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ZONAS COMUNS ........ ~ Estancidadea ~ Facilidade d ACABAMENTOS DA FACHADA . , As fachadas dos edificios de habitac;:aosao tradi- : cionalmente revestidos com osseguintes acaba- I mentos: ~ Reboco com acabamento a pintura; ~ Pedra natural; ~ Mosaicos; ~ Mistos (pedra natural com reboco e pintura ou mosaico com pedra natura As principais exigencias para exteriores resumem-se -.

ACABAMENTOS DA FACHADA - portaldahabitacao.pt · de gesso cartonado, preenchidas de la mineral ou outro material adequado. ~ Pavimentos-Colocando entre 0 revestimen-to final (mosaicos,

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ZONAS COMUNS

........

~ Estancidadea

~ Facilidade d

ACABAMENTOS DA FACHADA.,

As fachadas dos edificios de habitac;:aosao tradi- :cionalmente revestidos com osseguintes acaba- I

mentos:

~ Reboco com acabamento a pintura;

~ Pedra natural;

~ Mosaicos;

~ Mistos (pedranatural com reboco

e pintura ou mosaico com pedra natura

As principais exigencias paraexteriores resumem-se - .

: v,: ,: ,: ,f :i Isolamento

I Termico

Os revestimentos exteriores em mosaico per- !. I d I b .Parede Exteriormltem, ta como a pe ra natura, urn aca amento p

nobre e uma longa vida uti!.

~ Resist€mcia aos agentes atmosfericos

(Chuva, vento, polui~ao, etc.)

~ Verticalidade.

Quando 0 revestimento final e a pintura, pode

aplicar-se tintas plasticas ou tintas texturadas, vul-

garmente conhecidas como tinta de areia.

A durabilidade de uma tinta para 0 exterior pode

ser melhorada se a tinta for permeavel ao vapor de

agua ou promover a respira~ao do vapor de agua

do interior para 0 exterior. Assim, ultimamente

tern sido muito utilizado a tinta flexivel impermea-

bilizante, dotada de grande elasticidade, muito boas

propriedades de impermeabiliza~ao e de fcicilapli-

ca~ao.

0 revestimento de paredes das fachadas com can-

tarias de pedra natural e por natureza urn acaba-

mento nobre, por possibilitar uma longevidade !

superior a outros revestimentos, necessitando

ainda de uma reduzida manuten~ao e conserva~ao I

ao longo da vida util do ediffcio.

0 tipo de pedra natural usual mente aplicado e 0

lioz,o granito e 0 moleanos.

Caixa de Ar

ParedeInterior

Possui todavia 0 inconveniente de poder soltar-se

quando mal aplicado ou quando sujeito a varia~6es

bruscas de temperatura.

ATRtO COMUM E ESCADAS DOEDtFICIO

ATRIO COMUM

0 atrio do edificiodevera ter acabamentos

consensuais e equilibrados, nomeadamenterevestimentos resistentes ao desgaste e ao uso,

tais como pavimentos em mosaico ceramicoou pedra natural - Uoz, Gran;to,Marmores -e paredes com acabamentos lavaveis.

A dimensao do atrio comum estcirelacionada com

0 numero de fogos do ediffcio,sendo no entanto

aceitcivelareas compreendidas entre 4 e 8 m2 ecom urn pe-direito minimo de 2,50 m.

A largura minima da porta de entrada do ediffciodevera ser de 80 em, sendo no entanto mais ade-

quada uma largura minima de 1,20 m.

Este espa~o deve estar provido de ilumina~ao

natural - ca;xilhos- e de urn comando para abertu-ra da porta de entrada do ediffcio.

ATRIO DO EDIFiCio

Caixa deCorreio

Pedra ou Mosaico

Por razoes de segurant;a e eomodidade devemexistir instalat;oes de intereomunieat;ao (por video'porteiro ou telefone)

ESCADAS EACESSOS

Quando a distancia a pereorrer entre a porta deuma habitat;ao e 0 aeesso a eseada mais proximaexeeder 15 m, os ediffcios devem dispor de duaseseadas. De eontnirio e aeeite que 0 ediflciopossaser servido somente por uma eseada.

Segundo 0 regulamento que rege as eonstrut;oes(RGEU), as eseadas dos edificios devem possuiras seguintes earaeteristieas:

~ Serem bem iluminadas e ventiladas;

~ Nos ediflcios para habitat;ao eoleetiva

a largura da eseada devera ser de 90 em

(quando 0 edificiopossui 4 habita~oes)

ou de I, 10m (quando 0 numero

de habita~oes e superior a 4);

~ Os degraus das eseadas deverao ter uma

profundidade - eobertor - de 25 em e

altura -espelho - de 19 em;

~ Quando existiremgrades de eseadas, estas

deverao estar distanciadas umas das outras

12 em no maximo, evitando-se deste modo

0 riseo de quedas de eriant;as pequenas;

I/".- (

~

Cobertor de 25 em

Espelho de 19 em

A altura da guarda de escada devera ser

superior a 90 em;

@.Dev~11'lserprevistos acessos para deficientes,

pessoas cOQIJproblemastemporarios de loco-

1)10~ao e ainda para crian~as pequenas cujos

pais utilizam carrinhos de be be;

@ Nos acessos aos ediffciosdever5.o ser previs-

tas rampas com larguras superiores aim e

com umainclina~ao inferior a 6%;

.~ Aconselba-se a consulta de legisla~aoespedfi-

ca e ainda de associa~6es para a defesa dos

deficientes.

INSTALAC;:AODEINTERCOMUNICAC;:AOETELEFONES

Nos edificios para habita~ao sao normalmenteprevistas instala~6es de comunica~ao com0 exterior, que poderao ser:

~ Sinaliza~aopor campainha - Instala~ao sim-

pies de sinaliza~ao, utilizado durante deca-

das, em tubo saliente ou embutido;

~ Sinaliza~ao e intercomunica~ao dos aparta-

mentos com a porta dos edificios-

Armario de Contador de

Electricidade, Agua e Gas

\\\

,Guardas da Escada

com Espa~amentosInferiores a 12 cm

Intercomunicador

~\\\\

Constituido por botoneira, telefone de

porta e intercomunicador na habitac;:ao;

~ Video porteiro - Evoluc;:aonatural do sis-

tema anterior que permite visualizar a pre-

senc;:ade pessoas no exterior.

ELEVADORES E MONTA-CARGAS

Nos ediffcios destinados a habitac;:ao colectiva

quando a altura do ultimo piso exceder 11,50m,ou 0 numero de pisos for superior a 3 para alemdo r/chao. E aconselhavel a instalac;:ao de ele-

vadores para transporte de pessoas e cargas.

Estes equipamentos de elevac;:aopodem funcionar:

~ Electricamente,

Elevadores EIt~ctricos (os mais usuais);

~ Hidraulicamente,

Elevadores Hidraulicos ou Oleomeconicos.

Os elevadores hidraulicos utilizam-se nos seguin-tes casos:

~ Para elevar grandes cargas (monta-autose

monta-cargas de grandes dimens6es);

~ Em ediffcios com percurso curto;

~ Em ediffcios onde nao e possivel construir

casa de maquinas no topo do ediffcio;

Guia de Encaminhamento

<faCabina

Cabina

Po~o do Elevador

-- >"=>->~

~ Quando a caixa do elevador e de reduzidas

dimensoes;

~.. CompatatiV;1imfal1teaos electricos apresen-

ta val1t~gens,l"Iomeadamente:

.J;conomia de conserva~ao e manuten~ao,

possuindo elementos de menor desgaste;

.Fl.lncioF'!amentosuave, com acelera~ao

e desacelera~ao confortaveis.

Constata-se que 0 elevador hidraulico tern vanta- I

gens sobre 0 electrico,ficando no entanto diminu-

ido em dois pontos fundamentais, que sac a velo- Icidade e 0 custo. i

IAs dimensoes e velocidades dos elevadores elec- I

tricos variam de acordo com a qualidade do ediff- I

cio, sendo aceitaveis os seguintes valores:

CARGA(quilos)

300

450

-~ IAREA

(m2)

0,60 / 0,70 / .I,00 0,90

1,30

1,60600 0,75/1,00/1,20

Os comandos dos elevadores podem ser:

~ Comandoautomaticosimples-0 ascensor I

s6 recebe a chamada quando a cabina se

encontra livre. Indicado quando existe urn

trafego reduzido.

=:>Comando automatico simples duplo -0

bodo e comum aos dois ascensores e

responde a chamada apenas a cabina livre.

Utiliza-sequando existem dois ascensores

contfguos num edificio com 0 maximo de

dez pisos.

=:>Comando selectivo- Recomendado em ele-

vadores com maisde dez pisos. As chamadas

sac registadas independentemente de os ele-

vadores estarem ou nao ocupados. Quando

sobe, 0 elevador para sucessivamente nos

comandos registados, e s6 descera ap6s

satisfazer todos os pedidos.

COBERTURAS,IMPERMEABILIZA<;:OESE ISOLAMENTOS

Toda a cobertura devera ser estanque a agua, per-mitir urn born isolamento tecnico e acustico e

ainda possuir boa resistencia que assegure a visita

da cobertura em boas condic;:oes de seguranc;:a.

As coberturas podem ser de dois tipos:

=:>Em telhado e

=:> Em terrac;:o.

COBERTURA EMTELHADO

Neste tipo cI.e coberwra, a estrutura que vaisuportar 0 revestimento final pode ser executadaem madeira, betao ou elementos metalicos.

Quando ha a necessidade de aproveita-

mento do espa~o entre a cobertura e0 ultimo piso, aconselha-se que a estru-tura do revesdm.ento da cobertura sejaexecutado em.laje de betao armado ou

laje aligeirada.

0 revestimento da cobertura pode serefectuada por telhas -Telha Lusa,Marselha,Canudo-ou com chapade fibrocimento.

A telha e 0 tipo de revestimento tradicionalmenteempregue em edificios de habita~ao devido a sualonga dura~ao, isolamento e facilcoloca~ao.

As chapas de fibrocimento possuem 0 inconve- :niente de deixar passar boa parte do calor, 0 que I!

podera ser atenuado efectuando processos ade- !

quados de ventila~ao.

COBERTURASEMTERRA~O

A cobertura em terra~o permite uma area suple-mentar de apoio aos edificios para logradouros, ,espa~os de lazer ou estendais de roupa.

,,,,,,,,,,-,--,,,,,,~

CobertUra em Chapasde Fibrocimento

Sao normalmente executadas em lajes pratica-mente horizontais de betao armado ou lajes

aligeiradas.

0 escoamento das aguas pluviais-chuva- e obti-do por meio de pendentes - inclina<;6es- que con-duzem as aguas para ralos ou caleiras.

A cobertura em terra<;o torna-se mais onerosaque as coberturas inclinadas,pela necessidade deuma boa impermeabiliza<;ao.

IMPERMEABILIZAC;OES

Impermeabilizar e 0 termo que na constru<;ao sig-nifica criar condi<;6es para que a agua nao se intro-duza no interior dos compartimentos.

Pode ser executado utilizando dois tipos de sis-temas distintos:

=> Telas de impermeabiliza<;ao asfalticas

-Telas colocadas por camadas.

=> Telas de impermeabiliza<;ao termoplasticas

- Ficam flutuantes em rela<;ao a base

e apenas sac coladas nas costuras.

No mercado estao disponfveis com as mais varia-

das espessuras sendo as mais utilizadas as de 4 ou

5 mm.

ISOLAMENTOS

ISOLAMENTOTERMICO

Devido as reduzidas espessuras adoptadas nosdiversos elernentos de constru<;ao,nomeadamen-te nasparedes e nos pavimentos de beuo armado,torna-se irnpresdndlvel proporcionar urn ambi-ente interior agradavel devido as varia<;oesexteriores de temperatura.

Nas paredes exteriores consegue-se obter 0 iso-

lamento termico adequado executando umaparede dupla com uma caixa de ar isolada commateriais adequados, tais como fibras minerais dela de rocha, paineis de poliesterano expandido ou

aglomerado negro de corti<;a.

Nos pavimentos de beuo armado, nomeadamen-te no ultimo piso ou na laje de cobertura, obtem--se urn adequado isolamento termico aplicandourn dos materiais anteriormente referidos ou uma

camada de betao leve -argilaexpandida.

ISOLAMENTO ACUSTICO

Ao adquirir uma casa, tenha particular aten<;aoaoisolamento acustico, nomeadamente nos edificiosde habita<;aocolectiva, com a envolvente, assim

Rufdo Provocado peloElevador e Ventiladores

I II ,I ,I ,I II ,I II II ,I I, I: '

como com os diversos equipamentos comuns doedificio, nomeadamente elevadores, ventiladores,bombas de agua e de esgoto.

Para ah~m do ruido externo, 0 conforto acustico '

de uma casa e por vezes afectado pelo deficienteou inexistente isolamento dos andares contiguos,especial mente 0 superior.

Podera sempre melhorar este aspecto, criandoelementos construtivos com mais peso, nomeada-mente paredes duplas, tectos falsos e pavimentoscom enchimentos adequados.

0 conforto acustico da habita<;ao com 0 exterior

consegue-se proporcionando condi<;oesde isola- i

mento nos seguintes elementos construtivos:

~ Paredes- Revestindo interiormente com

paineis de gesso cartonado acoplado com

la mineral, proporcionando aos panos de

parede maior peso (inercia), isto e, utilizan-

do tijolos com maiores espessuras.

~ Tectos-Criando tectos falsos com placas

de gesso cartonado, preenchidas de la

mineral ou outro material adequado.

~ Pavimentos-Colocando entre 0 revestimen-

to final (mosaicos,madeira,ete.) e a laje de

betao armado placas de aglomerado negro de

corti<;aou paineis de paineis de poliestireno.

Isolamento Acustico

Vidro Duplo cl caixa de Ar

='>Caixilhariajane/as - Utilizando vidros du-

pios adequados.

Relativa.menteaos diversos equipamentos das

zqnas coml.JnSdo ediffcio,verifique se estes estao10caIizadosem zonas contiguas aos compartimen-tos de.dormir.

SISTEMAPEfHSTALAC;AO DEGAS

Tipos de Gas Disponivel

.Gas Natural @

@@

0 tipo de gas disponivel para con sumo domestico .GPL.Gas Cidade

d e~~~po e ser: . Gas Butano

='>Gas Butano;

='>Gas Propano;

='>Gas da Cidade;

='>Gas de Petroleo Liquefeito (GPL);

='>Gas Natural.

GAs BUTANO

Ventilas;ao

0 butano e 0 unico gas engarrafado que se pode

armazenar no interior das habita<;oes em locaisbem ventilados.

Pavimento$obreelevado

Por razoes de seguran~a e conveniente dispor nointerior da habita~ao de urn minima de botijasnecessario.

GAs PROPANO

Enquanto 0 gas butano e comercializado em gar-rafas de I3 Kg,0 gas propano e comercializado embotijas de I I a 45 Kg ou ainda a granel. Eadequa-do para instala~oes de grande consumo.

GAs DA CIDADE

0 gas da cidade, tambem denominado de gascanalizado, e urn tipo de combustivel obtido daNAFTA.

Emenos denso que 0 ar e a sua instala~ao canali-zada torna-se extremamente c6moda para os uti-

lizadores, com fornecimento regular assegurado.

GAs DE PETROLEO LlQUEFEITO (GPL)

E uma mistura de gas butano e propano, obtidapela aplica~ao do petr61eo e que e tornada lique-feita ao consumidor, em botijas ou reservat6rios.

Possui varias vantagens em relac;:aoaos outroscombustfveis,nomeadamente:

Elevado rendimento;

Elevaclopoder calorffico;

AUsenciade toxidade.

Utilfia-se ern vivendas, ediffcios de apartamentos.ett.,sob a forma de instalac;:6esindividuaisou defr'\stalac;:aotentralcom rede a distribuir por cadafogo.Os reservat6rios podem ser enterrados ou I

instaladosa supetficie. I!

GAs NATURAL

Eurn combustlvel f6ssil que possibilita a sua uti-lizac;:aono estado natural.

Eum gas mais leve que 0 art representando gran-des vantagens para os consumidores em termosde prec;:os e seguranc;:a. para alem de gozar de ;6ptimas qualidades tecnicas e ambientais.

INFRA-ESTRUTURAS DECOMUNICA~AO

Nos ediffcios com grande numero de apartamen- 'tos torna-se impensavel instalar uma antena para:

cada fogo devido. principalmente. a falta de espac;:o.

Assim, torna-se imprescindrvel a coloca~ao deantenas colectivas para a recep~ao de emissoes deradio e TV.

Em qualquer edifkio de habita~ao pode ser instala-do:

~ Uma antena para radio AM I FM;

~ Uma antena para TV UHF IVHF;

~ Uma antena de TV para recep~ao

via sate lite;

~ Instala~ao de TV cabo;

~ Linhatelef6nica.

As antenas devem ficar orientadas para urn emis-

sor e sac montadas num mastro colocado na parte

mais alta do edifrcio, afastado de quaisquer obs-taculos, tais como chamines.

No que se refere a antena TV para recep~ao viasatelite - Antena Parab61ica- a potencia de cap-ta~ao depende do seu diametro e da sua localiza-~ao.

A instala~ao de TV por cabo recorre a tecnologiamais avan~ada em telecomunica~oes, nomeada-mente a fibra 6ptica, proporcionando assim 0 de-senvolvimento de redes preparadas para a novadimensao multimedia.

pARA-RAIOS - PROTEC(:AO CON-TRA DESCARGASATMOSFERICAS

.para seprotegera.s edifica<;oes contra as descargas

atmosfericasusam-se os para-raios, constituidosnormalmente por uma haste metilica com uma ou

vcirias pontas.

0 para-raios e colocado na cobertura do edificio,a quatro metros do ponto mais elevado e a umaaltura minimade doze metros do piso terreo, pro-tegendo desta forma uma area cujo meio e 0 do-bro da sua distancia ao solo.

Com a coloca<;aodo para-raios, encaminha-se adescarga atmosferica para a terra atraves de urn ,caminho seguro.

Sao tres os componentes do para-raios:

~ Terminal atra;a descarga;

~ Cabo coaxial escoa a carga;

~ Electrodo de terra.

SISTEMAS DE DETEC(:AO EEXTIN(:AO DE INCENDIOS

I

A instala<;aode urn sistema de detec<;aoe extin<;ao I

de incendios adquiriu, hoje em dia uma, importan-

cia diferente daquela que era equacionada ha uns i

anos, nomeadamente pela constru<;ao de edificioscom grande altura.

DETECC;:AODE INCENDIOS

E efectuada por dispositivos automaticos, nome-adamente detectores.

Existem no mercado diversos tipos de detectores,

sendo mais vulgarmente utilizados os seguintes:

~ Detectores Tecnicos

Operam com a elevac;:ao

de temperatura.

~ Detectores 16nicos

Sao sensfveis aos gases de combustao.

~ Detectores Opticos

Sinalizam a presenc;:a de chamas ou fumos.

Uma vez detectado 0 incendio, os detectores

transmitem 0 sinal para uma central - Central dedetecc;:ao de incendios - que por sua vez alerta aspessoas por meio de equipamentos sonoros eluminosos.

As botoneiras de alarme sac dispositivos manuaisde detecc;:ao de incendios, sendo constitufdos porurn microinterruptor que e accionado normal-mente pela quebra do vidro protector.

Botoneiras de Alarme

- ---

EXTINf;A.ODE INC~ENDIOS

A e)(tin~ao (;Ie :ff1cettcliosconsiste em colocar i

<:Iiversos e<1tfip'amehtc:)!;tais como sprinklers, bocas 'deincendip e e)(tihtores em locais previamenteestudaclo$para extinguir focos de ind~ndio.

Os princip~isequipamentos para extinc;:aode in-cendiossao:

;::i:;>Sprinklers"l)tilizaagua como elemento

extintor <:Ieincendio;

=? Haton ..Extinc;:ao por meio de gases Halon

(hidrocqrboneto de hidrogenio) que possui a

vantagem, em relac;:aoa agua,de nao provo- i

car estragos secondarios;

=?Bocas de incen<:lio -Orgaos destinados a

utilizac;:aode agua permitindo acessos de

segunda intervenc;:aosobre urn sinistro.

Podem ser de carretel ou tipo teatro.

SEGURANC;A CONTRA-INTRUSAO i

IA colocac;:aode urn sistema contra-intrusao naszonas comuns do ediffcioe urn factor de melhoria

para a seguranc;:ae conforto dos utentes.

A protecc;:ao automatica de detecc;:ao de intrusao

tern como objectivo proteger uma determinada

1

Boca dtlnc€mdiO

r=c:::::-.:','11-1\S.i-

area atraves de sinaliza~ao sonora ou luminosa

quando urn espa~o e violado:

A protec~ao de qualquer espa~o podera ser garan-tida segundo tres nfveisde seguran~a:

=> Detec~aono perimetrodo edificio- 0 objec-

tivo e detectar tentativas de intrusao num

perfmetro pre-estabelecido do ediffcio;

=> Detec~ao nos limites do edificio- 0 objectivo

e proteger contra eventuais entradas pelas

aberturas e acessos do ediffcio;

=> Detec~ao no interior do edificio- Deve ser

conseguida atraves de medidas de pro-

tec~ao passivas, nomeadamente, refor~os

de janelas e portas e de medidas de pro-

tec~ao activas, atraves de coloca~ao de

detectores.

Normalmente 0 sistema de detec~ao compreende:

=> Urn conjunto de detectores;

=> Uma central de controlo;

=> Equipamento de sinaliza~ao sonoro e/ou

complementado com sinaliza~ao luminosa.

Detecc;:aono Limite do Edificio

Detecc;:aono Interior do Edificio

ARRECADAC;OES

Nos edifkios eindispensavel a criac;:aode espac;:osindependentes da habitac;:ao para arrumo deeqUiparnento supfementar.

Devern situar-se 0 mais proximo da habitac;:ao epossuir as seguintes caracteristicas:

~ Area minima: I,50 m2;

.~ Pe-direito rninimo: 2,20 m;

~ Born arejarnento e ventilac;:ao por meJo

de aberturas inferiores e superiores criadas

para 0 efeito;

~ 0 ideal e terem aces so directo ao exterior; ,

~ Prateleiras para melhor aproveitamento

do espac;:o;

~ Portas de abrir para fora ou de correr para

aproveitamento total da arrecadac;:ao.

PARQUES DE ESTACIONAMENTOCOBERTOS

A existencia de parques de estacionamento ou ga- I

ragens privativas, quando associadas a habitac;:ao,tornou-se num factor de valorizac;:ao do imoveldesde que nas ultimas decadas se banalizou 0 usodo veiculo motorizado.

Prateleiras para arrumos

Aberturas inferiores

e superiores paraarejamento e ventila<;al

Sinaliza<;ao flurescente

Nos locais cobertos destinados ao estacionamento

de vefculos exige-se que possuam as seguintescaracteristicas:

~ Rampas de acesso com largura e raio de cir-

cula~ao adequadas, assim como, pavimento

antiderapante;

~ lIumina~aoe visibilidadeadequadas:

- Na zona de estacionamento de vefculos

- lIuminac;oo superior a 30 lux;

- Na zona de circula~ao de vefculos e pe6es

- lIuminac;oo superior a 50 lux;

~ lIumina~ao de emergencia - Garantia de

sinaliza~ao de safda em caso de falta de

energia da rede publica;

~ Caminhos de circula~ao de pe6es marca-

dos no pavimento (/argura superior

a 90 em);

~ Existencia de detectores de excesso de

monoxido de carbo no;

~ Espa~os adequados para estacionamento e

circula~ao de vefculos, nomeadamente:

- Area para estacionamento

2,30 m (/argura)x 5,00 m (eomprimento);

- Circula~ao

4,50 m a 5,50 m;

Central de ind\ndios

~

=>Existenciade detectores e extintores de

incendio;

- Detectores de fumo;

-Extintores

agua de lavagem(I unidadepor cada

40 veiculos).

. I unidade por cada 15vefculos;

-Bocas de incendio

-Espa<;adoa uma distancia

maxima de 40 m;

-Rededespdnklers

-Em estacionamentos com mais

de tres pisos, 1 em cada 12 m2.

- Existencia de ralos

- Em pavimentospara evacua<;aode

Rede de Sprinklers

SALAS DE CONDOMiNIO

Em edificios de habita<;aocolectiva com mais de8 fogos e aconselhavel prever-se uma sala multi-funcional para reunioes dos cond6minos e outras I.actividades de conjunto. i

Deve possuir as seguintes caracteristicas:

=>Area - 1,50 m2 a 2,00 m2 por fogo;

=> Possuir instala<;oessanitarias pr6prias;

=> Boa acessibilidade

(ideal junto 00 atrio principa~.

EVACUA(:AO E RECOLHADE LIXOS

Em ediffcios com mais de quatro pisos e quando

nao se preveja outro sistema mais aperfei<;oado deevacua<;aode lixos, devem existir compartimentoscom as seguintes caracterlsticas para a evacua<;aoe recolha de contentores de lixo:

=> Boa acessibilidade com 0 exterior para a

remo<;ao dos contentores dos lixos;

=> Area minima do compartimento para reco-

Iha de lixo: 3,60 m2 por conduta de lixo

com ralo e torneira para limpeza;

=> Existencia de uma boca de despejo, em cada

piso, de f<kil acesso mas sem interferencias

indesejaveis com os espa<;osresidenciais;

=> Tubagem de evacua<;aode lixos de grande

durabilidade com diametro mlnimo de

30 em e com dispositivos adequados de

ventila<;ao, lavagem e limpeza.