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C h o t e s L a r a n j e i r a - O r i g e m - S e g u n d o i n fo rmações ve rba is co lh idas por I rmãos Ber tuss i e m 1 9 5 0 , Laran je i ra era o ape l ido de um ve lho ga i te i ro d e s c e n d e n t e de esc ravos , q u e e x e c u t a v a mu i to b e m u m cho tes q u e c h a m a v a m de "o cho te do Laran je i ra " . V i v e u c o m o gaiteiro* de c a m p a n h a e m duas q u e r ê n c i a s , C a m p o do Me io e m P a s s o F u n d o , RS e t a m b é m no Plana l to L a g e a n o . S C . m o r a v a c o m s e u s paren tes e m a m b o s os e s t a d o s . O s i n fo rman tes da é p o c a não o c o n h e c e r a m nnocriil m onto cn rvi í~in + í2i trine ry~\ i+i r ^ r~r-i /-> nun Anwin Í-V-I A r^. -̂i i r-. ,

Page 2: Acordeon - PDF

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T o a d a d o s c a n t a d o r e s d a L o u v a ç ã o d o D i v i no d a v i la d e C r i ú v a - C a x i a s d o Su l

R e c o l h i d a e c a n t a d a por J o r g e d e O l i ve i r a R o d r i g u e s p o p u l a r B o c a d e S i n o e g r a v a d a e m d i s c o por

A d e l a r B e r t u s s i e os Re is d o F a n d a n g o

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Festa do Div ino Espír i to San to

Festa religiosa da região do Beira - Portugal , cr iada e incent ivada pela Rainha D. Izabel, esposa do Rei Dom Diniz de Portugal - 1271/1336. No Brasil foi cul tuada pelos co lonizadores portugueses ainda no séc. XV I . Em Portugal o festeiro é c h a m a d o de ... Rei, no Brasil é ... Imperador. Em Criúva, nos campos ser ranos de Caxias do sul , foi muito feste jado no século passado pelos descendentes de por tugueses açor ianos, entretanto, com a violência polít ica após 1893 entre Ch imangos e Maragatos , as festas do divino de ixaram de ser cul tuadas. Porém, na década de 1960 com a chegada em Criúva do Padre Pedro Rizzon, rel igioso do Divino, h o m e m culto, tradicional ista e d inâmico pároco, reviveu e renovou o Império do Divino. Recebeu o apoio fundamenta l de toda a comunidade, tendo se des tacado o violeiro e cantador Jorge de Ol iveira Rodr igues e ainda a grande co laboração do músico Adelar Bertussi , morador naquele lugar. Hoje a festa do Divino Espír i to Santo de Criúva é a maior festa religiosa do sul do país.

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Gaúcho Sou (Canção do Gaúcho)

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Cant iga s imples e sent imenta l , norma lmente com música e letra. Ri tmo brasi leiro usado em todo o terr i tório nacional . Cada região possui esti lo di ferente. No centro do país canta-se a toada com duas vozes em terça, ao som de violas. No sul a toada gaúcha é cantada normalmente com uma só voz com bordoneios de violão e outros inst rumentos.

"BUGIU" de Bugio - r i tmo gaúcho de or igem mui to remota - f ins do séc. XIX. Dança de peões com chinas indígenas, sob qualquer som musical da época. No início do séc. XX já era dançado ao som de gaitas de botão, mas ainda como dança não social. Na década de 50 o bugiu foi requintado com arranjos de gaitas ap ianadas e na década de 60 passou a ter letra própria enfocando a presença do macaco bugio no contexto da letra. Hoje o Bugiu é dança de salão e deu or igem a grandes fest ivais como "Ronco do Bugiu" em São Francisco de Paula e "Querência do Bugiu" em são Francisco de Assis.

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1501 B a r r o s o Marchinha Contra-Passo Folclore Gaúche

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A marcha procede de muitos séculos, usada em comemorações , paradas mil i tares, exibições ou preparat ivos de guerra. Marchas mil i tares: Marcha Grave, Marcha Ordinária e Marcha Acelerado. Como dança profana a marcha é o ritmo mais antigo do mundo. No séc. XVII I a marcha passou a ser tratada art ist icamente fazendo parte de óperas e peças teatrais. No séc. XIX reves iu -se de esti los d iversos: marchas fúnebres, marchas rel igiosas, marchas nacionais, hinos e marchas folclór icas.

A marcha no Brasil

Marcha dobrado para bandas, marcha de carnaval , marcha frevo e marcha rancho para danças populares.

No sul do Brasil e e m especial no Rio Grande do Sul a marcha tem característ icas própr ias: "marchinha f igurada" dançada pelos descendentes de escravos, com passos livres de par e f igurações diversas e marcha "contra-passo", dança indígena com um contra no passo, de par, sem f igurações.

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Page 5: Acordeon - PDF

Oh...de Casa Toada Gaúcha

Maior s u c e s s o d a d u p l a I r m ã o s Ber tuss i Letra - Honeyde Bertussi Música - Honeyde e Adelar Bertussi

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t í tu los a p r o g r a m a s d e rád io e m q u a s e toclas as e m i s s o r a s d o s e s t a d o s d o su l e t a m b é m

d e o u t r a s r e g i õ e s d o pa ís . N e n h u m a o u t r a c a n ç ã o t e v e t a m a n h a s o r t e e a c e i t a ç ã o .

E s t e g r i to : Oh... de Casa, e s e u s l i ndos v e r s o s , m o r a m no c o r a ç ã o d a g a u c h a d a d e s t e

" M u n d ã o d e D e u s " .

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Page 6: Acordeon - PDF

A s M o c i n h a s d a C i d a d e \laior sucesso da dupla Chotes \ T hô Belarmino e Nhá Gabriela

Salvador Graciano

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His tór ia Origem do Chotes

Dança de salão originária da Hungr ia . O "Schot t isch" invadiu a França, A l emanha e Inglaterra no séc. XIX. No Brasi l apareceu no período Regencia l e foi moda no Segundo Império. Incorporou-se aos bailes populares e regionais por todo o país.

Nos es tados do sul e pr inc ipa lmente no Rio Grande do Sul o chotes conservou o andamento original, entretanto passou a ter característ icas próprias com música e letra ou solos de acordeon. (gaita).

Tradição:

Nhô Belarmino e Nhá Gabriela (Salvador e Júlia Grac iano) , - maior dupla sertaneja paranaense de todos os tempos. Nos anos 60 foi sucesso em todo o país e a inda hoje mora no coração do povo e no coração dos radial istas mais t radic ionais.

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Vanera lenta e bem ritmada

Vanera Grossa Vanera Recolhido por

Nenéco dos Maicá - seu maior sucesso em disco

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H i s t ó r i a

H a b a n e r a ou H y a n e r a - dança e canto popular or iginário de Havana - Cuba. Ri tmo em 2/4 sendo o pr imeiro tempo forte e bem acentuado. Música popular em quase todos os países espano-amer icanos.

No Rio Grande do sul foi muito usada pelas Bandas das colónias de imigração ital iana. Nos campos , os gai ­teiro gaúcho d e n o m i n a v a m de "vanera" e fez deste ri tmo o mais amplo repertó­rio para an imação de fandangos , bai-

T r a d i ç ã o

Nenéco dos Maicá (Alberto Rai -charde da Si lva), adquir iu este nome artíst ico por mui tos anos de t rabalhos musicais junto ao Conjunto Os Maicá. Todos de Cruz Alta, RS.

Nenéco, composi tor e exímio to­cador de gai ta-ponto (sanfona) .

A tua lmente reside e m União da Vi tór ia-PR e leciona gaita de botão e ap ianada.

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Prenda Minha 1 ' :

Folclore Gaúcho

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Trad ição

Irmãos Bertussi - Honeyde e Adelar Bertussi - naturais do r incão da Mulada, distrito de Cr iúva, municíp io de São Francisco de Paula, e que hoje per tence ao municíp io de Caxias do Sul , f i lhos de músico (maest ro de Banda) e cr iados nas lides campei ras , a l iaram a capac i ­dade musica l ao s o m autênt ico do p a m ­pa que bem conhec iam e fo rmaram a "maior dupla gaúcha" de todos os tem­pos. Entre d iscos or iginais, regravações

e CDs, possuem mais de 60 capas de discos di ferentes. Formaram a dupla e m 1949 e enovaram e int roduziram o acordeon na música gaúcha.

Cr iadores da música regional campeira do sul , to rnaram-se os ídolos do povo gaúcho. Irmãos Bertussi - Maior fenómeno m u ­sical do sul do país.

Page 9: Acordeon - PDF

Terno de Reis (dos Machado)

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História

Santos Reis Magos - Festa po­pular e m Portugal e d iversos países da Europa. Fo l ia de Re is - Portugal : comi ­tiva de músicos e cantadores que fes­te jam desde a véspera do natal e se prolonga até 6 de janei ro , dia dos San­tos Reis.

No Brasi l , t razido pelos coloni­zadores por tugueses é comemorado e festejado nos mais di ferentes pontos do país. No sul estes grupos são chama­dos de Terno de Reis e ex is tem deze­nas de ternos organ izados pr incipal­mente nas regiões do l i toral.

Tradição

T e r n o de Re is - dos Machado -Fazenda Fialho, Taquara - RS. Cul t ivado desde o começo do século pela famíl ia Machado. Tradic ional comit iva de canta­dores de Osór io Morais Machado, que cont inuou com seu fi lho Cass iano e Ro­meu Cardoso de Cast i lhos; mais tarde assumiu Pingo, f i lho de Romeu que co­manda até hoje o Terno de Reis dos Ma­chado com os f i lhos e netos do saudoso Cass iano. Formação: Cantadores t i tula­res: 1 a dupla Mestre e auxi l iar do Mestre . 2 a dupla Conj ra-Mest re e auxi l iar de Con -t ra-Mestre; o 5 o e lemento é o Tipi , que encerra a toada na voz mais aguda. Ins­trumentos: Vio lões, gai ta, cavaqu inho, ra­beca e tambor. Comitiva: é compos ta mais ou menos por 10 pessoas.

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Page 10: Acordeon - PDF

Primeiro Bugiu gravado em disco errí 1956, por Irmãos Bertussi

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Folclore recolhido por Honeyde e Adelar Bertussi

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