Ac Rd o Do Conselho Constitucional n 7cc2009 14100

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  • Quarta-feira, 8 de Julho de 2009 I SERIE Nmero 27

    PUBLICAO OFICIAL DA REPBLICA DE MOAMBIQUE

    IMPRENSA NACIONAL DE MOAMBIQUE Resoluo n. 12/2009:

    A V I S O

    A matria a publicar no Boletim da Repblica deve ser remetida em cpia devidamente autenticada, uma por cada assunto, donde conste, alm das indicaes necessrias para esse efeito, o averbamento seguinte, assinado e autenticado: Para publicao no Boletim da Repblica.

    Aprova os qualificadores profissionais da funo de Director-Geral Adjunto do Instituto de Bolsas de Estudo.

    Resoluo n." 13/2009:

    Aprova os qualificadores profissionais da funo de Chefe do Gabinete Jurdico do Ministrio para a Coordenao da Aco Ambiental.

    SUMARIO

    Resoluo n. 14/2009:

    Aprova os qualificadores profissionais da funo de Director dos Servios Centrais.

    Primeira-Ministra:

    Despacho:

    Nomeia Toms Jos Jane, Director-Geral da Escola Superior de Jornalismo (ESJ).

    Ministrio do Interior:

    Diploma Ministerial n." 156/2009:

    Concede a nacionalidade moambicana, por reaquisio, a Zaheer Abdul Rahimo.

    Resoluo n. 15/2009:

    Aprova o Estatuto Orgnico do Centro Nacional de Documentao e Informao de Moambique (CEDIMO).

    Resoluo n." 17/2009:

    Aprova o Estatuto Orgnico do Ministrio da Agricultura.

    Conselho Constitucional:

    Diploma Ministerial n." 157/2009:

    Concede a nacionalidade moambicana, por reaquisio, a Helena Alexandra Castanha Pereira da Costa.

    Diploma Ministerial n." 158/2009:

    Concede a nacionalidade moambicana, por naturalizao, a Dharmendra Manilal.

    Acrdo n." 7/CC/2009:

    Relativo fiscalizao concreta da constitucionalidade do artigo 28 da Lei n. 10/91, de 30 de Julho, remetido pelo Tribunal Administrativo.

    Diploma Ministerial n. 159/2009:

    Concede a n a c io n a lid a d e moambicana, por naturalizao, a Anabela Gomes da Rosa Velho.

    Comisso Interministerial da Funo Pblica;

    Resoluo n." 11/2009:

    Aprova os qualificadores profissionais das funes de Director, Director Adjunto e Administrador do Centro de Pesquisa para o Ambiente Marinho e Costeiro.

    PRIMEIRA-MINISTRADespacho

    Nos termos do disposto no n. 2 do artigo 11 do Estatuto Orgnico, aprovado pelo Decreto n. 27/2008, de 1 de Julho, conjugado com o disposto no n. 1 do artigo 84 do Estatuto Geral dos Funcionrios do Estado, nomeio Toms Jos Jane, Director-Geral da Escola Superior de Jornalismo (ESJ).

    Maputo, 24 de Junho de 2009. A Primeira-Ministra, Lusa Dias Diogo.

  • 166 I SRIE NMERO 27

    MINISTRIO DO INTERIOR Diploma Ministerial n. 156/2009

    de 8 de Julho

    O Ministro do Interior, verificando ler sido dado cumprimento ao disposto no artigo 14 do Decreto ri. 3/75, de 16 de Agosto, conjugado com o artigo 16 da Lei n. 16/87, de 21 de Dezembro, no uso da faculdade que lhe concedida pelo artigo 12 da Lei de Nacionalidade, determina: ;

    E conced ida a n ac io n a lid ad e m oam bicana, por reaquisio, a Zaheer Abdul Rahimo, nascido a 11 de Abril de 1976, em Moma, Moambique.

    Ministrio do Interior, em Maputo, 17 de Junho de 2009. O Ministro do Interior, Jos Condugua Antnio Pacheco.

    Diploma Ministerial n. 157/2009de 8 de Julho

    O Ministro do Interior, verificando ter sido dado cumprimento ao disposto no artigo 14 do Decreto n. 3/75, de 16 de Agosto, conjugado com o artigo 16 da Lei n. 16/87, de 21 de Dezembro, no uso da faculdade que lhe concedida pelo artigo 12 da Lei de Nacionalidade, determina: -

    conced ida a n ac iona lidade m oam bicana, por reaquisio, a Helena Alexandra Castanha Pereira da Costa, nascida a 1 de Agosto de 1959, em Maputo, Moambique.

    Ministrio do Interior, em Maputo, 17 de Junho de 2009. O Ministro do Interior; Jos Condugua Antnio Pacheco.

    Diploma Ministerial n. 158/2009 de 8 de Julho

    O Ministro do Interior, verificando ter sido dado cumprimento ao disposto no artigo 14 do Decreto n. 3/75, de 16 de Agosto* no uso da faculdade que lhe concedida pelo artigo 12 da Lei de Nacionalidade, determina:

    conced ida a n ac iona lidade m oam bicana, por naturalizao, a Dharmendra Manilal, nascido a 25 de Janeiro de 1960, em Diu, ndia.

    Ministrio do Interior, em Maputo, 17 de Junho de 2009. O Ministro do Interior, Jos Condugua Antnio Pacheco.

    Diploma Ministerial n. 159/2009de 8 de Julho

    O Ministro do Interior, verificando ter sido dado cumprimento , ao disposto no artigo 14 do Decreto n. 3/75, de 16 de Agosto, no uso da faculdade que lhe concedida pelo artigo 12 da Lei de Nacionalidade, determina:

    conced ida , a n ac io n a lid ad e m oam bicana, por naturalizao, a Anabela Gomes da Rosa Velho, nascida a 7 de Janeiro de 1962, natural de Cambambe, Angola.

    Ministrio do Interior, em Maputo, 17 de Junho de 2009. O Ministro do interior, Jos Condugua Antnio Pacheco.

    COMISSO INTERMINISTERIAL DA FUNO PBLICA

    Resoluo n. 1172009 de 8 de Julho

    H avendo necess idade de ap rovar os qua lificad o res profissionais das funes de Director, D irector Adjunto e Administrador do Centro de Pesquisa para o Ambiente Marinho e Costeiro, previstas no Decreto n. 16/2007, de 16 de Abril, e ouvid o rgo Director Central do Sistema Nacional de Gesto de Recursos Humanos, ao abrigo do disposto na alnea c) do n. 1 do artigo 4 do Decreto Presidencial n. 12/2008, de 22 de Outubro, a Comisso Interministerial da Funo Pblica delibera:

    Artigo 1. So aprovados os qualificadores profissionais das funes de Director, Director Adjunto e Administrador do Centro de Pesquisa para o Ambiente Marinho e Costeiro, constantes do anexo que faz parte integrante da presente Resoluo.

    Art. 2. A presente Resoluo entra em vigor na data da sua publicao.

    Comisso Interministerial da Funo Pblica, em Maputo, 12 de Junho de 2009. A Presidente da Comisso Interministerial da Funo Pblica, Vitria Dias Diogo.

    Qualificadores Profissionais de Funes Especficas do Centro de Pesquisa do Ambiente

    Marinho e Costeiro (CEPAM)Grupo Salarial 2

    Director do Centro de Pesquisa do Ambiente Marinho e Costeiro

    Contedo de trabalho:

    Dirige, coordena e supervisa todas as actividades do Centro de P esqu isa do A m biente M arinho e C osteiro (CEPAM ), zelando pelo devido cumprim ento da legislao e pela correcta aplicao da Estratgia de Cincia e Tecnologia, aprovada pelo Governo;

    Subm ete ao M in istro que superin tende a rea da Coordenao da Aco Ambiental os planos, bem como os respectivos relatrios de execuo anuais ou plurianuais;

    Representa-o CEPAM a nvel nacional e internacional;Aprova os programas de pesquisa no domnio do ambiente

    marinho e pesqueiro;Assegura a correcta execuo dos programas de pesquisa;Controla os resultados do CEPAM, responsabilizando-se

    pela produo de forma adequada aos objectivos prosseguidos;

    Assegura a correcta execuo das recomendaes do Conselho Cientfico do CEPAM;

    Gere e administra os recursos humanos, financeiros e materiais do CEPAM.

    Requisitos:

    Possuir uma licenciatura ou equivalente, e, pelo menos, 5 anos de servio no respectivo sector, com boas informaes; ou

    Estar enquadrado, pelo menos, na Carreira de Tcnico Superior de Nvel 2 de regime geral ou especfico ou em carreiras correspondentes de regime especial e ter experincia de direco e chefia a nvel centra! ou provincial,. pele perodo mnimo de 3 anos, com boas informaes.

  • I SRIE NMERO 27 167

    Grupo Salarial 2.1Director Adjunto do Centro de Pesquisa do Ambiente

    Marinho e Costeiro

    Contedo de trabalho:

    A ctua no exerc c io de ac tiv idades delegadas ou subdelegadas pelo Director do Centro de Pesquisa do A m biente M arinho e C osteiro (CEPAM ) ou de competncia prpria expressamente cometidas pelo Estatuto Orgnico do CEPAM;

    Colabora na execuo das polticas governamentais afectas s actividades do CEPAM sob sua responsabilidade;

    Coordena actividades internas ou reas de actividade do Centro, responsabilizando-se, ao seu nvel, pela- obteno de resultados conjuntos das actividades coordenadas;

    Substitui o Director do CEPAM nas suas ausncias ou impedimentos.

    Requisitos:

    Possuir uma licenciatura ou equivalente, e, pelo menos, 5 anos de servio, no respectivo sector, com boas informaes; ou

    Estar enquadrado, pelo menos, na carreira de Tcnico Superior de Nvel 2 de regime geral ou especfico ou em carreiras correspondentes de regime especial e ter experincia de direco e chefia a nvel central ou provincial, pelo perodo mnimo de 3 anos, com.boas informaes.

    Grupo Salarial 6

    A dm inistrador do Centro de Pesquisa do Am biente Marinho e Costeiro

    Contedo de trabalho:

    Chefia a administrao do Centro de Pesquisa do Ambiente M arinho e C osteiro (C EPA M ), o rgan izand e controlando as actividades nas suas instalaes;

    Supervisa a proteco e segurana das instalaes do Centro, organizando todo o apoio logstico necessrio;

    Zela pela ornamentao da rea fsica do CEPAM, sua conservao e m anu teno , assirn^ com o pelo funcionam en to norm al de todos os artefac tos tecnolgicos existentes nas instalaes;

    Responde pela organizao e disciplina nas instalaes do Centro;

    Realiza a programao e execuo dos oramentos das instalaes do CEPAM;

    Realiza outras actividades de natureza e complexidades similares, sempre que necessrio.

    Requisitos:

    Ter nvel mdio tcnico-profissional ou equivalente em administrao pblica, contabilidade ou rea afim e, pelo menos, 5 anos de servio na Administrao Pblica, com boas informaes, ou

    Estar enquadrado, pelo menos, na classe C da carreira de Tcnico 2 de regime geral ou especfico ou em Carreiras correspondentes de regime especial e, ter pelo menos, 5 anos de servio na Administrao Pblica, com boas informaes.

    Resoluo n. 12/2009

    de 8 de Julho

    Havendo necessidade de aprovar os qualificadores profissionais da funo de Director-Geral Adjunto do Instituto de Bolsas de Estudo, prevista no Decreto n. 30/2007, de 10 de Agosto, e ouvido o rgo Director Central do Sistema Nacional de Gesto de Recursos Humanos, ao abrigo do disposto na alnea c) do n. 1 do artigo 4 do Decreto Presidencial n. 12/2008, de 22 de Outubro, a Comisso Interministerial da Funo Pblica delibera:

    Artigo 1. So aprovados os qualificadores profissionais da funo de Director-Geral Adjunto do Instituto de Bolsas de Estudo, constantes do anexo que faz parte integrante da presente Resoluo.

    Art. 2. A presente Resoluo entra em vigor na data da sua publicao.

    Comisso Interministerial da Funo Pblica, em Maputo, 12 de Junho de 2009. A P res iden te da C om isso Interministerial da Funo Pblica, Vitria Dias Diogo.

    Qualificadores Profissionais para a Funo de Director-Geral Adjunto do Instituto

    de Bolsas de EstudoGrupo Salarial - 2.1

    Director-Geral Adjunto do Iristituto de Bolsas de Estudo

    Contedo de trabalho:

    Realiza actividades delegadas ou subdelegadas pelo Director-Geral do Instituto de Bolsas de Estudo;

    Assegura o funcionamento das Delegaes Provinciais de Bolsas de Estudo;

    Coordena o processo de identificao e atribuio de Bolsas de Estudo, tendo em conta, as reas prioritrias de formao para o desenvolvimento do pas e submete apreciao superior;

    Assegura o funcionamento do Conselho Nacional de Bolsas de Estudo e a participao dos demais intervenientes;

    Orienta a elaborao dos planos anuais ou plurianuais, do oramento e dos respectivos relatrios de execuo do Instituto de Bolsas de Estudo;

    Assegura a gesto dos Recursos Humanos, bem como, o p rocesso de ava liao de desem penho dos funcionrios do Instituto de Bolsas de Estudo;

    Coordena a elaborao e assegura a divulgao das normas e regulamentos aplicveis ao Instituto de Bolsas de Estudo e monitora o seu cumprimento;

    Prepara as matrias especficas a serem tratadas no Conselho de Direco;

    Substitui o Director-Geral nas suas ausncias ou impedimentos.

    Requisitos:

    Possuir, pelo menos, o nvel de licenciatura numa rea de C incias de E ducao , C incias Socia is ou Administrao Pblica, com, pelo menos, 5 anos de experincia no sector Pblico e ter classificao de servio no inferior a Bom; ou

    Estar enquadrado, pelo menos, na classe C da carreira de Tcnico Superior N 1 de regime geral ou especfico ou em carreiras correspondentes de regime especial e ter experincia de direco e chefia a nvel central ou provincial, pelo perodo mnimo de 3 anos e ter classificao de servio no inferior a Bom.

  • 168 l SRIE NMERO 27

    Resoluo n. 13/2009

    de 8 de Julho

    H avendo necess idade de ap rovar os q u a lificado res profissionais da funo de Chefe do Gabinete Jurdico do Ministrio para a Coordenao da Aco Ambiental, prevista no Diploma Ministerial n. 259/2005, de 29 de Dezembro e ouvido o rgo Director Central do Sistema Nacional de Gesto de Recursos Humanos, ao abrigo do disposto na alnea c) do n. 1 do artigo 4 do Decreto Presidencial n. 12/2008, de 22 de Outubro, a Comisso Interministerial da Funo Pblica delibera:

    Artigo 1. So aprovados os qualificadores profissionais da funo de Chefe do Gabinete Jurdico do Ministrio para a Coordenao da Aco Ambiental, constantes do anexo que faz parte integrante da presente Resoluo.

    Art. 2. A presente Resoluo entra em vigor na data da sua publicao.

    Comisso Interministerial da Funo Pblica, em Maputo, 12 de Junho de 2009. A Presidente da Comisso Interministerial da Funo Pblica, Vitria Dias Diogo.

    Qualificadores Profissionais da Funo de Chefe de Gabinete Jurdico do Ministrio

    para a Coordenao da Aco AmbientalGrupo salarial 3.1

    Chefe de Gabinete Jurdico

    Contedo de Trabalho:

    Chefia, orienta e controla a actividade dos funcionrios do Gabinete Jurdico.;

    Presta assessoria aos dirigentes e rgos funcionais do Ministrio e emite pareceres sobre actos e normas jurdicas;

    E labora em coordenao com outros organism os do Ministrio, projectos de actos normativos relevantes;

    Participa nas negociaes de acordos e outros instrumentos de natureza jurdica;

    Procede a investigao de actos relativos ao direito ambiental;

    Compila e mantm actualizado o registo da legislao nacional e internacional e outros instrum entos susceptveis de criar obrigaes de aco para o Ministrio para a Coordenao da Aco Ambiental;

    Gere os recursos humanos sob sua responsabilidade;Exerce as demais funes conferidas por lei.

    Requisitos:

    Possuir uma licenciatura, ou equivalente em Direito, e ter pelo menos, 5 anos de experincia no respectivo sector, com boas informaes, ou

    Estar enquadrado, pelo menos, na classe C da carreira de Tcnico Superior N2 e ter, pelo menos, 5 anos de servio no respectivo sector com boas informaes.

    Resoluo n. 14/2009 de 8 de Julho

    H avendo necess idade de ap rovar os q u a lificado res profissionais da funo de Director dos Servios Centrais, criada

    pelo Decreto n. 64/98, de 3 de Dezembro, e ouvido o rgo Director Central do Sistema Nacional de Gesto de Recursos Humanos, ao ,abrigo do disposto na alnea c) do n. 1 do artigo 4 do Decreto Presidencial n. 12/2008, de 22 de Outubro, a Comisso Interministerial da Funo Pblica delibera:

    Artigo 1 . So aprovados os qualificadores profissionais da funo de Director dos Servios Centrais, constantes do anexo que faz parte integrante da presente Resoluo.

    Art. 2. A presente Resoluo .entra em vigor na data da sua publicao.

    Comisso Interministeriai da Funo Pblica, em Maputo, 12 de Junho de 2009. A Presidente da Comisso Interministerial da Funo Pblica, Vitria Dias Diogo.

    Qualificadores Profissionais da Funo de Director dos Servios Centrais

    Grupo salarial 3

    Director dos Servios Centrais

    Contedo de Trabalho:

    Dirige as actividades duma Direco de Servios Centrais, na linha geral da po ltica global defin ida pelo Governo;

    Exerce actividade de direco, organizao, planificao, coordenao e controlo da sua rea de actuao;

    Participa na elaborao de polticas e estratgias;Subm ete apreciao superior os planos anuais ou

    plurianuais de actividades, bem como os respectivos relatrios de execuo;

    Gere e adm inistra os recursos humanos, m ateriais e financeiros da Direco a seu cargo.

    Requisitos:

    Possuir, pelo m enos, o bacharelato ou equivalente, e 5 anos de servio no respectivo sector, com boas informaes; ou

    Estar enquadrado, pelo menos, na classe C da carreira de Tcnico Superior de N2, com boas informaes.

    Resoluo n. 15/2009de 8 de Julho

    Havendo necessidade de reestruturar o Centro Nacional de Documentao e Informao de Moambique, por forma a responder aos desafios de organizar um centro de documentao e informao da Administrao Pblica, previsto no Decreto Presidencial n. 13/2007, de 16 Outubro, ao abrigo do disposto na alnea a) do n. 1 do artigo 4 do Decreto Presidencial n. 12/2008, de 22 de Outubro, a Comisso Interministerial da Funo Pblica delibera:

    Artigo 1. aprovado o Estatuto Orgnico do Centro Nacional de Documentao e Informao de Moambique, abrevidamente designado CEDIMO, em anexo a presente Resoluo, dela fazendo parte integrante.

    Art. 2. revogada a Resoluo n. 2/2003, de 2 de Julho.Comisso Interministerial da Funo Pblica, em Maputo, 12

    de Junho de 2009. A Presidente da Comisso Interministerial da Funo Pblica, Vitria Dias Diogo

  • 1 SRIE NMERO 27 169

    Estatuto Orgnico do Centro Nacional

    de OocumentaQ e Informao de MoambiqueC A P IT U L O I

    Disposies gerais

    A rtigo 1

    (Definio e natureza)

    1. O Centro Nacional de Documentao e Informao de M oam bique, abrev iadam ente designado CED IM O, a instituio responsvel pela organizao dos S is tem asd e Documentao, Registo, Arquivos do Estado e informao da Administrao Pblica.

    2. O CEDIMO uma instituio subordinada ao Ministrio da Funo Pblica.

    A rtigo 2

    (Atribuies)

    O CEDIMO tem as seguintes atribuies:

    a) A elaborao de propostas de normas para a implantaoe desenvolvimento dos sistemas de documentao,.registo e arquivos do Estado;

    b) A divulgao e promoo da aplicao dos sistemas dedocumentao, registo e arquivos do Estado;

    c) A criao e gesto de uma rede integrada de Centros deDocum entao e Inform ao das instituies daAdministrao Pblica;

    d) A recolha, sistematizao, divulgao e arquivamentoda informao de interesse da Administrao Pblica;

    e) A divulgao das normas que regem o funcionalismopblico;

    f) Criao de uma base de dados de fundos documentaisdas instituies da Administrao Pblica.

    A rtigo 3

    (Articulao)

    1. Na realizao das suas atribuies, o CEDIMO articula com instituies pblicas e privadas nas seguintes vertentes:

    a) Gesto dos sistemas de documentao, registos e dearquivos nos rgos ou instituies da AdministraoPblica;

    b) Acesso, recolha e centralizao de informao dequa lquer tipo e suporte de in te resse sobre aAdministarao Pblica, dentro e fora do pas;

    c) Criao e gesto de uma Base de Dados do acervobibliogrfico e arqiiivstico de interesse para aAdministrao pblica;

    d) Emisso de directrizes e normas de funcionamento dasC om isses de A valiao de D ocum entos e deUnidades de Gesto de Documentos.

    2. O Ministro da Funo Pblica garante o relacionamento institucional entre o CEDIMO ^ outras institutuies ou rgos da Administrao Pblica na coordenao das aces de gesto de documentos e arquivos.

    3. O CEDIMO pode criar comisses: de trabalho e equipas tcnicas para melhor articular com outras instituies ou rgos da A dm inistrao Pblica no desenvolvim ento das suas actividades.

    A rtigo 4

    (Competncias)

    Para a realizao das suas atribuies compete ao CEDIMO:

    a) Dirigir normativa e metodologicamente os Sistemas deDocumentao, Registo e Arquivo do Estado;

    b) Desenvolver, investigar e fomentar as estratgias etcnicas de documentao, registo e arquivos do Estado;

    c) E laborar propostas de polticas de Documentao,Registo e A rquivo do Estado e assegurar a sua implementao;

    d) Assegurar a gesto dos Sistemas de Documentao,Rgisto e Arquivo do Estado em coordenao com ou tras un idades, o rgan ism os e agncias especializadas;

    e) Garantir a criao das unidades de gesto de arquivos edas Comisses de Avaliao de Documentos nas instituies da Administrao Pblica;

    f ) Promover a formao1 e valorizao profissional dosfuncionrios da rea de documentao, registo e arquivo do Estado;

    g) Providenciar informao de interesse pblico sobre aAdministrao Pblica.

    C A P T U L O II

    Sistema orgnico

    A rtigo 5

    (Estrutura)

    1. O CEDIMO tem-a seguinte estrutura:

    a) Direco;b) Departamento de Documentao e Arquivo do Estado

    (DDAE);c) Departamento de Informao (D l);d) Departamento de Planificao e Cooperao (DPC);e) Departamento de Recursos Humanos (DRH);f ) Departamento de Administrao e Finanas (DAF);

    2. Os departamentos organizam-se em reparties.

    C A P T U L O III

    Competncias e funes

    SECO I

    Competncias

    A rtigo 6

    (Direco)

    1.0 CEDIMO dirigido por um Director Nacional coadjuvado por um Director Nacional Adjunto, nomeados pelo Ministro que superintende a rea da Funo Pblica.

    2. Compete ao Director Nacional do CEDIMO:

    a) Dirigir, orientar e controlar a execuo das atribuiesdo CEDIMO;

    b) Assegurar a gesto dos recursos humanos, materiais efinanceiros alocados instituio;

    c) Definir os programas, objectivos e metas para o CEDIMO,fixando as responsabilidades e os recursos de cada unidade, de acordo com as necessidades;

  • 170 l SRIE NMERO 27

    d) Avaliar periodicamente os resultados e metas alcanadospelo CED IM O em conform idade com os seus objectivos;

    e) Orientar a elaborao do plario anual de actividades doCEDIMO e propor a sua aprovao;

    f) Propor mecanismos com vista a melhorar o desempenhoda instituio;

    g ) Garantir a im plem entao da Poltica Nacional deDocumentao e Arquivos do Estado;

    h) Representar a instituio, dentro e fora do pas.

    3. O Director Nacional e o Eirector Nacional Adjunto do CEDIMO respondem perante o Ministro que superintende a rea da Funo Pblica.

    SECO i

    Fu n e s

    A rtigo 7

    (Departamento de Documentao e Arquivo do Estado)

    1. So funes do Departamento de Documentao e Arquivo do Estado:

    a) Propor normas de funcionamento e actualizao dossistem as de documentao, registo e arquivo do Estado;

    b) Investigar e propor tcnicas de gesto de documentos,informao e arquivos aplicveis Administrao Pblica;

    c) E labo ra r p ropostas de p o ltica de gesto dedocumentao, registo e arquivo do Estado;

    d) A ssistir tecnicam ente as unidades de arquivo' nasinstituies do Estado;

    e) R eco lher, cu sto d ia r, p reservar e d isp o n ib iliza rinformao de interesse para a Administrao Pblica;

    f ) E laborar propostas de polticas de dgitalizao emicrofilmagens de documentao da Administrao Pblica.

    2. O Departamento de Documentao e Arquivo daEstado chefiado por um Chefe de Departamento nomeado pelo Ministro que superintende a rea da Funo Pblica.

    A rtigo 8

    (Departamento de Informao)

    1. So funes do Departamento de Informao:a) Propor polticas e estratgias de comunicao e imagem;b) Desenvolver aces de projeco e divulgao da

    instituio;c) Promover campanhas de publicidade e marketing das

    actividades inerentes gesto de docum entos e arquivos do Estado;

    d) Garantir uma adequada articulao com os meios decomunicao social para a divulgao dos eventos de interesse da Administrao Pblica;

    e) Coordenar a edio da revista e do Boletim Informativosobre as actividades desenvolvidas no sector da Administrao Pblica;

    f ) Editar documentao informativa da AdministraoPblica;

    g) Estabelecer e gerir a rede de Intranet e Internet quesirva de fonte de alim entao e divulgao da informao do CEDIMO;

    li) Garantir, a elaborao de resumos de informaes de interesse pra a Administrao Pblica;

    i) Propor modelos de sistemas de informao.

    2. O DepartamentQ.deInformao chefiado por um Chefe de Departamento nomeado pelo Ministro que superintende a rea da Funo Pblica.

    A rtigo 9

    (Departamento de Planificao e Cooperao)

    1. So funes do Departamento de Planificao e Finanas:

    a) Elaborar o Plano Econmico e Social do CEDIMO emonitorar a sua implementao;

    b) Elaborar o balano do Plano Econmico e Social doCEDIMO;

    c) Elaborar, controlar e avaliar a execuo dos programase planos de actividades do CEDIMO;

    d) Elaborar em coordenao com os outros departamentose reparties a proposta do oramento do CEDIMO;

    e) Coordenar e controlar o processo de elaborao eexecuo dos programas de cooperao no mbito das atribuies do CEDIMO;

    f) Elaborar relatrios de actividades dos programas decooperao no mbito das atribuies do CEDIMO;

    g) Organizar o banco de dados sobre a cooperao nombito das atribuies do CEDIMO.

    2. O Departamento de Planificao e Cooperao chefiado por um Chefe de Departamento nomeado pelo Ministro que superintende a rea da Funo Pblica.

    A rtigo 10

    (Departamento de Recursos Humanos)

    1. So funes do Departamento de Recursos Humanos:

    a) Planificar, controlar e implementar normas de gesto derecursos humanos de acordo com as polticas e planos do Governo;

    b) Organizar, controlar e actualizar os dados necessriospara a alimentao do Subsistema de Informao de Recursos Humanos do CEDIMO;

    c) Implementar e controlar a poltica de desenvolvimentode recursos humanos do CEDIMO;

    d) Planificar, programar e executar actividades relativas aorecrutamento, seleco e afectao do pessoal com base nas polticas e planos definidos;

    e) Preparar os actos administrativos de gesto de recursoshumanos;

    f ) A ssegurar a elaborao e realizao de planos ouprogramas de formao e cursos de capacitao de quadros da rea de documentao arquivo.

    2. O Departamento de Recursos Humanos chefiado por um Chefe de Departamento nomeado pelo Ministro que superintende a rea da Funo Pblica.

    A rtigo 11

    (Departamento de Administrao e Finanas)

    1. So funes do Departamento de Administrao e Finanas:

    a) Executar e gerir o oramento, assegurando a legalidadee eficincia na realizao das despesas;'

    b) Gerir s recursos financeiros, materiais e patrimoniaisdo CEDIMO ;

  • 1 SRIE NMERO 27 171

    c) Elaborar relatrios de prestao de contas sobre aexecuo financeira e patrimonial;

    d) Assegurar o sistema de recepo, circulao e expedioda correspondncia do CEDIMO;

    e) Realizar operaes relativas contabilidade;f) Assegurar a arrecadao de receitas resultantes dos

    servios prestados pelo CEDIMO.

    2. O Departamento de Administrao e Finanas chefiado por um Chefe de Dpaitamento nomeado pelo Ministro que superintende a rea da Funo Pblica.

    C A PT U L O IV

    Colectivo

    A rtigo 12

    (Colectivo de Direco)

    1. O Colectivo de Direco convocado e dirigido pelo Director do CEDIMO e tem por funes1

    a) Coordenar as actividades de cada unidade orgnica;b) Analisar e emitir pareceres sobre projectos de planos e

    oramento das actividades;c) Analisar os relatrios a serem submetidos superiormente;d) Promover a partilha de informao e experincias;e) Avaliar o desempenho do CEDIMO.

    2. O Colectivo de Direco tem a seguinte composio:a) Director Nacional;b) Director Nacional Adjunto;c) Chefes de Departamento.

    3. O Director pode convidar outros tcnicos do CEDIMO a participar nas sesses do Colectivo, em funo da agenda.

    4. O Colectivo de Direco reine-se ordinariamente, de 15 em 15 dias e, extraordinariamente, sempre que fr necessrio.

    C A P T U L O V

    Disposio final

    A rtigo 13

    (Regulamento Interno)

    O Director Nacional apresentar, no prazo de 60 dias, o Regulam ento Interno do CEDIMO, para a aprovao pelo Ministro que superintende a rea da Funo Pblica.

    Resoluo n. 17/2009de 8 de Julho

    As reas de produo pecuria, conservao e melhoramento gentico e registo genealgico e de marcas foram colocadas sob a responsabilidade da Direco Nacional de Servios Agrrios, nos termos das alneas a) e e) do n.0 1 do artigo 5 do Estatuto Orgnico do Ministrio da Agricultura, publicado pelo Diploma Ministerial n. 202/2005, de 29 de Agosto, com as alteraes constantes da Adenda anexa ac-Diploma Ministerial n. 180/2006, de 22 de Novembro.

    Havendo necessidade de imprimir uma maior dinmica nas citadas reas, ao abrigo do disposto na alnea a) do n. 1 do artigo 4 do Decreto Presidencial n. 12/2008, de 22 de Outubro, a Comisso Interministerial da Funo Pblica delibera:

    Artigo 1. aprovado o "Estatuto Orgnico do Ministrio da Agricultura, em anexo e faz parte integrante da presente Resoluo.

    Art. 2. So revogados o Estatuto Orgnico e a Adenda publi.- cados pels Diplomas Ministeriais n.s 202/2005 e 180/2006, de 29 de Agosto e 22 de Novembro, respectivamente.

    Art. 3. A presente Resoluo entra em vigor apartir da data da sua publicao.

    Comisso Interministerial da Funo Pblica, em Maputo, 12 de Junho de 2009. A Presidente da Comisso Interminoisterial da Funo Pblica, Vitria Dias Diogo.

    Estatuto Orgnico do Ministrio da AgriculturaC A P T U L O I

    Disposioes gerais

    A rtigo 1

    Natureza

    O Ministrio da Agricultura o rgo central do aparelho de Estado que, de acordo com os principios, objectivos e tarefas definidos pelo Governo, dirige, planifica e assegura a execuo das polticas nos domnios da terra, agricultura, pecuria, florestas, fauna bravia e hidralica agrcola.

    A rtigo 2

    Atribuies

    O Ministrio da Agricultura tem as seguintes atribuuies:

    a) Administrao, maneio, proteco e conservao derecursos essenciais actividade agrria, em particular, da terra, gua, florestas, animais domsticos e fauna bravia;

    b) Fom ento da p roduo , ag ro -in d u stria lizao ecomercializao de insumos e produtos agrrios;

    c) Investigao agrria, extenso rural e assistncia tcnicaaos produtores.

    C A P T U L O II

    Sistema orgnico

    A rtigo 3

    reas de Actividade

    O Ministrio da Agricultura estrutura-se em conformidade com as seguintes reas:

    a) Administrao, maneio, proteco e conservao derecursos essenciais actividade agrria, em particular, da terra, gua, florestas, animais domsticos e fauna bravia;

    b) Fom ento da p roduo , ag ro -industria lizao ,comercializao de insumos e produtos agrrios;

    c) Defesa sanitria, vegetal e animal;d) Extenso agrria e assistncia aos produtores;e) In fraestru tu ras bsicas e serv ios de apoio aos

    produtores;f) Investigao e tecnologia agrria e sua disseminao.

    A rtigo 4

    Estrutura

    O Ministrio da Agricultura tem a seguinte estrutura:

    a) Direco Nacional dos Servios Agrrios;b) Direco Nacional dos Servios de Veterinria;c) Direco Nacional de Terras e Florestas;

  • 172 1 SRIE NMERO 27

    d) Direco Nacional de Extenso Agrria;e) Inspeco-GeraL;f) Direco de Economia;g) Direco de Recursos Humanos;li) Direco de Administrao e Finanas; i) Centro de Documentao e Informao Agrria; j) Departamento de Cooperao Internacional; k) Gabinete d Ministro.

    A rtigo 5

    Instituies subordinadas

    So instituies subordinadas:

    a) Instituto de Investigao Agrria de Moambique(IIAM);

    b) Instituto do Algodo de Moambique (IAM);c) Instituto de Fomento do Caj (INCAJU);d) Centro de Promoo da Agricultura (CEPAGRI);e) Centro N acional de C artografia e Teledeteco

    (CENACARTA);f) Instituto de Formao em Administrao de Terras e

    Cartografia (INFATEC).

    A rtigo 6

    Instituio tutelada

    O Ministro da Agricultura tutela o Fundo de Desenvolvimento Agrrio (FDA).

    C A PT UL O III

    Funes

    A rtigo 7

    Direco Nacional de Servios Agrrios

    1. A Direco Nacional de Servios Agrrios responsvel pelas seguintes reas de actividade:

    a) Produo agrcola;b) Defesa sanitria vegetal;c) Aviso prvio;d) Sementes, mudas e material de multiplicao;e) Irrigao;f ) Coordenao da segurana alimentar.

    2. A Direco Nacional de Servios Agrrios tem como funes:

    a) Assegurar a elaborao, implementao, monitoria eavaliao de polticas, estratgias e legislao;

    b) Promover a recolha de informaes e a realizao delevantamentos, inventrios e estudos e fornecer s instituies tuteladas e subordinadas e aos rgos locais a informao tcnica relevante;

    c) Promover o desenvolvimento do sector privado e deorganizaes de produtores, nom eadam ente cooperativas, unies, associaes, comits de gpstd e outras, e a sua participao na concepo e execuo das polticas, estratgias e legislao;

    d) Enquadrar a actividade do sector privado, nos termosdefinidos por lei;

    e) Promover a mecanizao e processamento da produoagrcola;

    f) Promover a construo e utilizao de sistemas de rgadio;g) Promover a actividade de fiscalizao.

    A rtigo 8

    Direco Nacional dos Servios de Veterinria

    1. A D ireco Nacional dos Servios de Veterinria responsvel pelas seguintes reas de actividade:

    a) Produo pecuria;b) Conservao e melhoram ento gentico e registo

    genealgico e de marcas;c) Defesa sanitri animal.

    2. A Direco Nacional de Servios de Veterinria tem como funes:

    a) Assegurar a elaborao, implementao, monitoria eavaliao de polticas, estratgias e legislao;

    b),Promover a recolha de informaes e a realizao de levantamentos, inventrios e estudos e fornecer s instituies tuteladas e subordinadas, aos rgos locais e aos organismos regionais e internacionais a informao tcnica relevante;

    c) Promover o desenvolvimento do sector privado e deorganizaes de produtores, nom eadam ente cooperativas, unies, associaes, comits de gesto e outras, e a sua participao na concepo e execuo das polticas, estratgias e legislao;

    d) Enquadrar a actividade do sector privado, nos termosdefinidos por lei;

    e) Promover a produo pecuria e o processamento dosprodutos dela resultantes;

    f) Promover medidas de sanidade e bem estar animal e osprocessos de certificao veterinria, e fazer a sua monitoria e avaliao;

    g) Velar pelo cumprimento da legislao sobre produopecuria e sanidade animal e exercer as competncias por ela atribudas Autoridade Veterinria;

    li) Estabelecer mecanismos

  • I SRIE NMERO 27 173

    e) Prom over o uso sustentvel da terra e dos recursosflorestais e faunsticos, bem como o reflorestamento e repovoamento de fauna bravia;

    f) Promover a actividade d fiscalizao:

    A rtigo 10

    Direco Nacional de Extenso Agrria

    A Direco Nacional de Extenso Agrria tem como funes, 2m todas as reas de actividade do Ministrio da Agricultura;

    a) Participar na elaborao, implementao, monitoria eava liao de p o lticas , es tra tg ias e leg islao sectoriais;

    b) Estabelecer, monitorar e avaliar o quadro director para o -treinam ento , inform ao e ass istncia tcnica e organizativa aos produtores;

    c) Coordenar a recolha, avaliao e validao, junto dasinstitu ies de investigao cientfica, de novas tecno log ias , serv ios, p rodu tos e p rocessos de produo a serem difundidos entre os produtores agrrios e, em contrapartida, transferir-lhes os dados e informaes relevantes para o estabelecimento das prioridades em termos de pesquisa e tecnologia para o aumento da produtividade;

    d) Manter actualizada a capacidade cie resposta dos tcnicose extensionistas s necessidades dos produtores agrrios;

    e) E stabelecer m ecanism os para a d issem inao deinovaes tecnolgicas e formao de formadores;

    f) Promover a realizao de actividades de extenso agrriapor outras entidades pblicas, privadas, e organizaes no governamentais.

    A rtigo 11

    Inspeco-Geral

    A Inspeco-Geral tem como funes:

    a) Realizar inspeces nos rgos centrais e locais e nasinstituies subordinadas e tuteladas, com o objectivo de co n tro la r a co rrec ta ap licao dos recursos financeiros, a administrao dos recursos humanos e materiais e o cumprimento, de forma geral, das normas administrativas e dos dispositivos legais vigentes;

    b) Promover aces no sentido de assegurar o cumprimentodo segredo estatal;

    c) Controlar o atendimento ao pblico, a tramitao dosprocessos nos rgos internos e dos requerimentos form ulados pelos in teressados, e recom endar os procedimentos necessrios eficcia das aces em geral;

    d) R ealizar ou controlar a realizao de processos deinqurito, sindicncias e procedimentos disciplinares;

    e) R e a liz a r au d ito ria s de g es lo nos s is tem as deadm inistrao financeira e de contab ilidade dos rgos centrais e locais e das instituies subordinadas e tuteladas;

    f ) Receber, apurar a procedncia e buscar soluo parareclamaes e sugestes relacionadas com eventuais desvios na prestao de servios e na disponibilizao de produtos pelo M inistrio da Agricultura e pelas instituies subordinadas e tuteladas;

    g) Colectar, analisar e interpretar as informaes referentesa reclamaes e sugestes acompanhando os casos at soluo final.

    A rtigo 12

    Direco de Economia

    A Direco de Economia tem como funes:

    a) Planificar, formular, monitorar e avaliar as directrizes,polticas, estratgias, programas e planos de aco governamental para o sector agrrio;

    b) Identificar, formular, monitorar e avaliar programas eprojectos estratgicos de interesse do Ministrio da Agricultura e emitir pareceres sobre a sua viabilidade tcnica e econmica;

    c) Avaliar os efeitos da poltica macro-econmica nacionale internacional sobre a produo agrria e propor aces no mbito do M inistrio da Agricultura;

    d) Elaborar, actualizar e harmonizar os planos anuais ep lu r ia n u a is de a c tiv id a d e s do M in is t rio da A gricultura e coordenar a monitoria e avaliao peridica da sua execuo;

    e) Coordenar a preparao dos projectos de oramentoanual e plurianual do Ministrio da Agricultura;

    f ) Colaborar com os rgos governamentais na formulaode directrizes, polticas e estratgias de aco nas reas de crdito rural, incentivos fiscais e fixao de preos mnimos no sector agrrio;

    g) P ro d u z ir e d iv u lg a r e s ta ts tic a s que p erm itamacompanhar, avaliar e monitorar o sistema produtivo agrrio;

    h) Assegurar a instalao, o funcionamento e a manutenodos serv ios de in fo rm tica e de com unicao electrnica do Ministrio da Agricultura;

    i) Elaborar e apresentar aos rgos competentes do Governoos relatrios de actividade do sector. -

    A rtigo 13

    Direco de Recursos Humanos

    A Direco de Recursos Humanos responsvel pela ligao com o Sistema Nacional de Gesto de Recursos Humanos do aparelho de Estado, e tem como funes:

    a) P lanificar, coordenar, seleccionar e adm inistrar osrecursos humanos do Ministrio da Agricultura em conformidade com a poltica governamental;

    b) Formular, coordenar e executar as normas, polticas eestratgias de form ao e concesso de bolsas de estudo;

    c) Fazer cumprir, no mbito do Ministrio da Agricultura,o Estatuto Geral dos Funcionrios do Estado e demais legislao aplicvel;

    d) Elaborar e manter actualizado o quadro de pessoal;e) E la b o ra r e m an ter a c tu a liz ad o s os f ich e iro s

    descentralizados contendo os elementos bsicos, os registos e as informaes exigidas pelo Subsistema de In fo rm ao de P esso a l e pe la s no rm as de administrao dos funcionrios do Estado;

    f ) Im p la n ta r e m an te r a c tu a liz ad o um s is tem a deacom panham ento e avaliao de desem penho dos funcionrios do Ministrio da Agricultura;

    g) Assessorar, controlar e avaliar as actividades dos rgoslocais e das instituies subordinadas e tuteladas, nos assuntos re lac ionados com a adm inistrao dos fu n c io n rio s , rec ru tam en to , se leco , gesto e desenvolvimento dos recursos humanos.

  • 174 I SRIE NMERO 27

    A rtigo 14

    Direco de Administrao e Finanas

    A Direco de Administrao e Finanas responsvel pela ligao cm o Sistema de Administrao Financeira do Estado, e tem como funes:

    a) R ea liza r a adm in is trao geral do M in istrio daAgricultura propondo procedimentos administrativos e execu tando as ac tiv idades necessrias ao seu correcto funcionamento;

    b) Prom over e coordenar a aquisio, contratao deservios e a alienao de bens no Ministrio da Agricultura em conformidade com a legislao vigente;

    c) Controlar, manter e inventariar o patrimnio e os recursosmateriais do Estado afectos ao Ministrio da Agricultura;

    d) Participar na coordenao da elaborao do oramentoanual e plurianual do Ministrio da Agricultura;

    e) C oordenar o processo de execuo e controlo dasdotaes do O ram ento do E stado atribudas ao Ministrio da Agricultura;

    f ) Executar e monitorar a gesto dos recursos financeiros epa trim on ia is e g aran tir a in form ao regu la r e prestao de contas sobre a utilizao dos recursos alocados aos d iferentes rgos e institu ies do Ministrio da Agricultura;

    g) Estabelecer, .divulgar e velar pelo cum prim ento denormas e procedimentos de gesto dos bens do Estado afectos ao Ministrio da Agricultura ;

    li) Elaborar e apresentar aos rgos competentes do Governo os re la t rios de im plem entao das activ idades financeiras do sector.

    A rtigo 15

    Centro de Documentao e informao Agrria

    O Centro de Documentao e Informao Agrria tem como funes:

    a) Coordenar a im plem entao das aces e polticasestabelecidas para a docum entao e inform ao pblicas no M inistrio da Agricultura;

    b) Prom over o intercm bio com outros organismos nodomnio da documentao e informao de interesse para o sector agrrio;

    c) Orientar normativa e metodologicamente os servios dedocumentao e informao nos diferentes rgos e instituies do Ministrio da Agricultura;

    d) Disseminar a informao agrria aos tcnicos do sector eao pblico em geral, atravs de publicaes escritas e de outros servios de informao;

    e) C oordenar a e laborao , reg isto e publicao dedocum entos de interesse para o sector agrrio no M inistrio da Agricultura.

    A rtigo 16

    Departamento de Cooperao Internacional

    O D epartam ento de Cooperao Internacional tem como .'unes:

    a) Coordenar a implementao da poltica de cooperaointernacional no Ministrio da Agricultura;

    b) Coordenar e globalizar a informao relativa s acesde co o p erao in te rn ac io n a l no M in is t rio da Agricultura e a execuo dos seus programas;

    c) Estudar, explorar e divulgar no sector as possibilidadestcnicas m ateria is e financeiras de cooperao regional e internacional;

    d) Coordenar a preparao e participao do Ministrio daAgricultura em aces de cooperao internacional de interesse para o sector;

    e) C oordenar a sincronizao das aces de relaespblicas no M inistrio da Agricultura em estreita ligao com as normas e prticas aplicveis no pas.

    A rtigo 17

    Gabinete do Ministro

    O Gabinete do M inistro tem como funes, relativamente ao Ministro, ao Vice- M inistro e ao Secretrio Permanente:

    a) A dm inistrar o funcionam ento geral do G abinete doM inistro;

    b) Preparar e controlar os programas de actividades;c) Preparar e secretariar os encontros de trabalho;d) Dar assessoria nas reas de reforma e desenvolvimento

    institucional, socio-econmica, jurdica e comunicao social;

    e) M anter o sistem a de controlo de m ovim entao doe x p e d ie n te e a rq u iv o gera l de d o cu m en to s , correspondncia, com unicados, processos, actas e decises, e organizar em arquivo independente e protegido os documentos classificados e relativos aos segredos de Estado;

    f) Solicitar pareceres s instituies relevantes matria aremeter considerao superior para consubstanciar o expediente em tramitao;

    g) Estabelecer contacto com outras instituies e pessoassingulares relativamente a assuntos de interesse do Ministrio da Agricultura que envolvam directamenteo Ministro, Vice-M inistro e o Secretrio Permanente;

    h) A ss is tir o M in is tro , V ice -M in is tro e S ecre t rioPermanente na sua representao poltica e social.

    C A P T U L O IV

    Colectivos

    A rtigo 18

    Colectivos

    No Ministrio da Agricultura funcionam os-seguintes colectivos:

    a) Conselho Consultivo;b) Conselho Tcnico;c) Conselho Coordenador.

    A rtigo 19

    Conselho Consultivo

    1. O Conselho Consultivo do Ministrio da Agricultura dirigido pelo Ministro, tendo por funo analisar e dar parecer sobre questes fundam entais da activ idade do M inistrio , designadamente:

    a) Decises dos rgos do Estado relacionadas com asactividades do M inistrio da Agricultura , tendo em vista a sua implementao;

    b) Preparao, execuo e controlo do plano e oramentodo M inistrio da Agricultura;

    c) Propostas de polticas, estratgias e legislao relevantes.para o sector.

  • 1 SRIE NMERO 27 175

    2. O Conselho Consultivo tem a seguinte composio:

    a) Ministro;b) Vice-Ministro;c) Secretrio-Permanente;cl) Inspector-Geral;e) Directores Nacionais.

    3. Podem ser convidados a p artic ipar nas reunies do Conselho Consultivo os Directores das instituies subordinadas e tu teladas, os D irectores N acionais A djuntos, bem como especialistas e tcnicos, em funo da matria.

    4. O Conselho Consultivo rene-se, ordinariamente uma vez por ms e, extraordinariamente, sempre que o Ministro o convoque.

    A rtigo 2 0

    Conselho Tcnico

    1 .0 Conselho Tcnico convocado e dirigido pelo Secretrio Permanente e tem como funes:

    a) Coordenar as actividades das unidades orgnicas doMinistrio da Agricultura;

    b) Analisar e emitir pareceres sobre projectos de plano,oram ento, relatrio e balano do M inistrio daAgricultura;

    c) H arm onizar as propostas dos relatrios de balanoperidico do Plano Econmico e Social (PES).

    2. O Conselho Tcnico tem a seguinte composio:

    a) Inspector-Geral e In.spector-Genil Adjunto;b) Directores Nacionais e Directores Nacionais Adjuntos;c) Chefes de Departamento.

    3. O Secretrio Permanente pode convidar, em funo da agenda, outros dirigentes e quadros.

    4. O Conselho Tcnico rene-se ordinariamente de quinze em quinze dias e, extraordinariamente, por deciso do Secretrio Permanente.

    A rtigo 21

    Conselho Coordenador

    1. O Conselho Coordenador convocado e dirigido pelo Ministro e tem como funes:

    a) Coordenar e avaliar as actividades do sector agrrio;b) Elaborar recomendaes sobre polticas e estratgias do

    sector agrrio;c) Promover a aplicao uniforme de estratgias com vista

    realizao das polticas do sector agrrio;d) Fazer o balano dos program as e pianos anuais e

    plurianuais do sector agrrio.

    2. O Conselho Coordenador tem a seguinte composio:

    a) Membros do Conselho Consultivo;b) Directores das instituies subordinadas e tuteladas;c) Directores Nacionais Adjuntos,d) D irigentes dos rgos provinciais responsveis pela

    agricultura.

    3. Podem ser convidados a participar no Conselho Coordenador outros quadros do Ministrio da Agricultura e de outros sectores da Administrao Pblica, representantes do sector privado, organizaes profissionais e de produtores e associaes.

    4. O Conselho Coordenador rene-se ordinariamente uma vez por ano e, extraordinariamente, sempre que as circunstncias o

    CAPTULO V

    Disposio final

    A rtigo 2 2

    Regulamentos Internos

    Compete ao Ministro da Agricultura aprovar, por diploma ministerial, os regulamentos internos das unidades orgnicas do M inistrio da A gricultura, no prazo.de noventa dias aps a publicao da presente Resoluo.

    CONSELHO CONSTITUCIONAL Acrdo n. 7/CC/2009

    de 24 de Junho

    Processo n. 04 /CC/2009

    Acordam os Juizes Conselheiros do Conselho Constitucional:

    I

    Relatrio

    O Tribunal Administrativo, nos termos da alnea a) do n. 1 do artigo 247 da Constituio, conjugada com a alnea a) do artigo 67 e artigo 68 da Lei n. 6/2006, de 2 de Agosto, remeteu ao Conselho Constitucional o Acrdo n. 61/2008 - l .a Seco, proferido nos autos de recurso administrativo n. 88/2006 - l .a, por o mesmo Tribunal ter recusado a aplicao do artigo 28 da Lei n. 10/91, de 30 de Julho, por inconstitucional.

    So partes, como recorrente, Renato Hermnio Rodrigues T iquite e recorrido, o Presidente do C onselho Superior da Magistratura Judicial.

    O Tribunal alega em sntese o seguinte:

    a) O Conselho Superior da Magistratura Judicial um rgoeminentemente administrativo, cujos actos so objectiva e dominantemente de natureza administrativa;

    b) O recurso das decises do C onselho Superior daMagistratura Judicial deve ser julgado por uma Seco do T ribunal A d m in istra tivo e no do T ribunal Supremo;

    c) Por fora das disposies conjugadas dos artigos 214 daConstituio da Repblica e 6 da Lei n. 5/92, de 6 de Maio, recusou a aplicao do artigo 28 da Lei n. 10/91, de 30 de Julho, por consider-lo inconstitucional;

    d) O Tribunal A dm inistrativo o rgo ju risd icionalcom petente para ju lgar os recursos contenciosos interpostos das decises dos rgos do Estado e dos respectivos titulares, devendo, assim,-julgar o recurso contencioso interposto da Deliberao do Conselho Superior da Magistratura Judicial, n. 877/CSMJ/P/ /2005, de 21 de Dezembro.

    II

    Fundamentao

    As partes so leg tim as , o C onselho C onstituc ional competente e no h nulidades que cumpra conhecer.

    O Acrdo foi rem etido ao Conselho Constitucional nos termos da alnea a) do n. 1 do artigo 247 da Constituio, conjugada com a alnea a) do artigo 67 e artigo 68, ambos da Lei Oranica do Conselho Constitucional.

  • 176 l SRIE NMERO 27

    Para melhor compreenso da matria em anlise, importa indicar por ordem cronolgica o seguinte:

    1. No dia 24 de Junho de 2008, nos autos de recursoadministrativo n. 88/2006-l.a, os Juizes Conselheiros da l .d Seco do Tribunal Administrativo-decidiram, por Acrdo n. 61/2008 - l.a, recusar a aplicao do artigo 28 da Lei n. 10/91, de 30 de Julho, com fundamento em inconstitucionalidade, por violao do n. 2 do artigo 228 e alnea b) do n, 1 do artigo 230 da Constituio.

    2. Em consequncia, decidiram conhecer do objecto dorecurso con tencioso in terposto da D eliberao i. 877/C SM J/P/2005, de 21 de D ezem bro, do Conselho Superior da Magistratura Judicial, negando- lhe provim ento por falt de fundam ento legal e ordenaram em simultneo a remessa do Acrdo ao Conselho Constitucional com efeitos suspensivos, em cumprimento do disposto nos artigos 67, alnea a) e 68, ambos da Lei n. 6/2006, de 2 de Agosto.

    3. O Acrdo em referncia foi remetido ao ConselhoConstitucional, por Ofcio n. 74/TA /l.a S/2009, a 13 de Maro de 2009, data em que foi efectivamente

    , recebido.4. Entre a deciso da remessa do Acrdo n. 61/2008 - l .a

    (24 de Junho de 2008), e a entrada do mesmo no C onselho C on stitu c io n a l, en trou em v igor a Lei n. 7/2009, de 11 de M aro, que revogou a Lei n. 10/91, de 30 de Julho, consequentemente o seu artigo 28, ora sub judice, A nova lei, diferentemente da an terio r, estabelece no artigo 115 que [d]as Deliberaes do Conselho Superior da Magistratura Judicial recorre-se para o Tribunal Administrativo.

    Do que acima ficou dito, suscita-se, como prvia, a questo de saber qual o efeito da revogao do artigo 28 da Lei n 10/91, de 30 de Julho, cuja constitucionalidade questionada no presente processo.

    O controlo da constitucionalidade visa, em princpio, apreciar a conformidade ou desconformidade com a Constituio de normas existentes no ordenamento jurdico. Consequentemente, ficam, prima facie, fora do objecto de controlo as normas j revogadas. Contudo, pode existir interesse jurdico relevante na apreciao de inconstitucionalidade de normas j revogadas. E justifica-se, tendo em conta os efeitos diferentes da revogao e da declarao de inconstitucionalidade. Enquanto a primeira produz efeitos para o futuro e no determina a repristinao au tom tica de norm as revogadas , a decla rao de inconstitucionalidade, quando tenha fora obrigatria geral,

    produz efeitos retroactivos e determina a repristinao das normas revogadas pela norma declarada inconstitucional, conforme o n. 1 do artigo 66 da Lei n. 6/2006, de 2 de Agosto,

    Pretende-se, pois, com a declarao de inconstitucionalidade de normas } revogadas, eliminar retroactivamente os efeitos que tenham produzido na ordem jurdica, quando nisso haja um interesse jurdico relevante.

    No caso em apreo, no se justifica o conhecimento pelo Conselho Constitucional do mrito d causa pelo seguinte:

    Primeiro, porque se trata de um processo de fiscalizao concreta cuja deciso s produz efeitos no processo em que a questo de inconstitucionalidade foi suscitada, carecendo, portanto, de efeitos retroactivos nos termos do artigo 73 da lei acima citada;

    Segundo, tendo em conta a nova disposio legal que re tirou a com petnc ia ao T ribunal Suprem o, atribuindo-a ao Tribunal Administrativo, uma deciso de m rito do C onselho C onstitucional no teria qualquer efeito prtico relevante.

    Na verdade, sendo a deciso negativa, o seu efeito seria a devoluo do recurso para o Tribunal Supremo, instncia que agora j no tem competncia nesta matria face ao artigo 115 da Lei n. 7/2009, de 11 de Maro. Uma deciso positiva confirmaria a competncia do Tribunal Administrativo, que j lhe atribuda por lei.

    No fica sem reparo o facto de o Tribunal a quo, aps haver recusado a aplicao de uma norma com fundamento na sua inconstitucionalidade, tenha no mesmo acto conhecido do objecto do recurso em desarmonia com o disposto no artigo 68 da Lei n. 6/2006, de 2 de Agosto.

    Ill

    Decidindo

    Nestes termos e pelos fundamentos expostos, o Conselho Constitucional decide no se pronunciar sobre a questo da inconstitucionalidade do artigo 28 da Lei n. 10/91, de 30 de Julho, por inutilidade superveniente de uma deciso de mrito.

    Registe, notifique e publique-se.

    Maputo, 24 de Junho de 2009.

    Lus Antnio Mondlane.Lcia da Luz Ribeiro.Orlando Antnio da Graa.Joo Andr Ubisse Guenha.Lcia F.B. Maximiano do Amaral.Manuel Henrique Franque.

    Preo 6,00 MT

    Imprensa N acional de M oambique

  • Quinta-feira, 9 de Julho de 2009 I SERIE Nmero 27

    PUBLICAAO OFICIAL DA REPUBLICA DE MOAMBIQUE

    SUPLEMENTOSUMRIO

    Ministrio da Funo Pblica

    Diploma Ministerial n. 160/2009:A p r o v a o Q u a d r o de Pessoa l -P r iva t ivo e C o m u m do D is t r i to

    de N h a m a tan d a .

    Diploma Ministerial n." 161/2009:A p r o v a o Q u a d r o de Pessoa l P r iv a t iv o e C o m u m d o D is t r i to

    de D o n d o .

    Diploma Ministerial n. 162/2009:A p r o v a o Q u a d r o d e P e s so a l P r iv a t iv o e C o m u m do D is t r i to

    de C h ib a b a v a .

    Diploma Ministerial n." 163/2009:A p r o v a o Q u a d r o de P es so a l P r iv a t iv o e C o m u m do D is t r i to

    de C h em b a .

    Diploma Ministerial n." 164/2009:A p r o v a o Q u a d r o de P essoa l P r iv a t iv o e C o m u m do D is t r i to

    de M a r ro m e u .

    Diploma Ministerial n." 165/2009:A p r o v a o Q u a d r o de P es so a l P n v a t h o e C o m u m d o D is t r i to

    de M a c h a n g a .

    MINISTRIO DA FUNO PBLICA

    Diploma Ministerial n. 160/2009de 9 de Julho

    O Decreto n. 5/2006, de 12 de Abril, atribui competncias aos Governadores Provinciais e aos Administradores Distritais no mbito da gesto dos recursos humanos do Estado.

    Havendo necessidade de se aprovar o Quadro de Pessoal Privativo Comum do Distrito de N hamatanda, ao abrigo do disposto na alnea g) don. 1 do artigo 4 do Decreto Presidencial n. 13/2007, de 16 de O utubro, ouvidos os M inistros que superintendem as reas das Finanas e da Administrao Estatal, a M inistra da Funo Pblica determina:

    Artigo 1. aprovado o Quadro de Pessoal Privativo Comum do Distrito de Nhamatanda, constante do mapa em anexo, e que faz parte integrante do presente Diploma Ministerial.

    Art. 2. O preenchimento do presente quadro de pessoal fica condicionado existncia d disponibilidade oramental.

    Art. 3 .0 presente Diploma Ministerial entra em vigor na data da sua publicao.

    M inistrio da Funo Pblica, em Maputo, 8 de Dezembro de 2008. A M inistra da Funo Pblica, Vitria Dias Diogo.

  • 176 (2) 1 S R IE N M E R O 27

    Quadre de Pessoal Privativo Comum do Distrito de Nhamatanda

    D e s ig n a o S e ry i o s D is t r i t a i s

    F u n e s e C a r r e i r a s

    Gabinetedo

    Administrador

    SecretariaDistrital

    Planeameiito e Infra*

    -estrututa

    -Educao, Juventude e Tecnologia

    Sade, Mulher e

    Aco Social

    ActividadesEconmicas Toal

    1. F u n e s d e D ire c o , C h e f ia e C o n f ia n a

    A dm in istrador D is t r i ta l .......................................................................... 1 0 0 0 0 0 1

    A ssisten te do A dm inistrador D is tr ita l.............................................. 1 0 0 0 0 0 1

    S ecre t rio P erm anen te D is t r i ta l ......................................................... 0 1 0 0 0 0 1

    Secretrio do G overno D is tr i ta l .......................................................... 1 0 0 0 0 0 1

    C hefe do G abinete do A dm inistrador D istr t a l .............................. I 0 0 0 0 0

    D irector de Servio D is tr i ta l ................................................................ 0 0 1 1 1 4

    C hefe de Posto A d m in is tra tiv o ........................................................... 0 4 0 0 0 0 4

    C hefe dc Localidade ................................................................................ 0 9 0 0 0 0 9

    C hefe da Secretaria D is trita l.:.............................................................. 0 1 0 0 0 0 1 .

    C hefe di R epartio D istrital ............................................................. 0 . 3 5 5 5 5 23

    C hefe da S ecietaria Com um do Posto A d ru n is tra t iv o .............. 0 4 0 0 0 0 4

    Chefe da Secietaria Com um da L ocalidade ..................................... 0 9 0 0 0 0 9

    M dico C hefe D is tr ita l...................................................... .................... 0 0 0 0 1 0

    D irector do H ospital R u ra l .................................................. .^............. 0 - 0 0 0 1 0 1

    D irector C lnico de H ospital R u ra l.................................................... 0 0 0 0 1 0 1

    A dm inistrador do H ospital R u ra l ....................................................... 0 0 0 0 1 0 1

    D irector do C entro do Form ao de Sade P ro v in c ia l.............. 0 0 0 0 1 0 1

    D irector Pedaggico do C entro de F o rm a r o ....................... ....... 0 0 0 1 0 1

    Director do Internato do Centro de Formao de Sade Distrital .... 0 0 , 0 0 1 , 0 I

    Dir. Adj. do Internato do Centio de Formao de Sade Distrital...... 0 0 0 0 1 0

    D irector de Institu to M dio T cn ico P rofissional ..................... 0 0 0 1 0 0 I

    D irectoi A djunto do Institu to M dio Tci ico P rofissional . 0 0 0 1 0 0 1

    D necto i de Escola Prim ria C o m p le ta ............................................ 0 0 0 30 0 0 30

    D irector da Escola Secundria G erai do 2.L C ic lo ........................ 0 . 0 0 1 0 0 1

    D irector A djunto da Escola Secundria Geral do 2. Ciclo ..... 0 0 0 2 0 0 2

    Director da Escola Secundria Gera! do l.( C ic lo ........................ 0 0 0 3 0 0 3

    D irector Adjunto da Escola Secundria G tra l do 1. C ic lo ...... 0 0 0 6 0 0 6

    D irector da Escola Prim rta do 1 G ra u ......................................... 0 0 0 65 0 0 65

    Director Adjunto da Escola Primria do 1. Grau ..................... 0 0 0 65 0 0 65

    D irector da Escoa Prim ria do 2. G ra u ........................................ 0 0 ' 0 30 0 0 30

    D irector A djunto da Escola Prim ria do 2 / G ra u ....... .^.............. 0 0 0 30 0 0 30

    D irector do institu to M dio de Form ao de Professores ...... 0 0 0 l 0' 0 l

    D irector Adjunto do Instituto Mdio de Formao de Professores 0 0 .0 1 0 0 1

    Chefe da Secretaria da Escoia Primria do 2. G ra u .................... 0 0 0 30 0 0 30

    Chefe da Secretaria da Escola Primria do 1 G rau .................. 0 0 0 65 0 0 65

    Chefe da Secretaria da Escola Secundria Geral do 2 o C iclo ... 0 0 o 1 0 0 1

    Chefe da Secretaria da Escola Secundria Geral do 1. Ciclo ... 0 0 0 3 0 0 3

    Chefe da Secretaria do Inst Mdio de Formai :o de Professores..... 0 0 0 1 0 0 1

    C hefe da Secretaria da Escola Prim ria C o m p le ta ...................... 0 0 0 30 0 0 30

    D irector de Centro de S a d e ................................................................. 0 0 0 0 18 0 18

    4 31 6 373 31 '6 451

    2. C a rre ira de R eg im e G era l

    T cnico S uperior de A dm inistrao P b li:a N I ................. 2 3 0 1 1 0 1

    T cnico Superior de A dm inistrao Pbli ;a N 2 ........................... 3 5 0 1 1 1 1 1

    T cnico S uperio r N I .............................................................................. 0 3 0 I I 1 6

    T cnico S uperio r N 2 .............................................................................. 0 1 0 1 3 5

    T cnico P rofissional em A dm inistrao P b lica ......................... 2 4 1 3 1 1 12

    T cn ico P ro f is s io n a l..................................................... ......................... 1 3 2 2 i 1 10

    T c n ic o ......................................................................................................... I 3 2 3 0 3 12

    A ssis ten te T c n ic o .................................................................................. 1 4 3 7 5 5 25

    A gen te T cn ico ........................................................................................ 0 1 0 0 1

  • 9 D E JU L H O D E 2009 176 (3)

    D e s ig n a o S e r v i o s D is tr ita is

    F u n es e C a rre ira s

    Gabintedo

    AdministradoiSecretaria

    Distrtal

    Planeamento e Infra-

    -estrututa

    Educao, Juventude e Tecnologia

    Sade Mulher e

    Aco Social

    ActividadesEconmicas

    Total

    A uxiliai A dm in istra tiv o .......................................................................... I 5 0 6 9 4 25

    O p e r r io ....................................................................................................... 3 15 5 _ 12 12 6 53

    A gente cie Sei v i o .................................................................................... 5 8 3 ' 25 57 6 104

    A u x ilia r . . . ......................................................................................... ' 6 23 10 50 6 0 10 159

    S u b to ta l ' . ......................................................................................... 2 5 78 2 5 - . 112 148 41 4 3 0

    3. C a rre ira de R eg im e E sp ec ia l

    3.1 N o D iferen c ia d a

    T cnico Superior de Sade N I ............................................................. 0 0 0 0 2 0 2

    T cnico Superior de Sade N 2 ............................................................. 0 0 0 0 4 0 4

    T cnico Especializado de Sade ......................................................... 0 0 0 0 3 4 0 34

    T cnico de Sade ..................................................................................... 0 0 0 0 59. 0 59

    A ssistente Tcnico de S a d e ................................................................ 0 0 0 0 80 0 80

    A uxiliar Tcnico de S a d e .................................................................... 0 0 0 0 18 0 18

    Instru tor e T cn ico P edaggico N I .................................................. 0 0 0 20 0 0 20

    Instru tor e T cn ico P edaggico N 2 .................................................. 0 0 10 0 0 10

    Instru tor e T cnico P edaggico N 3 .................................................. 0 0 0 20 0 0 20

    D ocente N I ......................................................... ..................... ....... 0 0 0 35 0 0 35

    D ocen te N 2 ................................................................................................. 0 0 0 50 0 0 50

    D occnte N3 *.......... *................................................................................. 0 0 0 566 0 0 566

    D ocente N 4 ................................................................................................ 0 0 ' 0 323 0 0 323

    D ocente N 5 ............................................................................................... 0 0 0 23 0 0 23

    Tcnico Superior de Tecnologia de Informao e Comunic. NI .... 0 1 0 1 0 0 2

    Tcnico Superior de Tecnologia de Informao e Comunic. N 2 ...... 0 1 0 1 0 0 2

    Tcnico Piofissional de Tecnologia de Informao e Comunic........ 0 0 1 0 0 2

    S u b to ta l ........................................................................................... 0 3 0 10 5 0 1 9 7 1250

    3 .2 C a r r e i r a D if e r e n c ia d a

    M d ic o d e Sade^ P b lic a

    M dico G eneia lista Interno de l . a ..................................................... 0 0 ' 0 0 1 0 1

    M dico G eneia lista Interno de 2.a .............................. ..................... 0 0 0 0 2 0 2

    S u b to ta l ........................................................................................ 0 0 ' 0 0 3 0 3

    4. C a rre ira de R eg im e E sp ec f ico

    T cnico S uperior de A dm inistrao do Traba ho N I ................ 0 1 0 0 0 0 1

    T cnico S uperio r de A dm inistrao do Traba ho N 2 ................ 0 7 0 0 0 0 7

    T cnico P rofissional de A dm inistrao de T n b a lb o ................. a 1 * 0 0 0 0 1

    P lanificador F sico N I ............................................................................ - 0 0 1 0 0 0 1

    T cnico Profissional de R ecursos M inerais e E n erg ia ............... 0 0 0 0 0 2 2

    T cnico P iofissional de A co S o c ia l. . ....................................... 0 0 0 0 1 0 1

    T cnico Profissional de Educao de In f n c ia ............................. 0 0 0 0 1 0 1

    Agente de A co S o c ia l .......................................................................... 0 0 0 0 1 0 1

    Agente de Educao de In f n c ia ......................................................... 0 0 0 0 1 0 1

    T cnico Superior de A gro-Pecuria NI ......................................... 0 0 0 0 0 3 3

    T cn ico Profissional de A gro-Pecuria ........................................ 0 0 0 0 0 13 13

    A ssisten te T cnico de P lanificao A graria ......................... 0 0 0 0 0 . 5 5

    A ssisten te T cn ico de A g ro -P e c u ria .............................................. 0 0 0 0 0 4 4

    T cnico Superior de Indstria e C om ercio NI ............................. 0 0 0 0 0 3 - 3

    T cnico-.Profissional de Indstria e Comrcic ............................. 0 0 0 0 0 9 9

    Auxiliar Tcnico de Tiansporte, Comunicao e M eteorologia....... 0 0 0 0 ' 0 3 3

    Tcnico Superior de O bias Pblicas N 2 ......................................... 0 0 3 0 0 0 3

    A uxiliar Tcnico de Obras P b licas ................................................... 0 4 0 0 v 0 0 4

    T cnico Profissional de Obras Pblicas ........................................... 0 3 o 0 0 0 ' 3

    T cn ico P ro fiss ional T rib u t rio ...................................................... 0 6 0 0 0 0 6

    A ssisten te de O ram ento ................................................................... 0 6 0 0 0 0 6

    * S u b to ta l ........................................................................................... 0 , . 2 8 4 0 4 42 78

    0 137 35 1535 383 89 2 2 1 2

  • 176 (4) I SRIE NMERO 27

    Diploma Ministerial n. 161/2009 de 9 de Julho

    O Decreto n. 5/2006, de 12 de Abril, atribui competncias aos Governadores Provinciais e aos Administradores Distritais no mbito da gesto dos recursos humanos do Estado.

    Havendo necessidade de se aprovar o quadro de Pessoal Privativo Comum do Distrito de Dondo, ao abrigc do disposto na alnea g) do n. 1 do artigo 4 do Decreto Presidencial n. 13/2007, de 16 de Outubro, ouvidos os Ministros que superintenderr as reas das Finanas e da Administrao Estatal, a Ministra da Funo Pblica determina:

    Artigo 1. aprovado o Quadro de Pessoal Privativo Comum do Distrito de Dondo, constante do mapa em anexo, e que faz parte integrante d presente Diploma Ministerial.

    Art. 2. O preenchim ento do presente quadro de pessoal f i c a c o n d i c i o n a d o e x i s t n c i a de d i s p o n i b i l i d a d e oramental.

    Art. 3 .0 presente Diploma Ministerial entra em vigor na data da sua publicao.

    Ministrio da Funo Pblica, em Maputo, 8 de Dezembro de 2008. A Ministra da Funo Pblica, Vitria Dias Diogo.

    Quadro de Pessoa! Privativo Comum do Distrito de Dondo

    D esig n ao S erv ios D is tr ita is

    F unes e C a r r e i r i s

    Gabinetedo

    AdministradoiSecretariaDistrital

    Plancamentc e Infra-

    -estrututa

    Educao, Juventude e Tecnologia

    Sade, Muihre

    Aco Social

    ActividadesEconmicas Total

    1. F unes de D ireco , C hefia e C o n fian a

    Administrador D istrita l...................................................................... 1 0 0 0 0 0 I

    Secretrio Permanente D is tr ita l...................................................... 0 1 0 0 0 0

    Secretrio do Governo D istrita l....................................................... 1 0 - 0 0 0 0 1

    Chefe do Gabinete do Administrador Dis r ia l............................. 1 0 0 0 0 0 1

    Director de Servio D istrita l............................................................ 0 0 1 4

    Chefe do Posto A dm inistrativo ...................................................... 0 2 0 0 0 0 2

    Chefe da Localidade............................................................................ 0 2 0 0 0 0 2

    Chefe da Secretaria D istrital............................................................. 0 0 0 0 0 ]

    Chefe da Seco D istrital...... ........................................................... 0 5 - 0 0 0 0 5

    Chefe da Repartio D istrital........................................................... 0 23 0 0 0 0 23

    Chefe da Secretaria Comum do Posto A dm inistrativo.............. 0 2 0 0 0 0 2

    Director de Hospital R ural................................................................ 0 0 ' 0 0 1 0 1

    Director Clnico de Hospital R ura l................................................. 0 0 0 0 I 0 1

    Administrador do Hospital R u ra l.......................,............................ 0 0 0 0 1 0 1

    Director da Escola Secundria Geral do 2 o C ic lo ........................ 0 0 0 2 0 0 2

    Director Adjunto da Escola Secundria C eral do 2 C iclo ...... 0 0 Q 2 0 0 2

    Director da Escola Secundria Geral do 1. C ic lo ........................ 0 0 0 1 0 0 1

    Director Adjunto da Escola Secundria (feral do 1. C iclo ...... 0 0 0 6 0 0 6

    Director da Escola Primria do 1. Grau ...................................... * 0 0 0 34 0 0 34

    Director da Escola Primria do 2. Grau ....................................... 0 0 0 34 0 0 34

    Chefe da Secretaria da Escola Pnmna d> 2. G rau ................... 0 0 0 34 0 0 34

    Chefe da Secretaria da Escola Primria d ) 1. G rau ................. . 0 0 0 34 0 0 34

    Chefe da Secretaria da Escola Secundri;. Geral do 2. Ciclo ... 0 0 0 1 0 0 1

    Chefe da Secretaria da Escola Secundria Geral do 1. Ciclo ... v 0 0 0 i 0 0 1

    S u b to ta l ..................................................................................... 3 38 1 150 5 ; 198

    C a r r e i r a de R egim e G e ra l

    Tcnico Superior de Administrao Pb lica-N I.......................... 0 2 0 1 1 0 4

    Tcnico Profissional em Administrao Pblica......................... 1 4 0 1 1 0 7

    Tcnico P ro fiss io n a l.......................................................................... 0 1 1 0 1 1 4

    T c n ic o ................................................................................................... 0 1 2 I ] 6

    Assistente T c n ic o ........................................................................... 2 7 3 7 4 2 25

    Agente T cn ico .................................................................................... 0 1 0 0 0 0 1

    Auxiliar A dm inistra tivo .................................................................... 1 4 3 15 17 2 42

    O p e r n o ................................................................................................ 2 1 1 2 1 I 8

    Agente de S erv io ............................................................................... 3 9 3 37 39 6 97

    A uxiliar................................................................................................... 2 5 3 32 46 391

    S u b to ta l...................................................................*................... 11 35 1 16 96 111 16 285

  • 9 D E JU LH O D E 2009 176 (5)

    D e s ig n a o S e rv i o s D is t r i t a i s

    F u n e s e C a r r e i r a s

    Gabinetedo

    AdministradorSecretaria

    Distilai

    Planeamento e In fra :,

    -estrututa

    Educao, Juventude e Tecnologia

    Sade, Mulher e

    Aco Social

    ActividadesEconmicas

    Total

    3. C a r r e i r a d e R eg im e E sp e c ia l

    3.1 N o D ife r e n c ia d a

    Tcnico S upenor de Sade N2 .................... ............... 0 0 0 1 0 1

    T cnico de Sade .......... . ........................ ;............ 0 0 0 0 18 0 18

    A ssistente T cnico de Sade ..................... ............. 0 0 a 0 50 0 50

    A uxiliai T cnico de S a d e ..................................................................... 0 0 0 0 2 0 2

    Insliu lo r e T cn ico Pedaggico N 3 ...................... ............. 0 0 0 6 0 0 6

    Instru tor c T cn ico Pedaggico N 4 .......... . . . . . . . 0 0 0 4 0 0 4

    D ocen te N 1 . . . ............ ...................... 0 0 0 25 0 0 25

    -Docenie N 2 . . . . ............... .................................. 0 0 0 50 0 0 50

    D ocente N3 .............................................................................................. 0 0 0 4 2 0 0 0 4 2 0

    D ocente N4 ................................................................................. 0 0 0 347 0 0 347

    D ocente N5 ........................................................................... 0 0 0 52 0 0 52

    S u b to ta l . . . . . . .................. 0 0 0 904 71 0 975

    3 .2 D if e r e n c ia d a

    M d ic o H o s p i t a la r

    M dico H ospita lar P u n c ip a l ................................ - ............................ 0 0 0 0 1 0 1

    M d ic o G e n e r a l i s t a

    M dico G eneia lista P nnc ipa l ............................................ . 0 0 0 0 1 0 1

    M dico G ene ia lista In teino de 1 a ................ 0 0 0 0 2 0 2

    M dico G eneia lista In teino de 2 a, . 0 0 0 0 2 0 2

    M e s t r a n a e M a r in h a g e m

    M estre C o s t e n o ..................... .......................... 0 0 - 0 0 0 1 1

    S u b to ta l . . ............... 0 - 0 0 0 6 1 7

    4. C a r r e i r a de R eg im e E sp ec f ico

    T cnico S upcnoi de A gro-Pecuiia NI ......................................... 0 0 0 0 0 1 1

    T cnico P io fiss ional de A g io -P ecuiia 0 0 0 0 0 13 13

    A ssistente T cn ico de P lanificao A griia 0 0 0 0 0 ' 4 4

    A uxiliar T cnico de Planificao A g r r ia ....................................... 0 0 0 0 0 6 6

    T cn ico P rofissional de Indsltia e C om rcio 0 0 0 0 0 2 2

    A ssistente T cnico de Indstna e C om icio 0 0 Q 0 0 1 1

    S u b to ta l ................. . ................................... 0 0 0 0 0 2 7 2 7

    T o ta l G e r a l ............................ ...... ......................................... 14 73 17 1150 193 45 1492

  • 176 (6) I SRIE NMERO 27

    Diploma Ministerial ri. 162/2009 de 9 de Julho

    O Decreto n. 5/2006, de 12 de Abril, atribui competncias aos Governadores Provinciais e aos Administradores Distritais no mbito da gesto dos recursos hunarros do Estado.

    Havendo necessidade de se aprovar o Quadro de Pessoal Privativo Comum do Distrito de Chibabava, ao abigo do disposto na alnea g) do n 1 do artigo 4 do Decreto Presidencial n. 13/2007, de 16 de Outubro, ouvidos os Ministros que superin tendem as reas das Finanas e da Administrao Estatal, a Ministra da Funo Pblica-determina:

    Artigo 1. aprovado o Quadro de Pessoal Privativo Comum do Distrito de Chibabava, constante do mapa em anexo, e que faz parte integrante do presente Diploma Ministerial.

    Art. 2. O preenchimento do presente quadro de pessoal fica condicionado' existncia de disponibilidade oramental.

    Art. 3. O presente Diploma Ministerial entra em vigor na data da sua publicao.

    Min is tr io da Funo Pbl ica , em Maputo, 8 de Dezembro de 2008. A Ministra da Funo Pblica, Vitria Dias Diogo

    Quadro de Pessoal Privativo Comum do Distrito de Chibabava

    D esig n ao S erv ios D is tr ita is

    Gabinete Planeamento Educao, Sade,do Secretaria e Infra- Juventudee Mulher e Econmicas Total

    F unes e C a r re i ra s dminislradoi Distrital -estruuta Tecnologia Aco Social

    1. Funes de D ireco , C hefia e Co f ian a

    Administrador D is tiita l..................................................................... 1 0 0 0 ' 0 0 j

    Assistente do Administiador Disuilal ......................................... 1 0 0 0 0 0 1

    Secretrio Peimanente Distrital .................................. 0 1 0 0 0 0 1

    Scctctrio do' Govcino Distntal .................................................. 1 0 0 0 0 0 1

    Chefe do Gabinete do Administrador D isu ita l................ I 0 0 0 0 0 1

    Diiector de Scivio D istiita l........................................................... 0 0 1 i 1 1 4

    Chefe do Posto Administiativo ................................................... 0 3 0 0 0 0 3

    Chefe da Localidade............................................... ' . . . ' 0 8 0 0 0 0 8

    Chefe da Secretaria Distntal ............. .............................. 0 1 0 0 0 0 1

    Chefe da Seco Distrital ... . ...................................... 0 8 0 0 0 0 8

    Chefe da Repartio Distntal ................................................. 0 23 0 0 0 0 23

    Chefe da Secietaiia Comum do Posto A dm inistrativo............. 0 3 0 0 0 0 3

    Chefe da Secietana Comum da Locahdadt .................................. 0 8 0 ' 0 0 0 8

    Mdico Chefe Distntal ............................................................. 0 0 0 0 1 0 1

    Director do Hospital Rural . . . ................... 0 0 0 0 1 0 1

    Duector Clnico de Hospital R ural................................................ 0 0 0 0 1 0 1

    Admimstradoi do Hospital R u ra l................................................... 0 0 0 0 1 0 1

    Subtotal . .. .................................................................... 4 55 / 1 5 1 67

    2 .C a r r e i r a s P ro f iss io n a is

    2.1 C a r re ira s de R egim e G era!

    Tcnico Superior de Admimsliao Pblua N I ........................ 1 ? I 1 0 0 5

    Tcnico Supenoi de Administrao Pblua N 2 ...................... 1 3 0 1 1 1 7

    Tcnico Superior NI ....................................................................... 0 1 0 0 0 0 1

    Tcnico Supeiior N 2 ....................... ...... 0 i 0 0 0 0 1

    fttm co 'P io liss io n a l em Administiao Pblica .................... 1 6 1 2 1 1 12

    Tcnico Profissional . ... ...................................................... 1 0 0 0 0 0 1

    T cnico ............................................... ............. ' ......... 1 4 1 2 2 2 12

    Assistente Tcnico ....... ......... ............................ 0 1 0 0 1 0 2

    Auxiliai A dm inistrativo..................................................................... 2 5 2 4 3 2 18

    OperiK) ............................................................................................ 1 0 0 0 3 0 4

    Agente de Servio . . . .. ..................................... 6 12 6 12 62 8 106

    A ux ilia i........ ............................................................................ 5 1 1 2 1 1 12 3 44

    S u b to ta l ................ . ........................................... 19 46 13 33 85 17 213

    3. C a r re i ra de R egim e E specia l

    3.1. N o D ife ren c iad a

    Ttnico Supeiior dc Sade NI ........................ ............. 0 0 0 0 1 0 1

    Tcnico Supeiior dc Sade N 2 ............................. ............... 0 0 0 0 1 0 1

    Tcnico Especializado dc S a d e ............................. -.................. 0 0 0 0 1 0 1

    Tcnico de Sade................. ............................ ........... 0 0 0 0 17 - 0 1 7

    Assistente Tcnico dc Sade............................................................ 0 0 0 0 22 0 22

    Auxiliar Tcnico de S a d e ............. . . . 0 0 0 0 1 1 0 1 1

  • 9 D E JU LH O D E 2009 176 (7 )

    D e s ig n a o S e rv i o s D is t r i t a i s

    F u n e s e c a r r e i r a s

    Gabinetedo

    Administradoi

    SecretariaDisrtal

    Planeamento e Infra-

    estrututa"

    Educao, Juventude e Tecnologia

    Sade, Mulher e

    Aco Social

    ActividadesEconmicas

    Total

    Instru tor e T cnico Pedaggico N I ................................................ 0 0 0 3 * 0 0 3

    inslu iio i e T cnjco Pedaggico N 2 ................................................ 0 0 0 5 0 0 5

    Insiiu to t e T cnico Pedaggico N 3 ................................................ 0 0 0y 9 0 0 9

    Instru tor e T cn ico Pedaggico N 4 ................................................ : 0 0 0 3 0 0 3

    D ocente N 1 ............................................... ........................... ........... 0 _0 0 5 0 0 5

    D ocen te N2 . .. . 0 0 0 10 0 0 10

    D ocente N 3 ................................ ..................................................... 0 0 0 5 0 0 0 50

    D ocente N4 . ......................................................... 0 0 0 '2 0 0 0 0 200

    D ocente N5 . .. - . .......................................... 0 I 0 0 0 0 1

    Inspeco S u p c iio r ........................................... ......................... 0 0 ' 0 0 0 I

    Inspeco T cn ica ............................................. .......................... :........ 0 0 0 22 0 0 22

    T cnico P iofissional de Tccnol. de in form ao e C om un....... 0 0 5 0 o 0 5

    S u b to ta l .............................. s ........................................................ 0 } 5 3 0 8 53 0 367

    3 .2 D ife r e n c ia d o

    M d ic o G e n e r a l i s t a

    M dico G eneralista Interno dc l . a .................................................... . 0 0 0 0 I 0 1

    M edico G eneralista Interno de 2 a .................................................... 0 0 0 0 2 0 2

    O fic ia is d e R d io

    Segundo-O ficial de R d io ............ ............................................. 0 3 . 0 0 0 0 3

    T erceiro-O ficial de R d io .,...................................... ........................ 0 " 1 0 0 0 0 1

    O ficial P raticante de R d io ................................................................... 0 2 0 0 0 0 . 2

    S u b to ta l ...................... ........................................................ 0 6 0 ' 0 0 0 9

    4. C a r r e i r a d c R eg im e E sp e c f ic o

    Pianificadoi F sico N I ............................................................................ 0 0 1 0 0 0 1

    Tcnico Supenoi de A m biente N 2 .................................................. 0 . 1 0 0 0 0 i

    T cnico P io fiss ional P lan ificador F s ic o ................................... 0 0 3 0 0 0 3

    T cnico de A m b ien te .............................................................................. 0 0 0 0 0 3 3

    A ssisten te T cn ico de A m b ie n te ..................................................... - 0 0 0 0 0 I 1

    A ssisten te T cn ico P lam ficadoi F s ic o ........................................... 0 0 1- 0 0 i -

    T cnico Supenoi de Recursos M inerais e E neigia N I ............... 0 0 0 0 0 1 1

    Tcnico Supeiior de R ecursos M inerais e Eneigia N2 ............... 0 0 0 0 0 2 2

    T cnico P iofissional de R ccuisos M inerais e , in e rg ia ............... 0 0 0 0 0 2 2

    A ssistente T cnico de R ecuisos M inerais e E rerg ia .......... ...... 0 0 0 0 0 2 2

    T,cnico Superior da A co Social N t ............................................. 0 0 0 0 1 0 1

    Tcnico Superioi da Aco Social N 2 .............................................. 0 0 0 0 1 0 1

    Tcnico Superior de Educao de Infncia NI ............................ 0 0 0 1 0 0 1

    T cnico Supciior de Educao de Infncia N< ................ ......... 0 0 0 3 0 0 3

    T cnico Profissional de Aco Social ....................................... . 0 0 0 2 0 2

    T cnico P io fiss iona l de Educao de In f n c ia ................................ 0 - 0 -0 0 1 0 1

    Agente de Aco Social ................................ 0 - 0 0 0 2 0 2'

    A uxiliar T cnico de Aco S o c ia l ...................................................... 0 0 0 0 1 0 1

    A uxiliai T cnico de Educao de in f n c ia .................................... 0 ' 0 0 0 1 0 1

    Tcnico Superior d e 'C u ltu ia N I .......................................................... . 0 0 0 1 0 0 1

    Tcnico Supciior de C ultuia N 2 .................. ............. .............. 0 0 0 1 0 0 1

    T cnico Superior dc A gro-Pecuria NI . ................................ 0 0 0 0 0 2 2

    T cnico Supeiio r de A g io -P ecuna N2 ........ r ....................... , 0 0\ 0 0 0 22

    T cnico P io fiss ional de A g io -P c c u r ia ........................................... 0 0 0 0 0 10 10

    T cnico P rohssional de P lanificao A g r u a ............................. 0 0* ,0 0 0 * 15 15

    A ssistente T cnico de P lanificao A griia .................................. 0 0 0 0 0 1 1 1 1

    A uxiliar T cnico de P lanificao A g r r i a .................................... - 0 0 0 0 0 10 10

    Tcnico S upeiio r de Indstria e C om rcio N I ...................... 0 Q 0 0 0 i 1

    Tcnico Supciioi de Indstiia e C om icio N2 ............................ 0 0 0 0 0 2 2

    T cnico P iofissional de Indstna e C om rcio ......................... 0 0 0 0 0 3 3

    A ssistente T cn ico de Indstna e C om rcio .........................- 0 0 0 0 0 3 3

    Tc Superior de Tiansportes, Comunicaes e Mei^oiologia NI .... 0 0 0 0 0

  • 176 (8) l SRIE NMERO 27

    D esig n a o , S erv io s D is tr ita is

    F unes e C a rre ira :;

    Gabinetedo

    AdministradorSecretaria

    Distrtai

    Planeamento e Infra-

    -estrtua -

    Educao, Juventude e Tecnologia

    ..Sade, Mulher e

    Aco Social

    ActividadesEconmicas

    Total

    * Tc. Superior de Transportes, Comunicaes e Meteorologia N2 0 0 0 0 0 1 1

    Tc. Profissional de Transportes, Comunicaes e Meteorologia... 0 0 0 0 0 1 1

    .Assistente Tc. de Transportes, Comunicaes e Meteorologia , ,, 0 0 0 0 0 l 1

    Auxiliar Tcnico de Transportes, Comunicaes e Meteorologia .... 0 0 0 0 0 I . 1

    Tcnico Superior de Obras Pblicas N I ................................ . . 0 0 1 0 0 0 1

    Tcnico Superior de Obras Pblicas "N2 ..................................... 0 0 1 0 0 0 I

    Tcnico Profissional de Obras Pblicas...................................... 0 0 5 0 0 0 5

    Assistente Tcnico de Obras Pblicas.......................................... 0 0 1 0 0 0 1

    Auxiliar . cnico de Obras Pblicas.............................................. 0 0 . 5 0 0 0 5

    Tcnic de Oramento e Contabilidade Pblica......................... 0 ' 6 0 0 0 0 6

    Assis'ene de Oramnto e Contabilidade PSblica...................... 0 \ 0 0 0 0 1

    Auxiliar Tcnico de Oramento e Contabilidade Pblica....... 0 1 0 0 0 0 1

    Tcnico Superior de Educao Fsca e Despoitos N I ............... 0 0 0 I 0 0 1

    Tcnico Superior de Educao Fsca e Despoitos N 2 ............... 0 0 0 1 0 0 1

    ' Subtota l .................................................................................... 0 9 ,18 8 9 75 I ]9

    T otal G e r a l ..................... ................................................ 23 116 37 350 152 92 775

  • 9 D E J UL HO D E 2009 176 (9)

    Diploma