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ADAPTAÇÃO DEMORADIAS PARA IDOSOS
LARISSA MOSER MENDES PEREIRA
FAU USP/2017
Orientadora: Prof. Dra. Roberta Kronka
AGRADECIMENTOS
Gostaria de agradecer a todos que de grande ou pequena ajuda contribuíram para esse trabalho.
Em especial para:
Professora Doutora Roberta Kronka, pelas ótimas referências e pela paciência.
Luciana Pinheiro, por disponibilizar o projeto analisado.
Anelise Moser (mãe), Antonio Mendes Pereira (pai) e Juliana Moser (irmã), figuras centrais em
minha vida e pilares centrais no meu desenvolvimento como pessoa, sempre me apoiando e
dedicando amor de maneira integral.
Thaiane Fagundes, Evelin Vieira e Lívia Goto, amigas-irmãs que tenho conexão quase vital, que
só tenho a agradecer pelo apoio emocional sem igual.
Meninas que moram comigo, Josiana Ribeiro, Ana Sigrist e Raphaela Velho, que tiveram sempre
muita paciência comigo e fizeram de nossa casa um lar.
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo de São Paulo, pelo conhecimento ético e lúdico que me
proporcionou, além das oportunidades de pesquisa, intercâmbio e pelas amizades sem igual.
Ciência sem Fronteiras pelo conhecimento prático de outra realidade, e pelo acesso a Universi-
dade de Tecnologia de Munique (TUM), que me proporcionou conhecimentos técnicos e teóricos
novos, ampliando meu repertório.
Aos arquitetos da SEFUSP, que fizeram eu me apaixonar pela segunda vez pela profissão, dessa vez
pelo lado mais prático da profissão. Com vocês aprendi muito.
Apoio de amigos: Samantha Bosco, Luisa Tanaka, Caio Kojo, Henrique Passarello, Rafael Becer-
ra, Lucas Takejame, Daniel Carrion, Otavio Dutra, Andre Moricochi.
ÍNDICE
07
09
13
15
17
19
23
35
39
43
47
65
83
87
91
AGRADECIMENTOS
DEDICATÓRIA
APRESENTAÇÃO
INTRODUÇÃO E PROPOSIÇÃO
METODOLOGIA
DESIGN UNIVERSAL – AUTONOMIA
IDOSO SAUDÁVEL E ANTROPOMETRIA
ESCOLHA DO LOCAL – PRAIA GRANDE
NORMAS E QUESTIONAMENTOS
PARÂMETROS SEGUIDOS EM PROJETO
EXEMPLOS DE DESIGN DE MÓVEIS E PRODUTO
FICHAS DE PROJETO
CONCLUSÃO
BIBLIOGRAFIA
ANEXO 1 – Soluções transcritas da tese de
doutorado de Sandra Marcondes Perito Carli
O conceito de adaptar habitações e áreas circundantes a pessoas com deficiência e
mobilidade reduzida começou a ser discutida na década de 60, mas somente
“Em novembro de 2003, em Luxemburgo, foi apresentada uma versão atualizada do CEA*. O novo texto assumiu os conceitos do Desenho Universal e reviu soluções para problemas detectados em projetos de edifícios, construções, instalações, sistemas de informação e de reforço das práticas adotadas pelas instituições da União Européia (UE). As recomendações decorrentes dessa ação trouxeram benefícios a toda a população da UE, e não apenas às pessoas com deficiência.”
(MANUAL DO DESENHO UNIVERSAL NA HABITAÇÃO DE INTERESSE SO-
CIAL NO ESTADO DE SÃO PAULO). *Conceito Europeu de Acessibilidade
O Desenho Universal tem como partido os sete princípios:
• Utilização equitativa: pode ser utilizado por qualquer grupo de utilizadores;
• Flexibilidade de utilização: Engloba uma gama extensa de preferências e capaci-
dades individuais;
• Utilização simples e intuitiva:fácil de compreender, independentemente da experiência
do utilizador, dos seus conhecimentos, aptidões linguísticas ou nível de concentração;
• Informação perceptível: Fornece eficazmente ao utilizador a informação necessária,
qualquer que sejam as condições ambientais/físicas existentes ou as capacidades sen-
soriais do utilizador;
• Tolerância ao erro: minimiza riscos e consequências negativas decorrentes de acções
04 DESIGN UNIVERSAL - AUTONOMIA
12 13ADAPTAÇAO DE MORADIAS PARA IDOSOS ADAPTAÇAO DE MORADIAS PARA IDOSOS - DESIGN UNIVERSAL - AUTONOMIA
acidentais ou involuntárias;
• Esforço físico mínimo: pode ser utilizado de forma eficaz e confortável com um mí-
nimo de fadiga;
• Dimensão e espaço de abordagem e de utilização: Espaço e dimensão adequada
para a abordagem, manuseamento e utilização, independentemente da estatura, mo-
bilidade ou postura do utilizador.
Apesar de o Desenho Universal se pautar na universalização do uso dos espaços e ob-
jetos, ele ainda não é utilizado em larga escala no Brasil, prevalecendo quase sempre a
adaptação segregatória, tendo como foco o deficiente físico. A própria NBR9050, ape-
sar de englobar idosos, acaba por não tratar todas as dificuldades desse público, como
também não trata de mulheres grávidas.
Poucos costumam considerar o caráter de exceção, em que vão estar com dificuldades
de locomoção durante a vida para projetar suas casas. Ou por desconsiderar o caráter
permanente da casa até a velhice e pensar que as outras hipóteses são passageiras ou
pouco prováveis. Ou pela falta de opção ou suposto alto custo de tal investimento.
Um dos motivos por se desconsiderar o envelhecimento quando se projeta uma casa se
dá pela recente inversão da pirâmide etária no Brasil. Junto a isso, existe uma preferên-
cia no mercado imobiliário de setorizar as moradias adaptadas, pois essas demandam
maior espaço e maiores custos com equipamentos e revestimentos, e não são todos
os compradores que estariam dispostos a investir mais dinheiro em uma necessidade
não imediata.
A casa própria do brasileiro geralmente é adquirida na idade adulta jovem. Por uma
mentalidade imediatista ou por falta de previsão, o comprador acaba por decidir o es-
paço a se morar considerando as condições físicas e mentais atuais. Mas a casa, sendo
um bem durável e de alto investimento, deve conseguir atender as diferentes fases da
vida, ou prever espaço e condições para que com simples mudanças de projeto pos-
sam-se atender as novas necessidades.
Enquanto se considera que deficiências e algumas doenças são exceções; gravidez
e acidentes são temporários, e que por isso não se compensa o dinheiro investido; a
velhice é considerada um destino certo de grande parte da população. A expectativa de
vida tem aumentado no mundo todo, porém ela é mais recente no Brasil, o que contri-
bui para o fato de não se considerar as necessidades de idosos já na conceituação do
projeto ou na compra da casa própria.
Todas as mudanças de fase de vida geram transformações no estado de humor das
pessoas e conflitos internos, a transição para a velhice não é diferente nisso. Ter que
mudar para outro local, se distanciando de tudo o que é conhecido por questões de
segurança, justamente nessa fase, não parece ser uma das melhores soluções. O ideal
seria que se conseguisse fazer mudanças graduais na própria casa, de maneira a garan-
tir o máximo de segurança e independência.
Tendo isso em vista, seria mais aconselhável que a casa já tivesse condições necessá-
rias para ser adaptada sem que se necessitasse de uma grande reforma, ou pior, que
fosse feita uma reforma que perde-se toda a identidade pessoal/aconchego.
14 15ADAPTAÇAO DE MORADIAS PARA IDOSOS - DESIGN UNIVERSAL - AUTONOMIA ADAPTAÇAO DE MORADIAS PARA IDOSOS - DESIGN UNIVERSAL - AUTONOMIA
Gráfico 01: Curva da
Capacidade Funcio-
nal (Fonte: Perracini,
Fló e Guerra, 2009;
apud: Sandra Carli)
O envelhecimento da população é um fenômeno recente para a população brasileira.
Entende-se esse envelhecimento como o aumento da expectativa de vida somado a
baixa taxa de natalidade.
A fase idosa é a que considera maior quantidade de anos, indo da casa dos 60 po-
dendo chegar até 100 anos. Dentro dessa faixa etária, existem diversas fases com suas
dificuldades próprias, e para complicar ainda mais, o envelhecimento das pessoas não
acontece de maneira homogênea.
Embora parte da diversidade observada em idade mais avançada refita a nossa herança genética (6), a maior parte dela surge dos ambientes físicos e sociais que habitamos. Esses ambientes incluem o nosso lar, a nossa vizinhança e a nossa comunidade, que podem afetar diretamente a nossa saúde ou impor barreiras ou incentivos que infuenciam as nossas oportunidades, decisões e comportamentos. Porém, o relacionamento que temos com os nossos ambientes varia de acordo com muitas características pessoais, incluindo a família na qual nascemos, o nosso gênero e a nossa etnia. As infuências dos ambientes são muitas vezes fundamentalmente enviesadas por essas características, levando as desigualdades na saúde, e quando elas são injustas e evitáveis, às iniquidades na saúde (7). De fato, uma proporção signifcativa da ampla diversidade da capacidade e circunstância que vemos em idades mais avançadas, provavelmente, será apoiada pelo impacto cumulativo dessas iniquidades na saúde em todo o curso da vida (8). (OMS)
É importante enfatizar que embora a idade seja um importante fator para indicar o
envelhecimento, existe variação de cada organismo, tanto por razões genéticas quanto
por hábitos saudáveis. Como pode ser observado no gráfico acima.
A Capacidade Funcional influencia bastante no tipo de ambiente ideal para a realização
de atividades diárias, pois depende muito do tipo de dificuldade e da ajuda necessária.
Quanto pior a capacidade funcional, maior a necessidade de ajuda. Como provavel-
mente, um idoso que precisa mais de ajuda irá se mudar para perto da família e/ou
hospitais, esse estudo tem como público alvo os idosos ativos, que podem viver no
mesmo ambiente, apenas com alguns facilitadores.
Como mostra a evidência, a perda das habilidades comumente associada ao envelhecimento na verdade está apenas vagamente relacionada com a idade cronológica das pessoas. Não existe um idoso “típico”. A diversi-dade das capacidades e necessidades de saúde dos adultos maiores não é aleatória, e sim advinda de eventos que ocorrem ao longo de todo o curso da vida e frequentemente são modifcáveis, ressaltando a importância do enfoque de ciclo de vida para se entender o processo de envelhecimento. Embora a maior parte dos adultos maiores apresente múltiplos proble-mas de saúde com o passar do tempo, a idade avançada não implica em dependência. (Relatório Mundial sobre Envelhecimento e Saúde – OMS
/Dra. Margaret Chan Diretora-geral Organização Mundial da Saúde)
16 17 ADAPTAÇAO DE MORADIAS PARA IDOSOS - IDOSO SAUD´ÁVEL E ANTROPOMETRIA ADAPTAÇAO DE MORADIAS PARA IDOSOS - IDOSO SAUD´ÁVEL E ANTROPOMETRIA
Figura 2: http://www.kbbonline.com/products/bath-hardware-accessories/delta-faucet-3/
Figura 3: https://www.activeforever.com/moen-bathroom-safety-grab-bar-with-towel-bar
Figura 4: http://store.lifetime.com/imageeditor/61022-01.jpg
Figura 5: https://ia2studio.wordpress.com/2009/01/22/universal-design-and-high-end-aesthetics-are-not-in-
compatible/universal-design-1/
Figura 6: http://www.rafaelmalafaia.com.br/consideracoes-sobre-adaptacao-de-casas-para-deficientes
Figura 05: Nicho de armário retrátil.
Permite combinar altura e acessibili-
dade sem perda de espaço.
Figura 03: Barra de apoio integrada ao
toalheiro. Permite o apoio de uma das
mãos enquanto a outra puxa a toalha,
evitando assim a perda de equilíbrio.
Figura 06: Cuba de sobrepor reclinável.
Facilmente adaptável para diferentes
alturas (crianças, cadeirantes, pessoas
baixas e altas).
Figura 04: Barra de apoio integrada
com papeleiro de banheiro. Permite
o apoio ao sentar-se ou levantar-se
do vaso sanitário.
ALCANCE
18 19 ADAPTAÇAO DE MORADIAS PARA IDOSOS - EXEMPLOS DE DESIGN DE MÓVEIS E PRODUTOS ADAPTAÇAO DE MORADIAS PARA IDOSOS - EXEMPLOS DE DESIGN DE MÓVEIS E PRODUTOS
Figura 07: http://www.treehugger.com/gadgets/led-night-light-outlet-covers-install-minutes-use-just-5
-cents-power-year.html
Figura 08: http://www.presencelight.com/:
Figura 09: http://klusdesign.pl/zastosowania-opraw-led/schody-i-porecze
Figura 10: http://craziestgadgets.com/2010/04/27/bed-ladder-is-probably-not-what-you-think/?utm_conten-
t=buffer58274&utm_medium=social&utm_source=pinterest.com&utm_campaign=buffer
FACILITADORES DE AÇÃOVISIBILIDADE
Figura 07: Luz de LED aplicada a
tomadas. Pode-se aplicar o mesmo
para interruptores.
Figura 08: Bengala com luz integrada.
Muito útil para quem necessita desse
apoio, porque também facilita o caminhar
em locais escuros.
Figura 09: Fita de LED aplicada ao corri-
mão. Facilita a visualização do caminho,
com design integrado ao design do
corrimão.
Figura 10: Escada facilitadora para levantar da cama.
Permite que se levante da cama devagar, diminuindo
assim a chance de travar a coluna com um movimento
brusco ou mesmo sentir tontura.
20 21 ADAPTAÇAO DE MORADIAS PARA IDOSOS - EXEMPLOS DE DESIGN DE MÓVEIS E PRODUTOS ADAPTAÇAO DE MORADIAS PARA IDOSOS - EXEMPLOS DE DESIGN DE MÓVEIS E PRODUTOS
DORMITÓRIO 1
AMBIENTE ÁREA (m²)
10,49
DORMITÓRIO 2 11,89
DORMITÓRIO 3 10,23
BANHEIRO 1 3,18
BANHEIRO 2 2,89
32,61
8,98
BANHEIRO 3 2,91
SALA 22,45
COZINHA 13,31
ÁREA DE SERVIÇO 3,52
TERRAÇO 4,58
CIRCULAÇÃO 16,28
TABELA DE ÁREAS
AMBIENTE ÁREA (m²)
Pavimento Tipo 13 - 5º do 17º andar
ESCALA: 1:7500
PROJETO
CARACTERÍSTICAS
ENDEREÇO: Esquina da Rua Marília com a Rua Mocóca, Boqueirão - Quadra “R” - Lotes 17 e 18 - Praia Grande
SITUAÇÃO: Em construção
45m Hortifruti
150m Centro Executivo Milas
180m Padaria Peg-Pão
220m Banco Itaú
250m Escola de inglês Wizard
400m Correios
até 500m diversas lojas e restaurantes
550m FATEC
600m Hospital Irmã Dulce
650m Supermercado DIA
750m Praia
1,0 km Paço das Artes – Expo. e teatro
1,9 km Litoral Plaza Shopping
SOBRE ENTORNO: Boqueirão é um bairro de uso misto, sendo o seu centro comercial o mais movimentado da cidade. A Rua Mocóca é paralela a Av. Pres. Costa e Silva, que é justamente o local aonde está a concentra-ção do comércio. O terreno da região é plano.
Características deocupação:
n de moradores: 6
apta a PNE: Não
apta a idosos: Não
Legenda:
ESCALA:
2.10
C1
C2
ESCALA: 1:2000
Legenda:
1.60 0.90 1.20
0.60 0.60 1.50
TIPO LARGURA ALTURA
P1 0.62 2.10
P2 0.72 2.10
P3 0.82 2.10
P4 1.80 2.10
P5 1.40
TIPO LARGURA ALTURA PEITORIL
Características De Ocupação
Apta a Cadeirantes: Não
Nº moradores: 6
Apta a idosos: Não
Planta Facilitadora de Reforma
ESCALA: 1:2000
Reforma seria facilitada se as seguintes modificações já estivessemalteradas na concepção do projeto, juntamente com os pontos deinfraestrutura e revestimentos:
ESCALA:
Planta Facilitadora de reforma
Reforma seria facilitada se as seguintes modi!cações já estivessemalteradas na concepção do projeto, juntamente com os pontos deinfraestrutura e revestimentos:
Adaptabilidade
Janela da cozinha tem peitoril de 1,20m apesar da Portaria MPAS/SEAS no.73/2001
orientar 0,70m. Apesar de não se poder alterar fachada de prédio, considerei a nova
altura como forma de estudo.
Largura de portas no corredor comum do andar não poderiam ser alteradas porque
precisariam seguir a estética do restante das portas, porém largura não seria suficiente.
Por considerar esse motivo de maior importância, adaptei.
Os corredores internos de apartamentos, por maiores que estes sejam, raramente tem
largura de 1,20 m, o que dificulta a adequação à norma de acessibilidade. Por considerar
essa reforma de muito impacto, os corredores não foram ajustados a norma, porém
como proposto na metodologia, os ambientes mínimos foram adaptados a usuários
de cadeira de rodas.
Na entrada principal do prédio, procurou-se utilizar uma rampa-escada como forma
de acesso, porém foi inviável pois a escada era estreita e a rampa necessitava ter 1,20
de largura (além de corrimãos) e ser muito comprida para ter o mínimo de declivida-
de. Então foi adotada a plataforma elevatória como forma principal de acesso, e foi
mantida a rampa anterior como rota alternativa.
24 25 ADAPTAÇAO DE MORADIAS PARA IDOSOS - FICHAS DE PROJETO
ANEXO I - SANDRA CARLI
SEGURANÇA
A) Segurança Contra incêncio
A segurança contra incêndio foi um dos quesitos para o qual se tentou atingir um
nível recomendado, uma vez que os idosos podem, em potencial, ser causadores de
incêndio, pelo seu declínio sensorial, como também podem ser grandes vítimas da
propagação do fogo, pela diminuição da sua mobilidade
• Requisito: Início e propagação – princípio de incêndio
- Detector de gás interrompe o fornecimento, quando um vazamento é detectado;
- Tubulação para instalação de detector de fumaça;
- Aquecedor solar para água evita uso de aquecedor a gás;
- Tampos nas duas laterais do fogão em fórmica, com resistência a inflamação de
vinte minutos.
• Requisito: Tempo de alarme – detecção
- Conexão dos detectores de gás e fumaça à sinalização visual de alerta (que pode
ser, opcionalmente, sonora) nos dormitórios, corredores e sala.
• Requisito: Tempo de evacuação – rotas de escape
- Portas internas de passagem, todas com 80 cm de largura;
- Portas para o exterior, com 90 cm de largura, em cor diferenciada das demais, para
facilitar a compreensão do caminho em caso de pânico;
AN
EX
O I
- S
AN
DR
A C
AR
LI
1
AD
AP
TAÇ
AO
DE
MO
RA
DIA
S PA
RA
ID
OSO
S