir tais qualidades () O príncipe n#o de$e se des$iar do em, mas de$e estar semprepronto a fa!er o mal, se necessrio"

(=icolau >aquia$el (1?59/1326) "O 8ríncipe" Os 8ensadores #o 8aulo: ;ril<ultural, 1945)

Os dois fragmentos ilustram $is.es diferentes do %stado moderno @ possí$el afirmar que:a) ;mos defendem o asolutismo, mas oes $+ o %stado como uma forma de proteger oshomens de sua pr'pria periculosidade, e >aquia$el se preocupa em orientar o go$ernantesore a forma adequada de usar seu poder

) oes defende o asolutismo, por tom/lo como a melhor forma de assegurar a pa!, e>aquia$el o recusa, por n#o aceitar que um go$ernante de$a se comportar apenas parareali!ar o em da sociedade

c) ;mos re*eitam o asolutismo, por considerarem que ele impede o em púlico e ademocracia, $alores que *amais podem ser sacrificados e que fundamentam a $ida emsociedade

d) >aquia$el defende o asolutismo, por acreditar que os fins positi$os das a.es dosgo$ernantes *ustificam seus meios $iolentos, e oes o recusa, por acreditar que o %stadoimpede os homens de $i$erem de maneira harmoniosa

e) ;mos defendem o asolutismo, mas >aquia$el acredita que o poder de$e se concentrar nas m#os de uma s' pessoa, e oes insiste na necessidade da sociedade participar diretamente das decis.es do soerano

2" (Ufpel 2006) "Aaqui nasce um dilema: & melhor ser amado do que temido, ou oin$ersoB Cespondo que seria preferí$el amas as coisas, mas, como & muito difícil concili/las,parece/me muito mais seguro ser temido do que amado, se s' se puder ser uma delas DE

Os homens hesitam menos em pre*udicar um homem que se torna amado do que outroque se torna temido, pois o amor mant&m/se por um lao de origa.es que, em $irtude de oshomens serem maus, quera/se quando surge ocasi#o de melhor pro$eito >as o medomant&m/se por um temor do castigo que nunca nos aandona <ontudo, o príncipe de$e/sefa!er temer de tal modo que, se n#o conseguir a ami!ade, possa pelo menos fugir inimi!ade,

$isto ha$er a possiilidade de ser temido e n#o ser odiado, ao mesmo tempo">;UF;G%7, =icolau (1?59/1326) "O 8ríncipe" 7isoa: %uropa/;m&rica, 1965

O documento emasa

a) a organi!a#o de uma sociedade lieral, precursora dos ideais da Ce$olu#o Hrancesa) o direito di$ino dos reis, reforando as estruturas políticas e religiosas medie$aisc) o asolutismo monrquico, so a 'tica de um escritor renascentistad) a origem do %stado >oderno, atra$&s do <ontrato ociale) o repulicanismo como regime político, apropriado para os %stados >odernos

I" (Ufp 2005) =o processo formati$o da modernidade, o %stado >oderno te$e no ;solutismoo início de sua configura#o =esse sentido, & correto afirmar que o regime asolutista

a) representa a consolida#o do poder dos senhores feudais contra a urguesia, que, desde os&culo JGF, tenta$a instaurar repúlicas democrticas na %uropa

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) e-pressa os interesses das urguesias mercantis europeias pelo li$re camismo econKmico,que as eneficia$a em um conte-to de crescimento do com&rcio colonial

c) tradu! o processo de centrali!a#o política, administrati$a e militar, com a consequente edrstica redu#o dos poderes dos senhores feudais

d) te$e os pensadores >aquia$el, oes e Lossuet, como seus mais destacados críticos,especialmente, quanto ao e-cesso de centrali!a#o do poder nas m#os dos reis

e) significa um pacto de poder entre a nore!a e os camponeses, mediante a centrali!a#opolítica, administrati$a e militar nas m#os do rei

?" (Ufpe 2003) ;s teorias de >aquia$el e oes foram fundamentais para o estaelecimentodo asolutismo, a consolida#o do %stado >oderno e para mudanas nas rela.es políticas da%uropa %ntre as ideias sicas de oes, podemos destacar:

a) a necessidade de educar o ser humano, para que ele retomasse sua oa rela#o com anature!a e transformasse a $ida social da sua &poca

) a crena na capacidade de se estaelecer rela.es harmoniosas entre os po$os,desen$ol$endo/se o com&rcio e os neg'cios púlicos

c) a crítica feita ao <ristianismo e sua insist+ncia em derrotar o poderio da Fgre*a e dasreligi.es, que, segundo ele, eram as únicas respons$eis pela hipocrisia social

d) a preocupa#o com a centrali!a#o do poder político, fundamental para a posterior 

consolida#o do %stado >odernoe) a preocupa#o com a política, que n#o impediu a produ#o de oras literrias importantes

para sua &poca dentro de uma perspecti$a artística

3" (Ufpr 200?) "% h de se entender o seguinte: que um príncipe, e especialmente um príncipeno$o, n#o pode oser$ar todas as coisas a que s#o origados os homens considerados ons,sendo frequentemente forado, para manter o go$erno, a agir contra a caridade, a f&, ahumanidade, a religi#o @ necessrio, por isso, que possua Mnimo disposto a $oltar/se para adire#o a que os $entos e as $aria.es da sorte o impelirem, e, como disse mais acima, n#opartir do em, mas, podendo, saer entrar para o mal, se a isso esti$er origado"

(>;UF;G%7, = O 8ríncipe #o 8aulo: ;ril <ultural, 196I p 40 <ole#o Os 8ensadores)

 ;o oferecer seus conselhos a 7oureno de >&dici, >aquia$el tornou púlico um dos te-tosmais importantes do Cenascimento sore o e-ercício do poder e a manuten#o do %stadomoderno ore o tema, & correto afirmar:

01) O te-to de >aquia$el trata de um fenKmeno político que surge em toda a %uropa no s&culoJGF, decorrente do despertar de um forte sentimento re$olucionrio que uniu monarquia,urguesia e camponeses contra os senhores feudais

02) ;o testemunhar as $icissitudes políticas de Hlorena, >aquia$el inspirou/se nas atitudesdos príncipes e do papado para escre$er um tratado no qual admitia que a moral, nosassuntos políticos, de$ia ser relati$a ao o*eti$o principal dos príncipes, a saer, manter o%stado

0?) 8ara fortalecer o seu poder internamente e garantir a supremacia frente aos outros

%stados, o monarca moderno passou a contar com e-&rcito pr'prio, tanto que ase-pedi.es militares passaram a ser financiadas pelo errio púlico

04) Uma fonte segura de financiamento das monarquias modernas foi a e-propria#o dasterras da nore!a

15) ; arquitetura, as artes, os espetculos, as cerimKnias e os rituais políticos forammanifesta.es do poder monrquico, que n#o era e-ercido s' pela fora, mas tam&m pelocarisma e pela mística da ma*estade real

5"  (Unirio 2002) O ;solutismo monrquico manifestou/se de formas $ariadas, entre oss&culos JGF e JGFFF na %uropa, atra$&s de um con*unto de prticas e doutrinas político/econKmicas que fundamenta$am a atua#o do %stado =acional ;soluto Aentre essasprticas e doutrinas, identificamos corretamente a:

a) condena#o da doutrina política medie$al que *ustifica$a a autoridade monrquica asolutaatra$&s do Aireito Ai$ino dos Ceis

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) concentra#o dos poderes de go$erno e da autoridade política na pessoa do Cei identificadocom o %stado

c) promo#o política das urguesias nacionais, principais empreendedores mercantis dae-pans#o econKmica e geogrfica do %stado >oderno ;soluto

d) ado#o de prticas capitalistas e lierais como fundamento da organi!a#o econKmica dosFmp&rios coloniais controlados pelas >onarquias europeias

e) re*ei#o dos princípios mercantilistas: dirigismo econKmico e protecionismo alfandegrio

6" (8uccamp 2000) 7eia o te-to de um clssico da teoria política

"Aaqui nasce um dilema: & melhor ser amado que temido, ou o in$ersoB Cespondo que seriapreferí$el ser amas as coisas, mas, como & muito difícil concili/las, parece/me muito maisseguro ser temido do que amado, se s' se puder ser uma delas"

=o te-to est#o e-plícitas algumas ideias presentes no período de forma#o do %stado>oderno O autor escre$e numa regi#o con$ulsionada por crises políticas, ameaas e-ternas eaus+ncia de unidade nacional O autor, a ora, o país e o tipo de %stado, que o mesmodefendia, s#o, respecti$amente:

a) Nacques Lossuet, 8O7F<;, Hrana e o %stado 7ieral) homas oes, 7%GF;P, Fnglaterra e o %stado >ercantilc) oms >orus, ; Utopia, ;lemanha e o %stado ocialistad) =icolau >aquia$el, O 8C=<F8%, Ftlia e o %stado ;solutistae) Nean Lodin, ; C%8QL7F<;, L&lgica e o %stado Aemocrtico

4" (Unirio 1994) ;ssinale a op#o que apresenta uma afirmati$a correta sore as origens do ;solutismo no conte-to da consolida#o do %stado >oderno na %uropa

a) =a Rustria, a cria#o do Fmp&rio ;ustro/úngaro permitiu a forma#o de uma >onarquia ;soluta apoiada pelos segmentos comerciais e mercantis que controla$am as rotascomerciais orientais mediterrMneas, fonte da rique!a imperial austríaca

) =a %spanha, o ;solutismo consolidou/se so o reinado de <arlos G, da dinastia dos

asurgos, como resultado do fortalecimento econKmico da <oroa decorrente da e-pans#ocolonial ultramarinac) =a Hrana, o controle dos representantes do clero sore os %stados Serais determinou a

forma#o de um ;solutismo <lerical que sumeteu os monarcas franceses s autoridadeseclesisticas e o papado

d) =a Fnglaterra, a $it'ria da dinastia dos tuarts, ao final da Ce$olu#o Sloriosa (1544/49),enfraqueceu as prticas econKmicas lierais e e-tinguiu a nore!a dos condados do interior,permitindo a instala#o do ;solutismo no reino

e) =a 8rússia, a cria#o do %stado ;soluto remonta ao fortalecimento do luteranismo, queagrupou os di$ersos reinos e principados prussianos em um único %stado centrali!adopolítica e economicamente

9" (Un 1996) 7eia o te-to que se segue, trecho da resposta do Cei 7uís JG ao 8arlamento de

8aris, em 1655

"@ e-clusi$amente na minha pessoa que reside o poder soerano () & s' de mim que osmeus triunais receem a sua e-ist+ncia e a sua autoridadeT a plenitude dessa autoridade, queeles n#o e-ercem se n#o em meu nome, permanece sempre em mim, e o seu uso n#o podeser $oltado contra mim e a mim unicamente que pertence o poder legislati$o sem depend+nciae sem partilha () a ordem púlica inteira emana de mim, e os direitos e interesses da =a#o,de que se ousa fa!er um corpo separado do >onarca, est#o necessariamente unidos com osmeus e repousam unicamente nas minhas m#os"

(Susta$o de Hreitas, 900 %JO % AO<U>%=O A% FCF;)

<om o au-ílio das informa.es contidas no te-to, *ulgue os itens adiante, relati$os ao %stadonacional moderno

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(0) Hormado na crise do sistema feudal, o %stado moderno opKs/se tanto aos particularismosuranos, feudais e regionais quanto ao uni$ersalismo da Fgre*a e ao antigo ideal romano/germMnico de imp&rio

(1) %m "O 8ríncipe", >aquia$el defende a e-ist+ncia de um %stado unificado, com um poder político forte, centrali!ado e laico

(2) ; e-press#o "maquia$elismo" pode ser entendida a partir da concep#o, presente em "O8ríncipe", de que n#o h limite &tico ou moral s a.es do soerano que, $isando manuten#o da $ida e do %stado, est li$re para o emprego de quaisquer meios

(I) ; doutrina do direito di$ino dos reis, elaorada por homas oes, em seu li$ro "7e$iat#",constituiu o único caminho de *ustifica#o te'rica e de legitima#o ideol'gica do asolutismo

10" (8uccamp 1993) Aentre as institui.es políticas do %stado >oderno, aquela que mais ocaracteri!a & o:

a) asolutismo monrquico, no$a forma política assumida cu*os fundamentos esta$ame-pressos na U>; %O7SF<; de oms de ;quino

) mercantilismo que ser$iam para *ustificar o enriquecimento da Fgre*a <at'lica, mas n#o

tradu!iam os interesses do monarca asolutistac) asolutismo monrquico que inter$inha na $ida econKmicad) lieralismo praticado pelos 8ríncipes, mas limitado pela tradi#o e pelo equilírio entre as

classes sociaise) asolutismo monrquico que punha em prtica uma política econKmica de características

n#o inter$encionistas, quase lierais / a política mercantilista

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