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ACEF/1112/12512 — Relatório final da CAE ACEF/1112/12512 — Relatório final da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Coimbra A.1.a. Identificação da instituição de ensino superior / Entidade instituidora (proposta em associação): Instituto Politécnico De Coimbra A.2. Unidade orgânica (faculdade, escola, instituto, etc.): Instituto Superior De Contabilidade E Administração De Coimbra A.2.a. Identificação da unidade orgânica (faculdade, escola, instituto, etc.) (proposta em associação): Instituto Superior De Contabilidade E Administração De Coimbra A.3. Ciclo de estudos: Mestrado em Contabilidade e Gestão Pública A.4. Grau: Mestre A.5. Publicação do plano de estudos em Diário da República (nº e data): <sem resposta> A.6. Área científica predominante do ciclo de estudos: Contabilidade e Gestão A.7.1 Classificação da área principal do ciclo de estudos de acordo com a Portaria nº 256/2005, 16 de Março (CNAEF): 344 A.7.2 Classificação da área secundária do ciclo de estudos de acordo com a Portaria nº 256/2005, 16 de Março (CNAEF), se aplicável: 345 A.7.3 Classificação de outra área secundária do ciclo de estudos de acordo com a Portaria nº 256/2005, 16 de Março (CNAEF), se aplicável: <sem resposta> A.8. Número de créditos ECTS necessário à obtenção do grau: 120 A.9. Duração do ciclo de estudos (art.º 3 Decreto-Lei 74/2006, de 24 de Março): 4 semestres A.10. Número de vagas aprovado no último ano lectivo: 40 Relatório da CAE - Ciclo de Estudos em Funcionamento Pergunta A.11 A.11.1.1. Condições de acesso e ingresso, incluindo normas regulamentares Existem, são adequadas e cumprem os requisitos legais A.11.1.2. Evidências que fundamentam as classificações de cumprimento assinaladas. Podem candidatar-se: 1- os titulares do grau de licenciado ou equivalente conferido por IES ( instituição de ensino superior) nacional, preferencialmente em gestão, contabilidade, economia, finanças e outras áreas afins; pág. 1 de 15

ACEF/1112/12512 — Relatório final da CAE · Na aprovação, revisão e atualização dos conteúdos programáticos e distribuição do serviço docente intervêm a Presidência,

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ACEF/1112/12512 — Relatório final da CAE

ACEF/1112/12512 — Relatório final da CAECaracterização do ciclo de estudosPerguntas A.1 a A.10

A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora:Instituto Politécnico De CoimbraA.1.a. Identificação da instituição de ensino superior / Entidade instituidora (proposta emassociação):Instituto Politécnico De CoimbraA.2. Unidade orgânica (faculdade, escola, instituto, etc.):Instituto Superior De Contabilidade E Administração De CoimbraA.2.a. Identificação da unidade orgânica (faculdade, escola, instituto, etc.) (proposta em associação):Instituto Superior De Contabilidade E Administração De CoimbraA.3. Ciclo de estudos:Mestrado em Contabilidade e Gestão PúblicaA.4. Grau:MestreA.5. Publicação do plano de estudos em Diário da República (nº e data):<sem resposta>A.6. Área científica predominante do ciclo de estudos:Contabilidade e GestãoA.7.1 Classificação da área principal do ciclo de estudos de acordo com a Portaria nº 256/2005, 16de Março (CNAEF):344A.7.2 Classificação da área secundária do ciclo de estudos de acordo com a Portaria nº 256/2005, 16de Março (CNAEF), se aplicável:345A.7.3 Classificação de outra área secundária do ciclo de estudos de acordo com a Portaria nº256/2005, 16 de Março (CNAEF), se aplicável:<sem resposta>A.8. Número de créditos ECTS necessário à obtenção do grau:120A.9. Duração do ciclo de estudos (art.º 3 Decreto-Lei 74/2006, de 24 de Março):4 semestresA.10. Número de vagas aprovado no último ano lectivo:40

Relatório da CAE - Ciclo de Estudos em FuncionamentoPergunta A.11

A.11.1.1. Condições de acesso e ingresso, incluindo normas regulamentaresExistem, são adequadas e cumprem os requisitos legaisA.11.1.2. Evidências que fundamentam as classificações de cumprimento assinaladas.Podem candidatar-se:1- os titulares do grau de licenciado ou equivalente conferido por IES ( instituição de ensino superior)nacional, preferencialmente em gestão, contabilidade, economia, finanças e outras áreas afins;

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ACEF/1112/12512 — Relatório final da CAE2- os titulares de grau académico estrangeiro nas áreas de gestão, contabilidade, economia, finançase outras áreas afins; 3- os titulares de grau académico superior nacional ou estrangeiro que seja reconhecido peloConselho Técnico-Científico (CTC) do ISCAC; 4- os detentores de um curriculum escolar, científico ou profissional, que seja reconhecido pelo CTCdo ISCAC.

A.11.2.1. DesignaçãoÉ adequadaA.11.2.2. Evidências que fundamentam as classificações de cumprimento assinaladas.A designação do ciclo de estudos enquadra-se na área científica definida (contabilidade efiscalidade), ainda que a IES tenha apresentado três áreas científicas demasiado amplas: 1-contabilidade e gestão; 2 - direito e ciências sociais e 3 - matemática e informática. Em sede de visita, a CAE foi informada que estava em curso em sede CTC uma reorganização dasáreas científicas da escola.

A.11.3.1. Estrutura curricular e plano de estudosSatisfaz as condições legaisA.11.3.2. Evidências que fundamentam as classificações de cumprimento assinaladas.O ciclo de estudos comporta três semestres lectivos, e um semestre para a realização dadissertação/projecto. O plano de estudos comporta muitas unidades curriculares (UC) refletindo nas horas de contacto(cerca de 600 horas). Em sede de visita, o ISCAC reconheceu esta fragilidade, referindo que está em curso umareestruturação do plano de estudos com o objetivo ser serem reduzidas as UC e consequentementeas horas de contacto.

A.11.4.1 Docente(s) responsável(eis) pela coordenação da implementação do ciclo de estudosFoi indicado e tem o perfil adequadoA.11.4.2. Evidências que fundamentam as classificações de cumprimento assinaladas.A coordenação do ciclo de estudos é assegurada por uma docente em regime de tempo integral,doutorada na área da Contabilidade, evidenciando o seu currículo investigação e prestação deserviços na área da contabilidade pública.

Pergunta A.12

A.12.1. Existem locais de estágio e/ou formação em serviço.NãoA.12.2. São indicados recursos próprios da instituição para acompanhar os seus estudantes noperíodo de estágio e/ou formação em serviço.NãoA.12.3. Existem mecanismos para assegurar a qualidade dos estágios e períodos de formação emserviço dos estudantes.NãoA.12.4. São indicados orientadores cooperantes do estágio ou formação em serviço, em número equalificações adequadas (para ciclos de estudos de formação de professores).Não aplicávelA.12.5. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.O plano de estudos prevê no último semestre a realização de "estágio, trabalho de projecto oudissertação". No entanto, não são apresentados protocolos de estágio.

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ACEF/1112/12512 — Relatório final da CAEEm sede de visita foi referido que nenhum dos mestrandos optou pela realização de estágio.

A.12.6. Pontos Fortes.Nada a mencionar.A.12.7. Recomendações de melhoria.A CAE recomenda que, considerando tratar-se de um mestrado de cariz politécnico, deve serincentivada/dinamizada a realização de estágio por parte dos mestrandos. Refere ainda que seria positivo evidenciar a existência de alguns protocolos com empresas ou outrasorganizações públicas onde, potencialmente, os mestrandos possam realizar o estágio curricular,caso optem por este dispositivo, bem como explicitar as regras previstas para o acompanhamento domesmo.

1. Objectivos gerais do ciclo de estudos1.1. Os objectivos gerais definidos para o ciclo de estudos foram formulados de forma clara.Sim1.2. Os objectivos definidos são coerentes com a missão e a estratégia da instituição.Sim1.3. Os docentes envolvidos no ciclo de estudos, bem como os estudantes, conhecem os objectivosdefinidos.Sim1.4. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.O ciclo de estudos tem como objetivos, entre outros, a formação de profissionais capazes de intervirem domínios relacionados com a contabilidade ea gestão pública que adquiram uma sólida formaçãoem contabilidade e em gestão, quer teórica quer aplicada, à luz do novo contexto das obrigações doEstado, que permitam o desempenho, com êxito, do seu trabalho nas diferentes instituições quecompõem a administração pública, mas também em outros organismos. O ciclo de estudos enquadra-se na missão do ISCAC que tem, entre outros, por objetivo a preparaçãopara o exercício de atividades profissionais altamente qualificadas no âmbito das ciênciasempresariais, da administração, da solicitadoria e da informática. O ciclo de estudos é divulgado no site do ISCAC, em brochuras, na sessão de abertura, nos contactoscom a coordenação do mestrado, pelo acompanhamento letivo e não letivo dos estudantes, nasreuniões com os docentes, com informação na plataforma moodle.

1.5. Pontos Fortes.A CAE assinala como positivo o facto do ciclo de estudo procurar atender às necessidades domercado e ser corolário do primeiro ciclo promovido pela IES. Realça ainda a divulgação do ciclo de estudos e envolvimento com estudantes e docentes.

1.6. Recomendações de melhoria.Nada a mencionar.

2. Organização interna e mecanismos de garantia daqualidade2.1. Organização Interna

2.1.1. Existe uma estrutura organizacional adequada responsável pelos processos relativos ao ciclode estudos.

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ACEF/1112/12512 — Relatório final da CAESim2.1.2. Existem formas de assegurar a participação activa de docentes e estudantes nos processos detomada de decisão que afectam o processo de ensino/aprendizagem e a sua qualidade.Sim2.1.3. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.Na aprovação, revisão e atualização dos conteúdos programáticos e distribuição do serviço docenteintervêm a Presidência, o Conselho Técnico-Científico, Conselho Pedagógico, Coordenador de áreascientíficas e a Comissão científica do mestrado. Os estudantes têm presença na Assembleia de Representantes e no Conselho Pedagógico e há umcontacto próximo com a coordenação do curso. Há, ainda, o Provedor do Aluno. Os docentes integram o Conselho Pedagógico, a Assembleia de Representantes eo ConselhoTécnico-Científico intervindo direta e indiretamente no ciclo de estudos.

2.1.4. Pontos Fortes.A CAE assinala como positivo a organização definida, que prevê a participação de estudantes edocentes. 2.1.5. Recomendações de melhoria.Nada a mencionar.

2.2. Garantia da Qualidade

2.2.1. Foram definidos mecanismos de garantia da qualidade para o ciclo de estudos.Sim2.2.2. Foi designado um responsável pelo planeamento e implementação dos mecanismos degarantia da qualidade.Sim2.2.3. Existem procedimentos para a recolha de informação, acompanhamento e avaliação periódicado ciclo de estudos.Sim2.2.4. Existem formas de avaliação periódica das qualificações e competências dos docentes para odesempenho das suas funções.Sim2.2.5. Os resultados das avaliações do ciclo de estudos são discutidos por todos os interessados eutilizados na definição de acções de melhoria.Não2.2.6. O ciclo de estudos já foi anteriormente avaliado/acreditado.Não2.2.7. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.O ISCAC obteve a certificação do seu SGQ, de acordo com a NP EN ISSO 9001, em janeiro de 2000,e implementou um conjunto de inquéritos, indicadores, sugestões e reclamações que visamresponder à necessidade de avaliar a conformidade das suas atividades e responder às expetativasdos seus clientes (estudantes). Há responsável pela implementação dos mecanismos de qualidade ao nível do IPC e também umrepresentante do ISCAC. Os inquéritos são conduzidos pelo Conselho Pedagógico e visam avaliar a qualidade do ambienteescolar, as condições de trabalho e a satisfação nas UC e do curso em geral. À data da visita estavam em processo de reestruturação pelo que os resultados não eram tratados eanalisados. O ciclo de estudos foi criado, em 2009, e nunca foi avaliado. Na visita, a CAE foi informada que o processo de certificação foi abandonado, tendo-se aproveitado

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ACEF/1112/12512 — Relatório final da CAEalguns procedimentos para desenhar o sistema de garantia da qualidade, segundo regras da A3ES.

2.2.8. Pontos Fortes.Nada a mencionar.2.2.9. Recomendações de melhoria.A CAE considera que, para ser efetivada a garantia da qualidade em termos dos processospedagógicos, os resultados dos inquéritos devem ser analisados e discutidos.

3. Recursos materiais e parcerias3.1. Recursos materiais

3.1.1. O ciclo de estudos possui as instalações físicas necessárias ao cumprimento sustentado dosobjectivos estabelecidos.Sim3.1.2. O ciclo de estudos possui os equipamentos didácticos e científicos e os materiais necessáriosao cumprimento sustentado dos objectivos estabelecidos.Sim3.1.3. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.O ISCAC dispõe de salas de aula e de informática com diferentes configurações, anfiteatros,auditório, biblioteca, gabinetes de docentes e gabinetes de diferentes serviços. Os equipamentos são compostos por computadores, servidores, projetores, impressoras,fotocopiadoras, quadros interativos, rede wireless e sistema de som nos anfiteatros e auditório.

3.1.4. Pontos Fortes.A CAE assinala como positivo a existência de instalações e equipamentos adequados em quantidadee em qualidade. Realça ainda o acervo bibliográfico bem como as base de dados existentes de acesso aos estudantes.

3.1.5. Recomendações de melhoria.Nada a mencionar.

3.2. Parcerias

3.2.1. O ciclo de estudos estabeleceu e tem consolidada uma rede de parceiros internacionais.Em parte3.2.2. O ciclo de estudos promove colaborações com outros ciclos de estudo dentro da suainstituição, bem como com outras instituições de ensino superior nacionais.Sim3.2.3. Existem procedimentos definidos para promover a cooperação interinstitucional no ciclo deestudos.Em parte3.2.4. Existe uma prática de relacionamento do ciclo de estudos com o seu meio envolvente,incluindo o tecido empresarial e o sector público.Em parte3.2.5. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.São apresentados diversos países com os quais o ISCAC tem parcerias (15 países ao abrigo doprograma Erasmus), mas não é apresentada em concreto o impacto dessas parcerias no ciclo deestudos. Há uma forte ligação à Universidade de Coimbra, em especial com a Faculdade de Direito e aFaculdade de Economia.

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ACEF/1112/12512 — Relatório final da CAEEssa ligação materializa-se através da colaboração de docentes e organização de eventos conjuntos. As práticas de relacionamento apresentadas (3.2.4) não são especificas do ciclo de estudos poisreferem-se à colocação de alunos em estágio. Ora, como referido pelo ISCAC e apresentado no guião (ponto A17) apesar de possível, não serealizaram estágios, nem são apresentados protocolos de estágios no âmbito do ciclo de estudos.

3.2.6. Pontos Fortes.A CAE assinala como positivo a existência de cooperação com outras instituições de ensino superiorda região. 3.2.7. Recomendações de melhoria.A CAE recomenda que sejam fomentadas parcerias específicas ao ciclo de estudos e nas suas áreascientificas principais (contabilidade e gestão pública).

4. Pessoal docente e não docente4.1. Pessoal Docente

4.1.1. O corpo docente cumpre os requisitos legais.Sim4.1.2. Os membros do corpo docente (em tempo integral ou parcial) têm a competência académica eexperiência de ensino adequadas aos objectivos do ciclo de estudos.Sim4.1.3. O número e o regime de trabalho dos membros do pessoal docente correspondem àsnecessidades do ciclo de estudos.Sim4.1.4. É definida a carga horária do pessoal docente e a sua afectação a actividades de ensino,investigação e administrativas.Em parte4.1.5. O corpo docente em tempo integral assegura a grande maioria do serviço docente.Sim4.1.6. A maioria dos docentes mantém a sua ligação ao ciclo de estudos por um período superior atrês anos.Sim4.1.7. Existem procedimentos para avaliação da competência e do desempenho dos docentes do ciclode estudos.Sim4.1.8. É promovida a mobilidade do pessoal docente, quer entre instituições nacionais, querinternacionais.Em parte4.1.9. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.São indicados 14 docentes todos em regime de tempo integral (TI) afetos ao ciclo de estudos e comligação à IES há 3 anos, dos quais: - 7 docentes doutorados sendo 3 nas áreas principais do ciclo de estudos e 4 em outras áreas(economia, informática; estatística e economia) - 6 docentes especialistas, que o CTC reconheceu ao abrigo do regime transitório da A3ES, sendo 3nas áreas principais do ciclo de estudos.- Os docentes doutorados e especialistas correspondem a 9 ETI na área do ciclo de estudos ou seja51,1%) do total de ETI. São indicadas as horas e tipo de aulas lecionadas pelos docentes. Há um regulamento de avaliação de desempenho do pessoal docente que tem em consideração 3componentes: pedagógica, científica e organizacional.

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ACEF/1112/12512 — Relatório final da CAEA mobilidade internacional de docentes do ciclo de estudos é ainda muito incipiente.

4.1.10. Pontos Fortes.A CAE assinala como positiva a estabilidade o corpo docente bem como a sua qualificação. 4.1.11. Recomendações de melhoria.A CAE recomenda que os docentes que reúnem as condições para se candidatarem ao título deespecialista se submetam a provas nos termos da legislação em vigor.

4.2. Pessoal Não Docente

4.2.1. O pessoal não docente tem a competência profissional e técnica adequada ao apoio àleccionação do ciclo de estudos.Sim4.2.2. O número e o regime de trabalho do pessoal não docente correspondem às necessidades dociclo de estudos.Sim4.2.3. O desempenho do pessoal não docente é avaliado periodicamente.Sim4.2.4. O pessoal não docente é aconselhado a frequentar cursos de formação avançada ou deformação contínua.Sim4.2.5. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.O pessoal não docente são 39, sendo que 11 são licenciados, 13 têm o 12º ano, 5 têm o 11º ano, 6têm o 9º ano e 4 têm o 6º e 4º ano de escolaridade. O pessoal é avaliado com base no SIADAP. Em 2011, realizaram várias ações de formação: inglês, gestão documental, LVCR, POCP, SIADAP,excel entre outros.

4.2.6. Pontos Fortes.A CAE assinala como positivo a qualificação e número de não docentes, bem como a realização deações de formação na área em que desenvolvem a sua atividade. 4.2.7. Recomendações de melhoria.Nada a mencionar.

5. Estudantes e ambientes de ensino/aprendizagem5.1. Caracterização dos estudantes

5.1.1. Existe uma caracterização geral dos estudantes envolvidos no ciclo de estudos, incluindo o seugénero, idade, região de proveniência e origem sócio-económica (escolaridade e situaçãoprofissional dos pais).Sim5.1.2. Verifica-se uma procura do ciclo de estudos por parte dos potenciais estudantes ao longo dosúltimos 3 anos.Sim5.1.3. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.Caracterização dos estudantes: 17% de estudantes do género masculino, 87% têm mais de 28 anos,79% residem na região centro, 61% dos pais têm a escolaridade básica e 8,7% o ensino secundário eos pais estão 30.4% empregados e 43,5% são reformados. O ISCAC tem estabelecido 30 vagas em dois anos consecutivos. No último ano aumentou para 40 vagas.

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ACEF/1112/12512 — Relatório final da CAEA análise da procura evidencia que as vagas não são preenchidas (17, 10 e 16) .

5.1.4. Pontos Fortes.Nada a mencionar.5.1.5. Recomendações de melhoria.A CAE recomenda que seja revista a oferta dada a tendência para a diminuição da procura.

5.2. Ambiente de Ensino/Aprendizagem

5.2.1. São tomadas medidas adequadas para o apoio pedagógico e o aconselhamento sobre opercurso académico dos estudantes.Em parte5.2.2. São tomadas medidas para promover a integração dos estudantes na comunidade académica.Em parte5.2.3. Existe aconselhamento dos estudantes sobre a possibilidade de financiamento e de emprego.Sim5.2.4. Os resultados de inquéritos de satisfação dos estudantes são usados para melhorar o processode ensino/aprendizagem.Não5.2.5. A instituição cria condições para promover a mobilidade dos estudantes.Sim5.2.6. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.Não há um gabinete vocacionado para o apoio pedagógico, havendo, no entanto, um contactopróximo entre docentes e estudantes que promove o acompanhamento dos estudantes. No início do ano letivo é promovida uma sessão de boas vindas para acolher os estudantes. As medidas sobre financiamento e emprego são asseguradas por protocolos com empresas, atravésdo G-FESP, e da Associação de Estudantes, para além de ser possível o pagamento fracionado daspropinas. Anualmente são realizados inquéritos de satisfação aos estudantes, promovido pelo ConselhoPedagógico (em suporte papel ou digital), de que resulta um nível de satisfação de 4 (numa escala de1 a 5). No entanto, à data da visita estavam em processo de reestruturação pelo que os resultados não eramanalisados. A mobilidade manifesta-se pela renovação de acordos mútuos e de novos acordos, sendo que oISCAC reconhece o sucesso académico através de um processo de equivalências previamenteestabelecido.

5.2.7. Pontos Fortes.Nada a mencionar.5.2.8. Recomendações de melhoria.A CAE recomenda que o ISCAC reflita sobre a necessidade de se criar um gabinete de apoiopedagógico. E como referido anteriormente proceda à analise e discussão dos resultados dos inquéritospedagógico.

6. Processos6.1. Objectivos de Ensino, Estrutura Curricular e Plano de Estudos

6.1.1. Estão definidos os objectivos de aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências) a

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ACEF/1112/12512 — Relatório final da CAEdesenvolver pelos estudantes e foram operacionalizados os objectivos permitindo a medição do graude cumprimento.Sim6.1.2. A estrutura curricular corresponde aos princípios do Processo de Bolonha.Sim6.1.3. Existe um sistema de revisão curricular periódica que assegura a actualização científica e demétodos de trabalho.Sim6.1.4. O plano de estudos garante a integração dos estudantes na investigação científica e/ouactividades profissionais.Sim6.1.5. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.São definidos os objetivos da aprendizagem que se consubstanciam na aquisição de conhecimentos,aquisição de habilidades e aplicação de conhecimentos e capacidades a casos específicos. É apresentada a fundamentação para o cálculo dos créditos atribuídos às UC. Os programas das UC são acompanhados pela comissão científica. Os programas são revistos tendo por base os contributos das entidades externas, mestres eestudantes. A revisão curricular e os métodos de trabalho serão ajustados sempre e quando se verifique que aatualização científica e os métodos de trabalho não refletem a evolução do conhecimento científico edas necessidades das organizações. A integração dos estudantes na investigação é fomentada através da realização de trabalhos deinvestigação nas diferentes UC.

6.1.6. Pontos Fortes.A CAE assinala como positivo a auscultação das entidades externas e ex-alunos na revisão dosprogramas. 6.1.7. Recomendações de melhoria.Nada a mencionar.

6.2. Organização das Unidades Curriculares

6.2.1. São definidos os objectivos da aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências) que osestudantes deverão desenvolver em cada unidade curricular.Sim6.2.2. Existe coerência entre os conteúdos programáticos e os objectivos de cada unidade curricular.Em parte6.2.3. Existe coerência entre as metodologias de ensino e os objectivos de cada unidade curricular.Em parte6.2.4. Existem mecanismos para assegurar a coordenação entre as unidades curriculares e os seusconteúdos.Sim6.2.5. Os objectivos de cada unidade curricular são divulgados entre os docentes e os estudantes.Sim6.2.6. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.Os objetivos e os conteúdos programáticos das UC estão definidos mas em alguns caso de forma nãocoerente, ver por exemplo as UC de: Fiscalidade e Auditoria Fiscal e Fundamentos de Direito eAdministração Pública. Algumas Fichas das UC são muito pouco esclarecedoras relativamente à coerência dos conteúdosprogramáticos e os objetivos da aprendizagem. Ver por exemplo a UC de Auditoria Pública, bemcomo no ponto da coerência entre as metodologias de ensino e objetivos da aprendizagem.

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ACEF/1112/12512 — Relatório final da CAEVer por exemplo: FUC de Gestão por objetivos e resultados; Contabilidade de Gestão, etc. As metodologias de avaliação variam consoante a UC, e são compostas por: trabalho, teste, comdiferentes ponderações. Nas UC de Direito, em regra, a avaliação é através de exame ou de dois testes. Há uma supremacia da figura do exame.

6.2.7. Pontos Fortes.Nada a mencionar.6.2.8. Recomendações de melhoria.A CAE recomenda que sejam revistas as fichas curriculares nomeadamente nos campos relativos aosobjetivos da aprendizagem bem como à demonstração da coerência das metodologias de ensino eobjetivos da aprendizagem com vista a existência de coerência entre as metodologias de ensino,conteúdos programáticos, objetivos das UC e metodologia de avaliação. A CAE recomenda ainda que seja fomentada a avaliação por trabalhos, individuais e/ou em grupo.

6.3. Metodologias de Ensino/Aprendizagem

6.3.1. As metodologias de ensino e as didácticas estão adaptadas aos objectivos de aprendizagemdas unidades curriculares.Em parte6.3.2. A carga média de trabalho necessária aos estudantes corresponde ao estimado em ECTS.Sim6.3.3. A avaliação da aprendizagem dos estudantes é feita em função dos objectivos da unidadecurricular.Em parte6.3.4. As metodologias de ensino facilitam a participação dos estudantes em actividades científicase/ou profissionais.Em parte6.3.5. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.As metodologias de ensino baseiam-se na avaliação contínua: trabalhos com apresentação ediscussão, estudos de caso e resolução de exercícios. Porém, os estudantes podem optar pela realização de exame final, o que desvirtua o processo deavaliação contínua e de investigação. Em algumas UC são utilizados softwares específicos (IDEA, ACL, AAF, SPSS). No Politécnico de Coimbra, um ECTS corresponde a 26,7 horas de trabalho do estudante e as UCtêm entre 3 a 7 ECTS.A responsável pelo ciclo de estudos analisa a coerência das formas de avaliação com os objetivos daaprendizagem e os resultados alcançados em cada UC.

6.3.6. Pontos Fortes.Nada a mencionar.6.3.7. Recomendações de melhoria.A CAE recomenda que seja reequacionada a regulamentação relativa à metodologia de avaliação,mais concretamente possibilidade dos estudantes, não se submeterem à avaliação continua epoderem optar por exame final. A CAE entende que num ciclo de estudos de natureza politécnica deve ser obrigatória a elaboraçãode trabalhos de investigação bem como fomentado o trabalho autónomo e em grupo.

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7. Resultados7.1. Resultados Académicos

7.1.1. O sucesso académico da população discente é efectivo e facilmente mensurável.Sim7.1.2. O sucesso académico é semelhante para as diferentes áreas científicas e respectivas unidadescurriculares.Sim7.1.3. Os resultados da monitorização do sucesso escolar são utilizados para a definição de acçõesde melhoria no mesmo.Sim7.1.4. Não há evidência de dificuldades de empregabilidade dos graduados.Sim7.1.5. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.A eficiência formativa apresentada no guião é de 3 diplomados que concluíram o seu curso no anoletivo 2010/2011. À data da visita continuavam a ser os mesmos 3 diplomados. A taxa de sucesso escolar é de 100% para todas as áreas científicas: Contabilidade e Gestão;Matemática e Informática; Direito e Ciências Sociais e Economia. É referido que a taxa de sucesso escolar decorre da monitorização contínua dos resultados, queneste ciclo de estudos é conforme referido no ponto 2.2.5 efetuada ao nível da comissão cientificaque analisa, discute e utiliza os resultados. Esta análise é efetuada no ínicio de cada semestre e envolve todos os docentes. A taxa de empregabilidade é de 100%.

7.1.6. Pontos Fortes.A CAE assinala como positivo a monitorização dos resultados com vista à introdução de melhorias. No entanto, entende que devem ser analisadas os elevados índice das taxas de sucesso nasdiferentes áreas (todas têm 100% de sucesso).

7.1.7. Recomendações de melhoria.A CAE recomenda que sejam analisadas as causas da não conclusão dos mestrado por parte dosmestrandos. A taxa de eficiência formativa é muito baixa (apenas 3 mestres em 3 edições).

7.2. Resultados da actividade científica, tecnológica e artística

7.2.1. Existem Centro(s) de Investigação reconhecido(s), na área científica do ciclo de estudos ondeos docentes desenvolvam a sua actividade.Não7.2.2. Existem publicações científicas do corpo docente do ciclo de estudos em revistasinternacionais com revisão por pares, nos últimos 3 anos e na área do ciclo de estudos.Sim7.2.3. Existem outras publicações científicas relevantes do corpo docente do ciclo de estudos.Sim7.2.4. As actividades científicas, tecnológicas e artísticas têm uma valorização e impacto nodesenvolvimento económico.Em parte7.2.5. As actividades científica, tecnológica e artística estão integradas em projectos e/ou parcerias

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ACEF/1112/12512 — Relatório final da CAEnacionais e internacionais.Sim7.2.6. Os resultados da monitorização das actividades científica, tecnológica e artística são usadospara a sua melhoria.Não7.2.7. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.O ISCAC não tem um centro de investigação, no entanto, vários docentes integram centros deinvestigação de outras instituições. São indicados, no Guião, 30 artigos na área do ciclo de estudos e mais 4 são considerados comopublicações relevantes. É referido que o impacto da investigação académica na área dominante não pode ser mensurável(7.2.4) de forma direta. O ciclo de estudos promove diversas parcerias com empresas e entidades da administração públicabem como de carácter internacional (sendo referido as parcerias decorrentes do programaErasmus). De referir que neste ponto são apresentadas parcerias mais concretas no âmbito do ciclo de estudos( não o foram no ponto 3.2 do relatório) Não é clara a utilização da monitorização das actividades científicas, tecnológicas e artísticas para asua melhoria sendo apenas referido a avaliação dos docentes.

7.2.8. Pontos Fortes.A CAE assinala como positivo o número de publicações existentes. 7.2.9. Recomendações de melhoria.A CAE recomenda que o ISCAC crie um centro de investigação próprio nas áreas científicasprincipais dos seus ciclos de estudos, potenciando a investigação dos docentes.

7.3. Outros Resultados

7.3.1. No âmbito do presente ciclo de estudos, existem actividades de desenvolvimento tecnológico eartístico, prestação de serviços à comunidade ou formação avançada.Sim7.3.2. O ciclo de estudos contribui para o desenvolvimento nacional, regional e local, a culturacientífica e a acção cultural, desportiva e artística.Sim7.3.3. O conteúdo das informações sobre a instituição, o ciclo de estudos e o ensino ministrado sãorealistas.Sim7.3.4. Existe um nível significativo de internacionalização do ciclo de estudos.Não7.3.5. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.A oferta formativa é diversificada e procura responder às exigências do mercado contribuindo para odesenvolvimento nacional, regional e local pelo que para além dos cursos do 1º ciclo, há a registarum conjunto de pós-graduações e outros cursos, no domínio da contabilidade, fiscalidade, gestãobancária e seguradora, excel, workshops e de 7 cursos de 2º ciclo. A percentagem de estudantes estrangeiros é de 1% e de docentes de 15%. São vários os canais de comunicação utilizados para a divulgação da instituição e ciclo de estudos.

7.3.6. Pontos Fortes.A CAE assinala como positivo o elevado número de cursos de formação avançada e prestação deserviços oferecidos pela instituição. 7.3.7. Recomendações de melhoria.

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ACEF/1112/12512 — Relatório final da CAEA CAE recomenda que seja fomentada o nível de internacionalização do ciclo de estudos.

8. Observações8.1. Observações:<sem resposta>8.2. Observações (PDF, máx. 100kB):<sem resposta>

9. Comentários às propostas de acções de melhoria9.1. Objectivos gerais do ciclo de estudos:Na análise SWOT apresentada no ponto 8 são identificados um conjunto de pontos fortes eoportunidades. Os constrangimentos estão relacionados com fatores contingenciais (como quebra demográfica;conjuntura económica, etc). São identificadas como debilidades a pouca internacionalização dos docentes e a deficiente apostana investigação por parte de alguns docentes. As propostas de melhoria apresentadas centram-se apenas nas debilidades relativas à investigaçãopor parte do corpo docentes, não sendo apresentada qualquer proposta relativa ao aumento dainternacionalização. A CAE recomenda que sejam equacionadas também propostas de melhoria concretas para estadebilidade como, por exemplo, um plano de incentivo à internacionalização com vista à participaçãodos docentes e estudantes.

9.2. Alterações à estrutura curricular:Não são propostas alterações à estrutura curricular. 9.3. Alterações ao plano de estudos:Não são apresentadas propostas de alteração ao plano de estudos. No entanto, e como referido no relatório e assumido em sede de visita pelo ISCAC, o plano deestudos comporta muitas unidades curriculares, com uma carga letiva muito pesada (mais de 600horas de contacto). Sobre esta questão, o ISCAC informou que se encontrava em processo de aprovação uma propostade alteração à estrutura curricular e consequentemente ao plano de estudos, com o objetivo dereduzir a carga letiva.

9.4. Organização interna e mecanismos de garantia da qualidade:Na análise SWOT apresentada no ponto 8.2 do relatório o ISCAC apresenta um conjunto de pontosfortes e apenas um ponto fraco, que é relativo à concentração das aulas em certos períodos. A CAE depreende que este ponto fraco se refere ao facto das aulas serem concentradas à sexta esábado implicando muitas horas de contacto consecutivas. A realização de intervalos maiores entre as aulas é apresentada como proposta de melhoria, sendo oindicador de implementação o número de estudantes por professor. A CAE não entende o indicador de implementação e lembra que a concentração de aulas à sexta esábado foi referida pela maioria dos mestrandos como um ponto forte (tendo sido um dos critériostidos em conta na opção por este mestrado). A CAE recomenda ainda que considerando o referido no ponto 2.2 do relatório sejam desenvolvidasações, ao nível do ISCAC e do IPC para a implementação efetiva de um sistema integrado degarantia da qualidade.

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ACEF/1112/12512 — Relatório final da CAE9.5. Recursos materiais e parcerias:Na análise SWOT, que consta no ponto 8.3, é apresentado um conjunto significativo de pontos fortese três pontos fracos. É sobre estes pontos fracos (dois relacionados com recursos físicos e um com o subdesenvolvimentode vida no campus) que são apresentadas, no ponto 9, três propostas de melhoria. A CAE entende que, para além dos pontos fracos apresentadas, devem também ser equacionados osrelativos à existência reduzida de parcerias internacionais, especificas às áreas principais do ciclo deestudos. As propostas de melhoria apresentadas referem-se à sensibilização da tutela para as questõesrelacionadas com os espaços físicos. Não são apresentadas propostas de melhoria para o aumento de atividade no campus.

9.6. Pessoal docente e não docente:Apesar de na análise SWOT que consta no ponto 8.5 serem apresentados constrangimentosrelativamente ao pessoal não docentes, em sede de apresentação de propostas de melhoria apenassão referidos os docentes. As debilidades identificadas com os docentes (alguns e não todos) tem a ver com o baixo nível deinvestigação e desenvolvimento. As propostas de melhoria passam pela criação de um centro de investigação. Sobre este ponto, a CAE já se pronunciou no ponto 7.2 do presente relatório. Ainda sobre os docentes, a CAE recomenda que sejam prestadas provas, nos termos da legislaçãoem vigor pelos docentes que reúnem as condições para serem especialistas (que foramtransitoriamente considerados como tal até 2014, de acordo com os critérios definidos pela A3ES).

9.7. Estudantes e ambientes de ensino/aprendizagem:Relativamente aos estudantes é apresentado como debilidade o valor elevado das propinas. O ISCA propõe que, para colmatar este ponto fraco, se zele pela manutenção da qualidade do ensino. A CAE concorda com a proposta apresentada referindo, no entanto, quer ao nível dos estudantes,deverão ainda ter em atenção a análise da baixa conclusão do grau, rever as metodologias de ensinoconforme referido no ponto 6 do presente relatório.

9.8. Processos:Não são apresentadas propostas de melhoria relativamente aos processos. 9.9. Resultados:Relativamente aos resultados, o ponto fraco identificado e sobre o qual são apresentadas propostasde melhoria é relativo à fraca utilização dos resultados dos inquéritos. Sobre este ponto, a CAE pronunciou-se diversas vezes ao logo do relatório salientando a necessidadede ser efetiva a análise dos resultados e serem tomadas medidas decorrentes dos mesmos.

10. Conclusões10.1. Recomendação final.O ciclo de estudos deve ser acreditado10.2. Fundamentação da recomendação:A IES está plenamente inserida na comunidade local, estando o ciclo de estudos em consonânciacom a missão. A CAE recomenda a acreditação do ciclo de estudos considerando que é adequada a sua designação,cumpre os requisitos relativamente ao corpo docente; é efectiva a sua integração na comunidadelocal e regional, com o tecido empresarial, setor público e ordens profissionais.

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ACEF/1112/12512 — Relatório final da CAENo entanto, a CAE recomenda que a IES: - Reflita sobre a duração do plano de estudos e, consequentemente, as horas de contacto; - Torne efectiva a utilização dos resultados dos inquéritos pedagógicos na melhoria da qualidade deensino; - Incentive a eficaz implementação de mecanismos e procedimentos de garantia da qualidade eformalize os mecanismos de controlo; - Incentive os docentes que reúnam as condições para a obtenção do título de especialistas aprestarem provas nos termos da legislação em vigor, bem como os docentes em processo deformação avançada terminem os seus doutoramentos, respondendo às necessidades da IES.

A CAE analisou cuidadosamente o conteúdo da pronúncia apresentada pela IPC - ISCAC à versãopreliminar deste relatório, e regista com agrado a concordância da IES com as recomendaçõesapresentadas, pelo que a CAE reitera a sua anterior decisão de acreditação do ciclo de estudos.

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