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ACADEMIA MILITAR 1.Introdução O presente trabalho pretende analizar o papel social das Forças Armada de Defesa de Moçambique, caracterizando epistologicamente e metodologicamente o seu papel social, visto que as Forças Armadas devem ser ser bem entendidas no seu papel social, sob pena de não se tornar possivel a aprensão em toda a sua aprofundidade os objectivos importância que se reveste. Além disso, torna-se importante clarificar a sua posição ou o seu papel através da qual se prespectiva e se analiza. É assim que difinimos os parámetros de actuação e se torna possível fazer saber o papel social das Forças Armadas queira em tempo de paz e em tempo de guerra. 1

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ACADEMIA MILITAR

1.Introdução

O presente trabalho pretende analizar o papel social das Forças Armada de Defesa de

Moçambique, caracterizando epistologicamente e metodologicamente o seu papel social,

visto que as Forças Armadas devem ser ser bem entendidas no seu papel social, sob pena

de não se tornar possivel a aprensão em toda a sua aprofundidade os objectivos

importância que se reveste.

Além disso, torna-se importante clarificar a sua posição ou o seu papel através da qual se

prespectiva e se analiza.

É assim que difinimos os parámetros de actuação e se torna possível fazer saber o papel

social das Forças Armadas queira em tempo de paz e em tempo de guerra.

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2.O PAPEL SOCIAL DAS FORÇAS ARMADAS

O papel socoal das forças armadas de moçambique vêem se no desencadeamento das

tarefas que tem vindo a executar.

As forças armadas participam no processo de manutenção e apoio à paz, a titulode

enxemplo, no princípio de de dezembro as FADM participaram no processo de

manutenção de paz e apoio de paz em darfour, no Sudão, os militares participam em

varias situações desempenhando a missão de observardores, no entanto este tipo de

missões trazem beneficios ao país em geral e as FADM em particular.

As FADM tem vindo a desencadear alguns debates seminários sociais, elas participam

para o desenvolvimento e a investigação na base de conhecimentos ciêntificos adeguado

na formação no sentido de inovar os seus proprios meios com vista a garantir a defesa dos

espaços aereos, maritimo e fluvial evitando deste modo o espenhamento da globalização

de conhecimentos.

As FADM participam na inovação a marinha da guerra a força aérea e o exercito

participam na construção de canoas, desenham projectos para construção de casas, a

concetar tecnologias para a defesa do espaço fluvial.

As FADM participam na produção de propostas para a formação de especialistas de

qualidade e garantir a manutenção dos objectivos preconizados pelo governo,elas tem

capacidade humana, técnica e conhecimentos ciêntificos suficientes a fim de produzir

dinheiro para a instituição militar em primeiro lugar e para o país em geral.

Apresentam soluções tecnicamente válidas de fiscalização maritimo e controlo do nosso

espaço terirtórial com vista a reduzir a pirataria e dsastres ecológicos, como o caso da

morte da especie marinha.

As FADM tem participado na construção dos bairros contribuindo deste modo a

minimização de faltade habitação no país e deste modo ajundando o governo na

resolução destagrande preocupação do país.

Atitulo de ex: amarinha de guerra de Moçambique tem quase em todos portos do país na

fiscalização e outros objectos extratégico, tendo em parceria com outras entidades bem

como pelos governos provincias.

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As FADM leva acções concretas no respeitante a provisão de segurança das populações

e salvanguardar os interesses do estado.

3.O PAPEL DAS FADM EM TEMPO DE PAZ

As FADM no tempo de paz como este, participam no envolvimento em acções do

socorro ás populações em ajuda humanitárias, participam no programa de implementação

da logistica de produção, são usadas no envolvimento directo em acções que visão

combater a pobreza absoluta e para sua implementação, por sua vez são usadas no:

Envolvimento das FADM na produção de bens de e serviços para auto-consumo

na prspectiva de contribuirem no melhoramento da dieta alimentar, condições de

vida e de trabalho das tropas populção cívil em geral.

fazem com que as FADM contribuam no alivio do orçamento do estado alocado

para o asseguramento multilateral das tropas,

Levam as FADM a participar activamente na execução de políticas de

ansteridade e uso de recursos locais para a satisfação das necessidades das tropas

e de bem como nacional,

Levar as FADM a iniciativas da ajenda nacional relactiva ao desenvolvimento de

programa de prodição do bie disel a partir da jatrofa,

Incentivar o uso de carpintaria existentes para a produção de mobilias de forma a

minimizar as dispesas das unidades militar, bem como na produção de mobiliario

diverso para a comunidade,

As FADM inprimem uma dinâmica que visa criar condições apropriadas, para a

replantação dos serviços de interesse e uso comum, visando o melhoramento

das condições de vida e bem- estar dos militares e a sociedade no geral.

Participam nas conferencias entre estados suprimindo o impacto negativo das

operações dos povos do continente a alcansar um desenvolvimento acelerado e

sustentavel no âmbito da NEPAD e das metas de desenvolvimento do milénio,

participam no mecanismo de prevenção e ajustamento de resolução de conflitos,

criando centros crediveis de alerta prêvio a nivel continente,

As FADM empregam meios avansados da tecnólogias de comunicação por forma

a adequar os cenários estratégicos, operativos e tacticos modrnos que permita

uma rápida circulação de informação da comunidade,a partir da logisticas de

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produção as FADM planta quantidades consideraveis de jafrofa, para deste modo

propocional o biodisel.

4. AS MISSÕES HUMANITÁRIAS DE INTERESSE PÚBLICO DAS FADM.

As FADM participam na manifestação cultural prática tradicional que contribui

grandimente para elevação da moral combactiva e consolidação da unidade

nacional, contribuindo deste modo para o enriquecimento do património cultural

moçambicano, por sua vez se envolvem no processo no processo de desminagem

pele repartição de energia militar, fazendo deste modo limpeza de algumas zonas

para o reeassentamento das populações regressadas e vitimas das calamidades

naturais.

A titulo de exemlpo, dentre várias regiões foram desminadas 475 mil metros

quadrados na linha de alta tenção em Ressano Garcia em Maputo, com este programa

consagra doas vertentes princípais que tem a desminagem como parte integrante

para o sucesso, tratando-se de luta contra a pobresa absoluta, orientando condições

favoraveis às populações das zonas rurais para o desenvolvimento de actividades

contra a pobreza e o desenvolvimento indústrial nacional.

No plano nacional de acções e minas, divide-se em trés fases que são:

1ª fase

Referê-se a análise da situação actual, apresentando o estágio de acção sobre minas

em Moçambique.

2ª fase

É a orientação estratégica que articula a visão de acção sobre minas em

Moçambique, apresentando objectivos aproseguir, as metas a atingir e o resultado

final desejado, a ultima fase é a implementação estratégica que apresenta as

principais actividades a serem realizadas para o alcanse dos objectivos finais.

As FADM participam em acções tais como na plantação de ârvores como eucaliptos

como forma de combater a erosão, mosquitos e acção ventos fortes que durante o

tempo chuvoso, fustigam a nossa região,

As FADM forma recursos humanos para dar a continuidade do dever pátriotico,

garantindo a tranquilidade , segurança publica interna dos moçambicanos e defesa

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de vários sectores de desenvolvimento socio-económicos do país, ainda nas

obrigações e ouras missões de caracter humanitaria e de interesse público,

relactivamente aos meios maritimos criando oportunidades para concretizar uma

fiscalização efectiva da costa maritima moçambicana, estacando deste modo a

piratária reduzindo o contra bando de armas, tráficco de drogas, pesca ilegal a

dilapitação de recursos marinhos, dentre outras violações.

No rol das realizações o sector da defesa tem contribuido nas areas seguintes:

4.1 Cooperação politica

A instituição aprovou o conceito estratégico de Defesa nacional e iniciou a

eleboração de proposta de legislação, com vista a acomodar o planeado n° 3 do

artigo 267 da constituição da Republica que estabelece o serviço militar para todos

os cidadãos não sujeitos a este tipo de dever patriótico.

4.2 Formação e cooperação inter- institucional

Criação de bases para formação profissional nas provincias com, a vocação principal

de formar militares, com vista a criação de condições para a sua reintegração socio-

económicos.

Permitem que com as habilidades adiquiridos possam desenvolver algumas

actividades nas unidades onde prestam o serviço.

a agricultura, carpintaria, mecânico e electricidade- auto, são algumas das areas de

formação.

4.3 Reforma do sector público

Esta acente sobre a estrategia de reestrução, atraves de analise funcional do

ministerio, desta analise espra-se a difinição de funções das necessidades do secto

em termos de recursos humanos, financeiros e materias, bem como um sistema de

gestão que permita uma melhor reformulação de politicas e prestação de serviços

para além da inplantação de uma culturade prestação de contas.

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5. PARTICIPAÇÃO DAS FADM NA REDUÇÃO DA POBREZA

As FADM na área da marinha de guerra tem se envolvendo para o socorro e

assistência às populações em caso de desastres naturais, elas participam nas acções

de integração dos efeitos da calamidades INGC, na construção de edifícios para

operações e monitorização.

As FADM participam na redução da pobreza fazendo parte na Feira Internacionalde

Maputo (FACIM), onde demostram o seu cometimento para com o projecto de

industrialização da defesa nacional, por forma a produzir bens e serviços para o

auto- sustento e ainda na componente da logistica de produção, deste modo lançando

as bases para o fomento agro-pecuário para a sociedade no geral, elas envolvêm-se

no trabalho de reafirmação institucional com associedade, operando e garantindo a

manutenção dos batalões caso concreto da M. Guerra na travessia do Zambéze,

constituem um vector importante na conquista e manutenção dos estados e até

instrumento de referéncia nas Relações Internacionais.

As FADM participam em missões humanitarias e de paz taiscomo:

a) estabelecimento de um clima de paz e segurança internacional, na busca e

salvamento de pessoas e bens,

b) Vigilância da zona economica exclusiva

5.1 Auxilio militar às autoridades civis em emergências graves.

Quando a autoridade administrativa requisitar a força armada aos comandantes militares

competentes, nos casos extremos em que a acção policial e da Guarda Naciolnal da

Republica se revele insuficiente (art. 408º , nº 16 do codigo Administrativo), se for

determinada a intervenção de forças da P.M., regular a actuação daquelas forças em

conformidade com o prescrito no Regulamento Geral do Serviço do Exército (Parte III,

capitulos I e II) na medida em que for aplicável.

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5.2 Protecção de instalações vitais contra quaisquer actividades de sabotagem e de

«quinta coluna»

Superintender na preparação e revisão de planos destinados a garantir a segurança interna

de instalações, incluindo os planos relativos à supressão de actividades de sabotagem e de

«quinta coluna».

A preparação e a execução dos referidos planos é da competência do comandante

responsável, em campanha, podendo compreender a coordenação de forças militares,

militarizadas e para-militares, na realização destes fins.

5.3 Socorros em casos de desastre

Em cooperação com a cruz vermelha ou outras organizações civis de socorros e com as

autoridades locais, executar planos para a prestação de socorros imediatos em caso de

grandes catástrofes; Avaliar os recursos locais disponiveis; R superintender nas medidas

de socorro, se os recursos locais forem inadequados e for necessária uma acção imediata.

5.4 Fiscalização da população cicil

Fiscalizar os movimentos individuais e em massa de refugiados, e, quando as

circunstâncias o exijam, dirigir superiormente as instalações para alojamento,

alimentação e outros cuidados a dispensar aos refugiados e não combatentes.

5.5 Fiscalização da circulação

Fazer cumprir as ordens relativas à execução dos movimentos de tropas e as instruções a

disposições para a circulação, estabelecidas de acordo com a portaria 11.072 (O. E. nº 7-

1ª serie 15/9/1945), (Anexo II), código das Estradas e outra regulamentação em vigor nas

zonas onde actuar a unidade a que pertence.

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5.6 Investigação criminal dentro do Exercito

Promover a investigação dos delitos abrangidos pela jurisdição que o C. J. M. lhe

confere; por determinação do comandante de que dependa, assegurar através de pessoal

especializado, a investigação dos restantes crimes; deter e der destino aos infractoras

suspeitos.

5.7 Prisioneiros em Guerra

Planear, coordenar, dirigir e fiscalizar a reunião e detenção de prisioneiros de guerra bem

como o funcionamento de campos de prisioneiros, incluindo a evacuação, a guarda, a

disciplina, o abastecimento, o trabalho, o recreio, o fornecimento de informações, a

manutenção de registos e o repatriamento.

5.8 Extraviados, ausentes sem licença e desertores

Planear, coordenar e superintender na detenção de extraviados, ausentes sem licença e

desertores.

São nomeadamente, competências do Conselho Nacional de Defesa e Segurança:

Pronunciar-se previamente sobre a declaração de gierra;

Pronunciar-se sobre a suspensão das garantias constitucionais e a declaração do

estado de sítio e do estado de emergência;

Dar parecer sobre os criterios e condições de utilização de zonas de protecção

total ou parcial destinada à defesa e segurança do território nacional;

Analisar e acompanhar iniciativas de outros órgãos do Estado que visem garantir

a consolidação da independência nacional, o reforço do poder político

democrático e a manutenção da lei e da ordem;

Pronunciar-se sobre as missões de paz no estrangeiro.

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6. conclusão

Este trabalho víncula o papel Social das Forças Armadas de Moçambique, queira em

tempo de paz ou em guerra.

Como já foi referido neste trabalho, que as Forças Armadas de Moçambique, participam

em várias áreas do país, contribuindo a largo passo para o desenvolvimento, esta é a

crescente importância das Forças Armadas em qualquer situação.

Paralelamente a este processo, as Forças Armadas constituem uma força coesa e motriz

na construção e desenvolvimento de várias áreas, visto elas participarem na formação de

grande potêncial de recursos humanos, que por sua vez são aplicadas em vários sectores

de saber, rumo ao bem comum do país, este é sim por excelência o papel social das

Forças Armadas de Defesa de Moçambique.

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7. Bibliografia

VIERA,Rodrigues Vitor, Segurança Colectiva,Lisboa,Edição Cosmo, 2002

CALHEIRO, Joaquim Croca, Sociologia Militar

Revista das FADM, 25 de Setembro, sete/ 2006

SANTOS, Minezes Barbosa, A ONU e as Operações de Apoio de Paz, Bragança

1ºEdição 1999.

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índice

1.Introdução.....................................................................................................................1

2.O Papel Social das Forças Armadas.............................................................................2

3.O Papel das FADM em tempo de paz..........................................................................3

4. As Missões Humanitárias de interesse público das FADM.........................................4

4.1 Cooperação politica..................................................................................................4

4.2 Formação e cooperação inter- institucional...............................................................5

4.3 Reforma do sector público...................................................................................... 5

5. Participação das FADM na redução da pobreza ........................................................6

5.1 Auxilio militar às autoridades civis em emergências graves.....................................6

5.2 Protecção de instalações vitais contra quaisquer actividades de sabotagem e de

«quinta coluna»................................................................................................................7

5.3 Socorros em casos de desastre...................................................................................7.

5.4 Fiscalização da população cicil..................................................................................7

5.5 Fiscalização da circulação..........................................................................................7

5.6 Investigação criminal dentro do Exercito...................................................................7

5.7 Prisioneiros em Guerra...............................................................................................8

5.8 Extraviados, ausentes sem licença e desertores..........................................................8

6. conclusão.......................................................................................................................9

7. Bibliografia....................................................................................................................10

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