Upload
phamkien
View
216
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
Acta bot. bras. 2(1): 255 - 265 (1989) supI.
CDD: 581.65098151
PLANTAS PAWSTRES E AQUÁTICAS QUE SE COMPORTAM COMO INVASORAS, NO ESTADO DE MINAS GERAIS
Introdução
Mitzi Brandãol Júlio Pedro Laca-Buendia2 Manuel Losada Gavilanes2
RESUMO -Foram cadastradas as espécies palustres e aquáticas com comportamento de plantas invasoras, quando da obstrução de canais de irrigação e drenagem de lagos, represas, ou ainda como competidoras em culturas irrigadas. As plantas cadastradas no presente trabalho somam um total de 113 espécies, englobando 64 gêneros e 40 famílias. Palavras-chave: Plantas daninhas; Plantas aquáticas e palustres; Daninhas aquáticas.
ABSTRACT - Are listed the boggy and aquatic plants that behave as weeds in the obstruction of drainage and irrigation canaIs, lakes, damsor irrigated crops, totalling 113 species, involving 64 genera and 40 families. Key words: Weeds; Boggy and Aquatic planta; Aquatic weeds.
No presente trabalho foram consideradas aquelas plantas que se comportavam como invasoras, nas culturas de arroz irrigado, como também mostravam-se problemáticas quando da conservação de canais (de irrigação, de drenagem, etc.) ou .infestavam lagoas, represas e mananciais.
As espécies apresentadas estão entre as consideradas como plantas daninhas específicas dessas áreas, conforme Weldon et ai. (1969), Vasconcellos (1970), Bristow et ai. (1979), Riemer (1984) e Pereira & Brandão (1988).
Embora consideradas problemáticas sob diversos aspectos, de acordo com o Silva & Silva (1956) Bristow et aI. (1979) e Weldon et aI. (1969), é na cultura do arroz irrigado que essas plantas causam um maior impacto em termos de produção e competição, como atestam os trabalhos de Aranha et ai. (1980, 1981) Sagastegui-Alva (1974), Rochelle et aI. (1976) e Pereira & Brandão (1988).
Material e métodos
Durante a realização de diversos projetos de campo ligados a EPAMIG, entre os anos 1975-1987, essas plantas foram coletadas em vários pontos do estado de Minas Gerais, a saber: represas-Três Marias, Marimbondo, Furnas, Águas Vermelhas, Volta Grande, São Simão, Itumbiara e Emborcação, lagoas-Lagoa Santa, Lagoa dos Mares, Lagoa da Pampulha, Lagoa dos peixes, Lagoa Feia, entre outras.
Farto material enviado por pesquisadores que trabalham com lavouras de arroz irrigado, situadas ao longo dos rios São Francisco, Gorutuba, Verde, Sapucaí, Grande, Paracatu, Paranaíba, constituiu-se em outra fonte de informações.
Ipesquisador EPAMIG, Caixa Postal 515,30.188 - Belo Horizonte, Ma. Bolsista CNPq. 2PesquisadoF EPAMIO, Caixa Postal 515, 30.188 - Belo Horizonte, MG. 3professor de Botânica da ESAL, Caixa Postal 37, 37.200 - Lavras, Ma. Bolsista do CNPq.
255
Anais do XXXIX Congresso Nacional de Botinica, Vol. 2(1), 1989
As plantas coletadas foram identificadas de acordo com as normas clássicas da taxonomia botânica. Os termos utilizados para a caracterização dos habitats "flutuantes", "emersas" e "submersas" para aquelas de hábito aquático, podem ser assim definidos, segundo Ferreira (1975), em sua primeira edição do dicionário Aurélio: Flutuante, vem do latim "fructuante" = conservar-se à superficie de um líquido; termo que correlacionamos com as plantas que sobrenadam, de raízes livres como o aguapé. Emersas, do latim "emergere" = sair de onde estava mergulhado, termo que utilizamos para designar aquelas plantas aquáticas, que se encontram presas por suas raízes aos barrancos ou leito dos rios, mas tendo suas folhas, flores e frutos aparecendo acima da superfície das águas.
Submersas - do latim "submergere" = ficar inteiramente mergulhado na água, termo que escolhemos para denominar as plantas que se acham presas ao fundo, pelas suas raízes, mas cujas folhas e demais estruturas não afloram à superficie.
A palavra palustre, por sua vez, vem do latim "palustre" = pantanoso, alagadiço, termo esse que utilizamos para designar plantas que vivem na faixa de transição, entre a água livre e a terra firme.
Para a identificação das espécies, baseamo-nos em dados colhidos em autores como: Seubert (1871), Urban (1879), Pio Correa (1926-1975), Hoehne (1948), Rudd (1955), Castelhanos (1959), Vasconcellos (1970), Bristow et aI. (1979), entre outros.
Após terem sido identificadas, registradas, montadas e rotuladas, essas plantas foram para o acervo do PAMG/EPAMIG.
Essas espécies são agora listadas em ordem alfabética, segundo as famílias a que pertencem, seguidas de seu(s) nome(s) popular(es), região de coleta, posição em seus habitats, assim como o seu número no PAMG.
Resultados
Dando seqüência ao cadastramento das espécies invasoras de culturas no Estado de Minás Gerais, iniciado em 1973, os autores apresentam aqui aqueles que ocorrem nas lavouras de arroz irrigado e que infestam e bloqueiam canais de irrigação e drenagem, assim como lagoas e represas.
No Anexo I, são relacionadas as espécies por ordem alfabética das famílias a que pertencem, seguidas de seu (s) nome (s) popular (es).
Neste mesmo Anexo, relacionam-se ainda .as espécies, conforme os seus habitats (aquáticas e palustres) e sua distribuição nas regiões do Estado (Centro, Sul, Norte, Leste, Noroeste e Triângulo Mineiro).
O número total das espécies ascende a 113, contendo 66 gêneros englobados em 40 famílias. São referidas 73 espécies para o Triângulo Mineiro, 46 para o Noroeste do Estado, 60 para o Leste, 41 para o Norte, 83 para o Centro e 89 para o St.~.
Discussão
Dependendo da rapidez de instalação e multiplicação, certas espécies pertencentes às famílias Pontederiaceae, como Eichornia crassipes (Mart.) Solms. e Eichornia azurea Kunth., Heteranthera reniformis Ruiz et Pav. e Heteranthera limosa; Araceae: Pistia stratiotes L. e" entre as Salviniaceae: Salvinia auriculata Aubl. e Salvinia rotundifolia Willd., são de difícil controle, transformando-se efetivamente em invasoras altamente competitivas. O seu cadastramento e inclusão na listagem das plantas daninhas ocorrentes no Estado de Minas Gerais, iniciada por pesquisadores da EPAMIG em 1973, é uma decorrência desse comportamento.
256
Plantas palustres e aquáticas que se comportam como invasoras
Outras espeéies pertencentes aos gêneros Echinodorus, Sagittaria, Ceratophylum, Nymphoides, Myriophyllum, Egeria, Lemna, Spirodela, Utricularia, Mayaca, Nymphaea, Pontederia, Potamogeton, embora bloqueiem canais de irrigação e drenagem, não se comportam tão agressivamente.
Naquelas de hábito palustre, as pertencentes aos gêneros Alternanthera, Polygonum, Ludwigia, Spilanthes, Fimbrystilis, Rhynchospora, Scleria, Echinochloa, 1Ypha, Paspalum, Hedychium, que formam populações densas, têm papel relevante na obstrução de canais de drenagem ou irrigação, margens de lagoas e represas, como também invadem e competem nas lavouras de arroz irrigado.
No gênero Cyperus certas espécies são sérias concorrentes em termos de nutrientes nas lavouras onde ocorrem, como o Cyperus ferax, Cyperus aciculares, Cyperus esculentus e Cyperus iria.
No gênero Paspalum, as espécies Paspalum repens, Paspalum conspersum, Paspalum acuminatum e Paspalum rivulare, chegam a bloquear os canais onde ocorrem.
Laersia hexandra, Echinochloa crus-pavonis e Oryza sativa (arroz vermelho) comportam-se da mesma forma que as espécies anteriormente citadas.
As demais espécies relacionadas, comportam-se também como invasoras, mas não se mostram tão problemáticas.
Referências Bibliográficas
ARANHA, C; LEITÃO f?, H.E & PIO, R.M. 1980. Plantas invasoras de várzeas no Estado de São Paulo. Plant. Daninha, Rio de Janeiro. 3 (2): 85-95.
ARANHA, C. & PIO, R.M. 1981. Plantas invasoras de culturas de arroz (Oryza sativa L) no Estado de São Paulo, 1. Dicotiledôneas. Plant. Daninha. Rio de Janeiro 4 (1): 35-58.
BEYRUTH, Z. 1981. Aproveitamento do Aguapé. In: TóPICOS DE BOTÃNICA ECONÔMICA. São Paulo. IOp.
BRISTOW, J.M.; CARDENAS, J.; FULLESTON, T.M. & SIERRA, J. 1979. Malezas aquáticas (aquatic weeds). Bogotá, Italgraf. 116p.
CASTELLANOS, A. 1959. Las Pontederidaceae do Brasil. Arq. Jard. Bot., Rio de Janeiro. 16: 149-216.
CORRÊA, M. Pio. 1926-1975. Dicionário das Plantas úteis do Brasil e das exóticas cultivadas. Rio de Janeiro, Imprensa Nacional, 6v.
HOEHNE, EC. 1948. Plantas aquáticas. São Paulo, Imprensa Nacional. 168p. (Reimpressão).
MARTINS, H.F. & CARAUTA, J.P.P. 1984. Plantas aquáticas-classificação e comentários. Atas SOC. Bot. Bras., Rio de Janeiro, 2 (13): 101-4.
OLIVEIRA, E. de C. 1980. Cyperaceae juss-morfologia dos aquênios dos gêneros ocorrentes no Brasil Rodriguésia. Rio de Janeiro, 32 (55): 327-405.
PEREIRA, R.P. & BRANDÃO, M. 1988. Levantamento e identificação das plantas invasoras da cultura de arroz na região norte do Estado do Rio de Janeiro. BoI. Tec. Empresa Pesqui. Agropecu. Estado Rio J., Niterói, n? 12
RATAJ, K. 1978. Alismataceae no Brasil. Acta Amazon, Manaus, 8 (1): l-53, Mar, RIEMER, D.N. 1984. Introdution to freshwater vegetation, Westport. 207p. ROCHELLE, L.A., BANZATTO, N.Y. & DELISTOIANOV, J. 1976. Levantamento bo-
tânico das plantas invasoras em culturas de arroz (Oryza sativa L.) irrigada. Rev. Agric., Piracicaba. 51 (3/4): 145-8
RUDD, V.E. 1955. The American species of Aeschynomene. Buli. U.S. natn. Mus., Washington. 173p.
SAGASTEGUI ALVA, A. 1973. Manual de las malezas de la Costa Norperuana. Universidad National de Trujillo, 480p., il.
257
Anais do XXXIX Congresso Nacional de Botinica, VoI. 2(1), 1989
SEUBERT, M. 1842-1871. Alismataceae, Pontederiaceae in: MARTIUS, K.F.P. VON; EICHLER, A.G. & URBAN, L. Flora Brasiliensis. 1.
SILVA, G.M. & SILVA, S.O. 1956. Ervas Daninhas em piscicultura. SEMINÁRIO DE HERBICIDAS E ERVAS DANINHAS, 1. p. 171-84.
URBAN, L. 1861-1879. Umbelliferae. In: MAlUIUS, K.F.P. VON; EICHLER, A.G.& URBAN, L. Flora Brasiliensis. 11, 1.
VASCONCELWS, J. de C .. 1970. Plantas (angiospérmicas) aquáticas, anfibias e ribeirinhas. Secretaria do Estado da Agricultura. Direção Geral dos Serviços Florestais e Agrícolas. Estudos e Divulgação Técnica. Lisboa. 253p.
WELDON, LW.; BLACKBURN, R.D. & HARRISON, D.S. Common aquatic weeds.
258
Recebido em 10/09/88 Aprovado em 27/09/89
IV
U1
-c
J
Ane
xo I
. R
elaç
ão d
as p
lant
as p
alus
tres
e a
quát
icas
(an
gios
pérm
icas
) co
nsid
erad
as i
nvas
oras
no
Est
ado
de M
inas
Ger
ais.
Hab
itat
~
~
.!l
'" ~
~
..9
!;; FA
MÍL
IA
NO
MES
CIE
NT
ÍFIC
OS
NO
MES
PO
PUL
AR
ES
c ~
... ~
~
e N
? de
Her
b '"
... .!l
;:
l E
~
c e
!;; c
-= ...
.o ~
~~
B
E
;:l
o j
... PA
MG
~ ~
CIl
Q..
F z
z u
Ali
smat
acea
e E
chin
odor
lls
andr
ieux
i (H
ook
et A
rn.)
Sm
all.
Cha
péu-
de-c
ouro
16
.047
X
X
Ech
inod
orus
bra
ctea
tus
Mic
heli
C
hapé
u-de
-cou
ro
19.8
61
X X
X
X X
X
Ech
inod
orus
gra
ndif
loru
s M
iche
li
Cha
péu-
de-c
ouro
19
.863
Ech
inod
orus
pa1
aefo
lius
(Nee
s et
Mar
t) M
acb.
C
hapé
u-de
-cou
ro
20.6
41
X X
X
Ech
inod
orus
pan
icu1
atus
Mic
heli
Cha
péu-
de-c
ouro
19
.915
X
X
Ech
inod
orus
sub
alat
us (
Mar
!.)
Gri
seb
Cha
péu-
de-c
ouro
X
X X
X X
Ech
inod
orus
lon
gipe
talu
s M
iche
li
Cha
péu-
de-c
ouro
2.
233
X X
X
X X
Ech
inod
orus
ten
ellu
s (M
ar!.
) B
uch
Cha
péu-
de-c
ouro
19
.862
X
X
X
Sag
itta
ria
guya
nens
is H
.B.K
. F
lech
a X
X
X
X
Sag
itta
ria
mon
tevi
dens
is C
ham
o S
agit
aria
13
.259
X
X
X
X
Sag
itta
ria
rhom
bifo
lia
Cha
mo
Fle
chin
ha
20.0
71
X
X X
X X
Am
aran
thac
eae
Alt
erna
nthe
ra p
hylo
xero
ides
(M
ar!.
) G
rise
b P
erna
-de-
sara
cura
20
.642
X
X
X X
X
Apo
cyna
ceae
M
ande
vill
a te
nuif
olia
(Mik
an)
Woo
ds.
Viu
vinh
a 19
.833
X
X
Asc
lepi
adac
eae
Asc
lepi
as c
uras
savi
ca L
. O
fici
al-d
e-sa
la
17.0
14
X X
X X
X X
Ara
ceae
P
isti
a st
rati
otes
L.
Alf
ace
d'ág
ua
20.6
50
X
But
omac
eae
Hyd
rocl
eis
nym
phoi
des
(Wil
ld)B
uche
n Se
reia
17
.699
X
-;
CIl X
X
X
:ll I I " .. oQ ~ &. oQ li ~ .., ª I ª c S· I
Ane
xo I
-C
onti
nuaç
ão
Hab
itat
~ ~
o FA
MÍL
IA
NO
MES
CIE
NT
ÍFIC
OS
NO
MES
PO
PUL
AR
ES
N0
de H
erb
~ ~
E g
], ~
"e
. ~
~
e ~
c o
u ~
_ -
" ~
E ~
~ •
~ ~
-PA
MG
~
~ ~
&! !5
z j
z l)
~
Cam
panu
lace
ae
Isot
oma
long
iflo
ra (
L.)
Fre
sl.
cega
-olh
o, e
stre
la
17.0
50
X
X
X
X
X
Cer
atop
hyla
ceae
C
erat
ophy
llum
dem
ersu
m L
. ca
ndel
abro
X
X
X
Cha
race
ae
Cha
ra s
p.
cara
X
X
X
Che
nopo
diac
eae
Che
nopo
dium
alb
um L
. an
çari
nha-
bran
ca
21.0
13
X
X
X
Com
mel
inac
eae
Tra
desc
anti
a el
onga
ta M
eyer
T
rapo
erab
a-ro
sa
7.73
9 X
X
X
X
~
Com
posi
tae
Ele
phan
thop
us r
ivul
aris
fu
min
ho
17.2
39
O
Eri
gero
n m
axim
um L
. m
arga
ridi
nha-
do-b
rejo
18
.976
X
X
X
X
X
Spi
lant
hes
acm
ella
L.
pim
enti
nha
17.7
77
X
X
X
X
Wed
elia
pal
udos
aDC
. m
alm
ique
r 17
.047
X
X
X
X
X
X
X
Cyp
erac
eae
Bul
bost
ylis
cap
illa
ris(
L.)
Cla
rke
erva
-cab
elo
19.3
97
X
X
X
X
Car
ex b
rasi
liens
is S
t. H
il
capi
m-n
aval
ha
X
X
X
Cyp
erus
aci
cula
ris(
Sch
rad.
)Ste
ud
tiri
rica
-do-
brej
o 17
.906
X
X
X
X
X
Cyp
erus
bre
vifo
lius
(Rot
tb,)
Has
sk.
capi
m-r
ei
10.6
93
X
X
X
X
X
Cyp
erus
cay
enne
nsis
(Lam
.) B
ritt
. ti
riri
ca
12.8
87
X
X
X
X
X
X
X
Cyp
erus
era
gros
tis
Lam
. ti
ri ri
ca
18.7
49
X
X
X
X
X
X
X
Cyp
erus
fer
ax (
L.)
C.
Ric
h.
tiriri
ca
12.2
19
X
X
X
X
X
X
X
~ '" ~. g. ~ >: ~ '" ~ ~ ~ ~. ~
I'} ~ ~.
~ ,... .... ~
~
::c; ~
Ane
xo I
-C
onti
nuaç
ão
Hab
itat
FA
MÍL
IA
NO
MES
CIE
NT
ÍFIC
OS
NO
ME
S PO
PUL
AR
ES
N?
de H
erb
PAM
G
Cyp
erac
eae
Cy
per
us
iria
L.
Tir
iric
a 12
.883
Cyp
erus
lan
ceol
atus
Poi
r. T
irir
ica
12.8
73
Cyp
erus
luz
ulae
(L.)
Ret
z.
Tir
iric
a 14
.684
Cyp
erus
ses
quif
loru
s M
attf
et
Kük
. C
apim
-rei
17
.585
Cyp
erus
sur
inam
ensi
s R
othb
. T
irir
ica
4.29
1
~
Dic
hlo
men
a co
nsan
guin
ea
Cap
im-e
stre
la
19.8
18
.... E
leoc
hari
s el
egan
s (H
.B.K
.)R
oem
et
Kur
. Ju
nco
-man
so
17.6
88
Ele
ocha
ris
fili
culm
is K
unth
. Ju
nco
-fin
o
17.6
92
Ele
ocha
ris
palu
stri
s L
. Ju
nco
21
.149
Ele
ocha
ris
sell
owia
na K
unth
. Ju
nco
21
.145
Fim
bris
tylis
aut
unna
lis (
L.)
Roe
m e
t S
chuI
t.
Tir
iric
a 19
.730
Fim
bri
styl
is d
iphy
lla (
Ret
z.)
Vah
l. C
apim
-de-
brux
a 14
.069
Fim
bri
styl
is m
ilia
ceae
(L
.) V
ahl.
----
.--
19.9
08
Rhy
ncho
spor
a co
rym
bosa
(L.)
Bri
tt.
Cap
im-n
aval
ha
17.5
86
Rhy
ncho
spor
a ex
alta
ta K
unth
. C
apim
-nav
alha
19
.274
Rhy
ncho
spor
a te
nuis
Lin
k.
Cap
im-n
aval
ha
18.9
41
~
~
!l
~
~ ~ ~
~ c
'" '"
., _
OI)
.,
e ::
l E
] cn
c
o u
!l
c "
~
(t"j
...
. ~
c; E
::l
~
iS ,g
~ .,
~ ~
'" z
u
X
X
X
X
X
X
XX
XX
XX
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
:; '" X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
~
~ i I ~ " ~ &. ~. .o
c: " :r.: i m ~ S·
I
Ane
xo 1
-C
ontin
uaçã
o
Hab
itat
FAM
ÍLIA
N
OM
ES C
IEN
TÍF
ICO
S N
OM
ES P
OPU
LA
RE
S N
? de
Her
b
PAM
G
Cyp
erac
eae
ScIe
ria
pter
ota
Pre
sl.
Cap
im-n
aval
ha
17.5
90
Equ
iset
acea
e E
quis
etum
pyr
amid
ale
Gol
dn.
Cav
alin
ha
17.9
16
Eup
horb
iace
ae
Cap
eron
ia p
alus
tris
(L
.) S
t.Hil.
C
asta
nha-
do-b
rejo
12
.205
Fab
acea
e A
esch
ynom
ene
rudi
s B
enth
C
orti
ceir
a 19
.447
~
Aes
chyn
omen
e se
lloi
Vog
o C
orti
ceir
a 6.
416
N
Gen
tian
acea
e N
ymph
oide
s hu
mbo
ldti
anum
(H.B
.K.)K
ze
Bra
nca-
estr
ela
21.0
87
Gra
min
eae
Coi
x la
crym
a-jo
bi L
. L
ágri
ma
de-N
-Sen
hora
8.
871
Ech
inoc
hloa
col
onum
(L
.) L
ink
. C
apim
-arr
oz
13.4
68
Ech
inoc
hloa
cru
s-ga
lli (
L.)
p.B
. C
apim
-arr
oz
Ech
inoc
hloa
cru
s-pa
voni
s (H
.B.K
.)Sc
hult.
C
apim
-arr
oz
12.4
20
l.eer
sia
hexa
ndra
Sw
. --
----
----
----
----
----
----
----
-21
.145
Ory
za s
ativ
a .L
. A
rroz
-ver
mel
ho
21.0
89
Pas
palu
m a
cum
inat
um R
addi
G
ram
a-do
ce
18.3
00
Pas
palu
m c
onsp
ersu
m S
chra
d.
Cap
im-m
ilhã
17
.750
ri
ª ~
-3 ~
c ~
.. ~
u _
..
u ~
e "
e ~
c e
~ c
:; u
.D
" ...
6 e
" ~
EE o
~
u ~
"-I
VJ
Z
Z
U
X
X X
X
X
X X
X
X X
X X
X
X
X
X X
X
X
X
X X
X
X X
X
X
X X
X X
X
X X
X X
X X
X X
X X
X X
X X
X X
X X
X X
X
X X
X X
X
X X
X
X
-;
VJ X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
, ~.
~ ~ >< Q 1 ~ ~. l!!.
l}
~ ~.
~
:- ... -::::: ~ ... ~
N
0\
Y>
Ane
xo 1
-C
onti
nuaç
ão
Hab
itat
:a
;(j
o FA
MÍL
IA
NO
MES
CIE
NT
ÍFIC
OS
NO
MES
PO
PUL
AR
ES
N0
de H
erb
~ ~
E g
], ~
. o
. B
b
j ;
~
e a
~ i
PAM
G
~ ~
.jl ~
i5 ~
!l ~
ü ~
Gra
min
eae
Pas
palu
m r
epen
s N
ees
Can
aran
a 18
.770
X
X
X
X
X
X
X
Pas
palu
m r
ivul
are
Tri
n.
Mil
hã
20.6
43
X
X
X
X
X
X
X
Sel
aria
poi
reli
ana
(Sch
ult.)
Kun
th
Cap
im-c
anôa
20
.655
X
X
X
X
X
Hal
orag
acea
e M
yrio
phyl
lum
bra
silie
nsis
Cam
b.
Pin
heir
inho
d'á
gua
14.0
49
X
X
X
Hyd
roph
ylla
ceae
H
ydra
ngea
spi
nosa
L.
Mar
ia-a
zul
19.6
07
X
X
X
X
Hyp
oxid
acea
e H
ypox
is d
ecum
bens
L.
Mar
iço
17.2
20
X
X
X
X
X
X
X
Junc
acea
e Ju
ncus
cap
ilac
eus
Lam
. Ju
nco
X
X
X
X
X
Junc
us c
ogna
lus
Kun
th.
Junc
o X
X
X
X
Junc
us s
ello
wia
nus
Kun
th.
Junc
o 7.
883
X
X
X
X
Lem
nace
ae
lem
na
min
or L
. L
enti
lha-
d'ág
ua
21.1
53
X
X
X
X
Spi
rode
la p
olyr
hiza
L.
Len
tilh
a-d'
água
X
X
X
X
Len
tibu
lari
acea
e U
lric
ular
ia g
ibba
L.
----
-17
.677
X
X
Lyc
opod
iace
ae
Lyc
opod
íum
fas
ligi
alum
R.B
r. L
icop
odio
19
.433
X
X
X
X
X
Lyc
opod
ium
pen
dulu
m
Lic
opod
io
18_9
58
X
X
X
Log
ania
ceae
Sp
igel
ia a
nlhe
lmia
L.
Lom
brig
ueir
a 12
.711
X
X
~ !ll li I " ~ &. ~. oC
I li :ç " ª ! ~ " ª ()
S· ~ ~
Ane
xo I
-C
onti
nuaç
ão
Hab
itat
~
NO
ME
S C
IEN
TÍF
ICO
S .':l
FA
MÍL
IA
NO
ME
S PO
PUL
AR
ES
c N
? de
Her
b '" ::I :;
PAM
G
~
Mar
anth
acea
e T
hali
a ge
nicu
lata
L.
Cae
té
21.0
82
MeI
asto
mat
acea
e L
avoi
sira
cat
aphr
ata
DC
. --~---
2.44
0
Rhy
ncha
nthe
ra l
atif
olia
Cog
h.
----
--20
.640
Tib
ouch
ina
grac
ilis
Cog
n.
Qua
resm
eira
-do-
brej
o 21
.073
Ny
mp
hac
eae
Nym
phae
a am
pIa(
Sal
isb.
) D
C.
17.6
90
X
~ O
nag
race
ae
Lud
wig
ia l
auro
ttea
na (
Cam
b.)
Has
sl.
Cru
z-de
-maI
ta
18.7
54
Lud
wig
ia l
ongi
foli
a D
C.
Cru
z-de
-mal
ta
1.47
0
Lud
wig
ia m
yrti
foli
a (C
ambe
ss)H
ara
Cru
z-de
-mal
ta
19.0
40
Lud
wig
ia n
atan
s (H
& 1
3) H
ara
Cru
z-de
-mal
ta
20.6
39
Lud
wig
ia r
epen
s (L
.) H
ara
Cru
z-de
-mal
ta
17.7
02
Lud
wig
ia s
eric
ea (
Cat
nbes
s)H
ara
Cru
z-de
-maI
ta
1.47
2
Lud
wig
ia s
uff
ruti
cosa
(L
.) H
ara
Cru
z-de
-mal
ta
12.8
59
Osm
un
dac
eae
Osm
unda
pal
ustr
is L
. --
----
17.5
13
Pol
ygon
acea
e P
olyg
onu
m a
cum
inat
um H
.B.K
. E
rva-
de-b
icho
,cat
aia
17
.778
Pol
ygon
um
hid
ropi
pero
ides
Mic
h.
Erv
a-de
-bic
ho,c
atai
a 13
.274
~
~
~ ~
o ~
'" ~
3 2
" 0
0
" ~
E
c o
" .':l
c
" .o
::I
<t'
!S ..
....
. :s
E
::I
Oi
iS ~
~ "
"-l
Vl
"" Z
U
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
XX
XX
XX
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
3 C(l X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
~ ~. g. ª >< Q
::. ~ ~ ~ I I} i ~.
~ ,... '" -:::: ~ ... ~
IV
0-
U>
Ane
xo I
-C
ontin
uaçã
o
Hab
itat
~
ª "
r.I.!
..2
lU
;:
~
FAM
íLIA
N
OM
ES C
IEN
TÍF
ICO
S N
OM
ES P
OPU
LA
RE
S '"
~ ~
~ N
? de
Her
b '"
t'.! "
~
e ::
l
" E
~
c o
3 ;:
:; .o
:3
(~
'"'"
1;
E
::l ~
!E ~
" :;
PA
MG
~
"-l
'" Z
U
'"
Pol
ygon
acea
e P
olyg
onum
per
sica
ria
L E
rva-
de-b
icho
,cat
aia
17.7
18
X
X
Pol
ygon
um s
pect
abil
is M
art.
E
rva-
de-b
icho
,cat
aia
17.7
17
X
X
X
X
Rum
ex c
risp
us L
L
abaç
a 17
.716
X
X
X
X
Pon
tede
riac
eae
Eic
hhor
nia
azur
ea (
Swar
tz.)
Kun
th
Agu
apé
21.0
03
X
X
X
X
X
X
X
Eic
hhor
nia
cras
sipe
s (M
art.)
Sol
ms
Agu
apé
17.7
16
X
X
X
X
X
X
X
Het
eran
ther
a Ii
mos
a(Sw
.) W
iIld
. A
griã
ozin
ho
2IJ
30
X
X
X
X
X
X
X
Het
eran
ther
a re
nüor
mis
Rui
z et
Pav
. H
orte
lã-d
o-br
ejo
21.0
01
X
X
X
X
X
X
X
Pon
tede
ria
cord
ata
L:
----
--2I
JOO
X
XX
XX
X
X
Pon
tede
ria
oval
is L
---
---2
IJ5
0
X
X
Pot
amog
eton
acea
e P
otam
oget
on s
cler
ocar
pus
K.S
chum
---
-X
X
X
Sal
vini
acea
e S
alvi
nia
auri
cula
ta A
uble
t. M
usgo
d'á
gua
18.7
33
X
X
X
Sal
vini
a ro
tund
ifol
ia W
iIld.
M
usgo
d'á
gua
17.6
79
X
X
X
Scr
ophu
lari
acea
e G
lobi
fera
um
bros
a(W
alt.)
lF
.Gm
e.
Lág
rim
a X
X
Typ
hace
ae
Typ
ba a
ngus
tüol
ia L
. T
aboa
12
.087
X
XX
XX
X
X
Um
bell
ifer
ae
Ery
ngiu
m f
oeti
dum
L.
Coe
ntro
-do-
brej
o 2
IJ3
2
XX
XX
XX
X
Ery
ngiu
m p
anic
ulat
um C
avo
& D
om.
Lín
gua-
de-t
ucan
o 2.
445
X
X
Um
beJl
ifer
ae
Hyd
roco
tyle
um
bell
ata
L C
hapé
u-de
-sap
o 15
.535
X
XX
XX
X
X
Xyr
idac
eae
Xyr
is c
arol
inia
na W
alt.
Bot
ãozi
nho
19.7
94
X
X
Zin
gibe
race
ae
Cos
tus
spir
alis
Ros
coe
----
----
19.0
79
X
X
X
X
Hed
ychi
um c
oron
ariu
m K
eoni
g L
írio
-do-
brej
o,
18.6
84
XX
XX
XX
X
Bas
tão-
de-S
ão J
osé
Hed
ychi
um g
ardn
eria
num
Ros
coe
Lír
io-d
o-br
ejo
8.92
2 X
X
X
O
bs:
O m
ater
ial
que
não
cont
ém o
núm
ero
de h
erbá
rio
foi
cole
tado
e i
dent
ific
ado,
mas
, nã
o es
tand
o em
boa
s co
ndiç
ões,
não
foi
her
bori
zado
.
~
~ li I " OI oQ ~ &. ~ :ç g e I " ª o S· ~ i