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  NORMAS PA RA EMISSÃO DO CERTIFICADO DE ORIGEM MERCOSUL - ACE 18 (44º PROTOCOLO ADICIONAL - DECRETO 5.455 de 02/06/2005) ESCLARECIMENTOS GERAIS De acordo com as instruções dos países do Mercosul para as Entidades emissoras aprovadas pela Diretriz CCM / DIR Nº 12/96, modi ficada pela Di retriz CCM / DIR Nº 04, os Ce rtificados de Origem devem ser apresentados pelos exportadores no modelo aprovado pelo 14º Protocolo Adicional do ACE 18, alterada pelo 24º Protocolo Adicional do ACE 18, internalizado pelo Decreto 3.757 de 21.02.2001, revogado pelo 44º Protocolo Adicional ao ACE 18.  As entidades habilitadas a emitir o documento o farão de acordo com a sua competência e jurisdição tomando em conta: 1- O C ertificado de Origem deverá ser apresentado perante a autoridade aduaneira em formulário confeccionado mediante qualquer procedimento de impressão sempre que sejam atendidas todas as exigências de medidas, formato (ISO/A4 -210x297mm) e numeração correlativa. De acordo com a normativa jurídica ou administrativa de cada Estado Parte, e com a prática existente em cada um deles, os formulários de Certificado de Origem poderão ser pré-numerados. O mesmo não será aceito, entre outras versões, em f otocópias ou transmitidos por fax.  2- Os certificados d e o rigem so mente poderão ser emitidos a pa rtir da data de emissão da fatura comercial correspondente , ou durante os sessenta (60) dias consecutivos. 3- A i dentificação relativa à cl assificação das mercadorias no campo 9, de verá ajustar-se, estritamente aos códigos da NCM - Nomenclatura Comum do Mercosul vigente no momento da emissão do Certificado de Origem. 4- No campo 10 da denominação da merca doria, a mesma deverá estar descri ta de acordo com a glosa da NCM, sem que isto signifique exigir o ajuste estrito a tais textos. A descrição da fatura comercial deverá corresponder, em termos gerais, a esta denominação. Adicionalmente, o certificado de origem poderá conter a descrição usual da mercadoria.  Adicional mente, o certificado de origem pode rá conter a descrição usual da mercadoria.  A título de exempl o : Em lugar de : Campo 9 Campo 10 5209 TECIDOS DE ALGODÃO CONTENDO PELO MENOS 85%, EM PESO, DE ALGODÃO, COM PESO SUPERIOR A 200 G/M2 5209.4 DE FIOS DE DIVERSAS CORES TECIDOS DENOMINADOS “DENIM” 5209.49.00 OUTROS (PRODUTO) Deverá citar : 5209.49.00 OUTROS TECIDOS “DENIM” EM PEÇAS, 100% ALGODÃO DE 350 G/M2 DE COR NEGRA

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  • NORMAS PARA EMISSO DO CERTIFICADO DE ORIGEM MERCOSUL - ACE 18

    (44 PROTOCOLO ADICIONAL - DECRETO 5.455 de 02/06/2005)

    ESCLARECIMENTOS GERAIS

    De acordo com as instrues dos pases do Mercosul para as Entidades emissoras aprovadas pela Diretriz CCM / DIR N 12/96, modificada pela Diretriz CCM / DIR N 04, os Certificados de Origem devem ser apresentados pelos exportadores no modelo aprovado pelo 14 Protocolo Adicional do ACE 18, alterada pelo 24 Protocolo Adicional do ACE 18, internalizado pelo Decreto 3.757 de 21.02.2001, revogado pelo 44 Protocolo Adicional ao ACE 18. As entidades habilitadas a emitir o documento o faro de acordo com a sua competncia e jurisdio tomando em conta: 1- O Certificado de Origem dever ser apresentado perante a autoridade aduaneira em formulrio confeccionado mediante qualquer procedimento de impresso sempre que sejam atendidas todas as exigncias de medidas, formato (ISO/A4 -210x297mm) e numerao correlativa. De acordo com a normativa jurdica ou administrativa de cada Estado Parte, e com a prtica existente em cada um deles, os formulrios de Certificado de Origem podero ser pr-numerados. O mesmo no ser aceito, entre outras verses, em fotocpias ou transmitidos por fax. 2- Os certificados de origem somente podero ser emitidos a partir da data de emisso da fatura comercial correspondente, ou durante os sessenta (60) dias consecutivos. 3- A identificao relativa classificao das mercadorias no campo 9, dever ajustar-se, estritamente aos cdigos da NCM - Nomenclatura Comum do Mercosul vigente no momento da emisso do Certificado de Origem.

    4- No campo 10 da denominao da mercadoria, a mesma dever estar descrita de acordo com a glosa da NCM, sem que isto signifique exigir o ajuste estrito a tais textos. A descrio da fatura comercial dever corresponder, em termos gerais, a esta denominao. Adicionalmente, o certificado de origem poder conter a descrio usual da mercadoria.

    Adicionalmente, o certificado de origem poder conter a descrio usual da mercadoria.

    A ttulo de exemplo :

    Em lugar de :

    Campo 9 Campo 10 5209 TECIDOS DE ALGODO CONTENDO PELO MENOS 85%,

    EM PESO, DE ALGODO, COM PESO SUPERIOR A 200 G/M2 5209.4 DE FIOS DE DIVERSAS CORES

    TECIDOS DENOMINADOS DENIM 5209.49.00 OUTROS (PRODUTO)

    Dever citar : 5209.49.00 OUTROS TECIDOS DENIM EM PEAS, 100% ALGODO DE 350 G/M2 DE COR NEGRA

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    4- Certificado de Origem ter um prazo de validade de 180 dias calendrio contado a partir da data de certificao pela entidade emissora, podendo ser prorrogado unicamente pelo tempo no que a mercadoria se encontre amparada por algum Regime Suspensivo de importao, que no permita alterao alguma da mercadoria objeto de comrcio. 5- No caso de certificados de origem que incluam distintas mercadorias devero ser identificados para cada uma delas, o cdigo NCM, a denominao, a quantidade, o valor FOB e o requisito correspondente. 6- A FIESP poder retificar erros formais dos certificados de origem detectados pelas aduanas, mediante nota em exemplar original, subscrito por firma autorizada para emitir Certificados de Origem. Sero considerados erros formais todos aqueles erros que no modificam a qualificao de origem da mercadoria A Nota Corretiva (Diretiva CCM/Mercosul N 12) dever designar o nmero correlativo e data do certificado de origem a que se refere, indicando os dados observados em sua verso original e a respectiva retificao e dever ser anexado nota emitida pela Administrao Aduaneira do pas importador. A nota de retificao dever ser apresentada autoridade aduaneira pelo declarante dentro do prazo de 30 dias da data de sua notificao. No podero ser efetuadas retificaes de certificados de origem, com exceo do disposto no ponto anterior.

    A retificao somente poder ser feita quando houver notificao aduaneira.

    Em nenhum caso poder emitir-se Certificado de Origem em substituio de outro quando o

    mesmo j tenha sido apresentado Administrao Aduaneira. 7- No sero emitidos Certificados de Origem com campos incompletos ou em branco e, somente, se permitir que se inutilize o campo 3 quando o importador e o consignatrio sejam os mesmos, assim como o campo 14, quando corresponder. O certificado de origem no poder apresentar borres, rasuras, correes ou emendas. 8- Os Certificados de Origem devero ser emitidos em um dos dois idiomas oficiais, ou seja, portugus ou espanhol.

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    NOTAS EXPLICATIVAS

    A. No sero considerados originrios os produtos resultantes de operaes ou processos efetuados no territrio de um Estado Parte, pelos quais adquiriram a forma final em que sero comercializados, quando nessas operaes ou processos forem utilizados exclusivamente materiais ou insumos no originrios dos Estados Partes e consistam apenas em montagens ou ensamblagens, embalagens, fracionamento em lotes ou volumes, seleo, classificao, marcao, composio de sortidos de mercadorias ou simples diluies em gua e outras substncias que no alterem as caractersticas do produto como originrio ou outras operaes ou processos equivalentes. B. Os materiais originrios do territrio de qualquer dos pases do Mercosul incorporados a um determinado produto, sero considerados originrios do territrio deste ltimo.

    C. A expresso materiais compreende as matrias-primas, os insumos, os produtos intermedirios e as partes e peas utilizadas na elaborao do produto. D. A expresso territrio, compreende o territrio dos Estados Partes do Mercosul, incluindo suas guas territoriais e patrimoniais localizadas dentro de seus limites geogrficos. E. Para que as mercadorias originrias se beneficiem do tratamento preferencial (iseno do tributo) devero estar sendo expedidas diretamente do Estado Parte exportador para o Estado Parte importador. F. No caso de operao realizada ao amparo do Acordo de Complementao N 2 com o Uruguai, os requisitos de origem exigidos sero os aprovados pelo mesmo. G. A emisso do certificado de origem ser precedida da apresentao de uma declarao subscrita por diretor ou procurador da empresa, indicando as caractersticas e componentes do produto e processos de sua

    elaborao e demais informaes, conforme modelo anexo. Este documento no poder ser assinado por

    Comissria ou Despachante. H. Os certificados de origem devero respeitar um nmero de ordem correlativos e permanecer arquivados na Entidade certificadora durante um perodo de 2 (dois) anos, a partir da data da emisso, acompanhado dos antecedentes, da declarao, assim como das retificaes, se tiverem ocorrido. I. Ser mantido um registro permanente de todos os certificados de origem emitidos, que conter: nmero do certificado, o solicitante, a data da emisso, o nome do importador, o cdigo NCM e a descrio da mercadoria. J. Como as Entidades so co-responsveis com o solicitante no que se refere autenticidade dos dados contidos no Certificado de Origem e na Declarao haver rigor nas exigncias e eventual solicitao de comprovao dos dados apresentados. K. Quando se comprovar a falsidade na declarao para emisso do certificado de origem e quando se constatar a adulterao ou falsificao do certificado de origem em qualquer dos seus elementos, sero aplicadas as sanes previstas nos artigos 22,23 e 24 do VIII Protocolo Adicional.

    L. Quando se tratar de importaes de mercadorias proveniente e originria de outro Estado Parte do Mercosul nas quais intervenham operadores de outros pases, signatrios ou no do Tratado de Assuno, a Administrao Aduaneira exigir que no certificado de origem se consigne a Fatura Comercial emitida pelo mencionado operador - nome, domiclio, pas, nmero e data da fatura - ou em sua ausncia, que na Fatura Comercial que acompanha a solicitao de importao se indique de forma juramentada, que a mencionada fatura corresponde ao Certificado de origem que se apresenta - nmero correspondente e data da emisso - este devidamente assinado pelo mencionado operador. Em caso contrrio, a Administrao Aduaneira no aceitar o certificado de origem e exigir o tratamento aduaneiro aplicvel no mbito de extrazona.

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    REGIME GERAL DE ORIGEM

    De acordo com as instrues oficiais s entidades habilitadas a emitir certificados de origem, os requisitos de origem sero colocados no campo 13 do certificado de origem e sero identificados conforme assinalado a seguir:

    1- Artigo 3.- Sero considerados originrios:

    a) Os produtos totalmente obtidos: i) produtos do reino vegetal colhidos no territrio de uma ou mais Partes; ii) animais vivos, nascidos e criados no territrio de uma ou mais Partes; iii) produtos obtidos de animais vivos no territrio de uma ou mais Partes; iv) mercadorias obtidas da caa, captura com armadilhas, pesca realizada no territrio ou nas suas guas territoriais e zonas econmicas exclusivas, de uma ou mais Partes; v) minerais e outros recursos naturais no includos nos subpargrafos i) a iv) extrados ou obtidos no territrio de uma ou mais Partes; vi) peixes, crustceos e outras espcies marinhas obtidos do mar fora de suas guas territoriais e das zonas econmicas exclusivas por barcos registrados ou matriculados em uma das Partes e autorizados para arvorar a bandeira dessa Parte, ou por barcos arrendados ou fretados a empresas estabelecidas no territrio de uma Parte; vii) mercadorias produzidas a bordo de barcos fbrica a partir dos produtos identificados no inciso (iv) sero consideradas originrias do pas em cujo territrio, ou guas territoriais e zonas econmicas exclusivas se efetuou a pesca ou a captura; viii) mercadorias produzidas a bordo de barcos fbrica a partir dos produtos identificados no inciso(vi), sempre que estes barcos fbrica estejam registrados, matriculados em uma das Partes e estejam autorizados a arvorar a bandeira desta Parte, ou por barcos fbrica arrendados ou fretados por empresas estabelecidas no territrio de uma Parte; ix) mercadorias obtidas por uma das Partes do leito do mar ou do subsolo marinho, sempre que essa Parte tenha direitos para explorar esse fundo do mar ou subsolo marinho; x) mercadorias obtidas do espao extraterrestre, sempre que sejam obtidas por uma Parte ou uma pessoa de uma Parte; xi) resduos e desperdcios resultantes da produo em uma ou mais Partes e matria-prima recuperada dos resduos e desperdcios derivados do consumo, recolhidos em um Estado Parte e que no possam cumprir com o propsito para o qual haviam sido produzidos.

    Identificao do requisito no Certificado de Origem :

    XLIV Protocolo Adicional, CAPTULO III - ARTIGO 3- INCISO a);

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    2- Produtos elaborados integralmente no territrio de qualquer dos Estados Partes, quando em sua elaborao utilizados, nica e exclusivamente, materiais originrios dos Estados Partes.

    Identificao do requisito no Certificado de Origem:

    XLIV Protocolo Adicional, CAPTULO III - ARTIGO 3- INCISO b);

    ___ _______________________ 3- Produtos em cuja elaborao se utilizem materiais no originrios dos Estados Partes , quando resultem de um processo de transformao realizados em seu territrio, que lhes confira uma nova individualidade caracterizada pelo fato de estar classificados na Nomenclatura Comum do Mercosul em posio (primeiros quatro dgitos do sistema harmonizado) diferente dos mencionados materiais.

    Identificao do requisito no Certificado de Origem:

    XLIV Protocolo Adicional, CAPTULO III - ARTIGO 3- INCISO c);

    __________________ 4- Produtos para os quais o requisito estabelecido no inciso C), no possa ser cumprido porque o processo de transformao operado no implica na troca de posio (quatro dgitos do sistema

    harmonizado) na Nomenclatura Comum do Mercosul bastar que o valor CIF porto de destino ou CIF porto martimo dos insumos de terceiros pases no exceda a 40 (quarenta) por cento do valor FOB das mercadorias de que se trate.

    Identificao do requisito no Certificado de Origem:

    XLIV Protocolo Adicional, CAPTULO III - ARTIGO 3- INCISO d); _________________________________________________________________________________ 5- Produtos resultantes de operao de ensamblagem ou montagem realizadas no territrio de um pas do Mercosul, utilizando materiais originrios de terceiros pases, quando o valor CIF porto de destino ou CIF porto martimo desses materiais no exceda a 40 (quarenta ) por cento do valor FOB.

    Identificao do requisito no Certificado de Origem:

    XLIV Protocolo Adicional, CAPTULO III - ARTIGO 3- INCISO e);

    __________________ 6- Bens de Capital que cumprirem com um requisito de origem 60% de valor agregado regional.

    Identificao do requisito no Certificado de Origem:

    XLIV Protocolo Adicional, CAPTULO III - ARTIGO 3- INCISO f);

    _________________________________________________________________________________

    7- Os produtos sujeitos a requisitos especficos de origem, que figuram no Anexo I. Estes requisitos prevalecero sobre os critrios gerais estabelecidos nas letras c) a f) do presente Artigo, entretanto no sero exigveis para os produtos totalmente obtidos da letra a), nem para os produtos elaborados integralmente no territrio de qualquer um dos Estados Partes da letra b) do presente Artigo.

    Identificao do requisito no Certificado de Origem:

    XLIV Protocolo Adicional, ANEXO I

    _________________________________________________________________________________

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    D E C L A R A O

    (EM PAPEL TIMBRADO DA EMPRESA)

    Indicar: - nome da empresa ou razo social e C.N.P.J. - domiclio legal e da indstria De acordo com as determinaes do artigo 15 do 44 Protocolo Adicional do AAP.CE/18, declaramos que nossa empresa fabricante do produto:

    NCM/SH DENOMINAO VALOR F.O.B. Com os seguintes insumos (materiais, componentes e/ou partes e peas):

    1. Materiais:

    I. Nacionais: (indicar materiais, componentes e/ou partes e peas nacionais)

    II. Originrios de outros Estados Partes VALOR EM US$ % DE PARTICIPAO

    (pases do Mercosul): CIF NO PRODUTO FINAL (indicar procedncia dos materiais componentes e/ ou partes e peas originrios de outros Estados- Partes e o cdigo NCM/SH)

    III. Originrios de terceiros pases: VALOR EM US$ % DEPARTICIPAO

    CIF NO PRODUTO FINAL (indicar procedncia dos materiais componentes e/ ou partes e peas originrios de terceiros pases com o cdigo NCM/SH)

    2. Descrio do processo produtivo.

    3. Indicar o requisito de origem do produto a partir das alternativas relacionadas no regime Geral de Origem e/ou das regras especficas, conforme o caso.

    Declaramos para fins de direito que o descrito neste documento verdadeiro, sendo fiel descrio do produto a ser exportado, submetendo-nos s penalidades legais por omisso ou falsa informao da declarao, definidas na legislao brasileira.

    ...............de .....................de 20 ........

    Carimbo da empresa com indicao do cargo e nome do assinante

    N.B. 1 - No caso de mercadoria adquirida no mercado interno juntar cpia da declarao do produtor; 2 - A declarao deve ser entregue antes da solicitao do pedido de certificado de origem; 3 - A declarao deve ser assinada por diretor da empresa ou pessoa que tenha procurao para

    tal. Neste caso, ser necessrio anexar cpia da procurao.

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    REPARTIES OFICIAIS DOS ESTADOS PARTES

    ARGENTINA

    Ministrio de Economia

    Secretaria de Industria, Comercio y Mineria Julio A Roca N 651 Piso 6 - Sector 31 (Buenos Aires)

    Telf . : 349.3923 / 24 / 26 / 3812 / 3822 FAX : 349 - 3934

    BRASIL

    Ministrio do Desenvolvimento, Indstria e Comrcio Exterior Secretaria de Comrcio Exterior - SECEX

    Esplanada dos Ministrios, Bloco J - 7 andar , Braslia Telf.: (0055) (61) 2109-7778 / 7506

    Fax : (0055) (61)2109-7385

    PARAGUAY

    Ministrio de Industria y Comrcio Subsecretaria de Comercior

    Departamento de Comrcio Exterior Av. Espaa 323 - Asuncin Telefno 227140 / 204793

    Fax 210570

    URUGUAY

    Ministrio de Economia y Finanzas Direccin General de Comrcio

    Area Comrcio Exterior Colonia N 1206 - 2 Piso - Montevideo

    Telefnos 90-7195 / 9014115 Fax 9021726