Propostas do Serviço Educativo 2011/2012O Serviço Educativo da Câmara Municipal do Barreiro, da Divisão de Cultura e Património Histórico e Museológico propõe para o ano lectivo 2011/2012 uma vasta programação que envolve diferentes agentes culturais locais e nacionais, num projecto que se quer transversal, onde se cruzam dinâmicas nas áreas das artes plásticas e performativas sob o lema: Memórias do Barreiro. Indústria, Artes e Património.

Com base neste lema damos continuidade aos ciclos de programação cultural, com actividades para o público escolar: Mês da Música, em Outubro; Mês do Teatro, em Março; Mês da Dança e Património, em Maio e Mês das Artes de Rua, em Junho.

Estes ciclos inspiram diversas tipologias de actividades, de curta e longa duração, que passam por espectáculos, maletas pedagógicas, oficinas, visitas-jogo, formações e criação de produções em parceria com a comunidade educativa, entre outros.

Em 2011/2012, destacam-se projectos anuais que promovem um compromisso entre o Município, a Escola, a Comunidade e os vários agentes culturais locais.

Neste sentido damos a conhecer alguns dos principais projectos para vossa calendarização.

Este ano lectivo promete!

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Índice Espectáculos

Maletas Pedagógicas

Visitas-Jogo

Formação e Workshops

Projectos Pedagógicos Anuais 2011/2012

ANEXOS

Informações e Marcações:Câmara Municipal do BarreiroServiço Educativo Divisão de Cultura e Património Histórico e MuseológicoCasa da Cultura da QuimiparqueRua da CUF, n.º 102835 – BARREIROMaria José Lêdo e Alexandra BorrachaTelefone e Fax 21 207 05 78Telemóvel 91 105 85 32

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Programa sujeito a alterações

Espectáculos

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18 de Novembro 2011 |2 Sessões - 10h00 e 11h30Casa da Cultura da QuimiparquePedra a pedra (30 min. s/intervalo) | Teatre de L´home DibuixatIntegrado no Festival de Marionetas da ARTEMREDE Público – alvo – Jardim-de-infância Máximo de participantes – Três turmas /sessão

Pedra a PedraTeatro Infantil

Espectáculo de pequeno formato e grande poesia visual, que conta a história do Homem-Lata que, para combater a sua solidão, procura amigos, mas apenas encontra rejeição e preconceito por parte dos seus vizinhos. A encenação de Rosa Diaz e a destreza interpretativa de Tian Gumbau devolvem-nos o gosto pelo conto, explicando com originalidade e sentido de humor, apelando directamente à inteligência e à imaginação que quebra o convencional. O espectador sente-se participante num universo de pedras da Guatemala, corações de lata ferrugenta, areia da praia de Vinaroz e

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troncos com alma. Uma proposta para despertar a imaginação das crianças através de objectos inanimados.

7 Dezembro 2011 | 10h30Casa da Cultura da QuimiparqueMeninos da Cidade (60 min. s/intervalo) | Companhia Portuguesa de Bailado Contemporâneo Público – alvo – Jardim-de-infância e 1.º Ciclo do Ensino Básico

Meninos da CidadeDança Contemporânea

A partir do documentário “All the Invisible Children” que retrata sete histórias de sobrevivência, tentou-se uma aproximação dos diferentes contextos em que vivem as crianças das nossas cidades.A invasão tecnológica do mundo infantil surge em contraste com a simplicidade dos jogos colectivos e das brincadeiras improvisadas pela transformação de simples objectos do quotidiano. Estas vêm despertar a curiosidade dos que desconhecem essa realidade, abrindo portas para a união afectiva entre os dois universos. Um paralelo entre a brincadeira de sobrevivência e o jogo de diversão.

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24 Março 2012 | 15h30Casa da Cultura da QuimiparquePedra-Pão (50m. s/intervalo) | Circolando Integrado no Mês do Teatro, com Maleta PedagógicaPúblico – alvo – M /6 anos

Ingressos – 2,50€

Pedra-PãoTeatro

Um projecto com três intérpretes onde o teatro físico, o teatro de objectos e o palhaço serão linguagens-base. Ponto de partida é o entendimento da precariedade como motor de reinvenção das condições de sobrevivência. A precariedade marca hábitos, quotidianos, relações e sugere territórios: um subúrbio de uma qualquer cidade, um quarteirão ou rua de bairro, um acampamento ou asilo de refugiados…e são todas estas suas derivações que orientarão as nossas pesquisas. No final, queremos chegar a um espectáculo capaz de ser apresentado na rua ou em espaços não convencionais.

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Maletas Pedagógicas

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2011/2012 Maleta Pré-espectáculoA Maleta vai às Escolas Etiquetas e Boas Maneiras – Vamos a um Espectáculo (60m. s/intervalo) | De Serviço Educativo da Divisão de Cultura e Património Histórico Museológico Público – alvo – Jardim-de-infância e 1.º Ciclo do Ensino BásicoMáximo de participantes – uma turma

Etiquetas e Boas Maneiras – Vamos a um Espectáculo

Ateliê de preparação

Não é só os casacos que trazem etiquetas.Todas as crianças que venham assistir a um espectáculo promovido pelo Serviço Educativo da Câmara Municipal do Barreiro pode trazer a sua etiqueta de boas maneiras conquistada em sala de aula antes do espectáculo.- Etiquetas e boas maneiras meninos, trouxeram para o espectáculo?

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Obs: Esta maleta carece de marcação prévia de espectáculo a assistir em Auditório.

A partir de Novembro 2011A Maleta vai às Escolas MALANGATANA, O BARREIRO e a sua obra (90m. s/intervalo) | Serviço Educativo da Divisão de Cultura e Património Histórico Museológico Público – alvo – Jardim-de-infância e 1.º Ciclo do Ensino BásicoMáximo de participantes – uma turma

MALANGATANA, o Barreiro e a sua obraJogo de Expressão Plástica

Esta maleta pedagógica dirigida aos alunos do Jardim-de-infância e 1º ciclo do ensino básico permite que os participantes conheçam a vida e a obra do artista plástico, Malangatana de uma forma lúdico e pedagógica, tal como a sua cultura, através de jogos, de música e de alguns poemas do autor. Pretende-se também que os intervenientes conheçam a relação de Malangatana com a cidade do Barreiro e com os trabalhos nela realizados.

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 Conteúdos:Os principais conteúdos da maleta são os seguintes: 

A relação de Malangatana com a vida e com o mundo Percurso artístico desenvolvido pelo autor

 

A partir de Novembro 2011A Maleta vai às Escolas A Rota da Indústria e do Trabalho do Barreiro (120m. s/intervalo) | Serviço Educativo da Divisão de Cultura e Património Histórico Museológico Público – alvo – 1.º Ciclo do Ensino BásicoMáximo de participantes – uma turma

A Rota da Indústria e do Trabalho do Barreiro

História do Barreiro

Vamos aprender sobre a história da Indústria e do trabalho no Barreiro a rimar e jogar.Oleiro, Biscoiteiro, Vidreiro, Moleiro, Fogueiro, Caldeireiro memórias das mãos que trabalharam no Barreiro.

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Janeiro, Fevereiro e Março 2012A Maleta vai às Escolas Contos à mesa da cozinha Contos Populares da Lusofonia (90m. s/intervalo) |De Tânia CardosoPúblico – alvo – Jardim-de-infância Máximo de participantes – uma turma

Contos à mesa da cozinhaContos Populares da Lusofonia

Oficina de História

Na cozinha da minha avó há um forno de lenha onde o pão e as histórias nascem. Com farinha, fermento e saber antigo cada conto é cozinhado com o tempo da memória. Os contos guardados no livro de receitas de família, são servidos na mesa ainda a escaldar. Quando nos sentamos tudo pode acontecer: o branco da neve invade a toalha e uma formiga prende o pé, uma cabeça com voz velhinha rola como um pião, um barquinho navega dentro de uma frigideira e uma sereia canta entre as ondas feitas de renda.

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Amassar a massa dos contos tradicionais, estender as lendas portuguesas, deixar repousar, cantar uma melodia (porque o canto ajuda a temperar a comida) e no final, aproveitar o sabor e o cheiro das memórias de família.

Um projecto de lendas, contos populares e memórias, com uma linguagem teatral e performativa, onde as histórias são cozinhadas à volta da mesa da cozinha – lugar de todas as reuniões e encontros, onde o saber passa de colher de pau na mão, para a próxima geração.

Maio 2012A Maleta vai às Escolas A Caixinha da Memória (75m. s/intervalo) | De Marina NabaisIntegrado no Mês da DançaPúblico – alvo – Jardim-de-infância Máximo de participantes – uma turma

A Caixinha da MemóriaOficina de Movimento

Um dia fui visitar a Sra. Memória.Foi difícil perceber onde ela morava. Procurei nas ruas, nas casas, na floresta, nos livros, nas canções…Resolvi perguntas à minha avó: “Oh avó, onde mora a Sra. Memória?” E a minha avó, que conhece esta senhora como ninguém, explicou-me que ela mora numa caixinha dentro de nós e de todas as coisas.Vamos então partir para a descoberta?Onde será que ela mora? Como se parece?Será que o meu corpo guarda a Sra. Memória?”

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Nesta oficina de movimento, iremos abordar o tema da memória individual e colectiva através do corpo como espaço que a evoca, constrói e se transforma.O desafio para os mais pequenos, será o de encontrar as pequenas memórias que já foram construindo, quer pela sua vivência, quer pelas experiências que esta oficina irá trazer.Partiremos de experiências simples do desenvolvimento da locomoção desde o nascimento até ao momento em que se encontram, pois esta é das memórias mais presentes nas crianças. E desenvolvemo-nos como os animais – um pequeno ovo, um lagarto, um sapo, um gato, um macaco. Depois partiremos para jogos mais elaborados de experiências que nos fazem recordar e trazer as Memórias ao nosso corpo.

Novembro e Dezembro 2011A Maleta vai às Escolas Viagens na minha Terra (2h. s/intervalo) | De Miguel FragataPúblico – alvo – 2.º e 3. Ciclos do Ensino BásicoMáximo de participantes – uma turma

Viagens na minha TerraOficina de História / Rota de Indústria e do Trabalho do Barreiro

Para se iniciar uma viagem na nossa terra, é preciso conhecer bem o sítio de onde se parte. Por isso, o arranque do percurso faz-se depois de ser revelada a história secreta que distingue esta terra de todas as outras.Da mesma forma que um lugar se distingue dos outros através dos seus segredos, também cada um de nós se distingue dos outros através dos seus segredos, também cada um de nós se distingue através da sua história. O desafio está lançado: a partir de uma colecção perdida de slides dos anos

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60, cada um despertará a sua memória, recordando um episódio importante da sua vida. Ninguém sabe se é verdade, se é ficção. O que se sabe é que a colecção de todos esses episódios constrói a história universal da nossa terra. E se, num mapa, misturamos os nossos caminhos com os caminhos de todos os outros, chegaremos ao verdadeiro atlas do nosso mundo.

Novembro e Dezembro 2011A Maleta vai às Escolas Tudo o que sempre quis saber sobre mim próprio (2h. s/intervalo) | De Miguel FragataPúblico – alvo – 1.º Ciclo do Ensino BásicoMáximo de participantes – uma turma

Tudo o que sempre quis saber sobre mim próprio

(mas nunca tive a quem perguntar)Oficina de retratos, traços e personalidade

Era uma vez uma rapariga chamada Dibutades. Para poder recordar e ter para sempre consigo a presença de um namorado proibido, Dibutades desenhou na parede a sombra dele antes que ele partisse em viagem. Foi

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assim que nasceu o desenho: da vontade de imortalizar uma presença e de conhecer uma cara através do traço.Nesta oficina, vamo-nos conhecer através do traço, imortalizando a nossa cara através do retrato, tal como fez Dibutades e todos os artistas que lhe seguiram.Será que sou quem sou porque tenho a cara que tenho? Se tivesse uma cara diferente, seria uma pessoa diferente? Quem vê caras, vê corações? Os olhos são o espelho da alma? Cara ou coroa? Alterando a nossa própria cara em cada um dos retratos, vamos descobrir quem realmente somos através dos traços da nossa personalidade. Estas experiências farão parte do livro mais auto-biográfico que alguma vez faremos: o nosso Livro de Dibutades.

Abril 2011A Maleta vai às Escolas Telefonia de Abril (1h10m)| De Suzana Branco, Tânia Cardoso, Vera AlvelosPúblico – alvo – 1.º 2.º e 3.º Ciclos do Ensino BásicoMáximo de participantes – uma turma

Telefonia de AbrilOficina de História

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A revolução anda na rua! A fugir de um lápis azul vai a vontade de liberdade, a escapar à saudade uma carta do Ultramar, a tapar uma espingarda um cravo, a matar a curiosidade um ouvido na telefonia e a canção que marchava anunciava um novo dia.Diz-se que era dura a dita dura, mas a contadora desta história não a viveu, é filha da revolução e não a sentiu na pele. Para contar o 25 de Abril andou a recolher memórias aqui e ali, sons, cartas, poemas e depoimentos que agora junta para conhecer e passar testemunho do como e do porquê da revolução em tons de vermelho.

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Visitas-Jogo

08 a 13 Novembro 2011| 10h às 13h e das 14h às 17h

Reservas Museológicas Visitáveis do BarreiroMito móvel – Histórias de princípios |De Vera AlvelosPúblico – alvo – 1.º Ciclo do Básico

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Exposição Mito Móvel – Histórias de princípios

Visita Orientada à Exposição

Os mitos fazem parte do nosso património cultural, do nosso imaginário e surgem da nossa necessidade colectiva de explicar fenómenos. Muitas vezes evocados mas também muitas vezes esquecidos, esta será uma forma de iniciar os jovens espectadores a este tão rico mundo metafórico.

Mito móvel – é tanto um objecto expositivo como um pretexto para contar histórias. Junta por isso as áreas das artes plásticas e do teatro. O Móvel realizado pelo artista plástico João Mouro, é criado segundo uma lógica de reaproveitamento de materiais e conjuga elementos relativos a diversas histórias, ganhando uma dimensão escultórica. Ao olhá-lo cada espectador rapidamente estabelece com ele uma relação muito próxima de interrogação, de desejo, de desvendamento, de imaginação.

Das 10h (saída da instituição Escolar) ao 12h |Sede e Oficinas dos Transportes Colectivos do Barreiro |Jardim-de-Infância

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A Minha Primeira Carta de Condução. Sapatos Pesados, Sapatos Ligeiros e

Sandálias Educação para a segurança Rodoviária

A minha primeira Carta de Condução de Sapatos Pesados, Sapatos Ligeiros e Sandálias tem como objectivo sensibilizar o público escolar de jardim-de-infância para as regras básicas de condução de Sapatos Ligeiros, Pesados e Sandálias, bem como, nas horas de descanso destes, para as vantagens da utilização Transportes Colectivos do Barreiro.

Obs.: Esta actividade contempla autocarro gratuito para deslocação, ida e volta, de uma turma por marcação, cerca de 25 participantes, da instituição escolar até à sede/oficinas dos Transportes Colectivos do Barreiro onde decorre a actividade.No transporte das crianças é obrigatório o uso de sistemas de retenção homologados e adaptados ao tamanho e peso de cada criança, da responsabilidade da instituição escolar que solicita a actividade.

Das 09h00 (saída da instituição escolar) ao 12h30 | Visita ao Museu do Fuzileiro, Parceria Geral de Pescarias e Igreja de Palhais | 1º Ciclo do Ensino Básico - 3º e 4º ano

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O BARREIRO E A EXPANSÃO História do Barreiro

O Barreiro desempenhou um papel preponderante em termos logísticos durante o período dos Descobrimentos, através deste percurso efectuaremos uma visita à antiga Ribeira das Naus, sito na Telha Velha; Sala Museu do Fuzileiro Naval – antigo complexo Real de Vale de Zebro; e à Igreja de Nossa Senhora da Graça, em Palhais, que constituem vestígios que nos mostram actualmente essa envolvência.

Obs.: Esta actividade carece autocarro da responsabilidade da instituição escolar.

Das 10h00 (encontro no Coreto do “Jardim dos Franceses”) às 11h30 |Visita pedonal ao Barreiro Antigo | 1º Ciclo do Ensino Básico – 3.º e 4.º anos de escolaridade

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O BARREIRO ANTIGOHistória do Barreiro

Com recurso a jogos e brincadeiras sensibiliza-se os alunos para a SALVAGUARDA do património, numa visita pedonal pelo Barreiro Antigo.

Das 10h00 (no Museu da Industria) às 11h30 |Museu da Industria – Parque Industrial da Baía do Tejo | 1º Ciclo do Ensino Básico – 3.º e 4.º anos de escolaridade

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O Museu da IndústriaHistória do Barreiro

No Museu Industrial o visitante viaja no tempo até às décadas da primeira metade do século passado para uma visita às antigas fábricas da CUF. Passeia pela zona têxtil onde se fabricavam os sacos que embalavam os Adubos, passa pelo Cinema-Ginásio para ver um filme com Vasco Santana, visita a Colónia de Férias da empresa na Praia das Maçãs e faz compras nas Despensas antes de seguir para o Bairro Operário, entra na Fábrica de Adubos e estuda os projectos em desenvolvimento no Departamento de Projectos, antes de descer à fábrica de Amoníaco. Tudo isto sem sair da antiga Central Diesel e antes de pôr a funcionar o antigo motor. 

Obs.: Esta actividade carece autocarro da responsabilidade da instituição escolar.

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Formação e Workshops

04 e 05 Novembro 2011| 10h às 13h e das 14h às 17h

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Reservas Museológicas Visitáveis do BarreiroMito móvel – Histórias de princípios |De Vera AlvelosPúblico – alvo – Professores, Educadores, Mediadores de Serviço Cultural, entre outros.

Mito móvel – Histórias de princípiosFormação

Os mitos fazem parte do nosso património cultural, do nosso imaginário e surgem da nossa necessidade colectiva de explicar fenómenos. Muitas vezes evocados mas também muitas vezes esquecidos, esta será uma forma de iniciar os jovens espectadores a este tão rico mundo metafórico.

Mito móvel – é tanto um objecto expositivo como um pretexto para contar histórias. Junta por isso as áreas das artes plásticas e do teatro. O Móvel realizado pelo artista plástico João Mouro, é criado segundo uma lógica de reaproveitamento de materiais e conjuga elementos relativos a diversas histórias, ganhando uma dimensão escultórica. Ao olhá-lo cada espectador rapidamente estabelece com ele uma relação muito próxima de interrogação, de desejo, de desvendamento, de imaginação.

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21 e 23 Março 2012Workshop/Espectáculo vão às Escolas Pedra-Pão |CircolandoIntegrado no Mês do Teatro, com formação e apresentação de espectáculo na escolaPúblico – alvo – 2.º e 3.º Ciclos do Ensino Básico e Secundário Máximo de participantes – 1 turma

Pedra-PãoFormação

Um projecto com três intérpretes onde o teatro físico, o teatro de objectos e o palhaço serão linguagens-base. Ponto de partida é o entendimento da precariedade como motor de reinvenção das condições de sobrevivência. A precariedade marca hábitos, quotidianos, relações e sugere territórios: um subúrbio de uma qualquer cidade, um quarteirão ou rua de bairro, um acampamento ou asilo de refugiados…e são todas estas suas derivações que orientarão as nossas pesquisas. No final, queremos chegar a um espectáculo capaz de ser apresentado na rua ou em espaços não convencionais.

PROJECTO PEDAGÓGICO – Um "curso"- Formação de três horas: Nas primeiras duas horas – Trabalho sobre a consciência da sua própria presença “no palco” e a partir desta consciência desenvolver a relação com o outro, fazendo referência às relações que existem no espectáculo (estar ao serviço do outro, dar e receber ordens, obedecer e desobedecer, estar junto com o outro).Na terceira hora desenvolve-se trabalho com os objectos e marionetas (técnica de manipulação a solo, a dois, a três…).Local: uma sala ampla da escola, com dimensão suficiente para o número de inscritos. Participantes: maiores de 12 anos, máximo 16 participantes.

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Outubro 2011 | 10h00 Workshop vai à EscolaConstrução de Instrumentos Musicais |De Serviço Educativo da Divisão de Cultura e Património Histórico MuseológicoIntegrado no Mês da MúsicaPúblico – alvo – 1.º | 3º e 4º ano do 1º Ciclo do Ensino Básico Máximo de participantes – 1 turma

Construção de Instrumentos MusicaisAteliê de Expressão Plástica / Música

Criação de instrumentos musicais com materiais reciclados.

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Outubro 2011 | 10h00 Workshop vai à EscolaConstrução de Instrumentos Musicais | De Serviço Educativo da Divisão de Cultura e Património Histórico MuseológicoIntegrado no Mês da MúsicaPúblico – alvo – 1.º | 3º e 4º ano do 1º Ciclo do Ensino Básico Máximo de participantes – 1 turma

Iniciação MusicalMúsica

ABC da Música.

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Projectos Pedagógicos Anuais 2011/2012

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Plano Estratégico de Mediação Cultural Histórica e Patrimonial da Rota da Industria e do Trabalho do

Barreiro.Objectivo: Projecto, de longa duração, multidisciplinar na área da cultura e património histórico desenvolvido em ambiente escolar para usufruto do Concelho, tendo como matriz a Rota da Industria do Trabalho do Barreiro.Ao longo de cinco anos trabalha-se este tema sob a divisa Os cinco sentidos: 2011/ 2012 – Audição; 2012 / 2013 – Olfacto;2013/ 2014 – Paladar;2014 / 2015 – Tacto;2015 / 2016 – Visão.Em 2011/2012, o projecto visa a apropriação e representação dos sons da indústria.Esta proposta a desenvolver pelos alunos em cooperação com os professores e ou comunidade, tem como base a elaboração de trabalhos nas áreas das artes plásticas e performativas, sendo que a apresentação dos mesmos ficará agendada para os Ciclos de Programação da Divisão de Cultura e Património Histórico e Museológico: Outubro – Mês da Música;Novembro – Mês do Festival da Marioneta;Março – Mês do Teatro;Maio – Mês da Dança / Património;Abril – Mês da Liberdade Junho – Mês das Artes de Rua.

Proposta de trabalhos a apresentar: Exposições, Peças de Teatro, Worshops, Formações, Oficinas, Maletas Pedagógicas, Trabalhos Escritos, Fotografia, Vídeo, Feiras, Cinema, Espectáculos de Dança, Concertos entre outros

Destinatários:

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Comunidade educativa do Barreiro do 1.º Ciclo do Ensino Básico ao Secundário.

Metodologia:1. Inscrição colectiva ou individual de candidatos, por escola, em impresso

facultado pelo Serviço Educativo da Câmara Municipal do Barreiro, onde se caracteriza o grupo e objectivos de trabalho;

2. Reunião individual do grupo de trabalho, Professores e Técnicos do Serviço Educativo da Câmara Municipal do Barreiro para calendarização de etapas de produção e apresentação pública do trabalho, tendo em conta os ciclos de programação cultural;

3. Reuniões periódicas para acompanhamento do projecto, entre os grupos de trabalho, os Professores e Técnicos do Serviço Educativo da Câmara Municipal do Barreiro.

4. Apresentação pública dos Trabalhos;

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ANEXOS

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Ficha de Inscrição nas Actividades do Serviço Educativo

O Serviço Educativo da DCPHM da Câmara Municipal do Barreiro tem ao seu dispor um

programa com várias iniciativas em que para participar, basta preencher esta ficha de inscrição

enviando-a por e-mail ao cuidado de Alexandra Borracha aborracha@cm-barreiro.pt ou de

Maria José Lêdo mledo@cm-barreiro.pt, Este documento poderá também ser enviado por fax

212070578.

Preencha por favor uma ficha para cada actividade em que se inscreve.

DADOS GERAIS

Nome da Actividade –

Dia –

Hora –

Nota: Todas as marcações devem ser efectuadas pelo menos com 8 dias de antecedência

Serviço Educativo da Divisão de Cultura e Património Histórico e MuseológicoCasa da Cultura da Quimiparque

Telefone e Fax: 212070578

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Escola/Instituição

Professor(es) responsável pelo grupo

Auxiliar(es) da Acção Educativa

Turma(s) N.º de alunos

Nível de ensino Área disciplinar

Telefone (para contacto entre as 9H e as 17h30) e Correio electrónico

Avaliação da Actividade pelo Docente

Identificação da Actividade –

Identificação da Escola/Instituição –

Data da actividade _______/_______/_____

Hora da actividade _______: ________h

1 - Elementos Pessoais

1.1. Sexo: Feminino Masculino

1.2. Idade:

23 – 30 31 – 40 41 – 55 + 55

2 – Avaliação da actividade

2.1. Avalie numa escala de 1 (mau) a 5 (muito bom), assinalando com uma cruz no respectivo

quadrado, a iniciativa em que participou:

1   2   3   4   5  

2.2. Avalie numa escala de 1 (mau) a 5 (muito bom), assinalando com uma cruz no respectivo

quadrado, a receptividade dos alunos na actividade em que participaram:

1   2   3   4   5  

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3 – Teve conhecimento da actividade através de:

Serviço Educativo DCPHM Site / Newsletter

Colegas Agenda de Eventos

Outros Quais? _________________________

4 - Sugestões/Criticas:

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_____________________________________________________________________________

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5 - Se desejar receber informações regulares sobre as nossas iniciativas deixe-nos os seus

dados, asseguramos total confidencialidade sobre os mesmos.

Nome:_______________________________________________________________________

Morada:______________________________________________________________________

E-mail:______________________________________________________________________

Obrigada pela Colaboração

A Equipa do Serviço Educativo

Serviço Educativo da Divisão de Cultura e Património Histórico e MuseológicoCasa da Cultura da Quimiparque

Telefone e Fax: 212070578

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