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ACERVO DIGITAL – FASE II Histologia do Sistema Digestório I – Material: Língua Técnica: Hematoxilina-Eosina Comparação da mucosa lingual na sua parte dorsal e na sua parte ventral no aumento total de 40x: A mucosa lingual na parte dorsal apresenta-se irregular com a presença de papilas fungiformes, enquanto a mucosa lingual na parte ventral apresenta-se regular sem a presença das papilas. Tanto na parte dorsal quanto na parte ventral poderemos observar o epitélio estratificado pavimentoso e o tecido conjuntivo que fica assentado sobre o tecido muscular estriado esquelético. SD fig 01.

ACERVO DIGITAL – FASE II - usjt.br · células caliciformes secretoras de muco que aparecem bem claras. SD fig 18. Observação das glândulas de Lieberkühn e submucosa contendo

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ACERVO DIGITAL – FASE II

Histologia do Sistema Digestório

I – Material: Língua

Técnica: Hematoxilina-Eosina

Comparação da mucosa lingual na sua parte dorsal e na sua parte ventral no aumento total de 40x: A mucosa lingual na parte dorsal apresenta-se irregular com a presença de papilas fungiformes, enquanto a mucosa lingual na parte ventral apresenta-se regular sem a presença das papilas. Tanto na parte dorsal quanto na parte ventral poderemos observar o epitélio estratificado pavimentoso e o tecido conjuntivo que fica assentado sobre o tecido muscular estriado esquelético.

SD fig 01.

Observação das Papilas fungiformes na parte dorsal da língua com aumento total de 100x: Podemos notar em tais papilas que apresentam uma forma arredondada como fungos, o epitélio estratificado pavimentoso e logo abaixo o tecido conjuntivo frouxo. A mucosa lingual na parte dorsal da língua apresenta-se irregular pela presença das papilas linguais e logo abaixo do tecido conjuntivo frouxo da mucosa lingual podemos observar o tecido muscular estriado esquelético. As fibras musculares deste último tecido apresentam-se bem avermelhadas.

SD fig 02.

Observação do feixe vasculo-nervoso da língua com aumento de 100x: Nesse corte é possível observar-se a artéria, a veia e o feixe nervoso. A artéria apresenta-se maior, com a parede mais espessa que à da veia e com a túnica media mais desenvolvida que a adventícia. Na túnica intima da artéria é possível observar-se a membrana limitante elástica interna que não irá aparecer na veia. A veia apresenta-se menor, com a parede menos espessa em relação à da artéria e com a túnica adventícia mais desenvolvida que a media. O feixe nervoso apresenta-se abaixo da artéria de forma circular totalmente preenchido com fibras nervosas mielínicas cortadas transversalmente e com o tecido conjuntivo envolvendo-o totalmente. Nesse mesmo campo podemos observar o tecido adiposo com células que aparecem vazias.

SD fig 03.

Observação das papilas filiformes da parte dorsal da língua com aumento total de 100x: Tais papilas aparecem com a forma bem alongada mostrando queratinização nas suas pontas, nelas podemos observar além da queratina, o epitélio estratificado pavimentoso e o tecido conjuntivo que fica assentado sobre o tecido muscular estriado esquelético. No tecido conjuntivo podemos observar alguns vasos sanguíneos como vênulas.

SD fig 04.

Observação do corte de língua na região ventral com aumento total de 100x: Podemos observar que a mucosa lingual na porção ventral da língua é regular, pois não apresenta papilas linguais, podemos notar a presença do tecido epitelial estratificado pavimentoso e o tecido conjuntivo frouxo sobre o tecido muscular estriado esquelético.

SD fig 05.

Observação dos feixes musculares da língua com aumento total de 400x: Neste aumento podemos observar as fibras musculares esqueléticas em corte longitudinal e corte transversal, entremeadas com tecido conjuntivo. O tecido conjuntivo que envolve um feixe de fibras é denominado perimísio e o tecido conjuntivo que envolve cada fibra é denominado endomísio. Tais fibras apresentam-se multinucleadas com os núcleos localizando-se perifericamente. Suas contrações são fortes descontinuas e voluntárias.

SD fig 06.

II - ESOFAGO

Material: esôfago

Técnica: Hematoxilina-Eosina

Observação do esôfago em corte transversal com o aumento de 40x: Poderemos observar a luz irregular do esôfago circundada pelo epitélio da mucosa esofágica. Nesse aumento a partir da luz já observamos as 4 túnicas do esôfago: mucosa, submucosa, muscular e adventícia. Na parte superior aparece parte da traquéia onde pode ser notada a cartilagem da mesma.

SD fig 07.

Observação da mucosa do esôfago com o aumento total de 100x: Nesse aumento poderemos observar a luz irregular, o tecido epitelial estratificado pavimentoso não queratinizado e o tecido conjuntivo frouxo com fibras colágenas, núcleos de fibroblastos e espaços em branco com a imagem negativa da substancia intersticial amorfa (SIA). Podemos notar ainda a presença de alguns capilares em corte transversal.

SD fig 08.

Observação da mucosa esofágica com 400x de aumento total: É possível notar-se de forma detalhada as diversas camadas de células do epitélio estratificado pavimentoso da mucosa esofágica. É possível também a análise detalhada do tecido conjuntivo frouxo onde poderemos notar as fibras colágenas, núcleos de células conjuntivas, capilares sanguíneos e SIA.

SD fig 09.

Observação da camada muscular do esôfago com aumento total de 400x: Notar a presença de fibras musculares estriadas esqueléticas em corte transversal e em corte longitudinal. Sendo essa musculatura estriada esquelética, isto denota que o corte do esôfago foi feito numa região próxima a faringe, neste caso os núcleos das fibras estão localizados perifericamente e as fibras são multinucleadas.

SD fig 10.

Nota: O tipo de tecido muscular varia dependendo da região do esôfago. Na porção próxima à faringe (terço anterior) o tecido muscular é estriado esquelético, no terço médio há uma mistura de tecido muscular liso com tecido muscular estriado esquelético, e na porção final do esôfago, junto ao estomago, o tecido é muscular liso.

III. Estômago

Técnica: HE

Observação com aumento total de 40x: É possível observar-se a mucosa e a submucosa do estômago. Na mucosa encontramos as glândulas gástricas bem como as fossetas gástricas e ainda a chamada muscular da mucosa com músculo liso. A submucosa é a camada que vem logo abaixo mais clara de tecido conjuntivo onde são bem observadas as fibras colágenas.

SD fig 11.

Observação com aumento total de 100x: Nesse aumento é possível observar-se as glândulas gástricas da camada ou túnica mucosa em toda sua extensão de maneira mais detalhada. As fossetas gástricas podem ser percebidas. Parte da submucosa que vem logo abaixo da mucosa mais clara também pode ser notada.

SD fig 12.

Observação com aumento total de 400x: Com este aumento é possível observar-se tipos de células presentes nas glândulas gástricas. As células parietais secretoras do ácido clorídrico aparecem mais avermelhadas por serem acidófilas enquanto as células principais aparecem mais azuladas por serem basófilas. Estas últimas secretam o pepsinogênio que dará origem a

pepsina. As células mucosas secretoras do muco aparecem bem claras nesse campo microscópico.

SD fig 13.

Observação da musculatura do estômago em aumento total de 400x: Com este aumento é possível observar-se as fibras musculares lisas, em corte transversal e em corte longitudinal, que são mononucleadas com núcleo localizado centralmente e com contrações

fracas contínuas e involuntárias. A musculatura em corte transversal está situada a esquerda da foto, enquanto que a direita temos o corte longitudinal.

SD fig 14.

IV – Intestino delgado

Técnica: HE

Observação da vista geral do intestino delgado em aumento total de 40x: Nesse aumento e nesse campo microscópico é possível observar-se a partir da luz, a mucosa intestinal onde poderemos notar as vilosidades e as glândulas de LieberKühn, e logo abaixo poderemos observar a camada ou túnica submucosa com tecido conjuntivo.

SD fig 15.

Nota: O intestino Delgado apresenta no seu plano histológico a partir da luz quatro camadas ou túnicas que são: mucosa, submucosa, muscular e serosa.

Observação da mucosa do Intestino delgado com 100x de aumento total: Neste aumento é possível observar-se as vilosidades mais próximas da luz e glândulas de LieberKühn mais

internas. As vilosidades são evaginações alongadas semelhantes a dedos que apresentam um epitélio cilíndrico simples no seu bordo e tecido conjuntivo frouxo e no seu interior. As glândulas de LieberKühn aparece como invaginações e são dotadas de células cilíndricas.

SD fig 16.

Observação do Intestino Delgado com aumento de 100x: Neste campo microscópico é possível observar-se na mucosa as glândulas de Lieberkühn, a submucosa com glândulas de Brünner e parte da camada muscular.

SD fig 17.

Nota: As glândulas de Brünner da submucosa secretam um material alcalino que neutraliza a acidez proveniente do estômago.

Observação das glândulas de Lieberkühn em aumento total de 400x: Com este aumento é possível observa-se detalhadamente as glândulas de Lieberhünh com células cilíndricas e células caliciformes secretoras de muco que aparecem bem claras.

SD fig 18.

Observação das glândulas de Lieberkühn e submucosa contendo glândulas de Brünner com amento total de 400x: Neste aumento podemos ver a parte basal das glândulas de Lieberkühn encontramos células chamadas de Paneth que contem lisozima uma enzima capaz de digerir as paredes de algumas bactérias. Tal enzima fica localizada no interior dos grânulos de secreção destas células. Na submucosa que apresenta tecido conjuntivo frouxo encontramos as glândulas de Brünner que secretam material alcalino para neutralizar a acidez proveniente do estomago.

SD fig 19.

Observação da camada muscular com aumento total de 400x: Neste campo microscópico é possível observa-se a subcamada de fibras musculares lisas em corte longitudinal na porção mais interna e as fibras musculares lisas em corte transversal na parte mais externa.

SD fig 20.

Observação de parte da camada muscular e da serosa do intestino delgado em aumento total de 400x: Neste campo microscópico é possível observa-se fibras musculares lisas em corte transversal e a serosa que contem tecido conjuntivo e um epitélio pavimentoso simples chamado mesotélio. A serosa fica situada na parte mais externa do intestino.

SD fig 21.

Observação das microvilosidades com aumento total de 1000x: Neste campo microscópico observamos as microvilosidades que se acham presentes nas células absortivas cilíndricas das vilosidades. Tais microvilosidades são evaginações importantes na absorção nos produtos finais na digestão como glicose, aminoácidos, etc.

SD fig 22.

VI – Material: Intestino Grosso (Reto)

Técnica: Hematoxilina-Eosina

Observação com aumento total de 40x: É possível observar-se túnica mucosa onde se encontram as glândulas de Lieberkühn, a submucosa com tecido conjuntivo frouxo e a túnica muscular com as duas subcamadas de músculo liso. Uma subcamada de músculo liso apresenta fibras musculares lisas em corte longitudinal e a outra, fibras musculares lisas em corte transversal. A última camada que é a mais externa é a serosa.

SD fig 23.

Nota: A partir da luz, o intestino grosso apresenta as seguintes túnicas ou camadas: mucosa, submucosa, muscular e serosa.

Observação com aumento total de 100x: Neste aumento podemos observar a túnica mucosa de maneira mais detalhada onde se destacam as glândulas de Lieberkühn ricas em células caliciformes que secretam muco. Este muco lubrifica a mucosa impedindo que as fezes endurecidas provoquem uma lesão. É possível observar-se também a submucosa com tecido conjuntivo frouxo.

SD fig 24

Observação com aumento total de 400x: Aparece bem nítida a mucosa. Neste aumento chama a atenção as glândulas da Lieberkhün muito bem definida com as suas células caliciformes, bem claras, secretoras de muco.

SD fig 25

Observação com aumento total de 400x: Detalhe da túnica ou camada muscular (músculo liso). A subcamada longitudinal apresenta fibras em corte transversal e a subcamada circular apresenta fibras em corte longitudinal mais alongadas. Na parte mais externa localizada acima nesse campo microscópico é possível observar-se a túnica serosa constituída de tecido conjuntivo e mesotélio (tecido epitelial pavimentoso simples).

SD fig 26

VII-Apêndice cecal

Material: Apêndice

Método: HE

Observação com aumento total de 40x: Neste aumento observa-se a túnica mucosa com glândulas de Lieberkühn pouco desenvolvidas. É possível observar-se a túnica da submucosa com nódulos linfáticos e a túnica muscular (músculo liso) com as suas duas subcamadas.

SD fig 27.

Observação com aumento total de 100x: Neste aumento observa-se a túnica mucosa com as glândulas de Lieberkühn mais nítidas que nos aumentos anteriores, destacando-se nelas as células caliciformes secretoras de muco. Na submucosa há nódulos linfáticos que aparecem bem nítidos.

Nos nódulos linfáticos é possível observar-se uma parte central mais clara com linfoblastos e na periferia das mesmas os linfócitos. A parte central mais clara é chamada de centro germinativo.

SD fig28.

Nota: quando há fusão de nódulos linfáticos surge a placa de Peyer.

A camada muscular ou túnica muscular pode ser observada com as duas subcamadas. A subcamada longitudinal apresenta fibras musculares lisas em corte transversal e a subcamada circular apresenta fibras musculares lisas em corte longitudinal apresentando mais alongadas.

Observação com aumento total de 400x: Neste campo microscópico é possível observa-se a mucosa com uma glândula de LieberKühn bem nítida com muitas células caliciformes que aparecem bem claras secretoras de muco. Logo abaixo do epitélio cilíndrico simples nota-se a presença da lâmina própria com tecido conjuntivo frouxo.

SD fig 29.

VIII-Fígado

Material: Fígado

Método: HE

Observação com aumento total de 40x: Neste aumento podemos observar os lóbulos hepáticos separados por tecido conjuntivo. No centro de cada lóbulo hepático podemos observar a veia centro-lobular de onde partem os cordões de células hepáticas. Na confluência de 4 lóbulos hepáticos, aparece um ramo da artéria hepática de calibre maior que o das veias centro lobulares.

SD fig 30

Observação com aumento total de 100x: Neste aumento podemos observar com mais detalhes os lóbulos hepáticos. Entre os cordões de hepatócitos aparecem também os capilares sinusóides. No centro do campo observamos um ramo da artéria hepática do espaço porta.

FD fig 31.

Observação de outra área do com aumento total de 400x: Neste campo microscópico é possível observar-se detalhes do lóbulo hepático destacando-se a veia centro-lobular os cordões de hepatócitos e os capilares sinusóides. Nos núcleos das células hepáticas podemos visualizar o núcleo e a cromatina. Na luz da veia centro-lobular poderemos observar hemácias.

Nota: A maioria das células hepáticas apresentam um só núcleo, embora possamos encontrar células binucleadas.

SD fig 32.

Observação com aumento total de 1000x: Neste campo microscópico é possível observar-se com grande riqueza de detalhes os cordões de hepatócitos e os capilares sinusóides. É possível notar-se que algumas células hepáticas apresentam dois núcleos embora, a maioria delas sejam mononucleadas. Observamos também em cada núcleo o nucléolo e a cromatina.

SD fig 33.

IX – Pâncreas

Método: HE e Tricômico de Masson

Observação por HE com aumento total de 40x: Neste campo microscópico podemos observar os diversos lóbulos pancreáticos separados por tecido conjuntivo. Nos lóbulos pancreáticos há ácinos pancreáticos serosos e ductos intralobulares. Ductos interlobulares aparecem no tecido conjuntivo que separa os compartimentos (lóbulos pancreáticos).

SD fig 34

Observação por HE com aumento total de 100x: Neste campo microscópico aparecem ácinos serosos e o ducto intrerlobular. Os ácinos serosos fazem parte da porção exócrina. São responsáveis pela elaboração do suco pancreático que será lançado no duodeno.

SD fig 35.

Observação pela técnica do Tricômico de Masson de outra área do pâncreas com aumento total de 100x: Neste campo microscópico podemos observar um ducto pancreático interlobular com uma parede muito espessa onde podemos notar epitélio e o tecido conjuntivo. É possível observar-se também os ácinos serosos pancreáticos.

SD fig 36.

Observação por HE de outra área do pâncreas com aumento total de 400x: Neste aumento microscópico é possível observar detalhes das ilhotas de Langerhans que secreta os hormônios insulina e glucagon. As células β (beta) mais basófilas secretam insulina e as células α (alfa) mais acidófilas secretam glucagon.

Nota: O pâncreas é uma glândula mista ou exo-endócrina que fica situada na alça do duodeno

O ducto de Wirsung lança o suco pancreático no duodeno. Este contém várias enzimas que irão ajudar na digestão. A porção endócrina como já foi comentado é representada pelas ilhotas de Langerhans.

SD fig 37.

Observação pelo Tricômico de Masson com aumento total de 400x: Neste campo é possível observar-se detalhes dos ácinos serosos onde notaremos nas suas células os grânulos de zimogênio que armazenam as enzimas do suco pancreático. Aparecem na forma de grânulos avermelhados. Nesse mesmo campo pode ser observado um ducto pancreático na parte central.

SD fig 38.

Observação pelo Tricômico de Masson com aumento total de 1000x: Neste campo microscópico é possível observar-se os acinos serosos com destaque para os grânulos de zimogênio que aparecem bem avermelhados.

SD fig 39.

X- Vesícula Biliar

Método: HE

Observação com aumento total de 40x: Neste campo microscópico é possível observar-se as pregas da mucosa, o tecido conjuntivo logo abaixo e a camada fibromuscular. A vesícula biliar armazena e concentra a bile.

SD fig 40.

Observação com aumento total de 100x: Neste campo microscópico observa-se na mucosa, o epitélio cilíndrico simples e o tecido conjuntivo frouxo logo abaixo. A mucosa é irregular apresentando-se pregueada. É possível observar-se também a camada fibromuscular.

SD fig 41.

Observação com aumento total de 400x: Neste campo microscópico observa-se detalhadamente o epitélio cilíndrico simples da mucosa e o tecido conjuntivo frouxo logo abaixo. Neste, note a presença de vênulas com hemácias no seu interior.

SD fig 42.

Observação em outra área com aumento total de 400x: Neste aumento e possível observa-se a camada fibromuscular da vesícula biliar ressaltando-se que o músculo é liso. A parte conjuntiva é a mais rósea, enquanto a parte muscular é mais avermelhada.

SD fig 43.

XI – Glândula salivar

Material: Parótidas

Técnica: HE

Observação com o aumento total de 100x: Neste campo microscópico é possível observar-se os lóbulos da glândula com ácinos serosos bem corados e ductos em corte transversal.

SD fig 44.

Observação com aumento total de 400x: Neste campo microscópico é possível observar-se mais detalhadamente os ácinos serosos bem corados com núcleos esféricos bem escuros. O ducto interlobular aparece em corte transversal no meio do tecido conjuntivo.

SD fig 45.

XII – Glândula salivar sublingual

Método: HE

Observação com aumento total de 100x: É possível observar-se ácinos mistos claros com a meia lua serosa e ácinos mucosos bem claros além dos ductos. As células mucosas apresentam núcleos achatados próximos à membrana plasmática. Nesse campo é possível observar-se também os ductos intralobulares mais avermelhados.

SD fig 46.

Observação com aumento total de 400x: Neste campo ácinos mistos e mucosos podem ser observados detalhadamente além do ducto intralobular que aparece bem corado em vermelho. Os ácinos mistos ou seromucosos apresentam uma meia lua serosa mais corada, mas a porção mucosa é mais clara. Os núcleos das células serosas são esféricos e não ficam encostados na membrana, já os núcleos das células mucosas apresentam-se achatados e localizados bem junto à membrana plasmática.

SD fig 47.