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Acompanhamento de Safra – Circular 313/2019
Milho 2ª Safra - 2018/2019
Na terceira semana do mês de junho deu-se continuidade ao acompanhamento
do desenvolvimento e colheita do milho 2ª safra 2018/2019. Neste período, foram
realizados contatos com empresas de assistência técnica, sindicatos rurais e empresas
privadas dos principais municípios produtores de soja do MS. As principais informações
levantadas referem-se ao estádio de desenvolvimento da cultura, pluviosidade,
ocorrência de plantas daninhas, pragas e doenças, dentre outras informações.
Para o milho 2ª safra 2018/2019, manteve-se a estimativa de área plantada de
1,918 milhão de hectares. Entretanto, diante do início da colheita e das
produtividades iniciais, houve revisão da produtividade média para 88 sc/há com
uma produção aproximada de 10,127 milhões de toneladas.
No mapa 1 observa-se as regiões de acompanhamento da 2ª safra de milho
2018/2019.
Mapa 1 – Regiões acompanhadas.
Fonte: SIGA/MS Elaboração: Sistema Famasul/APROSOJA-MS
2
Acompanhamento do Milho 2ª safra
Região Norte
Municípios: Água Clara, Alcinópolis, Camapuã, Cassilândia, Chapadão do Sul, Costa Rica,
Coxim, Figueirão, Paraíso das Águas, Pedro Gomes, Rio Negro, Rio Verde de Mato
Grosso, São Gabriel do Oeste e Sonora.
Estádio de desenvolvimento da cultura: nos municípios acompanhados entre R4 e R6.
Precipitação: não ocorrem precipitações entre os dias 17/06 e 21/06, nos municípios
acompanhados.
Incidências de plantas daninhas: capim amargoso (Digitaria insularis), buva (Conyza spp),
capim colchão (Digitaria horizontalis) e capim pé de galinha (Eleusine indica) entre baixa
e média incidência.
Incidências de pragas: lagarta do cartucho (Spodoptera frugiperda), percevejo barriga
verde (Dichelops furcatus) e percevejo marrom (Euschistus heros) em média incidência.
Vaquinha (Diabrotica speciosa), lagarta da espiga (Heliothis zea) e cigarrinha (Dalbulus
maidis) entre baixa e média incidência.
Incidências de doenças: sob controle no momento.
Situação da lavoura: no que diz a respeito a pragas, doenças e plantas daninhas, as
lavouras estão dentro da normalidade. Não há sinais de deficiência de nutrientes e as
condições climáticas estão regulares para o desenvolvimento.
Região Centro
Municípios: Terenos, Nova Alvorada do Sul, Rochedo, Rio Brilhante, Anastácio, Dois
Irmãos do Buriti, Bandeirantes, Campo Grande, Ribas do Rio Pardo, Sidrolândia e
Jaraguari.
Estádio de desenvolvimento da cultura: nos municípios acompanhados entre R2 e R6.
Precipitação: não ocorreram precipitações entre os dias 17/06 e 21/06, nos municípios
acompanhados.
3
Incidências de plantas daninhas: capim amargoso (Digitaria insularis), buva (Conyza spp),
capim colchão (Digitaria horizontalis), capim arroz (Echinochloa spp) e capim pé de
galinha (Eleusine indica) entre baixa e média incidência.
Incidências de pragas: lagarta do cartucho (Spodoptera frugiperda), percevejo barriga
verde (Dichelops furcatus) e percevejo marrom (Euschistus heros) em média incidência.
Vaquinha (Diabrotica speciosa), lagarta da espiga (Heliothis zea) e cigarrinha (Dalbulus
maidis) entre baixa e média incidência.
Incidências de doenças: helmintosporiose (Helminthosporium maydis), mancha branca
(Phaeosphaeria maydis), cercosporiose (Cercospora zeae-maydis) e ferrugem comum
(Puccinia polysora) em baixa incidência.
Situação da lavoura: no que diz a respeito a pragas, doenças e plantas daninhas, as
lavouras estão dentro da normalidade. Não há sinais de deficiência de nutrientes e as
condições climáticas estão regulares para o desenvolvimento.
Região Sudoeste
Municípios: Maracaju, Jardim, Bonito, Nioaque, Bela Vista, Miranda, Caracol, Bodoquena,
Guia Lopes da Laguna e Porto Murtinho.
Estádio de desenvolvimento da cultura: nos municípios acompanhados entre R2 e R6.
Precipitação: não ocorreram precipitações entre os dias 17/06 e 21/06, nos municípios
acompanhados.
Incidências de plantas daninhas: trapoeraba (Commelina virginica), capim colchão
(Digitaria horizontalis) e capim pé de galinha (Eleusine indica) em baixa incidência. Picão
preto (Bidens pilosa), vassourinha (Sida) e capim amargoso (Digitaria insularis) entre
baixa e média incidência.
Incidências de pragas: lagarta do cartucho (Spodoptera frugiperda) e pulgão
(Rhopalosiphum maidis) entre baixa e média incidência. Vaquinha (Diabrotica speciosa)
em baixa incidência.
Incidências de doenças: sob controle no momento.
Situação da lavoura: no que diz a respeito a pragas, doenças e plantas daninhas, as
lavouras estão dentro da normalidade. Não há sinais de deficiência de nutrientes e as
condições climáticas estão regulares para o desenvolvimento.
4
Região Sul
Municípios: Deodápolis, Dourados, Glória de Dourados, Itaporã, Vicentina, Caarapó,
Douradina e Fátima do Sul.
Estádio de desenvolvimento da cultura: nos municípios acompanhados entre R3 e R6.
Precipitação: não ocorreram precipitações entre os dias 17/06 e 21/06, nos municípios
acompanhados.
Incidências de plantas daninhas: capim amargoso (Digitaria insularis), trapoeraba
(Commelina virginica) e buva (Conyza spp) em baixa incidência.
Incidências de pragas: lagarta do cartucho (Spodoptera frugiperda), lagarta rosca (Agrotis
subterrânea), lagarta elasmo (Elasmopalpus lignosellus) e cigarrinha (Dalbulus maidis)
entre baixa e média incidência. Pulgão (Rhopalosiphum maidis), vaquinha (Diabrotica
speciosa) e lagarta da espiga (Heliothis zea) em baixa incidência. Percevejo barriga verde
(Dichelops furcatus) e percevejo marrom (Euschistus heros) entre baixa e alta incidência.
Incidências de doenças: helmintosporiose (Helminthosporium maydis), mancha branca
(Phaeosphaeria maydis) e cercosporiose (Cercospora zeae-maydis) entre baixa e média
incidência.
Situação da lavoura: no que diz a respeito a pragas, doenças e plantas daninhas, as
lavouras estão dentro da normalidade. Não há sinais de deficiência de nutrientes e as
condições climáticas estão regulares para o desenvolvimento.
Região Sul-Fronteira
Municípios: Aral Moreira, Tacuru, Paranhos, Laguna Carapã, Ponta Porã, Sete Quedas,
Coronel Sapucaia, Amambaí e Antônio João.
Estádio de desenvolvimento da cultura: nos municípios acompanhados entre R3 e R6.
Precipitação: não ocorreram precipitações entre os dias 17/06 e 21/06, nos municípios
acompanhados.
Incidências de plantas daninhas: capim amargoso (Digitaria insularis), vassourinha (Sida)
e capim colchão (Digitaria horizontalis) entre baixa e alta incidência. Buva (Conyza spp),
trapoeraba (Commelina virginica) e pé de galinha (Eleusine indica) em média incidência.
Picão preto (Bidens pilosa) em baixa incidência.
5
Incidências de pragas: lagarta do cartucho (Spodoptera frugiperda) e Percevejo barriga
verde (Dichelops furcatus) entre baixa e média incidência. Pulgão (Rhopalosiphum
maidis), lagarta rosca (Agrotis ipisilon), lagarta elasmo (Elasmopalpus lignosellus) e
cigarrinha (Dalbulus maidis) entre baixa e alta incidência.
Incidências de doenças: helmintosporiose (Helminthosporium maydis), mancha branca
(Phaeosphaeria maydis) e cercosporiose (Cercospora zeae-maydis) entre baixa e média
incidência.
Situação da lavoura: no que diz a respeito a pragas, doenças e plantas daninhas, as
lavouras estão dentro da normalidade. Não há sinais de deficiência de nutrientes e as
condições climáticas estão regulares para o desenvolvimento.
Região Sudeste
Municípios: Juti, Japorã, Nova Andradina, Ivinhema, Angélica, Bataguassu, Batayporã,
Novo Horizonte do Sul, Taquarussu, Naviraí, Eldorado, Mundo Novo, Iguatemi, Itaquiraí,
Bataguassu e Anaurilândia.
Estádio de desenvolvimento da cultura: nos municípios acompanhados entre R2 e R6.
Precipitação: não ocorreram precipitações entre os dias 17/06 e 21/06, nos municípios
acompanhados.
Incidências de plantas daninhas: capim amargoso (Digitaria insularis) em baixa
incidência.
Incidências de pragas: lagarta do cartucho (Spodoptera frugiperda) entre baixa e média.
Cigarrinha (Dalbulus maidis) e pulgão (Rhopalosiphum maidis) em média incidência.
Incidências de doenças: helmintosporiose (Helminthosporium maydis), mancha branca
(Phaeosphaeria maydis) e cercosporiose (Cercospora zeae-maydis) entre baixa e média
incidência.
Situação da lavoura: no que diz a respeito a pragas, doenças e plantas daninhas, as
lavouras estão dentro da normalidade. Não há sinais de deficiência de nutrientes e as
condições climáticas estão regulares para o desenvolvimento.
6
Evolução da colheita do Milho 2ª Safra
Nos gráficos 1, 2 e 3 a seguir, pode ser verificada a evolução da colheita do
milho, nas regiões sul, centro e norte do estado, conforme consultas aos Sindicatos
Rurais e/ou empresas de assistências técnicas dos municípios, além das informações
obtidas em campo. Com base nas informações levantadas, observamos que na data de
21/06/19, a área colhida de milho acompanhada pelo Projeto SIGA MS já alcançava
5,7%.
Gráfico 1 - Colheita do milho na Região Sul de MS.
Fonte: APROSOJA-MS/ Sistema Famasul Elaboração: APROSOJA-MS/Sistema Famasul
Gráfico 2 - Colheita do milho na Região Centro de MS.
Fonte: APROSOJA-MS/ Sistema Famasul Elaboração: APROSOJA-MS/Sistema Famasul
5,7%5,2%
0%
2%
4%
6%
8%
10%
12%
14%
16%
18%
20%
21/jun Média Ponderada MS Média da Região Sul
5,7%
4,6%
0%2%4%6%8%
10%12%14%16%18%20%
Bandeirantes Campo Grande Jaraguari Nova Alvoradado Sul
Rio Brilhante Sidrolândia Terenos
21/jun Média Ponderada MS Média da Região Centro
7
Gráfico 3 - Colheita do milho na Região Norte de MS.
Fonte: APROSOJA-MS/ Sistema Famasul Elaboração: APROSOJA-MS/Sistema Famasul
A região norte está com a colheita mais avançada, em média de 11,1%,
enquanto a região sul está com 5,2% e a região centro com 4,6% de média. A área
colhida até o momento, conforme estimativas do Projeto SIGA, é de aproximadamente
de 109.326 de hectares.
No gráfico 4 visualiza-se a evolução da colheita para o mesmo período, nas
safras 2017/18 e 2018/19 no estado do Mato Grosso do Sul, em comparação com a
média, máxima e mínima dos últimos 5 anos.
Gráfico 4 - Evolução da colheita de milho no estado nas últimas 5 safras.
Fonte: APROSOJA-MS/ Sistema Famasul Elaboração: APROSOJA-MS/Sistema Famasul
5,7%
11,1%
0%2%4%6%8%
10%12%14%16%18%20%
Alcinópolis Camapuã Chapadão doSul
Costa Rica Coxim Paraíso dasÁguas
PedroGomes
Rio VerdeMT
São Gabrieldo Oeste
Sonora
21/jun Média Ponderada MS Média da Região Norte
2,7%5,7%
1,9%0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
31
/mai
07
/ju
n
14
/ju
n
21
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n
05
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l
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l
19
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l
26
/ju
l
02
/ago
09
/ago
16
/ago
23
/ago
30
/ago
06
/se
t
13
/se
t
Mínimo - Máximo
Média dos últimos 5 anos
Safra 2018/2019
Safra 2017/2018
8
A porcentagem de área colhida no estado na safra 2018/2019, encontra-se
superior em aproximadamente 3,8% pontos percentuais, em relação à safra 2017/2018,
para a data de 21 de junho.
A evolução, nos últimos dez dias, foi de aproximadamente 2,3% para o estado,
ou seja, 44.114 hectares foram colhidos neste período.
Estimativas
No início da 2ª safra de milho 2018/2019, a expectativa de volume de grãos era
de 9,552 milhões de toneladas, com uma área de 1,918 milhão de hectares e
produtividade esperada, à época, de 83 sc/ha.
Com o início da colheita, os primeiros números de produtividade mostraram-se
melhores dos que as expectativa iniciais, com médias acima de 100 sc/há, de forma que,
considerando que 69% das lavouras efetuaram o plantio até 01 de março, ou seja, na
janela ideal para o plantio, e com o clima favorável no desenvolvimento da safra, foi feita
a revisão da produtividade, passando-se de 83 sc/há para 88 sc/há, um aumento 6,02%
no potencial esperado de produtividade de grãos.
Em comparação aos dados da safra anterior (2017/2018) estima-se até o
momento, aumento de área plantada em aproximadamente 5,73%, passando de 1,814
milhão para 1,918 milhão de hectares, Para tanto identificamos um aumento de 29,20%
em relação a expectativa do volume de produção de grãos (de 7,838 milhões de
toneladas na safra 2017/2018 para 10,127 milhões de toneladas na safra 2018/2019). A
produtividade para a próxima safra está estimada em 88 sc/ha.
9
Condições para Colheita
De acordo com o modelo Agritempo (Sistema de Monitoramento Agro
Meteorológico), em Mato Grosso do Sul, em um período de 48 horas a partir da data
25/06/2019, existem condições climáticas de “razoáveis e favoráveis” para realizar a
colheita (Figura 01).
Figura 1 – Condições para colheita do dia 25 a 27 de junho de 2019.
Fonte: www.agritempo.gov.br
10
Estiagem Agrícola
Na Figura 2, de acordo com o modelo Agritempo (Sistema de Monitoramento Agro
Meteorológico), considerando até a data de 25/06/19, as diferentes áreas de Mato
Grosso do Sul se encontram de 36 dias a 44 dias sem chuva.
Figura 2 - estiagem agrícola em um período até 25/06/2019.
Fonte: www.agritempo.gov.br
Figura 3 - disponibilidade de água no solo (média do período) em 4 dias.
Fonte: www.agritempo.gov.br
11
Previsão do tempo para o Mato Grosso do Sul
De acordo com o modelo Agritempo (Sistema de Monitoramento Agro
Meteorológico), há possibilidade de chuva no dia 27/06 nas regiões sul, sudoeste e leste.
Nos demais dias o sol predominará em todo o estado (Figura 4).
Figura 4 - Previsão do tempo do dia 27 a 30 de junho de 2019, respectivamente.
Fonte: www.agritempo.gov.br
12
Soja – Mercado Interno 17 a 24 de junho de 2019
O preço médio da saca de 60 Kg, em MS, desvalorizou 4,97% do dia 17 a 24
de junho, encerrando o período cotado a R$ 69,25. Dentre as praças pesquisadas
Caarapó e Dourados registraram as maiores desvalorizações de 6,67% no período, onde
a saca foi cotada em R$ 70,00 (Tabela 01 e Gráfico 05). O Preço médio em junho ficou
em R$ 69,08. No comparativo com o mês de junho do ano passado houve retração
nominal de 1,46%, quando a saca havia sido foi cotada, em média, a R$ 70,10. As
cotações no mercado interno tem refletido a queda da moeda americana que desde do
início do mês retraiu 1,97% sendo cotada a R$ 3,82 no dia 24/06.
Tabela 01 - Preço médio da Soja em MS –17 a 24/06/2019 - Em R$ por saca de 60 Kg.
Município 17/jun 19/jun 21/jun 24/jun
Var. % Período
Var. % Mês
Caarapó 75,00 73,00 70,00 70,00 -6,67 0,00
Campo Grande 73,00 70,00 69,00 69,00 -5,48 0,00
Chapadão do Sul 70,00 70,00 69,00 69,00 -1,43 -0,72
Dourados 75,00 73,00 70,00 70,00 -6,67 0,00
Maracaju 74,00 72,00 70,00 70,00 -5,41 0,00
Ponta Porã 72,00 71,00 69,00 69,00 -4,17 -2,82
São Gabriel do Oeste 71,00 69,00 68,00 68,00 -4,23 0,00
Sidrolândia 73,00 71,00 69,00 69,00 -5,48 0,00
Preço Médio 72,88 71,13 69,25 69,25 -4,97 -0,45
Fonte: Granos Corretora | Elaboração: DETEC/SISTEMA FAMASUL
Gráfico 05 - Comportamento dos Preços Internos de Mato Grosso do Sul (R$/sc).
Fonte: Granos Corretora | Elaboração: DETEC/SISTEMA FAMASUL
69,0070,0070,0069,0068,0069,00
65,00
70,00
75,00
80,00
17/jun 19/jun 21/jun 24/jun
Caarapó Campo Grande Chapadão do SulDourados Maracaju Ponta Porã
13
O indicador Cepea/Esalq valorizou 2,27% no acumulado entre 17 a 24 de
junho, encerrando o período cotado a R$81,50 (Gráfico 06). Em relação ao mesmo
período no ano passado teve retração de 3,78%.
Gráfico 06 – Indicador Cepea/Esalq Soja Paranaguá/PR - (R$/sc de 60Kg).
Fonte: Cepea/Esalq - Elaboração: DETEC/SISTEMA FAMASUL
Segundo levantamento realizado pela Granos Corretora, até 17 de junho, o
MS já havia comercializado 72,04% da safra 2018/19, um ponto percentual a mais em
relação à safra 2017/18 (Gráfico 07).
Gráfico 07 – Evolução da comercialização da soja em MS – (%).
Fonte: Granos Corretora - Elaboração: DETEC/SISTEMA FAMASUL
81,50
55
60
65
70
75
80
85
90
95
100
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/jan
09
/jan
16
/jan
23
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30
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06
/fe
v1
3/f
ev
20
/fe
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ev
06
/mar
13
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27
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03
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0/a
br
17
/ab
r2
4/a
br
01
/mai
08
/mai
15
/mai
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/ju
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2/j
un
19
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31
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04
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z1
1/d
ez
18
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5/d
ez
2019 2017
72,0470,24
0,00
10,00
20,00
30,00
40,00
50,00
60,00
70,00
80,00
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/jan
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/jan
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/jan
09
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18
/fev
27
/fev
08
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17
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26
/mar
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r
13
/ab
r
22
/ab
r
01
/mai
10
/mai
19
/mai
28
/mai
06
/ju
n
15
/ju
n
24
/ju
n
% comercializado safra 2018/19 % Ano passado 2017/18
14
Mercado Futuro da Soja - CBOT/Chicago
Houve ligeira desvalorização nas cotações no CBOT em Chicago/EUA, no
acumulado entre 17 a 24 de junho deste ano. Os contratos com vencimento em julho e
agosto/19 encerraram o período com desvalorização de 0,41% e 0,49%, cotados a US$
9,09 e US$ 9,15 por bushel,1 respectivamente (Gráfico 08). Os contratos de setembro e
novembro/19 encerraram o período sendo cotados a US$ 9,21 e US$ 9,33 por bushel,
desvalorização de 0,62% e 0,72%. As cotações na Bolsa de Chicago seguem com as
preocupações com as adversidades climáticas no Meio-Oeste americano que ainda
persistem.
Gráfico 08 - Mercado Futuro da Soja - Em dólares por Bushel - CBOT –
Fechamento.
Fonte: CME Group/Notícias Agrícolas | Elaboração: DETEC/SISTEMA FAMASUL
1 Unidade de medida de volume, que em quilos corresponde aproximadamente à 27,21 Kg.
9,099,159,219,33
7,50
8,00
8,50
9,00
9,50
10,00
15
/no
v2
0/n
ov
25
/no
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0/n
ov
05
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z1
0/d
ez
15
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0/d
ez
25
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z3
0/d
ez
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09
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19
/jan
24
/jan
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08
/fev
13
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18
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23
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05/m
…10/m
…15/m
…20/m
…25/m
…30/m
…0
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09
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4/m
ai1
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9/m
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3/j
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n1
3/j
un
18
/ju
n2
3/j
un
jul/19 ago/19 set/19 nov/19
15
O prêmio de porto em Paranaguá-PR registrou desvalorização entre 17 a 24
de junho de 2019. Os contratos com vencimento em junho e julho foram cotados em
US$ 0,90 sobre o preço de Chicago/EUA, junho desvalorizou 10% e julho desvalorizou
18,18%. Os contratos para agosto e setembro encerraram o período cotados em US$
0,95, o contrato de agosto desvalorizou 17,39% e setembro desvalorizou 17,39% (Gráfico
09). O recuo nos contratos se deve as cotações na Bolsa de Chicago e a desvalorização
na moeda americana.
Gráfico 09 - Prêmio Soja - Porto de Paranaguá/PR – (US$/Bushel).
Fonte: CME Group/Notícias Agrícolas – Elaboração: DETEC/SISTEMA FAMASUL
0,900,95
0,10
0,30
0,50
0,70
0,90
1,10
1,30
01
/fev
08
/fev
15
/fev
22
/fev
01
/mar
08
/mar
15
/mar
22
/mar
29
/mar
05
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r
12
/ab
r
19
/ab
r
26
/ab
r
03
/mai
10
/mai
17
/mai
24
/mai
31
/mai
07
/ju
n
14
/ju
n
21
/ju
n
jun/19 jul/19 ago/19 set/19
16
Milho – Mercado Interno 17 a 24 de junho de 2019
Houve desvalorização de 3,82% no preço da saca do milho em MS entre 17 a
24 de junho de 2019. O cereal encerrou o período negociado a R$ 28,31 (Tabela 02 e
Gráfico 10). Na praça de Maracaju ocorreu a maior valorização no mês de junho, onde a
saca foi cotada em R$ 28,00. No mês de junho o preço médio ficou em R$ 28,11. No
comparativo com junho do ano passado houve retração nominal de 8,41%, quando o
cereal havia sido cotado, em média, a R$ 30,69/sc. O preço do cereal no mercado interno
tem refletido a colheita da safrinha e as desvalorizações na moeda americana.
Tabela 02 - Preço médio do Milho em MS de 17/06 a 24/06, em R$ por saca de 60 Kg.
Municípios 17/jun 19/jun 21/jun 24/jun
Var. % Período
Var. % Mês
Caarapó 30,00 30,00 29,00 29,00 -3,33 -3,33
Campo Grande 29,00 29,00 28,50 28,50 -1,72 -1,72 Chapadão do Sul 29,50 29,50 28,00 28,00 -5,08 -3,45
Dourados 30,00 30,00 29,00 29,00 -3,33 0,00 Maracaju 29,50 29,50 28,00 28,00 -5,08 -6,67
Ponta Porã 30,00 30,00 28,50 28,50 -5,00 -5,00 São Gabriel do Oeste 28,50 28,50 27,50 27,50 -3,51 -5,17
Sidrolândia 29,00 29,00 28,00 28,00 -3,45 -3,45 Preço Médio 29,44 29,44 28,31 28,31 -3,82 -3,62
Fonte: Granos Corretora | Elaboração: DETEC/SISTEMA FAMASUL
Gráfico 10 - Comportamento dos Preços Internos de Mato Grosso do Sul (R$/sc).
Fonte: Granos Corretora | Elaboração: DETEC/SISTEMA FAMASUL
29,00
28,0028,50
27,5028,00
25,00
26,00
27,00
28,00
29,00
30,00
31,00
17/jun 19/jun 21/jun 24/jun
Caarapó Campo Grande Chapadão do Sul
Dourados Maracaju Ponta Porã
17
O indicador Cepea/Esalq teve ligeira desvalorização de 0,08% entre 17 a 24
de junho de 2019, encerrando o período cotado a R$ 38,55. No comparativo com o
mesmo período de 2018 houve valorização nominal de 1,74% (Gráfico 11).
Gráfico 11– Indicador Cepea-Esalq - Milho - (R$/sc de 60Kg).
Fonte: Cepea/Esalq/BM&F Bovespa | Elaboração: DETEC/SISTEMA FAMASUL
Mato Grosso do Sul comercializou até 17 de junho 39,55% da safrinha 2019.
Em relação à safra passada houve avanço em nove pontos percentuais (Gráfico 12).
Gráfico 12 – Evolução da comercialização do milho em MS.
Fonte: Granos Corretora - Elaboração: DETEC/SISTEMA FAMASUL
38,55
13,00
18,00
23,00
28,00
33,00
38,00
43,00
48,00
53,00
58,00
02
/jan
11
/jan
22
/jan
31
/jan
09
/fe
v2
2/f
ev
05
/mar
14
/mar
23
/mar
04
/ab
r1
3/a
br
24
/ab
r0
4/m
ai1
5/m
ai2
4/m
ai0
5/j
un
14
/ju
n2
5/j
un
04
/ju
l1
3/j
ul
24
/ju
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2/a
go1
3/a
go2
2/a
go3
1/a
go1
2/s
et
21
/se
t0
2/o
ut
11
/ou
t2
3/o
ut
01
/no
v1
3/n
ov
23
/no
v0
4/d
ez
14
/de
z2
8/d
ez
2019 2017 2018
30,21
39,55
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
30,00
35,00
40,00
45,00
% Ano Passado % Comercializado safra 2019
18
Mercado Futuro do Milho – CBOT/Chicago
As cotações do milho no mercado internacional em Chicago/EUA registraram
desvalorização entre 17 a 24 de junho deste ano. O contrato de julho encerrou o período
negociado a US$ 4,47, desvalorização de 0,67%. O vencimento de setembro, encerrou o
período cotado em US$ 4,52, desvalorização de 0,82%. O contrato de dezembro encerrou
o período negociado a US$ 4,57, desvalorização de 1,24%. E o contrato de março de
2020 cotado a US$ 4,63 por bushel e desvalorização de 1,12%.
Gráfico 13 - Mercado Futuro do Milho - Em dólares por Bushel - CBOT –
Fechamento.
Fonte: CME Group/Notícias Agrícolas – Elaboração: DETEC/SISTEMA FAMASUL
4,474,524,574,63
3,10
3,30
3,50
3,70
3,90
4,10
4,30
4,50
4,70
4,90
17
/de
z
24
/de
z
31
/de
z
07
/jan
14
/jan
21
/jan
28
/jan
04
/fev
11
/fev
18
/fev
25
/fev
04
/mar
11
/mar
18
/mar
25
/mar
01
/ab
r
08
/ab
r
15
/ab
r
22
/ab
r
29
/ab
r
06
/mai
13
/mai
20
/mai
27
/mai
03
/ju
n
10
/ju
n
17
/ju
n
24
/ju
n
jul/19 set/19 dez/19 mar/20
19
Realização:
Parceiros:
Departamento Técnico
Bruna Mendes Dias – Economista Analista Técnica
e-mail: [email protected]
Clóvis Ferreira Tolentino Júnior – Eng. Agrônomo
Consultor Técnico e-mail: [email protected]
Eliamar Oliveira – Economista
Analista Técnica e-mail: [email protected]
Tamiris Azoia - Eng. Agrônoma
Analista Técnica e-mail: [email protected]
Gabriel Balta dos Reis – Graduando em Eng.
Agronômica – Estagiário e-mail: [email protected]
Equipe de campo - APROSOJA/MS
Eng. Agrônomo(s):
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Tec. Agrícolas(s): Mário dos Santos /Rafael de Souza/Marcel de
Araújo. e-mail: [email protected]
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3º Secretária: Maria Tereza Ferreira Zahran
1º Tesoureiro: Marcelo Bertoni
2º Tesoureira: Thaís Carbonaro Faleiros Zenatti
3º Tesoureiro: André Cardinal Quintino
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