acompanhamento de crianças - técnicas de animaçao

7/25/2019 acompanhamento de crianas - tcnicas de animaao

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Acompanhamento decrianas tcnicas de

animaoFormadora: Isabel Neves 2014


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Programa

papel do animador e os di!erentes tipos deanimao Per"l do animador #ipos de animao

Animao individ$al Animao em gr$po %de"nio& estratgias e actividades'

Formas de animao Animao art(stica Animao l)dica Programao *+$ipamentos, espaos e materiais


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Programa

Animador e a c$lt$raAnimao atravs do brin+$edob-ectivos e meios para promover o desenvolvimento da criana

etodologias e tcnicas de animao

b-ectivos das tcnicas de animao*/presso do movimento*/presso dramtica*/presso plstica*/presso m$sical

ipos de animaoAnimao individ$ale"nio*stratgias


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onceitos de animao

Ato de animar3

ida, atividade, e/presso3 Alegria,

comprometimento, movimento, motivao3

5 a e/presso das atividades e demostrao da

motivao diria3

A animao, o de despertar o interesse doso$tros para +$e eles pr6prios !aam a-am3

5 $ma !orma de criao, de la7er e de

divertimento3


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Animao

#ipos de animao

$lt$ral: 8$rge como entidade criadora de $m prod$to c$lt$ral,art(stico o$ criativo3 %Cultura -um conjunto de valores, espirituais, materiais, intelectuaise emocionais, que caracterizam uma sociedade ou grupo social.)

*d$cativa: 8$rge como promotora da ed$cao e !ormao inicial eao longo da vida3

*con6mica: Na dimenso econ6mica a animao s$rge comoatividade geradora de rec$rsos econ6micos e "nanceiros, como se-ama criao de emprego e as receitas de atividades de animao3

8ocial: Na s$a dimenso social a animao s$rge como $m meio des$perar as desig$aldades sociais e como alavanca de promoo dapessoa e da com$nidade3


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ategorias da animao

Difundir cultura: motivar o gosto pela cultura, pela cinciae pelo conhecimento3

Atividades artsticas : Desenvolver as capacidadesartsticas e criativas das pessoas atravs das diferentes

prticas. Atividades sociais: Proporcionar a participao das

pessoas em associaes de carcter social, polticos ouecon!micos.

Atividades l"dicas : desenvolvimento de ho##ies, desportoou melhoramento de relaes interpessoais.


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F$n9es do animador

Animador aquele... que constri e brinca comfantoches e marionetas, manip$la as personagens,imita os mimos %a+$eles +$e reprod$7em gestos eti+$es', !a7 sombras chinesas, constr6i gigantones,

$tili7a a dramati7ao333 Fac$ltar apoio tcnico de !orma +$e o $tente satis!aa as s$as

necessidades e se capacite para organi7ar e cond$7ir as s$aspr6prias atividades&

ontrib$ir para +$e os $tentes envolvidos nas atividades deanimao sistemati7em e implementem as prticas de animao&

Animar, vitali7ar e ativar as potencialidades das pessoas e gr$pos3


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ocais de animao

ecursos

*scolas

Pavilh9es

cl$bes

;ardins


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=

!lani"ca#$o ,programa#$o

de atividades de temposlivres


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Conte%dos a abordar

Aspetos gerais da organi7ao: onceito de organi7ar& onceito de organi7ao& *tapas da organi7ao&

diagn6stico: *+$ipa de animao&

Participantes& ncia da atividade&

onte/to da animao& ritrio pedag6gico& #ipologia da animao ? animador&

A e/ec$o& A avaliao3


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11

&rganiza#$o - Conceitos

&rganizar

on-$nto de opera9es necessrias para

o desenvolvimento e e/ec$o de $mdeterminado pro-eto


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12

&rganiza#$o

&rganiza#$o

!ermite conhecer as estruturas eregras de funcionamento.

&bjetivo &timiza#$o de resultados


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1@

.etodologia proposta

DiagnsticoEquipas de animao

Participantes

Materiais

Locais

Outros fatores

Programao Horrios da actividadeContexto da animao

ecursos pedaggico

!ipo"ogia da animao # animador

Execuo

$va"iao


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14

iagn6stico

aptar a in!ormao essencial relativamente atodos os !atores:

- *+$ipa de animao Participantes-


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1B

Programao

on-$gar os dados recolhidos no diagn6sticocom os ob-etivos propostos para a

atividade3

incid>ncia da atividade

conte/to de animaocritrio pedag6gicotipologia de animao ? animador


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1C

*/ec$o

!ara um bom desenvolvimento da actividade necess'rio(

-

acilitar a e*plica#$o das regras+- !ermitir a compreens$o de todos os

participantes+- avorecer o bom desenvolvimento+-

stimular a iniciativa+- vitar protestos.


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1D

Avaliao

orma de diminuir a probabilidade de errosem ac#es futuras e semelhantes.

Consiste em enumerar os fatores maisimportantes numa "cha, de modo a que ainforma#$o "que guardada e possa ser

utilizada no futuro.


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Metodo"ogias e !%cnicas de $nimao

& rincar

8eg$ndo Ne$ba$er %1=ED' no brincar e/istem doiscomponentes:

m ato mental % +$e pode ser $ma !antasia o$ des-oconsci>nte ?incosciente'

m ato !(sico % +$e cond$7 o componente anterior a $m

comportamento observvel


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& rincar

No brincar o comportamento acompanhado por $msigni"cado simb6lico sendo isso +$e permite +$e a atividade

este-a liberta de conse+$>ncias3

!orque brinca a crian#a/

s se$s sentimentos so m$itas ve7es inacessivis ao n(vel

verbal3*m termos desenvolvimentais !alta G criana a !acilidadecognitiva e verbal para e/pressar o +$e sente eemocionalmente a capacidade de transmitir a intensidade dosse$s sentimentos


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& rincar

Ao brincar a criana est a ser constantemente estim$lada eno apenas a +$imar energia3

Ao mesmo tempo +$e brinca conhece o m$ndo, as s$as regrase as pessoas +$e a rodeiam, a comple/idade das brincadeirasvai a$mentando o desenvolvimento mas tambm com aestim$lao +$e recbe do meio

Paralelamente o brincar permite e/presso de conHitos ea!etos o!erecendose como $ma via para e/primir a+$ilo +$eno acess(vel pela ling$agem3


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& rincar

Atravs do brincar a criana e/pressase e/pressa o se$m$ndo e a !orma como o v>, preparase para o !$t$ro e

aprende !ormas de resolver a sit$a9es +$e se lheapresentam3

rincando a criana pode imitar os ad$ltos sem receio de $macomparao +$e a dei/aria sempre a+$m3

Pelo brincar poss(vel entrar no m$ndo dos ad$ltos e treinaros se$s comportamentos3 Pelo brincar poss(vel dar o nomeaos !antasmas internos e derrotlos de modo Jsimb6lico3


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& rincar e o desenvolvimento infantil 0 aon1vel f1sico

brincar est relacionado com a atividade !(sicaem todas as idades3

.$itas brincadeiras envolvem movimentos comocorrer ,saltar, emp$rrar, treparK deste modo o

brincar inH$encia e e/ercita o sistema m$sc$lar emotor3


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!rimeira 2nf3ncia 0 4 primeiros 5 anos de

vida), o brincar nestas idades constit$ise sobret$do por

comportamentos e/plorat6rios e repetitivos +$e envolvem

o olhar, tocar, vocali7ar o +$e contrib$i para o

desenvolvimento e crescimento do sistema m)sc$lo

es+$eltico, bem como das capacidades percetivas e decoordenao vis$omotoras


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2nf3ncia 4entre os 5 67 anos) L contin$ao do

desenvolvimento m)sc$loes+$eltico, de coordenao e

de manip$lao de ob-etos cada ve7 mais comple/os

%como por e/3 $ma bicicleta'3

brincar a-$da tambm na rede"nio dos parMmetrosespaciais G mobilidade e !ora cada ve7 maiores da

criana3


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!uberdadeL %E12 anos', com o brincar dse $m a$mento da

capacidade reHe/iva, sobret$do atravs de -ogos de gr$po em+$e o movimento dos o$tros no previs(vel, a e/ig>ncia de

coordenao e rapide7 tornase cada ve7 maior3


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Adolesc8ncia 495- e a idade adulta) L o brincar permite$ma ade+$ao mais rpida a $m novo report6rio decapacidade relacionadas com as altera9es corporaist(picas destas idades


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:esenvolvimento intelectual

8endo o brincar $ma !orma de representao simb6lica e$ma ve7 +$e o desenvolvimento c$m$lativo, o brincar tere!eitos imediatos mas tambm a longo pra7o cond$7indo aracioc(nios cada ve7 mais comple/os3

brincar pode ao mesmo tempo providenciar novas !ontesde in!ormao consolidar conhecimentos o$ compet>ncia ,promover a criatividade e manter o desenvolvimento e!etivo

do aparelho intelect$al


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!rimeira-2nf3ncia a$mento da capacidade de previso,do aparecimento de determinados ob-etos tendo em conta+$e o beb tem pre!er>ncia por ob-etos brilhantes, coloridos+$e se movam e pelas !aces !amiliares3

*sta previso a base da !ormao de perman>ncia deob-eto sendo treinada em diversas brincadeiras +$er do bebconsigo pr6prio +$e com os o$tros


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2nf3ncia a$mento de capacidade de classi"carob-etos e sit$a9es de"nindo as s$as caracter(sticas,

conse+$entemente h $m a$mento da capacidade degenerali7ao e de gerar nova in!ormao, bem como deresol$o de problemas e teste de hip6tese3


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!uberdade L o racioc(nio ded$tivos e a compreenso deconceitos l6gico matemticos desenvolvemse bem como a

capacidade de estabelecer rela9es ca$sais, apesar do tempodisp>ndio com atividades l)dicas dimin$i considervel mentea capacidade de !antasiar e de estabelecer novas liga9esentre as in!orma9es contin$a a desenvolverse


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Adolesc8ncia L nesta !ase +$e as escolhas em termosde oc$pao pro"ssional e tempos livres so !eitas m$itasdestas +$est9es so resolvidas em atividades cognitivas

brincar com as ideias, em +$e o racioc(nio hipottico eded$tivo permite a elaborao de novas cadeias depensamentos e o encontrar de sol$9es alternativas ecriativas


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:esenvolvimento lingu1stico

#al como o brincar a ling$agem $ma !orma de representaosimb6lica, sendo +$e a interiori7ao de regras !onol6gicas,semMnticas e sintticas +$e do origem G ling$agem

dependem em m$itos aspetos do se$ treino d$rante obrincar

Por o$tro lado diversos !en6menos relacionados com aling$agem tais como sons e/pressivos, m$danas de ritmo,

distrib$io da conversa pelos di!erentes participantesob-etivos do disc$rso constit$emse como pot>ncias rec$rsosl)dicos


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!rimeira inf3ncia- as brincadeiras beb me +$eenvolvem o balb$ciar e a emisso de sons so $ma !ormade treinar os elementos !onticos da ling$agem3

modo como determinados sons so re!orados pelosad$ltos d$rante o brincar inH$>ncia a !orma como se vaiconstr$indo a ling$agem nas crianas e o se$ vocab$lrio3

No "nal do 1O ano de vida a criana brinca com as palavras

o +$e contrib$i para o re"nar das estr$t$ras sintticas,conceito de perman>ncia de ob-eto, consolidado pelacapacidade de nomeao verbal do ob-eto3


35/95

2nf3ncia as brincadeiras sociais envolvem o $so da

ling$agem para +$e ha-a possibilidade de com$nicao com

os o$tros a partir de m$itas brincadeiras a criana vai

abandonando modelos de ling$agem +$e no so os mais

ade+$ados por no prod$7irem o e!eito por ela dese-ado3


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Ao mesmo tempo +$e so ad+$iridos novos modelos maisade+$ados e comple/os 3

As brincadeiras com ling$agem por e*. as rimas cond$7emtambm a $ma a$mento do vocab$lrio e a $ma maiorcapacidade de e/presso


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!uberdade- m$itas brincadeiras nesta !a7e so

acompanhadas de ling$agem de m)sica a-$dando nacompreenso da sinta/e e signi"cado para alm detransmitirem mensagens sociais e c$lt$rais 3


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Adolesc8ncia L as brincadeiras com som

contin$am a ser apreciadas sendo como e/emplo oshinos e cMnticos gr$pais o vocab$lrio a$menta

diariamente, m$itas ve7es atravs de novos

trocadilhos e brincadeiras com as palavras


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Expresso P"stica

A e/presso plstica $m dos modos mais caracter(sticos +$ea criana?-ovem tem, no s6 de observar e manip$lar a

matria, de !orma criativa, como, tambm, de com$nicar ao

e/terior a s$a partic$lar viso do meio, s$a a+$isio

permanente de no9es e a necessidade de compartilhar com

os o$tros o se$ estado emocional3


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A criatividade, e a e/presso nacriana?-ovem, implicamamad$recimento, capacidade decom$nicao, n(vel percetivo e motor, gra$de motivao e, desde logo, conhecimentosda aplicabilidade de certas tcnicas no se$trabalho criativo3


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A diversidade de atividades propostas importante, pois

assim evitase a estereotipia, tendo sempre presente +$e

$m n)mero red$7ido de atividade e de materiais noestim$la a criatividade, mas o n)mero demasiado e/cessivo

pode ser pre-$dicial e mesmo con!$ndir as criana,


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*m relao aos diversos materiais $tili7ados devemos ter em

conta +$e $m est$do detalhado destes revelase de grande

importMncia - +$e cada $m tem propriedades pedag6gicas

espec("cas +$e mobili7am emo9es e sentimentos de

maneira di!erente, provocado rea9es di!erentes de criana

para criana


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*m relao aos diversos materiais $tili7ados devemos

ter em conta +$e $m est$do detalhado destes revelase de grande importMncia - +$e cada $m tem

propriedades pedag6gicas espec("cas +$e mobili7am

emo9es e sentimentos de maneira di!erente,

provocado rea9es di!erentes de criana para criana


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*press$o !l'stica 0 unidades de trabalho

esenho&

Pint$ra e estampagem&olagem, mosaico evitrais&.odelagem&

onstr$9es3


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:esenho */pressar livremente, atravs de imagemespontMnea, aspr6prias viv>ncias&

Ad+$irir hbitos de observao vis$al&

riar imagens partindo das di!erentesestim$la9es ambientais&

Alcanar $ma progressiva habilidade e agilidademan$al&

onhecer e aplicar as possibilidades plsticas dos

instr$mentos3


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trabalho pode ser individ$al o$ em gr$po abrangendo

todas as idades escolares, alm disso permite +$e todos

possam conhecer o potencial criativo dos rec$rsosart(sticos promovendo o desenvolvimento de compet>ncias

criativas permitindo em todos os casos $m

apro!$ndamento e ampliao do conhecimento interno de

n6s pr6prios ad+$irindo maior estabilidade emocional


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A e/presso plstica o!erecese como $m espelho para +$e se

ve-am a si pr6prios e se con!rontem com vrios aspetos de si

pr6prios , da s$a imagem social, psicol6gica, !(sica e na +$alpossam descobrir o$ encontrar a chave para a libertao dos

problemas


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:esenho 0 instrumentospis de Qra"te&

arvo&

pis de cor&Pastel de 6leo&

Pastel seco&

.arcadores,

etc3


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!intura e estampagem */perimentao com cor&

ombina9es de cores para obteno de o$tras

novas& Pint$ra sobre di!erentes te/t$ras, pint$ra

salpicada, pint$ra por

imerso&

Pint$ra !acial&

*stampagem com marcas de dedos, mos, ps,

com carimbos,

com rolo3


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!intura e estampagem0 instrumentos

lpis de cor&

pastel de 6leo&

pastel seco,

marcadores& tempera?g$ache&

ag$arela& carimbos L

cortia,

espon-a,

vegetais,

corda &

moldes3


51/95

Colagem, mosaico e vitrais

estre7as para cortar, rasgar e pegar& omposi9es& tili7ao de diversos tipos de material %papelde -ornal, revista, papel transparentes, seda,crepe&


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;odelagem

8entido de tato&

om(nio de espao& onceitos de tridimensionalidade&

*/presso plstica mediante dom(nio da

!orma e do vol$me dos corpos3


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;odelagem 0 instrumentos

Pasta de papel %papel march'& plasticina&barro& etc3

Constru#es

*/pressar plasticamente no espaotridimensional& #rans!ormao da matria& riatividade de $tili7ao dos materiais& omposi9es3


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Constru#es 0 instrumentos

Papel grosso?cartolina&

ai/as de carto&

ortia& .adeira&

*s!erovite?Poliestireno&

.ateriais de reciclagem&

Pastas de modelar3

*/presso


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*press$o ;usical

A e/presso m$sical no deve visar a !ormao de poss(veis

m)sicos do amanh , mas sim a !ormao integral das

crianas de ho-e3

Neste sentido a rea c$rric$lar de e/presso m$sical proc$ra

+$e atravs do pr6prio corpo o$ atravs de instr$mentos

m$sicais as crianas tenham acesso a $m con-$nto de

viv>ncias +$e lhes permita potenciali7ar as s$as capacidades

dominando progressivamente as s$as potencialidades

psicomotoras


56/95

*press$o ;usical

A e/presso m$sical ad+$ire importMncia nascrianas?-ovens, na medida em +$e valori7a a

organi7ao de perce9es a$ditivas3

ontrib$i para c$ltivar a sensibilidade e aimaginao da criana?-ovem, e possibilita odesenvolvimento da e/presso e criatividade3


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8endo assim o !oco no ser a m$sica mas a e/peri>nciah$mana e social da m$sica

A e/presso m$sical ser primeiramente $m encontro?con!ronto? trans!ormao de rec$rsos dese-os e identidadesmais do +$e aprendi7agem de conte)dos disciplinares ehabilidades m$sicais


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Alg$mas ra79es importantes -$sti"cam a insero dae/presso m$sical no conte/to escolar entre as +$ais o!acto de proporcionar:

o desenvolvimento potencial criativo& 8entimento hist6rico da nossa herana c$lt$ral& esenvolvimento a!etivo e psicomotor esenvolvimento da com$nicao no verbal


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Nas escolas ela a$/ilia no desenvolvimento in!antil mediante

as can9es os ritmos e a e/plorao de rec$rsos +$e

evolvam os aspetos cognitivo, a!etivo Lemocional alm de

proporcionar e/peri>ncias +$e "caram na mem6ria e serviro

de bagagem para a vida ad$lta


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A m)sica dever ser $sada na ed$cao, como !orma de

desenvolver o pensamento criativo $ma ve7 +$e ao o$vila a criana mediante de mani!esta9es espontMneas o$

no interpretaa de !orma )nica e pessoal


61/95

esenvolver a m$sicalidade nas crianas importante nos6 para sensibili7alas para a m)sica , mas para +$e o$trasreas do crebro se-am estim$ladas tambm3

8abese +$e a rea responsvel pela m$sica est m$itopr6/ima da rea do racioc(nio l6gico e matemtico


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antar permite trabalhar a artic$lao, ritmo, dico e ocontrolo respirat6rio3

antar em gr$po pode desencadear $ma tomada deconsci>ncia de si e dos o$tros3

As can9es a-$dam a lembrar mem6rias, a contar hist6rias,a$menta a motivao interesse e at$a como pers$aso noverbal para o envolvimento social da criana3


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*press$o ;usical 0 unidades de trabalho


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itmo rgani7ao das perce9es a$ditivas&


65/95

duca#$o auditiva

8ons e r$(dos&

Identi"cao de sons do ambiente& R$alidade dos sons&

Prod$o de sons $tili7ando ob-etos,

instr$mentos m$sicais e o pr6prio corpo3


66/95


67/95

*press$o :ram'tica

A e/presso da criana?-ovem mais primitiva

comea no -ogo livre e chega atravs de

s$cessivas etapas a $m -ogo elaborado,

imaginativo e criador +$e o -ogo dramtico3

Nesta rea de e/presso integramse todos os

rec$rsos e/pressivos do homem e, por isso,

tambm o ei/o de conH$>ncia de todas as reas

predominantemente e/pressivas3


68/95

ividese em e/presso corporal, +$e demonstrana liberdade de movimentos corporais, e

e/presso dramtica, de representao, de

e/pressividade e criatividade3


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*press$o :ram'tica 0 unidades de trabalho

*/presso corporal& Processo dramtico&

.odalidades de representao3


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*press$o corporal

5 a atit$de especi"camente h$mana +$e, partindoda vivencia do pr6prio corpo, permite ao indiv(d$oconectarse consigo pr6prio e, conse+$entemente,

e/primirse e com$nicar com os o$tros3 ing$agem +$e serve do gesto, do rosto e daposio do corpoe dos se$s vrios membros3

ma das s$as caracter(sticas !$ndamentais aespontaneidade, o +$e a di!erencia claramente dam(mica3


71/95

!rocesso :ram'ticoProcesso estr$t$rado ao longo do amad$recimento da

criana?-ovem, +$e permitir pSr em marcha todas asmodalidades e/pressivas e +$e constit$i $m gra$ de

desenvolvimento intelect$al3

Potencia a imaginao e a pr6pria criatividade&

A$mentar a capacidade de vivenciar e ass$mir os

principais papis sociais3


72/95

;odalidades de epresenta#$oonstit$em as diversas tcnicas de representao

dramtica, se-a de arg$mentos pr6prios o$ baseados em

obras literrias, como podem ser o conto, a !b$la, a poesiao$ mesmo a pea de teatro de crianas3 #odas re+$erem:

onte)do: personagens e arg$mento3

.ontagem: te/to, decorao, e!eitos especiais,

constr$9es,

#cnica de representao aprendida por parte da

criana?-ovem3


73/95

ntre estas modalidades representativas,as mais difundidas s$o(

.(mica


74/95

antoches e marionetas

8o representa9es de bonecos o$ de "g$rinhas,

vestidas e adornadas, +$e imitam a "g$ra e os

movimentos h$manos& podem ser movidos $sando

$ma o$ as d$as mos, varetas %marionetas', e

incl$sivamente a pr6pria cabea como s$porte do

corpo do boneco3


75/95

=eatro de sombras


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=eatro infantil 6 juvenil

5 a teatro planeado, organi7ado e interpretado

pelas mesmas crianas +$e ao mesmo tempo setornam espectadores do se$ pr6prio espetc$lo3


77/95

*press$o !sicomotora

A e/presso psicomotora estabelece a inH$>ncia+$e o movimento tem na organi7ao psicol6gicageral, - +$e asseg$ra a passagem da vertentecorporal G vertente cognitivaa!etiva3

Portanto, a actividade psicomotora, para +$e assimo se-a, no pode ser $m movimento reHe/o e

espontMneo& deve levar associado $ma vontade e$ma inteno3


78/95

sta e*press$o promove(


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*press$o !sicomotora 0 unidades detrabalho

*s+$ema corporal& rgani7ao espacial& rgani7ao temporal3


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squema corporal

esenvolver $ma imagem a-$stada e positiva de sipr6prio, progredindo no conhecimento do pr6prio es+$ema

corporal3 escobrir e $tili7ar as pr6prias possibilidades motoras,sensitivas e e/pressivas3 Ad+$irir a coordenao e o controle dinMmico geral dopr6prio corpo para a e/ec$o de tare!as da vida +$otidiana

e de actividades recreativas3

A Anima#$o de >rupos na ?tica


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A Anima#$o de >rupos na ?ticada :in3mica de >rupos

*/presso do movimento

abrico de fantoches de m$o

Faa primeiro $m molde de -ornal3 se s$amo como $m g$ia para medir ostamanhos mas dei/e bastante espao para+$e s$a mo se movimente dentro do!antoche3


82/95

*/presso do movimento

abrico de fantoches de m$o

orte e cost$re dois pedaos de tecido3 8e voc>estiver $sando $ma cabaa, voc> pode colocar a

cabea diretamente sobre o corpo3 asocontrrio, !aa $m t$bo pe+$eno de papelo paraa-$dar a prender a cabea -$nto ao corpo3

aso contrrio, !aa $m t$bo pe+$eno de papelopara a-$dar a prender a cabea -$nto ao corpo3

. t i i


83/95

.ateriais

s !antoches so !eitos de madeira,metal, papel, palha, barro, etc3

8o vestidos com pro/imidade ao

papel3 Qeralmente cada boneco tem o se$

nome e a s$a personalidade


84/95


85/95

d h


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edoches

F


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Faces


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A g$a no passa d$as ve7es debai/o da mesma

ponte3 A boda e bati7ado, no vs sem ser convidado3 A cavalo dado, no se olha ao dente3 A !alar +$e a gente se entende3

ProvrbiosPop$lares


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A ganhar se perde, e a perder se ganha3

A gastador n$nca !alto$ +$e gastar, e a -ogador

+$e -ogar3

A mentira s6 d$ra, en+$anto a verdade no

chega3

A primeira pancada, +$e mata a cobra3A raposa tem sete manhs, e a m$lher tem a

manh de sete raposas3

A roda da !ort$na, tanto anda como desanda3

ProvrbiosPop$lares


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*/presso Plstica

$proveita e fa& uma vaquin'a


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$proveita e fa& uma vaquin'a

"eiteira(Material necessrio:

- 1 embalagem

- papel branco- cola- pedao de cartolina branca- pedao de cartolina preta

Passos:

1.forrar a embalagem com papel branco

2.recortar alguns pedaos de cartolina preta para as manchas e colar3.formar com a cartolina preta os cornos da vaca e colar4. recortar um pedao de cartolina branca e preta, fazendo olhos5.recortar cartolina branca para as orelhas e colar6.recortar cartolina branca e fazer a cauda7.com a cartolina branca fazer as patinhas8.por fim, com papel, fazer o focinho da vaquinha

$proveita e fa& o Pai


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)ata"(Material necessrio:

- 1 embalagem- folha de papel vermelha e cor de rosa- carolina vermelha- 2 botes- algodo- cola

Passos:

1.Passar a embalagem por gua2.cortar a parte superior da embalagem3.forrar a embalagem com papel vermelho e, a parte da frente, cor-de-

rosa4. fazer com cartolina vermelha um tringulo para o chap!u e colar5.colar na embalagem depois de desenhar ou recortar, a boca, o nariz eas bochechas, os olhos so os botes6.colar o algodo formando as barbas, os cabelos e a ponta do chap!u7.a embalagem pode servir para guardar goluseimas

*/presso Plstica


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*/presso Plstica

$proveita e fa& um cato(

Material necessrio:

- " embalagens- folha de papel verde e vermelha- cartolina branca- vaso

Passos:

1.passar as embalagens por gua2.forrar as embalagens com papel verde

3.fazer com a cartolina branca vrios picos, imitando o doscatos4. fazer vrios furos nas embalagens e colocar os picos feitosde cartolina5.com folha de papel vermelha formar flores6.colar as embalagens umas #s outras formando um cacto7.colar vrias flores de papel nas embalagens

8.por $ltimo colocar %colando& o cacto dentro de um vaso

est6riasT e representao


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est6rias e representao

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acompanhamento de crianças - técnicas de animaçao