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ACADEMIA PERNAMBUCANA DE CIÊNCIA AGRONÔMICA II SEMINÁRIO BIODIESEL FONTE DE ENERGIA DAS OLEAGINOSAS EM PERNAMBUCO: EVOLUÇÃO DO CENÁRIO E NOVAS PERSPECTIVAS NO BRASIL RELATÓRIO Versão eletrônica no site do Seminário: www.apcagronomica.org.br/seminario2010 RECIFE 2010

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ACADEMIA PERNAMBUCANA DE CIÊNCIA AGRONÔMICA

II SEMINÁRIO BIODIESEL FONTE DE ENERGIA DAS OLEAGINOSAS EM PERNAMBUCO: EVOLUÇÃO DO

CENÁRIO E NOVAS PERSPECTIVAS NO BRASIL

RELATÓRIO

Versão eletrônica no site do Seminário: www.apcagronomica.org.br/seminario2010

RECIFE

2010

Copyright @2010 Academia pernambucana de Ciência Agronômica

Projeto gráfico-editorial:

Bárbara Martins

Capa: Eugênio Lincoln

Revisão: Comissão Organizadora

Ficha Catalográfica Setor de Processos Técnicos da Biblioteca Central - UFRPE

S471r II Seminário Biodiesel fonte de energia das oleaginosas em Pernambuco: evolução do cenário e novas perspectivas no Brasil (2010 : Recife, PE). Relatório do II Seminário Biodiesel fonte de energia das oleaginosas em Pernambuco; evolução do cenário e novas perspectivas no Brasil 03 e 04 de maio de 2010 / organização [da] Academia Pernambucana de Ciência Agronômica em parceria com a UFRPE. – Recife: Comunigraf Editora, 2010. 99 p. : il. Versão eletrônica no site: www.apcagronomica.gov.br/seminario2010 1. Biodiesel 2. Oleaginosas 3. Biocombustíveis 4. Bioenergia I. Academia Pernambucana de Ciência Agronômica II. UFRPE III. Título CDD 338.47662669

TIRAGEM: 500 exemplares

II Seminário Biodiesel Fonte de Energia das Oleaginosas em Pernambuco: Evolução do Cenário e Novas Perspectivas no Brasil - Relatório

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SUMÁRIO APRESENTAÇÃO

05 1- PROGRAMAÇÃO 07 2- ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE AS VERSÕES DO I E II SEMINÁRIO BIODIESEL

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3- A EVOLUÇÃO DO BIODIESEL NO CONTEXTO AGRÍCOLA, INDUSTRIAL E COMERCIAL

23

3.1– Cenário Atual da Evolução do Biodiesel em Pernambuco 23 3.2- Novas Perspectivas do Biodiesel no Brasil 28 4- A SUSTENTABILIDADE DA AGRICULTURA FAMILIAR E A ORGANIZAÇÃO COMUNITÁRIA NO CONTEXTO BIODIESEL

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5- O FÓRUM VIRTUAL 36 6- RECOMENDAÇÕES

38

7- AGRADECIMENTOS CONCLAMAÇÃO DO RECIFE – ENERGIAS PARA O DESENVOLVIMENTO

41

43

ANEXOS 48 ANEXO 1- Cadeia do Biodiesel 49 ANEXO 2 2.1- Seminário na Mídia 50 2.1.1 - Inserções na Mídia – Jornais Locais em Ordem Cronológica

50

ANEXO 3 3.1 – Seminário na Mídia Virtual – Sites e Portais 66 3.2- Seminário nas Novas Mídias Sociais 79 3.2.1- Blog’s 79

3.2.2- Twitter’s 81 ANEXO 4 4.1– Seminário em Dados - Gráfico 1 – Participantes por Categoria 86 4.2 – Gráfico 2 - Universo de Estudantes por Categoria 86 4.3 - Gráfico 3 – Participantes por Estado 87 4.4 - Gráfico 4 – Programação por Tipos de Atividades 87 4.5 - Seminário na Mídia Televisiva e Falada 88 4.5.1- Inserções na TV e Rádios 88 ANEXO 5 5.1- Acessos ao Fórum Virtual 89 5.1.1- Gráfico 1- Histórico Acessos de Maio a Agosto/2010 89 5.1.2- Gráfico 2- Links mais Acessados em Maio/2010 89 5.1.3- Gráfico 3 – Links mais Acessados em Junho/2010 90 5.1.4- Gráfico 4 – Links mais Acessados em Julho/2010 90 5.1.5- Gráfico 5- Links mais Acessados em Agosto/2010 91 ANEXO 6 6.1- Gráfico 1 – Visitas diversos Países maio/2010 92 6.2 – Gráfico 2 - Visitas diversos Países junho/2010 92 6.3- Gráfico 3 - Visitas diversos Países julho/2010 93 6.4 – Gráfico 4 - Visitas diversos Países agosto/2010 93 ANEXO 7 7.1- Tabela 1- Relação dos Profissionais Participantes por Instituições 94 7.2- Tabela 2 – Universitários Participantes por Instituições 95 ANEXO 8 8 – Capital Humano Envolvido 96 8.1- Tabela 3 - Comissão Organizadora 96 8.2- Tabela 4 - Comissão Científica 97 8.3- Tabela 5 - Comissão de Elaboração do Relatório 98 8.4 – Tabela 6 - Colaboradores 98

II Seminário Biodiesel Fonte de Energia das Oleaginosas em Pernambuco: Evolução do Cenário e Novas Perspectivas no Brasil - Relatório

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APRESENTAÇÃO

O II Seminário Biodiesel Fonte de Energia das Oleaginosas em Pernambuco: Cenário Atual e Novas Perspectivas no Brasil, realizado pela Academia Pernambucana de Ciência Agronômica – APCA, em parceria com a Universidade Federal Rural de Pernambuco – UFRPE teve como objetivo principal ampliar os espaços de discussão das políticas de produção dos biocombustíveis em Pernambuco e no Brasil e, de modo particular, avaliar o atual estágio da implementação das recomendações e propostas de ação do I Seminário e apresentar as alternativas à produção dos biocombustíveis no Brasil, com destaque em Pernambuco.

Patrocinaram o evento a Companhia Hidroelétrica do São Francisco – CHESF, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES e a Associação Comercial de Pernambuco, com o apoio da Academia Nacional de Engenharia, do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA-PE), Centro de Tecnologias Estratégicas do Nordeste (CETENE), Instituto Tecnológico de Pernambuco (ITEP), Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), a Universidade de Pernambuco (UPE) e a Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP).

O Seminário foi realizado em duas etapas: uma presencial e outra

virtual. A etapa presencial ocorreu no período de 03 e 04 de maio de 2010, no Mar Hotel, Recife, durante a qual 22 conferencistas apresentaram suas idéias sobre Biodiesel com implicações na política nacional, regional, estadual e local através de 02 Conferências, 20 Palestras e 47 Trabalhos que registraram resultados de pesquisas na forma de Pôsteres. Durante esta etapa, os participantes apresentaram suas apreciações e recomendações por escrito e de forma oral, de acordo com a Metodologia de Resolução de Problemas. A etapa virtual é contínua e se processa via disponibilização das informações oriundas das Conferências, Palestras e Pôsteres em formato pdf (Portable Document Format) no site da Academia - Ciberespaço dos Acadêmicos.

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Entre os destaques registrados no II Seminário Biodiesel figura a Conclamação do Recife – Energias para o Desenvolvimento, como a expressão mais alta dos objetivos a serem alcançados pela ação integrada científica-tecnológica, da qual resulta a produção e comercialização do Biodiesel.

A relação das Instituições participantes constante do aludido documento

cobrem suficientemente bem as intenções dos que labutam em atividades agrícolas, pastoris e de industrialização concernentes ao emprego de óleos vegetais e gorduras animais na fabricação do Biodiesel.

Espera a Academia Pernambucana de Ciência Agronômica ter

contribuído para eliminação das controvérsias existentes em relação às matérias-primas empregadas na fabricação do Biodiesel, dando ênfase à orientação correta para os agricultores familiares, no sentido de torná-los capazes de oferecerem contribuições válidas para o melhor aproveitamento dos fatores de produção inseridos na cadeia do biodiesel1.

EUDES DE SOUZA LEÃO PINTO Presidente Vitalício da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica Titular da Academia Nacional de Engenharia e Presidente do II Seminário Biodiesel Fonte de Energia das Oleaginosas em Pernambuco: Evolução do Cenário e Novas Perspectivas no Brasil _______________________________________________________________ II Seminário Biodiesel Fonte de Energia das Oleaginosas em Pernambuco: Evolução do Cenário e Novas Perspectivas no Brasil - Relatório

1 - A cadeia do biodiesel apresentada no anexo 1, foi elaborada pelo Acadêmico Argemiro

Chaves da Silveira como material de referência do I e II seminários e foi parte integrante do Relatório do I Seminário Biodiesel: Fonte de Energia das Oleaginosas em Pernambuco, realizado de 12 a 14 de outubro de 2008, Mar Hotel, Recife – Pernambuco.

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1- PROGRAMAÇÃO

DIA 03/05 – SEGUNDA-FEIRA SALÃO MANUEL BANDEIRA

HORÁRIO ATIVIDADE

9h SOLENIDADE DE ABERTURA – COMPOSIÇÃO DA MESA

- Dr. Eudes de Souza Leão Pinto, Presidente da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica e Presidente do Seminário;

- Professor Dr. Reginaldo Barros, Vice-Reitor da Universidade Federal Rural de Pernambuco, Instituição Parceira deste Evento;

- Dr. José Honório Accarini, Presidente do Grupo Gestor do Biodiesel, nesta ocasião representando a Casa Civil da Presidência da República Federativa do Brasil;

- Dr. Manoel Vicente Bertone, Secretário de Produção e Agroenergia, nesta ocasião representando o Exmo. Sr. Ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Dr. Wagner Rossi;

- Dr. José Fernando Thomé Jucá, Diretor do Centro de Tecnologia do Nordeste/CETENE, nesta ocasião representando o Exmo. Sr. Ministro de Ciência e Tecnologia, Dr. Sérgio Resende;

- Professor Dr. Emídio Cantídio de Oliveira Filho, Titular da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica, Presidente de Honra deste Seminário e Diretor de Programas da CAPES;

- Dr. Dilton da Conti, Presidente da CHESF;

- Dr. Paulo Bancovsky, Presidente da Academia Nacional de Engenharia;

- Dr. Hélvio Polito Lopes Filho, Secretário Executivo de Meio Ambiente do Estado, representando o Exmo. Sr. Governador do Estado de Pernambuco;

- Dr. Geraldo Eugênio de França, Diretor-Executivo da EMBRAPA;

- Dr. Marco Antônio Teixeira Zullo, Diretor-Geral do Instituto Agronômico de Campinas, São Paulo;

- Dr. José Luiz Mota Menezes, representando o Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia;

- Dr. José Mário de Araújo Cavalcanti, Presidente do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Pernambuco;

- Dr. Alexandre Santos, Presidente do Clube de Engenharia de Pernambuco.

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DIA 03/05 – SEGUNDA-FEIRA - MANHÃ SALÃO MANUEL BANDEIRA

HORÁRIO ATIVIDADES

10h30

CONFERÊNCIA 1 – PROGRAMA NACIONAL DE BIODIESEL: CENÁRIO ATUAL E PERSPECTIVAS (Dr. José Honório Accarini, Presidente do Grupo Gestor do Biodiesel, nesta ocasião representando a Casa Civil da Presidência da República Federativa do Brasil)

11h10

CONFERÊNCIA 2 - O PAPEL DA EMBRAPA NO DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA NACIONAL DE BIODIESEL (Dr. Geraldo Eugênio de França, Diretor-Executivo da EMBRAPA)

DIA 03/05 – SEGUNDA-FEIRA – TARDE SALÃO MANUEL BANDEIRA – Painel 1 – “Cenário Atual da Evolução do Biodiesel em Pernambuco e Fontes de Financiamento” Coordenador: Prof. Dr. Emídio Cantídio de Oliveira Filho Debatedor: Prof. Dr. Tales Wanderley Vital Relator: Prof. Dr. Mauro Carneiro dos Santos

HORÁRIO ATIVIDADES

14h

PALESTRA 1– CENÁRIO ATUAL DA EVOLUÇÃO DO BIODIESEL EM PERNAMBUCO E FONTES DE FINANCIAMENTO (Prof. Dr. Fernando Thomé Jucá, Diretor do Centro de Tecnologia do Nordeste/CETENE)

14h20

PALESTRA 2- IMPLANTAÇÃO DA CADEIA PRODUTIVA PARA PRODUÇÃO DO BIODIESEL NO SEMIÁRIDO (Dr. Ulisses da Costa Soares, Especialista em Biocombustíveis - PETROBRAS)

14h40

PALESTRA 3- CENÁRIO ATUAL DA EVOLUÇÃO DO BIODIESEL EM PERNAMBUCO E FONTES DE FINANCIAMENTO (Dr. Tagore Villarim Siqueira, Representante do BNDES/GP/DENOR)

15h

PALESTRA 4- PANORAMA DA PRODUÇÃO DE BIODIESEL: PRINCIPAIS ATUAÇÕES DO ITEP (Dra. Ana Rita Drummond, Coordenadora Técnica do Programa Biodiesel em Pernambuco – RBTB/MCT/ITEP)

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DIA 03/05 – SEGUNDA-FEIRA – TARDE SALÃO MANUEL BANDEIRA – Painel 2 – “Matérias–Primas Alternativas e Opções Tecnológicas” Coordenador: Dr. James Correia Debatedor: Prof. Dr. Mário de Andrade Lira Relator: Prof. Dr. Antônio Fernando Souza Leão Veiga

HORÁRIO ATIVIDADES

16h PALESTRA 1 - ÓLEO DE FRITURA COMO MATÉRIA-PRIMA ALTERNATIVA NA PRODUÇÃO DE BIODIESEL EM PERNAMBUCO (Profª. Dra. Claudia Bejan, Supervisora da área de Química Inorgânica da UFRPE/ Pesquisadora de Reciclagem de óleo Residual e Biodiesel)

16h20 PALESTRA 2 – BIOPLANET – BIODIESEL, TECNOLOGIA SOCIAL E SUSTENTABILIDADE (Dra. Márcia Werle, Diretora da Biotechnos Projetos Autossustentáves/RS)

16h40 PALESTRA 3 - APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS ANIMAIS PARA PRODUÇÃO DE BIODIESEL (Prof. Dr. Sérgio Peres, Coordenador do Laboratório de Biocombustíveis da UPE)

17h PALESTRA 4- BIODIESEL MATÉRIAS-PRIMAS ALTERNATIVAS E OPÇÕES TECNOLÓGICAS(Prof. Dr. Donato Aranda, Coordenador do Laboratório Tecnologias Verdes – GREENTEC - Escola de Química da UFRJ)

17h20 PALESTRA 5- MATÉRIAS-PRIMAS ALTERNATIVAS E OPÇÕES TECNOLÓGICAS – MICROALGAS (Prof. Alfredo Olivera Gálvez, Coordenador do Laboratório de Maricultura Sustentável do Departamento de Pesca e Aqüicultura da UFRPE)

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DIA 04/05 TERÇA-FEIRA – MANHÃ SALÃO MANUEL BANDEIRA – Painel 3 – “Realidade Socioeducacional e Experimentação Agrícola”. Coordenador: Prof. Dr. Reginaldo Barros Debatedor: Prof. Dr. Carlos Alberto Tavares Relator: Prof. Dr. Romero Marinho de Moura

HORÁRIO ATIVIDADES

8h PALESTRA 1 – EXPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLA COM PLANTAS OLEAGINOSAS REALIZADA PELA EMBRAPA NO SEMIÁRIDO PERNAMBUCANO (Dr. Marcos Antônio Drumond, Pesquisador da EMBRAPA Semiárido - CPATSA)

8h20

PALESTRA 2 - REALIDADE SOCIOEDUCACIONAL E EXPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLA (Prof. Dr. Sandro Augusto Bezerra, IFPE/Câmpus Vitória de Santo Antão)

8h40 PALESTRA 3 – APLBIODIESEL USINA GOVERNADOR MIGUEL ARRAES – PÓLO AGRESTE PERNAMBUCO (Dra. Ana Navaes, Coordenadora do Programa de Agricultura Familiar da UFRPE)

9h AGRICULTURA FAMILIAR DEPOIMENTOS DOS AGRICULTORES (Sr. Everaldo Rodrigues da Silva, Representante dos Agricultores Familiares do Município de Pesqueira - Pernambuco)

9h20 AGRICULTURA FAMILIAR DEPOIMENTOS DOS AGRICULTORES (Sr. João Carlos Alcoforado Mendes, Representante dos Agricultores Familiares do Município de Alagoinha – Pernambuco)

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DIA 04/05 TERÇA-FEIRA – MANHÃ SALÃO MANUEL BANDEIRA – Painel 4 – “Meio Ambiente, Crédito de Carbono e Qualidade de Vida” Coordenador: Dr. Renato Augusto Pontes Cunha Debatedor: Dr. Argemiro Chaves da Silveira Relator: Dr. Pedro Rodolfo Filho

HORÁRIO ATIVIDADES

10h PALESTRA 1 – MEIO AMBIENTE, CRÉDITO DE CARBONO E QUALIDADE DE VIDA (Dr. Mauro Motta Laporte, Especialista em Regulação de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis da ANP- SFI/NE)

10h20 PALESTRA 2 - MEIO AMBIENTE, CRÉDITO DE CARBONO E QUALIDADE DE VIDA (Dr. Roberto Arrais, Secretário de Meio Ambiente da Prefeitura Municipal do Recife)

10h40 PALESTRA 3 – BIODIESEL: MEIO AMBIENTE, CRÉDITO DE CARBONO E QUALIDADE DE VIDA (Dr. José Geraldo Pacheco, Laboratório de Tecnologias Limpas, Departamento de Engenharia Química da UFPE)

11h PALESTRA 4 - II SEMINÁRIO SOBRE BIODIESEL (Dr. Paulo Bancovsky, Presidente da Academia Nacional de Engenharia ANE/RJ)

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DIA 04/05 TERÇA-FEIRA – MANHÃ SALÃO MANUEL BANDEIRA – Painel 5 – “Avaliação das Recomendações dos Painéis” Coordenador: Dr. Geraldo Eugênio de França Debatedor: Dr. Júlio Zoe de Brito Relator: Dr. Hélvio Queiroz de Azevedo

HORÁRIO ATIVIDADES

14h PALESTRA 1 – BIODIESEL NO BRASIL E NO NORDESTE: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS (Dr. Carlos Caldas Lins, Coordenador do Núcleo de Estudos do Semiárido da FUNDAJ)

14h20

PALESTRA 2 – LEILÕES DE BIODIESEL (Dr. Pietro Adamo Sampaio Mendes, Especialista em Regulação e Coordenador dos Leilões da ANP)

14h40 RELATÓRIO PAINEL 1 – (Prof. Dr. Mauro Carneiro dos Santos, Titular da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica)

15h RELATÓRIO PAINEL 2 – (Prof. Dr. Antônio Fernando Souza Leão Veiga, Titular da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica)

15h20 RELATÓRIO PAINEL 3 – (Prof. Dr. Romero Marinho de Moura, Titular da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica)

15H40 RELATÓRIO PAINEL 4 – (Dr. Pedro Rodolfo Filho, Titular da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica)

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SESSÃO DE PÔSTERES DIAS 03 e 04 – MANHÃ E TARDE HALL DO SALÃO MANUEL BANDEIRA Coordenador da Comissão Científica: Profª. Dra. Claudia Bejan Monitores: Andréia Maria da Silva, Chrys Danielle Silva, César Augusto Cruz Amorim, Cidinéia Maria Silva da Mata, Douglas Lopes Bernardo, Leandro Araújo de Azevedo e Marcela Albino de Carvalho

AUTORES TÍTULO PALAVRAS-CHAVE

Alexandrina Sobreira de Moura (PQ), Carlos José Caldas Lins (PQ), José Roberto Feitosa de Sena (IC), Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj), Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj)

Biodiesel e Desenvolvimento Sustentável no Nordeste

Biodiesel no Nordeste, Sustentabilidade

socioambiental, Agricultura Familiar

Andreia M. Silva (PG), Chrys Danielle (IC),, Claudia C. C. Bejan (PQ)

Coleta e destinação de óleo de fritura para produção de biodiesel na Região Metropolitana do Recife.

Biodiesel, óleo de fritura e legislação

Chrys D. Silva (IC), Cidinéa M. S. da Mata (IC), Claudia C. C. Bejan

(PG)

Análise dos rendimentos na síntese do biodiesel a partir de óleo de fritura de diferentes fontes

Reciclagem, Óleo residual, Biodiesel

Danielli M. M. Dantas(PG),

Ana Rita F. Drummond(PQ), Silvio Mario Pereira Filho(PG), Maristela C. C. Cunha(PQ), Felipe K. Santos(IC), Ranilson de S. Bezerra(PQ), Alfredo O. Gálvez(PQ)

Óleo de microalga como matéria-prima do biodiesel: extração por ultrassom.

Microalgas, Biocombustível, Ultrassom

Kátia A. S. Aquino(PQ), Jéssica Laís O. Souza(IC), Joanna G. V. Silva(IC), Thaysa A. De Lima(IC).

Produção de biodiesel a partir da gordura da amêndoa de sementes de manga

Mangífera sp., Gordura, caroço de manga, Biodiesel

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SESSÃO DE PÔSTERES

AUTORES TÍTULO PALAVRAS-CHAVE

Leandro Araújo de Azevedo(IC), Marcela Albino de Carvalho(IC), Claudia Bejan(PQ)

Levantamento de pontos de coleta de óleo residual em Recife para produção de biodiesel

Óleo e gordura residual (OGR),biodiesel, Região Metropolitana do Recife (RMR)

Lúcia Helena Xavier(PQ), Carlos José Caldas Lins(PQ), Rosineide Vieira(PQ) e Alexandrina Sobreira (PQ)

Avaliação de Impacto Ambiental (AIA) para análise de desempenho de matérias-primas na produção de Biodiesel.

Biodiesel, Análise de desempenho e Metodologia

Manuela X.B. Alves (PG), Ana Rita Drummond (PQ), Leydjane M. Almeida (TC), José Anacleto Melo (TC), Givaldo O. Melo (TC)

Produção e Biodiesel a partir do Óleo Residual de Fritura em Diferentes Temperaturas: Caracterização segundo a ANP.

Óleo Residual de Fritura, OGR, Meio Ambiente

Mariana Oliveira Barbosa

(PG), Suzene Izídio da Silva(PQ), Antonio Fernando Morais de Oliveira (PQ)

Calotropis procera: espécie com potencial para produção de biodiesel

Bioprospecção, ácidos graxos, oleaginosas

Silvio Mario Pereira Filho(PG), Maristela C. C. Cunha(PQ), Ana Rita F. Drummond(PQ), Danielli M. M. Dantas(PG) Alfredo O. Gálvez(PQ)

Matéria-prima do Biodiesel com Curto Tempo de Coleta: Microalga (Scenedesmus subspicatus)

Microalga, Scenedesmus subspicatus, Óleo

Cézar A. C. Amorim (IC), Claudia C. C. Bejan (PQ)

Estudo quimiométrico da síntese de biodiesel partindo do óleo de fritura como matéria prima.

Biodiesel, Quimiometria, Liquidificador Doméstico

Givaldo O. Melo(PG), Ana Rita Drummond (PQ), Francisco Sávio G. Pereira (PQ), Leydjane M Almeida

(TC), José Anacleto Melo(TC), Rodrigo Alencar (PQ)

Caracterização de Óleo de Peixe para a Produção de Biodiesel

Gordura Animal, OGR, Meio ambiente

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SESSÃO DE PÔSTERES

AUTORES TÍTULO PALAVRAS-CHAVE

Ygor Jacques Agra Bezerra da Silva (IC), Sheila Maria Bretas Bittar

(PQ), Daniel Menezes de Carvalho(IC), Heitor Albuquerque dos Santos

(IC), Luiz Carlos Alves do Nascimento Filho (IC), Cícera de Carvalho Santos(IC), Gleide de Lima Ferreira(IC)

Desenvolvimento de cultivares de mamona em solos da região do Araripe-PE sob diferentes doses de nitrogênio.

Nordestina, Paraguaçú e Energia

Suzana Pedrosa da Silva (PG), Mª Cilene Vilar Shuler (FM)

Produção de Biodiesel como tema transversal nas aulas de Quimica

Biodiesel, Experimentação, Química

Ceci Felinto Vieira de França (PG), Suzana Pedrosa da Silva (PG), Alexandre Ricardo Pereira Shuler (PQ)

Influência da Relação Álcool/Óleo na Produção de Biodiesel de Óleo de Girassol

Biodiesel, Relação Álcool: Óleo, Girassol

Ana Maria Navaes (PQ),Rodolfo Araújo de Moraes Filho(PQ),Kátia Meneses Falcão(PQ)

Agricultura Familiar: Protagonista ou Figurante nos APL do Biodiesel no Agreste Pernambucano

Arranjo Produtivo Local (APL), Biodiesel, Usina Pública

Ronaldo José Amorim Campos(PG), Jorge Recarte Henríquez Guerrero (PQ), José Carlos Charamba Dutra (PQ), James Correia de Melo (PQ)

Análise Energética e Exergética em uma Planta de Produção de Biodiesel

Biodiesel, Análise Energética, Análise Exergética

Edgar Santos Medeiros Dessoy(PG)

Programa do Biodiesel no Estado de Pernambuco: Situação Recente e Perspectivas das Matérias Primas

Mamona, PNPB, Agricultura Familiar

Hugo de Carvalho Feitosa (PG), José de Lima Albuquerque (PQ)

Biodiesel: estrutura de mercado e viabilidade da cadeia produtiva no agreste pernambucano

Biodiesel, Matrizes Energéticas, Cadeia Produtiva

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SESSÃO DE PÔSTERES

AUTORES TÍTULO PALAVRAS-CHAVE

Francisco Sávio G. Pereira(PQ), Ana Rita F. Drummond(PQ), Danielli M. M. Dantas(PG), Alfredo O. Gálvez(PQ), Leydjane M. Almeida (TC)

Utilização de Resíduos Agrícolas da Cadeia do Biodiesel como Fonte Energética

Biodiesel, Sustentabilidade, Energia Alternativa

Jancleyton Andrade Silva

(TC), José de Lima Albuquerque(PQ)

Programa Nacional de Produção e Uso do Biodiesel (PNPB): limites e potencialidades para inclusão social da agricultura familiar

Biodiesel, Agricultura Familiar, Inclusão Social

Júlio José do Nascimento Silva (PG), Abelardo Antonio de Assunção Montenegro (PQ);

Potencial do desenvolvimento da mamona no semi-árido do Brasil: estudo de caso na região agreste de Pernambuco

Mamoneira, Oleaginosas, Vales aluviais.

Kátia Meneses Falcão (PQ)

Perspectivas do biodiesel no brasil: desenvolvimento sustentável e competitividade

Biodiesel, Competitividade, Desenvolvimento Sustentável

Aurora Yoshiko Sato (PQ), Sérgio Yoshimitsu Motoyke (PQ), Cláudia Elisa Manfio (PG), Francisco José Ferreira Sales (TC), Mariane G.H. de Medeiros (IC), Cecília Rabelo (IC), Vanessa Queiroz (IC), Manuela Granja (PG)

Manejo de mudas de Macaúba (Acrocomia aculeata (Jacq.) Lodd. Ex Martius) no plantio em pré-viveiro

Macaúba, Acrocomia aculeata, Mudas

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SESSÃO DE PÔSTERES

AUTORES TÍTULO PALAVRAS-CHAVE

Luciana Gondim de Almeida Guimarães(PG), Rezilda Rodrigues Oliveira (PQ), Francisco Roberto Farias Guimarães Junior (PG)

Tomada de decisão para produção de oleaginosas com foco na agricultura familiar

Biodiesel, Agricultura Familiar, Tomada de decisão.

Aurora Yoshiko Sato (PQ), Sérgio Yoshimitsu Motoyke (PQ), Cláudia Elisa Manfio (PG), Francisco de Assis Lopes (TC), Mariane G.H. de Medeiros (IC), Cecília Rabelo (IC), Vanessa Queiroz (IC), Manuela Granja (PG)

Crescimento de Sementes Pré-Germinadas de Macaúba (Acrocomia aculeata (Jacq.) Lodd. Ex Martius) em diferentes ambientes

Macaúba, Acrocomia aculeata, Mudas

Aurora Yoshiko Sato (PQ), Sérgio Yoshimitsu Motoyke (PQ), Ciro Costa (IC), Thaís de Castro Morais (IC), Cândida Eliza Manfio (PG) Mariane G.H. de Medeiros (IC), Manuela Granja (PG)

Avaliação da produção de mudas de Macaúba (Acrocomia aculeata (Jacq.) Lodd. Ex Martius) em sacolas ox-biodegradáveis

Macaúba, Acrocomia aculeata, Produção de Mudas

Aurora Yoshiko Sato (PQ), Sérgio Yoshimitsu Motoyke (PQ), Herly Carlos Teixeira Dias (PQ), Cândida Eliza Manfio (PG), Mariane G.H. de Medeiros (IC),Francisco José Ferreira de Sales (IC), Cecília Rabelo (IC), Thais de Castro Morais Manuela Granja (IC)

Influência do transporte com cobertura no índice de sobrevivência da Macaúba (Acrocomia aculeata (Jacq.) Lodd. Ex Martius) no plantio definitivo

Macaúba, Acrocomia aculeata, Mudas

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SESSÃO DE PÔSTERES

AUTORES TÍTULO PALAVRAS-CHAVE

Paulo Ricardo Santos Cerqueira(PQ), Benedito Carlos Lemos de Carvalho, Marcos Andrade

(PQ)

Reconhecimento de solos por extensionistas ferramenta essencial no cultivo de oleaginosas

Capacidade de uso dos solos, Oleoginosas, Biocombustíveis

Vítor Hugo Monteiro da Silva(IC), José de Lima Albuquerque(PQ), e Ana Maria Navaes da Silva (PQ)

Potencial de bancos de sementes de mamona como incentivo para formação de plantios comerciais por agricultores familiares do aplbiodiesel usina governador Miguel Arraes, em Pesqueira (PE)

Alianda Dantas de Oliveira (PQ), José Geraldo Pacheco Filho (PQ), Luiz Stravevitch (PQ), Renata Santos Lucena Carvalho (IC), Iali Silva Barros (IC)

Biodiesel do Óleo de Pinhão Manso Degomado por Esterificação seguida de Transesterificação

Degomagem, Esterificação, Trasnesterificação

Adalberto Freire (PG), Juliana Arruda (IC), Sérgio Peres (PQ), Wadia Elihimas (IC)

Características físico-químicas dos biodieseis de banha do porco e de óleo de fritura

Biodiesel, Banha de porco, Óleo de Fritura.

Bernardo Cirne de Azevêdo Geraldo (IC), Carlos Henrique Teixeira de Almeida (PG), Sérgio Peres Ramos da Silva (PG)

Comparação de poderes caloríficos superiores e inferiores de biodieseis de origem vegetal e animal

Biodiesel, Calorimetria, Poder Calorífico

James Correia de Melo(PQ), José Geraldo Pacheco Filho(PQ), Luiz Stragevitch (PQ)

Análise da Cinética da Reação de Transesterificação do Óleo de Algodão para a Produção de Biodiesel

Óleo de Algodão, Transesterificação, Cinética

Mayara Cristina A. O.(IC), Rafaela Ferreira Batista(PQ), James Correia de Melo(PQ)

Análise quantitativa de perigos em uma unidade experimental de biodiesel em Caetés - PE

Análise de Perigos, Árvores de Falha, Biodiesel

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SESSÃO DE PÔSTERES

AUTORES TÍTULO PALAVRAS-CHAVE

Marcelo Bezerra Andrade(PQ), James Correia de Melo(PQ), Ronaldo J. Amorim Campos (PG), Alexandre R. Pereira Schuler (PQ), José Geraldo Pacheco(PQ), Luiz Stragevitch (PQ)

Estudo do Potencial da Jatropha curcas (Pinhão Manso) Como Matéria Prima para o Biodiesel

Pinhão Manso, Matéria Prima, Biodiesel

James Correia de Melo(PQ), Marcelo Bezerra de Andrade(PQ) José Geraldo Pacheco Filho (PQ), Luiz Stragevitch (PQ)

Avaliação da Licania rígida (Oiticica) para a Produção de Biodiesel no Semi-Árido Nordestino

Oiticica, Biodiesel, Semi-Árido

Almir Monteiro Neves (PQ), Natally Andrade Fritz de Souza (IC), Rafaela Batista (PQ), James Correia de Melo (PQ)

Análise do Programa Nacional de Produção e Uso do Biodiesel - PNPB

PNPB, Análise, Biodiesel

Rafaela Ferreira Batista (PQ), James Correia de Melo (PQ), José Geraldo Pacheco (PQ)

Implantação do Sistema de Gestão da Qualidade em uma Unidade Piloto de Biodiesel

Sistema de Gestão de Qualidade, ISO 9001:2008, Usina de Biodiesel

Simone Pereira Cabral (PQ), Roberta Sampaio Pinho (PQ), Leonardo Pessoa Felix (PQ), Wolfgang Harand (PQ)

Oleaginosas Nativas Perenes com Potencial Uso para Biodiesel

Biodiesel, Oleaginosas Perenes, Teor de óleo

Simone Pereira Cabral (PQ), Roberta Sampaio Pinho (PQ), Leonardo Pessoa Felix (PQ), Wolfgang Harand (PQ)

Palmeiras Nativas – Fontes Promissoras para Óleo Vegetal

Biodiesel, Arecaea, Teor de óleo

Inaldo Bezerra da Silva Junior (IC), Yony de Sá Barreto Sampaio (PQ).

Biodiesel de mamona da agricultura familiar, o caso da Usina Pública Governador Miguel Arraes no Município de Pesqueira,PE.

Biodiesel, Agricultura Familiar, Mamona

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SESSÃO DE PÔSTERES

AUTORES TÍTULO PALAVRAS-CHAVE

Rodolfo Araújo de Moraes Filho(PQ), Ana Maria Navaes (PQ), Waltemilton Vieira Cartaxo (PQ)

Modelo de ater coletiva para agricultura familiar (caso da usina pública de biodiesel em Pesqueira)

Modelo grupal de ATER, Mamona, Produção de Biodiesel

Jaciara Mª. A. Vieira (PG), José Geraldo Pacheco Filho (PQ), Luiz Stragevitch (PQ), Katarine Cristine de L. Silva (IC)

Caracterização do Óleo de Oiticica por Degomagem Aquosa para Produção de Biodiesel

Oiticica, Biodiesel, Degomagem Aquosa

Rodolfo Araújo de Moraes Filho(PQ), Ana Maria Navaes (PQ), Waltemilton Vieira Cartaxo (PQ)

Modelo de ater coletiva para agricultura familiar (caso da Usina Pública de Biodiesel em Pesqueira)

Modelo grupal de ATER, Mamona, Produção de Biodiesel

Jaciara Mª. A. Vieira (PG), José Geraldo Pacheco Filho (PQ), Luiz Stragevitch (PQ), Katarine Cristine de L. Silva (IC)

Caracterização do Óleo de Oiticica por Degomagem Aquosa para Produção de Biodiesel

Oiticica, Biodiesel, Degomagem Aquosa

Vítor Hugo Monteiro da Silva¹ (IC), José de Lima Albuquerque² (PQ), e Ana Maria Navaes da Silva² (PQ)

Potencial de bancos de

sementes de mamona

como incentivo para

formação de plantios

comerciais por agricultores

familiares do aplbiodiesel

Usina Governador Miguel

Arraes, em Pesqueira

(PE).

Sementes, Mamona, Agricultura Familiar

II Seminário Biodiesel Fonte de Energia das Oleaginosas em Pernambuco: Evolução do Cenário e Novas Perspectivas no Brasil - Relatório

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2 - ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE AS VERSÕES DO I E DO II SEMINÁRIOS BIOBIESEL Este II Seminário foi enriquecido pelo fato de 10 de seus conferencistas

terem participado da primeira edição, o que permitiu um aprofundamento da

discussão sobre as recomendações do I Seminário. Por outro lado, a presença

de mais 10 novos conferencistas trouxe novas perspectivas para o debate

sobre o tema.

A participação também de um grupo de 13 agricultores familiares, dos

quais 08 participaram do I Seminário, permitiu uma análise mais aprofundada

sobre o papel do agricultor familiar na cadeia produtiva do Biodiesel,

especialmente sobre o problema da educação e da extensão rural (assistência

técnica), além dos problemas inerentes à seleção de oleaginosas, tecnologias

de produção, do beneficiamento até à comercialização, e outras implicações

decorrentes da necessidade de uma visão holística para a solução dos

problemas do Biodiesel.

Das apresentações, decorreram recomendações relevantes para a

política nacional do Biodiesel, como também em nível estadual e em alguns

municípios com potencial para a produção de oleaginosas. O espaço virtual

disponível no portal www.apcagronomica.org.br/seminario2010 , possibilita aos

órgãos responsáveis pela política do Biodiesel e aos profissionais da área, o

exame detalhado das implicações para a tomada de decisão sobre soluções

alternativas adequadas à implementação de ações mais eficientes e eficazes

ao aprimoramento da cadeia do Biodiesel.

_______________________________________________________________ II Seminário Biodiesel Fonte de Energia das Oleaginosas em Pernambuco: Evolução do Cenário e Novas Perspectivas no Brasil - Relatório

22

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Portanto, realizados com um espaço de tempo de 18 meses entre as

duas edições, o I e o II Seminários Biodiesel atuaram como indicadores das

tendências de pesquisas e do tratamento do tema da energia renovável.

Ousaram, e foram, espaços de consenso de que os assuntos energéticos

devem ser contextualizados no tempo histórico. Apresentaram-se como

importantes fóruns de discussão cujos resultados poderão vir a contribuir para

a promoção de eventos e ações concretas de superação de problemas e uso

múltiplo das potencialidades sociais, econômicas e ambientais visando a

melhoria das realidades locais.

II Seminário Biodiesel Fonte de Energia das Oleaginosas em Pernambuco: Evolução do Cenário e Novas Perspectivas no Brasil - Relatório

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3- A EVOLUÇÃO DO BIODIESEL NO CONTEXTO AGRÍCOLA,

INDUSTRIAL E COMERCIAL

Os Acadêmicos relatores dos Painéis do II Seminário resumiram e

integraram os enfoques de cada Palestrante, destacando as principais

variáveis do Cenário Atual e as Perspectivas para o Brasil, tais como aparecem

relacionadas nos itens a seguir.

3.1- Cenário Atual da Evolução do Biodiesel em Pernambuco

1 - É evidente que há um grande esforço do Ministério da Ciência e Tecnologia,

no sentido de disponibilizar recursos através do Conselho Nacional de

Pesquisa (CNPq) e da Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) para

financiar assuntos relativos ao Biodiesel e Biocombustíveis. em geral;

2 - O cenário da produção do Biodiesel em Pernambuco trás apreensões no

sentido de como conduzir um programa como este quando há muita

desigualdade no suporte dado por instituições como a Petrobrás, que apóia o

cultivo de 160.000 ha de mamoneira na Bahia e 100.000 ha no Ceará,

enquanto Pernambuco não teve este apoio;

3 - São evidentes os esforços governamentais que resultaram na evolução da

produção do Biodiesel no Brasil. Passamos de uma posição que não fazia

parte das estatísticas mundiais e, em 2009, alcançamos a segunda colocação

mundial, abaixo apenas da Alemanha e superando países como Estados

Unidos, França e Itália;

II Seminário Biodiesel Fonte de Energia das Oleaginosas em Pernambuco: Evolução do Cenário e Novas Perspectivas no Brasil - Relatório

24

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4 - O grande esforço é atingir a meta dos 5% de Biodiesel a ser acrescentado

aos combustíveis derivados do petróleo (B-5), bem como apoiar o uso do

Biodiesel puro em frotas industriais ou municipais. Apesar do incremento na

produção do Biodiesel, alcançamos apenas um terço a um quarto do que

necessitamos, sendo destacado todavia o avanço do uso do Biodiesel puro, por

exemplo, pela Prefeitura de Garanhuns em Pernambuco e pelo Grupo

Industrial Serrote Redondo;

5- O Centro de Tecnologias Estratégicas do Nordeste (CETENE), funciona

como núcleo articulador do conhecimento produzido pelos centros de pesquisa,

no apoio a unidades de Biodiesel no Estado, promovendo a articulação e

formação de uma rede interinstitucional, denominada Rede de Competência

em Oleaginosas (RICA), para definir matérias-primas que aumentem a

produtividade. Estuda, também, a criação de um Centro Tecnológico de

Bioenergia;

6- Para implantar este programa é preciso atuar junto com os agricultores e em

núcleos de produção com assistência técnica e creditícia adequadas. Os

principais pontos de destaque são: mapeamento das aptidões para geração da

matéria-prima; caracterização, implantação e monitoramento da área a ser

plantada; mapeamento sócio-econômico das áreas selecionadas; logística da

produção e escoamento. Em relação ao modelo de produção a ser criado, faz-

se necessário definir os atores responsáveis à integração de cadeias

produtivas e as devidas relações institucionais;

7- A capacidade ociosa da indústria de produção do Biodiesel em Pernambuco,

citada por vários palestrantes, é um gargalo a ser enfrentado com a diversidade

de matéria-prima e fomento ao uso de mini usinas autotransportáveis e

flexíveis com vistas à utilização de recursos de natureza energética disponíveis

na região, compatíveis com as necessidades do desenvolvimento sustentável;

II Seminário Biodiesel Fonte de Energia das Oleaginosas em Pernambuco: Evolução do Cenário e Novas Perspectivas no Brasil - Relatório

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8 - Foram relatados os inúmeros programas do BNDES direcionados para

cumprirem as etapas da cadeia produtiva, isto é, para a geração de matérias-

primas oleaginosas; unidades agroindustriais; logística de armazenagem e

distribuição e inovação tecnológica, para atender a necessidade de estruturar a

produção de biocombustíveis, sem concorrer com a produção de alimentos;

9 - A Rede Brasileira de Tecnologia de Biodiesel, contando com a participação

de 24 Estados e integrada ao Ministério da Ciência e Tecnologia, já promoveu

muitos encontros, entre os quais 03 congressos com participação internacional,

incluindo Congresso sobre Mamona, em João Pessoa, Paraíba;

10- Foi reconhecido o importante papel desempenhado pela Casa Civil da

Presidência da República na coordenação das providências nacionais

adotadas em prol do incremento da produção de Biodiesel no Brasil;

11- As atuais ações do programa Biodiesel em Pernambuco visam,

principalmente, substituir a soja pela utilização de matérias-primas regionais;

contornar a realidade de haver produtores com apoio tecnológico e outros sem

assistência técnica; utilizar, tanto quanto possível, matérias-primas disponíveis

localmente; promover outras fontes de matérias-primas, tais como: óleo de

peixe, óleo de fritura, microalgas e gordura animal, com base em pesquisas

científicas tecnológicas desenvolvidas pelo ITEPE, UPE, UFPE e UFRPE, entre

outras;

12- Em Pernambuco encontram-se instaladas as Usinas de Biodiesel:

Experimental de Caetés que utiliza óleo de algodão importado da Bahia como

matéria-prima, e a Usina Governador Miguel Arraes, em Pesqueira, a qual não

funcionou até hoje por falta da matéria-prima mamona;

II Seminário Biodiesel Fonte de Energia das Oleaginosas em Pernambuco: Evolução do Cenário e Novas Perspectivas no Brasil - Relatório

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13 - As principais matérias-primas usadas comumente na produção do

Biodiesel são: Mamona(Nordeste), Algodão (Nordeste, Sul), Dendê (Norte),

Soja (Centro-Oeste, Sul e Sudeste), Girassol (Sul, Centro-Oeste e Nordeste),

Gordura Animal (Nordeste, Sul);

14 - Atualmente, a EMBRAPA não recomenda a cultura do Pinhão Manso para

o pequeno produtor devido, especialmente, ao pouco conhecimento científico

disponível;

15 - A outra matéria-prima é o Óleo de Fritura Comercial e Residencial, mais

fácil de serem obtidos, já sendo coletados em Recife pelas seguintes

Instituições: a Organização Não Governamental “AMAPE”, a Organização

Privada “ASA”, cuja parte do lucro obtido com a produção do Biodiesel é doada

ao Instituto Materno Infantil de Pernambuco (IMIP) e pelo Laboratório de Óleo

de Biodiesel “LOB”, processados pela Usina Piloto localizada no Departamento

de Química da UFRPE;

16 - Em Pernambuco o Biodiesel também está sendo produzido a partir de

sebo, gordura animal originária de suínos e aves;

17 - O óleo de peixe, como os demais, também tem sido utilizado para a

produção do Biodiesel, usando-se as vísceras de Tilapia, criada em cativeiro no

Rio São Francisco, Município de Itacuruba, PE;

18 - Novas fontes começam a despontar e devem ser priorizadas como

importantes para a produção do Biodiesel, tais como: as Algas e as palmáceas

dendê e macaúba;

19 - O Estado de Pernambuco apresenta fatores ecológicos favoráveis para a

produção de Microalgas, tais como luminosidade e energia eólica. Projetos em

andamento na UFRPE, em parceria com o ITEP e a UPE, visam melhorar o

crescimento e sobrevivência de Microalgas, com o objetivo de substituir o óleo

diesel, altamente poluente, por Biodiesel;

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___________________________________________________________________ ACADEMIA PERNAMBUCANA DE CIÊNCIA AGRONÔMICA

20- Dentre os problemas atuais, destacam-se a fragilidade da estrutura de

produção da mamona, a necessidade de um maior aporte das Instituições de

assistência técnica, a necessidade de produção de sementes certificadas, bem

como a garantia de capital de giro para aquisição de matérias-primas pelas

cooperativas.

21- Atualmente a Agência Nacional do Petróleo atua com a colaboração de 23

Universidades, gerando boletins de qualidade e garantia;

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3.2- Novas Perspectivas do Biodiesel no Brasil

Paralelo aos problemas e dificuldades identificadas no atual cenário do

Biodiesel em nosso País, os conferencistas e palestrantes presentes ao Evento

deixaram antever múltiplas possibilidades para o futuro próximo na busca da

energia renovável, conforme relatadas abaixo:

1 - O mar e seu universo já começam a ser vistos como fontes alternativas,

com destaque inicial para as algas, daí a necessidade da formação de novos

pesquisadores e das pesquisas científicas específicas na área de Biodiesel;

2 - Começam a aparecer no mercado empresas de pesquisas alternativas,

preocupadas com o meio ambiente e com objetivos direcionados para o

mercado, baseadas no tripé: economicidade, aspecto social e sustentabilidade;

3 - Diversas Instituições começam, em parceria, a programar a criação de

Usinas Móveis de Biodiesel, o que resultará num projeto viável e com alta

sustentabilidade, o qual poderá utilizar caminhões adaptados;

4 - É importante que se faça uma analise de relação do percentual variável de

Produção de Petróleo X Consumo de Energia e das Emissões de Biodiesel X

Diesel;

5 - No Brasil 8,51 milhões de ha de terra encontram-se em uso e dessa área,

apenas 10% vem sendo destinada à produção de matéria-prima para o

Biodiesel, o que torna cada vez mais viável o Programa Brasileiro de Biodiesel;

6 - A Soja é hoje a principal cultura provedora de Biodiesel no Brasil com 83%

superior aos demais. O Dendê é mais produtivo e as Palmáceas produzem dez

vezes a quantidade de óleo da Soja;

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7 - Estudos realizados pela Petrobras, Universidades e outras Empresas, vêm

mostrando que o futuro da produção comercial de Biodiesel está relacionado

com o das Microalgas;

8 - Começa a acontecer uma produção de Microalgas a partir de modelos de

produção;

9 - É de suma importância Integrar pesquisa com educação e extensão,

visando assegurar uma compreensão sobre as necessidades do Biodiesel para

a sua expansão regional;

10 - Há necessidade de melhores programas de assistência técnica, criação de

ações que incentivem o desenvolvimento das Escolas Agrotécnicas e a

implantação, por parte do governo, de um sistema unificado para a produção

de Biodiesel, evitando-se programas isolados e desconectados com a sua

política global;

11- Desenvolvimento e incentivo às instalações de produção atentando para o

atendimento do estabelecido na legislação pertinente ao Biodiesel;

12 - Pronunciamento da contínua e devida importância da Agência Nacional de

Petróleo como Reguladora e Fiscalizadora às empresas geradoras de energia,

incluindo agora as dos biocombustíveis, com ênfase para a preservação do

meio ambiente;

13 - No diesel fóssil, a preocupação maior deve continuar a ser com a redução

do teor de enxofre, visando à gradativa redução da emissão de poluentes;

14 - Há necessidade de continuidade do programa de distribuição de

combustíveis, com teor de 10 ppm de enxofre, considerando a logística de

produção e distribuição;

15 - A legislação vasta – aparentemente burocrática – é justificada em função

da segurança e coibição de fraudes;

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16 - A posição privilegiada do Brasil com uso de energia renovável a nível de

45%, incluindo o Biodiesel, dá como resultado maior agregação social,

incentivo às oleaginosas e criação de incentivos legais;

17 - Para os biocombustiveis, no futuro, é preciso eliminar barreiras técnicas,

mediante fiscalização efetiva das características físico-químicas e

aprimoramento da mão-de-obra que trabalha na área de produção de matéria-

prima;

18 - Precisa haver alerta sobre a devastação dos biomas estaduais – Mata

Atlântica e Caatinga;

19 - Impõe-se restaurar o sistema organizado de transporte de massa, tal como

o trem;

20 - Atualmente no que se refere ao Crédito de Carbono, apenas a Noruega

mantém negócios com o Brasil, na ordem de 1 milhão de dólares. É preciso,

portanto, ampliar essa parceria com outros Países;

21 - O Crédito de Carbono transformado por administração técnica de resíduos

sólidos gera ICMS sócio-ambiental;

22 - Impõe-se a mudança do paradigma de transporte urbano, com a

priorização de ciclovias e uso de transporte sobre trilhos em larga escala;

23 - Assim como também dos chamados carros limpos – movidos a Biodiesel,

Eletricidade e Hidrogênio. As ciclovias e veículos sobre trilhos irão minimizar o

caos no trânsito;

24 - É imperativa a coleta seletiva de lixo, atentando para os eletrônicos em

separado, como ação permanente da população;

II Seminário Biodiesel Fonte de Energia das Oleaginosas em Pernambuco: Evolução do Cenário e Novas Perspectivas no Brasil - Relatório

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25 - São necessárias pesquisas sobre novas fontes de Biodiesel e de seu

resultado no uso como combustível de motores em geral;

26 - A qualidade de vida e a necessidade de novas fontes de energia,

aparecem como função do crescimento demográfico do planeta;

27 - A energia limpa tem como seu real objetivo, a descarbonização da matriz

energética;

28 - O uso crescente da matriz energética irá gerar, em contrapartida,

gigantescas áreas de depósito de lixo, em detrimento à qualidade de vida, se

não houver medidas preventivas de combate à poluição ambiental.

II Seminário Biodiesel Fonte de Energia das Oleaginosas em Pernambuco: Evolução do Cenário e Novas Perspectivas no Brasil - Relatório

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4- A SUSTENTABILIDADE DA AGRICULTURA FAMILIAR E A

ORGANIZAÇÃO COMUNITÁRIA NO CONTEXTO BIODIESEL

A agricultura familiar como um setor bastante antigo, com o passar do

tempo foi rompendo os preconceitos e se modificando. A conceituação de

agricultura familiar é relativamente recente no Brasil. Antes falava-se em

pequena produção, pequeno agricultor, agricultura de baixa renda ou de

subsistência. Hoje em dia possui um novo conceito e um perfil que representa

significativamente o desenvolvimento agrícola da nação. O camponês ou

rurícola, como também é denominado o homem do campo, trata-se daquele

que se dedica ao cultivo e à lavoura. Na agricultura familiar, o trabalho tem sua

gestão predominantemente familiar. Não se trata de uma simples reserva de

mão-de-obra em família, mas de ampliar as oportunidades de fixação do

homem no campo, contribuindo para o desenvolvimento do setor.

Desde o I Seminário, a Academia Pernambucana de Ciência

Agronômica priorizou a participação dessa parcela da população radicada no

campo, co-responsável pela produção da matéria-prima oleaginosa, fato que se

repetiu neste II Seminário. O grupo de agricultores familiares dedicados ao

cultivo dessas matérias-primas nesta 2ª edição do Seminário evoluiu para 13

participantes, dos quais 08 estiveram presentes no I Seminário em 2008, o que

permitiu uma análise mais aprofundada sobre o papel do agricultor familiar na

cadeia produtiva do Biodiesel, especialmente sobre o problema da educação e

da extensão rural, além dos inerentes à seleção de oleaginosas, tecnologias de

produção, beneficiamento e comercialização.

II Seminário Biodiesel Fonte de Energia das Oleaginosas em Pernambuco: Evolução do Cenário e Novas Perspectivas no Brasil - Relatório

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Esses agricultores familiares tiveram efetiva participação através de 02

representantes que interagiram com autoridades governamentais,

apresentando suas experiências para os especialistas e efetivamente dando

voz àqueles que lidam no dia a dia do campo, trazendo em seus depoimentos

questões do cotidiano, problemas, dificuldades e, acima de tudo, sugestões

para o debate com os especialistas.

Durante o Painel 3 “Realidade Sócioeducacional e Experimentação

Agrícola” o Sr. Everaldo Rodrigues da Silva, Presidente da Associação dos

Trabalhadores Rurais da Agricultura Familiar de Pesqueira, ressaltou a

importância da pesquisa e do investimento da UFRPE no cultivo da mamona

naquele Município. Enfatizou a existência da Fábrica do Biodiesel, sendo ele

morador vizinho à mesma. Destacou que atualmente há preço garantido para a

mamona, deixando evidente a importância do consórcio do feijão com a

mesma. Coordenador de uma Associação composta por 146 famílias, todas

incentivadas para o plantio da mamona, destacou, especialmente o apoio da

Prefeitura Municipal de Pesqueira e do Secretário de Agricultura, lideranças

presentes ao Evento.

Em seguida, o Sr. João Alcoforado Mendes, Secretário e Diretor de

Articulação e Relações Institucionais do Município de Alagoinha, ressaltou que

a agricultura familiar está em decadência, afirmando que atualmente está

faltando trabalhador no campo, devido à migração para outras regiões.

Apontou como grave problema, que as sementes chegam sempre atrasadas

para o agricultor e as chuvas não esperam. Chamou atenção para a

mentalidade conservadora do agricultor que reage à modernidade, fato

prejudicial ao progresso.

II Seminário Biodiesel Fonte de Energia das Oleaginosas em Pernambuco: Evolução do Cenário e Novas Perspectivas no Brasil - Relatório

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Por outro lado, afirmou ainda que faltam orientações técnicas para o

aumento da produtividade e faltam informações que sejam trazidas para a

base, apresentadas em linguagem compatível com a do agricultor. Inexiste o

associativismo, cooperação entre os agricultores, dificultando o avanço

tecnológico no campo. Como ponto crucial apontou a questão do

financiamento do plantio da mamona, pois gera uma dívida que a cultura não

paga provocando inadimplência.

Chamou a atenção para a excelência do I Seminário, como um evento

que abriu muitas portas, porém, afirmou que o homem do campo só entende a

informação que chegua até ele, na linguagem que ele compreende. Por isso,

segundo ele, é preciso que se trabalhe com o agricultor na ponta, em

cooperativa. Destacou o árduo trabalho da UFRPE nos Municípios de

Pesqueira e Alagoinha visando a capacitação e a reestruturação da

cooperativa já existente, para que ela realmente venha a funcionar. É preciso

trabalhar em associativismo. Falta assistência técnica. Falta informação. Há

uma grande inadimplência.

O agricultor familiar não deseja investir em alternativas futuristas, ele

sempre plantou mamona e algodão. A mamona tem uma grande viabilidade e

sua produção é desenvolvida junto com as orientações da UFRPE e da

Embrapa. O que falta hoje é a Usina de Biodiesel de Pesqueira ter credibilidade

junto aos agricultores. Portanto, esse é um problema a ser solucionado através

das políticas públicas adequadas e urgentes. O Sr. João Alcoforado concorda

com o Sr. Everaldo Rodrigues, quanto ao plantio consorciado da mamona com

o feijão, pois assegura a alimentação e um ganho extra.

II Seminário Biodiesel Fonte de Energia das Oleaginosas em Pernambuco: Evolução do Cenário e Novas Perspectivas no Brasil - Relatório

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Participou também do Seminário, o Sr. Domingos Barbosa da Silva,

Presidente da Cooperativa COORAL, que após a finalização do evento

contatou a Academia buscando apoio técnico e orientação para a melhoria da

produção do pinhão manso.

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5- O FÓRUM VIRTUAL

A rede sem fios conectada pela Academia em 2008 na edição do II

Seminário evoluiu, continua aberta e agregou novos parceiros. Voltou a atuar

como ponto de ligação entre todos os participantes ao tornar de domínio

público na web as conferências e palestras de especialistas renomados que

representam a elite da área, os resultados de pesquisas disponibilizados em

pôsteres e, em especial, os depoimentos dos representantes dos agricultores

familiares. A edição promovida em 2010 veio a ratificar o salutar confronto de

ideias e atualizar as possibilidades e vantagens de uso dos biocombustíveis,

em especial, do Biodiesel, utilizando-se inclusive as novas mídias sociais como

os blogs e os twitter’s.

Mais uma vez foi utilizado o correio eletrônico para o intercâmbio entre a

comissão organizadora, palestrantes e participantes, que procederam à

análise, revisão dos assuntos e recomendações discutidos durante a Sessão

Plenária, num espaço antropológico que se caracteriza como espaço do saber

e de inteligência coletiva. Esse diálogo virtual continua em pleno

desenvolvimento e dados estatísticos demonstram o quantitativo de acessos,

revelando as Conferencias e Palestras que vêm despertando o interesse tanto

do público que participou da etapa presencial quanto de internautas do Brasil e

de outros Países, retratadas nos anexos.

Ratificando a importância desse Fórum resgatamos alguns comentários

postados através do correio eletrônico da Academia:

– “A "Conclamação do Recife" é um documento para reflexões mais

profundas sobre o momento nacional e internacional, a criação de um "Novo

Mundo", revelando e reafirmando o Brasil como Potência Agrícola com

capacidade para produzir e atender demandas de produção de biomassas e de

_______________________________________________________________

II Seminário Biodiesel Fonte de Energia das Oleaginosas em Pernambuco: Evolução do Cenário e Novas Perspectivas no Brasil - Relatório

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alimentos. Aspectos importantes, sem prejuízo dos biomas das grandes

Regiões Naturais. Estou certo de que, ninguém se negará a apoiar e se

solidarizar com este bem elaborado manifesto. Abraços do Helvio Queiroz

([email protected])”;

- “Parabéns a todos quantos diligenciaram para a realização do II

Seminário. Seu precioso trabalho alicerça as atividades dos ilustres

Acadêmicos e dele fluem os desdobramentos e os agregados de novos valores

e contribuições, está em andamento o processo de convocação dos futuros

Seminários. Percebo oportuno um estudo sobre a viabilidade de que a reunião

do material dos dois Fóruns constitua base para, via web e junto com as

Universidades, seja criado um MBA (Nacional) do Biodiesel, (via web), apoiado

e patrocinado pelas APCA e ANE. Abraços, Paulo Bancovsky

([email protected])”;

- “Pra mim foi uma grande honra participar do II Seminário Biodiesel

promovida por essa casa com componentes de tão alto gabarito intelectual, e

estou na Universidade Federal, no Campus Acadêmico Vitória, e me coloco à

disposição para qualquer necessidade que por ventura essa brilhante

Academia precise. Genildo Cavalcante Nunes ([email protected])”

- “Agradeço mais uma vez o convite para participar do II Seminário

sobre Biodiesel em Pernambuco, nos dias 3 e 4 de maio; um evento que

contribuiu para enriquecer o debate sobre a evolução recente da produção de

óleo vegetal em Pernambuco e no País e melhorar a reflexão sobre os

principais desafios e oportunidades relacionadas ao desenvolvimento da

produção de biodiesel no Brasil nas próximas décadas. Cordialmente, Tagore

Villarim de Siqueira ([email protected])”

II Seminário Biodiesel Fonte de Energia das Oleaginosas em Pernambuco: Evolução do Cenário e Novas Perspectivas no Brasil - Relatório

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6- RECOMENDAÇÕES

As 83 recomendações propostas pelos conferencistas, palestrantes,

debatedores e participantes presentes no I Seminário Biodiesel: Fonte de

Energia das Oleaginosas em Pernambuco, realizado de 12 a 14 de outubro de

2008, sintetizadas em “14 Propostas de Ação” contidas no Relatório Final,

formaram a base para as Conferências e Palestras do II Seminário Biodiesel

Fonte de Energia das Oleaginosas em Pernambuco: Evolução do Cenário e

Novas Perspectivas no Brasil realizado nos dias 3 e 4 de maio de 2010.

Após 18 meses da realização do I Seminário, a Academia

Pernambucana de Ciência Agronômica promoveu em parceria com a

Universidade Federal Rural de Pernambuco e as demais Instituições

participantes, o II Seminário com o objetivo de avaliar o atual estágio da

implementação das recomendações e propostas de ação da primeira edição do

Seminário.

Além do alto nível dos conferencistas e palestrantes que trouxeram

suas experiências, destaca-se como um dos pontos altos do Seminário, mais

uma vez, a participação dos agricultores familiares. Em seus depoimentos os

agricultores familiares deixaram claro onde está o “gargalo” para a questão da

produção da matéria-prima: necessitam de informações e conhecimentos que

lhes sejam repassados em linguagem compatível com a sua. Necessitam do

EXTENSIONISTA RURAL. Necessitam de treinamentos e orientações.

II Seminário Biodiesel Fonte de Energia das Oleaginosas em Pernambuco: Evolução do Cenário e Novas Perspectivas no Brasil - Relatório

39

ACADEMIA PERNAMBUCANA DE CIÊNCIA AGRONÔMICA

Relacionam-se a seguir as recomendações resultantes desta 2ª edição

do Seminário Biodiesel/2010;

1 - Promover a realização de cursos e treinamentos para a melhoria da

produção da Mamona como matéria-prima para o Biodiesel, sob a orientação

da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) em conjunto com as

Prefeituras de Pesqueira e Alagoinha e as Associações de Agricultores

Familiares;

2 - Realizar Seminário específico sobre Agricultura Familiar com base na

metodologia da pesquisa-ação com a participação dos pequenos produtores de

oleaginosas no Estado de Pernambuco, para discussão da problemática do

desenvolvimento local sustentável, reivindicações e perspectivas;

3 - Promover Curso de Férias sobre Biodiesel, através de parceria da

Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) com as Academias

Nacional de Engenharia (ANE) e Pernambucana de Ciência Agronômica

(APCA), Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Universidade de

Pernambuco (UPE), Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP) e dos

Órgãos Ministeriais Companhia Hidroelétrica do São Francisco (CHESF),

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Ensino Superior (CAPES),

Conselho Nacional de Pesquisa (CNPq), contando com a valiosa cooperação

das instituições nacionais e estaduais envolvidas na cadeia do Biodiesel;

4 - Promover eventos específicos sobre: o Estado da Arte na Pesquisa

Agropecuária com Oleaginosas; o resgate da Agricultura Familiar; o

Agronegócio do Biodiesel; o Perfil dos Profissionais necessário à

racionalização da cadeia do Biodiesel.

II Seminário Biodiesel Fonte de Energia das Oleaginosas em Pernambuco: Evolução do Cenário e Novas Perspectivas no Brasil - Relatório

40

ACADEMIA PERNAMBUCANA DE CIÊNCIA AGRONÔMICA

5 - Criar mecanismo que possibilite a integração institucional, no apoio à

produção de Biodiesel, acompanhamento, controle, fiscalização, supervisão,

avaliação e replanejamento das ações;

6 - Elaborar projeto de MBA nacional sobre Biodiesel, através da web,

promovido e patrocinado pela Universidade Federal Rural de Pernambuco

(UFRPE), Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Ensino Superior

(CAPES), Academia Pernambucana de Ciência Agronômica (APCA), Academia

Nacional de Engenharia (ANE), Universidade Federal de Pernambuco (UFPE),

Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP), Universidade de

Pernambuco (UPE) e Instituto Tecnológico de Pernambuco (ITEP);

7 - Promover eventos sobre Biodiesel com enfoque para as Florestas

Energéticas, devido à grande demanda do pólo gesseiro de Pernambuco;

8 - Criar grupo de trabalho com caráter pluriinstitucional que possa coordenar

este esforço nacional de expansão da produção do Biodiesel e a criação de

Centro Tecnológico de Bioenergia;

9 - Promover campanhas educativas para a disseminação da coleta seletiva e

da reciclagem, em especial a educação ambiental em todos os setores –

escola, empresas, repartições, rodovias, parques, etc.;

10 - Incentivar a coleta do óleo, frituras e recicláveis nas cidades e no campo,

através de matérias-primas usuais e alternativas que possibilitem a geração de

renda;

II Seminário Biodiesel Fonte de Energia das Oleaginosas em Pernambuco: Evolução do Cenário e Novas Perspectivas no Brasil - Relatório

41

ACADEMIA PERNAMBUCANA DE CIÊNCIA AGRONÔMICA

7- AGRADECIMENTOS

Ao término da elaboração do Relatório Técnico acerca do II Seminário Biodiesel, promovido por esta Academia Pernambucana de Ciência Agronômica, cabe-nos manifestar os mais sinceros agradecimentos aos valorosos colegas Engenheiros Agrônomos Acadêmicos Diretores, aos competentíssimos cientistas e tecnólogos autores dos magníficos trabalhos apresentados e aos que constituíram a força operacional dos empresários, trabalhadores e universitários, componentes da assembléia participante do aludido II Seminário Biodiesel. Ao assumirmos a responsabilidade de promover tão importante Seminário, envolvendo desde as atividades familiares dos rurícolas, na fabricação de matérias-primas, até a industrialização e a comercialização do Biodiesel, objetivando contribuir para a eliminação das controvérsias de qualquer ordem e aperfeiçoar os sistemas produtivos a serem empregados local e nacionalmente, fomos felizes em alcançarmos as metas visadas e assegurarmos as melhores rotas para a consecução dos objetivos perseguidos. Temos de reconhecer a valiosa ajuda da equipe responsável pela estruturação do II Seminário Biodiesel, constituída das competentíssimas Sócia Benemérita e Secretária, Conceição Martins e colaboradoras Bárbara e Paula Martins, bem como das Empresas PMais, presidida pelo Dr. Paulo Menezes e Diálogo, Comunicação e Marcketing, presidida pelas jornalistas Renata Reynaldo e Márcia Guenes. Destacamos também a excelente colaboração do Web Designer Eugênio Lincoln responsável pela manutenção do site desta Academia e pela criação e atualização do site do II Seminário Biodiesel. Como vem acontecendo normalmente esta Academia recebeu a valiosa cooperação da Reitoria da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), tanto em participação humanística como material, n’uma magnífica demonstração do poder de integração cultural-profissional no importante setor da Agronomia nos pronunciamentos realizados e nas medidas adotadas para o sucesso dos programas científicos-tecnológicos d’esta Academia, inclusive concedendo ao Presidente da mesma o honroso título de Doutor Honoris Causa, pela Universidade Federal Rural de Pernambuco. É de justiça e motivo de grande contentamento exaltar a elevada contribuição dada pela Companhia Hidroelétrica do São Francisco (CHESF), para a concretização do II Seminário Biodiesel, graças à visão esclarecida e construtiva de seu digno Presidente, Engenheiro Dilton da Conti. _______________________________________________________________ II Seminário Biodiesel Fonte de Energia das Oleaginosas em Pernambuco: Evolução do Cenário e Novas Perspectivas no Brasil - Relatório

42

ACADEMIA PERNAMBUCANA DE CIÊNCIA AGRONÔMICA

No âmbito das instituições governamentais responsáveis pelas áreas de ensino e pesquisa, cabe-nos realçar a contribuição da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), oferecendo a esta Academia Pernambucana de Ciência Agronômica recurso financeiro, para a conquista de resultados científicos compatíveis com os propósitos do Ministério da Educação da República Federativa do Brasil na valorização da educação posta a serviço de pesquisas determinantes do desenvolvimento econômico-social da Nação Brasileira.

Merece agradecimento especial o seu Diretor de Programas, o Professor Doutor e Acadêmico Emídio Cantídio de Oliveira Filho, Presidente de Honra do II Seminário Biodiesel.

A Academia Pernambucana de Ciência Agronômica orgulha-se de cumprir as suas obrigações perante a sociedade brasileira, seguindo a recomendação do famoso filósofo Salomão: “A correção e a disciplina são os caminhos da vida”. Pelo uso d’essa regra, cresce perante o seu público alvo e amplia os benefícios decorrentes de sua fecunda existência, como prova o expressivo documento “Conclamação do Recife – Energias para o Desenvolvimento”, elaborado por todas as instituições participantes deste II Seminário Biodiesel, cuja característica mais relevante é abrir a oportunidade, para a conjugação de esforços e recursos oficiais e privados, em regime de plena integração de objetivos e resultados condizentes com as aspirações nacionais.

Que Deus conceda todas as Graças a cada integrante da cadeia humana que a engrandece no cumprimento de suas ações culturais e profissionais agronômicas, é a prece a fazer, a cada passo da caminhada científica tecnológica que estamos a empreender com fé, esperança e solidariedade, fazendo do amor à Pátria e ao Próximo a razão de ser de nossos esforços para assegurarmos a prevalência do bem comum.

EUDES DE SOUZA LEÃO PINTO Presidente Vitalício da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica Titular da Academia Nacional de Engenharia e Presidente do II Seminário Biodiesel Fonte de Energia das Oleaginosas em Pernambuco: Evolução do Cenário e Novas Perspectivas no Brasil _______________________________________________________________ II Seminário Biodiesel Fonte de Energia das Oleaginosas em Pernambuco: Evolução do Cenário e Novas Perspectivas no Brasil - Relatório

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CONCLAMAÇÃO DO RECIFE

ENERGIAS PARA O DESENVOLVIMENTO

As Entidades presentes no II Seminário Biodiesel – Evolução do Cenário e Novas Perspectivas do Brasil, afirmam a importância da Tecnologia e da Engenharia e a necessidade da valorização do uso das técnicas e dos profissionais que atuam em todos os seus segmentos, trabalhando para a superação dos graves problemas administrativos, sociais, econômicos e ambientais que afligem o Brasil em geral.

Considerações e justificativas: No plano internacional, as demandas emergem e repercutem as necessidades caudatárias do crescimento determinado pelos avanços tecnológicos e exigências das novas necessidades e feições das concentrações demográficas em crescente expansão. A escalada revela-se mundial e requer novos patamares de ofertas de energia e de alimentos para atenderem o crescimento do consumo, interferindo na matriz das fontes de energia. No “back-end” desenham-se os movimentos das ações dos protagonistas e atores, detentores do tradicional poder instalado que não pretendem ceder espaços para competidores, não desejam facilitar nova geopolítica que se apresenta inexorável e que repercute o fenômeno do recente crescimento do Brasil, da China, da Índia, de outros países da Ásia, e dos outros países emergentes. Neste cenário, a Comunidade Européia, o Oriente-médio e a Ásia-central tendem a perder espaço econômico, mas não os de natureza estratégica e de concentração de crescentes demandas. Renova-se na atualidade a ancestral rota entre o Oriente e o Ocidente com um novo ciclo de navegação. Imensos cargueiros especializados, porta-conteiners, graneleiros, e petroleiros cruzam os oceanos transportando insumos, mercadorias e commodities e o espaço aéreo é ordenado pelas rotas transcontinentais dos grandes aviões de carga e de passageiros .Satélites transitam nas camadas superiores monitorando o meio ambiente e auxiliando as comunicações. O fulcro das grandes questões planetárias exacerba-se na demanda que pressiona o intensivo setor energético do petróleo e gás e dos seus inúmeros derivados e corolários, ainda sem substitutos viáveis no curto prazo. Da mesma forma esgotam-se os mananciais, poluem-se os aqüíferos e são produzidas enormes quantidades de lixo e resíduos. Desenha-se um cenário de transformações aceleradas, com elevado potencial para conflitos e confrontos e até mesmo guerras, presente a defesa dos interesses de tradicionais protagonistas, os grandes produtores, as “traders”, “brokers”, intermediários e outros atores que não aceitam compartilhar lucros e exploram os nichos de mercado e as oportunidades de altos ganhos financeiros

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que caracterizam os especuladores e atravessadores operando com desenvoltura na intimidade deste complexo setor. No plano internacional, as demandas latentes vêm à tona e repercutem as necessidades caudatárias do crescimento determinado pelos avanços tecnológicos e pelas exigências das novas feições das concentrações demográficas em expansão. O Brasil amplia a sua produção Agrícola e Energética com repercussões no contexto internacional e internas, na dimensão do seu território e suas responsabilidades sócio-ambientais. Com independência constrói uma diversificada matriz energética. Realiza a integração Continental. Promove o respeito e a solidariedade entre os povos. Visa a melhor harmonia social, a inclusão sócio ambiental, a redução da marginalidade, a redução da fome e da miséria e trabalha para alcançar os magnos Objetivos do Milênio.

Considerando ainda: as colossais demandas da Humanidade em energia e alimentos para

atender o seu desenvolvimento com qualidade de vida e progresso; o Mapa da Fome no Mundo – binômio Energia e Alimentos; a necessidade urgente do atendimento da demanda de caráter

humanitário e solidário das populações em geral, e em especial das menos favorecidas ou as apenas materialmente mais aquinhoadas;

que a escala e a complexidade dos problemas exigem medidas fundamentadas na melhor Tecnologia e Engenharia para a efetiva concretização do Desenvolvimento Sustentável;

a necessidade da construção de uma nova cultura de Educação Agrária e Ambiental de jovens e adultos;

Impõe-se a melhor integração entre as cadeias produtivas, o sistema de formação e capacitação profissional e as instituições de pesquisas, com ênfase nas aplicadas. Observa-se que está sendo criado um “novo mundo” e que nele não devem persistir agressivas disparidades e assimetrias expostas no quadro da fome e da miséria humana. Que estas devem ser imediatamente equacionadas, resolvidas e banidas sob condições que proporcionem a inclusão social e midiática, privilegiando a intensificação do uso de energia limpa, melhor dizendo, a descarbonização da matriz energética. Entende-se que a complexidade e magnitude dos desafios requerem estruturas de gestão e coordenação inteligentes, isentas de partidarismo político, integradora de competências e dos talentos profissionais compromissados com a dignidade e a grandeza da vida na sua ampla biodiversidade, tradições, culturas, hábitos, costumes, referências e valores. Os profissionais e, especialmente, os engenheiros brasileiros, em múltiplas ocasiões, têm revelado suas capacitações, concebendo e realizando vultosos empreendimentos como, por exemplo, Chesf, Itaipu, Petrobras, Embraer, Vale,

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entre outros grandes projetos, o agro-negócio, grãos, açúcar e etanol, biomassas e biodiesel, soja, carne, suco de laranja, café, e mais recentemente o da fruticultura e fármacos da biodiversidade. O desenvolvimento do Brasil está sendo realizado pela força de trabalho do povo brasileiro que sintetiza, num conjunto único, o amálgama de todas as raças, de todos os credos e religiões, no qual está imersa a competente Engenharia brasileira e o conjunto dos demais profissionais e trabalhadores que a materializa. Os Engenheiros realizam com foco na Qualidade de Vida e no Bem Comum as atividades do “fazer” e do “fazer fazer”, (“homo faber”) e o saber Ser, valendo-se de diferentes conhecimentos, experiências e da sua arte, para propor e solucionar de forma prática as intervenções antrópicas que visam ajustar, adaptar ou ordenar o meio ambiente às necessidades e vontades do homem. DECLARAM : 1 - O Brasil inscreve-se no contexto das Nações como país, com Projeção Política, Industrial e Comercial e responsabilidade sócio-ambiental; 2 - O Brasil é uma Potência Agrícola que dá sentido à sua dimensão territorial, atuando na promoção de parte da solução do problema ambiental do mundo, utilizando uma matriz menos agressiva e já produzindo energia limpa; 3 - As personalidades e entidades signatárias afirmam de forma inquestionável e irrecorrível que não existe qualquer relação direta do Brasil com o conflito existente em outros países, entre produzir alimentos ou produzir energia renovável de biomassas, muito pelo contrário, dada as suas privilegiadas condições naturais e imensas possibilidades de transformar resíduos e refugos poluentes em riqueza, com melhoria da qualidade de vida das populações mais carentes.

4 - Afirmam com absoluta certeza que o Brasil pode atender internamente a produção intensiva de biomassas e de alimentos, sem criar quaisquer prejuízos e sim ajudando a preservar os biomas do Amazonas, Pantanal, Cerrado, Semi-árido, Caatinga e Mata Atlântica. 5 - Os combustíveis obtidos de matérias primas de origem vegetal, animal e especialmente de resíduos, atenuam o efeito estufa, reduzem a poluição e proporcionam condições para geração de postos de trabalho e renda; 6 - A tecnologia é acessível e perfeitamente assimilável por transferência e todos os envolvidos dela podem se utilizar; 7 - O Brasil pode transformar parte dos novos talhões de cultivo de grãos alimentícios e de oleaginosas não comestíveis e outras terras, em núcleos / escolas de melhores práticas das técnicas agrícolas e agro-industriais, capacitando trabalhadores brasileiros nestas atividades, empregando logística

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peculiar desenvolvida e testada para a finalidade de acordo com a otimização da solução regional; 8 - Os quatro elementos - Terra, Água, Sol e Ar - presentes no território brasileiro, têm condições que melhor ordenadas, racionalizarão a matriz energética, suportando uma progressiva escalada do uso de fontes alternativas de energia limpa, dentre elas, as extraídas das biomassas; 9 - Terras antes subutilizadas poderão receber incentivos, inclusive os referentes ao seqüestro de carbono, com seu reordenamento de ocupação e uso destinado ao cultivo direcionado pelos interesses estratégicos do Brasil; 10 - Esta Conclamação estabelece um primeiro contorno para uma Proposta a ser elaborada conjuntamente pelos representantes das instituições participantes, objetivando a geração de substantivo número de empregos, ampliação da economia, melhoria do equilíbrio / harmonia entre as classes sociais, garantia da permanência das pessoas no campo, educação e instrução de expressiva parte da população, auxilio ao combate do efeito estufa e da poluição, promoção da redução da fome nas regiões mais necessitadas, descortinando e viabilizando novas possibilidades de geração de renda e realização pessoal. Os participantes assim se pronunciam e esperam que esta conclamação / manifesto receba o amplo apoio, isento, solidário e de objetivo humanitário de todos e toda a sociedade. Recife 04 de maio de 2010.

INSTITUIÇÕES PARTICIPANTES

ACADEMIA PERNAMBUCANA DE CIÊNCA AGRONÔMICA – APCA ACADEMIA NACIONAL DE ENGENHARIA – ANE ACADEMIA PERNAMBUCANA DE CIÊNCIAS – APC AGÊNCIA NACIONAL DE PETÓLEO – ANP ASSOCIAÇÃO COMERCIAL DE PERNAMBUCO - ACP ASSOCIAÇÃO DOS ENGENHEIROS AGRONÔMOS DE PERNAMBUCO BIOTECHNOS PROJETOS AUTOSSUSTENTÁVEIS BNDS CASA CIVIL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CENTRO DE TECNOLOGIA DO NORDESTE - CETENE COMPANHIA HIDROELÉTRICA DO SÃO FRANCISCO - CHESF COORDENADORIA DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR - CAPES CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA - CONFEA CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DE PERANMBUCO – CREA-PE CONSIST BUSINESS INFORMATION TECHNOLOGY

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CONSULTEC CLUBE DE ENGENHARIA DE PERNAMBUCO COLÉGIO AGRÍCOLA DOM AGOSTINHO IKAS - UFRPE COORAL COOTEBA-COOPERATIVA DE TRABALHO DO ESTADO DA BAHIA EMBAIXADA DO CANADÁ EM PERNAMBUCO EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA - EMBRAPA FACULDADE BOA VIAGEM FACULDADE FRASSINETTI DO RECIFE (FAFIRE) FACULDADE UNIVERSO FUNDAÇÃO JOAQUIM NABUCO – FUNDAJ INSTITUTO AGRONÔMICO DE CAMPINAS – SÃO PAULO INSTITUTO FEDERAL DE PERNAMBUCO – IFPE INSTITUTO DE TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO – ITEP INSTITUTO DE PESQUISA AGRONÔMICA DE PERNAMBUCO – IPA JORNAL DOS MUNICÍPIOS MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA MM-AUDITORIA AMBIENTAL ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL – SEÇÃO PERNAMBUCO PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE ALAGOINHA PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PESQUEIRA PETROBRAS SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE DA PREFEITURA DO RECIFE SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL - SENAC SINDICATO DA INDÚSTRIA DO AÇÚCAR E DO ÁLCOOL DO ESTADO DE PERNAMBUCO – SINDAÇUCAR UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO – UNICAP UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS – UCP UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO – UPE UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO – UFPE UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA – UFV UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO – UFRJ UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA – UFRA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO – UFRPE UNIVERSIDADE LIVRE DO MEIO AMBIENTE DO NORDESTE - UNIECO

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ANEXOS

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ANEXO 1

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ANEXO 2

2. 1– Seminário na Mídia

A Empresa Diálogo Comunicação e Marketing atuou como Assessoria de Imprensa, assumindo a responsabilidade pela divulgação do Seminário. Durante todo o período, o Seminário teve exposição registrada nos veículos impressos, rádios, TVs, portais, blogs e twitter’s da internet, da grande imprensa e dos canais segmentados. Os jornais impressos foram uma das principais metas do plano de mídia, dada a abrangência maior destes meios na sociedade.

Em especial, as informações enviadas às assessorias de comunicação de universidades de todo o país contribuíram para um conhecimento ainda maior do evento perante os segmentos mais especializados da sociedade. Seja nos meios impressos, eletrônicos e na Internet através dos sites, portais, blog e twiter’s, os alvos de divulgação listados no plano de mídia foram atingidos com divulgação ampla e detalhada, conforme demonstrado a seguir.

2.1.1- Inserções na Mídia – Jornais Locais em Ordem Cronológica

Ocorreram 42 inserções na mídia local, conforme relacionadas a seguir. Dessa quantidade, 14 delas se deram em mídia impressa. Este espaço registrado em mídia free, o que potencializa ainda mais a credibilidade dos fatos noticiados, evitando maiores investimentos caso fosse ocupado de forma publicitária; É importante frisar que cerca de 35% das inserções se deram nos três grandes jornais do Estado, com ambiente mais concorrido para a divulgação de eventos.

Domingo, 28 de março de 2010

COLUNA JC NEGÓCIOS – FERNANDO CASTILHO

» Biocombustível

O cenário e perspectivas dos biocombustíveis em Pernambuco (da produção das

matérias-primas à comercialização) será discutido no 2º Seminário de Biodiesel, da

Academia Pernambucana de Ciência Agrônoma, nos dias 3 e 4 de maio, no Mar

Hotel.

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Sexta-feira, 02 de abril de 2010

CIÊNCIA & MEIO AMBIENTE

COLUNA VIDA & CIÊNCIA – VERÔNICA FALCÃO

Agenda

BIODIESEL – Abertas as inscrições para seminário sobre biodiesel que ocorre dias 3

e 4 de maio, no Mar Hotel. Informações:

www.apcagronomica.org.br/seminario2010.

Sexta-feira, 02 de abril de 2010

COLUNA FOLHA ECONÔMICA – SARAH ELEUTÉRIO

Falta matéria-prima

O País tem, de fato, um grande potencial agrícola. Mas, apesar disso, atualmente

40% das usinas credenciadas para produção de biodiesel estão paradas,

simplesmente, por falta de matéria-prima. Esse será um assunto em pauta no II

Seminário de Biodiesel, nos dias 3 e 4 de maio. Inscrições pelo site:

www.apcagronomica.org.br/seminario2010.

Domingo, 04 de abril de 2010

COLUNA DIARIO ECONÔMICO – ALDO PAES BARRETO

Escassez // Apesar do potencial agrícola do país, atualmente 40% das usinas

credenciadas para produção de biodiesel estão paradas, por falta de matéria-prima.

Este e outros problemas serão discutidos durante o II Seminário de Biodiesel, em

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maio, promovido pela Academia Pernambucana de Ciência Agronômica (APCA).As

inscrições estão abertas no site www.apcagronomica.org.br/seminario2010

Sexta-feira, 09 de abril de 2010

COLUNA REPÓRTER JC

Seminário de Biodiesel abre as inscrições

Estão abertas as inscrições para o II Seminário de Biodiesel, que vai ser realizado

no Mar Hotel. Pelo portal www.apcagronomica.org.br

Sexta-feira, 16 de abril de 2010

COLUNA FOCO – PAULA IMPERIANO

Entre palestrantes do 2º Seminário de Biodiesel da Acadamia Pernambucana de

Ciência Agronômica, em maio, no Mar Hotel, o professor carioca Donato Aranda, do site Biodieselbr.

Terça-feira, 20 de abril de 2010

PÁG. -02 – COLUNA ALEX» Ciências

Waldecy Pinto, presidente da Academia Pernambucana de Ciências (APC) elogiou a

comissão que coordena o 2º Seminário de Biodiesel, que é presidido por Eudes de

Sousa Leão, figura estimada. O evento acontecerá nos dias 3 e 4 de maio, no Mar

Hotel, com a presença de especialistas vindos de outros Estados.

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Terça-feira, 20 de abril de 2010

PÁG. 04 – COLUNA PINGA-FOGO

» Biodiesel

em debate

no Recife

O programa nacional do biodiesel será discutido, dias 3 e 4 próximos, no Recife,

com o ex-braço direito de Dilma Rousseff na Casa Civil José Honório Accarini.

Sábado, 24 de abril de 2010

ARTIGO O biodiesel e o desenvolvimento

Leonardo Sampaio

O Estado de Pernambuco foi líder nas Américas e um dos pioneiros mundiais no

desenvolvimento e uso de biocombustíveis. Durante a época da primeira guerra

mundial, a indústria canavieira pernambucana alcançou a autosuficiência no

abastecimento da sua frota, fornecendo ademais combustível verde para a

economia brasileira, com a produção da azulina – energia limpa fruto da conjugação capacidade técnica e competência executiva.

Capacidade técnica resultante da valorização dos técnicos com estímulo à

descoberta de potencialidades econômicas e sua transformação em produtos

rentáveis. Competência executiva alcançada pela integração das ações de governo

com a racionalidade empresarial e UDENE ta a uso de ferramentas administrativas na área da qualidade-produtividade-participação.

Qualidade entendida essencialmente como diminuição dos desperdícios societários.

Distinguindo-se as sociedades mais desenvolvidas das subdesenvolvidas pela

competência administrativa na gestão do conhecimento, valorização da educação e capacitação técnica para descoberta das vocações e exploração das riquezas locais.

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Nesse aspecto vale destacar a montagem dos Programas Estaduais do Biodiesel,

com destaque para o caso de Pernambuco. A coordenação técnica do programa

conta com profissionais de refinada qualificação. O Estado dispõe da Usina Piloto

em Caetés, instalada com apoio do Ministério de Ciência e Tecnologia e Cetene.

Suas universidades e instituições de pesquisa estão engajadas com laboratórios de

biocombustíveis e estudos de relevo mormente na área da transformação de “lixo” em matéria-prima.

Aliás, no 1º Seminário sobre Biodiesel, realizado no ano de 2009, com ampla

divulgação internacional e internáutica, apoiada pelo Sistema Jornal do Commercio

de Comunicação, foram expostos o exemplo da China e dos países desenvolvidos,

onde o lixo é fonte de renda para os municípios ao invés de custo, doença e corrupção.

Representando a reciclagem, além de enriquecimento da cadeia produtiva e melhor

uso dos recursos locais, diminuição de desperdícios e despoluição em larga escala

(um litro de óleo de fritura reciclado evita a contaminação de um milhão de litros dos nossos riachos e rios, por exemplo).

Estudos financiados pela Facepe e diagnóstico coordenado pelo professor Carlos

Caldas também indicam o pioneirismo atual de Pernambuco em testar o modelo de

desenvolvimento sustentável da Usina Miguel Arraes, Prefeitura e Diocese de

Pesqueira, a par do sucesso comprovado pela Usina de São José do Egito. Essa

iniciativa privada do Grupo Serrote Redondo já abastecendo totalmente sua frota

de 190 caminhões com biodiesel puro e produzido a partir da gordura oriunda do

abate de aves.

A discussão sobre os resultados desses dois modelos, a par da apresentação de

experiências internacionais pari passo com o resgate da memória científica e

tecnológica pernambucana, realçam a importância da realização do 2º Seminário

sobre Biodiesel – Evolução do cenário e novas perspectivas no Brasil, que a

Academia Pernambucana de Ciência Agronômica (APCA) estará realizando em

conjunto com a Academia Nacional de Engenharia, as universidades

pernambucanas e a Associação Comercial, com o apoio da Chesf e do MCT/Capes, nos dias 3 e 4 de maio, no Recife.

» Leonardo Sampaio é deão do Ensino de Administração no Norte e Nordeste do

Brasil

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Terça-feira, 27 de abril de 2010

Biodiesel em debate durante seminário

Nos próximos dias 3 e 4, o Mar Hotel

sediará o segundo Seminário de Biodiesel

– Fonte de Energia das Oleaginosas em

Pernambuco – que está sendo promovido

pela Academia Pernambucana de Ciência

Agronômica (APCA). O evento será palco

de discussão sobre temas como “Cenário

atual da evolução do Biodiesel em

Pernambuco e Fontes de Financiamentos”,

“Matérias-Primas Alternativas e Opções

Tecnológicas”, entre outros.

Além disso, segundo o presidente da

APCA, Eudes Souza Leão, o evento servirá

também para avaliar as ações traçadas na

primeira edição do seminário, em 2008. “O biocombustível passou a ser aceito

quando as petrolíferas reconheceram que as reservas de petróleo não seriam

suficientes para dar conta da demanda”, declarou Leão, durante a visita à Folha,

ontem, quando foi recebido pelo diretor Executivo, Paulo Pugliesi. Os interessados

em participar do seminário podem se inscrever pelo site www.apcagronomica.org. U/seminario2010.

SOUZA Leão, da APCA, foi recebido

por Paulo Pugliesi

Domingo, 02 de maio de 2010

PÁG. 9

» INFRAESTRUTURA Começa amanhã seminário sobre biocombustível

Evento será realizado no Mar Hotel e vai discutir temas como crédito de carbono,

financiamento para a produção de biodiesel e energia eólica.

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Créditos de carbono, energia eólica e financiamentos à cadeia de produção do

biodiesel. Durante dois dias, a partir de amanhã, o Recife sediará o II Seminário

Biodiesel, realizado pela Academia Pernambucana de Ciência Agronômica (Apca). O

evento discutirá não apenas os biocombustíveis, como avaliará as 14 propostas

feitas ao final da primeira edição do Seminário Biodiesel, em 2008, além de elencar

uma nova lista de pontos recomendados pela academia ao setor.

O presidente da Apca, Eudes de Souza Leão Pinto, ressalta que muita coisa mudou,

desde o primeiro seminário, como o fim da controvérsia sobre uma possível

competição entre biocombustíveis e alimentos por insumos como a soja.

“Ocorreram mudanças comportamentais, de procedimentos, técnicas e conceituais”, afirma Eudes.

Ele comenta a necessidade de diversificação da matriz energética brasileira, uma

necessidade que continua forte no Brasil, apesar de toda a expectativa em torno do petróleo que sairá do pré-sal.

Entre as alternativas de matérias-primas para a produção de combustíveis

alternativos, há a coleta de óleo de cozinha e até o sebo, um dos resíduos dos matadouros.

Também na programação há a polêmica discussão sobre os créditos de carbono e

sua venda, o que seria uma forma de uma empresa que evita jogar gases na

atmosfera lucrar com isso. “Não há uma forma segura, incontestável, de se avaliar

esses créditos de carbono”, continua Eudes.

O evento será realizado no Mar Hotel, em Boa Viagem, a partir das 8h30 de amanhã e das 8h da próxima terça-feira.

As inscrições custam R$ 35 para estudantes, R$ 70 para associados à Apca e R$

160 para empresas (o que dá o direito à participação de três funcionários no evento).

» Serviço: Para maiores informações sobre inscrições e programação do evento,

acesse http://www.apcagronomica.org.br/seminario2010/Inscricao.htm

Domingo, 02 de maio de 2010

COLUNA JC NEGÓCIOS – FERNANDO CASTILHO

» Oleaginosas

Amanhã, no II Seminário de Biodiesel – Fonte de Energia das Oleaginosas,

promovido pela Academia Pernambucana de Ciência Agronômica, o diretor da

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Embrapa, Geraldo Eugênio, fala sobre o papel da entidade no desenvolvimento do

Programa do Biodiesel. No Mar Hotel, às 11h.

Domingo, 02 de maio de 2010

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Potencial energético das microalgas em debate SEMINÁRIO // Evento que será realizado nesta segunda e terça discutirá a

produção do biodiesel

O potencial energético das microalgas e as chances desses vegetais unicelulares se

tornarem fonte de produção de biodiesel serão discutidos no 2º Seminário Biodiesel

Fonte de Energia das Oleaginosas em Pernambuco: evolução do cenário e novas

perspectivas no Brasil.

O encontro, promovido pela Academia

Pernambucana de Ciência Agronômica em parceria

com a Universidade Federal Rural de Pernambuco

(UFRPE), acontece na próxima segunda e terça-feira,

no Mar Hotel, no Recife. Enquanto estudos no

mundo inteiro estão em fase inicial, o estado se

destaca no cenário nacional. Em um dos trabalhos,

desenvolvido pela UFRPE e o Instituto Tecnológico

de Pernambuco (Itep), os pesquisadores já

identificaram duas microalgas de água doce (

Scenedesmus e a Chlorella) onde é possível extrair

27% do total da matéria-prima.

Agora, os estudiosos buscam a viabilidade técnica e econômica para desenvolver

os trabalhos. “Esperamos estruturar a produção dentro de três anos”, disse o

professor do Departamento de Pesca e UDENE ta a, Alfredo Olivera Gálvez, um

dos coordenadores da pesquisa no estado. Para isso, as instituções envolvidas

tentam captar R$ 5,4 milhões do Fundo Tecnológico (Funtec) do Banco Nacional do

Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O dinheiro será usado na compra de

material de consumo, equipamentos e no desenvolvimento de trabalhos de campo.

“Já temos um convênio fechado com a empresa Netuno. Eles oferecem

infraestrutura com um laboratório em Sirinhaém, onde possuem uma fazenda de

camarões”, informou Gálvez, que apresenta palestra sobre o tema no primeiro dia

do seminário. A empresa cultiva microalgas em tanques de 14 mil e 20 mil litros

para alimentar larvas de camarão.

O biodiesel de microalgas libera menos gás carbônico na atmosfera do que os

combustíveis fósseis e combate o efeito estufa e o superaquecimento global. Isso

acontece porque o biodiesel de microalgas se desenvolve captando carbono.

“Quando ele é queimado, libera naturalmemte o CO2, que já estava circulando na

Foto: autolaboratorio.com/

Reprodução da internet

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biosfera. Ao contrário do diesel fóssil,que desenvolve carbono que estava fora dos

ecossistemas há milhões de anos”, explicou o professor. Outra vantagem é o fato

das microalgas se reproduzire 50 a 100 vezes mais rápido do que os vegetais

usados normalmente para a produção de biocombustíveis, como a cana-de-açúcar,

mamona, dendê e milho. Estudos desenvolvidos no país mostram que microalgas

encontradas no litoral brasileiro possuem potencial energético para produzir 90 mil

quilos de óleo por hectare.

Programação

Primeiro dia – 3 de maio

8h às 9h – Hall – Credenciamento e Entrega do Material

9h às 10h – Salão Manoel Bandeira Sessão de Abertura: Eudes de Souza Leão

Pinto, presidente da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica (APCA)

10h às 10h30 – Hall – Momento de Congraçamento e Inauguração da Sessão de

Pôsteres

10h30 às 11h10 – Salão Manoel Bandeira

Conferência 1: “Programa Nacional de Biodiesel, Cenário Atual e

Perspectivas”

Autor: José Honório Accarini (Comissão Consultiva Interministerial e Grupo

Gestor do Biodiesel / Casa Civil da Presidência da República)

11h10 às 12h20 – Salão Manoel Bandeira

Conferência 2: “O Papel da Embrapa no desenvolvimento do Programa

Nacional de Biodiesel”

Autor: Geraldo Eugênio de França, diretor Executivo da Embrapa

12h20 às 14h – Almoço Livre

14h às 15h20 – Salão Manoel Bandeira

Painel 1: “Cenário atual da evolução do Biodiesel em Pernambuco e Fontes

de Financiamento”

Autores: Fernando Thomé Jucá, presidente do Cetene, Ulisses Soares,

especialista em Biocombustíveis da Petrobras, Tagore Villarim Siqueira,

Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES –

GP/Denor, e Ana Rita Drummond, coordenadora Técnica do Programa

Biodiesel em Pernambuco (RBTB – MCT)/Itep

15h20 às 15h40 – Salão Manoel Bandeira – Debates

15h40 às 16h – Hall – Intervalo e Sessão de Pôsteres

16h às 17h20 – Salão Manoel Bandeira

Painel 2: “Matérias-Primas Alternativas e Opções Tecnológicas”

Autor: Claudia Bejan, supervisora da área de química inorgânica da

UFRPE/Pesquisadora Reciclagem Óleo Residual e Biodiesel, Sérgio Peres,

coordenador do Laboratório de Biocombustíveis da UPE, Donato Aranda,

coordenador do Laboratório de Biocombustível da UFRJ, e Alfredo Olivera

Gálvez, do Laboratório de Maricultura Sustentável/Departamento Pesca e

UDENE ta a da UFRPE

17h20 às 18h – Salão Manoel Bandeira – Debates

Segundo dia – 4 de maio

8h às 9h20 – Salão Manoel Bandeira

Painel 3: “Realidade Socioeducacional e Experimentação Agrícola”

Autores: Marcos Drumond, pesquisador da Embrapa/Seminário; Marco

AntônioViana Leite, coordenador de Biocombustíveis do Ministério do

Desenvolvimento Agrário MDA; Ana Navaes, coordenadora do Programa de

Agricultura Familiar da UFRPE; Sandro Augusto Bezerra, do Instituto

Federal de Ciência e Tecnologia de Pernambuco – Ifpe

9h20 às 9h40 – Salão Manoel Bandeira – Debates

9h40 às 10h – Hall – Intervalo e Sessão de Pôsteres

10h às 11h20 – Salão Manoel Bandeira

Painel 4: “Meio Ambiente, Crédito de Carbono e Qualidade de Vida”

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Autor: Mauro Motta Laporte, especialista em Regulação do Petróleo, Gás

Natural e Biocombustíveis da ANP/SFI/SP, Roberto Arrais, secretário de

Meio Ambiente da Prefeitura da Cidade do Recife, José Geraldo Pacheco, do

Laboratório de Biocombustíveis da UFPE, Paulo Bancovsky, presidente da

Academia Nacional de Engenharia/ANE/RJ

11h20 às 12h20 – Salão Manoel Bandeira – Debates

12h20 às 14h – Almoço livre

14h às 15h20 – Salão Manoel Bandeira

Painel 5: “Avaliação das Recomendações dos Painéis”

Autor: João Policarpo Rodrigues Lima, da Secretaria de Ciência, Tecnologia

e Meio Ambiente de Pernambuco – SECTMA, Mauro Carneiro dos Santos,

Antonio Fernando Souza Leão, Romero Marinho de Moura e Pedro

Rodolfo/Todos Titulares da APCA

15h20 às 15h40 – Salão Manoel Bandeira – Debates

15h40 às 16h – Hall – Intervalo e Sessão de Pôsteres

16h às 18h – Salão Manoel Bandeira

Conclusões dos trabalhos: Novas recomendações participantes e

representantes do Governo Federal, Estadual, Municipais, agricultores

familiares, empresários, pesquisadores, universitários e outros

interessados em biocombustíveis

Domingo, 02 de maio de 2010

A importância de Pernambuco

Eudes de Souza Leão Pinto // Presidente da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica – [email protected]

Pernambuco carrega, em sua história, longos e saudosos anos de liderança na

produção e pesquisa voltadas ao setor de biocombustíveis. Tal status se justifica

pelas relevantes contribuições do estado para o desenvolvimento desse campo no

país, a começar pela introdução do álcool, derivado da cana de açúcar, como

combustível de uso em automotores e motores estacionários, em concorrência à

gasolina, oriunda de matéria-prima fóssil. O emprego do álcool combustível tornou-

se de tal modo viável que as empresas fabricantes de automóveis, caminhões,

tratores e máquinas agrícolas desenvolveram e passaram a fabricar motores flex, para consumo normal e alternativo de gasolina e álcool.

É de Pernambuco, também, a responsabilidade pela destoxicação e

desalerginização da torta ou farelo de mamona (Ricinus comunis), uma das

principais matérias-primas renováveis utilizadas para a extração de biodiesel,

especialmente no Nordeste. Graças à competência científica e tecnológica dos

engenheiros da empresa pernambucana Sociedade Algodoeira do Nordeste

Brasileiro (Sanbra), incluída no valiosíssimo patrimônio da multinacional Bunge e

Born, a planta oleaginosa passou a ser fornecedora do precioso óleo de mamona –

utilizado também na lubrificação de motores para elevadas altitudes, como os das

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naves espaciais, bem como em produtos de beleza, de tintas e plásticos

inquebráveis – sem os inconvenientes de resíduos tóxicos e alergênicos da torta ou farelo.

Embora Pernambuco detenha a primazia como estado promotor do uso de produtos

de origem vegetal em biocombustíveis, sem comprometer a saúde pública, nem

poluir o meio ambiente, é preciso que ele retome uma posição de liderança quanto

à produção e pesquisa em assuntos de biocombustíveis. Por isso, se mostra de

legítima importância a realização do II Seminário Biodiesel – Fonte de Energia das

Oleaginosas em Pernambuco. O evento, que acontece dias 3 e 4 de maio, no Mar

Hotel, possibilitará o conhecimento do atual cenário no estado e as novas

perspectivas em termos da produção de biocombustíveis no Brasil. A ocasião

congregará não só pesquisadores, mas também empresários, estudantes das

principais universidades do estado, representantes de órgãos executores de

políticas públicas dirigidas ao setor de biocombustíveis, além de outros interessados

que, a partir do conhecimento gerado através do evento, poderão articular novas

iniciativas que contribuam para o desenvolvimento do setor em Pernambuco e, por

que não dizer, no Brasil

É relevante destacar a presença no Recife, por ocasião do Seminário, das principais

autoridades em bioenergia e biocombustíveis do país, como o coordenador do

Laboratório de Biocombustíveis da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Donato

Aranda; o assessor na Casa Civil nas áreas de Energia e Biocombustíveis, José

Honório Accarini; o gerente de leilões de biodiesel da ANP, Pietro Mendes; o

presidente da Academia Nacional de Engenharia, Paulo Bancovsky; entre outros

nomes que, em conjunto com os nossos valorosos pesquisadores/palestrantes,

fornecerão um cenário completo das atuais articulações e pesquisas ligadas aos

combustíveis biodegradáveis, a exemplo dos recentes estudos sobre a utilização de

resíduos alimentares e microalgas como matéria-prima alternativa para a extração de biodiesel.

Diante de tudo isso, acredito firmemente que o Seminário abrirá importante

caminho para a retomada e o fortalecimento de Pernambuco como liderança

nacional em produção e pesquisa voltadas ao setor de biocombustíveis.

Segunda-feira, 03 de maio de 2010

OPINIÃO

Osvaldo Martins F. de Souza // Engenheiro Agrônomo

[email protected]

A Lei n.º 6.607, de 7 de dezembro de 1978, declara o Pau-brasil como Árvore

Nacional, e o dia 3 de maio como o dia dedicado à sua celebração. Denominado

pelos botânicos Caesalpinia echinata, Lam., pertencente à família das Leguminosas,

e pelos nossos indígenas Ibirapitanga (ibirá = madeira, pitanga = vermelho) em

alusão a madeira do seu cerne (miolo). Foi o pau-brasil, nativo da Mata Atlântica,

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do Cabo Frio, Rio de Janeiro até Nísia Floresta, Rio Grande do Norte, explorado

comercialmente desde o Brasil Colônia até meados do século 19. Atualmente, a

madeira do Pau-brasil é empregada para a confecção de arcos de violino.

Nomeou nossa Pátria, substituindo outras designações, inclusive oficiais como Vera

Cruz, Terra Nova, Terra da Vera Cruz, Terra da Santa Cruz, Ilha da Cruz, Terra dos

Papagaios, Terra do pau-brasil, Terra do Brazil, Terra Santa Cruz do Brasil.

Em 1928, Dom Bento Pichel e Vasconcelos Sobrinho, o primeiro professor de

Botânica, e o segundo, aluno, ambos da Escola Superior de Agricultura, então

localizada no Engenho São Bento, em São Lourenço da Mata, Pernambuco,

encontraram no campus daquela tradicional e saudosa escola uma árvore para eles

ainda desconhecida. Coletaram o material botânico (folhas, flores e vagens) e

enviaram-no para o Jardim Botânico de Berlim, tendo o cientista Darlem,

identificando a árvore como Pau-brasil.

Pernambuco foi o primeiro estado – e talvez o único – que resgatou a dívida que

tínhamos com o Pau-brasil em 1967. A Universidade Federal Rural de Pernambuco,

sempre liderou a preservação e a difusão do Pau-brasil, através de uma sementeira

composta por UDENE ta mil mudas, permitindo assim a manutenção dos viveiros

e complementação da reserva florestal nativa em torno da bacia hidrográfico do

Sistema de Barragens do Rio Tapacurá.

Merece o nosso Pau-brasil ser mais cuidado e estimado. Merece o nosso Pau-brasil

ser objeto de campanhas de preservação, especialmente junto às crianças e a

juventude, verdadeiros guardiões da Flora e da Fauna do nosso Brasil. Propagar,

semear, distribuir mudas, sementes e amostras da tinta extraída do cerne do Pau-

brasil, eis o mote das campanhas educativas para dirigentes escolares, professores,

políticos de todos os níveis e partidos, clubes de serviço, empresas privadas e

órgãos militares.

Nesse mesmo sentido de celebração, a Academia Pernambucana de Ciência

Agronômica, inicia o II Seminário Biodiesel Fonte de Energia das Oleaginosas:

Evolução do Cenário e Novas Perspectivas no Brasil, no dia 3 de maio como

reverência especial ao dia do Pau-brasil. UDEN de discussão sobre biodiesel e

energia renovável do qual participarão especialistas locais e nacionais.

Terça-feira, 04 de maio de 2010

COLUNA JC NEGÓCIOS – FERNANDO CASTILHO

» Óleo biodiesel jogado no lixo

Em palestra realizada ontem, no II Seminário de Biodiesel, a pesquisadora Cláudia

Bejan (UFRPE) revelou que, nos últimos dois anos, o número de usinas que utilizam

o óleo de cozinha como matéria-prima para a produção de biodiesel deu verdadeiro

salto no País. Das 47 usinas produtivas, 20 já realizam o reaproveitamento do

resíduo, 10 vezes mais que em 2008. Mas em Pernambuco, usinas estão

parcialmente paradas por falta de matéria-prima. Ou seja: a utilização do óleo de

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cozinha poderia ser uma saída viável para alavancar a produção do biocombustível,

só que a coisa não acontece por falta de divulgação.

Terça-feira, 04 de maio de 2010

PÁG. 5

Óleo de cozinha para fazer combustível e sabão Coleta // Resíduo gerado nas cozinhas sul-africanas será usado para produzir

biodiesel

Júlia Kacowicz

[email protected]

Da frigideira para o ônibus da seleção brasileira. Esse caminho será percorrido pelo

óleo gerado nas cozinhas de Johanesburgo, maior cidade sul-africana, durante a

Copa do Mundo. O exemplo de reaproveitamento do resíduo na produção do

biodiesel foi apresentado, ontem, durante o II Seminário de Biodiesel, realizado até

hoje, no Mar Hotel, em Boa Viagem. Com isso, o Brasil já garantiu destaque na

competição.

Desta vez, no quesito sustentabilidade. Os gols

serão marcados tanto pelo uso de um combustível

mais limpo como pela destinação final correta do

óleo. Mas, para isso, não é preciso ir tão longe. Um

projeto de coleta e produção de sabão vem

crescendo no estado com a participação de escolas,

restaurantes e outros estabelecimentos.

A produção de biodiesel com óleo de cozinha para o

transporte da equipe brasileira faz parte do projeto

Bioplanet World Cup, desenvolvido pelo Serviço

Nacional de Aprendizagem Industrial ( UDEN),

empresa Biotechnos e Instituto Ideal. Segundo o

coordenador do projeto, Vinícius Puhl, a primeira

usina de geração de biodiesel está em construção

em Johanesburgo, onde a seleção fará os primeiros jogos. Mas a intenção é manter

o combustível limpo na Copa de 2014, no Brasil, com a meta de instalar 25 usinas

nos estados que sediarão o mundial. Para isso, ainda neste semestre, projetos

piloto serão iniciados no Rio de Janeiro e em Porto Alegre. “Apresentaremos os

resultados alcançados nessas usinas aos outros estados. A ideia é que todos o

adotem”, esclareceu, acrescentando que tem uma audiência, hoje, na Prefeitura de

Olinda.

A coordenadora do departamento de química da Universidade Federal Rural de

Pernambuco (UFRPE), Claudia Bejan, destacou que 20 usinas autorizadas pela

Agência Nacional de Petróleo (ANP) já utilizam o óleo de cozinha na produção do

No estado, a Asa fabrica

sabão utilizando óleo

coletado por parceiros, como

a Escola Fazer Crescer. Foto:

Helder Tavares/DP/D.A Press

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biodiesel. A pesquisadora destacou que o reaproveitamento do óleo proporciona

dois grandes benefícios ao reduzir a quantidade de CO2 na atmosfera (gás

carbônico emitido pelo diesel) e retirar o metano domeio ambiente (pelo

aproveitamento do óleo de cozinha). “A decomposição do óleo que chega aos rios

ou fica em tubulações produz gás metano que é até quatro vezes mais poluente do

que o CO2”, ressaltou.

Projeto – Essa “química” começou a ser ensinada para estudantes de algumas

escolas através de uma parceria com a indústria ASA, que produz sabões em barra

com o resíduo. Eles são os novos parceiros do projeto que tem cerca de 750

participantes, na maioria grandes estabelecimentos, como hotéis, restaurantes e

bares. A empresa pesa o óleo coletado e repassa o valor em dinheiro para a

Fundação Alice Figueira de Apoio ao Imip. Com o produto, ela faz sabões especiais,

compostos por 15% de óleo de cozinha. O Colégio Fazer Crescer, no Rosarinho,

entrou para o projeto há uma semana e os pais e alunos já estão animados.

“Nossos pontos de reciclagem ficam no muro para facilitar a entrega”, contou a

diretora Gláucia Lira. Antes de coletar o material, a indústria faz um trabalho de

educação ambiental com os alunos e garante: nunca mais as batatas fritas serão

vistas da mesma maneira. Informações na ASA: 3428-0816.

Terça-feira, 04 de maio de 2010

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PAULO MARINHO

Produção de biodiesel terá edital no dia 20 Estudo será um dos mais completos sobre tecnologia no setor

ANÚNCIO foi feito ontem, durante seminário realizado para discutir o tema.

No próximo dia 20, o Conselho Nacional Científico e Tecnológico (CNPQ) estará

lançando um edital sobre produção de biodiesel. O CNPQ, que é uma agência do

Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), exige um estudo envolvendo a questão da

matéria-prima e o que fazer com a sobra dos processos produtivos. A concorrência

será nacional e o coordenador do projeto terá um nível acadêmico elevado, com

doutorado. Serão disponibilizados R$ 15 milhões para a realização do trabalho. Os

recursos virão através do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e

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Tecnológico (FNDCT) e Cetepetro (Centro de Estudo do Petróleo). O aviso sobre o

edital foi feito ontem, durante o II Seminário Biodiesel.

Segundo o presidente do Cetene (Centro de Tecnologias Estratégicas do Nordeste),

Fernando Jucá, o estudo a ser elaborado será um dos mais completos por ter

preocupação com os resíduos da agricultura. “Quando é esmagada a oleaginosa

(matéria-prima do biodiesel, como soja, girassol, milho), chamamos de torta aquela

sobra que fica e que aproveitaremos. Também vamos avaliar uma maneira de não

contaminar o solo com a produção. Então, há um cuidado grande com a questão

ambiental”, explicitou. O CNPQ já montou um comitê técnico para analisar e,

posteriormente, aprovar o material que for enviado.

Na palestra Cenário Atual da Evolução do Biodiesel em Pernambuco e Fontes de

Financiamento, destacaram-se as observações quanto a limitações no “estoque” de

matéria-prima. “A dificuldade é ter no semiárido o suficiente para implantar uma

cadeia produtiva de biodiesel”, disse o coordenador da Petrobras Combustíveis,

Ulisses Soares. Em sua exposição, ele defendeu investimentos em tecnologia,

assistência técnica focada no resultado e conhecimento agrícola para alavancar o

setor. “A Petrobras quer implantar 10 mil hectares de oleaginosas em Pernambuco neste ano, só que não temos matéria disponível”, lamentou.

Para suprir a falta que existe no Estado, a Academia Pernambucana de Ciência

Agronômica (APCA) poderá fazer um plano de plantios experimentais para

desenvolver a área. O Cetene espera, para o fim deste semestre, um retorno do

BNDES e da UDENE sobre um possível apoio para este fim. Inclusive, o

economista do Departamento Regional Nordeste do BNDES, Tagore Villarim, abordou as formas de financiamento para o biodiesel.

Segunda-feira, 10 de maio de 2010

PESQUISA –

Microalgas são importantes na produção de biodiesel

AMANDA NÓBREGA

O que são as microalgas? Em poucas palavras, são uma das fontes de produção

para o biodiesel. Segundo a pesquisadora do Instituto de Pesquisa de Pernambuco

(Itep) com doutorado e pós-doutorado em estudos sobre fontes de energia

alternativas, Ana Rita Drummond, “são matérias primas sazonais e que podem ser

cultivadas durante todo o ano com pouca água. Comparadas a outras oleaginosas

(mamonas, semente de algodão e amendoim), o rendimento dela por hectare é de

15 a 20 vezes maior”, disse. A região Nordeste possui condições climáticas

favoráveis a produção de microalgas devido aos intensos raios solares.

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Em 2009, o Programa Nacional de Biodiesel instituiu a utilização de 4% do biodiesel

adicionados ao diesel do petróleo. Depois de cinco anos, Pernambuco ainda é

dependente de outros estados para produzir o combustível renovável. Segundo

dados do Itep, o Brasil importa 20% de diesel. Contudo, a tendência da produção

deste insumo é diminuir, por conta da produção de biodiesel. A soja é responsável

por 83% da matéria-prima do qual o biocombustível é feito. Por não possuir a matéria, Pernambuco precisa recorrer a outras formas de produção.

A Indústria de Biodiesel de Pesqueira já está apta a funcionar há cerca de dois

anos, mas, devido à falta de óleo vegetal, isso se tornou um impedimento para o

início das atividades. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE),

a região pernambucana produz 8.281 hectares de mamona, algodão e amendoim, quando, na realidade, o ideal seria, em média, 130 mil hectares.

Para ampliar o espaço de discussão sobre as políticas de produção de

biocombustíveis em Pernambuco e no País, a Academia Pernambucana de Ciências

Agronômicas (APCA), promoveu, neste mês, o 2º II Seminário de Biodiesel: Fontes de Matérias-Primas de Pernambuco.

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ANEXO 3 3.1- Seminário na Mídia Virtual - Sites e Portais Quinta-feira, 31 de março de 2010

http://www.biodieselbr.com/ Abertas inscrições para II Seminário de Biodiesel em Recife Estão abertas as inscrições para participação e apresentação de trabalhos no II Seminário Biodiesel – Fonte de Energia das Oleaginosas em Pernambuco, a ser realizado nos dias 03 e 04 de maio de 2010, no Mar Hotel, em Recife (PE), uma promoção da Academia Pernambucana de Ciências Agronômicas (APCA). Destinado a profissionais, estudantes e gestores de órgãos executores de políticas públicas dirigidas ao setor de biocombustíveis, entre outros, o evento vai abordar, a partir de duas conferências, cinco painéis com debates e uma seção de pôsteres, a evolução do cenário e as novas perspectivas para a produção de biocombustíveis no Brasil. Como palestrantes e coordenadores de painéis estarão presentes representantes do Cetene, Embrapa, IPA, Sindaçúcar, Itep, BNDES, APCA e UFRPE. PÔSTERES – Sob a coordenação da professora Claudia Bejan (UFRPE), a Seção de Pôsteres definiu o prazo até o 15 de abril para receber trabalho de Pesquisador (PQ), Pós-graduando (PG), Estudante (IC), Técnico (TC) e Professor do ensino fundamental/médio (FM). Os trabalhos devem estar dentro de um dos quatro temas a seguir e enfatizado no ato da submissão. Biodiesel: Educação e Extensão / Biodiesel: Inovação Tecnológica / Biodiesel: Matérias-Primas / Biodiesel: Agricultura Familiar e Sustentabilidade. O formato de apresentação consta do site do evento. Inscrições e mais informações http://www.apcagronomica.org.br/seminario2010/

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_____________________________________________________________________ Quinta-feira, 31 de março de 2010

www.portaldoagronegocio.com.br Abertas inscrições para II Seminário de Biodiesel em Recife A partir de duas conferências, cinco painéis com debates e uma seção de pôsteres serão abordados a evolução do cenário e as novas perspectivas para a produção de energias alternativas no Brasil

Diálogo Comunicação e Marketing

Estão abertas as inscrições para participação e apresentação de trabalhos no II Seminário Biodiesel – Fonte de Energia das Oleaginosas em Pernambuco, a ser realizado nos dias 03 e 04 de maio de 2010, no Mar Hotel, em Recife (PE), uma promoção da Academia Pernambucana de Ciências Agronômicas (APCA). Destinado a profissionais, estudantes e gestores de órgãos executores de políticas públicas dirigidas ao setor de biocombustíveis, entre outros, o evento vai abordar, a partir de duas conferências, cinco painéis com debates e uma seção de pôsteres, a evolução do cenário e as novas perspectivas para a produção de biocombustíveis no Brasil. Como palestrantes e coordenadores de painéis estarão presentes representantes do Cetene, Embrapa, IPA, Sindaçúcar, Itep, BNDES, APCA e UFRPE. PÔSTERES – Sob a coordenação da professora Claudia Bejan (UFRPE), a Seção de Pôsteres definiu o prazo até o 15 de abril para receber trabalho de Pesquisador (PQ), Pós-graduando (PG), Estudante (IC), Técnico (TC) e Professor do ensino fundamental/médio (FM). Os trabalhos devem estar dentro de um dos quatro temas a seguir e enfatizado no ato da submissão. Biodiesel: Educação e Extensão / Biodiesel: Inovação Tecnológica / Biodiesel: Matérias-Primas / Biodiesel: Agricultura Familiar e Sustentabilidade. O formato de apresentação consta do site do evento. Inscrições e mais informações http://www.apcagronomica.org.br/seminario2010/

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________________________________________________________________ Quinta-feira, 31 de março de 2010

www.ufrpe.br II Seminário Biodiesel ocorre nos dias 3 e 4 de maio

A Academia Pernambucana de Ciência Agronômica (APCA), em parceria com a Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) e instituições correlacionadas, realiza, nos dia 3 e 4 de maio, o II Seminário Biodiesel. O evento visa a avaliar o atual estágio de implementação das recomendações e propostas de ação estabelecidas na sua primeira edição, bem como apresentar novas alternativas à produção dos biocombustíveis no Brasil, com destaque para Pernambuco.

O seminário ocorre no Mar Hotel, em Recife, e o formulário de inscrição pode ser baixado no site www.apcagronomica.org.br/seminario2010. Os procedimentos de validação da inscrição e a programação do evento estão contidos no site. O valor pago dá direito a material de apoio, certificado e coffee break.

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ABRIL/MAIO

http://www.biodieselbr.com/revista AGENDA MAIO 2 Seminário de Biodiesel Quando: 3 e 4 de maio Onde: Recife-PE Informações: www.apcagronomica.org.br/seminario2010 Organização: Academia Pernambucana de Ciência Agronômica O seminário tem o objetivo de ampliar a discussão sobre as políticas públicas e apresentar novas alternativas de produção de biodiesel em Pernambuco e no Brasil. Também será avaliado o atual estágio da implementação das recomendações e propostas de ação elaboradas durante o primeiro seminário.

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Domingo, 04 de abril de 2010

http://www.clubedeengenhariadepe.com.br/

Boletim Informativo - Edição de 04 de abril de 2010

Academia Pernambucana de Ciência Agronômica realiza seminário sobre biodiesel

Nos dias 03 e 04 de maio, em evento programado para o centro de convenções do Mar

Hotel, no Recife, a Academia Pernambucana de Ciência Agronômica realizará o II

Seminário Biodiesel para discutir a evolução do cenário e as novas perspectivas do

Brasil.

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Terça-feira, 04 de maio de 2010

http://www.power.inf.br

Produção de biodiesel terá edital no dia 20

Energias alternativas

Estudo será um dos mais completos sobre tecnologia no setor

ANÚNCIO foi feito ontem, durante seminário realizado para discutir o tema

No próximo dia 20, o Conselho Nacional Científico e Tecnológico (CNPQ) estará

lançando um edital sobre produção de biodiesel. O CNPQ, que é uma agência do

Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), exige um estudo envolvendo a questão da

matéria-prima e o que fazer com a sobra dos processos produtivos. A concorrência

será nacional e o coordenador do projeto terá um nível acadêmico elevado, com

doutorado. Serão disponibilizados R$ 15 milhões para a realização do trabalho. Os

recursos virão através do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e

Tecnológico (FNDCT) e Cetepetro (Centro de Estudo do Petróleo). O aviso sobre o

edital foi feito ontem, durante o II Seminário Biodiesel.

Segundo o presidente do Cetene (Centro de Tecnologias Estratégicas do Nordeste),

Fernando Jucá, o estudo a ser elaborado será um dos mais completos por ter

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preocupação com os resíduos da agricultura. “Quando é esmagada a oleaginosa

(matéria-prima do biodiesel, como soja, girassol, milho), chamamos de torta aquela

sobra que fica e que aproveitaremos. Também vamos avaliar uma maneira de não

contaminar o solo com a produção. Então, há um cuidado grande com a questão

ambiental”, explicitou. O CNPQ já montou um comitê técnico para analisar e,

posteriormente, aprovar o material que for enviado.

Na palestra Cenário Atual da Evolução do Biodiesel em Pernambuco e Fontes de

Financiamento, destacaram-se as observações quanto a limitações no “estoque” de

matéria-prima. “A dificuldade é ter no semiárido o suficiente para implantar uma

cadeia produtiva de biodiesel”, disse o coordenador da Petrobras Combustíveis,

Ulisses Soares. Em sua exposição, ele defendeu investimentos em tecnologia,

assistência técnica focada no resultado e conhecimento agrícola para alavancar o

setor. “A Petrobras quer implantar 10 mil hectares de oleaginosas em Pernambuco

neste ano, só que não temos matéria disponível”, lamentou.

Para suprir a falta que existe no Estado, a Academia Pernambucana de Ciência

Agronômica (APCA) poderá fazer um plano de plantios experimentais para

desenvolver a área. O Cetene espera, para o fim deste semestre, um retorno do

BNDES e da Sudene sobre um possível apoio para este fim. Inclusive, o economista

do Departamento Regional Nordeste do BNDES, Tagore Villarim, abordou as formas

de financiamento para o biodiesel.

Fonte: Folha de Pernambuco/PAULO MARINHO

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Segunda-feira, 05 de abril de 2010

www.ufpe.br

Abertas inscrições para II Seminário de Biodiesel

Da assessoria do evento

Estão abertas as inscrições para participação e apresentação de trabalhos no II Seminário Biodiesel – Fonte de Energia das Oleaginosas em Pernambuco, a ser realizado nos dias 03 e 04 de maio de 2010, no Mar Hotel, em Boa Viagem, uma promoção da Academia Pernambucana de Ciências Agronômicas (APCA). Destinado a profissionais, estudantes e gestores de órgãos executores de políticas públicas dirigidas ao setor de biocombustíveis, entre outros, o evento vai abordar, a partir de duas conferências, cinco painéis com debates e uma seção de pôsteres, a evolução do cenário e as novas perspectivas para a produção de biocombustíveis no Brasil.

Dentre os temas das conferências, estão o “Programa Nacional de Biodiesel, Cenário Atual e Perspectivas”, “Matérias-Primas Alternativas e Opções Tecnológicas”, “Realidade socioeducacional e Experimentação Agrícola” e “Meio Ambiente, Crédito de Carbono e Qualidade de Vida”. Como palestrantes e coordenadores de painéis

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estarão presentes representantes do Cetene, Embrapa, IPA, Sindaçúcar, Itep, BNDES, APCA e UFRPE.

PÔSTERES – Sob a coordenação da professora Claudia Bejan (UFRPE), a Seção de Pôsteres definiu o prazo até o 15 de abril para receber trabalho de Pesquisador (PQ), Pós-graduando (PG), Estudante (IC), Técnico (TC) e Professor do ensino fundamental/médio (FM). As propostas devem ser endereçadas para [email protected].

Os trabalhos devem estar dentro de um dos quatro temas a seguir e enfatizado no ato da submissão. Biodiesel: Educação e Extensão / Biodiesel: Inovação Tecnológica / Biodiesel: Matérias-Primas / Biodiesel: Agricultura Familiar e Sustentabilidade. O formato de apresentação consta do site do evento.

Inscrições e mais informações http://www.apcagronomica.org.br/seminario2010/

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Segunda-feira, 26 de abril de 2010

http://www.andifes.org.br/

APCA e UFRPE promovem II Seminário Biodiesel em maio

A Academia Pernambucana de Ciência Agronômica, em parceria com a Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) promove, entre 3 e 4 de maio de 2010, no Mar Hotel, Recife, o II Seminário Biodiesel Fonte de Energia das Oleaginosas em Pernambuco: evolução do cenário e novas perspectivas no Brasil.

A base da programação do evento são as 83 recomendações propostas pelos conferencistas, palestrantes, debatedores e participantes presentes no I Seminário Biodiesel: Fonte de Energia das Oleaginosas em Pernambuco, realizado de 12 a 14 de outubro de 2008, sintetizadas em 14 Propostas de Ação.

Nesse fórum de discussão da evolução do cenário das políticas de produção e das novas perspectivas dos biocombustíveis em Pernambuco e no Brasil, haverá participação de palestrantes da UFRPE e de outras instituições. No dia 3/05, às 16h, participam do painel Matérias-primas alternativas e opções tecnológicas, a professora Claudia Bejan (Departamento de Química), sobre a utilização do resíduo do óleo de fritura na produção de biodiesel e suas implicações para o meio ambiente, e o professor Alfredo Olivera Gálvez (Departamento Pesca e Aquicultura), que trará à pauta as microalgas como fonte alternativa para a produção do biodiesel.

Já o trabalho desenvolvido pela UFRPE em prol dos agricultores rurais envolvidos na produção de matérias-primas será exposto pela professora Ana Navaes, do Departamento de Letras e Ciências Humanas, durante palestra, às 8h do dia 4/05, durante o painelRealidade socioeducacional e experimentação agrícola.

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O Seminário contará também com representantes da agricultura familiar, que contribuirão com reivindicações de mudanças para o seu crescimento econômico, social e cultural, suas experiências e organização, além da importante participação durante os debates que seguirão cada painel na programação.

Os resultados de pesquisas terão espaço na Sessão de Pôsteres, que contemplará as temáticas: Biodiesel: educação e extensão; Biodiesel: inovação e tecnologia; Biodiesel: matérias-primas; Biodiesel: agricultura familiar e sustentabilidade.

O conhecimento do atual cenário em Pernambuco e das novas perspectivas para o Brasil, em termos da produção do biodiesel e dos conceitos relacionados com o assunto biocombustíveis como fonte energética de caráter renovável, estarão presentes nas discussões, debates e pesquisa de opinião que compõem a programação presencial dos dias 3 e 4 de maio. Haverá sequência durante o fórum virtual, a ser coordenado pela Academia Pernambucana de Ciência Agronômica e pela UFRPE, com o intuito de assegurar a condução de tão relevante assunto.

Mais informações no site www.apcagronomica.org.br/seminario2010 ou pelo telefone: 3062.6505.

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Quarta-feira, 28 de abril de 2010

http://www.nordesterural.com.br Pernambuco discute o biodiesel na Universidade Rural É o II Seminário Biodiesel Fonte de Energia das Oleaginosas em Pernambuco: evolução do cenário e novas perspectivas no Brasil. O encontro é promovido pela Academia Pernambucana de Ciência Agronômica, em parceria com a Universidade Federal Rural de Pernambuco. As reuniões acontecem entre os dias 3 e 4 de maio, no Mar Hotel, no Recife. Nesse fórum de discussão da evolução do cenário das políticas de produção e das novas perspectivas dos biocombustíveis em Pernambuco e no Brasil, haverá participação de palestrantes da UFRPE e de outras instituições. No dia 3/05, às 16h, participam do painel Matérias-primas alternativas e opções tecnológicas, a professora Claudia Bejan (Departamento de Química), sobre a utilização do resíduo do óleo de fritura na produção de biodiesel e suas implicações para o meio ambiente, e o professor Alfredo Olivera Gálvez (Departamento Pesca e Aquicultura), que trará à pauta as microalgas como fonte alternativa para a produção do biodiesel. Já o trabalho desenvolvido pela UFRPE em prol dos agricultores rurais envolvidos na produção de matérias-primas será exposto pela professora Ana Navaes, do Departamento de Letras e Ciências Humanas, durante palestra, às 8h do dia 4/05, durante o painel Realidade socioeducacional e experimentação agrícola. As discussões, debates e pesquisa de opinião que compõem a programação presencial terão como temas Biodiesel: educação e extensão; Biodiesel: inovação e

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tecnologia; Biodiesel: matérias-primas; Biodiesel: agricultura familiar e sustentabilidade. Além disso serão expostas fotografias sobre os resultados de pesquisas realizadas pelos técnicos da Universidade. Mais informações sobre o Seminário pelo telefone: 3062.6505. da redação do Nordeste Rural

Sexta-feira, 30 de abril de 2010

http://www2.ufersa.edu.br

II SEMINÁRIO DE BIODISEL ACONTECE EM RECIFE

A Academia Pernambucana de Ciência Agronômica, em parceria com a Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) promove, entre 3 e 4 de maio de 2010, no Mar Hotel, Recife, o II Seminário Biodiesel Fonte de Energia das Oleaginosas em Pernambuco: evolução do cenário e novas perspectivas no Brasil. A base da programação do evento são as 83 recomendações propostas pelos conferencistas, palestrantes, debatedores e participantes presentes no I Seminário Biodiesel: Fonte de Energia das Oleaginosas em Pernambuco, realizado de 12 a 14 de outubro de 2008, sintetizadas em 14 Propostas de Ação. Nesse fórum de discussão da evolução do cenário das políticas de produção e das novas perspectivas dos biocombustíveis em Pernambuco e no Brasil, O Seminário contará também com representantes da agricultura familiar, que contribuirão com reivindicações de mudanças para o seu crescimento econômico, social e cultural, suas experiências e organização, além da importante participação durante os debates que seguirão cada painel na programação. Os resultados de pesquisas terão espaço na Sessão de Pôsteres, que contemplará as temáticas: Biodiesel: educação e extensão; Biodiesel: inovação e tecnologia; Biodiesel: matérias-primas; Biodiesel: agricultura familiar e sustentabilidade. Mais informações no site

www.apcagronomica.org.br/seminario2010 ou pelo telefone: 3062.6505.

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Sexta-feira, 30 de abril de 2010

http://www.recifecvb.com.br

II Seminário Biodiesel Categoria: Seminário Período: 03/05/2010 - 04/05/2010 Local: Mar Hotel Recife _____________________________________________________________________ Segunda-feira, 03 de maio de 2010

http://www.investimentosenoticias.com.br

SÃO PAULO, 3 de maio de 2010 - O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) informou hoje que as novas fontes para produção de biodiesel no Brasil, além da evolução do setor nos últimos anos e a relação do combustível com meio-ambiente e qualidade de vida serão discutidas hoje e amanhã (4) no 2º Seminário Biodiesel, em Recife/PE.

Cientistas e técnicos envolvidos com alternativas de produção de biocombustíveis, empresários da área, instituições financeiras ligadas ao crédito e financiamento de projetos agrícolas e agroindustriais, empresas geradoras de energia e consumidoras de biocombustíveis, produtores rurais, professores e estudantes são esperados no seminário.

Todo o diesel consumido no Brasil tem adição de 5% de biodiesel, o que consolida o País como um dos maiores produtores do mundo no setor, com previsão de consumo de 2,4 bilhões de litros do produto em 2010. No último levantamento de safra, publicado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a estimativa de produção de soja em 2010 aponta para o recorde de 67,57 milhões de toneladas, o que garante o abastecimento, já que a soja é a principal matéria-prima para produção de biodiesel. (Redação - Agência IN) _____________________________________________________________________

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Segunda-feira, 03 de maio de 2010

http://www.unicap.br

Começa o II Seminário Biodiesel

por Luana Pimentel.

Teve início, na manhã desta segunda-feira (3), o II Seminário Biodiesel – Fonte de

energia das oleaginosas em Pernambuco, que está sendo realizado pela Academia

Pernambucana de Ciência Agronômica (Apca). A Universidade Católica de

Pernambuco é uma das instituições de ensino superior do Recife que apoia o evento.

A mesa de abertura do seminário contou com a presença do presidente da Apca,

Eudes de Souza Leão Pinto; o Vice-Reitor da Universidade Federal Rural de

Pernambuco, Reginaldo Barros; o secretário de Produção e Agroenergia, Manoel

Bertone; o diretor de Programas da Capes e presidente de honra do seminário,

Emídio Cantídio de Oliveira Filho, além de representantes da Embrapa, Chesf e

órgãos ligados à agronomia, agricultura e engenharia de alguns estados do país, sobretudo de Pernambuco.

A execução do Hino Nacional do Brasil marcou o início da solenidade. Logo após, o

anfitrião Eudes Pinto, deu às boas-vindas aos presentes e falou da importância do

seminário, além de ter dedicado à abertura ao pau-brasil, que é por ele considerado

como sendo a primeira riqueza natural encontrada em solo brasileiro. “Estamos

seguros de que os convidados terão a oportunidade de ampliar seus conhecimentos

científicos e tecnológicos além de trazer contribuições para o desenvolvimento

econômico do Brasil. Na medida em que as reservas petrolíferas estão reduzindo, o

mundo busca alternativas. O Brasil é um país rico em oleaginosas e é, a partir

delas, e de gorduras de origem animal que estamos objetivando a criação de

matérias-primas para produção de biodiesel”, afirmou Eudes.

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O seminário não é apenas destinado a profissionais interessados em descobrir mais

sobre essa alternativa energética que a Apca propõe. Estudantes, professores e

funcionários de empresas do setor de biocombustíveis, entre outros, também

podem participar do evento. Conferências, painéis e debates serão realizados por

convidados como o professor da Universidade do Rio de Janeiro (UFRJ), Donato

Aranda, o coordenador do Programa de Biodiesel da Petrobras, Ulisses Soares, e o

assessor da Casa Civil nas áreas de Energia e Biocombustíveis, José Honório

Accarini. Temas como crédito de carbono, financiamento para a produção de

biodiesel e energia eólica vão ser discutidos.

O II Seminário Biodiesel começou às 9h desta segunda-feira e se entenderá até as

18h desta terça-feira (4) no Mar Hotel, em Boa Viagem. Mais informações podem ser encontradas no site da Apca.

Segunda-feira, 03 de maio de 2010

http://www.brasil.com.br

Técnicos discutem novas fontes para produção de biodiesel

03/05/2010 08:56 - Portal Brasil

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento promove, nesta segunda (3)

e terça-feira (4), em Recife, o 2º Seminário Biodisel. O objetivo é discutir novas

fontes para a produção de biodiesel no Brasil, a evolução do setor nos últimos anos

e a relação do combustível com meio-ambiente e qualidade de vida.

Cientistas e técnicos envolvidos com alternativas de produção de biocombustíveis,

empresários da área, instituições financeiras ligadas ao crédito e financiamento de

projetos agrícolas e agroindustriais, empresas geradoras de energia e consumidoras

de biocombustíveis, produtores rurais, professores e estudantes participam do

encontro, que é uma promoção da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica

da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE).

Todo o diesel consumido no Brasil tem adição de 5% de biodiesel, o que consolida o

País como um dos maiores produtores do mundo no setor, com previsão de

consumo de 2,4 bilhões de litros do produto em 2010. No último levantamento de

safra, publicado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a estimativa

de produção de soja em 2010 aponta para o recorde de 67,57 milhões de

toneladas, o que garante o abastecimento, já que a soja é a principal matéria-

prima para produção de biodiesel.

Informações e inscrições no site do 2º Seminário de Biodiesel

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Segunda-feira, 03 de maio de 2010

http://www.interural.com

Técnicos discutem novas fontes para produção de biodiesel

A discussão de novas fontes para produção de biodiesel no Brasil, a evolução do

setor nos últimos anos e a relação do combustível com meio-ambiente e qualidade

de vida é objetivo do 2º Seminário Biodiesel, nestas segunda (3) e terça-feiras (4),

em Recife/PE. O secretário de Produção e Agroenergia do Ministério da Agricultura,

Pecuária e Abastecimento, Manoel Bertone, participa da abertura do encontro, às 9

horas.

Cientistas e técnicos envolvidos com alternativas de produção de biocombustíveis,

empresários da área, instituições financeiras ligadas ao crédito e financiamento de

projetos agrícolas e agroindustriais, empresas geradoras de energia e consumidoras

de biocombustíveis, produtores rurais, professores e estudantes são esperados no

seminário.

Mundo - Todo o diesel consumido no Brasil tem adição de 5% de biodiesel, o que

consolida o País como um dos maiores produtores do mundo no setor, com

previsão de consumo de 2,4 bilhões de litros do produto em 2010. No último

levantamento de safra, publicado pela Companhia Nacional de Abastecimento

(Conab), a estimativa de produção de soja em 2010 aponta para o recorde de

67,57 milhões de toneladas, o que garante o abastecimento, já que a soja é a

principal matéria-prima para produção de biodiesel.

O encontro é uma promoção da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica da

Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE).

Informações e inscrições no site do 2º Seminário de Biodiesel

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Autor: Sophia Gebrim

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Segunda-feira, 03 de maio de 2010

http://www.agricultura.pe.gov.br

TÉCNICOS DISCUTEM NOVAS FONTES PARA PRODUÇÃO DE BIODIESEL

Brasília - A discussão de novas fontes para produção de biodiesel no Brasil, a

evolução do setor nos últimos anos e a relação do combustível com meio-ambiente

e qualidade de vida é objetivo do 2º Seminário Biodiesel, nestas segunda (3) e

terça-feiras (4), em Recife/PE. O secretário de Produção e Agroenergia do

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Manoel Bertone, participa da

abertura do encontro, às 9 horas.

Cientistas e técnicos envolvidos com alternativas de produção de biocombustíveis,

empresários da área, instituições financeiras ligadas ao crédito e financiamento de

projetos agrícolas e agroindustriais, empresas geradoras de energia e consumidoras

de biocombustíveis, produtores rurais, professores e estudantes são esperados no

seminário.

Mundo - Todo o diesel consumido no Brasil tem adição de 5% de biodiesel, o que

consolida o País como um dos maiores produtores do mundo no setor, com

previsão de consumo de 2,4 bilhões de litros do produto em 2010. No último

levantamento de safra, publicado pela Companhia Nacional de Abastecimento

(Conab), a estimativa de produção de soja em 2010 aponta para o recorde de

67,57 milhões de toneladas, o que garante o abastecimento, já que a soja é a principal matéria-prima para produção de biodiesel.

O encontro é uma promoção da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE). (Sophia Gebrim)

Texto: Portal do Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento

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3.2- Seminário nas Novas Mídias Sociais 3.2.1 – Blog

Além dos meios impressos e eletrônicos, a Internet sem dúvida constituiu um excelente instrumento de divulgação, especialmente através das novas mídias sociais. No caso do II Seminário Biodiesel, foram utilizados 03 blogs: o BLOG RECICLANDO CONCEITOS postado pela Jornalista Julia Kacowicz no Jornal Diário de Pernambuco, o BLOG PLENÁRIO A NOTÍCIA AGORA (Sergipe, Aracaju) e o BLOG RURAL CENTRO, A REDE DE NEGÓCIOS NO CAMPO que muito contribuíram para a divulgação ampla e detalhada do evento.

Segunda-feira, 03 de maio de 2010

www.blogsdodiariodepernambuco.com.br

Seleção andará em ônibus movido à óleo de cozinha

Nessa Copa o Brasil já tem lugar de destaque. Pelo menos aqui e no quesito

sustentabilidade. É que o ônibus da seleção será movido com biodiesel produzido

também pelo óleo das cozinhas de Johanesburgo, maior cidade sul-africana, que

receberá os primeiros jogos da seleção.

O projeto foi apresentado no II Seminário de Biodiesel: Fonte de Energia das

Oleaginosas em Pernambuco, realizado até hoje, no Mar Hotel, em Boa

Viagem. A primeira usina de geração de biodiesel está em construção na cidade.

Mas a intenção é manter o combustível limpo na Copa de 2014, no Brasil.

Nesse caso, a meta é instalar 25 usinas nos estados que sediarão o mundial e dois

estados começarão os testes ainda neste semestre, Rio de Janeiro e Porto Alegre. O

projeto denominado de Bioplanet World Cup é desenvolvido pelo Serviço Nacional

de Aprendizagem Industrial (Senai), empresa Biotechnos e Instituto Ideal.

O ônibus da foto, do Pan (2007), podia até ser bonitinho. Mas o dessa Copa será

bem mais “limpinho”.

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Segunda-feira, 03 de maio de 2010

ARACAJU (SE)

http://www.linearclipping.com.br/blog

Técnicos discutem novas fontes para produção de biodiesel

A discussão de novas fontes para produção de biodiesel no Brasil, a evolução do

setor nos últimos anos e a relação do combustível com meio-ambiente e qualidade

de vida é objetivo do 2º Seminário Biodiesel, nestas segunda (3) e terça-feiras (4),

em Recife/PE. O secretário de Produção e Agroenergia do Ministério da Agricultura,

Pecuária e Abastecimento, Manoel Bertone, participa da abertura do encontro, às 9 horas.

Cientistas e técnicos envolvidos com alternativas de produção de biocombustíveis,

empresários da área, instituições financeiras ligadas ao crédito e financiamento de

projetos agrícolas e agroindustriais, empresas geradoras de energia e consumidoras

de biocombustíveis, produtores rurais, professores e estudantes são esperados no seminário.

Mundo - Todo o diesel consumido no Brasil tem adição de 5% de biodiesel, o que

consolida o País como um dos maiores produtores do mundo no setor, com

previsão de consumo de 2,4 bilhões de litros do produto em 2010. No último

levantamento de safra, publicado pela Companhia Nacional de Abastecimento

(Conab), a estimativa de produção de soja em 2010 aponta para o recorde de

67,57 milhões de toneladas, o que garante o abastecimento, já que a soja é a

principal matéria-prima para produção de biodiesel.

O encontro é uma promoção da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica da

Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE).

_______________________________________________________________ Segunda-feira, 03 de maio de 2010

http://www.ruralcentroblog.com.br

Técnicos discutem novas fontes para produção de biodiesel

A discussão de novas fontes para produção de biodiesel no Brasil, a evolução do

setor nos últimos anos e a relação do combustível com meio-ambiente e qualidade

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de vida é objetivo do 2º Seminário Biodiesel, nestas segunda (3) e terça-feiras (4),

em Recife/PE. O secretário de Produção e Agroenergia do Ministério da Agricultura,

Pecuária e Abastecimento, Manoel Bertone, participa da abertura do encontro, às 9 horas.

Cientistas e técnicos envolvidos com alternativas de produção de biocombustíveis,

empresários da área, instituições financeiras ligadas ao crédito e financiamento de

projetos agrícolas e agroindustriais, empresas geradoras de energia e consumidoras

de biocombustíveis, produtores rurais, professores e estudantes são esperados no seminário.

Mundo - Todo o diesel consumido no Brasil tem adição de 5% de biodiesel, o que

consolida o País como um dos maiores produtores do mundo no setor, com

previsão de consumo de 2,4 bilhões de litros do produto em 2010. No último

levantamento de safra, publicado pela Companhia Nacional de Abastecimento

(Conab), a estimativa de produção de soja em 2010 aponta para o recorde de

67,57 milhões de toneladas, o que garante o abastecimento, já que a soja é a

principal matéria-prima para produção de biodiesel. O encontro é uma promoção da

Academia Pernambucana de Ciência Agronômica da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE). (Sophia Gebrim)

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3.2.2- Twitter

Outra mídia social utilizada na internet para auxiliar na divulgação do II

Seminário Biodiesel foi o twitter, rede social que permite aos usuários enviarem

e receberem atualizações pessoais de contatos em tempo real e enviadas

também a usuários interessados no tema. Desde que foi criado em 2006 por

Jack Dorsey, vem ganhando extensa notabilidade e popularidade por todo

mundo. Além disso, o Twitter tem se mostrado um ótimo instrumento para o

fortalecimento das marcas, serviços e discussões, em tempo real, no ambiente

virtual, no Brasil, segundo pesquisa, a comunidade usuária é composta por

pessoas com ensino superior.

Ainda segundo a pesquisa, esse público, ou seja “os tuiteiros” gastam

cerca de 50h semanais conectados à Internet. Cerca de 60% desse público é

considerado formadores de opinião: possuem um blog; conhecem esta

ferramenta através de amigos ou posts em outros blogs, daí a importância

dessa ferramenta na divulgação do Seminário.

Nesse sentido, foram disponibilizadas 04 informações sobre o Evento

nessa nova ferramenta distribuídas no seguinte período: dia 03 de maio nos

twitter’s, da CAMPONEWS, da NOTÍCIAS AGRÍCOLAS e da AVICULTURA

INDUSTRIAL e no dia 05 de maio no twitter da ASCOMUFPE.

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-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Segunda-feira, 03 de maio de 2010

http://twitter.com/camponews

Técnicos discutem novas fontes para produção de biodiesel

2º Seminário Biodiesel procura evolução do setor

A discussão de novas fontes para produção de biodiesel no Brasil, a evolução do

setor nos últimos anos e a relação do combustível com meio-ambiente e qualidade

de vida é objetivo do 2º Seminário Biodiesel, nestas segunda (3) e terça-feiras (4),

em Recife (PE). O secretário de Produção e Agroenergia do Ministério da

Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Manoel Bertone, participa da abertura do encontro, às 9 horas.

Cientistas e técnicos envolvidos com alternativas de produção de biocombustíveis,

empresários da área, instituições financeiras ligadas ao crédito e financiamento de

projetos agrícolas e agroindustriais, empresas geradoras de energia e consumidoras

de biocombustíveis, produtores rurais, professores e estudantes são esperados no seminário.

Mundo

Todo o diesel consumido no Brasil tem adição de 5% de biodiesel, o que consolida o

País como um dos maiores produtores do mundo no setor, com previsão de

consumo de 2,4 bilhões de litros do produto em 2010. No último levantamento de

safra, publicado pela Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), a estimativa

de produção de soja em 2010 aponta para o recorde de 67,57 milhões de

toneladas, o que garante o abastecimento, já que a soja é a principal matéria-

prima para produção de biodiesel.

O encontro é uma promoção da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica da Universidade Federal Rural de Pernambuco.

Sophia Gebrim/Ministério da Agricultura

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Segunda-feira, 03 de maio de 2010

http://twitter.com/notiagri

Biodiesel: Técnicos discutem novas fontes para produção

A discussão de novas fontes para produção de biodiesel no Brasil, a evolução do

setor nos últimos anos e a relação do combustível com meio-ambiente e qualidade

de vida é objetivo do 2º Seminário Biodiesel, nestas segunda (3) e terça-feiras (4),

em Recife/PE. O secretário de Produção e Agroenergia do Ministério da Agricultura,

Pecuária e Abastecimento, Manoel Bertone, participa da abertura do encontro, às 9 horas.

Cientistas e técnicos envolvidos com alternativas de produção de biocombustíveis,

empresários da área, instituições financeiras ligadas ao crédito e financiamento de

projetos agrícolas e agroindustriais, empresas geradoras de energia e consumidoras

de biocombustíveis, produtores rurais, professores e estudantes são esperados no seminário.

Mundo - Todo o diesel consumido no Brasil tem adição de 5% de biodiesel, o que

consolida o País como um dos maiores produtores do mundo no setor, com

previsão de consumo de 2,4 bilhões de litros do produto em 2010. No último

levantamento de safra, publicado pela Companhia Nacional de Abastecimento

(Conab), a estimativa de produção de soja em 2010 aponta para o recorde de

67,57 milhões de toneladas, o que garante o abastecimento, já que a soja é a principal matéria-prima para produção de biodiesel.

O encontro é uma promoção da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica da

Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE). Informações e inscrições no site do 2º Seminário de Biodiesel.

Fonte: MT em Foco

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Segunda-feira, 03 de maio de 2010

http://twitter.com/gessulli

Pesquisa e Desenvolvimento

Biodiesel em foco

A discussão de novas fontes para produção de biodiesel no Brasil, a evolução do

setor nos últimos anos e a relação do combustível com meio-ambiente e qualidade

de vida é objetivo do 2º Seminário Biodiesel, nestas segunda (3) e terça-feiras (4),

em Recife (PE). O secretário de Produção e Agroenergia do Ministério da

Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Manoel Bertone, participa da abertura do encontro, às 9 horas.

Cientistas e técnicos envolvidos com alternativas de produção de biocombustíveis,

empresários da área, instituições financeiras ligadas ao crédito e financiamento de

projetos agrícolas e agroindustriais, empresas geradoras de energia e consumidoras

de biocombustíveis, produtores rurais, professores e estudantes são esperados no seminário.

Mundo - Todo o diesel consumido no Brasil tem adição de 5% de biodiesel, o que

consolida o País como um dos maiores produtores do mundo no setor, com

previsão de consumo de 2,4 bilhões de litros do produto em 2010. No último

levantamento de safra, publicado pela Companhia Nacional de Abastecimento

(Conab), a estimativa de produção de soja em 2010 aponta para o recorde de

67,57 milhões de toneladas, o que garante o abastecimento, já que a soja é a principal matéria-prima para produção de biodiesel.

O encontro é uma promoção da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE).

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Segunda-feira, 05 de abril de 2010

www.twitter.com/AscomUFPE

Abertas inscrições para II Seminário de Biodiesel

Da assessoria do evento

Estão abertas as inscrições para participação e apresentação de trabalhos no II Seminário Biodiesel – Fonte de Energia das Oleaginosas em Pernambuco, a ser realizado nos dias 03 e 04 de maio de 2010, no Mar Hotel, em Boa Viagem, uma promoção da Academia Pernambucana de Ciências Agronômicas (APCA). Destinado a profissionais, estudantes e gestores de órgãos executores de políticas públicas dirigidas ao setor de biocombustíveis, entre outros, o evento vai abordar, a partir de duas conferências, cinco painéis com debates e uma seção de pôsteres, a evolução do cenário e as novas perspectivas para a produção de biocombustíveis no Brasil.

Dentre os temas das conferências, estão o “Programa Nacional de Biodiesel, Cenário Atual e Perspectivas”, “Matérias-Primas Alternativas e Opções Tecnológicas”, “Realidade socioeducacional e Experimentação Agrícola” e “Meio Ambiente, Crédito de Carbono e Qualidade de Vida”. Como palestrantes e coordenadores de painéis estarão presentes representantes do Cetene, Embrapa, IPA, Sindaçúcar, Itep, BNDES, APCA e UFRPE.

PÔSTERES – Sob a coordenação da professora Claudia Bejan (UFRPE), a Seção de Pôsteres definiu o prazo até o 15 de abril para receber trabalho de Pesquisador (PQ), Pós-graduando (PG), Estudante (IC), Técnico (TC) e Professor do ensino fundamental/médio (FM). As propostas devem ser endereçadas para [email protected].

Os trabalhos devem estar dentro de um dos quatro temas a seguir e enfatizado no ato da submissão. Biodiesel: Educação e Extensão / Biodiesel: Inovação Tecnológica / Biodiesel: Matérias-Primas / Biodiesel: Agricultura Familiar e Sustentabilidade. O formato de apresentação consta do site do evento.

Inscrições e mais informações http://www.apcagronomica.org.br/seminario2010/

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ANEXO 4

4.1 - Seminário em Dados - Gráfico 1- Participantes por Categoria

22

99111

13

Conferencistas e Palestrantes

Profissionais

Universitários

Agricultores

O Gráfico 1 demonstra o quantitativo de participantes por categoria: 22 Conferencistas e Palestrantes e 210 inscritos distribuídos entre 99 Profissionais, 111 Universitários e 13 Agricultores Familiares.

Fonte: Relatório Físico-Financeiro da Empresa PMais, que atuou como Secretaria Executiva do II Seminário Biodiesel.

4.2 - Gráfico 2- Universo de Estudantes por Categoria

42

56

13

Alunos de Graduação

Alunos de Pós-Graduação

Alunos do CODAI

O Gráfico 2 demonstra o quantitativo de participação por categoria de Estudantes: 56 Alunos de Pós-Graduação, 42 Alunos de Graduação e 13 Alunos do Colégio Agrícola Dom Agostinho Ikas (CODAI) – Colégio de Ensino Agrícola mantido pela UFRPE, preparando os futuros universitários a ingressarem nos Cursos de Graduação das Ciências Agrárias ofertados pela Universidade e outras Instituições afins.

Fonte: Relatório Físico-Financeiro da Empresa PMais, que atuou como Secretaria Executiva do II Seminário Biodiesel.

87

4.3 - Gráfico 3- Participantes por Estado

185

6 213 11 3 4

PernambucoDistrito FederalBahiaAmazôniaRio Grande do SulParanáMinasParaíbaRio de Janeiro

Este Gráfico retrata os Estados de origem dos participantes, demonstrando maior concentração na representação de Pernambuco com 185 participantes, seguida pelo Distrito Federal com 06 participantes, Rio Grande do Norte e Rio de Janeiro com 04 representantes cada, Rio Grande do Sul e Paraíba com 03 representantes cada, Bahia com 02 representantes, Amazônia, Paraná e Minas Gerais com 01 representante cada. O Seminário contou com a representação de todas as regiões brasileiras: Norte, Nordeste, Centro Oeste, Sudeste e Sul.

Fonte: Relatório Físico-Financeiro da Empresa PMais, que atuou como Secretaria Executiva do II Seminário Biodiesel.

4.4 – Gráfico 4 – Programação por tipos de Atividades

2

20

46

Conferências

Palestras

Pôsteres

Apresentamos neste gráfico o demonstrativo da programação desenvolvida, ou seja, 02 conferências, a primeira delas intitulada “Programa Nacional de Biodiesel, Cenário Atual e Perspectivas”, pronunciada pelo Dr. José Honório Accarini, representando a Casa Civil da Presidência da República e a Comissão Consultiva Interministerial e o Grupo Gestor do Biodiesel. A segunda, intitulada ”O Papel da EMBRAPA no Desenvolvimento do Programa Nacional de Biodiesel”, pronunciada pelo Dr. José Geraldo Eugênio de França, Diretor-Executivo da Embrapa; 20 Palestras pronunciadas por Cientistas, Professores, Pesquisadores e Técnicos de diversas Instituições e 46 pôsteres de autoria de diversos Pesquisadores (PQ), Alunos de Pós-Graduação (PG), Alunos de Graduação (G) e Técnicos (TC) que desenvolveram Projetos de Iniciação Científica ou Projetos de Pesquisa, foram selecionados pela Comissão Científica e apresentados na Sessão de pôsteres.

Fonte: Relatório Físico-Financeiro da Empresa PMais, que atuou como Secretaria Executiva do II Seminário Biodiesel.

88

4.5 - Seminário na Mídia Televisiva e Falada

Também tivemos inserções na mídia: TV Globo e Rádio JC/CBN. Ainda

enviamos releases para as demais emissoras de Televisões abertas locais, mas, foi impossível mensurar estas divulgações. O mesmo pode se aplicar às emissoras de rádio. Observamos que todas as inserções tiveram enfoque positivo.

Graças a esses fatores, foi possível emplacar o evento de forma eficaz,

com inserções em todos os tipos de mídia e possibilitando o conhecimento do mesmo do grande público até parcelas mais segmentadas da sociedade

4.5.1- Inserções na TV e Rádios

1 2

20

Rede Globo

Rádio JC/CBN

Rádio Jovem Pan

Rede Globo – Programa Bom dia Pernambuco – 01 noticia Radio JC/CBN – 02 entrevistas (Dr. Eudes em 03/05 e Profª. Ana Navaes em 04/05) Radio Jovem Pan 95,9 – 20 notícias Outras Emissoras tais como a Rádio Jovem Pan Caruaru 101,3; Rádio Antena1 88,9 e a Rádio Jovem Camucim 99,3 também veicularam notícias diversas, porém sem informar a quantidade. Fonte: Relatório Mídia da Empresa Diálogo Comunicação e Marketing.

89

ANEXO 5

5.1- Acessos ao Fórum Virtual 5.1.1- Gráfico 1 – Histórico Acessos Maio a Agosto/2010

1.789

1.491

1.022

1.459

Maio

Junho

Julho

Agosto

Fonte: http:awstatus.sourceforge.net

5.1.2- Gráfico 2 - Links Mais Acessados Maio/2010

274

256

120

115Site Seminário

ProgramaçãoSeminário

Palestra VisãoHolística

Pôsteres Seminário

Este gráfico retrata o total de acessos ao site do evento no mês de maio/2010, aparecendo em primeiro lugar, com 274 acessos o próprio Site do Seminário/2010. Em segundo, com 256 acessos, aparece o link da Programação. Chama a atenção, o quantitativo de acessos ao Power Point da Palestra “Visão Holística à Luz das Competências” proferida pelo Professor e Acadêmico, Dr. Carlos Alberto Tavares, apresentada antes do evento, porém, disponibilizada no site da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica (www.apcagronomica.org.br), aparecendo em terceiro lugar com 120 acessos. Ainda durante a etapa presencial, o link seminário 2010/Pôsteres obteve 115 acessos.

Fonte: http:awstatus.sourceforge.net

90

5.1.3 - Gráfico 3 - Links Mais Acessados Junho/2010

120

9469

66

55

Palestra Visão

Holística

Relatório Painel 3

Palestra ANP Painel 4

Palestra UFPE Painel 4

Imagens Fotográficas

No mês de junho/2010 o Power Point da Palestra “Visão Holística à Luz das Competências” proferida pelo Professor e Acadêmico, Dr. Carlos Alberto Tavares, ocupou o primeiro lugar com 120 acessos. O Power Point do Relatório do Painel 3 “Realidade Socioeducacional e Experimentação Agrícola” apresentado pelo Professor e Acadêmico, Dr. Romero Marinho de Moura, aparece como segundo lugar com 94 acessos, seguido pelas Palestras do Painel 4 “Meio Ambiente, Crédito de Carbono e Qualidade de Vida” com título homônimo apresentada pelo Prof. Dr. Mauro Motta Laporte (ANP – SFI/NE) com 69 acessos e “Biodiesel: Meio Ambiente e Qualidade de Vida” apresentada pelo Prof. Dr. José Geraldo Pacheco Filho (UFPE/Laboratório de Tecnologias Limpas), com 66 acessos. Por fim, destacamos também um total de 55 acessos ao link das Imagens Fotográficas do evento.

Fonte: http:awstatus.sourceforge.net

5.1.4- Gráfico 4 – Links Mais Acessados Julho/2010

63

5451

44

34Palestra Visão Holística

Palestra ANP Painel 4

Palestra CETENE Painel 1

Conferência 1

Pôsteres/Imagens

Fotográficas

Julho trouxe mais uma vez como campeã de acessos, o Power Point da Palestra “Visão Holística à Luz das Competências” proferida pelo Professor e Acadêmico, Dr. Carlos Alberto Tavares, apresentada antes do evento, também disponibilizada no site da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica (www.apcagronomica.org.br, dessa feita com 63 acessos. Por outro lado, a Palestra 1 do Painel 4 “Meio Ambiente, Crédito de Carbono e Qualidade de Vida” com título homônimo apresentada pelo Prof. Dr. Mauro Motta Laporte (ANP – SFI/NE) voltou a aparecer, dessa feita com 54 acessos, seguida pela Palestra “Cenário atual da evolução do Biodiesel em Pernambuco e Fontes de Financiamento" apresentada pelo Prof. Dr. Romero Thomé Jucá (CETENE/MCT) no Painel 1 com 51 acessos. Em quarto lugar, surgiu a Conferência “Biodiesel no Brasil: Situação Atual, Perspectivas e Desafios” apresentada pelo Prof. Dr. José Accarini (Casa Civil/Comissão Interministerial do Biodiesel) ao alcançar 44 acessos. Os 46 trabalhos disponíveis no link Pôsteres e as Imagens Fotográficas continuaram despertando interesse do público ao obterem 34 acessos cada.

Fonte: http:awstatus.sourceforge.net

91

5.1.5- Gráfico 5 – Links Mais Acessados Agosto/2010

15251

47 Palestra 1 Painel 4

Palestra VisãoHolística

Palestra 3 Painel 4

Agosto confirmou a Palestra 1 do Painel 4 “Meio Ambiente, Crédito de Carbono e Qualidade de Vida” com título homônimo apresentada pelo Prof. Dr. Mauro Motta Laporte (ANP – SFI/NE) como primeiro lugar com 152 acessos, seguida pelo o Power Point da Palestra “Visão Holística à Luz das Competências” proferida pelo Professor e Acadêmico, Dr. Carlos Alberto Tavares, dessa feita com 51 acessos. Na seqüência apareceu a Palestra “Meio Ambiente, Crédito de Carbono e Qualidade de Vida” apresentada pelo Prof. Dr. José Geraldo Pacheco do Laboratório de Tecnologias Limpas da UFPE, com 47 acessos.

Fonte: http:awstatus.sourceforge.net

92

ANEXO 6

6.1 - Visitas ao Site por Diversos Países - Gráfico 1 - Maio/2010

3.762

1.312

20

51513537

Brasil

Outros países

Portugal

Alemanha

Paraguai

Peru

Ilhas Samoa

Outros visitantes

Este gráfico retrata o total de acessos ao site por internautas do Brasil e de outros Países, conforme demonstrado: Brasil com 3.762 acessos; internautas de Países que não se identificaram ao acessar 1.312; internautas de Portugal totalizando 20 acessos; internautas da Alemanha com 15 acessos; O Paraguai com 13 internautas acessando; internautas do Peru e das Ilhas Samoa totalizando 05 acessos cada e Outros Visitantes com 37 acessos.

Fonte: http:awstatus.sourceforge.net

6. 2- Visitas ao Site por Diversos Países - Gráfico 2 - junho/2010

2.191

58

3429 10 9

8

Brasil

Não identificados

Portugal

Outros visitantes

Alemanha

Itália

Polônia

O mês de junho apresentou os seguintes acessos: internautas brasileiros liderando com 2.191 acessos; seguidos por internautas que não identificaram seus países de origem num total de 58 acessos; Na seqüência, aparece Portugal aparece com 34 acessos; outros internautas visitantes com 29 acessos, seguidos por internautas da Alemanha 10 acessos. Itália aparece com 09 acessos seguida de perto pela Polônia com 08 acessos. Outros visitantes aprecem com 36 acessos.

Fonte: http:awstatus.sourceforge.net

93

6.3- Visitas ao Site por Diversos Países - Gráfico 3 - julho/2010

1.294

482

16 8

10

16

8209 Brasil

Não identificados

Ucrânia

Colômbia

Portugal

México

Holanda

Bélgica

Outros Visitantes

No mês de julho os acessos ao site do Seminário ficaram assim distribuídos: 1.294 internautas do Brasil; 482 internautas não identificaram seus países de origem; 16 internautas da Ucrânia e Colômbia foram acompanhados por 10 internautas de Portugal. O México apareceu com 09 internautas e logo a seguir mais 08 internautas da Holanda e da Bélgica. Finalizam a lista 20 internautas identificados apenas como outros visitantes.

Fonte: http:awstatus.sourceforge.net

6.4- Visitas ao Site por Diversos Países - Gráfico 4- agosto/2010

2.564

1.046

9

8 63 20

Brasil

Desconhecido

Portugal

Itália

Moçambique

Suécia

Outros visitantes

Agosto, três meses após a realização do Seminário retrata um excelente quantitativo de acessos ao site, conforme é possível ser observado nos dados a seguir: internautas do Brasil apresentaram 2.594 acessos; 1.046 internautas acessaram sem identificar seus países. Observa-se a partir daí um significativo decréscimo de acessos revelando 20 outros visitantes, seguidos pela Itália com 09 acessos, Portugal com 08 acessos e na seqüência Moçambique com 06 acessos e 03 internautas da Suécia.

Fonte: http:awstatus.sourceforge.net

94

ANEXO 7

7.1- Tabela 1 - Relação dos Profissionais Participantes por Instituições

INSTITUIÇÕES

QUANTITATIVO DE PROFISSIONAIS

Associação dos Engenheiros Agrônomos de Pernambuco (PE)

02

Academia Nacional de Engenharia (ANE) 01

Agência Nacional do Petróleo (ANP/RJ) 01

Academia Pernambucana de Ciência Agronômica (PE) 21

BIOTECNOS (RS) 03

BNDES 01

CETENE (PE) 09

CONSIST 01

Cooperativa Agropecuária Rosário Ltda (COORAL) 01

Cooperativa de Trabalho do Estado da Bahia (COOTEBA) 01

Embaixada do Canadá 01

EMBRAPA 04

FUNDAJ 07

Instituto Federal de Pernambuco (IFPE) 01

ITEP 08

Jornal dos Municípios 01

Ministério do Desenvolvimento Agrário (DF) 01

Delegacia do Ministério da Agricultura (PE) 01

Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-PE) 01

PETROBRAS 01

Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente da Prefeitura do Recife

01

SENAC 01

Secretaria de Meio Ambiente da Prefeitura Municipal de Moreno

01

Prefeitura Municipal de Pesqueira 01

Representantes dos Agricultores Familiares dos Municipios de Alagoinhas e Pesqueira

13

UFV/MG 04

Secretaria de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente (PE) 01

UFRPE 10 Fonte: Relatório Físico-Financeiro da Empresa PMais, que atuou como Secretaria Executiva do II Seminário Biodiesel.

95

7.2- Tabela 2 - Universitários Participantes por Instituições

INSTITUIÇÕES QUANTITATIVO DE UNIVERSITÁRIOS

Faculdade Fracinett (FAFIRE/PE) 05

Faculdade Boa Viagem (FBV/PE) 01

Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)

30

Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) 53

Universidade Federal de Viçosa (UFV/MG) 08

Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ/RJ) 01

UNIVERSO (PE) 01

UPE (PE) 03

Colégio Agrícola Dom Agostinho Ikas (CODA/UFRPE/Pré Universitários)

13

Fonte: Relatório Físico-Financeiro da Empresa PMais, que atuou como Secretaria Executiva do II Seminário Biodiesel

96

ANEXO 8

8- Capital Humano Envolvido 8.1 - Tabela 3 - Comissão Organizadora

NOME/INSTITUIÇÃO

E-MAIL

Eudes de Souza Leão Pinto (Acadêmico Titular e Presidente Vitalício da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica)

[email protected]

Reginaldo Barros (Vice-Reitor da UFRPE)

[email protected]

Emídio Cantídio de Oliveira Filho (Acadêmico Titular da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica – Presidente de Honra do Seminário)

[email protected]

Leonardo Valadares de Sá Barreto Sampaio (Acadêmico Titular e 1º Vice-Presidente da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica, Coordenador do Seminário)

[email protected]

Carlos Alberto Tavares (Acadêmico Titular e 2º Vice-Presidente da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica, Coordenador do Seminário)

[email protected]

José Wilson Aranha de Medeiros (Acadêmico Titular e Tesoureiro da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica, Coordenador do Seminário)

[email protected]

Hélvio Azevedo de Queiroz (Acadêmico Titular e 1º Secretário da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica, Coordenador do Seminário)

[email protected]

Mário de Andrade Lira (Acadêmico Titular da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica)

[email protected]

Argemiro Chaves da Silveira (Acadêmico Titular da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica )

[email protected]

Mauro Carneiro dos Santos (Acadêmico Titular e Orador da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica)

[email protected]

Romero Marinho de Moura (Acadêmico Titular da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica)

[email protected]

Rivaldo Chagas Mafra (Acadêmico Titular da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica)

[email protected]

Pedro Rodolfo Filho (Acadêmico Titular da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica)

[email protected]

Antônio Fernando Souza Leão Veiga (Acadêmico Titular da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica)

[email protected]

97

NOME/INSTITUIÇÃO

E-MAIL

Fernando Chaves Lins (Acadêmico Titular da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica)

[email protected]

Maria Celene Ferreira Almeda (Acadêmica Titular da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica)

Ronaldo Gonçalves Lins (Acadêmico Titular da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica)

[email protected]

Rosa de Lima Mariano (Acadêmica Titular da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica)

[email protected]

Ana Rita Fraga Dummond (Coordenadora do Programa de Biodiesel em Pernambuco, Representante do Instituto Tecnológico de Pernambuco - ITEP)

[email protected]

Claudia Bejan (Professora, representante do Departamento de Química da UFRPE)

[email protected]

Ana Navaes (Professora, Coordenadora do Programa de Agricultura Familiar no âmbito da UFRPE)

[email protected]

Conceição Martins (Sócia Benemérita da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica e Bibliotecária da UFRPE)

[email protected]

Fonte: Relatório Físico-Financeiro da Empresa PMais, que atuou como Secretaria Executiva do II Seminário Biodiesel

8. 2- Tabela 4 - Comissão Científica

NOME/INSTITUIÇÃO

E-MAIL

Claudia Bejan (Professora, representante do Departamento de Química da UFRPE)

[email protected]

James Melo (Engenheiro Químico, Coordenador da Divisão de Biocombustíveis do CETENE – Ministério da Ciência e Tecnologia)

[email protected]

José Geraldo Pacheco ( Professor, representante do Departamento de Engenharia Química)

[email protected]

Sérgio Peres Ramos da Silva (Professor Adjunto, Coordenador do Laboratório de Biocombustíveis e Energia/POLICOM da UPE)

[email protected]

Ana Navaes (Professora, Coordenadora do Programa de Agricultura Familiar da UFRPE)

[email protected]

Andréa Sales Melo (Professora do Departamento de Economia da UFPE)

andré[email protected]

Fonte: Relatório Físico-Financeiro da Empresa PMais, que atuou como Secretaria Executiva do II Seminário Biodiesel

98

8.3- Tabela 5 - Comissão de Elaboração do Relatório

NOME/INSTITUIÇÃO

E-MAIL

Eudes de Souza Leão Pinto (Acadêmico Titular e Presidente Vitalício da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica)

[email protected]

Leonardo Valadares de Sá Barreto Sampaio (Acadêmico Titular e 1º Vice-Presidente da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica, Coordenador do Seminário)

[email protected]

Carlos Alberto Tavares (Acadêmico Titular e 2º Vice-Presidente da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica, Coordenador do Seminário)

[email protected]

Hélvio Azevedo de Queiroz (Acadêmico Titular e 1º Secretário da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica, Coordenador do Seminário)

[email protected]

José Wilson Aranha de Medeiros (Acadêmico Titular e Tesoureiro da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica, Coordenador do Seminário)

[email protected]

Conceição Martins (Sócia Benemérita da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica e Bibliotecária da UFRPE)

[email protected],

Fonte: Relatório Físico-Financeiro da Empresa PMais, que atuou como Secretaria Executiva do II Seminário Biodiesel

8.4 – Tabela 6 - Colaboradores

NOME/ATIVIDADE

E-MAIL

Bárbara Martins (Advogada, Apoio Executivo da Comissão Organizadora do Seminário Biodiesel)

[email protected]

Paula Maria Martins Lopes (Advogada, Apoio Executivo da Comissão Organizadora do Seminário Biodiesel)

[email protected]

Andréia Maria da Silva (Monitora da Sessão de Pôster, sob a Coordenação da Profa. Claudia Bejan)

[email protected]

Chrys Danielle Silva (Monitora da Sessão de Pôster, sob a Coordenação da Profa. Claudia Bejan)

[email protected]

César Augusto Cruz Amorim (Monitor da Sessão de Pôster, sob a Coordenação da Profa. Claudia Bejan)

[email protected]

Cidinéia Maria Silva da Mata (Monitora da Sessão de Pôster, sob a Coordenação da Profa. Claudia Bejan)

[email protected]

Douglas Lopes Bernardo (Monitor da Sessão de Pôster, sob a Coordenação da Profa. Claudia Bejan)

[email protected]

99

NOME/ATIVIDADE

E-MAIL

Leandro Araújo de Azevedo e Marcela Albino de Carvalho (Monitor da Sessão de Pôster, sob a Coordenação da Profa. Claudia Bejan)

[email protected]

Marcela Albino (Monitora da Sessão de Pôster, sob a Coordenação da Profa. Claudia Bejan)

[email protected]

Eugênio Lincoln (Web Designer, responsável pela criação e manutenção dos sites da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica e do II Seminário Biodiesel)

[email protected]

Renata Reynaldo (Jornalista da Empresa Diálogo, Comunicação e Marketing, responsável pela Assessoria de Imprensa)

[email protected]

Márcia Guenes (Jornalista da Empresa Diálogo, Comunicação e Marketing, responsável pela Assessoria de Imprensa)

[email protected]

Paulo Menezes (Empresa PMAIS, responsável pela Secretaria Executiva do II Seminário)

[email protected]

Paulo Menezes Filho (Empresa PMAIS, responsável pela Secretaria Executiva do II Seminário)

[email protected]

Flavia Lins (Empresa PMAIS, responsável pela Secretaria Executiva do II Seminário)

[email protected]

João Henrique (Empresa PMAIS, responsável pela Secretaria Executiva do II Seminário)

[email protected]

Silas Costa e Silva (Cerimonialista) [email protected]

Suely Manzi (Bibliotecária da Biblioteca Central da UFRPE)

[email protected]

Fernando Castilho (Jornalista do Jornal do Commercio)

[email protected].

Verônica Falcão (Jornalista do Jornal do Commercio)

[email protected]

Sarah Eleutério (Jornalista da Folha de Pernambuco)

[email protected]

Aldo Barreto (Jornalista do Diário de Pernambuco)

[email protected]

Paula Imperiano (Jornalista da Folha de Pernambuco)

[email protected]

Alex Alencar (Jornalista do Jornal do Commercio)

[email protected]

Fernando Castilho (Jornalista do Jornal do Commercio)

[email protected]

Julia Kacowicz (Jornalista do Diário de Pernambuco)

blogs.diariodepernambuco.com.br/meio_ambiente

Amanda Nóbrega (Jornalista Diário de Pernambuco)

[email protected]

Global do Brasil (Equipamentos e audiovisuais)

www.globaldobrasil.com.br

Fonte: Relatório Físico-Financeiro da Empresa PMais, que atuou como Secretaria Executiva do II Seminário Biodiesel